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Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Psicologia
Período Acadêmico Emergencial (PAE 3)
2021.1
Orientações para estudantes

Sumário
I Orientações gerais da UERJ........................................... 2
II Explicações sobre as Disciplinas ................................... 3
III Monografia e Atividades complementares .................... 6
IV Lista de Ofertas do Instituto de Psicologia ................... 8
V Estágios ....................................................................... 19
VI Listagem de estágios .................................................. 20
VII Planos de curso de ofertas ........................................ 35

1
I Orientações gerais da UERJ

• Para dúvidas sobre a regulamentação do PAE 2021.1 na UERJ, ver


DELIBERAÇÃO 14/2021: https://www.uerj.br/wp-
content/uploads/2021/06/de_00142021_10062021.pdf

• Esta faz adequações à Deliberação nº 14/2020 (relativa ao PAE), disponível em:


http://www.boluerj.uerj.br/pdf/de_00142020_30072020.pdf

• O calendário acadêmico de 2021.1 está em: https://www.uerj.br/wp-


content/uploads/2021/06/Calenda%CC%81rio-Simplificado-2021_1.pdf
O Centro de Educação e Humanidades, ao qual o IP pertence, vai seguir o
calendário de 16 semanas, começando no dia 02 de agosto.

• O Manual da/o estudante pode ser encontrado em:


http://www.manualdoestudante.uerj.br/

• A UERJ tem um espaço de Tira dúvidas online:


https://www.coronavirus.uerj.br/contingencia-na-uerj/tire-duvidas/

• Ressaltamos a importância de ficarem atentas/os aos Avisos enviados pela


Coordenação de Graduação, às Deliberações da UERJ e ao Calendário
Acadêmico, no que tange aos prazos e normativas referentes ao PAE3.

• Para dúvidas que não sejam contempladas por este material, enviar e-mail à
Coordenação de Graduação graduacaopsiuerj@gmail.com.

• Destacamos a importância de levar em consideração o caráter de


excepcionalidade do contexto que estamos vivendo no terceiro Período
Acadêmico Emergencial.

2
II Explicações sobre as Disciplinas
1. Seguindo os princípios do PAE - flexibilização, inclusão e cooperação -, o corpo
docente analisou cuidadosamente as possibilidades de oferta de disciplinas de
2020.1, a partir da experiência de 2020.1 e 2020.2. Como fizemos nos PAE 1 e 2,
estamos convidando as/os estudantes a uma inscrição responsável: - a oferta
de disciplinas é reduzida, por isso é fundamental pensarem nos/as seus/as
colegas na hora de decidirem em quantas disciplinas vão se inscrever.

2. O número de inscrições possíveis no Aluno Online continuará sendo de 8 (oito)


disciplinas, incluídas as disciplinas de estágios curriculares e de monografia.

3. Concluintes 2021.1 poderão solicitar a inscrição em até 12 disciplinas junto à


Coordenação de Graduação. Se alguma disciplina necessária para concluir o
curso não estiver sendo oferecida, por favor entrar em contato com a
Coordenação.

4. As disciplinas do primeiro período serão oferecidas apenas para a turma


ingressante, e para concluintes 2021.1 que ainda não as cursaram. A única
exceção será a disciplina Sociedade, Contemporaneidade e Subjetividade, cuja
primeira turma será oferecida para veteranas/os.

5. A disciplina Psicologia do século XX à contemporaneidade contará com duas


turmas. Além disso, o IP solicitou docentes substitutos/as para a abertura de
segundas turmas de algumas disciplinas do núcleo básico, incluindo disciplinas
do primeiro período. Essas turmas ainda serão confirmadas. É importante
prestar muita atenção às informações sobre turmas e horários especificadas na
tabela de ofertas.

3
6. Não haverá modificações no tamanho das turmas durante o período de
inscrição de 2021.1. Todas as turmas terão o mesmo número de vagas:
• 48 vagas para disciplinas obrigatórias
• 11 vagas por ênfase para disciplinas eletivas isoladas (03 ênfases) e 10 vagas
por ênfase para disciplinas eletivas agrupadas (02 ênfases)

7. Só haverá possibilidade de ampliação de 07 vagas durante o SAID (Alteração de


inscrição em disciplinas), cujo preenchimento será avaliado pela Coordenação de
Graduação, considerando os seguintes critérios, nessa ordem:
• concluintes 2021.1
• estudantes que não conseguiram vaga em nenhuma disciplina
• estudantes que só conseguiram vaga em 1 disciplina
• estudantes que só conseguiram vaga em 02 disciplinas

8. Os Planos de curso das Ofertas se encontram no item VII deste documento. Todos
as Ofertas terão atividades síncronas e atividades assíncronas. Algumas ofertas
são disciplinas isoladas, e outras incluem duas ou mais disciplinas agrupadas.
Neste segundo caso, isso significa que os/as docentes criaram um percurso
pedagógico que vocês poderão realizar para creditar essas disciplinas agrupadas.
A partir da proposta da oferta agrupada, quando autorizado pelo/a docente
responsável, será possível para vocês se inscreverem em mais de uma disciplina
dentro da oferta, um código por disciplina. Isso significa que o sistema vai
permitir quebra automática de conflito de horário, sem necessidade de
requererem essa quebra na secretaria. Essa possibilidade não é válida para
disciplinas eletivas do bacharelado que serão abertas para a licenciatura: vocês
poderão se inscrever no código da licenciatura ou no código do bacharelado.

9. Estudantes que tenham cursado 70 créditos e o Estágio Básico e que tiverem


entregue o formulário de opção por ênfase, poderão se inscrever nas disciplinas

4
das ênfases e estágios em que tenham sido escolhidos/as no período de
entrevistas.

10. Os códigos e nomes das disciplinas que compõem as ofertas estarão no plano
de curso e na listagem de disciplinas.

Lembrem que os códigos:


• PSI02 e PSI05 são referentes à ênfase Social e Institucional
• PSI03 e PSI06 são referentes à ênfase Saúde
• PSI04 são referentes à ênfase Cognição.

11. As atividades síncronas das ofertas acontecerão dentro do horário previsto no


sistema para as disciplinas que a compõem. O horário específico e a regularidade
estarão explícitos no Plano de curso da oferta.

As atividades assíncronas serão todas disponibilizadas nas salas do AVA (Ambiente


Virtual de Aprendizagem) das OFERTAS (disciplinas isoladas ou agrupadas). Apenas
estudantes inscritos/as nos códigos de uma ou mais disciplinas de uma dada Oferta terão
acesso à Sala do AVA da oferta. Docentes podem usar outras plataformas para
comunicação e disponibilização de material, mas tudo será colocado e informado no AVA
enquanto espaço institucional, incluindo os links para as atividades síncronas.

12. Lembramos que não é possível reproduzir, gravar ou editar os materiais e


encontros realizados sem autorização de todos/as os/as envolvidos, docentes e
discentes.

13. O Espaço de Comunicação do Curso continuará possibilitando contato e


comunicação de avisos e notícias, divulgação de eventos e materiais.

5
III Monografia e Atividades complementares

1. A “mono II em preparo” referente a 2020.2 deverá ser entregue no final de


agosto. A data exata será divulgada assim que o Calendário Mês a mês da UERJ
for divulgado.

2. Quem encaminhou Anteprojeto e Ficha de inscrição em Monografia, deve se


inscrever em Monografia I. Lembramos que só quem cumpriu 158 créditos poderá
se inscrever no sistema Aluno Online.

3. No início do período 2021.1, a Coordenação de Graduação vai divulgar uma


listagem de docentes do IP, com áreas temáticas de interesse, número de vagas
para orientação de monografia e contato.

4. Para realizar Mono I em 2021.2, o anteprojeto e o formulário assinado pelo/a


orientador/a deverão ser enviados para a secretaria do dia 01 ao dia 10 de
dezembro de 2021. Lembramos que é necessário ter completado 158 créditos ao
final de 2020.1 para poder se inscrever em Mono I em 2021.1.

5. A ficha de avaliação de Monografia I e a monografia com a folha com nomes e


notas da Comissão Examinadora (Monografia II), deverão ser enviadas pelo
orientador/orientadora para a secretaria do dia 01 ao dia 10 de dezembro de
2021.

6. O aluno que não entregar a a nota de Mono II, ficará inscrito em “Mono em
preparo”.

6
7. Os comprovantes de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)
(horas complementares) deverão ser enviadas ao e-mail
aacc.psi.uerj@gmail.com. Lembramos a importância de não deixar o envio dos
comprovantes para o final do período. As informações sobre essas horas estão
no site: http://www.manualdoestudante.uerj.br/normas_aacc.html#o3ac5

7
IV Lista de Ofertas do Instituto de Psicologia
Horário
de
OFERTA ativida
Período
S Horário des
AGRUPA Turm complet síncron C
DAS Disciplina Código a Docentes Vagas o as Sala R
Introdução
aos
métodos de Terça-
pesquisa feira T5- Terça-
em José 48 vagas T6, N1- feira
Não Psicologia PSI04-03239 1 Hernández vestibular N2 N1-N2 SALA10PSI 4
Introdução
aos
métodos de Professor Sexta-
pesquisa substituto, feira T5- Sexta-
em TURMA A 48 vagas T6, N1- feira
Não Psicologia PSI04-03239 2 CONFIRMAR UERJ N2 N1-N2 SALA106PSI 4
Emergência
e
Constituiçã Segund
o da a-feira Segund
Psicologia 48 vagas M6, N3- a-feira
Não Científica PSI05-11468 1 Filipe Degani vestibular N5 N3-N4 SALA37PSI 3
Deise
Sociedade: Mancebo,
contempor Katia Sexta-
aneidade e Santorum, feira T5- Sexta-
subjetivida Renata 48 vagas T6, N1- feira
Não de PSI02-11469 1 Valentim UERJ N2 N1-N2 SALA81PSI 4
Sociedade:
contempor Sem
aneidade e professor Quarta- Quarta-
subjetivida TURMA A 48 vagas feira T4, feira
Não de PSI02-11469 2 CONFIRMAR vestibular N3-N5 N3-N4 SALA103PSI 4
Psicologia
e Terça- Terça-
Processos Alberto 48 vagas feira T4, feira
Não básicos I PSI04-11470 1 Filgueiras vestibular N3-N5 N3-N4 SALA27PSI 4
Temas
Antropológi Sexta- Sexta-
cos em Claudia 48 vagas feira M6, feira
Não Psicologia PSI05-013863 1 Cunha vestibular N3-N5 N3-N4 SALA32PSI 4
Temas Professor Segund
Antropológi substituto, a-feira Segund
cos em PSI05- TURMA A 48 vagas M4, N3- a-feira
Não Psicologia 013863 2 CONFIRMAR UERJ N5 N3-N4 SALA116PSI 4
Quarta- Quarta-
Filosofia e 48 vagas feira N1 feira N1
Não Psicologia IFCH0311493 1 IFCH vestibular -N2 -N2 2
Segund
a-feira Segund
Normal e Heloisa 48 vagas T5-T6, a-feira
Não patológico PSI06-11471 1 Caldas vestibular N1-N2 N1-N2 SALA39PSI 3
Professor
substituto, Sexta- Sexta-
Normal e TURMA A 48 vagas feira N2- feira
Primeiro Não patológico PSI06-11471 2 CONFIRMAR UERJ N5 N3-N4 SALA112PSI 4

8
Pesquisa
quantitativa Quinta- Quinta-
em José 48 vagas feira T1- feira T1-
Não Psicologia PSI04-11473 1 Hernández UERJ T2 T2 SALA40PSI 2
Pesquisa Professor
quantitativa substituto, Quarta- Quarta-
em TURMA A 48 vagas feira N3- feira
Não Psicologia PSI04-11473 2 CONFIRMAR UERJ N4 N3-N4 SALA109PSO 2
Psicologia
e bases do
pensament
o
fenomenoló Segund Segund
gico- 48 vagas a-feira a-feira
Não existencial PSI03-11474 1 Ana Feijó UERJ T3-T4 T3-T4 SALA82PSI 2
Psicologia
do século Segund
XX à a-feira Segund
contempora 48 vagas T5-T6, a-feira
Não neidade PSI05-11475 1 Filipe Degani UERJ N1-N2 T5-T6 SALA42PSI 3
Psicologia
do século Quinta-
XX à feira T5- Quinta-
contempora 48 vagas T6, N1- feira
Não neidade PSI05-11475 2 Filipe Degani UERJ N2 T5T6 SALA83PSI 3
Temas
sociológico Sexta- Sexta-
s em PSI05- Anderson 48 vagas feira T1- feira T3-
Não Psicologia 013862 1 Mendonça UERJ T4 T4 SALA43PSI 4
Temas Professor Terça-
sociológico substituto, feira T5- Terça-
s em PSI05- TURMA A 48 vagas T6, N1- feira
Não Psicologia 013862 2 CONFIRMAR UERJ N2 N1-N2 SALA114PSI 4

Psicologia
e bases do
pensament Professor
o cognitivo- substituto, Sexta- Sexta-
comportam TURMA A 48 vagas feira T5- feira T5-
Não ental PSI03- 11477 1 CONFIRMAR UERJ T6 T6 SALA111PSI 2
Psicologia Professor
e substituto, Quarta- Quarta-
personalida TURMA A 48 vagas feira T1- feira T1-
Não de PSI03- 11476 1 CONFIRMAR UERJ T4 T2 SALA45PSI 4
Pesquisa
qualitativa Terça- Terça-
em Jimena de 48 vagas feira T5- feira T5-
Não psicologia PSI05-11479 1 Garay UERJ T6 T6 SALA16PSI 2
Fundament Terça- Terça-
os da Marcos 48 vagas feira T1- feira T3
Não clínica PSI03-11472 1 Eichler UERJ T4 T4 SALA84PSI 4
Vertentes
filosóficas
do
pensament Paulo Victor Quarta- Quarta-
o Costa- Ainda 48 vagas feira T5- feira
Segundo Não psicológico PSI03-11478 1 a confirmar UERJ N2 N1-N2 SALA100PSI 4

9
Psicologia
e Bases do
Pensament
o Quarta- Quarta-
Psicanalític Heloisa 48 vagas feira N1- feira
Não o PSI06-11481 1 Caldas UERJ N2 N1-N2 SALA85PSI 2

Psicologia
e Bases do Quinta- Quinta-
Pensament 48 vagas feira N3- feira
Não o Gestáltico PSI03-11483 1 Paulo Victor UERJ N4 N3-N4 SALA99PSI 2
Psicologia Segund
e 48 a-feira Segund
Aprendizag (+7reserv T5-T6, a-feira
Não em PSI04-11486 1 Vitor Gomes a) N1-N2 N1-N2 SALA86PSI 4
Psicologia Professor Segund
e substituto, a-feira Segund
Aprendizag TURMA A 48 vagas M5-M6, a-feira
Não em PSI04-11486 2 CONFIRMAR UERJ T1-T2 T1-T2 SALA108PSI 4
Teorias e Professor
técnicas substituto, Quarta- Quarta-
psicoterápi TURMA A 48 vagas feira T6, feira
Não cas PSI06-11485 1 CONFIRMAR UERJ N3-N5 N3-N4 SALA110PSI 4
Psicologia
e Professor
Desenvolvi substituto, Terça- Terça-
mento TURMA A 48 vagas feira M6, feira
Não Humano PSI04-11487 1 CONFIRMAR UERJ N3-N5 N4-N5 SALA107PSI 4
Psicologia Sem Segund
Social: professor, a-feira Segund
História e TURMA A 48 vagas T4, N3- a-feira
Não Atualidade PSI02-11482 1 CONFIRMAR UERJ N5 N3-N4 SALA104PSI 4

Terça- Terça-
feira N1- feira
N2, N1-N2,
Quinta- Quinta-
Neuroanato IBRAG07- Diogo 48 vagas feira N1- feira
Não mia 11495 1e2 Benchimol UERJ N2 N1-N2 4
Psicologia Paulo Victor
clínica e Costa- turma Sexta- Sexta-
saúde ainda a 48 vagas feira N3- feira
Terceiro Não mental PSI03-11484 1 confirmar UERJ N4 N3-N4 SALA20PSI 2
Ana Feijoo,
Alessandro
Gemino,
Celso Lugão,
Eleonôra
Prestrelo,
Laura Quarta-
Quadros, feira Quarta-
Estágio Vanessa 48 vagas M5-M6, feira T5-
Não Básico PSI03-11694 1 Dordron UERJ T5-T6 T6 SALA35PSI 2
Quinta-
Teoria feira T3- Quinta-
Psicanalític Vinicius 48 vagas T4, N3- feira T3-
Não aI PSI06-11488 1 Darriba UERJ N4 T4 SALA52PSI 4
Sem
professor, Quarta- Quarta-
Grupos e TURMA A 48 vagas feira M4, feira T2-
Quarto Não instituições PSI02-11489 1 CONFIRMAR UERJ T1-T3 T3 SALA105PSI 4

10
Psicologia
Social e Ricardo
Processos Vieiralves, Segund Segund
Sócio Anderson 48 vagas a-feira a-feira
Não Cognitivos PSI05-11480 1 Mendonça UERJ T3-T6 T4-T5 SALA53PSI 4
Desenvolvi
mento dos
Anos Terça- Terça-
Iniciais e Ângela 48 vagas feira M6, feira T1-
Não Escolares PSI04-11490 1 Donato UERJ T1-T3 T2 SALA04PSI 3
Terça- Terça-
Psicopatolo 48 vagas feira T4- feira T3-
Não gia PSI03-11491 1 Paulo Victor UERJ T6, N1 T4 SALA55PSI 4
Segund Segund
a-feira a-feira
T1-T2, T1-T2,
Quinta- Quinta-
IBRAG03- feira T1- feira T1-
Não Fisiologia 11494 2 IBRAG T2 T2
Sexta- Sexta-
Alessandro 48 vagas feira T1- feira T1-
Não Ética PSI03-11492 1 Gemino UERJ T4 T2 SALA85PSI 4
Professor Quinta-
substituto, feira T5- Quinta-
TURMA A 48 vagas T6, N1- feira
Não Ética PSI03-11492 2 CONFIRMAR UERJ N2 N1-N2 SALA115PSI 4
Psicologia
e Quarta- Quarta-
processos feira N2- feira
Não básicos II PSI04-11496 1 Vitor Gomes 48 N5 N3-N4 SALA56PSI 3
Psicologia Terça- Terça-
e Sabrina feira T4. feira
Não deficiência PSI04-11497 1 Savegnago 48 N3-N5 N3-N4 SALA57PSI 4
Desenvolvi
mento do
adolescent
e PSI04-11498 1 48 4
Atendimen
to Remoto:
Tópicos
especiais
em
cognição e
personalida
de VII;
Tópicos
Oferta especiais Quinta- Quinta-
agrupad em saúde PSI04-11522; Edna 10 por feira T4, feira
a VIII PSI06- 11636 1 Ponciano ênfase N3-N5 N3-N4 SALA58PSI 4
Terapia Terça-
cognitivo- feira T5- Terça-
comportam Vanessa T6, N1- feira
Não ental PSI03-11602 1 Dordron 48 N2 N1-N2 SALA60PSI 4

Quinto

11
Oferta Psicologia PSI02-11762 1 Wladimir 48 Quinta- Quinta- SALA88PSI 4
agrupad do trabalho Ferreira, feira T5- feira
a e Milton T6 N1- N1-N2
organizacio Athayde, N2
nal I: Katia
ênfase no Santorum
trabalho
Psicodinâ
mica do
Trabalho
nas
Organizaç
ões:
Tópicos
especiais
em saúde
XI; Tópicos
especiais
em
psicologia
social e
institucional PSI06-11639; 10 por
VII PSI05-11799 1 ênfase 4

Análise
Institucional PSI02-11763 1 48 4
Heterotopi
as em
Psicologia
Social:
Tópicos
especiais
em
psicologia
social e
institucional
VIII;
Tópicos
especiais
em Heliana
Oferta cognição e Conde, Segund Segund
agrupad personalida PSI04-11518; Ronald 10 por a-feira a-feira
a de III PSI02-11800 1 Arendt ênfase N1-N4 N1-N2 SALA89PSI 4
Memória e
Resolução Terça- Terça-
de Adriana feira M6, feira T1-
Não Problemas PSI04-11499 1 Benevides 48 T1-T3 T2 SALA62PSI 4

Sexta-
Teoria Marco feira T5- Sexta-
Psicanalític Antonio T6 N1- feira T5-
Sexto Não a II PSI06-11604 1 Coutinho 48 N2 T6 SALA90PSI 4

12
Intervenção
Institucional
e Cotidiano
Escolar PSI02-11765 1 48 4
Produção
de
subjetivida
de e o
paradigma
ético-
estético-
político:
Tópicos
especiais
em
psicologia
social e
institucional
XIII;
Tópicos
especiais
em
Oferta cognição e Christina Quarta- Quarta-
agrupad personalida PSI02-11805; Bastos; Alice 10 por feira T4- feira T5-
a de X PSI04 11525 1 De Marchi ênfase T6, N1 T6 SALA64PSI 4
Psicologia
do trabalho
e
organizacio
nal II:
ênfase nos
processos Quinta- Quinta-
organizacio feira T3- feira T5-
Não nais PSI02-11767 1 Heloisa Ayres 48 T6 T6 SALA65PSI 3
Terceira
idade: Quarta-
Identidade feira Quarta-
e Heloisa M5-M6. feira T1-
Não sociedade PSI04-11500 1 Ferreira 48 T1-T2 T2 SALA91PSI 3
Gestalt-
terapia PSI03-11603 1 48 4
Gestalt-
terapia
eletiva:
Tópicos
especiais
em
cognição e
personalida
de IV;
Tópicos
especiais
em
psicologia Quinta-
Oferta social e feira Quinta-
agrupad institucional PSI04-11519; Laura 10 por M5-M6, feira T1-
a III PSI05-11795 1 Quadros ênfase T1-T2 T2 SALA09PSI 4
Psicologia
das Terça- Terça-
Instituições Rosana feira T4- feira T5-
Não Familiares PSI02-11764 1 Rapizo 48 T6, N1 T6 SALA92PSI 3

13
Neuropsicol Terça-
ogia da feira T5- Terça-
Cognição Simone T6, N1- feira T5-
Não Humana PSI04-11501 1 Cagnin 48 N2 T6 SALA66PSI 4
Sexta- Sexta-
Psicolinguí feira T1- feira T3-
Não stica PSI04-11502 1 Carlos Norte 48 T4 T4 SALA93PSI 4
Bases
epistemoló Segund
gicas para a-feira Segund
a pesquisa Michelle M5-M6, a-feira
Não clínica PSI06-11606 1 Wendling 48 T1-T2 T1-T2 SALA94PSI 3
Psicopatolo Quarta- Quarta-
gia Ligia feira T1- feira T1-
Não estrutural PSI06-11607 1 Mendonça 48 T4 T2 SALA30PSI 3
Psicologia
e Terça- Terça-
Instituições feira T1- feira T3-
Não do Direito PS102-11766 1 Anna Uziel 48 T4 T4 SALA25PSI 4

Psicologia
Instituições
e Saúde PSI02-11768 1 48 4
Clínica
ampliada:
Tópicos
especiais
em
psicologia
social e
institucional
Oferta XII; Tópicos Segund Segund
agrupad especiais PSI02 11804; Alexandra 10 por a-feira a-feira
Sétimo a em saúde II PSI03 11630 1 Tsallis ênfase T3-T6 T5-T6 SALA95PSI 4
Psicologia
e Relações
Étnico-
Raciais:
Tópicos
especiais
em saúde
XIV;
Tópicos
especiais
em
cognição e
personalida
de XI;
Tópicos
especiais
em
psicologia PSI06- Amana
social e 11642; Mattos e Quinta- Quinta-
institucional PSI04-11526; Alice De 11 por feira T6, feira
Eletivas Não X PSI02-11802 1 Marchi ênfase N3-N5 N3-N4 SALA28PSI 4

14
Pesquisa
em
psicanálise:
Tópicos
especiais
em
cognição e
personalida
de I;
Tópicos
especiais
em saúde
III; Tópicos
especiais
em
psicologia
social e PSI04-11516; Marcos Segund Segund
institucional PSI03-11631; Eischler; 11 por a-feira a-feira
Não IX PSI02-11801 1 Sonia Alberti ênfase N1-N4 N2-N3 SALA96PSI 4
Teorias
freudianas
da
angústia:
Tópicos
especiais
em
cognição e
personalida
de II;
Tópicos
especiais
em saúde
XV;
Tópicos
especiais
em
psicologia
social e PSI04-11517;
institucional PSI06 11643; 10 por
I PSI05 11793 1 ênfase 4
Teorias
freudianas
da
angústia:
Tópicos
Especiais
em
Cognição e
Personalida
de XIV para
Licenciatur
a; Tópicos
Especiais
em
Psicologia
Social e
Institucional
XV para PSI04-11529; Quarta- Quarta-
Licenciatur PSI02 - Marcos 10 por feira N2- feira
a 11806 1 Brunhari ênfase N5 N3-N4 SALA97PSI 4

15
Psicanálise
e literatura:
Freud e os
clássicos:
Tópicos
especiais
em
cognição e
personalida
de XII;
Tópicos
especiais
em saúde
X; Tópicos
especiais
em
psicologia
social e PSI04-11527; Sexta- Sexta-
institucional PSI06-11638; 11 por feira N1- feira
Não V PSI05-11797 1 Ingrid Vorsatz ênfase N4 N1-N2 SALA18PSI 4
Escola
Francesa
de
Psicanálise
:Tópicos
especiais
em
cognição e
personalida
de V;
Tópicos
especiais
em saúde
V; Tópicos
especiais
em
psicologia
social e PSI04-11520; Segund Segund
institucional PSI03-11633; 11 por a-feira a-feira
Não XI PSI02-11803 1 Doris Rinaldi ênfase T3-T6 T5-T6 SALA06PSI 4
Reproduçã
o assistida
e
parentalida
de: Tópicos
especiais
em
cognição e
personalida
de VIII;
Tópicos
especiais
em saúde
VII; Tópicos
especiais
em
psicologia
social e PSI04-11523; Sexta- Sexta-
institucional PSI03-11635; 11 por feira T3- feira T5-
Não II PSI05-11794 Anna Uziel ok ênfase T6 T6 SALA98PSI 4

16
Psicofarma
cologia:
Tópicos
especiais
em saúde
IV; Tópicos
especiais
em
psicologia
social e Quinta-
institucional PSI03-11632; feira N1-
VI; PSI05-11798; N2, Quinta-
Psicofarma IBRAG 06- Marcos 11 por Sábado feira SALAIBRAGP
Não cologia 12212 1 Ferraz ênfase T3-T4 N1-N2 SI10 4
Eletiva
Morte e
Luto: uma
leitura
gestáltica:
Tópicos
especiais
em
cognição e
personalida
de XIII;
Tópicos
especiais
em
psicologia
social e
institucional
IV; Tópicos
especiais PSI04 11528;
em saúde PSI05 11796; 10 por
XIII PSI06 11641 1 ênfase 4
Eletiva
Morte e
Luto: uma
leitura
gestáltica-
Tópicos
Especiais
em
Cognição e
Personalida
de XV para
Licenciatur
a; Tópicos
Especiais
em
Psicologia
Social e
Institucional
XV para Terça- Terça-
Licenciatur PSI04 11530, Eleonôra 10 por feira T1- feira T3-
a PSI02 11807 1 Prestrelo ênfase T4 T4 SALA11PSI 4
PSI02 11865,
Monografia PSI03 11867, DIVERS
I PSI04 11863 60 OS SALA80PSI 6
PSI02 11866,
Monograf Monografia PSI03 11868, DIVERS
ia II PSI04 11864 60 OS SALA80PSI 6

17
Mono I
currículo DIVERS
antigo PSI04 04143 60 OS SALA80PSI 6
Mono II
Curric. DIVERS
antigo PSI04 06711 60 OS SALA80PSI 6
Currículos
e
Programas
de Segund
Psicologia a-feira
no Ensino M4, N1-
Médio PSI04-09347 1 20 N5 3

Oferta Instituições Segund Segund


agrupad Escolares e Christina a-feira a-feira
a Psicologia PSI02-09344 1 Bastos 20 N1-N4 N1-N2 SALA101PSI 2
Dificuldade
s de
Aprendizag
em do
aluno no Quinta- Quinta-
Ensino Heloisa feira T6, feira
Não Médio PSI04-09346 1 Ferreira 48 N1-N5 N1-N2 SALA102PSI 3
Estágio
Supervision PSI02-09348;
ado A e A1 PSI02-11695. 3
Estágio Turm
Supervision as
ado B PSI03-09349 excl 3
Estágio usiv
Supervision as Turmas
ado C PSI04-09350 para Christina exclusiv 3
Oferta Estágio conc Bastos, as para Terça- Terça-
Licenciat agrupad Supervision PSI03-09351; luint Jimena de concluin feira M6, feira
ura a ado D e D1 PSI03-11696 es Garay tes N1-N5 N1-N2 SALA78PSI 3

18
V Estágios
1. Ao se inscrever em Estágio, verificar com cuidado a ênfase, número de
estágio (I, II, III, IV, V) e supervisor/a, para se inscrever corretamente no
código e turma correspondente. Têm ocorrido muitos erros nestas
inscrições, aumentando o trabalho das/os supervisoras/es e da Secretaria.

2. Para dúvidas sobre estágios, comparecer ao Plantão do SPA Semanal: cada


segunda-feira de 18 às 19 horas. Entrar com o Google Meet
https://meet.google.com/kwa-wqhx-kwn ou
enviar e-mail para estagiopae2020.2spauerj@gmail.com

5. Apenas estudantes concluintes 2021.1 poderão se inscrever em mais de


um estágio por ênfase

19
VI Listagem de estágios

Ênfase em cognição e personalidade (A)

CÓDIGO ESTÁGIO PROFESSOR TURMA

Estágio Específico I - Treinamento de Habilidades Adriana


PSI04-11541 Sociais Benevides 1

Estágio Específico III – Treinamento de Adriana


PSI04-11543 Habilidades Sociais Benevides 1

Estagio Específico III – Psicologia Alessandro


PSI04-11567 Fenomenológica Existencial Gemino 1

Alexandra
PSI04-11560 Estágio Específico V – Laboratório Afetar Tsallis 1

PSI04-11556 Estágio Específico I – Psicologia Escolar Amana Mattos 1

PSI04-11566 Estagio Específico I - Análise Existencial Ana Feijoo 1

20
PSI04-11568 Estagio Específico III - Análise Existencial Ana Feijoo 1

Estagio Específico III - Terapia Cognitivo-


PSI04-11553 comportamental Ângela Donato 1

Estagio Específico IV - Terapia Cognitivo


PSI04-11554 Comportamental Ângela Donato 1

Estagio Específico V - Terapia Cognitivo


PSI04-11555 Comportamental Ângela Donato 1

Estagio Específico II – Neuropsicologia da


PSI04-11537 Cognição Humana Carlos Norte 1

Estagio Específico IV – Neuropsicologia da


PSI04-11539 Cognição Humana Carlos Norte 1

Estagio Específico III – Gestalt-Terapia com


PSI04-11543 Adultos Cristiane Esch 2

Estágio Específico I – Co-terapia de grupo TCC


PSI04-11551 para TAG Daniele Carli 1

21
Estágio Específico III - Co-terapia de grupo TCC
PSI04-11553 para TAG Daniele Carli 2

Estágio Específico IV - Co-terapia de grupo TCC


PSI04-11554 para TAG Daniele Carli 2

Estágio Específico V - Co-terapia de grupo TCC


PSI04-11555 para TAG Daniele Carli 2

Estagio Específico II- Psicoterapia Estratégica


PSI04-11548 (Abordagem Sistêmica Focada na Emoção) Edna Ponciano 1

Eleonora
PSI04-11551 Estagio Específico I – Gestalt Terapia com adultos Prestrelo 1

Estagio Específico III – Gestalt Terapia com Eleonora


PSI04-11553 adultos Prestrelo 3

Estagio Específico IV- Psicodiagnóstico (Clínica


PSI04-11544 do Sujeito e Atenção Psicossocial) Ingrid Vorsatz 1

Estagio Específico V- Psicodiagnóstico (Clínica do


PSI04-11545 Sujeito e Atenção Psicossocial) Ingrid Vorsatz 1

22
Estagio Específico V– Psicologia Social do
PSI04-11545 Trabalho e Organizacional Heloisa Ayres 2

Estágio Específico II – Violência, corpo e


PSI04-11541 linguagem na clínica psicanalítica. Heloísa Caldas 2

Estágio Específico I – Atendimento


psicoterapêutico cognitivo-comportamental para Heloísa
PSI04-11561 idosos com depressão Ferreira 1

Estágio Específico IV – Atendimento


psicoterapêutico cognitivo-comportamental para Heloísa
PSI04-11564 idosos com depressão Ferreira 1

Estagio Específico III - Gestalt Terapia para


PSI04-11543 crianças, adolescentes, jovens e adultos Laura Quadros 3

PSI04-11542 Estagio Específico II – Vidas em movimento. Laura Quadros 1

PSI04-11543 Estagio Específico III – Vidas em movimento. Laura Quadros 4

PSI04-11544 Estagio Específico IV – Vidas em movimento. Laura Quadros 2

23
PSI04-11545 Estagio Específico V – Vidas em movimento. Laura Quadros 3

Estágio Específico II – (Psicodiagnóstico) Estágio


em Pesquisa Políticas Públicas, Trabalho e Saúde
PSI04-11542 Mental Katia Santorum 2

Estagio Específico III - Psicodiagnóstico


PSI04-11543 (Psicanálise ,clínica e transmissão) Marcos Eichler 5

PSI04-11712 Estágio Específico I – Projeto Vozes e Cores Mário Carvalho 1

PSI04-11714 Estágio Específico III – Projeto Vozes e Cores Mário Carvalho 1

PSI04-11715 Estágio Específico IV – Projeto Vozes e Cores Mário Carvalho 1

PSI04-11716 Estágio Específico V – Projeto Vozes e Cores Mário Carvalho 1

Estagio Específico IV – Atendimento Clínico de


PSI04-11544 Família e Casal Rosana Rapizo 3

24
Samira Goulart
PSI04-11541 Estagio Específico I - 1ª Recepção SPA / Cristiane Esch 3

Estagio Específico III – Educação de Adultos:


repensando práticas, expeiências e articulando
PSI04-11533 saberes Simone Cagnin 1

Estagio Específico III - Terapia Cognitivo- Vanessa


PSI04-11553 Comportamental com Adultos. Dordron 4

Estagio Específico I – Medidas e Métodos


Quantitativos em Psicologia/Aplicabilidade de
PSI04-11541 Métodos Quantitativos em Psico. Clínica e Social. Victor Gomes 4

Estagio Específico II - Medidas e Métodos


Quantitativos em Psicologia/Aplicabilidade de
PSI04-11542 Métodos Quantitativos em Psico. Clínica e Social. Victor Gomes 3

Estagio Específico III - Medidas e Métodos


Quantitativos em Psicologia/Aplicabilidade de
PSI04-11543 Métodos Quantitativos em Psico. Clínica e Social. Victor Gomes 6

Estagio Específico IV - Medidas e Métodos


Quantitativos em Psicologia/Aplicabilidade de
PSI04-11544 Métodos Quantitativos em Psico. Clínica e Social. Victor Gomes 4

Estagio Específico I – Psicologia Do Trabalho e


Organizacional – Análise Psicológica do Trabalho
PSI04-11541 e Saúde Mental no Trabalho Wladimir Souza 5

25
Ênfase em Psicologia e saúde (B)

CÓDIGO ESTÁGIO PROFESSOR TURMA

Estagio Específico IV – Treinamento Adriana


PSI03-11705 de Habilidades Sociais Benevides 1

Estagio Específico II - (Psicoterapia Alessandro


PSI03-11728 Fenomenológico – Existencial) Gemino 1

Estagio Específico III - (Psicoterapia Alessandro


PSI03-11729 Fenomenológico – Existencial) Gemino 1

Estagio Específico IV - (Psicoterapia Alessandro


PSI03-11730 Fenomenológico – Existencial) Gemino 1

Estagio Específico V - (Psicoterapia Alessandro


PSI03-11731 Fenomenológico – Existencial) Gemino 1
PSI03-11649
Estagio Específico I – Disp. de Atenção Alexandra
e Saúde Mental (Laboratório Afetar) Tsallis 1
PSI03-11650 Estagio Específico II – Disp. de
Atenção e Saúde Mental (Laboratório Alexandra
Afetar) Tsallis 1
PSI03-11651 Estagio Específico III – Disp. de
Atenção e Saúde Mental (Laboratório Alexandra
Afetar) Tsallis 1
Estagio Específico V – Disp. de
Atenção e Saúde Mental (Laboratório Alexandra
PSI03-11653 Afetar) Tsallis 1
Estágio Específico II – Práticas psi e
direitos humanos:transversalizando
PSI03-11703 práticas Alice de Marchi 1

26
Estagio Específico II – Psicologia
PSI03-11703 Escolar Amana Mattos 2

Estágio Específico I - Análise


PSI03-11697 Existencial Ana Feijoo 1

Estágio Específico II - Análise


PSI03-11698 Existencial Ana Feijoo 1

Estágio Específico IV - Análise


PSI03-11700 Existencial Ana Feijoo 1

Estagio Específico III – Terapia


PSI03-11691 Cognitiva-comportamental Angela Donato 1

Estagio Específico IV - Terapia


PSI03-11692 Cognitiva-comportamental Angela Donato 1

Estagio Específico V - Terapia


PSI03-11693 Cognitiva-comportamental Angela Donato 1

Estágio Específico I I – Psicologia


PSI03-11645 Jurídica – Degase Anna Uziel 1
Estagio Específico V – Instituições de
Saúde – Estágio no ambulatório de
PSI03-11711 nutrição PPC/UERJ Claudia Cunha 1
Estagio Específico II – Clínica e
Intervenção (Neuropsicologia da
PSI03-11645 Cognição Humana) Carlos Norte 2
Estagio Específico III – Psicologia
Hospitalar no HUPE:Experiências com
pacientes cardiopatas, suas famílias e
PSI03-11724 equipe de saúde. Cristiane Esch 1

Estagio Específico II - Gestal Terapia


PSI03-11665 com Adultos Cristiane Esch 1

27
Estagio Específico V Gestal Terapia
PSI03-11668 com Adultos Cristiane Esch 1

Estágio Específico I – Co-terapia de


PSI03-11649 grupo TCC para TAG Daniele Carli 2

Estágio Específico III - Co-terapia de


PSI03-11651 grupo TCC para TAG Daniele Carli 2

Estágio Específico IV - Co-terapia de


PSI03-11652 grupo TCC para TAG Daniele Carli 1

Estágio Específico V - Co-terapia de


PSI03-11653 grupo TCC para TAG Daniele Carli 2

Estagio Específico I – Abordagem


PSI03-11689 sistêmica focada na emoção. Edna Ponciano 1

Estagio Específico II – Abordagem


PSI03-11690 sistêmica focada na emoção. Edna Ponciano 1

Estagio Específico III – Abordagem


PSI03-11691 sistêmica focada na emoção. Edna Ponciano 2

Estagio Específico I ( Gestalt-Terapia Eleonora


PSI03-11664 com Adulto) Prestrelo 1

Estagio Específico II ( Gestalt-Terapia Eleonora


PSI03-11665 com Adulto) Prestrelo 2

Estagio Específico III ( Gestalt-Terapia Eleonora


PSI03-11666 com Adulto) Prestrelo 1

Estagio Específico IV ( Gestalt-Terapia Eleonora


PSI03-11667 com Adulto) Prestrelo 1

28
Estagio Específico V ( Gestalt-Terapia Eleonora
PSI03-11668 com Adulto) Prestrelo 2
PSI03-11656
Estágio Específico III – Terceira Idade
(Psicanálise com Idosos) Ester Susan 1
PSI03-11657
Estágio Específico IV – Terceira Idade
(Psicanálise com Idosos) Ester Susan 1
PSI03-11658
Estágio Específico V – Terceira Idade
(Psicanálise com Idosos) Ester Susan 1

Estagio Específico II - Violência, corpo


PSI03-11703 e linguagem na clínica psicanalítica Heloisa Caldas 3

Estagio Específico III -Violência, corpo


PSI03-11704 e linguagem na clínica psicanalítica) Heloisa Caldas 1

Estagio Específico V - Violência, corpo


PSI03-11706 e linguagem na clínica psicanalítica Heloisa Caldas 1
PSI03-11649
Estagio Específico I– Psicologia Social
do Trabalho e Organizacional. Heloisa Ferraz 3
PSI03-11650 Estagio Específico II– O Jovem e a
Iniciação ao Trabalho em uma
perspectiva da inclusão social. Heloisa Ferraz 2
PSI03-11650 Estagio Específico II– Socialização e
Inclusão Social – Movimentos dos
Grupos Sociais. Heloisa Ferraz 3
PSI03-11654 Estágio Específico I – Terceira Idade
(Atendimento Psicoterapêutico
Cognitivo-comportamental para Idosos
com depressão) Heloisa Ferreira 1
PSI03-11657 Estágio Específico IV – Terceira Idade
(Atendimento Psicoterapêutico
Cognitivo-comportamental para Idosos
com depressão) Heloisa Ferreira 2

29
PSI03-11658 Estágio Específico V – Terceira Idade
(Atendimento Psicoterapêutico
Cognitivo-comportamental para Idosos
com depressão) Heloisa Ferreira 2

Estagio Específico III – Clínica do


PSI03-11646 Sujeito e Atenção Psicossocial Ingrid Vorsatz 1

Estagio Específico II – Psicanálise com


PSI03-11703 Crianças, Adolescentes e adultos. Ingrid Vorsatz 4

Estagio Específico III – Psicanálise


PSI03-11704 com Crianças, Adolescentes e adultos. Ingrid Vorsatz 2

Estagio Específico V – Psicanálise com


PSI03-11706 Crianças, Adolescentes e adultos. Ingrid Vorsatz 2
Estagio Específico II - Crianças,
Adolescentes, Adultos e Família Jimena de
PSI03-11690 (Educação e socioeducação) Garay 2
Estagio Específico II ( Gestalt-Terapia
Criança, Adolescentes, Jovens e
PSI03-11685 Adulto) Laura Quadros 1
Estagio Específico IV ( Gestalt-Terapia
Criança, Adolescentes, Jovens e
PSI03-11687 Adulto) Laura Quadros 1
Estagio Específico V ( Gestalt-Terapia
Criança, Adolescentes, Jovens e
PSI03-11688 Adulto) Laura Quadros 1

Estagio Específico II – Vidas em


PSI03-11685 movimento Laura Quadros 2

Estagio Específico V - Vidas em


PSI03-11688 movimento. Laura Quadros 2

Estagio Específico I – Orientação


PSI03-11659 Profissional Ligia Gama 1

30
Estagio Específico III – Orientação
PSI03-11661 Profissional Ligia Gama 1

Estagio Específico IV – Orientação


PSI03-11662 Profissional Ligia Gama 1

Estagio Específico V – Orientação


PSI03-11663 Profissional Ligia Gama 1

Estagio Específico I – Psicanálise,


PSI03-11702 Clínica e Transmissão. Marcos Eichler 1

Estagio Específico II – Psicanálise,


PSI03-11703 Clínica e Transmissão. Marcos Eichler 5

Estagio Específico III - Psicanálise,


PSI03-11704 Clínica e Transmissão. Marcos Eichler 3

Estagio Específico IV - Psicanálise,


PSI03-11705 Clínica e Transmissão. Marcos Eichler 2

Estagio Específico III – Projeto Vozes e


PSI03-11734 Cores Mário Carvalho 1

Estagio Específico IV – Projeto Vozes


PSI03-11735 e Cores Mário Carvalho 1

Estagio Específico V – Projeto Vozes e


PSI03-11736 Cores Mário Carvalho 1
Estágio Específico I – Clínica
Psicanálitica e processos de Michelle
PSI03-11689 minorização Wendling 2
Estágio Específico II – Clínica
Psicanálitica e processos de Michelle
PSI03-11690 minorização Wendling 3

31
Estágio Específico III – Clínica
Psicanálitica e processos de Michelle
PSI03-11691 minorização Wendling 3
Estágio Específico V – Clínica
Psicanálitica e processos de Michelle
PSI03-11693 minorização Wendling 2

Estagio Específico III – SPA tecendo


PSI03-11724 rede com o SUS Naiara Costa 2

Estagio Específico IV – SPA/UERJ -


PSI03-11725 Articulação SPA/SUS Naiara Costa 1

Estagio Específico V – SPA tecendo


PSI03-11726 rede com o SUS Naiara Costa 1
Estagio Específico II – Grupo de
Orientação Familiar (foco: Teraria
PSI03-11690 Cognitivo Comportamental) Patricia Quitério 4
Estagio Específico I – Psicoterapia das
Relações Familiares (Atendimento
PSI03-11732 clínico Família e Casal) Rosana Rapizo 1
Estagio Específico II – Psicoterapia
das Relações Familiares (Atendimento
PSI03-11733 clínico Família e Casal) Rosana Rapizo 1
Estagio Específico III – Psicoterapia
das Relações Familiares (Atendimento
PSI03-11734 clínico Família e Casal) Rosana Rapizo 2
Estagio Específico IV– Psicoterapia
das Relações Familiares (Atendimento
PSI03-11735 clínico Família e Casal) Rosana Rapizo 2
Estagio Específico V– Psicoterapia das
Relações Familiares (Atendimento
PSI03-11736 clínico Família e Casal) Rosana Rapizo 2
Estagio Específico I - Crianças, Samira Goulart
Adolescentes e Adultos ( 1ª Recepção e Cristiane
PSI03-11702 SPA) Esch 2

32
Estagio Específico II - Crianças, Samira Goulart
Adolescentes e Adultos ( 1ª Recepção e Cristiane
PSI03-11703 SPA) Esch 6
Estagio Específico II – Clínica
PSI03-11728 Fenomenológico – Existencial Samira Goulart 2
Estagio Específico III – Clínica
PSI03-11729 Fenomenológico – Existencial Samira Goulart 2
Estágio Específico I – Educação de
Adultos : repensando práticas,
PSI03-11702 experiências e articulando saberes. Simone Cagnin 3
Estagio Específico I – Psicoterapia de
Crianças e Adolescentes (Psicanálise
PSI03-11674 com Crianças e Adolescentes) Sonia Alberti 1
Estagio Específico IV – Psicoterapia de
Crianças e Adolescentes (Psicanálise
PSI03-11677 com Crianças e Adolescentes) Sonia Alberti 1
Estagio Específico V – Psicoterapia de
Crianças e Adolescentes (Psicanálise
PSI03-11678 com Crianças e Adolescentes) Sonia Alberti 1

Estagio Específico I – TCC com Vanessa


PSI03-11689 Adultos Dordron 3

Estagio Específico III – TCC com Vanessa


PSI03-11691 Adultos Dordron 4

Estagio Específico IV – TCC com Vanessa


PSI03-11692 Adultos Dordron 2
Estagio Específico I - Crianças,
Adolescentes, Adultos e Família (
PSI03-11689 Saúde _ Humanização no HUPE) Vinicius Darriba 4
Estagio Específico II - Crianças,
Adolescentes, Adultos e Família (
PSI03-11690 Saúde _ Humanização no HUPE) Vinicius Darriba 5
Estagio Específico V - Crianças,
Adolescentes, Adultos e Família (
Psicologia e Instituições de Saúde-
PSI03-11693 Ambulatório da UDA de Psiquiatria) Vinicius Darriba 3

33
Estagio Específico III - Crianças,
Adolescentes e Adultos ( Clínica
PSI03-11704 Psicanalítica) Vinicius Darriba 4
Estagio Específico IV - Crianças,
Adolescentes e Adultos (Clínica
PSI03-11705 Psicanalítica) Vinicius Darriba 3
Estagio Específico IV – Psicologia Do
Trabalho e Organizacional – Análise
Psicológica do Trabalho e Saúde
PSI03-11652 Mental no Trabalho Wladimir Souza 2

34
Ênfase em Psicologia Social e Institucional (C)

CÓDIGO ESTÁGIO PROFESSOR TURMA

Estágio Específico II – Treinamento Adriana


PSI02-11814 de Habilidades Sociais Benevides 1

Estagio de Pesquisa II (Psicoterapia Alessandro


PSI02-11829 Fenomenológica Existencial) Gemino 1

Estagio de Pesquisa III (Psicoterapia Alessandro


PSI02-11830 Fenomenológica Existencial) Gemino 1

Estagio Específico II – Laboratório


PSI02-11809 AFETAR Alexandra Tsallis 1

Estagio Específico IV – Laboratório


PSI02-11811 AFETAR Alexandra Tsallis 1
Estágio Específico IV – Práticas psi e
direitos humanos:tranversalizando
PSI02-11816 práticas Alice De Marchi 1

Estagio Específico I - Psicologia


PSI02-11833 Escolar Amana Mattos 1

Estagio Específico III - Psicologia


PSI02-11835 Escolar Amana Mattos 1

Estagio Específico IV - Psicologia


PSI02-11836 Escolar Amana Mattos 1

Estagio Específico V - Psicologia


PSI02-11837 Escolar Amana Mattos 1

Estagio Específico IV - Análise


PSI02-11831 Existencial Ana Feijoo 1

35
PSI02-11812 Estagio Específico V Angela Donato 1

Estagio Específico I (Psicologia


PSI02-11823 Jurídica – DEGASE) Anna Uziel 1

Estagio Específico II (Psicologia


PSI02-11824 Jurídica – DEGASE) Anna Uziel 1

Estagio Específico III (Psicologia


PSI02-11825 Jurídica – DEGASE) Anna Uziel 1

Estagio Específico II (Psicologia Anna Uziel –


PSI02-11824 Jurídica – PRISÃO) Jimena de Garay 2

Estagio Específico III (Psicologia Anna Uziel –


PSI02-11825 Jurídica – PRISÃO) Jimena de Garay 2

Estagio Específico V (Psicologia Anna Uziel –


PSI02-11827 Jurídica – PRISÃO) Jimena de Garay 1
Estagio Específico I – Instituições de
Saúde – Estágio no ambulatório de
PSI02-11808 nutrição PPC/UERJ Claudia Cunha 1
Estagio Específico V – Psicologia e
Instituição de Saúde
(Neuropsicologia da Cognição
PSI02-11812 Humana) Carlos Norte 2
Estagio Específico III – Psicologia e
Instituições de Saúde (Psicologia
Hospitalar no HUPE:Experiências
com pacientes cardiopatas, suas
PSI02-11810 famílias e equipe de saúde. Cristiane Esch 1
Estagio Específico IV – Psicologia e
Instituições de Saúde (Psicologia
Hospitalar no HUPE:Experiências
com pacientes cardiopatas, suas
PSI02-11811 famílias e equipe de saúde. Cristiane Esch 2
Estagio de Pesquisa III
“Neoconservadorismo e educação
PSI02-11830 superior” Deise Mancebo 2

36
Estagio Específico II – (Abordagem
PSI02-11814 sistêmica focada na emoção) Edna Ponciano 2

Estagio Específico IV - (Abordagem


PSI02-11816 sistêmica focada na emoção) Edna Ponciano 2

Estágio Específico I -Gestalt -terapia Eleonôra


PSI02-11813 com adultos. Prestrelo 1

Estágio Específico II -Gestalt -terapia Eleonôra


PSI02-11814 com adultos. Prestrelo 3

Estágio Específico III -Gestalt - Eleonôra


PSI02-11815 terapia com adultos. Prestrelo 1

Estágio Específico IV -Gestalt - Eleonôra


PSI02-11816 terapia com adultos. Prestrelo 3
Estagio Específico IV - Psicologia e
Instituições de Saúde (Psicologia
PSI02-11811 Hospitalar) Ester Susan 3
Estagio Específico V - Psicologia e
Instituições de Saúde (Psicologia
PSI02-11812 Hospitalar) Ester Susan 3
Estagio Específico III – Violência,
corpo e linguagem na clínica
PSI02-11810 psicanalítica. Heloisa Caldas 2
Estagio Específico II – Psicologia e
Instituições de Saúde Atendimento
Psicoterapêutico Cognitivo-
Comportamental para idosos com
PSI02-11809 depressão) Heloisa Ferreira 2
Estagio Específico IV – Psicologia e
Instituições de Saúde Atendimento
Psicoterapêutico Cognitivo-
Comportamental para idosos com
PSI02-11811 depressão) Heloisa Ferreira 4
Estagio Específico I- Psicologia
Organizacional do Trabalho –
Psicologia Social do Trabalho e
PSI02-11818 Organizacional. Heloisa Ferraz 1

37
Estagio Específico II - Psicologia
Organ.do Trabalho – O Jovem e a
iniciação ao trabalho em uma
PSI02-11819 perspectiva da inclusão social Heloisa Ferraz 1
Estagio Específico II - Psicologia
Organ.do Trabalho “Socialização e
Inclusão Social” – Movimentos dos
PSI02-11819 Grupos Sociais. Heloisa Ferraz 2
Estagio Específico III- Psicologia
Organ.do Trabalho “Socialização e
Inclusão Social” – Movimentos dos
PSI02-11820 Grupos Sociais. Heloisa Ferraz 1
Estagio Específico III - Psicologia e
Instituições de Saúde (Clínica do
PSI02-11810 Sujeito e Atenção Psicossocial) Ingrid Vorsatz 3
Estagio Específico IV - Psicologia e
Instituições de Saúde (Clínica do
PSI02-11811 Sujeito e Atenção Psicossocial) Ingrid Vorsatz 5
Estagio Específico III - Psicologia e
Instituições de Saúde (Psicanálise –
PSI02-11810 Criança, Adolescentes e Adultos) Ingrid Vorsatz 4

Estagio Específico II – Educação e


PSI02-11814 Socioeducação Jimena de Garay 4

Estagio de Pesquisa II – Políticas


PSI02-11829 Públicas, Trabalho e Saúde Mental Katia Santorum 2

Estagio Específico III – Vidas em


PSI02-11815 movimento. Laura Quadros 2
Estagio Específico III - ( Gestalt-
Terapia Criança, Adolescentes,
PSI02-11817 Jovens e Adulto) Laura Quadros 1
Estagio Específico V ( Gestalt-
Terapia Criança, Adolescentes,
PSI02-11817 Jovens e Adulto) Laura Quadros 2

Estagio de Pesquisa III - Orientação


PSI02-11830 Profissional Ligia Gama 3

38
Estagio de Pesquisa IV - Orientação
PSI02-11831 Profissional Ligia Gama 2

Estagio de Pesquisa V - Orientação


PSI02-11832 Profissional Ligia Gama 1

Estagio de Pesquisa III (Psicanálise,


PSI02-11830 Clínica e Transmissão) Marcos Eichler 4

Estagio de Pesquisa IV (Psicanálise,


PSI02-11831 Clínica e Transmissão) Marcos Eichler 3

Estagio Específico II – Projeto Vozes


PSI02-11824 e Cores Mário Carvalho 3

Estagio Específico III – Projeto Vozes


PSI02-11825 e Cores Mário Carvalho 3

Estagio Específico IV – Projeto


PSI02-11826 Vozes e Cores Mário Carvalho 1

Estagio Específico V – Projeto Vozes


PSI02-11827 e Cores Mário Carvalho 2
Estágio Específico I – Clínica
Psicanálitica e processos de Michelle
PSI02-11828 minorização Wendling 1

Estágio Específico IV – Psicanálise: Michelle


PSI02-11831 clínica, política e cultura Wendling 4

Estágio Específico V – Psicanálise: Michelle


PSI02-11832 clínica, política e cultura Wendling 2
Estagio Específico III – Clínica do
Sujeito e Atenção Psicossocial (SPA
PSI02-11810 tecendo rede com o SUS) Naiara Costa 5
Estagio Específico IV – Clínica do
Sujeito e Atenção Psicossocial
PSI02-11811 (SPA/UERJ -Articulação SPA/SUS) Naiara Costa 6

39
Estagio Específico V – Clínica do
Sujeito e Atenção Psicossocial (SPA
PSI02-11812 tecendo rede com o SUS) Naiara Costa 4

Estagio Específico II– Atendimento


PSI02-11829 Clínico de Família e Casal Rosana Rapizo 3

Estagio Específico III– Atendimento


PSI02-11830 Clínico de Família e Casal Rosana Rapizo 5

Estagio Específico IV – Atendimento


PSI02-11831 Clínico de Família e Casal Rosana Rapizo 5

Estagio Específico V – Atendimento


PSI02-11832 Clínico de Família e Casal Rosana Rapizo 3
Samira
Estagio de Pesquisa I - (1ª recepção Goulart/Cristiane
PSI02-11828 SPA) Esch 2
Samira
Estagio de Pesquisa II - (1ª recepção Goulart/Cristiane
PSI02-11829 SPA) Esch 4

PSI02-11812 Estágio Específico V Vanessa Dordon 5


Estagio Específico I - Psicologia e
Instituições de Saúde (Ambulatório
PSI02-11808 da UDA de Psiquiatria) Vinicius Darriba 2

Estagio Específico II – Psicologia


PSI02-11814 Comunitária Vinicius Darriba 5
Estagio Específico III - Psicologia e
Instituições de Saúde (Psicanálise e
PSI02-11810 práticas hospitalares) Vinicius Darriba 6
Estagio Específico V - Psicologia e
Instituições de Saúde (Ambulatório
PSI02-11812 da UDA de Psiquiatria) Vinicius Darriba 6
Estágio Específico II - Medidas e
Métodos Quantitativos em
PSI02-11814 Psicologia/Aplicabilidade de Métodos Victor Gomes 6

40
Quantitativos em Psico. Clínica e
Social

Estagio Específico I - Psicologia do


Trabalho e Organizacional – Análise
Psicológica do Trabalho e Saúde
PSI02-11818 Mental no Trabalho Wladimir Souza 2
Estagio Específico III - Psicologia do
Trabalho e Organizacional Análise
Psicológica do Trabalho e Saúde
PSI02-11820 Mental no Trabalho Wladimir Souza 2
Estagio Específico IV - Psicologia do
Trabalho e Organizacional - Análise
Psicológica do Trabalho e Saúde
PSI02-11821 Mental no Trabalho Wladimir Souza 1

41
VII Planos de curso de ofertas

Introdução aos Métodos de Pesquisa em Psicologia PSI01-03239


TURMA 1: para calouros/as

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas: 19h:30 min - 32% (orientamos a fazer
no máximo uma hora e meia semanal)
• Carga horária de atividades assíncronas: 40h:30 min - 68%

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiários/as


docentes e monitores/as
José Augusto Evangelho Hernandez (Docente DPCD)
Aline da Silva Gonçalves (Doutoranda PPGPS) - Matrícula DO 1910839
Isabela Ferreira Rocha Nunes (Mestranda PPGPS) - Matrícula ME2110314
Ronald Gonçalves de Carvalho (Mestrando PPGPS) - Matrícula ME2110312

Objetivos
Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos sobre o processo de
pesquisa em Psicologia.

Ementa relativa às disciplinas que fazem parte da oferta


A disciplina aborda as diversas etapas que constituem o processo da produção da
pesquisa científica: O conhecimento científico. Variáveis. Definição e classificação.
Definições Operacionais e Constitucionais. Problemas de pesquisa. O Projeto de
Pesquisa. As técnicas de amostragem. Os delineamentos de pesquisa. Os
instrumentos de coleta de dados. A análise de Dados: os softwares. O cronograma e
orçamento. A Ética da pesquisa. A Redação do Trabalho Científico. A publicação nos
periódicos científicos. Apresentação Oral e Poster do Trabalho Científico.

42
Conteúdo programático detalhado

Unidade 1 - Introdução ao conhecimento e método científico.


Apresentar as abordagens científicas e corriqueiras ao conhecimento;
Apresentar os objetivos do método científico.

Unidade 2- Projeto de Pesquisa Quantitativa


Apresentar um projeto de pesquisa (quantitativa) abordando as etapas para a
construção do projeto de pesquisa, a redação científica, o problema de pesquisa, as
definições operacionais e constitucionais, as variáveis (definição e classificação),
delineamento de pesquisa, coleta e análise de dados, orçamento, cronograma e
aspectos éticos da pesquisa.

Unidade 3- Projeto de Pesquisa Qualitativa


Apresentar um projeto de pesquisa qualitativa abordando as etapas para a
construção do projeto de pesquisa, a redação científica, o problema de pesquisa, as
definições operacionais e constitucionais, as variáveis (definição e classificação),
delineamento de pesquisa, coleta e análise de dados, orçamento, cronograma e
aspectos éticos da pesquisa.

Unidade 4- Projeto de pesquisa - PARTE 1-


Busca de literatura. O portal de periódicos da Capes. Formatações de trabalho
científico, com ênfase nas normas da APA. Plágio e citações direta e indireta.
Revisões de literatura.

Unidade 5 - Projeto de pesquisa - PARTE 2 -


Método: participantes de pesquisa; técnica de amostragem; delineamento de
pesquisa, os instrumentos de coleta de dados, a análise de dados: softwares.
Diferenças entre as pesquisas quantitativa e qualitativa.

Unidade 6 - A ética da pesquisa e a Plataforma Brasil.

Unidade 7-Publicação e apresentação de trabalhos em eventos.


Modalidades de apresentação de trabalhos científicos em eventos científicos, dando
ênfase no pôster da pesquisa científica. As publicações nos periódicos científicos.

43
Metodologia:
Síncronos: às terças-feiras, das 18hs às 19h e 30min distribuídos em 16 encontros
semanais de 90 min. Aulas remotas interativas em plataformas gratuitas.
Utilização de PowerPoint. Orientações para os grupos na construção dos
projetos. Os horários das orientações dos projetos serão combinados com cada
grupo por meio de Skype, Zoom, RNP, google meet ou Whatsapp. O controle das
frequências estará baseado na entrega das atividades solicitadas, na lista dos
matriculados e na lista dos participantes do AVA. As aulas não serão gravadas.

• Atividades assíncronas - (discriminar. Sugestão: textos, vídeos/filmes,


podcasts, estudos dirigidos, fóruns).
Assíncronos: 40horas e 30min. Serão utilizados vários materiais de texto e
audiovisuais como leitura de publicações científicas, leitura de livro paradidático,
conferência online, exercícios, fóruns e tutoriais.

Recursos tecnológicos a serem utilizados


(para atividades assíncronas: sempre explicitar o AVA; acrescentar, caso queira, e-
mail, WhatsApp etc.; para atividades síncronas, explicitar se será RNP, Zoom, Meet
etc.)

Para um bom andamento da disciplina, especialmente as atividades assíncronas, todas


as ferramentas disponíveis no AVA serão usadas para compartilhar as informações e
interagir com os discentes. Para as atividades síncronas serão usadas as plataformas
digitais na versão gratuita, por exemplo, Skype, Zoom, RNP, Meet ou Whatsapp.

44
Estratégias de Avaliação (Conforme a legislação da UERJ, devem ser pelo menos
duas)

Avaliação 1: Elaboração do projeto de pesquisa. Apresentação escrita do projeto


construído no período – grupos de três a cinco alunos/as)
Avaliação 2: Apresentação audiovisual do projeto na modalidade de Pôster – grupos
de três a cinco alunos/as)
Exame Final (se necessário, prova oral individual)
Bibliografia

American Psychological Association. (2019). Publication manual of the American


Psychological Association (7th ed.).
Bell, J. (2008). Projeto de Pesquisa: Guia para pesquisadores iniciantes em
Educação, Saúde e Ciências Sociais. ArtMed.
Breakwell, G. M., Hammond, S., Fife-Schaw, C., & Smith, J. A. (2010). Métodos de
Pesquisa em Psicologia. ArtMed.
Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e
misto. ArtMed.
Dancey, C. P., & Reidy, J. (2019). Estatística sem Matemática para Psicologia: usando
o SPSS para Windows. ArtMed.
Pilati, R. (2018). Ciência e Pseudociência. Por que acreditamos naquilo em
que queremos acreditar. Contexto.
Seidl de Moura, M. L., & Ferreira, M. C. (1998). Projetos de pesquisa -
Elaboração, redação e apresentação. Eduerj.
Shoughnessy, J. J., Zeichmeister, E. B., & Zeichmeister, J. S. (2012). Metodologia de
Pesquisa em Psicologia. Penso.

45
Introdução aos Métodos de Pesquisa em Psicologia PSI01-03239

TURMA 2: para veteranos/as. Turma ainda a confirmar

Encontros síncronos: sextas-feiras N1 N2

46
EMERGÊNCIA E CONSTITUIÇÃO DA PSICOLOGIA CIENTÍFICA – PSI05-11475
Turma para calouras/os

Carga horária total


● Carga horária de atividades síncronas: 20h
● Carga horária de atividades assíncronas: 40h

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiários/as docentes e monitores/as:


Prof.: Filipe Degani – DPSCH (filipe.degani.uerj@gmail.com)
Estagiário Docente: Daniel Arruda de Lima – mestrando PPGPS (daniel95lima@gmail.com)

Objetivos:
✓ Compreender o processo de constituição de uma disciplina científica e sua separação dos demais
saberes.
✓ Analisar a constituição da Psicologia como disciplina no mundo ocidental como decorrente não só das
transformações teóricas e metodológicas do pensamento nos últimos quatro séculos, mas também
das mudanças políticas, econômicas e socioculturais.
✓ Analisar as formas de recepção da Psicologia no Brasil.

Ementa: A hegemonia da explicação teológica na Idade Média e a nova compreensão do problema alma-
corpo: o racionalismo e o mecanicismo. O empirismo e associacionismo britânico. Wolff e a Psicologia
Racional e Empírica. A crítica de Kant à Psicologia Racional. A psicologia alemã: a consciência, processos
psicofisiológicos e processos psicossociais. A psicologia francesa e a psicopatologia. O projeto de uma
“nação moderna” no Brasil Imperial. O estruturalismo norte-americano. O funcionalismo norte-americano
e europeu

Conteúdo programático detalhado:

47
Semana / Recursos
Conteúdo
Data Síncrono Assíncrono
UNIDADE 1 – Psicologia, seus objetos e sua historicidade
1 13/SET Apresentação da turma, do professor, da disciplina.
2 20/SET A Psicologia e seus objetos. A 1.Bock e cols. (1999)– 2. Antunes (1989) –
historicidade do fenômeno (cap. 1). “A Psicologia “Psicologia e
psicológico. ou as Psicologias” História...”
3 27/SET Concepções de pessoa. A 3. Jacó-Vilela (2001) – VÍDEO
psyché entre os gregos e a “Concepções de
alma na Idade Média. O cuidado pessoa e a emergência
de si. do indivíduo moderno”
UNIDADE 2 – O indivíduo na Modernidade: a constituição da subjetividade privada
4 04/OUT O indivíduo moderno e sua 4. Marcondes (2005) FILME “O Nome da
constituição: Renascimento, – “As origens do Rosa” (EUA, 1986.
Revolução Científica, Reforma e pensamento Dir.: Jean-Jacques
Capitalismo. moderno...” Annaud)
5 11/OUT Racionalismo, Empirismo e o [Complementação de 5. Marcondes (2005) –
problema do conhecimento. temas anteriores] “Descartes e a filosofia
do cogito” + “A tradição
empirista...”
6 18/OUT Condições de emergência da TRABALHO EM
Psicologia Científica: GRUPO:
✓ Loucura; Apresentação e
✓ Infância; entrega
✓ Modo de produção
capitalista;
✓ Gênero e Família burguesa;
✓ Público X Privado.
UNIDADE 3 – Constituição da Psicologia como ciência em seus múltiplos contextos
7 25/OUT A Psicologia Alemã: Wilhelm 6. Rumos e VÍDEO
Wundt, o estudo experimental da Percursos – cap.4 –
consciência. “A psicologia no
recurso aos vetos
kantianos” +
7. Rumos e
Percursos – cap.5 –
“Wilhelm Wundt e o
estudo da
experiência...”.

48
8 01/NO O Funcionalismo e o [Complementação de 8. Rumos e
V movimento da Psicologia temas anteriores] Percursos – cap.7 –
Aplicada “O funcionalismo em
seus primórdios (...)”
9 08/NO A Psicologia francesa e as 9. Rumos e VÍDEO
V terapêuticas psíquicas. Percursos – cap.8 –
“Fios, seduções e
olhares (...)”
10 15/NO FERIADO 10. Rumos e
V Percursos – cap.3 –
“Ideias psicológicas
(...)”
UNIDADE 4 – A emergência da Psicologia Científica no Brasil
11 22/NO 11. Schwarcz (1993)
V Século XIX: alma versus – “As Faculdades de
cérebro. A psiquiatria e o Medicina (...)”
12 29/NO alienismo. 12. Jacó-Vilela, 13. Machado de
V Higienismo e evolucionismo: o Espírito-Santo & Assis (1882)– “O
projeto de “nação moderna” e a Pereira (2005) – Alienista”
Psicologia científica. “Medicina Legal nas RESENHA: Entrega
teses da Faculdade
(...)”

(Obs.: Eventuais adequações que precisem ser feitas neste plano de aula serão antecipadamente
comunicadas à turma.)

Metodologia:
Atividades síncronas – Encontros semanais SEG N3N4 (19h40 a 21h10), de 13/SET a 29/NOV, por meio
da plataforma Google Meet. Prevê-se (a confirmar) a gravação, visando ao acesso posterior EXCLUSIVO
para estudantes inscritos na disciplina).
Atividades assíncronas – Leitura dos textos básicos e complementares da disciplina, vídeos, filmes, com
discussão em fóruns ou estudos dirigidos no AVA-UERJ.

Recursos tecnológicos a serem utilizados: Google Meet, Google Drive e AVA-UERJ.

Estratégias de Avaliação
Atividade Avaliativa Descrição Pontuação Prazo
Trabalho em grupo, com produção de slides Slides 18/OUT
Trabalho em Grupo: e apresentações (de 10 a 15 min). (grupo)
Temas: – (até 2,0)

49
Condições de 1. Loucura; Apresentaç
Emergência da 2. Infância; ão
Psicologia 3. Modo de produção capitalista; (individual)
4. Gênero e Família burguesa;
– (até 1,0)
5. Público X Privado.
Resenha: Por resenha, entende-se um resumo crítico Até 3,0 29/NOV
“O Alienista” – de uma obra, contendo apreciação pessoal.
Machado de Assis Para fins acadêmicos, deve-se relacionar a
obra com o conteúdo e discussões da
disciplina.
Participação Participação nas atividades assíncronas Até 4,0 Consultar
(Fóruns no AVA) e síncronas ao longo da calendário
disciplina. dos
Fóruns –
AVA

Bibliografia
A) Livro-texto da disciplina:
JACÓ-VILELA, A. M., FERREIRA, A. A. L., & PORTUGAL, F. T. (Orgs.). História da Psicologia:
rumos e percursos. (3ª ed.) Rio de Janeiro: Nau, 2013.
[CAPÍTULOS:
3 – Ideias psicológicas na cultura luso-brasileira do século XVI ao século XVIII
4 – A Psicologia como recurso aos vetos kantianos
5 – Wilhelm Wundt e o estudo da experiência imediata;
7 – O funcionalismo em seus primórdios: a psicologia a serviço da adaptação;
8 – Fios, seduções e olhares: os primórdios “psi” nas terapias para corpos e mentes perturbados.]

B) Artigos e capítulos de livro:


✓ Antunes, M. A. M. (1989). Psicologia e História: uma relação possível? Ou Psicologia e História: uma
relação necessária! Psicologia & Sociedade. 4(7), 30-36.
✓ Assis, M. de. (1882). O Alienista. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000231.pdf
✓ Bock, A. M. B., Furtado, O., & Teixeira, M. L. T. (1999). Psicologias – uma introdução ao estudo de
Psicologia (13ª ed.). São Paulo: Saraiva.
[CAPÍTULO 1 – A Psicologia ou as psicologias].
✓ Jacó-Vilela, A. M. (2001). Concepções de pessoa e a emergência do indivíduo moderno. Interações,
6(12), 11-40. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=35461202
✓ Jacó-Vilela, A. M, Espírito Santo, A. A., & Pereira, V. F. S. (2005). Medicina legal nas teses da
Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (1830-1930): o encontro entre medicina e direito, uma das
condições de emergência da psicologia jurídica. Interações, 10(19), 9-34.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
29072005000100002&lng=pt&tlng=pt.

50
✓ Marcondes, D. (2005). Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. (9ª. ed.) Rio
de Janeiro: Jorge Zahar
[Unidade III – CAPÍTULOS:
1 – As origens do pensamento moderno e da ideia de Modernidade;
2 – Descartes e a filosofia do cogito;
3 – A tradição empirista: a experiência como guia]
✓ Schwarcz, L. M. (1993). O espetáculo das raças: cientistas, instituições e a questão racial no Brasil –
1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras.
[CAPÍTULO 6 – As Faculdades de Medicina ou Como sanar um país doente].

51
Sociedade: contemporaneidade e subjetividade PSI02-11469

Turma 1: para veteranas/os

Horário: Sexta-feira N1-N2 (18:00 – 19:40)


Sala no AVA: 81PSI

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas: 50%
• Carga horária de atividades assíncronas: 50%

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiários/as docentes e


monitores/as
Deise Mancebo (DPSI)
Denise Bessa Léda (professora convidada UFMA)
Katia Santorum (DPSI)
Renata Valentim (DPSI)

Objetivos
1 – Analisar criticamente a gênese dos conceitos de indivíduo e identidade, à luz de uma crítica
à racionalidade instrumental.
2 – Analisar as principais categorias contemporâneas que configuram as subjetividades
(trabalho, consumo, tempo/espaço, biotecnologias, meios de comunicação de massa,
sociabilidades contemporâneas).
3 – Analisar os processos de subjetivação em curso na contemporaneidade.

Ementa
O contexto da modernidade: indivíduos, grupos e identidade. Transformações sociais
contemporâneas e análise de categorias que as configuram: trabalho, consumo,
tempo/espaço, biotecnologias, meios de comunicação de massa, sociabilidades. Relações de
poder. Norma e desvio. Processos de subjetivação em curso na contemporaneidade.

Conteúdo programático detalhado

Módulo 1 - Subjetividade: aspectos históricos


- Formação da subjetividade individualizada na modernidade
- Modernidade como um momento específico de hegemonização da ideologia individualista
- Empobrecimento da vida cívica e desenvolvimento de uma cultura narcisista.

Módulo 2 - Capitalismo no Brasil contemporâneo


- Impactos sociais da austeridade fiscal
- Direitos sociais e austeridade

Módulo 3 - Neoconservadorismo e subjetividade


- Reemergência do neoconservadorismo no Brasil e produções subjetivas
- Neoconservadorismo, controle social e violência

52
- Fundamentalismo e extremismo religioso

Módulo 4 - Configurações do trabalho contemporâneo e subjetividade


- Relação entre processos de trabalho e processos de subjetivação
- Trabalho como objeto histórico e social
- O trabalho como elemento transversal à Psicologia
- Saúde mental e trabalho na contemporaneidade

Módulo 5 - Consumo, cidadania e subjetividade


- Aspectos contemporâneos do consumo: a transformação das pessoas em mercadoria
- A indústria do entretenimento e a intimidade como espetáculo

Módulo 6 - Subjetividade e contemporaneidade


- A produção do sujeito neoliberal

Metodologia:
• Atividades síncronas – Sexta-feira N1-N2 (18:00 – 19:40), semanal, sem gravação
• Atividades assíncronas -Textos, vídeos/filmes, fóruns.

Recursos tecnológicos a serem utilizados


Atividades síncronas: poderão ser utilizados RNP, Zoom, Google Meet e/ou outras
plataformas gratuitas;
Atividades assíncronas: AVA, e-mail, WhatsApp, aulas, cursos, seminários e/ou palestras
oferecidas remotamente.

Estratégias de Avaliação
Atividade de Avaliação: O(A) aluno(a) deverá elaborar duas resenhas sobre os textos
indicados de dois módulos distintos.

Bibliografia
MÓDULO 1
MANCEBO, Deise. Modernidade e produção de subjetividades: breve percurso
histórico. Psicologia, Ciência e Profissão. [online], v.22, n.1, p.100-111, 2002. Disponível:
aqui.

MÓDULO 2
DWECK, Esther; OLIVEIRA, Ana Luíza Matos de; ROSSI, Pedro. Austeridade e retrocesso:
impactos sociais da política fiscal no Brasil. São Paulo: Brasil Debate e Fundação Friedrich
Ebert, 2018. Disponível: aqui.

MÓDULO 3
GALLEGO, Esther Solano. O ódio como política. São Paulo: Boitempo, 2018. Capítulos: “A
reemergência da direita brasileira” (p.16- 26); “A produção do inimigo e a insistência do Brasil
violento e de exceção” (p. 65-72) e “Fundamentalismo e extremismo não esgotam a
experiência do sagrado nas religiões” (p. 91-96). Disponível: aqui.

53
MÓDULO 4
RIBEIRO, Carla Vaz dos Santos; LEDA, Denise Bessa. Sentidos atribuídos ao trabalho na
sociedade contemporânea e as repercussões na subjetividade do trabalhador. Revista Espaço
Acadêmico, n.211, p.39-49, 2018. Disponível: aqui.

MÓDULO 5
BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar: 2008. p. 7-35. Disponível: aqui.
SIBILIA, Paula. O show do eu: a intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2008. p. 7-28. Disponível: aqui.

MÓDULO 6
DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A nova razão do mundo. São Paulo: Boitempo, 2016,
Prefácio, Introdução à edição inglesa, Cap.9 “A fábrica do sujeito neoliberal”. Disponível: aqui.
VON HUNTY, Rita. Mitos e verdades sobre meritocracia. Vídeo-aula disponível aqui.

54
Sociedade: contemporaneidade e subjetividade PSI02-11469

Turma 2: para calouras/os. Turma ainda a confirmar

55
Psicologia e Processos Básicos 1 PSI04-11470

Carga horária total:


● Carga horária de atividades síncronas: 20 horas – 33%
● Carga horária de atividades assíncronas: 40 horas – 67%

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos


Alberto Filgueiras
Departamento de Cognição e Desenvolvimento

Objetivo
O objetivo dessa disciplina é apresentar e fazer compreender os processos subjacentes aos
complexos comportamentos humanos, portanto, os elementos fundamentais que permitem o
ser humano desenvolver seus processos de pensamento simbólico. As valências
psicológicas estudadas nesse primeiro momento serão: Percepção, Atenção, Memória,
Linguagem, Aprendizagem, Inteligência e Tomada de Decisão.

Ementas
Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de diferenciar, elencar e identificar os principais
processos envolvidos com cada uma dessas dimensões do sistema psíquico humano. Para
isso, vamos usar aulas expositivas assíncronas e síncronas, quatro testes online e provas
bimestrais. Textos serão disponibilizados para os alunos na plataforma virtual de
aprendizagem como material complementar.

Conteúdo programático
1. Introdução à Psicologia – YOUTUBE (Filgueiras) - https://youtu.be/ko3nVJ2oK1o
1.1 Breve história e conceito
1.2 Epistemologia e abordagens psicológicas
1.3 Tipos de conhecimento e Psicologia
1.4 Processos Psicológicos Básicos (apresentação)
2. Percepção visual – ALEXANDRE & TAVARES, 2007; PELLINI, 2008; PINTO et al., 2013.
Alternativamente: Capítulos 2, 3 e 4 – EYSENCK & KEANE (2017)
2.1 Percepção visual
2.1.1 Estrutura do olho e da visão
2.1.2 Percepção monocular e gestalt
2.1.3 Percepção binocular
2.2 Reconhecimento facial
2.2.1 Emoções básicas e expressões faciais
2.2.2 Objetos e affordance
2.2.3 Deficiências visuais e perceptuais
2.3 Percepção, Movimento e Ação

56
2.3.1 Percepção de movimento
2.3.2 Estabilidade e ação na natureza
2.3.3 Ação motora
2.3.4 Planejamento e correção motora
3. Atenção e Desempenho – FILGUEIRAS, 2010; 2011.
Alternativamente: Capítulo 5 – EYSENCK & KEANE (2017)
3.1 Os quatro tipos de atenção
3.2 Tarefas de busca visual
3.3 Multitasking
3.4 Atenção como processo hierárquico
3.5 Desempenho em tarefas cognitivas
4. Aprendizagem, memória e esquecimento – SÁ & MEDALHA, 2001; FRANK & LANDEIRA-
FERNANDEZ, 2006.
Alternativamente: Capítulo 6, 7 e 8 – EYSENCK & KEANE (2017)
4.1 Processos de aprendizagem por condicionamento
4.1.1 Condicionamento clássico ou pavloviano
4.1.2 Condicionamento operante ou respondente
4.1.3 Contracondicionamento
4.1.4 Dessensibilização sistemática
4.2 Processos de aprendizagem por observação
4.2.1 Aprendizagem vicariante
4.2.2 Facilitação de aprendizagem
4.2.3 Processo de acomodação e assimilação
4.2.4 Classificação de memória
4.3 Memória de longo prazo
4.3.1 Tipos e classificações de memória
4.3.2 Processos de consolidação de memória
4.3.3 Teorias do filtro e da familiaridade
4.4 Esquecimento e Memória no Cotidiano
4.4.1 Lapso mnemônico
4.4.2 Recordação por flash e recordação por contexto
4.4.3 Amnésia retrógrada e anterógrada
5. Comunicação, Leitura e Fala – LEITÃO, 2008
Alternativamente: Capítulo 9, 10 e 11 – EYSENCK & KEANE (2017)
5.1. Percepção da Leitura e da Fala
5.1.1 Estrutura da linguagem escrita
5.1.2 Teoria da gramática universal
5.1.3 Leitura como sistema de trasmissão histórica
5.1.4 Estrutura da fala e da audição (motricidade e visão em LIBRAS)
5.1.5 Relação grafema-fonema

57
5.2 Compreensão da linguagem
5.2.1 Relação falante-ouvinte
5.2.2 Cultura e interpretação
5.2.3 Priming semântico
5.3 Produção de Linguagem
5.3.1 Sistema articulatório
5.3.2 Sistema simbólico
5.3.3 Campo léxico e constituição da linguagem coloquial
5.3.4 Produção de texto e leitura rápida
6. Resolução de problemas e expertise – UEHARA et al., 2013
Alternativamente: Capítulo 12 – EYSENCK & KEANE (2017)
6.1 Estratégia analógica de resolução de problemas
6.2 Insight e solução gestáltica
6.3 Plasticidade neural
6.4 Prática deliberada
7. Julgamento e tomada de decisão – TONETTO et al., 2006
Alternativamente: Capítulo 13 – EYSENCK & KEANE (2017)
7.1 Teorias sob julgamento
7.2 Tomada de decisão sob risco
7.3 Tomada de decisão complexas
7.4 Fatores emocionais e afetivos
8. Raciocínio e testagem de hipóteses – FREITAS et al., 2012
Alternativamente: Capitulo 14 – ESYENCK & KEANE (2017)
8.1 Hipótese e testagem intuitiva e contraintuitiva
8.2 Raciocínio lógico indutivo
8.3 Raciocínio lógico dedutivo
8.4 Raciocínio informal
8.5 Racionalidade

Recursos tecnológicos e pedagógicos a serem utilizados


Tanto recursos virtuais síncronos e quanto assíncronos serão adotados.
As atividades síncronas serão conduzidas pelo sistema Google Meet. O link da sala será
disponibilizada para os discentes pelo sistema AVA da PR1 da UERJ pelo menos 30 minutos
antes das atividades síncronas. Cada atividade síncrona terá duração de 1 hora e 25 minutos
cada.
As atividades assíncronas serão divididas em aulas gravadas, vídeos para serem assistidos,
questionários online e provas. As aulas gravadas estarão disponíveis na plataforma do AVA
na segunda-feira referente às semanas das atividades síncronas a partir da segunda
semana, por exemplo, a aula referente ao conteúdo da segunda atividade assíncrona será

58
disponibilizada na segunda-feira da mesma semana. Os links para os vídeos a serem
assisitidos estarão disponíveis da mesma maneira que as aulas, portanto, semanalmente.

Metodologia
As atividades síncronas, no total de 20 horas, será composto por 14 aulas de 1 horas e 25
minutos (totalizando 20 horas), às terças-feiras N3-N4. Serão realizadas toda semana, com
exceção das semanas em que os dias de aula coincidam com os feriados. Nesse sentido, a
primeira semana terá o encontro de 1 hora e 25 minutos para estabelecer os pormenores da
disciplina com os alunos discutindo de maneira democrática possíveis sugestões e, após, as
demais atividades síncronas serão de 1 horas e 25 minutos. As plataformas utilizadas:
Google Meet ou RNP, terão seus links disponibiizados na plataforma AVA no mesmo dia da
disciplina, com, pelo menos, 30 minutos de antecedência. As atividades assíncronas serão
disponibilizadas conforme a demanda da disciplina e conforme o avanço dos discentes no
processo de aprendizagem na plataforma AVA.

Avaliação
Ao final de cada dois tópicos do conteúdo programático (a cada duas ou três semanas), um
questionário online programado na plataforma AVA será disponibilizado com perguntas
fechadas sobre os temas estudados. A média aritmética dos formulários terá peso
equivalente a uma prova (nota de 0 a 10). As provas serão realizadas da mesma maneira,
com perguntas de múltipla escolha e discursivas ao final de cada 4 conteúdos programados
dados e não terão conteúdo acumulativo. Ao final do semestre, o grau do aluno
corresponderá à média aritmética das notas dos formulários e das provas. Será aprovado o
aluno que atingir média aritmética 5.

Regras relativas ao controle de frequência


• Atividades síncronas:
- Serão usadas as listas de presença em todas as atividades síncronas. Ao efetuar o login
nas plataformas, a presença do discente será computada, bem como o tempo que
permaneceu presente na atividade. Discentes que permanecerem menos de 20% do tempo
de atividade, não terão presença computada.
• Atividades assíncronas:
- Controle de acesso do discente pelo AVA aos fóruns da disciplina e aos conteúdos.
- Preenchimento dos trabalhos, questionários e tarefas.

Bibliografia

Textos do Conteúdo Programático 2: ALEXANDRE, D. S., & TAVARES, J. M. R. S. (2007, June).


Factores da percepção visual humana na visualização de dados. In CMNE 2007-Congresso
de Métodos Numéricos em Engenharia, XXVIII CILAMCE-Congresso Ibero Latino-
Americano sobre Métodos Computacionais em Engenharia, Porto, PT.

59
PELLINI, J. R. (2008). Uma Fisiologia da Paisagem II: Percepção e Movimento. Revista do
Museu de Arqueologia e Etnologia, (18), 3-18.

PINTO, B. M., DUTA, N. B., FILGUEIRAS, A., JURUENA, M. F. P., & STINGEL, A. M. (2013).
Diferenças de gênero entre universitários no reconhecimento de expressões faciais
emocionais. Avances en Psicología Latinoamericana, 31(1), 200-222.

Textos do Conteúdo Programático 3: FILGUEIRAS, A. (2010). Abordagem neuropsicológica


dos processos de orientação da atenção visuo-espacial e manutenção da concentração em
atletas da categoria sub-13 de futebol de campo. Ciências & Cognição, 15(2).

FILGUEIRAS, A. (2011). A influência de características dos uniformes de times de futebol no


tempo de reação manual em tarefas de orientação da atenção visual. Ciências & Cognição,
16(1).

Texto do Conteúdo Programático 4: SÁ, C. S. C., & MEDALHA, C. C. (2001). Aprendizagem e


Memória. Revista Neurociências, 9(3), 103-110.

FRANK, J., & LANDEIRA-FERNANDEZ, J. (2006). Rememoração, Subjetividade e as bases


neurais da memória autobiográfica. Psicologia Clínica, 18(1), 35-47

Texto do Conteúdo Programático 5: LEITÃO, M. M. (2008). Psicolinguística experimental:


focalizando o processamento da linguagem. Manual de Lingüística. São Paulo: Contexto,
217-234.

Texto do Conteúdo Programático 6: UEHARA, E.; CHARCHAT-FICHMAN, H.; LANDEIRA-


FERNANDEZ, J. (2013). Funções executivas: Um retrato integrativo dos principais modelos e
teorias desse conceito. Revista Neuropsicologia Latinoamericana, 5 (3): 25-37.

Texto do Conteúdo Programático 7: TONETTO, L. M., KALIL, L. L., MELO, W. V., SCHNEIDER,
D. D. G., & STEIN, L. M. (2006). O papel das heurísticas no julgamento e na tomada de decisão
sob incerteza. Estudos de Psicologia (Campinas), 23(2), 181-189.

Texto do Conteúdo Programático 8: FREITAS, C. A. A.; MENDONÇA, G. C.; CASTRO, K. C.


(2012). Métodos gerais do pensamento científico: indutivo, dedutivo e hipotético-
dedutivo. Monografia: Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais. Centro de
Ciências Agrárias, Universidade Federal do Espírito Santo.

60
Livro texto: EYSENCK, M.; & KEANE, M. (2017). Manual de Psicologia Cognitiva. 7ª Edição.
Porto Alegre: Editora Artmed.

Outros livros da bibliografia básica:

GAZZANIGA, M., HEATHERTON, T., & HALPERN, D. (2017). Ciência Psicológica. 5ª Edição.
Porto Alegre: Editora Artmed.

KOLB, B., & WISHAW, I. (2002). Neurociência do Comportamento. 1ª Edição. São Paulo:
Editora Manole.

61
Temas antropológicos em Psicologia PSI05-013863

TURMA 1: para calouras/os

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas: 18h (1h e 30 min semanal)
• Carga horária de atividades assíncronas: 42h

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiário(s/as)


docente(s) e monitores/as

Claudia Carneiro da Cunha – DPSCH/UERJ


Eduardo Prisco – IMS/UERJ
Welison Fontes – IMS/UERJ

Objetivos:
Permitir ao aluno conhecer as questões sociais e históricas que permearam a
constituição da Antropologia como disciplina científica, centrando a discussão na
relação de alteridade (Nós-Eles), a partir do conceito de Etnocentrismo e Cultura.
Apresentar o método etnográfico de pesquisa, com centralidade na observação-
participante, a partir de discussões teóricas e metodológicas do campo da Antropologia
Urbana e seus principais autores.

Ementa:
Constituição da antropologia como campo do saber: dos navegantes à antropologia
científica ocidental moderna. Cultura e etnografia: formação e transformações das
ferramentas teóricas e metodológicas na Antropologia Social. Etnocentrismo,
relativização e alteridade: problematização do colonialismo, neutralidade científica e
dos processos de construção do saber antropológico. Antropologia Urbana e etnografia
em contextos urbanos.

Conteúdo programático detalhado

03-09 Apresentação do curso


Apresentação da professora, estagiárias (estágio docente) e do programa
Divisão da turma para acompanhamento ao longo do período

Módulo I: Breve história da Antropologia

10-09 Aula síncrona, expositiva


Texto de LAPLANTINE, François - “A Pré-História da Antropologia” (capítulo 1). In:
Aprender Antropologia, Brasiliense, São Paulo, 1991.

62
Período de 03-09 a 17-09

Atividade assíncrona, leitura de texto - Para que serve a antropologia?


http://www.ihu.unisinos.br/170-noticias/noticias-2014/527726-a-antropologia-em-
crise-entrevista-com-tim-ingold

Atividade assíncrona, texto e vídeo - Um olhar da antropologia para a pandemia de


COVID-19
https://www.antropologicas-epidemicas.com.br/post/eu-vivo-uma-
fic%C3%A7%C3%A3o-cient%C3%ADfica
https://www.antropologicas-epidemicas.com.br/post/queria-que-a-gente-se-
abra%C3%A7asse
Atividade assíncrona - Memória Popular da Pandemia
https://www.youtube.com/watch?v=FXEPRBmCfbQ

Atividade assíncrona - Livro no AVA - os/as alunos/as (memórias dos alunos da


turma sobre a pandemia de COVID-19)

17/09 (debate síncrono sobre as atividades assíncronas)

Módulo II Relações de alteridade Nós-Eles

24/09
Aula síncrona
COLLET, Célia. Quebrando preconceitos: subsídios para o ensino das culturas e
histórias dos povos indígenas (capítulos a definir)

Vídeo Ailton Krenak na Constituinte de 1988.


Período 17/09 a 01/10

Atividade assíncrona: leitura da entrevista e debate no Fórum


“O olhar do outro” - por Washington Castilhos colaborou Fábio Grotz. Publicada em:
24/02/2015 http://www.clam.org.br/noticias-clam/conteudo.asp?cod=12023

01/10
Aula síncrona
ROCHA, Everardo. O que é etnocentrismo.

63
Módulo III Cultura e Conceituações

08/10
Aula síncrona
LARAIA, R. Cultura um conceito Antropológico.

22/10
Aula síncrona
MAUSS, M. As técnicas do corpo.

Período 01/10 a 22/10

Atividades assíncronas

Leitura do texto e debate no fórum


MINER, Horace. Ritos corporais entre os Nacirema

1º Estudo dirigido (os alunos lerão o texto a partir de um roteiro de questões)


DA MATTA, Roberto. "Você tem cultura?"

Módulo IV O trabalho do/a antropólogo/a e etnografia

29/10
Aula síncrona
OLIVEIRA, Roberto Cardoso. O Trabalho do antropólogo olhar, ouvir, escrever.

05/11
Aula síncrona
VELHO, Gilberto. "O desafio da proximidade".
* Bibliografia complementar:
Amaral A. Etnografia e pesquisa em cibercultura: limites e insuficiências
metodológicas. Revista USP. 2010; 86: 122-135.

Período 22/10 a 05/11

Atividades assíncronas

2º Estudo dirigido
FONSECA, Cláudia. “Lá” onde, cara pálida? Pensando as glórias e os limites do
“campo” etnográfico.

64
Atividade assíncrona
Os/as alunos/as devem produzir um pequeno vídeo ou um podcast sobre o tema
“privação de liberdade” e os aspectos socioantropológicos a partir do texto e dos vídeos
abaixo:

• PADOVANI, Natália. Na caminhada: “localizações sociais” e o campo das


prisões.
• Filme Aquário (Ana Alvarenga, 2020):
https://www.youtube.com/watch?v=w3P7JP4fPN8]
• Uma História Severina: https://www.youtube.com/watch?v=DwjZ27rLAv4
• Nascer nas prisões / gestar, nascer e
cuidar https://www.youtube.com/watch?v=vmi6r-M-K0U
• A maior crise humanitária desde a segunda Guerra
Mundial https://www.youtube.com/watch?v=KFkfmCjzP_M

Módulo V Campos/Temas Etnográficos: diferença, espaço e sociabilidade

12/11
Aula síncrona
VELHO, G. Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas.
Capítulos 1 e 2.

19/11
Aula síncrona
ALVES, Andréa Moraes. "Fazendo antropologia no baile".

Período 05/11 a 26/11


Atividades assíncronas

3º Estudo dirigido (os alunos lerão o texto a partir de um roteiro de questões)


REZENDE, Claudia Barcellos. "Os limites da sociabilidade; 'cariocas e nordestinos'
na feira de São Cristóvão".

26/11 Roda sobre o exercício etnográfico

03/12 Encerramento e avaliação do curso (entrega do exercício etnográfico).

Metodologia:

• Atividades síncronas: Tendo em vista o total de 18 horas de atividades


síncronas, haverá 13 encontros síncronos de uma hora e vinte minutos pela

65
plataforma Meet com link a ser disponibilizado no AVA. Os encontros serão
semanais, sextas-feiras, de 19:40h às 21:10

• Atividades assíncronas: Serão inseridos no AVA os links para as diferentes


atividades, que serão: textos, estudos dirigidos, vídeos/filmes/podcasts
disponíveis na internet e produzidos pelas/docentes.

As aulas síncronas não poderão ser gravadas.

Recursos tecnológicos a serem utilizados


Atividades assíncronas: serão disponibilizadas no AVA e replicadas em lista de
WhatsApp (após acordo de não reprodução em outros espaços).
Atividades síncronas: Meet

Estratégias de Avaliação

Primeira avaliação:

• Três estudos dirigidos (1,0, pontos cada um)

• Participação no AVA (até 5 pontos a depender do engajamento nas atividades)

• Podcast/vídeo (2 pontos)

Segunda avaliação:

Exercício etnográfico: realizar a observação de uma situação social de sua escolha e


descrever a relação entre os atores sociais, o contexto e a sua presença na cena
observada. Em seguida, tecer considerações teóricas e/ou metodológicas acerca dos
aspectos observados, relacionando dois autores e dois textos debatidos em encontros
síncronos e assíncronos (10 pontos)- 05 páginas.

Bibliografia:

ALVES, Andréa Moraes. "Fazendo antropologia no baile". In: Velho, Gilberto e


Kuschnir, Karina (orgs.) Pesquisas Urbana. Desafios do trabalho antropológico. Rio de
janeiro, Jorge Zahar Ed., 2003.

66
BOTELHO, E., et al. Adoção de crianças negras: a visão de profissionais que
atuam no sistema jurídico da infância e juventude. Revista Brasileira de História
& Ciências Sociais. v. 10, n. 19, Janeiro - Junho de 2018. Disponível em:
https://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10681

COLLET, Célia. Quebrando preconceitos: subsídios para o ensino das culturas e


histórias dos povos indígenas / Célia Collet, Mariana Paladino, Kelly Russo. – Rio de
Janeiro: Contra Capa Livraria; Laced, 2014. 110p. : il. (Série Traçados, v. 3)
laced.etc.br/site/arquivos/Quebrando_preconceitos.pdf

DA MATTA, Roberto. "Você tem cultura?" In: Explorações. Ensaios de sociologia


interpretativa. Rio de Janeiro, ed Rocco, 1986.

DANIEL, Camila. "Morena": a epistemologia feminista negra contra o racismo


no trabalho de campo. Revista Humanidades e Inovação, v.6, n.16, 2019.
Disponível em
https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/1825
FONSECA, Cláudia. “Lá” onde, cara pálida? Pensando as glórias e os limites do
“campo” etnográfico. In: BRITES, Jurema; MOTTA, Flávia (orgs.) Etnografia, o espírito
da antropologia : tecendo linhagens homenagem a Claudia Fonseca / organizadores .
1. ed. – Santa Cruz do Sul : EDUNISC, 2017. Disponível em
http://www.aba.abant.org.br/administrator/product/files/112_00142117.pdf

LAPLANTINE, François - “A Pré-História da Antropologia” (capítulo 1). In: Aprender


Antropologia, Brasiliense, São Paulo, 1991.

LARAIA, R. de B. Cultura um conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,


2001.

MATTOS, Carla. Uma etnografia da expansão do mundo do crime no Rio de Janeiro.


Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 31, n. 91, 2016 Disponível em
https://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v31n91/0102-6909-rbcsoc-3191102016.pdf

MAUSS, Marcel. As Técnicas Corporais. In: Marcel Mauss, Sociologia e. Antropologia,


vol. 2. São Paulo: EPU/EDUSP, 1974.

MINER, Horace. Ritos corporais entre os Nacirema, (adaptado para o português). In:
RONNEY, A. K e VORE, P.L. Dou and Others. Readings in introductory Anthropology,
Cambridge, Winthrop Publishers, 1973

67
PADOVANI, Natália. Na caminhada: “localizações sociais” e o campo das prisões.
Cadernos Pagu, n.55, 2019. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/cpa/n55/1809-4449-cpa-55-e195501.pdf

OLIVEIRA, Roberto Cardoso. O Trabalho do antropólogo olhar, ouvir, escrever.


Revista de antropologia, v. 39 n. 1., 1996

REZENDE, Claudia Barcellos. "Os limites da sociabilidade; 'cariocas e nordestinos'


na feira de São Cristóvão". Estudos Históricos. Sociabilidades n. 28, 2001.

ROCHA, Everardo. O que é etnocentrismo. 11. ed. São Paulo: Brasiliense. 1994. 96
p. (Coleção Primeiros Passos, 124).ROCHA, Everardo. O que é etnocentrismo. 11.
ed. São Paulo: Brasiliense. 1994. 96 p. (Coleção Primeiros Passos, 124).

VELHO, Gilberto. "O desafio da proximidade". In: Pesquisas Urbanas. Desafios do


trabalho antropológico. Jorge Zahar Ed. 2003.

VELHO, G. Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas (3 a ed.).


Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2003

68
Temas antropológicos em Psicologia PSI05-013863

Turma 2: para veteranas/os. Turma ainda a confirmar

Encontros síncronos: segunda-feira N3-N4

69
Filosofia e Psicologia IFCH0311493

Turma para calouros/as

Encontros síncronos: Quarta-feira N1 N2

70
NORMAL E PATOLÓGICO. PSI03-11471

Turma 1: para calouros/as

Carga horária total: 60H


• Carga horária de atividades síncronas: 50%
• Carga horária de atividades assíncronas:50%

Docente e respectivo departamento:


Heloisa Caldas. DPSA

Objetivo: Apresentar e discutir os fundamentos do diagnóstico clínico em psicologia,


assim como o lugar de fala propiciado ao sujeito pela psicanálise freudiana.

Ementa: Apresentação da abordagem de G. Canguilhem sobre a distinção entre


normal e patológico; considerações sobre a forma como a psicanálise aborda a
questão assim como a proposta atual do DSM.

Conteúdo programático:
1. A perspectiva de Canguilhem sobre saúde e doença
2. Normatividade vital
3. A perspectiva da psicanálise
4. Questões sobre o DSM

Metodologia:
. Atividades síncronas: - Horário: 2a. feira – N1 e N2
Regularidade semanal. Os encontros serão realizados pela plataforma Zoom ou outra
possibilidade
OBS: Não autorizo gravação das atividades síncronas.
. Atividades assíncronas – textos para leitura e fichamento, vídeos/filmes e estudos
dirigidos serão encaminhados pela plataforma AVA, e/ou terão os links inseridos na
mesma plataforma.

Avaliação: resenhas elaboradas a partir de textos selecionados da bibliografia, e


trabalho final em grupo.

Bibliografia:
DANTAS COELHO, M. T. A.; ALMEIDA FILHO, N. Normal-patológico, saúde-doença:
revisitando Canguilhem. Physis, revista Saúde coletiva, Rio de Janeiro, 9(I): 13-36,
1999. Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0103-
73311999000100002&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

71
DUNKER, C. Questões entre a psicanálise e o DSM. Jornal de psicanálise. vol.47
no.87 São Paulo dez. 2014. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
58352014000200006

PRATA, M. R. O normal e patológico em Freud. Physis, revista Saúde coletiva, Rio


de Janeiro, 9(I): 37-81, 1999. Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73311999000100003

SAFATLE, V. O que é uma normatividade vital? Saúde e doença a partir de Georges


Canguilhem. Revista scientiæ Studia, São Paulo, v. 9, n. 1, p. 11-27, 2011.
Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-
31662011000100002&lang=en

72
Normal e patológico PSI02-11471

Turma 2: para veteranas/os. Turma ainda a confirmar

73
Pesquisa Quantitativa em Psicologia PSI04-11473

TURMA 1
Carga horária total:
• Carga horária de atividades síncronas: 70 minutos.
• Carga horária de atividades assíncronas: 30 minutos.
Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiários/as docentes e
monitores/as
José Augusto Evangelho Hernandez (DPCD)
Anderson Araújo Souza (Mestrando-PPGPS)
Objetivos
Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos sobre os métodos
quantitativos/estatísticos na pesquisa em Psicologia.
Ementa
A disciplina abordará de forma teórica e prática a estatística básica para a testagem
psicológica. Variáveis e constantes. Escalas nominais, ordinais, intervalares e de
razão. Tipos de estatísticas. Descritiva. Distribuições de Frequências. Gráficos.
Medidas de tendência central. Medidas de variabilidade. Correlações e Comparações
de Médias. Estatística não paramétrica. Análise de Regressão Múltipla. Análise
Estatística de Dados com a utilização do software SPSS.

Conteúdo programático
Módulo 1
Variáveis. Níveis de mensuração. Delineamentos da pesquisa e Delineamentos entre
e dentre participantes.
Módulo 2
Introdução ao SPSS. O básico. Execução do SPSS. Trabalho com dados. Entrada dos
dados. Salvando os dados. Entrando com os dados para os delineamentos entre e
dentre participantes.
Módulo 3
Estatística descritiva. Amostras e populações. Medidas de tendência central. Erro
amostral. SPSS (prática): obtenção de medidas de tendência central. Descrição gráfica
dos dados SPSS: geração de descritivas gráficas. Diagramas de dispersão. SPSS
(prática): geração de diagramas de dispersão. Erro de amostragem e relacionamento
entre variáveis. Distribuição normal. Variação ou dispersão de distribuições. Outras
características das distribuições. SPSS (prática): obtenção de medidas de variação.
Distribuições não normais. SPSS (prática): geração de curvas normais e histogramas.
Obtenção de estatísticas descritivas.

74
Módulo 4
Probabilidade. Distribuição normal padrão. Aplicação de probabilidade à pesquisa.
Distribuições amostrais. Intervalos de confiança e erro padrão. SPSS (prática):
obtenção de intervalos de confiança. Diagramas de barras de erro. Sobreposição de
intervalos de confiança. SPSS (prática): geração de diagramas de barras de erro.
Intervalos de confiança e outras estatísticas.
Módulo 5
Outra forma de aplicar probabilidades à pesquisa: teste de hipóteses. Hipótese nula.
Lógica dos testes de hipóteses. Nível de significância. Significância estatística.
Interpretação correta do valor-p. Testes estatísticos. Erro do Tipo I. Erro do Tipo II. O
Por que estabelecer a = 0,05? Hipóteses unilaterais e bilaterais. Hipóteses subjacentes
ao uso dos testes estatísticos. SPSS (prática): Conselheiro Estatístico.
Módulo 6
Análise de correlação: o r de Pearson. Correlações bivariadas. SPSS (prática):
correlações bivariadas - o r de Pearson. SPSS (prática): obtenção de um diagrama
matricial de dispersão. Correlações de primeira e de segunda ordens. SPSS (prática):
correlações parciais - r de Pearson. Padrões de correlações.
Módulo 7
Análise de diferenças entre duas condições: o teste t. SPSS (prática): para um teste t
independente. SPSS (prática): delineamento de medidas repetidas para duas
amostras: teste t pareado.
Módulo 8
Questões de significância. Critérios de significância. Tamanho do efeito. Poder.
Fatores que influenciam o poder. Cálculo do poder. Intervalos de confianca.
Metodologia:
• Atividades síncronas – 12:30 horas das quinta-feiras. Aulas semanais. As aulas estarão
disponíveis no Canal do Labmedi no YouTube.
• Atividades assíncronas – Exercícios para fazer extraclasse.

Recursos tecnológicos a serem utilizados


Atividades síncronas – Aulas remotas interativas na plataforma meet para reuniões.
Utilização de PowerPoint.
(para atividades assíncronas: sempre explicitar o AVA; acrescentar, caso queira, e-mail,
WhatsApp etc.;

Estratégias de Avaliação
Prova 1 – Exercícios – parte I
Prova 2 – Exercícios – parte II
Exame (se necessário) – Exercícios
Bibliografia
Dancey, C. P., & Reidy, J. (2018). Estatística sem matemática para Psicologia (5th
ed.). Porto Alegre: Penso.

75
Field, A. (2020). Descobrindo a Estatística usando o SPSS. Porto Alegre: ArtMed.
Hair, J. F., Black, W, C., Babin, B. J., & Anderson, R. E. (2018). Multivariate Data
Analysis (7th Ed.). New Jersey: Prentice Hall.
Hutz, C. S., Bandeira, D. R., & Trentini, C. M. (2015). Psicometria. Porto Alegre:
ArtMed.
Pasquali, L. (2010). Instrumentação Psicológica. Porto Alegre: ArtMed.
Pasquali, L. (2013). Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação (4th
ed.). Petrópolis: Vozes.
Tabachnick, B. G., & Fidell, L. S. (2018). Using Multivariate Statistics (6th ed.). Boston:
Pearson.

76
Pesquisa quantitativa em psicologia PSI04-11473

Turma 2: ainda a confirmar

Encontros síncronos: Quarta-feira N3-N4

77
Psicologia e Bases do Pensamento Fenomenológico Existencial - PSI03-11474

Carga horária total: 30 horas


• Carga horária de atividades síncronas: 30 horas

Nome da docente e respectivo departamento:


Ana Maria Lopez Calvo de Feijoo - DPC (034697-3)

Objetivos:
1. Ensinar aos alunos as bases históricas e filosóficas em que se
edifica uma proposta fenomenológica e existencial em Psicologia
2. Mostrar as repercussões dessas bases na articulação de um
método de pesquisa, de uma compreensão da psicopatologia e do
exercício de uma prática clínica

Ementas

Sören Aabye Kierkegaard e o regate do sensível Edmund Husserl: Fenomenologia e


intencionalidade; Influências da Fenomenologia na Psiquiatria e na Psicologia e na
Pesquisa: Metodologia. Heidegger e o Dasein. Sartre: em-si e para-si. A clínica
psicológica com bases na fenomenologia e nas filosofias da existência. Análise
existencial. Daseinsanálise: em Binswanger, Boss e na atualidade. Psicanálise
existencial.

Conteúdo programático - 30 horas

Unidade I- O advento da consciência e a Psicologia como disciplina científica


1.1.Consciência, sujeito, subjetividade – mapeamento do psiquismo
1.2.A consciência em William James
1.3. A consciência em Bergson

Unidade II – Edmund Husserl e o advento da fenomenologia

2.1.Franz Brentano e a consciência intencional


2. Husserl e a intencionalidade
3. O tributo de Husserl para a psicologia: método, psicopatologia e psicologia
clínica
Unidade III - Martin Heidegger e a destruição da ideia de consciência

3.1.Dasein e seus constitutivos


3.2. Ser-no-mundo

78
3.3. Repercussões do pensamento de Heidegger no pensamento psicológico:
método, psicopatologia e clínica psicológica ( Binswanger e Medard Boss)

Unidade IV – Jean-Paul Sartre e a psicanálise existencial

4.1. O tributo de Sartre aos estudos da consciência


4.2. Liberdade, má-fé e autenticidade
4.3. A literatura sartriana

Unidade V – Soren Kierkegard e a análise existencial

5.1. O conceito de angústia e sua apropriação pela psicologia


5.2. O desespero humano e a doença do homem moderno
5.3. Estádios da existência: estético, ético e religioso

Atividades síncronas: segundas-feiras das 14:20 às 16:00 com aulas semanais


– na plataforma AVA
Atividades Assíncronas – leitura de textos
Recursos a serem utilizados: leitura de contos e poesias
1. O guardador de Rebanhos – Caeiro ( Fernando Pessoa) ( 3 horas)
2. Contos: O Muro – Jean-Paul Sartre (3horas)
3. Conto: Uma possibilidade – Sören Kierkegaard

Avaliação: escolha de um conto ou poesia em que o aluno estabeleça um


paralelo entre as questões discutidas em cada unidade e o conteúdo do conto
ou da poesia

Bibliografia (Clássica / Básica da área):


Binswanger, L. (1971). Introduction à l´analyse existencielle. Paris: Les Editions de
Minuit. (Original publicado em 1957).
Binswanger, L. (1973). Articulos y conferencias escogidas. (Mariano Marín Casero,
Trad.). Madrid: Editorial Gredos. ( Original publicado em 1955).
Abib, J.A.D. (2009). Epistemologia pluralizada e história da Psicologia. São Paulo
Scientiae Studia. 7 (2), 195-208.
Bergson, H. (1988) Ensaio sobre os dados imediatos da consciência. (J.S.Gama,
trad.). Lisboa: edições70. (Original publicado em 1889)
Bertoni, P.G. & Pinto, D.C. (2007). Mudança e continuidade: a formulação jamesiana
de pensamento como fluxo. Porto Alegre: Psicologia: Reflexão e Crítica. 20 (2), 205-
211.

79
Binswanger, L. (1977a). Três formas da existência malograda. Rio de Janeiro:
Zahar. (Obra original publicada em 1956).
Binswanger, L. (1977b). La escuela de pensamiento de análisis existencial. In
May, R, Angel, E. &Ellenberger, H. (1977). Existencia: nueva dimensión en
Psiquiatria y Psicologia. (Sánchez Pacheco, Trad.). Madrid: Gredos. ( Original
publicado em1946)
Boss, M. (1981). Angústia, culpa e libertação. Tradução de Bárbara Spanoudis. 3. ed.
São Paulo: Duas Cidades.
Boss, M. (1997a). Análise existencial – daseinsanalyse: como a daseinsanalyse entrou
na psiquiatria. Revista da Associação Brasileira de Daseinsanalyse, São Paulo, n. 2,
p. 23-35.
Boss, M. (1997b).. Encontro com Boss. Revista da Associação Brasileira de
Daseinsanalyse, São Paulo, n. 1, p. 5-21.

Boss, M. (1997 c). Introdução a Daseinsanalyse. Revista da Associação Brasileira de


Daseinsanalyse, São Paulo, n. 8, p. 6-16, 1997.

Brentano, F.(1995) Descriptive Psychology. ( Benito Muller, trad.). London:


Routledge.
(original publicado em 1903)
Boris, G. (2011). A (pouco conhecida) contribuição de Brentano para as psicoterapias
humanistas. Revista da Abordagem Gestáltica. XVII (2), 199-203.
Evangelista. P. (2015). O que pode um psicólogo fenomenológico-existencial:
questionamentos e reflexões acera de possibilidades da prática do psicólogo
fundamentadas na ontologia heideggeriana. Tese de Doutoradoo. São Paulo:USP.
Feijoo, A. M L C e PROTASIO, M M. Análise existencial: uma psicologia de inspiração
kierkegaardiana. In Arquivos Brasileiros de Psicologia. Vol. 63, nº. 3, 2011.
Feijoo, A.M.& Lessa, M.B. (2020). Interlocuções da Psicologia clínica com a filosofia e
a literatura. Rio de Janeiro: IFEN
Feijoo, A. M. (2000). A escuta e a fala em psicoterapia: uma perspectiva
fenomenológico-existencial. São Paulo: Vetor.
Feijoo, A. M. (2017). Psicoterapia e existência: da psicologia sem objeto ao saber-fazer
em psicologia clínica. Rio de Janeiro: IFEN
Feijoo, A.M. (2011). A existência para além do sujeito. Rio de Janeiro: Viaveritá.
Feijoo, A.M. (2012). A clínica psicológica em uma inspiração fenomenológica –
hermenêutica. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 12(3), pp 973-986.
Gutman,G. (2008). As novidades da psicopatologia estão no século XIX? O retorno a
William James e à sua "teoria das emoções". São Paulo: Revista Latinoamericana de
Psicopatologia Fundamental, 11 (4), 661-668 .
Guignon, C. (1993). Poliedro Heidegger. João Carlos Sila, Trad.). Lisboa: Instituto
Piaget.
Kierkegaard, S. (2010) O conceito de angústia. Rio de janeiro: Vozes.

80
Sá, R. N. (2007). As influências da fenomenologia e do existencialismo na Psicologia.
In A. M, Jacó-Vilela, Ferreira, A. L., F. T., & Portugal. (Orgs.), História da Psicologia.
Rio de Janeiro: Nau Editora.
Sá, R. N., & Rodrigues, J. T. (2008 ). A questão do sujeito e do intimismo em uma
perspectiva fenomenológico-hermenêutica. In A. M. Feijoo. (Org.), Interpretações
fenomenológico-existenciais para o sofrimento psíquico na atualidade, (pp.35-54). Rio
de Janeiro: Edições Ifen.
Sá, R.N. (2009). Fenomenologia da experiência de si-mesmo e Psicoterapia como
experiência de abertura. In Feijoo. A.M (Org.). Psicologia clínica e filosofia. Belo
Horizonte: Fundação Guimarães Rosa.
Sartre, J-P. (2005). O muro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira
Sartre, J-P. (2005). Situações I – críticas literárias.Rio de janeiro: Cosacnaify
Van Den Berg, J. H. O Paciente Psiquiatrico. Esboço de Psicologia Fenomenológica.
São Paulo: Psy II, 1994, 116 p.

81
PSICOLOGIA DO SÉCULO XX À CONTEMPORANEIDADE – PSI05-11475
TURMA 1

Carga horária total:


● Carga horária de atividades síncronas: 20h
● Carga horária de atividades assíncronas: 40h

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiários/as docentes e


monitores/as
Prof.: Filipe Degani – DPSCH (filipe.degani.uerj@gmail.com)
Estagiário Docente: Daniel Arruda de Lima – mestrando PPGPS (daniel95lima@gmail.com)

Objetivos: Compreender a diversidade teórico-metodológica e prática da Psicologia, bem como o


caráter múltiplo da disciplina.

Ementa:
A Psicologia aplicada e o comportamentalismo nos Estados Unidos e seus reflexos em São Paulo.
O movimento gestaltista. A Fenomenologia no Rio de Janeiro. A Psicanálise: do núcleo original
vienense à difusão. A Psicanálise nas primeiras décadas do século XX no Brasil: a questão racial, a
higiene social. A industrialização brasileira, o movimento dos testes e a Psicologia do Trabalho. A
regulamentação da profissão de psicólogo e dos cursos de Psicologia no Brasil. A crise da
Psicologia. A difusão da Psicanálise no Rio de Janeiro. A Psicologia Clínica e suas diversas
abordagens. O movimento institucionalista. O movimento antipsiquiátrico e da saúde mental. A luta
antimanicomial no Brasil. A teorização sobre a subjetividade e produção de subjetividade. A
aproximação da Psicologia com as disciplinas da ciência social. Os novos campos de prática.

Conteúdo programático detalhado

82
Semana / Recursos
Conteúdo
Data Síncrono Assíncrono
UNIDADE 1 – As Psicologias do século XX e seus múltiplos contextos.
1 02/AG Apresentação da turma, da equipe, da disciplina.
O
2 09/AG Como se faz a 1. Rose (2008) – “Psicologia 2. Portugal, Facchinetti &
O história da como ciência social”. Castro (2018) – “Por que
Psicologia? fazer uma História Social
da Psicologia?”
3 16/AG Psicanálise 3. Rumos e Percursos – FILME “Freud Além da
O cap. 23 – “Luzes e Sombras: Alma” (EUA,1962)
Freud e o advento da
psicanálise”.
4 23/AG Behaviorismo: 4. Rumos e Percursos – cap. FILME “Laranja Mecânica”
O Pavlov, Watson, 10 – “A reflexologia soviética (EUA,1971)
Skinner (...) +
5. – Rumos e Percursos cap.
11 – “O behaviorismo (...)”.
5 30/AG A terceira onda em 7. Rumos e Percursos – cap. 8. Rumos e Percursos –
O Psicologia: Gestalt, 18 – “O gestaltismo e o cap. 20 – “A Psicologia
Fenomenologia e retorno à experiência Humanista”+ VÍDEO
psicológica”.
Humanismo
6 06/SET Os pós-freudianos [Complementação de Temas 8. Rumos e Percursos –
Anteriores] cap. 24 – “Aspectos
históricos da psicanálise
pós-freudiana”.
UNIDADE 2 – Psicologia como Ciência e Profissão no Brasil
7 13/SET Os primeiros 10. Jacó-Vilela (2019) – “A VÍDEO
laboratórios. Psicologia no Brasil: trajetória
Autonomização da de uma ciência e profissão”
Psicologia: escola,
trabalho e clínica
8 20/SET Formação em VÍDEO
Psicologia e
Regulamentação
da Profissão
9 27/SET Psicanálise e 11. Rumos e Percursos –
Psicologia Clínica cap.25 – “O movimento
no Brasil psicanalítico brasileiro”

83
10 04/OUT A Psicologia e Debate do Trabalho 1 –
seus múltiplos Linha do Tempo da História
objetos e campos da Psicologia no Brasil
11 11/OUT [Cognitivismo] Complementação de Temas [9. – Rumos e Percursos
Anteriores cap. 12 – “As bases (...)
abordagens cognitivo-
comportamentais”. +
VÍDEO ]
12 18/OUT Das massas aos 12. Jacó-Vilela, Degani- 13. Gonçalves &
grupos: história da Carneiro & Oliveira (2016) – Portugal (2016) –
Psicologia Social. “A formação da psicologia “Análise histórica da
social como campo
Crise de relevância Psicologia Social
científico”.
da Psicologia. Comunitária...”
13 25/OUT Relações raciais e Apresentação Trabalho em 14. Lacerda Jr (2018) –
história da Grupo 2: Relações raciais e “Historicizar para
Psicologia no História da Psicologia libertar...”
Brasil: I
14 01/NO Complementação de Temas Anteriores VÍDEO
V
15 08/NO Relações raciais e Apresentação Trabalho em
V história da Grupo 2: Relações raciais e
Psicologia no História da Psicologia
Brasil: II
16 15/NO FERIADO | Entrega de Notas e Resultados
V

(Obs.: Eventuais mudanças que precisem ser feitas neste plano de aula serão antecipadamente
comunicadas à turma.)

Metodologia:
Atividades síncronas – Encontros semanais SEG T5T6 (16h10 a 17h40), de 02/AGO a 08/NOV,
por meio da plataforma Google Meet. Prevê-se (a confirmar) a gravação, visando ao acesso
posterior EXCLUSIVO para estudantes inscritos na disciplina).
Atividades assíncronas – Leitura dos textos básicos e complementares da disciplina, vídeos,
filmes, com discussão em fóruns ou estudos dirigidos no AVA-UERJ.

Recursos tecnológicos a serem utilizados: Google Meet, Google Drive e AVA-UERJ.

84
Estratégias de Avaliação

Atividade Avaliativa Descrição Pontuação Data


Trabalho em grupo, com produção de linhas Avaliação
do tempo temáticas, postagem das mesmas docente – 30/SET –
Trabalho em Grupo do AVA e debates/comentários da turma na (até 2,0) postagem
1: aula síncrona. +
Linha do Tempo da Temas: 4. Psi & Justiça Avaliação 04/OUT –
História da 1. Psi & Clínica 5. Psi & Loucura coletiva debate
Psicologia no Brasil 2. Psi & 6. Formação & Atuação pela turma
Educação Psi – (até 1,0)
3. Psi & 7. Psi & Hist. das
Trabalho Mulheres
Trabalho em Grupo Trabalho em grupo, com produção de 25/OUT &
2: síntese escrita. Máximo de 7 páginas. Síntese 08/NOV–
Relações Raciais e Pesquisa sobre vida e obra de autores escrita (do apresenta
História da negros e negras, com ênfase em sua grupo) ção oral
Psicologia produção sobre relações raciais, racismo e (até 2,0) +
seus impactos psicossociais. 08/NOV –
Temas: 3. Lélia González Apresentaç síntese
1. Frantz 4. Alberto Guerreiro ão escrita
Fanon Ramos (individual)
2. Virginia 5. Neusa Santos Souza (até 1,0)
Leone 6. Maria Aparecida
Bicudo Bento
Participação Participação nas atividades assíncronas Até 4,0 Consultar
(Fóruns no AVA) e síncronas ao longo da calendário
disciplina. de fóruns -
AVA

Bibliografia
A) LIVRO-TEXTO DA DISCIPLINA:
Jacó-Vilela, A. M.; Ferreira, A. A. L.; & Portugal, F. T. (Orgs.). (2013). História da Psicologia:
rumos e percursos. (3ª ed.) Rio de Janeiro: Nau.
[CAPÍTULOS:
10 – A reflexologia soviética: Séchenov, Pavlov e Bechterev;
11 – O behaviorismo: uma proposta de estudo do comportamento;
12 – As bases teóricas e filosóficas das abordagens cognitivo-comportamentais;
18 – O gestaltismo e o retorno à experiência psicológica;
20 – A psicologia humanista;
23 – Luzes e sombras: Freud e o advento da psicanálise;
24 – Aspectos históricos da psicanálise pós-freudiana.
25 – O movimento psicanalítico brasileiro]

85
B) ARTIGOS E CAPÍTULOS DE LIVRO:
✓ Gonçalves, M. A. & Portugal, F. T. (2016). Análise histórica da Psicologia Social Comunitária
no Brasil. Psicologia & Sociedade, 28(3), 562-571. https://doi.org/10.1590/1807-
03102016v28n3p562
✓ Jacó-Vilela, A. M. (2019) A Psicologia no Brasil: trajetória de uma ciência e profissão. (Original
não publicado).
✓ Jacó-Vilela, A. M., Degani-Carneiro, F., & Oliveira, D. M. (2016). A formação da psicologia
social como campo científico no Brasil. Psicologia & Sociedade. 28(3): 526-536.
http://dx.doi.org/10.1590/1807-03102016v28n3p526
✓ Lacerda Jr., F. (2018). Historicizar para libertar: a proposta da Psicologia da Libertação. In:
F. T. Portugal; C. Facchinetti; & A. C. Castro (Orgs.), História Social da Psicologia. Rio de
Janeiro: Nau.
✓ Portugal, F. T., Facchinetti, C. & Castro, A.C. (2018). Por que fazer uma História Social da
Psicologia? In: F. T. Portugal; C. Facchinetti; & A. C. Castro (Orgs.), História Social da
Psicologia. Rio de Janeiro: Nau.
✓ Rose, N. (2008). Psicologia como ciência social. Psicologia & Sociedade, 20(2), 155-164
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822008000200002.

86
PSICOLOGIA DO SÉCULO XX À CONTEMPORANEIDADE – PSI05-11475
TURMA 2

Carga horária total:


● Carga horária de atividades síncronas: 20h
● Carga horária de atividades assíncronas: 40h

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiários/as docentes e


monitores/as
Prof.: Filipe Degani – DPSCH (filipe.degani.uerj@gmail.com)
Estagiários Docentes:
Daniel Arruda de Lima – mestrando PPGPS (daniel95lima@gmail.com)

Objetivos
Compreender a diversidade teórico-metodológica e prática da Psicologia, bem como o caráter
múltiplo da disciplina.

Ementa
A Psicologia aplicada e o comportamentalismo nos Estados Unidos e seus reflexos em São Paulo.
O movimento gestaltista. A Fenomenologia no Rio de Janeiro. A Psicanálise: do núcleo original
vienense à difusão. A Psicanálise nas primeiras décadas do século XX no Brasil: a questão racial, a
higiene social. A industrialização brasileira, o movimento dos testes e a Psicologia do Trabalho. A
regulamentação da profissão de psicólogo e dos cursos de Psicologia no Brasil. A crise da
Psicologia. A difusão da Psicanálise no Rio de Janeiro. A Psicologia Clínica e suas diversas
abordagens. O movimento institucionalista. O movimento antipsiquiátrico e da saúde mental. A luta
antimanicomial no Brasil. A teorização sobre a subjetividade e produção de subjetividade. A
aproximação da Psicologia com as disciplinas da ciência social. Os novos campos de prática.

Conteúdo programático detalhado

87
Semana / Recursos
Conteúdo
Data Síncrono Assíncrono
UNIDADE 1 – As Psicologias do século XX e seus múltiplos contextos.
1 05/AG Apresentação da turma, da equipe, da disciplina.
O
2 12/AG Como se faz a 1. Rose (2008) – “Psicologia 2. Portugal, Facchinetti &
O história da como ciência social”. Castro (2018) – “Por que
Psicologia? fazer uma História Social
da Psicologia?”
3 19/AG A psicanálise 3. Rumos e Percursos – FILME “Freud Além da
O cap. 23 – “Luzes e Sombras: Alma” (EUA,1962)
Freud e o advento da
psicanálise”.
4 26/AG Os pós-freudianos Cine Clio-Psyché 4. Rumos e Percursos –
O [FILME a definir] cap. 24 – “Aspectos
históricos da psicanálise
pós-freudiana”.
5 02/SET Behaviorismo: 5. Rumos e Percursos – cap. FILME “Laranja Mecânica”
Pavlov, Watson, 10 – “A reflexologia soviética (EUA,1971)
Skinner (...) +
6. – Rumos e Percursos cap.
11 – “O behaviorismo (...)”.
6 09/SET A terceira onda em 7. Rumos e Percursos – 8. Rumos e Percursos –
Psicologia: Gestalt, cap. 18 – “O gestaltismo e o cap. 20 – “A Psicologia
Fenomenologia e retorno à experiência Humanista”+ VÍDEO
Humanismo psicológica”.
7 16/SET Cognitivismo V Congresso Brasileiro de 9. – Rumos e Percursos
História da Psicologia cap. 12 – “As bases (...)
abordagens cognitivo-
comportamentais”.+ VÍDEO
UNIDADE 2 – Psicologia como Ciência e Profissão no Brasil
8 23/SET Os primeiros 10. Jacó-Vilela (2019) – “A VÍDEO
laboratórios. Psicologia no Brasil: trajetória
Autonomização da de uma ciência e profissão”
Psicologia: escola,
trabalho e clínica
9 30/SET Formação em VÍDEO
Psicologia e
Regulamentação
da Profissão

88
10 07/OUT A Psicologia e Debate do Trabalho 1 –
seus múltiplos Linha do Tempo da História
objetos e campos da Psicologia no Brasil
11 14/OUT Psicanálise e 11. Rumos e Percursos –
Psicologia Clínica cap.25 – “O movimento
no Brasil psicanalítico brasileiro”
12 21/OUT Das massas aos 12. Jacó-Vilela, Degani- 13. Gonçalves &
grupos: história da Carneiro & Oliveira (2016) – Portugal (2016) –
Psicologia Social. “A formação da psicologia “Análise histórica da
Psicologia Social
Crise de relevância social como campo
Comunitária...”
da Psicologia. científico”.
13 28/OUT Psicologia da Cine Clio-Psyché 14. Lacerda Jr (2018) –
Libertação [FILME a definir] “Historicizar para
libertar...”
14 04/NO Relações raciais e Apresentação Trabalho em VÍDEO
V história da Grupo 2: Relações raciais e
15 11/NO Psicologia no História da Psicologia
V Brasil
16 18/NO Complementação de Temas Anteriores | Entrega de Notas e Resultados
V

(Obs.: Eventuais mudanças que precisem ser feitas neste plano de aula serão antecipadamente
comunicadas à turma.)

Metodologia:
Atividades síncronas – Encontros semanais QUI T5T6 (14h30 a 16h), de 05/AGO a 18/NOV, por
meio da plataforma Google Meet. Prevê-se (a confirmar) a gravação, visando ao acesso posterior
EXCLUSIVO para estudantes inscritos na disciplina).
Atividades assíncronas – Leitura dos textos básicos e complementares da disciplina, vídeos,
filmes, com discussão em fóruns ou estudos dirigidos no AVA-UERJ.

Recursos tecnológicos a serem utilizados: Google Meet, Google Drive e AVA-UERJ.

Estratégias de Avaliação
Atividade Avaliativa Descrição Pontuação Data
Trabalho em grupo, com produção de linhas Avaliação
do tempo temáticas, postagem das mesmas docente – 04/OUT –
Trabalho em Grupo do AVA e debates/comentários da turma na (até 2,0) postagem
1: aula síncrona. +
Linha do Tempo da Temas: 4. Psi & Justiça Avaliação 07/OUT –
1. Psi & Clínica 5. Psi & Loucura coletiva debate

89
História da 2. Psi & 6. Formação & Atuação pela turma
Psicologia no Brasil Educação Psi – (até 1,0)
3. Psi & 7. Psi & Hist. das
Trabalho Mulheres
Trabalho em Grupo Trabalho em grupo, com produção de 04/OUT &
2: síntese escrita. Máximo de 7 páginas. Síntese 11/NOV–
Relações Raciais e Pesquisa sobre vida e obra de autores escrita (do apresenta
História da negros e negras, com ênfase em sua grupo) ção oral
Psicologia produção sobre relações raciais, racismo e (até 2,0) +
seus impactos psicossociais. 11/NOV –
Temas: 3. Lélia González Apresentaç síntese
1. Frantz 4. Alberto Guerreiro ão escrita
Fanon Ramos (individual)
2. Virginia 5. Neusa Santos Souza (até 1,0)
Leone 6. Maria Aparecida
Bicudo Bento
Participação Participação nas atividades assíncronas Até 4,0 Consultar
(Fóruns no AVA) e síncronas ao longo da calendário
disciplina. de fóruns
– AVA

Bibliografia
C) LIVRO-TEXTO DA DISCIPLINA:
Jacó-Vilela, A. M.; Ferreira, A. A. L.; & Portugal, F. T. (Orgs.). (2013). História da Psicologia:
rumos e percursos. (3ª ed.) Rio de Janeiro: Nau.
[CAPÍTULOS:
10 – A reflexologia soviética: Séchenov, Pavlov e Bechterev;
11 – O behaviorismo: uma proposta de estudo do comportamento;
12 – As bases teóricas e filosóficas das abordagens cognitivo-comportamentais;
18 – O gestaltismo e o retorno à experiência psicológica;
20 – A psicologia humanista;
23 – Luzes e sombras: Freud e o advento da psicanálise;
24 – Aspectos históricos da psicanálise pós-freudiana.
25 – O movimento psicanalítico brasileiro]

D) ARTIGOS E CAPÍTULOS DE LIVRO:


✓ Gonçalves, M. A. & Portugal, F. T. (2016). Análise histórica da Psicologia Social Comunitária
no Brasil. Psicologia & Sociedade, 28(3), 562-571. https://doi.org/10.1590/1807-
03102016v28n3p562
✓ Jacó-Vilela, A. M. (2019) A Psicologia no Brasil: trajetória de uma ciência e profissão. (Original
não publicado).

90
✓ Jacó-Vilela, A. M., Degani-Carneiro, F., & Oliveira, D. M. (2016). A formação da psicologia
social como campo científico no Brasil. Psicologia & Sociedade. 28(3): 526-536.
http://dx.doi.org/10.1590/1807-03102016v28n3p526
✓ Lacerda Jr., F. (2018). Historicizar para libertar: a proposta da Psicologia da Libertação. In:
F. T. Portugal; C. Facchinetti; & A. C. Castro (Orgs.), História Social da Psicologia. Rio de
Janeiro: Nau.
✓ Portugal, F. T., Facchinetti, C. & Castro, A.C. (2018). Por que fazer uma História Social da
Psicologia? In: F. T. Portugal; C. Facchinetti; & A. C. Castro (Orgs.), História Social da
Psicologia. Rio de Janeiro: Nau
✓ Rose, N. (2008). Psicologia como ciência social. Psicologia & Sociedade, 20(2), 155-164
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822008000200002.

91
Temas sociológicos em Psicologia PSI05-013862

TURMA 1

Docente: Anderson Mendonça

Encontros síncronos: Sexta-feira T3-T4

92
Temas sociológicos em Psicologia PSI05-013862

Turma 2: ainda a confirmar

Encontros síncronos: Terça-feira N1-N2

93
94
Psicologia e bases do pensamento cognitivo-comportamental PSI03-11477

Turma ainda a confirmar

Encontros síncronos: Sexta-feira T5-T6

95
Psicologia e personalidade PSI03-11476

Turma ainda a confirmar

Encontros síncronos: Quarta-feira T1-T2

96
Pesquisa Qualitativa em Psicologia PSI05-11479

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas: 35%
• Carga horária de atividades assíncronas: 65%

Nome da docente
Jimena de Garay Hernández (DPSCH)

Estágio docente
Beatriz Ferreira
Beatriz Gonçalves
Gabriel Belmonte

Objetivos
Demonstrar a importância da pesquisa qualitativa nas diferentes etapas para a pesquisa em
psicologia. Apresentar diferentes metodologias qualitativas

Ementa
A natureza da pesquisa qualitativa. A pesquisa qualitativa em psicologia. Pesquisa etnográfica.
Pesquisa Cartográfica. Pesquisa-ação. Estudo de caso. Técnicas de pesquisa qualitativa.
Observação participante, entrevista e análise documental. A análise de dados e o rigor nas
abordagens qualitativas.

Conteúdo programático

Unidade 1 - Bases conceituais da pesquisa qualitativa


1.1. A natureza da pesquisa qualitativa
1.2. Características da pesquisa qualitativa
1.3. Limites e possibilidades da pesquisa qualitativa
Forum 1: O papel da/o psicóloga/o

Unidade 2 - Elaboração de projeto de pesquisa qualitativa


2.1 Revisão bibliográfica e estado da arte
2.2 Delimitação de problema de pesquisa
2.2. Normas de escrita
Tarefa em grupo 1: formação de grupos e escolha de tema

Unidade 3 - Perspectivas de pesquisa qualitativa em Psicologia


3.1 Etnografia
3.2 Análise de conteúdo e Análise de Discurso
3.3 Interacionismo simbólico e Representações sociais
3.4 Pesquisa-Ação
3.5 Análise institucional e Cartografia (Pesquisa-intervenção)
3.6 História Oral e Estudo de caso
3.7 Teoria Ator-Rede

97
Avaliação individual: fichamento de artigo científico

Unidade 4 – Métodos e técnicas de pesquisa qualitativa em Psicologia


4.1. Entrevista
4.2 Observação participante
4.3. Diário de campo
4.4 Grupo focal e Grupo dispositivo
Tarefa 2 em grupo: escolha de perspectiva e técnicas metodológicas

Unidade 5 - Aspectos éticos nas abordagens qualitativas


5.1 Consentimento, anonimato, sigilo, riscos e benefícios
5.2 Devolutiva, relações de poder no campo e relevância social
Fórum 2: Eu pesquisada/o
Fórum 3: Eu pesquisador/a

Metodologia:

• Atividades síncronas – Encontros semanais, terças-feiras das 16:10 às 17:40 horas.


As aulas síncronas não serão gravadas
• Atividades assíncronas - textos, vídeos/filmes, podcasts, estudos dirigidos, fóruns

Recursos tecnológicos a serem utilizados

Para atividades assíncronas: AVA


Para atividades síncronas: zoom

Estratégias de Avaliação

1. 1 Participação em fóruns do AVA (3 pontos)

1.2 Fichamento de artigo científico sobre o tema a ser desenvolvido na segunda avaliação.
Individual (2 pontos)

2. Exercício de elaboração de projeto de pesquisa qualitativa. Em grupo


Tarefa 1 (1 ponto)
Tarefa 2 (1 ponto)
Trabalho final (3 pontos)

Bibliografia
CAIAFA, J. Aventura das Cidades: Ensaios e Etnografias. Rio De Janeiro: Editora FGV, 2007
CASTRO, Lucia. Conhecer, transformar(-se) e aprender: pesquisando com crianças e jovens.
In CASTRO, Lucia e BESSET, Vera (orgs). Pesquisa-intervenção na infância e juventude.
Rio de Janeiro: Tarepa/FAPERJ, 2008. pp. 21-42
GIL, Antonio. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 2008
GOLDBERG, Miriam. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências
sociais. 8a edição. Rio de Janeiro: Editora Record. 2004

98
HESS, Remi; WEIGAND, Gabriele. A escrita implicada. Cadernos de Educação, n.11. pp 14-
25, 2006
HUNING, Simone. Carta aberta sobre diálogos nas e com as práticas de pesquisa. . In
BERNARDES, A.; TAVARES, G.; MORAES, M. Cartas para Pensar: políticas de pesquisa
em Psicologia. Vitória: EDUFES, 2014. pp.149-158
KASTRUP, V.; PASSOS, E.; ESCÓSSIA, L. (Orgs.). Pistas do Método da
Cartografia:Pesquisa-Intervenção e Produção de Subjetividade. Porto Alegre: Editorial
Sulina, 2009
MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis: Vozes,
2001
MORAES, M. PesquisarCOM: política ontológica e deficiência visual. In: Moraes, M.; Kastrup,
V. (Orgs.). Exercícios de ver e não ver: arte e pesquisa com pessoas com deficiência visual.
Rio de Janeiro: Nau Editora, 2010.
QUADROS, L. C. T. Uma trama tecida com muitos fios: o pesquisar como processo artesanal
na Teoria Ator-Rede. Estudos e Pesquisas em Psicologia, Rio de Janeiro, v. 15, n. 4, p.
1181-
1200, 2015.
ROCHA, M. L.; UZIEL, A. P. Pesquisa-Intervenção e Novas Análises no Encontro da
Psicologia com as Instituições de Formação. IN: CASTRO, L.; BESSET, V. (Orgs.).
Pesquisa-Intervenção na Infância e Juventude. Rio de Janeiro: Trarepa. p. 532-556, 2008.
RODRIGUES, Heliana. O homem sem qualidades. História oral, memória e modos de
subjetivação. Estudos e pesquisas em psicologia, v.2, n.2, p 24-46, 2004
THIOLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 1992.
ZANELLA, Andréa. Reflexões sobre pesquisa em psicologia, método(s) e “alguma” ética. In
PLONER, KS., et al., org. Ética e paradigmas na psicologia social [online]. Rio de Janeiro:
Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2008. pp.46-58

99
Fundamentos da Clínica PSI03-11472

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas: 13:30 h
• Carga horária de atividades assíncronas: 46:30 h

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos

Marcos Eichler de Almeida Silva (DPSA)

Objetivos Discutir as bases conceituais, históricas e filosóficas da clínica psicológica e


suas aplicações, bem como suas condições de possibilidade.

Ementa Discussão sobre a fundamentação da prática clínica no campo da psicologia:


unidade ou dispersão?; considerações sobre as condições histórico-culturais do surgimento
da clínica psicológica; apresentação de perspectivas clínicas relevantes no campo da
psicologia.

Conteúdo programático detalhado


Módulo 1 - A dispersão de práticas e saberes no campo da psicologia e a questão
da unidade ou multiplicidade do campo: clínica ou clínicas?. 2) A modernidade enquanto
condição de possibilidade de nascimento do discurso da psicologia e da clínica psicológica:
novas formas de subjetivação e de sofrimento.

Módulo 2 – 3) Linhas de surgimento da clínica psicológica: a vertente psiquiátrica e a


vertente experimental. 4) A especificidade das principais práticas clínicas no campo psi.

Metodologia:
• Atividades síncronas – Os encontros síncronos ocorrerão quinzenalmente nas
terças-feiras, das 14:20 às 16:00, pelas plataformas RNP, Zoom e/ou Meet,
podendo outra ser utilizada em caso de necessidade.
• Atividades assíncronas - Serão inseridos no AVA os links para as diferentes
atividades, que serão:, textos, vídeos/filmes, áudios, fóruns de discussões.

Recursos tecnológicos a serem utilizados: AVA, WhatsApp, e-mail, Zoom, Google


Meet, RNP, YouTube.

Estratégias de Avaliação (conforme a legislação da UERJ, devem ser pelo menos


duas)

Resenhas dos textos lidos e debatidos.


Texto dissertativo a partir de questões disparadoras

Regras relativas ao controle de frequência (75% de atividades síncronas e assíncronas).

Síncronas: utilizarei a ferramenta “copiar lista de presença” na plataforma

100
Assíncronas:

Assíncronas:
- Cada estudante enviará uma planilha de seu trabalho na disciplina, discriminando os horários
em que trabalhou nas diferentes atividades

Obs. Informamos que a gravação das aulas não está autorizada.

Bibliografia

ALVIM, Mônica Botelho; RIBEIRO, Jorge Ponciano. O lugar da experiment-ação no trabalho


clínico em Gestalt-terapia. Estud. pesqui. psicol., Rio de Janeiro , v. 9, n. 1, abr. 2009
. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-
42812009000100005&lng=pt&nrm=iso

BREUER, J. e FREUD, S. Sobre o mecanismo psíquico dos fenômenos


Histéricos (Comunicação Preliminar). In: CARONE, A. A Comunicação Preliminar entre
Breuer e Freud: uma tradução comentada. Pandaemonium Germanicum, São Paulo, v. 15, n.
20, Dez. /2012, p. 176-193. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/pg/v15n20/v15n20a10.pdf

FEIJOO, A. A clínica psicológica em uma inspiração fenomenológica – hermenêutica.


Estudos e Pesquisas em Psicologia, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, p. 973-986, 2012. Disponível
em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epp/v12n3/v12n3a16.pdf

KNAPP, P.; BECK, A. Fundamentos, modelos conceituais, aplicações e pesquisa da terapia


cognitiva. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo , v. 30, supl. 2, p. s54-s64, Outubro 2008.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
44462008000600002&lng=en&nrm=iso

SANTOS, M. A transferência na clínica psicanalística: a abordagem freudiana. Temas


psicol., Ribeirão Preto , v. 2, n. 2, p. 13-27, ago. 1994 . Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
389X1994000200003&lng=pt&nrm=iso

SILVEIRA, L. A psicologia é sua própria crise? Sobre o sentido epistemológico da presença


da filosofia no cerne da psicologia moderna. Fractal, Rev. Psicol., Rio de Janeiro , v. 30, n.
1, p. 12-21, Abril 2018 . Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-
02922018000100012&lng=en&nrm=iso>. access
on 22 July 2020. http://dx.doi.org/10.22409/1984-0292/v30i1/1454

101
VERTENTES FILOSÓFICAS DO PENSAMENTO PSICOLÓGICO PSI03-11478

Turma ainda a confirmar


Carga horária total: 60 horas
● Carga horária de atividades síncronas: 10 horas
● Carga horária de atividades assíncronas: 20 horas

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiários/as


docentes e monitores/as
Paulo Victor Rodrigues da Costa – substituto (DPC)
Objetivos
Introdução à História da Psicologia. Inserção do discente nos principais temas em
filosofia e no diálogo entre filosofia e psicologia. Identificação das origens filosóficas
das teorias e práticas em psicologia.
Ementa
O conceito de Filosofia e o conceito de Ciência; relações entre Filosofia e Ciência:
a Filosofia da Ciência, a História da ciência e a Epistemologia; o problema do
conhecimento e as teorias do conhecimento; Epistemologia: origens, conceito e
repercussões no pensamento contemporâneo; Paradigma: origem, conceito e
repercussões no pensamento contemporâneo; o paradigma galileico-newtoniano e
o surgimento das Ciências Sociais e Humanas; as ciências da Natureza e as
ciências do Espírito.
Conteúdo programático detalhado
Unidade I – HISTÓRIA DA FILOSOFIA
I) Filosofia Antiga: Tales, Parmênides, Heráclito, Platão e Aristóteles.
II) Filosofia Medieval: Agostinho e Tomás de Aquino.
III) Filosofia Moderna: Descartes, Hume e Kant.
IV) Filosofia Contemporânea: Nietzsche, Fenomenologia, existencialismo e
desconstrução.

Unidade II – RAÍZES DA PSICOLOGIA


V) René Descartes e a Revolução científica: o fim da Idade Média e a necessidade
de um novo modo de pensar; o imperativo do método; a dúvida hiperbólica; a
certeza pela dúvida; ego cogito; o racionalismo.
VI) David Hume e o empirismo inglês: racionalismo x empirismo; conhecimento
pelo hábito; o ceticismo humeano e a impossibilidade do conhecimento; a crítica à
razão cartesiana.

102
VII) Immanuel Kant e a via média: o embate Descartes/Hume; a via média; as
categorias a priori do conhecimento; a coisa em si; a relação entre subjetividade e
verdade; os limites para o conhecimento; a ética e a moral; filosofia e história.
VIII) Auguste Comte e o positivismo: a física social; o fim da filosofia; a história
como progresso contínuo; aperfeiçoamento social e eugenia
IX) Psicologia científica: as origens positivistas.
X) Psicologia psicodinâmica: as origens nas filosofias da subjetividade.
XI) Psicologia compreensiva: as origens fenomenológicas e existenciais.

Metodologia:
- Atividades síncronas – quarta-feira N1 N2, com regularidade semanal.
- Atividades assíncronas – textos científicos de acesso público; vídeos e lives
gravadas; fóruns de discussão no AVA.

Recursos tecnológicos a serem utilizados


Para atividades assíncronas: avisos pelo AVA; disponibilização de artigos, vídeos e
lives gravadas pelo AVA; discussão pelo fórum através da sala do AVA. Para
atividades síncronas – plataforma Webconferência RNP.
Estratégias de Avaliação
- Estudo dirigido referente a cada módulo do curso.
- Prova discursiva referente a cada módulo do curso.
Bibliografia sugerida
▪ COMTE, A. Coleção os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
▪ DESCARTES, R. Meditações metafísicas. São Paulo: Martins Fontes, 2016.
▪ LEBRUN, G. Sobre Kant. São Paulo: Iluminuras, 1993.
▪ MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2004.
▪ PORTO, L. S. Hume. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
▪ REZENDE, A. Curso de Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.

103
Psicologia e bases do pensamento psicanalítico PSI06-11481

Carga horária total: 30H


• Carga horária de atividades síncronas: 60%
• Carga horária de atividades assíncronas:40%

Docente e respectivo departamento:


Heloisa Caldas. DPSA

Objetivo: Apresentar e discutir os elementos históricos, teóricos e clínicos que


possibilitaram a constituição do pensamento psicanalítico, a partir do estudo do
percurso teórico inicial de Sigmund Freud.

Ementa: Freud pesquisador e suas primeiras influências; a hipótese do inconsciente


e a clivagem do psiquismo; da hipnose e sugestão à associação livre; os sonhos, via
régia de acesso ao inconsciente; a interpretação dos sonhos e os princípios do
funcionamento do inconsciente

Conteúdo programático:
1. A pesquisa inicial de Freud
2. A hipótese do inconsciente e a clivagem do psiquismo
3. A interpretação dos sonhos
4. Os princípios do funcionamento do inconsciente

Metodologia:
. Atividades síncronas: - Horário: 4a. feira – N1 e N2. Nem sempre serão usados os
dois tempos para a atividade síncrona de aula. Haverá tarefas de estudo assíncronas
para completar a carga horária da disciplina.
Os encontros síncronos serão realizados pela plataforma Zoom ou outra possibilidade.
Os links serão divulgados pela plataforma AVA assim como o plano de curso e a
bibliografia disponível online.
OBS: Não autorizo gravação das atividades síncronas.
. Atividades assíncronas – textos para leitura e fichamento, vídeos/filmes e estudos
dirigidos serão encaminhados pela plataforma AVA, e/ou terão os links inseridos na
mesma plataforma.

Avaliação: Resenhas, redações e/ou trabalhos elaborados a partir de textos


selecionados da bibliografia. Trabalho final em grupo.

Bibliografia:
Freud, Sigmund. Obras completas. Rio de Janeiro: Edição Standard, Imago, 1976.
Disponível online (domínio público)
___________ A interpretação dos Sonhos (1900), vols. IV e V.

104
_________________Cap.2 – O método da interpretação dos sonhos: uma análise de
um sonho modelo. – vol. IV.
_____________ “Sobre os Sonhos” (1901) – vol. V.
_____________ “O inconsciente” (1915). Vol XIV.
Roudinesco, Élisabeth; Kapnist, Élisabeth. A invenção da psicanálise. (1997).
Vídeo disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=dgRMLb6pMwo

105
Psicologia e bases do pensamento gestáltico PSI03-11483

Carga horária total: 30 horas


● Carga horária de atividades síncronas: 10 horas
● Carga horária de atividades assíncronas: 20 horas

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiários/as


docentes e monitores/as
Paulo Victor Rodrigues da Costa - substituto (DPC)
Objetivos
- Debruçar-se sobre o estudo do fenômeno humano dentro de uma perspectiva
gestáltica, suas influências epistemológicas e desdobramentos teóricos.
- Levar à compreensão da abordagem gestáltica.
Ementa
A compreensão da personalidade em uma perspectiva gestáltica; Psicologia da
Gestalt e Gestalt-terapia: diferenças e semelhanças; Psicologia da Gestalt e a
crítica a uma psicologia elementarista wundtiana; Wertheimer e o fenômeno fi; Leis
da percepção; Fritz Perls e o surgimento da Gestalt-terapia; a ontologia gestáltica
de Paulo Goodman; fenomenologia, humanismo e existencialismo como regiões de
influência.
Conteúdo programático detalhado

I) Psicologia da Gestalt

1. A psicologia de Wilhelm Wundt: a busca por princípios de causalidade interna da


percepção.
1.1. Os três atos básicos da percepção: coligação (Colligation), síntese (Synthese)
e analogia (Analogie).
1.2 Percepção como resultado da soma de pequenas sensações em meio a uma
síntese criativa.
1.3 Edward Titchener: tradução de Wundt para o inglês e a redução de sua
compreensão nos Estados Unidos.

2. Max Wertheimer e o início formal da Psicologia da Gestalt.


2.1 O fenômeno fi e a refutação do modelo wundtiano.
2.2 A determinação descendente versus determinação ascendente.

II) Gestalt-terapia
1. Fritz Perls e o surgimento da Gestalt-terapia
2. Paul Goodman e a ontologia gestáltica
3. A influência da Fenomenologia, do existencialismo e do humanismo.

106
Metodologia:
- Atividades síncronas – quinta, 19:40 às 21:20, com regularidade semanal.
- Atividades assíncronas – textos científicos de acesso público; vídeos e lives
gravadas; fóruns de discussão no AVA.

Recursos tecnológicos a serem utilizados


Para atividades assíncronas: avisos pelo AVA; disponibilização de artigos, vídeos e
lives gravadas pelo AVA; discussão pelo fórum através da sala do AVA. Para
atividades síncronas – plataforma Webconferência RNP.
Estratégias de Avaliação
- Estudo dirigido referente a cada módulo do curso.
- Prova discursiva referente a cada módulo do curso.
Bibliografia sugerida
ARAÚJO, S. F. O projeto de uma psicologia científica em Wilhelm Wundt: uma
nova interpretação. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2010.
BELMINO, M. C. A ontologia gestáltica de Paul Goodman e seus desdobramentos
clínicos, políticos e educacionais: Gestalt-Terapia, anarquia e desescolarização.
Rio de janeiro: Via Verita, 2017.
ENGELMANN, A. A Psicologia da Gestalt e a ciência empírica contemporânea. In:
Psicologia: Teoria e Pesquisa, Jan-Abr 2002, Vol. 18 n. 1, pp. 001-016.
FRAZÃO, L. M.; FUKUMITSU, K. O. Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos
e influências filosóficas. São Paulo, Summus, 2013.
GARRET, H. G. Grandes experimentos da psicologia. 4. ed. São Paulo: Ed.
Nacional, 1979.
HYCNER, R. De pessoa a pessoa: psicoterapia dialógica. São Paulo: Summus,
1995.
POLSTER, E; POLSTER, M. Gestalt-terapia integrada. São Paulo: Summus, 2001
PONCIANO, J. R. Gestalt-Terapia: refazendo um caminho. São Paulo: Summus,
1985.
SCHULTZ, D.; SCHULTZ, S. História da psicologia moderna. São Paulo: Thomson
Learning, 2005.
SOKOLOWSKI, R. Introdução à fenomenologia. 3ª ed. São Paulo: Ed. Loyola,
2012.

107
Psicologia da Aprendizagem PSI04-11486

TURMA 1

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas: 30 hs (50%)
• Carga horária de atividades assíncronas: 30 hs (50%)

Nome do(s) docentes e respectivos departamentos e de estagiários docentes e


monitores
Vitor de Castro Gomes
Departamento de Cognição e Desenvolvimento (DPCD)

Objetivos
Nosso principal objetivo ao atingir o fim desta disciplina será a de capacitar os alunos
a: identificarem as principais teorias da aprendizagem, incluindo seus sistemas cerebrais;
além disso, deverão também ser capazes de identificar as implicações educacionais de cada
abordagem teórica, i.e. (comportamentais, cognitivas e contextuais); diferenciarem as
diversas metodologias empregadas em cada abordagem; elencarem as associações e
influências recíprocas entre as comportamento, cognição e cultura, assim como entre
memória e aprendizagem.

Ementa
Nesta disciplina, iremos apresentar ao aluno 3 módulos distintos, cada um possuindo
conteúdos específicos relacionados às principais Teorias da Aprendizagem preconizadas pela
Psicologia. No primeiro módulo, Perspectivas Behavioristas da Aprendizagem, iremos
apresentar a parte histórica e os principais elementos das teorias behavioristas, como os
conceitos de condicionamento operante e respondente; o modelo Rescorla-Wagner; o modelo
de equivalência de estímulos e as implicações educacionais das teorias behavioristas. No
módulo II, Perspectivas Cognitivas da Aprendizagem, iremos trabalhar os temas relacionados
à teoria de Piaget; a abordagem do Processamento de Informação – Modelos Clássicos e
Conexionistas; a abordagem das Teorias Intuitivas (Theory-Theory) e as implicações
educacionais de todos estes modelos. Finalmente, no módulo III, Perspectivas Contextuais da
Aprendizagem, iremos abordar a teoria Socio-cognitiva de Albert Bandura; as perspectivas
sociais de (a) Vygotsky e (b) Bruner e suas implicações educacionais.

Conteúdo programático detalhado

Módulo I – Perspectivas Behavioristas da Aprendizagem: O condicionamento clássico e o


behaviorismo de Watson; O modelo de Rescorla-Wagner e questões recentes no
condicionamento clássico; O condicionamento operante e o behaviorismo radical de Skinner;
O modelo de equivalência de estímulos; Implicações educacionais das perspectivas
behavioristas;
Módulo II – Perspectivas Cognitivas da aprendizagem: A teoria Piagetiana e os
Neopiagetianos; A abordagem do Processamento da Informação: modelos clássicos; A
abordagem do Processamento da Informação: modelos conexionistas; A abordagem das
Teorias Intuitivas (Theory-Theory); Implicações educacionais das perspectivas cognitivas;

108
Módulo III – Perspectivas contextuais da aprendizagem: A teoria sociocognitiva de
Bandura; A perspectiva sócio-histórica de Vygotsky; A perspectiva de Brunner; A perspectiva
da aprendizagem situada de Lave e Wenger; Implicações educacionais das perspectivas
contextuais;

Metodologia:
As atividades síncronas serão compostas por 16 aulas, segunda N1-N2. Serão realizadas toda
semana, com exceção das semanas em que os dias de aula coincidam com os feriados. Nesse
sentido, a primeira semana terá o encontro de 1 hora e 25 minutos para estabelecer os
pormenores da disciplina com os alunos discutindo de maneira democrática possíveis
sugestões e, após, as demais atividades síncronas serão de 1 horas e 25 minutos. As
plataformas utilizadas: Google Meet ou RNP, terão seus links disponibiizados na plataforma
AVA no mesmo dia da disciplina, com, pelo menos, 30 minutos de antecedência. As atividades
assíncronas serão disponibilizadas conforme a demanda da disciplina e conforme o avanço
dos discentes no processo de aprendizagem na plataforma AVA.

Recursos tecnológicos a serem utilizados


Tanto recursos virtuais síncronos e quanto assíncronos serão adotados. As atividades
síncronas serão conduzidas pelo sistema Google Meet. O link da sala será disponibilizado para
os discentes pelo sistema AVA da PR1 da UERJ pelo menos 30 minutos antes das atividades
síncronas. Cada atividade síncrona terá duração de 1 hora e 25 minutos cada. As atividades
assíncronas em vídeos para serem assistidos, questionários online e provas. Os links para os
vídeos a serem assistidos estarão disponíveis da mesma maneira que as aulas, portanto,
semanalmente. Os questionários e artigos também serão disponibilizados na plataforma AVA.

Estratégias de Avaliação
Ao final de cada dois tópicos do conteúdo programático (a cada duas ou três semanas), um
questionário online programado na plataforma AVA será disponibilizado com perguntas
fechadas sobre os temas estudados. A média aritmética dos formulários terá peso equivalente
a uma prova (nota de 0 a 10). Ao final do semestre, o grau do aluno corresponderá à média
aritmética das notas dos formulários e das provas. Será aprovado o aluno que atingir média
aritmética 5.

Bibliografia
ILLERIS, K. (2013). Teorias contemporâneas da aprendizagem. Porto Alegre: Penso.
LEFRANÇOIS, G. R. (2013). Teorias da aprendizagem. São Paulo: Cengage Learning.
MOREIRA, M.B., & MEDEIROS, C.A. (2007). Princípios básicos de análise do
comportamento. Porto Alegre: Artmed.
REEVE, J. (2006). Motivação e emoção. Rio de Janeiro: LTC.
SANTANA, S., ROAZZI, A., & DIAS, M. (2006). Paradigmas do desenvolvimento cognitivo:
uma breve retrospectiva. Estudos de Psicologia, 11, 71-78.
ANDURA, A. (2009). Teoria social cognitiva: conceitos básicos. Porto Alegre: ArtMed.
CATANIA, C. (1999). Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre:
ArtMed.
SUTHERLAND, P. (1992). O desenvolvimento cognitivo actual. Lisboa: Instituto Piaget.
VOHS, K., & BAUMEISTER, R. (2011). Handbook of self-regulation: research, theory, and
applications. New York: The Guilford Press.

109
VYGOTSKY, L., LURIA, A., & LEONTIEV, A. (1988). Linguagem, desenvolvimento e
aprendizagem. São Paulo: Ícone.
ZIMMERMAN, B., & SCHUNCK, D. (2011). Handbook of self-regulation of learning and
performance. New York: Routledge.

110
Psicologia da Aprendizagem PSI04-11486

TURMA 2: Turma ainda a confirmar

Encontros síncronos: segundas-feiras T1 t2

111
Teorias e Técnicas Psicoterápicas PSI06-11485

TURMA 2: Turma ainda a confirmar

Encontros síncronos: quartas-feiras N3-N4

112
Psicologia e desenvolvimento humano PSI04-11487

Turma ainda a confirmar

Encontros síncronos: terças-feiras N4 N5

113
Psicologia Social: História e Atualidade PSI02-11482

Turma ainda a confirmar

Encontros síncronos: segundas-feiras N3 N4

114
Neuroanatomia IBRAG07-11495

TURMAS 1 e 2: começar a se inscrever na 2, tem mais vagas

Professor: Diogo Benchimol

Encontros síncronos: terça-feira N1-N2, Quinta-feira N1-N2

115
Psicologia Clínica e Saúde Mental PSI03-11484
Turma ainda a confirmar
Carga horária total: 30 horas
● Carga horária de atividades síncronas: 10 horas
● Carga horária de atividades assíncronas: 20 horas

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos;


Paulo Victor Rodrigues da Costa - DPC (Professor Substituto)
Objetivos:
Permitir que o discente compreenda e tenha acesso aos principais elementos da
história da loucura na sua articulação com a medicina mental, do seu ponto de
partida – no início do século XIX – ao contemporâneo, época ambiguamente
marcada pela reforma psiquiátrica e pela medicalização do cotidiano. A partir disso,
que o aluno possa ter as ferramentas conceituais necessárias para refletir
criticamente acerca do papel da psicologia e do psicólogo em meio a tais questões.
Ementas:
Constituição do campo da saúde mental: breve história da loucura e da psiquiatria.
A reforma psiquiátrica. Psicologia clínica nos serviços de saúde mental.
Conteúdo programático - 30 horas
Módulo I – O surgimento da Medicina Mental
1. Pinel e Cabanis: pluralidade epistemológica no
nascimento da medicina mental
2. 2. Morel e Magnan: degeneração e eugenia 3. Kraepelin
e DSM: surgimento da psiquiatria contemporânea 4. O
contexto psiquiátrico brasileiro: Nina Rodrigues e Juliano
Moreira Módulo II – O poder psiquiátrico e a reforma
psiquiátrica 1. Foucault e as noções de poder disciplinar
e biopoder 2. Basaglia e a reforma psiquiátrica italiana

116
3. A reforma psiquiátrica no Brasil 4. Contextos atuais
da discussão em torno da saúde mental: SUS e o
ensaio de contrarreforma.

- Atividades síncronas – Toda sexta-feira à noite (N3/N4 – de 19:40 às 20:40) em


encontros síncronos semanais. Tendo em vista o total de 16 horas de atividades
síncronas desta oferta e o período de 16 semanas deste PAE, haverá 16 encontros
síncronos pela plataforma Zoom ou Google meet.
- Atividades assíncronas – Será fornecido aos alunos, pelo AVA, links para diversas
atividades: textos, fóruns, vídeos etc.
Recursos tecnológicos a serem utilizados
Assíncronas – fóruns, textos, exercícios, e-mail, google docs, lives e aulas
gravadas, vídeos com conteúdos relativos ao conteúdo dado, leitura de artigos e
livros.
Síncronas – Zoom ou Google Meet.
Avaliação:
1) - Estudo dirigido referente a cada módulo do curso.
2) - Prova discursiva referente a cada módulo do curso.

Regras relativas ao controle de frequência


- lista de presença da plataforma AVA, Zoom, ou Google Meet
- controle pelo acesso do aluno ao AVA
- controle de entrega das atividades
BIBLIOGRAFIA
AMARANTE, P. Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio
de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1998

117
BASAGLIA, F. Franco Basaglia: escritos selecionados em saúde mental e reforma
psiquiátrica. Org. Paulo Amarante. Trad. Joana D’Ávila – Rio de Janeiro:
Garamond, 2010.
CAPONI, S. Loucos e degenerados: uma genealogia da psiquiatria ampliada. Rio
de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012.
______. Breve história das classificações em psiquiatria. Revista eletrônica
INTERthesis, Florianópolis, v.16, n.1, p.74-91 Jan-Abr 2019.
CORRÊA, M. As Ilusões da Liberdade: a escola Nina Rodrigues e a antropologia
no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013.
COSTA, J. F. História da psiquiatria no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.
ENGEL, M. G. Os delírios da razão: médicos, loucos e hospícios (Rio de Janeiro,
1830-1930). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2001.
FOUCAULT, M. Doença mental e psicologia. Trad. Lilian Rose Shalders – Rio de
Janeiro: Edições Tempo Brasileiro, 1975.
MOREIRA, J. Juliano Moreira: estudos de um pioneiro da psiquiatria no Brasil. Org.
Christianne Theodoro – Rio de Janeiro: FBN, 2016.
MUÑOS, P. Clínica, Laboratório e Eugenia: uma história transnacional das relações
Brasil-Alemanha. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2018.
PINEL, P. Tratado Médico-Filosófico sobre a Alienação Mental Ou a Mania. Trad.
Joice Armani Galli. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007.
TAYLOR, D. Michel Foucault: Conceitos fundamentais. Trad. Fábio Creder –
Petrópolis, RJ: Vozes, 2018.

118
Estágio Básico (PSI03-11694)

Carga horária total: 30h


● Carga horária de atividades síncronas: 50%
● Carga horária de atividades assíncronas: 50%

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiários/as docentes e


monitores/as
Alessandro Gemino (DPC)
Ana Maria Feijoó (DPC)
Eleonôra Prestrelo (DPC)
Laura Cristina Quadros (DPC)
Vanessa Dordron (DPC)

Objetivos
-Incentivar a integração do aluno à Universidade e a conscientização da Psicologia
como profissão.
-Favorecer a compreensão do aluno acerca das ênfases do curso.
- Compreender o funcionamento do SPA.
- Ter noção das diferentes áreas de atuação profissional e dos desafios atuais.

Ementa
O estudante de Psicologia e seu papel social. A participação do psicólogo na sociedade e sua
formação.Perspectivas futuras da atuação profissional do psicólogo. A interdisciplinaridade e afinidade
da profissão do psicólogo com outros campos do saber. As especialidades dentro da psicologia e sua
atuação no campo do trabalho, seus objetivos, atividades e participação social. Responsabilidades
éticas, sociais e de cidadania diante da profissão e do relacionamento com outras profissões afins. O
Conselho de Psicologia e sua atuação sócio cultural.

UNIDADE I – Psicologia: Ciência e Profissão


1.1 A Psicologia como profissão e Campos de atuação
1.2 Psicologia na UERJ e suas ênfases
1.3 O Serviço de Psicologia Aplicada: funcionamento e organização
1.4 Entrevista Inicial em Psicologia

119
1.5 Legislação e contornos do Código de Ética
1.6 Psicologia e Políticas Públicas

UNIDADE II – Ênfases e Campos de estágio no SPA-UERJ


2.1 Ênfase A – Interfaces entre cognição, desenvolvimento e neuropsicologia
2.2 Ênfase B – Temas da Clínica
2..3 Ênfase C – Temas em Psicologia Social e Institucional

Metodologia:
- Atividades síncronas – Quartas, de 17h às 18 h, planejadas para regularidade semanal,
podendo haver algumas aulas assíncronas. As aulas não serão gravadas.
- Atividades assíncronas – Textos; vídeos; fóruns no AVA.

Recursos tecnológicos a serem utilizados


AVA – acompanhar sempre o AVA, onde serão colocadas informações no quadro de avisos e
atividades, como textos e vídeos. A entrega de avaliações também será através do AVA.
Google Meet ou Zoom para aulas síncronas.

Estratégias de Avaliação
1) Entrevista em grupos de até quatro alunas/os com professoras/es da UERJ para
esclarecer dúvidas sobre seus estágios e posterior compartilhamento do arquivo com
a turma.
2) Reflexão pessoal sobre a disciplina (1 lauda).

Bibliografia

Conselho Federal de Psicologia – Código de Ética dos Psicólogos


Legislação – nº 7, 1995 (Parecer 403/62, Lei 4.119,Lei 5.766)
Psicologia: Ciência e Profissão (coletânea)
Direitos Humanos na prática profissional do psicólogo- cartilha 2003
COIMBRA, C. Os guardiões da ordem. Rio de Janeiro: Oficina do Autor, 1995.
FIGUEIREDO, L. C. Psicologia: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996.
______________. Revisitando as Psicologias da Epistemologia à ética das práticas
e discursos psicológicos. São Paulo: EDUC / Petrópolis: Vozes, 1996.

120
HYCNER, R. A profissão paradoxal , in De Pessoa à pessoa, S. Paulo, Summus,
1995
RUSSO, J. O Corpo conta a palavra. Rio de Janeiro: EDUFRJ, 1994.

Vídeos
https://www.youtube.com/watch?v=bXMNE2yZ4xM – Ética e Resoluções CFP
https://www.youtube.com/watch?v=GEeykYnOOzQ&t=78s – Formação em Psicologia
no Contexto do coronavírus
https://www.youtube.com/watch?v=Aaw6GTT7jgc – CFP e diálogos com Psicologia
organizacional
https://www.youtube.com/watch?v=RinXhrsiabM CFP – Resoluções e violência de
gênero
https://www.youtube.com/watch?v=5_pd7bnj3BI CFP – Código de ética

Site:
https://site.cfp.org.br/publicacoes/referencias-tecnicas-crepop/#CFP

121
Teoria Psicanalítica 1 PSI06-11488

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas: 30 horas
• Carga horária de atividades assíncronas: 30 horas

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos


Vinicius Darriba (DPSA)

Objetivos Introduzir os alunos à teoria da sexualidade e à teoria da prática em Freud.

Ementa Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade. Pulsão sexual. Falo, Édipo
e castração. Feminilidade. Associação livre. Entrevistas preliminares.
Transferência.
Conteúdo programático
1. O sexual em Freud
1.1. Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade.
1.2. Pulsão sexual.
1.3. Falo, Édipo e castração.
1.4. Feminilidade.
2. A clínica psicanalítica em Freud
2.1. Associação livre.
2.2. Entrevistas preliminares.
2.3 Transferência.
Metodologia:
• Atividades síncronas – Quintas-feiras das 14h20 às 16h00, semanal.
• Atividades assíncronas - Serão informadas no AVA as diferentes atividades, que
serão textos e/ou vídeos. Podem vir a ser enviados também por whatsapp e/ou
email.

Recursos tecnológicos a serem utilizados AVA, Email, Whatsapp, Zoom

Estratégias de Avaliação (conforme a legislação da UERJ, devem ser pelo menos


duas): Trabalhos escritos e/ou apresentados em atividade síncrona

Regras relativas ao controle de frequência (75% de atividades síncronas e assíncronas).

- O Docente avaliará a frequência nas atividades assíncronas durante as atividades


síncronas, por meio do acompanhamento da realização de tarefas pelo/a estudante.

122
Bibliografia
Freud, S. (1905) Três Ensaios sobre a teoria da sexualidade.
Freud, S. (1914) Sobre o narcisismo: uma introdução.
Freud, S. (1923) A organização genital infantil.
Freud, S. (1924) A dissolução do Complexo de Édipo.
Freud, S. (1925) Algumas consequências psíquicas da distinção anatômica entre os sexos.
Freud, S. (1912) Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise.
Freud, S. (1913) Sobre o início do tratamento.
Freud, S. (1915) Observações sobre o amor transferencial.

123
Grupos e instituições PSI02-11489

Turma ainda a confirmar

Encontros síncronos: quarta-feira T2-T3

124
Psicologia Social e Processos Sócio Cognitivos PSI05-11480

Ricardo Vieiralves, Anderson Mendonça

Encontros síncronos: Segunda-feira T3-T6

125
Desenvolvimento dos Anos Iniciais e Escolares PSI01-11490

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas:30h – 50%
• Carga horária de atividades assíncronas:30h – 50%

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos


Angela Donato Oliva (DPCD)
Objetivos
(a) Conhecer as teorias clássicas sobre Desenvolvimento Humano e algumas das
principais questões da área;
(b) Apresentar estudos que discutam o papel dos aspectos emocionais sobre o
Desenvolvimento Humano;
(c) Apresentar estudos que discutam o papel dos aspectos cognitivos sobre o
Desenvolvimento Humano;
(d) Apresentar estudos que discutam o papel dos aspectos socioculturais e históricos
sobre o Desenvolvimento Humano.
Ementa

Psicologia do Desenvolvimento Humano, entendida como processo biopsicossocial.


Apresentação de definição e visão geral dos métodos de estudo que são utilizados em
pesquisas de Psicologia do Desenvolvimento Humano. Principais abordagens e teorias
levando em consideração a ênfase dada às dimensões biológica, social (contextos
culturais e históricos), e interações entre elas. Discussão de questões básicas a partir
do desenvolvimento infantil inicial incluindo: cuidados parentais e o papel dos pais (e
suas crenças) em diferentes etapas do desenvolvimento; personalidade e a interação
entre aspectos inatos do temperamento e influências ambientais; teoria do apego;
necessidades básicas das crianças nas diferentes faixas etárias; alguns transtornos
que ocorrem na infância; aprendizagem e desenvolvimento; papel de educadores e
dos pares em crianças pré-escolares; brincadeira, empatia, comportamento pró-social
e Teoria da Mente.
Conteúdo programático
Unidade I - Introdução à psicologia do desenvolvimento
Definição de psicologia do desenvolvimento;
A questão sobre inato x adquirido
Aspectos históricos e perspectivas atuais sobre a psicologia do desenvolvimento;
Métodos de investigação científica sobre desenvolvimento humano.
Atividades – Aulas expositivas e interativas com os alunos. Leituras de textos,
apresentação de vídeo, estudo dirigido/atividade escrita.

126
Unidade II - Principais abordagens teóricas em Psicologia do Desenvolvimento Humano
- Módulo sobre Piaget
A ênfase sobre os aspectos cognitivos sobre o desenvolvimento humano;
Etapas do desenvolvimento propostas por Piaget;
Utilizando Piaget para entender o desenvolvimento (desenvolvimento do
comportamento moral): Limitações e algumas críticas a essa abordagem.
Atividades – Aulas expositivas e dialogadas, apresentação de pesquisas, apresentação
de vídeo, estudo dirigido/atividade escrita.

Unidade III – Principais abordagens teóricas em Psicologia do Desenvolvimento


Humano - Módulo sobre Vygotsky
A ênfase sobre os aspectos cognitivos sobre o desenvolvimento humano;
Comparação entre Piaget e Vygotsky;
Utilizando Vygotsky para entender o desenvolvimento: Limitações e algumas críticas a
essa abordagem (desenvolvimento do comportamento social).
Atividades – Aulas expositivas e dialogadas, apresentação de pesquisas, apresentação
de vídeo, estudo dirigido/atividade escrita.

Unidade IV – Principais abordagens teóricas em Psicologia do Desenvolvimento


Humano - Módulo sobre Teoria do Apego (John Bowlby) e Abordagem Bioecológica
de Urie Bronfenbrenner
A ênfase sobre os aspectos emocionais e contextuais sobre o desenvolvimento
humano;
Utilizando Teoria do Apego e abordagem Ecológica para entender o desenvolvimento
socioemocional: Limitações e algumas críticas a essa abordagem.
Atividades – Aulas expositivas e dialogadas, apresentação de pesquisas, apresentação
de vídeo, estudo dirigido/atividade escrita.

Unidade V – As contribuições da abordagem evolucionista para o Desenvolvimento


Humano
A ênfase sobre os aspectos interacionais sobre o desenvolvimento humano;
Pesquisas sobre o desenvolvimento inicial e o entendimento de como a mente humana
funciona;
Plasticidade e adaptabilidade no processo de seleção natural;
Pesquisas sobre comportamento pró-social e comportamento moral em animais;
Utilizando abordagem Evolucionista para entender o desenvolvimento humano
complexo e contextualizado, integrando propensões inatas, biológicas e
sociais/culturais/históricas e algumas críticas a essa abordagem.
Atividades – Aulas expositivas e dialogadas, apresentação de pesquisas, apresentação
de vídeo, estudo dirigido/atividade escrita.
Metodologia:

127
Metodologia:
- Atividades síncronas – Terças-feiras das 12h30min às 14h10min, com encontros síncronos
semanais. Tendo em vista o total de 30 horas de atividades síncronas, incluindo a entrega de
avaliações e feedback sobre a disciplina. Os encontros síncronos serão por meio do Google
meet assim distribuídos:
Semana 1 (03/08) - Apresentação do curso
Semana 2 (10/08) - Unidade 1
Semana 3 (17/08) - Unidade 1
Semana 4 (24/08) - Unidade 2
Semana 5 (31/08) - Unidade 2
Feriado 7 de setembro
Semana 6 (14/09) - Unidade 3
Semana 7 (21/09) - Unidade 3
Semana 8 (28/09) - Unidade 4
Semana 9 (05/10) - Unidade 4
Feriado 12 de outubro
Semana 10 (19/10) - Unidade 5
Semana 11 (26/10) - Unidade 5
Feriado de finados
Semana 12 - (09/11) - Revisão geral e conclusão
Semana 13 (16/11) – Avaliação e exercícios.
Semana 14 (23/11) - Devolução dos trabalhos.
Semana 15 (30/11) - Semana 16 (23/11) - Encerramento e feedback sobre o
funcionamento da disciplina

- Atividades assíncronas – ocorrerão no AVA ou serão inseridos no AVA os links para as


diferentes atividades, como textos, fóruns, vídeos etc.

Recursos tecnológicos a serem utilizados


Assíncronas – fóruns, textos, exercícios, e-mail, vídeos, google docs, lives e aulas gravadas
Síncronas – RNP, zoom ou google meet, chat

Estratégias de Avaliação

128
1) Participação nas atividades ao longo do curso (responder a uma questão proposta a partir
da discussão do tópico apresentado em aula ou apresentar brevemente algum estudo sobre o
tema)
2) Elaborar, individualmente, um resumo/resenha de cada unidade (máximo de três laudas)
3) Responder individualmente as questões sobre o programa da disciplina e que serão
propostas pela professora (semelhante a um estudo dirigido).

Regras relativas ao controle de frequência


- lista de presença da plataforma AVA, zoom, RNP ou google meet
- controle pelo acesso do aluno ao AVA
- controle de entrega das atividades

Bibliografia
Livro texto:

Belsky, J. (2010). Desenvolvimento Humano: experienciando o ciclo de vida. Porto


Alegre, ArtMed. (capítulos 4, 5, 6 e 7)

Ou

Papalia, D. E. & Feldman, R., S. W. (2013). Desenvolvimento Humano. Porto Alegre,


Mc Graw Hill e Artmed.

file:///C:/Users/VAIO/Downloads/docsity-desenvolvimento-humano-papalia-12ed-completo.pdf

http://sandrachiabi.com/wp-content/uploads/2017/03/desenvolvimento-humano.pdf

Leituras complementares:

Bee, H. (1997). O Ciclo Vital. Porto Alegre: ArtMed. (cap. 7 pp.202-234))

Cole, M. & Cole, S (2003) O Desenvolvimento da criança e do adolescente. Porto


Alegre: ArtMed. (caps: 1 e 9)

Gazzaniga, M. &. Heatherton, T. (2005). Ciência Psicológica: Mente, Cérebro e


Comportamento. Porto Alegra: ArtMed. (caps 11 e 12)

Falcone, E., Oliveira, E. R., Krieger, S., Viegas, M. P., Oliva, A.D. (2018). Empatia,
compaixão e moralidade em crianças. In D. Fava, M. e A. D. Oliva (Orgs.).
Orientação para pais: o que é preciso saber para cuidar dos filhos (cap. 6, pp.
131 a 149). Belo Horizonte: Artesã.

129
Klaus, M. H. & Klaus, P. H. (2001). Seu Surpreendente Recém-Nascido. Porto
Alegre: ArtMed.

Oliva, A. D. (2016). Desenvolvimento Cognitivo e Socioemocional. In Débora C. Fava


(Org.). A Prática da Psicologia na Escola: Introduzindo a abordagem cognitivo-
comportamental (pp. 67-94). Belo Horizonte. Artesã Editora.

Oliva, A. D., Fava, D. C., Rosa, M. (2018). Desenvolvimento social e da


personalidade: considerações sobre o apego. In D. Fava, M. e A. D. Oliva (Orgs.).
Orientação para pais: o que é preciso saber para cuidar dos filhos (cap. 2, pp.
39 a 58). Belo Horizonte: Artesã.

Oliva, A.D., Pugliese, R. e Cindra, E. (2018). Reflexões sobre algumas crenças


parentais e práticas de cuidados. In L. F. Pessôa; D. M. L. F. Mendes e M. L. Seidl-
de-Moura (Orgs.). Parentalidade: Diferentes Perspectivas, Evidências e
Experiências (pp. 151-167). Editora Appris.

Resende, B. D, Ripardo, R. e Oliva, A. D. (2018). Psicologia evolucionista e algumas


contribuições para a compreensão do desenvolvimento humano. In M. E. Yamamoto
e J. V. Valentova (Orgs.). Manual de Psicologia Evolucionista (pp. 98-118). Natal:
EDUFRN.
Link de
acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/26065/1/Manual%20da
%20psicologia%20evolucionista.pdf

Oliva, A. D., Vieira, M. L. Mendes, D. M. L. F, e Martins, G. F. (2017). Aspectos


biológicos e culturais sobre desenvolvimento infantil e cuidados parentais. In Vieira,
M. L e Oliva, A. D. (Orgs.). Evolução, Cultura e Comportamento Humano (pp. 163
a 223). Florianópolis: Edições do Bosque.

Vygotsky
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3317710/mod_resource/content/2/A%20formacao%20social%
20da%20mente.pdf

Filmes:
Precisamos falar sobre Kevin
https://www.youtube.com/watch?v=JWSmniSvsQo

O enigma de Kaspar Hauser


https://www.youtube.com/watch?v=geug75xNoAo

À primeira vista

130
Trailer original: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-3492/trailer-19538191/

Laranja mecânica
Traliler legendado: https://www.youtube.com/watch?v=gTP_qxPLhBE

Power Point sobre "Comportamento pró-social"


https://slideplayer.com.br/slide/2618560/

Vídeos em inglês:

Sobre comportamento pró-social em crianças:


https://www.youtube.com/watch?v=pKznzY2vzD0

Altruísmo e comportamento pró-social em crianças e chimpanzés (Warneken & Tomasello)


https://www.youtube.com/watch?v=Z-eU5xZW7cU

Nascemos bons? Origens da moralidade (Paul Bloom)


https://www.youtube.com/watch?v=FRvVFW85IcU

Reciprocidade em macacos (Frans de Waal)


https://www.youtube.com/watch?v=meiU6TxysCg

Comportamento pró-social em ratos


https://www.youtube.com/watch?v=8LxwXyp-H34

Bebês regulam seu comportamento para evitar que adultos fiquem zangados
https://www.youtube.com/watch?v=7FC4qRD1vn8

Bebês entendem o que é certo e errado (comportamento moral, Paul Bloom)


https://www.youtube.com/watch?v=HBW5vdhr_PA

Bebês escolhem o personagem que ajuda (Karen Wynn)


https://www.youtube.com/watch?v=HBW5vdhr_PA&t=60s
https://www.youtube.com/watch?v=JWzRFLSucQQ

Bebês e o entendimento do mundo físico. R. Baillargeon


https://www.youtube.com/watch?v=hwgo2O5Vk_g

Medo de altura em bebês


https://www.youtube.com/watch?v=WanGt1G6ScA

Bebês entendem matemática (contam)


https://www.youtube.com/watch?v=2XLe2HFO3ZY

131
https://www.youtube.com/watch?v=KxZAQn6MYCs

Tarefa piagetiana de conservação (em inglês)


https://www.youtube.com/watch?v=gnArvcWaH6I

Tarefa piagetiana de conservação (em português)


https://www.youtube.com/watch?v=ZxV5fhhszcA

https://www.youtube.com/watch?v=H8xqJ172sm8

Teoria do apego
https://www.youtube.com/watch?v=DRejV6f-Y3c

Apego evitativo
https://www.youtube.com/watch?v=AGRT6VjnTm8

Apego seguro
https://www.youtube.com/watch?v=QquZxJhuSg8

Autonomia e independência em crianças pequenas


https://www.youtube.com/watch?v=wOZSGCG3lAU

Imitação neonatal
https://www.youtube.com/watch?v=FYVOMUB4-rA
https://www.youtube.com/watch?v=y4MCqFkbQXI

Imitação neonatal em macacos


https://www.youtube.com/watch?v=N5ytV6DJAwg

Responsividade de bebês às emoções faciais


https://www.youtube.com/watch?v=apzXGEbZht0

Cuidados parentais em diferentes culturas (em inglês)


https://www.youtube.com/watch?v=BJic9NrYk0Y

Filme: Pais e filhos

132
Psicopatologia PSI03-11491
Carga horária total: 60 horas
● Carga horária de atividades síncronas: 20 horas
● Carga horária de atividades assíncronas: 40 horas

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiários/as


docentes e monitores/as
Paulo Victor Rodrigues da Costa - substituto (DPC)
Objetivos
Entender a Função Diagnóstica Para a Psicologia Clínica e Conhecer Seus
Paradigmas
Ementa
Diagnóstico fenonemnológico em psicopatologia. Métodos de abordagem
diagnóstica. Funções psíquicas e suas alterações. Nosologia na história clínica
psiquiátrica. Crises, episódios e síndromes.
Conteúdo programático detalhado
I) Histórico

II) Modelos de psicopatologia

III) Psicopatologia fenomenológica

IV) Tipos psicopatológicos estruturais e antropológicos

V) Relação Terapêutica
I

133
Metodologia:
- Atividades síncronas – terça, 14:20 às 16:00, com regularidade semanal.
- Atividades assíncronas – textos científicos de acesso público; vídeos e lives
gravadas; fóruns de discussão no AVA.

Recursos tecnológicos a serem utilizados


Para atividades assíncronas: avisos pelo AVA; disponibilização de artigos, vídeos e
lives gravadas pelo AVA; discussão pelo fórum através da sala do AVA. Para
atividades síncronas – plataforma Webconferência RNP.
Estratégias de Avaliação
- Estudo dirigido referente a cada módulo do curso.
- Prova discursiva referente a cada módulo do curso.

Bibliografia sugerida
CHENIAUX, ELIE. Manual de psicopatologia. – 6ª ed. – Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2021.
DALGALARRONDO, PAULO, Semiologia e síndromes psiquiáticas. São Paulo,
Artmed, 2001. EY, HENRI et. al., Manual de Psiquiatria. Rio de Janeiro, Masson,
1986.
FERREIRA, A PACELLI, O Ensino da Psicopatologia: Do Modelo Asilar à Clínica da
Interação. Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., V, 4, 11-29, 2002.
FUCHS, THOMAS. Para uma psiquiatria fenomenológica: ensaios e conferências
sobre as bases antropológicas da doença psíquica, memoria corporal e si mesmo
ecológico. Rio de Janeiro, Via verita, 2018.
DSM-IV, Revisado (Manual Estatístico das Doenças Mentais). Porto Alegre,
Artmed, 2001.
KRAEPELIN, EMIL [1905], Introdução à Psiquiatria Clínica. In Rev Latinoamericana
de Psicopatologia Fundamental,, Vol IV, 4, 130-137, 2001.
LANTÉRI-LAURA, GEORGES, O Empirismo e a Semiologia Psiquiátrica. In:
Strauss et. al . A Querela dos Diagnóstico. Rio de Janeiro, J.Z.E, 1989.
MESSAS, GUILHERME. Observações sobre estrutura e materialidade na
psicologia fenomenológica. In. Psicopatologia fenomenológica contemporânea,
2012, 1 (1), 181 – 197.
___________. A existência fusional e o abuso de crack. In. Psicopatologia
Fenomenológica Contemporânea, 2015, 4 (1), 124-140.
___________. Sentido e limites do diagnóstico diferencial entre psicoses
endógenas e exógenas, In. Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea, 2013,
2 (1), 2-15.

134
___________. Análise fenômeno-estrutural da espacialidade nos 24 primeiros
meses de vida. In. Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea, 2016; 5(2):86-
110.
___________. O diagnóstico psiquiátrico pelo modelo operacional e pela
psicopatologia fenomenológica: um paralelo entre os modelos, através de um
estudo de caso. In. Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea, 2016; 5(1):22-
40.
PORTELA, E. & cols, Psiquiatria e Saúde Mental. Rio de Janeiro, Atheneu, 2002.
PORTOCARRERO, VERA, Arquivos da Loucura: Juliano Moreira e a
Descontinuidade Histórica da Psiquiatria. Rio de Janeiro, Fiocruz, 2002.

135
FISIOLOGIA IBRAG03-11494

Encontros síncronos: segunda-feira T1-T2, quinta-feira T1-T2

136
Ética PSI03-11492

Docente: Alessandro Gemino

Encontros síncronos: Sexta-feira T1-T2

137
Ética PSI03-11492

Turma 2: ainda a confirmar

Encontros síncronos: Quinta-feira N1-N2

138
PSICOLOGIA E PROCESSOS BÁSICOS 2 PSI04-11496

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas: 30 horas (50%)
• Carga horária de atividades assíncronas: 50 horas (50%)

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiários/as docentes e


monitores/as
Vitor de Castro Gomes
Departamento de Cognição e Desenvolvimento (DPCD)

Objetivos
Nosso principal objetivo, ao atingirmos o final da disciplina, é que os alunos desenvolvam
habilidades para que sejam capazes de: identificar as principais teorias de raciocínio indutivo
e dedutivo, includindo seus sistemas cerebrais; além disso, deverá também ser capaz de
identificar as situações em que é usado o raciocínio do tipo Informal; diferenciar as diversas
abordagens sobre a cognição emocional, partindo da teoria da avaliação de Lazarus como
referência; elencar as associações e influências recíprocas entre emoção e atenção, assim
como entre emoção e tomada de decisão; elencar as funções da consciência, assim como
identificar as principais abordagens teóricas empregadas para entender tais funções.

Ementa
Nesta disciplina, iremos apresentar ao aluno 3 módulos distintos, cada um contendo
informações específicas relacionadas à chamada “Cognição de Alta Ordem” (High Order
Cognition, em inglês). No primeiro módulo (Raciocínio e Testagem de Hipóteses) iremos
apresentar as principais teorias dos tipos de raciocínio indutivo e dedutivo, além dos sistemas
cerebrais associados ao raciocínio dedutivo e indutivo, e raciocínio do tipo informal. No módulo
II, iremos trabalhar o tema “Cognição e Emoção”, onde serão apresentadas as principais
Teorias da Avaliação das Emoções, regulação da emoção, cognição e atenção, cognição e
tomada de decisão, ansiedade e viés cognitivo.

Conteúdo programático detalhado


Módulo 1: Raciocínio e testagem de hipóteses
1. Introdução (Artigo: Raciocínio clínico – o processo de decisão diagnóstica e
terapêutica, Neto, 1998; alternativamente, Capítulo 14 do livro Manual de Psicologia
Cognitiva, Eysenck & Keane, 2015 e Capítulo 12 do livro Psicologia Cognitiva,
Sternberg, 2017)
2. Raciocínio dedutivo (Artigo: Raciocínio Dedutivo e Lógica Mental, Gouveia et al 2003;
alternativamente, Capítulo 14 do livro Manual de Psicologia Cognitiva, Eysenck &
Keane, 2015 e Capítulo 12 do livro Psicologia Cognitiva, Sternberg, 2017)
3. Teorias do raciocínio dedutivo (Artigo: A Psicologia Cognitiva e o Estudo do
Raciocínio Dedutivo no Último Meio Século, Quelhas et al 2013; alternativamente,
Capítulo 14 do livro Manual de Psicologia Cognitiva, Eysenck & Keane, 2015 e Capítulo
12 do livro Psicologia Cognitiva, Sternberg, 2017)
4. Sistemas cerebrais no raciocínio (Artigo: As relações Neurais de Interação e
Integração entre Raciocínio Moral e Emoções: Um Diálogo das Neurociências com as

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Éticas Contemporâneas, Almada 2010; alternativamente, Capítulo 14 do livro Manual
de Psicologia Cognitiva, Eysenck & Keane, 2015 e Capítulo 12 do livro Psicologia
Cognitiva, Sternberg, 2017)
5. Raciocínio informal (Artigo: Raciocínio Moral na Tomada de Decisões em Relação a
Questões Sócio-Científicas: O Exemplo do Melhoramento Genético Humano,
Guimarães et al 2010; alternativamente, Capítulo 14 do livro Manual de Psicologia
Cognitiva, Eysenck & Keane, 2015 e Capítulo 12 do livro Psicologia Cognitiva,
Sternberg, 2017)
6. Os seres humanos são racionais?

Módulo 2: Cognição e Emoção


1. Introdução (Artigo: Motivação e Emoções em Criaturas Naturais e Artificiais, Gudwig
2019; alternativamente, Capítulo 15 do livro Manual de Psicologia Cognitiva, Eysenck
& Keane, 2015)
2. Teorias de avaliação (Artigo: Adaptação do Inventário de Estratégias de Coping de
Folkman e Lazarus para o Português, Savóia et al 1996; alternativamente, Capítulo 15
do livro Manual de Psicologia Cognitiva, Eysenck & Keane, 2015)
3. Regulação da emoção (Artigo: Neurobiologia da Regulação Emocional: Implicações
para a Terapia Cognitivo-Comportamental, Mocaiber et al 2008; alternativamente,
Capítulo 15 do livro Manual de Psicologia Cognitiva, Eysenck & Keane, 2015)
4. Afeto e cognição: atenção e memória (Artigo: Memória, Aprendizagem, Emoções e
Inteligência, Souza 2015; alternativamente, Capítulo 15 do livro Manual de Psicologia
Cognitiva, Eysenck & Keane, 2015)
5. Afeto e cognição: julgamento e tomada de decisão (Artigo: Processos implícitos
não-conscientes na tomada de decisão: a hipótese dos marcadores somáticos, Almada
2012; alternativamente, Capítulo 15 do livro Manual de Psicologia Cognitiva, Eysenck
& Keane, 2015)
6. Ansiedade, depressão e viés cognitivo (Artigo: Diferenças Individuais:
Temperamento e Personalidade, Importância da Teoria, Ito et al 2002;
alternativamente, Capítulo 15 do livro Manual de Psicologia Cognitiva, Eysenck &
Keane, 2015)
7. Modificação do viés cognitivo (Artigo: Intervenções em Terapia Cognitivo-
Comportamental para Trauma Complexo: Uma Revisão Sistemática, Tractenberg et al
2016; alternativamente, Capítulo 15 do livro Manual de Psicologia Cognitiva, Eysenck
& Keane, 2015)

Metodologia:
As atividades síncronas, no total de 30 horas, serão compostas por 16 aulas, quarta-feira N3-
N4. Serão realizadas toda semana, com exceção das semanas em que os dias de aula
coincidam com os feriados. Nesse sentido, a primeira semana terá o encontro de 1 hora e 25
minutos para estabelecer os pormenores da disciplina com os alunos discutindo de maneira
democrática possíveis sugestões e, após, as demais atividades síncronas serão de 2 horas e
15 minutos. As plataformas utilizadas: Google Meet ou RNP, terão seus links disponibiizados
na plataforma AVA no mesmo dia da disciplina, com, pelo menos, 30 minutos de antecedência.
As atividades assíncronas serão disponibilizadas conforme a demanda da disciplina e
conforme o avanço dos discentes no processo de aprendizagem na plataforma AVA.

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Recursos tecnológicos a serem utilizados
Tanto recursos virtuais síncronos e quanto assíncronos serão adotados. As atividades
síncronas serão conduzidas pelo sistema Google Meet. O link da sala será disponibilizada para
os discentes pelo sistema AVA da PR1 da UERJ pelo menos 30 minutos antes das atividades
síncronas. Cada atividade síncrona terá duração de 1 hora e 25 minutos cada. As atividades
assíncronas em vídeos para serem assistidos, questionários online e provas. Os links para os
vídeos a serem assisitidos estarão disponíveis da mesma maneira que as aulas, portanto,
semanalmente. Os questionários e artigos também serão disponibilizados na plataforma AVA.

Estratégias de Avaliação
Ao final de cada dois tópicos do conteúdo programático (a cada duas ou três semanas), um
questionário online programado na plataforma AVA será disponibilizado com perguntas
fechadas e/ou abertas sobre os temas estudados. A média aritmética dos formulários terá peso
equivalente a uma prova (nota de 0 a 10). As provas serão realizadas da mesma maneira, com
perguntas de múltipla escolha e discursivas ao final de cada 4 conteúdos programados dados
e não terão conteúdo acumulativo. Ao final do semestre, o grau do aluno corresponderá à
média aritmética das notas dos formulários e das provas. Será aprovado o aluno que atingir
média aritmética 5.

Bibliografia básica

EYSENCK, M.; & KEANE, M. (2017). Manual de Psicologia Cognitiva. 7ª Edição. Porto
Alegre: Editora Artmed

STERNBERG, R.J. (2017). Psicologia Cognitiva. 2ª Edição. São. Cengage Learning.

Bibliografia Complementar

RÉA-NETO, A. (1998). Raciocínio clínico – o processo de decisão diagnóstica e


terapêutica, Rev Ass Med Brasil, v.44, n.4, pp 301-11.

GOUVEIA, E.L. et al (2003). Raciocínio Dedutivo e Lógica Mental, Rev. Estudos de


Psicologia, v.20, n.3, pp. 135-145

QUELHAS, A.C., JUHOS, C. (2013). A Psicologia Cognitiva e o Estudo do Raciocínio


Dedutivo no Último Meio Século, Análise Psicológica, v.4, pp 359-375.

GUIMARÃES, M.A., CARVALHO, W.L.P., OLIVEIRA M.S. (2010). Raciocínio Moral na


Tomada de Decisões em Relação a Questões Sócio-Científicas: O Exemplo do
Melhoramento Genético Humano, Ciência & Educação, v. 16, n. 2, pp 465-477, 2010

GUDWIN, R.R. (2019). Motivação e Emoções em Criaturas Naturais e Artificiais, Marcos


Antonio Alves (Org.) Cognição, emoções e ação. Coleção CLE, v. 84, pp. 151-176, 2019.

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SAVÓIA, M.G., SANTANA, P.R., MEIJAS, N.P. (1996). Adaptação do Inventário de
Estratégias de Coping de Folkman e Lazarus para o Português, Psicologia USP, São
Paulo, v.7, n.1/2, p.183-201,

MOCAIBER, I. et al (2008). Neurobiologia da Regulação Emocional: Implicações para a


Terapia Cognitivo-Comportamental, Psicologia em Estudo, v.12, N.3, pp 531-538.

SOUZA, A.B., SALGADO, T.D.M., (2015). Memória, Aprendizagem, Emoções e


Inteligência, Revista Liberato, v. 16, n. 26, pp 101-220.

ALMADA, L.F. (2012). Processos implícitos não-conscientes na tomada de decisão: a


hipótese dos marcadores somáticos, Ciências & Cognição 2012; Vol 17 (1): 105-119

ITO, P.C.P., GUZZO, R.S.L., (2002). Diferenças Individuais: Temperamento e


Personalidade, Importância da Teoria, Rev. Estudos de Psicologia, v. 19, n. 1, p. 91-100

TRACTENBERG, S.G., et al (2016). Intervenções em Terapia Cognitivo-Comportamental


para Trauma Complexo: Uma Revisão Sistemática, Trends in Psychology / Temas em
Psicologia, v. 24, n. 2, pp 533-547.

HAMDAN, A.C., PEREIRA, A.P.A., (2009). Avaliação Neuropsicológica das Funções


Executivas: Considerações Metodológicas, Psicologia: Reflexão e Crítica, v.22, n.3, pp
386-393.

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Psicologia e deficiência (PSI04-11497)

Carga horária total: 60h/4cr

● Carga horária de atividades síncronas: 22 horas (uma hora e meia semanais)

● Carga horária de atividades assíncronas: 38 horas

Nome da docente e respectivo departamento: Sabrina Dal Ongaro Savegnago (DPCD)

E-mail: sabrinadsavegnago@gmail.com

Objetivos

- Caracterizar o campo de estudos sobre deficiência e o modelo social de deficiência.


- Analisar a evolução histórica e os aspectos psicossociais relacionados à deficiência.
- Compreender os aspectos etiológicos, funcionais e sociais de deficiências que possuem uma
presença significativa na população brasileira.

- Avaliar as possibilidades de intervenção do psicólogo junto às pessoas com deficiência nos


campos da saúde, educação e trabalho numa perspectiva inclusiva.

- Apropriar-se de estratégias diferenciadas, como a comunicação alternativa e o Programa de


Ensino Individualizado, que promovem a inclusão em diferentes contextos: familiar,
educacional, laboral e social.

- Discutir os desafios da inclusão social das pessoas com deficiência.

Ementa

Psicologia, sociedade e deficiência. Evolução histórica e os aspectos psicossociais da


deficiência. Preconceito, estigma e estereótipos. Inclusão social, familiar, escolar, cultural e no
mundo do trabalho. Definições de deficiência e os diferentes campos de atuação do psicólogo.
O papel do psicólogo na promoção da inclusão de pessoas com deficiência. Orientação
familiar, sexual, educacional e laboral.

Conteúdo programático detalhado

Unidade 1: Terminologia e conceitualização da deficiência.

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Unidade 2: História dos estudos sobre a deficiência. O Modelo Social e o Modelo Biomédico.
Cuidado, dependência e interdependência.

Unidade 3: Preconceitos, estereótipos e deficiência.

Unidade 4: Trajetória histórico-social do processo de exclusão e inclusão das pessoas com


deficiência

• Considerações sobre a história da relação da sociedade com as pessoas com


deficiência.
• Educação de pessoas com deficiência: da segregação à inclusão.
• Movimentos sociais das pessoas com deficiência no Brasil.

Unidade 5: O papel da psicologia nos estudos e intervenções relacionados às pessoas com


deficiência.

Unidade 6: Tipos de deficiências, conceituação, caracterização

• Deficiências sensoriais
• Paralisia cerebral
• Deficiência intelectual
• Transtorno do Espectro Autista
• Altas habilidades e superdotação

Unidade 7: Recursos e estratégias para a inclusão

• Mediação escolar
• Atendimento Educacional Especializado (AEE)
• Plano Educacional Individualizado (PEI)
• Comunicação alternativa
• Tecnologia assistiva

Unidade 8: Habilidades Sociais de crianças e adolescentes com deficiência.

Unidade 9: Deficiência e vida adulta: possibilidades e desafios.

• A sexualidade de pessoas com deficiência


• A vida pós escola para a pessoa com deficiência
• Ingresso e permanência na universidade
• Inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

Metodologia:

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- Atividades síncronas – serão realizados encontros semanais, nas terças-feiras, das
19:40 às 21:10 (N3-N4), via plataforma Google Meet. Aulas expositivo-dialogadas;
estudos de textos.

É necessária a leitura prévia dos textos para melhor aproveitamento das discussões e
reflexões.

- Atividades assíncronas - serão inseridos no AVA os links para as diferentes atividades:


estudos dirigidos; leitura e fichamento de textos teóricos; resenha de textos,
filmes/vídeos e de palestras online.

- Obs: As aulas síncronas não serão gravadas.

Recursos tecnológicos a serem utilizados

Para atividades assíncronas: Plataforma AVA; fóruns, google docs, e-mail.

Para atividades síncronas: Plataforma Google Meet.

Estratégias de Avaliação

1- (Peso 5) Elaborações escritas (de no máximo 1 página cada) sobre textos, vídeos e/ou
discussões realizadas em sala de aula, a partir de questões que serão propostas pela
professora ao longo do período, relacionadas a ao menos 3 unidades dos conteúdos
programados.

Estas tarefas serão postadas no AVA como parte das atividades assíncronas e será sinalizado
que se trata de uma atividade avaliativa.

2- (Peso 5) Entrega, no final do período, de um trabalho escrito de aprofundamento teórico e


análise de um material empírico sobre um tema de escolha do/a aluno/a, relacionado a uma
das unidades do curso. Esta parte empírica pode ser, por exemplo: entrevista com um
profissional, com uma pessoa com deficiência ou com um familiar de uma pessoa com
deficiência; análise de um vídeo, filme ou série; análise de obra literária etc.

Bibliografia principal:

CARMO, M. M. I. B.; GILLA, C. G.; QUITERIO, P. L. Um estudo sobre a inclusão de pessoas


com deficiência no mercado de trabalho brasileiro. Interação em Psicologia (Online), v. 24,
p. 448-458, 2020.

145
CASTRO, Sabrina Fernandes de; ALMEIDA, Maria Amelia. Ingresso e permanência de alunos
com deficiência em universidades públicas brasileiras. Rev. bras. educ. espec., Marília, v. 20,
n. 2, p. 179-194, jun. 2014.

DAMÁZIO, M. F. M. Atendimento Educacional Especializado: Pessoa com Surdez.


Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Secretaria de Educação a
Distância. Brasília, 2007.

DINIZ, Debora; BARBOSA, Lívia; SANTOS, Wederson Rufino dos. Deficiência, direitos
humanos e justiça. Sur, Rev. int. direitos human., São Paulo, v. 6, n. 11, p. 64-77, Dec. 2009.

GARGHETTI, C. F.; MEDEIROS, J. G.; NUERNBERG, A. H. Breve história da deficiência


intelectual. Revista Electrónica de Investigación y Docencia (REID), n. 10, jul. 2013, p. 101-
116.

GESSER, M. et al. (Org.). Psicologia e pessoas com deficiência. Florianópolis: Conselho


Regional de Psicologia de Santa Catarina – CRP-12; Tribo da Ilha, 2019. p. 43-56.

GERSH, Elliot. O que é paralisia cerebral? In: GERALIS, Elaine. Crianças com paralisia
cerebral: guia para pais e educadores. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

GLAT, R.; FERNANDES, E. M. Da educação segregada à educação inclusiva: uma breve


reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto da educação especial brasileira.
Inclusão: Revista Periódica da Educação Especial. v. 1, n. 1, p. 35-39. out. 2005.

KAUFMAN, N.; TABAK, S. Inclusão e mediação escolar: norteadores para uma prática ética.
Educação Online, Rio de Janeiro, n. 22, p. 27-42, maio/ago. 2016.

KLIN, A. Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral. Rev. Bras. Psiquiatr., v. 28, n. 1,
2006, p. 3-11.

MENDES, E. G. Breve histórico da Educação Especial no Brasil. Revista Educación y


Pedagogía, v. 22, n. 57, 2010, p. 94-109.

PLETSCH, M. D.; DAMASCENO, A. (Org.). Educação especial e inclusão escolar. RJ: Ed.
UFFRJ, 2011.

REDIG, Annie Gomes; GLAT, Rosana. Programa educacional especializado para capacitação
e inclusão no trabalho de pessoas com deficiência intelectual. Ensaio: aval. pol. públ. Educ.,
Rio de Janeiro, v. 25, n. 95, p. 330-355, abr. 2017.

SÁ, Elizabet Dias de; CAMPOS, Izilda Maria de; SILVA, Myriam Beatriz Campolina.
Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Visual. Gráfica e Editora Cromos:
Brasília, 2007.

SASSAKI, R. K. Como chamar as pessoas que têm deficiência? São Paulo: Diversa, 2014.

146
SILVA, L. O estranhamento causado pela deficiência: preconceito e experiência. Revista
Brasileira de Educação, v. 11 n. 33, p. 424-561, 2006.

Bibliografia complementar:

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de


transtornos mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

BARROS, L. O. Avaliação psicológica de pessoas com deficiência: reflexões para práticas


inclusivas. In: Conselho Federal de Psicologia. Prêmio profissional avaliação psicológica
direcionada a pessoas com deficiência. Brasília, DF: CFP, 2019. p. 34-48.

BRASIL. Lei nº 13.146, Presidência da República, Institui a Lei Brasileira de Inclusão da


Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), de 6 de julho de 2015.

COLL, C.; MARCHESI, A.; PALÁCIOS, J. e Cols. Desenvolvimento psicológico e educação:


transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Vol. 3. 2ª edição. Porto
Alegre: Artmed, 2004.

COSTA, Dóris Anita Freire. Superando limites: a contribuição de Vygotsky para a educação
especial. Rev. psicopedag., São Paulo, v. 23, n. 72, p. 232-240, 2006.

DINIZ, D. O que é deficiência. São Paulo: Brasiliens, 2012.

GESSER, M.; NUERNBERG, A. H.; TONELI, M. J. F. A contribuição do modelo social da


deficiência à psicologia social. Psicologia & Sociedade. Belo Horizonte, v. 24, n. 3, p. 557–
566, 2012.

MAIOR, I. História, conceito e tipos de deficiência. In: Textos de apoio. Programa estadual de
prevenção e Combate à violência contra as pessoas com deficiência. São Paulo: Secretaria
de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, 2015.

MANTOAN, M.T. E. Inclusão Escolar: o que é? Por que? Como fazer? Rio de Janeiro: Editora
Moderna, 2003.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. CIF - Classificação Internacional da Funcionalidade,


Incapacidade e Saúde. 2001.

SEIZE, M. de M.; BORSA, J. C. Instrumentos para Rastreamento de Sinais Precoces do


Autismo: Revisão Sistemática. Psico-USF, v. 22, n. 1, 2017, p. 161-176.

VOLKMAR, F. R.; WIESNER, L. A. Autismo: guia essencial para compreensão e tratamento.


Porto Alegre: Artmed, 2019.

147
Nome da oferta: Desenvolvimento e relacionamento familiar

Disciplinas agrupadas:
Desenvolvimento do Adolescente - PSI01-11498
Atendimento remoto (eletiva)
Tópicos especiais em cognição e personalidade VII PSI04-11522;
Tópicos especiais em saúde VIII PSI06- 11636;

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas: 28h (47%)
• Carga horária de atividades assíncronas: 32h (dividida entre atividades individuais e
grupais) (53%)

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos


Edna Lúcia Tinoco Ponciano - Departamento de Cognição e Desenvolvimento
Ana Cristina de Carvalho - DO 1910841
Julia Nunes de Souza Teixeira - DO 1910874
Katia M. Ribeiro de Souza - DO 1910878

Objetivos
Apresentar e discutir aspectos físicos, emocionais, cognitivos, socioculturais e questões de
saúde mental, ao longo do ciclo de vida, com ênfase na adolescência e na adultez
emergente, incluindo a família, os estudos sobre a relação pais e filhos.
Discutir e elaborar as formas de atendimento remoto.

Ementa
Desenvolvimento do adolescente
Adolescência como período do desenvolvimento humano. Aspectos psicossociológicos
característicos, segundo as principais teorias. Puberdade. Desenvolvimento cognitivo.
Construção da identidade. Reorganização da vida social e emocional. Temas relevantes da
adolescência hoje.
Atendimento remoto

Conteúdo programático:
Desenvolvimento do adolescente
Unidade I - Introdução: ciclo de vida, diferenças socioculturais, ontogênese e evolução, com
ênfase em como desenvolvimento individual e familiar se afetam mutuamente.
Unidade II - Transformações físicas: adolescência, adultez emergente, com ênfase em como
desenvolvimento individual e familiar se afetam mutuamente.
Unidade III - Transformações cognitivas: adolescência, adultez emergente, com ênfase em
como desenvolvimento individual e familiar se afetam mutuamente.
Unidade IV - Transformações emocionais: adolescência, adultez emergente, co-regulação
no sistema familiar, com ênfase em como desenvolvimento individual e familiar se afetam
mutuamente.
Unidade V - Saúde mental: adolescência, adultez emergente. A transformação do
relacionamento pais e filhos, modificado ao longo do ciclo de vida, destacando a fase da

148
adolescência e do adulto jovem, com ênfase em como desenvolvimento individual e familiar
se afetam mutuamente.
Atendimento Remoto
Unidade I - Atendimento remoto/online – definições, distinções e regulamentos. A pandemia.
Unidade II – Atendimentos: individual, casal família e grupo. Propostas psicoterapêuticas e
de promoção de saúde.
Unidade III – Habilidades do terapeuta/facilitador
Unidade IV – A escuta: corpo, emoção, comportamento e cognição.
Unidade V – Saúde mental: há eficácia para a mudança no atendimento remoto/online?

Metodologia:
Recursos a serem utilizados: filmes, textos, notícias na mídia, discussões em grupo, etc.
Metodologia das atividades síncronas: Quinta N3-N4, 32h - aulas expositivas semanais
dialogadas e apresentação de seminários por alunos via plataforma de webconferência com
uso de recursos multimídia tais como power point, vídeos, vinhetas, etc. Considerando o total
de 32 horas de atividades síncronas desta oferta e o período de 16 semanas de PAE, haverá
16 encontros síncronos de 2h aula, pela plataforma Zoom.
Metodologias das atividades assíncronas: Leituras de textos com comentários,
preparação de seminário, resenha de filme, participação em lives com temáticas da
disciplina, podcasts, pesquisa nas bases de dados nacionais e internacionais (em outras
línguas é opcional), sendo 32h (dividida entre atividades individuais e grupais) durante as 16
semanas do PAE. Elaboração de um projeto de aplicação no caso do Atendimento remoto

Recursos tecnológicos: Plataforma Zoom de cadastro gratuito para alunos. Pode ser
acessado no site ou fazer Download do App em: https://zoom.us/download. Plataforma AVA /
UERJ. Drive para acesso e armazenamento de arquivos. Redes sociais. Whatsapp.
Aplicativos de trabalho em grupo. Criação de um grupo no Facebook, para registro e
acompanhamento das atividades assíncronas, além de ser um espaço de troca.
Regras relativas ao controle de frequência: a frequência das atividades síncronas será
registrada na plataforma Zoom. A frequência das atividades assíncronas será registrada pela
entrega das tarefas avaliativas, designadas e inseridas no sistema AVA e no grupo do
Facebook, com prazos combinados ao longo do PAE. Elaboração de uma planilha para registro
das atividades.

Estratégias de Avaliação
Desenvolvimento do Adolescente
Análise de filme e/ou capítulo de seriado: em duplas, os alunos deverão eleger um dos
filmes ou séries sugeridos pelas professoras, para redigir uma análise, a partir do conteúdo
dado. Para fazer a análise, poderá ser feita opção por um ou vários domínios específicos do
desenvolvimento (físico, cognitivo, socioemocional, cultural ou de saúde mental) e um ou
mais temas dos estudos sobre a família. Esse trabalho deve ser baseado em referências
bibliográficas discutidas na disciplina, mas não precisa se limitar à bibliografia dada. Além
disso, deverá referendar pelo menos três artigos de pesquisas empíricas sobre o tema
analisado, encontrados nas bases de dados nacionais e internacionais. O documento da
análise deve ter entre 5 e 10 laudas, com letra Times New Roman 12, espaçamento 1.5,
alinhamento ajustado, referências APA 6ª Edição.

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Atendimento remoto: Elaboração de um projeto de aplicação por escrito e apresentação em
seminário conforme abaixo.
Desenvolvimento do Adolescente e Atendimento remoto
Seminários em grupo: em torno de quatro a cinco componentes, formado no início do
semestre, os alunos deverão elaborar seminários com duração a confirmar para cada
apresentação. Cada grupo deverá entregar um trabalho escrito da apresentação (entre 5 e
10 laudas, Times New Roman 12, espaçamento 1.5, alinhamento ajustado, referências APA
7ª Edição). Esse trabalho deve ser baseado em referências bibliográficas discutidas na
disciplina, mas não precisa se limitar à bibliografia dada. Além disso, deverá referendar pelo
menos três artigos de pesquisas empíricas sobre o tema analisado, encontrados nas bases
de dados nacionais e internacionais. Cada grupo elegerá um tema de acordo com o
conteúdo dado.

Bibliografia Obrigatória
dos Santos, M. F. R., & de Freitas Oliveira, M. E. (2020). Saúde mental em tempos de covid-
19: a importância do atendimento psicológico remoto. Revista Transformar, 14(2), 76-90.
Faria, A. P. S., & Ponciano, E. L. T. (2018). Conquistas e fracassos: os pais como base
segura para a experiência emocional na adolescência. Pensando familias, 22(1), 87-103.
Faro, A., Bahiano, M. D. A., Nakano, T. D. C., Reis, C., Silva, B. F. P. D., & Vitti, L. S. (2020).
COVID-19 e saúde mental: a emergência do cuidado. Estudos de Psicologia (Campinas), 37.
Froeseler, M. V. G. (2019). Percepções de adultez emergente e indicadores de saúde mental
entre jovens brasileiros. (Tese de Doutorado). UFMG.
Hungerbühler, I. Novas tecnologias de telecomunicação na prestação de serviços em saúde
mental: atendimento psiquiátrico por webconferência (Doctoral dissertation, Universidade de
São Paulo).
Mendes, T. D. C. N. F. (2016). De adulto emergente a adulto de meia-idade: estudo das
relações entre Inteligência Emocional, Bem-Estar Subjetivo, Confiança Interpessoal e Saúde
Mental. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Coimbra.
Murta, S.G., Gunther, I.A. & Guzzo, R.S.L. (2015). Prevenção e promoção em saúde mental
no curso de vida: indicadores para ação. In S.G. Murta; C. Leandro-França; K.B. Santos & L.
Polejack (orgs.). Prevenção e Promoção em Saúde Mental: Fundamentos, planejamento e
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Viana, D. M. (2020). Atendimento psicológico online no contexto da pandemia de Covid-
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Santrock, J. W. (2014). Adolescência. Artmed.

151
Terapia Cognitivo-Comportamental (PSI03-11602)

Carga horária total: 60h


• Carga horária de atividades síncronas: 40%
• Carga horária de atividades assíncronas: 60%

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiários/as docentes e


monitores/as
Vanessa Dordron de Pinho (DPC)

Objetivos
Fornecer conhecimento teórico, técnico e de manejo da relação terapêutica na
abordagem cognitivo-comportamental, enfatizando a avaliação clínica, a conceituação
de caso, o processo terapêutico e o manejo da resistência em psicoterapia. Refletir
com o aluno sobre aplicações novas e contextuais da TCC.
Ementa
História das terapias cognitivas; a revolução cognitiva e as terapias cognitivas; a
terapia cognitiva de Beck; a terapia racional emotivo comportamental de Ellis; a
terapia focada nos esquemas de Jeffrey Young; terapias cognitivas construtivistas; a
conceituação cognitiva; o processo terapêutico na abordagem cognitivo-
comportamental; aplicações da terapia cognitivo-comportamental na clínica; o modelo
cognitivo de resistência em psicoterapia; a aliança terapêutica; a terapia e a pessoa
do terapeuta.

Conteúdo programático detalhado


I.Histórico
As três gerações das TCCs
Terapia Comportamental
Terapia Cognitiva
Terapias Integrativas e Contextuais
II. Modelo Cognitivo-Comportamental
A Terapia Cognitiva de Beck
Pensamentos Automáticos e crenças
Distorções Cognitivas
Modelo Cognitivo da Depressão
Modelo Cognitivo dos Transtornos de Ansiedade
Perfil cognitivo dos transtornos da Personalidade e a Terapia do
Esquema
III. Avaliação e conceituação cognitiva
Entrevista Inicial
Formulação cognitiva
Diagnóstico

152
IV. Plano de tratamento e uso de técnicas
Plano de tratamento individualizado
As principais técnicas em TCC
V. Relação Terapêutica
Qualidades da relação terapêutica em TCC
Relação terapêutica como veículo de mudança
Manejo da Resistência
Transferência e contratransferência
Autoconhecimento e autocuidado do terapeuta
VI. Outros tópicos
TCC aplicada à Saúde
TCC aplicada a minorias
TCC e atendimento remoto
Metodologia:
• Atividades síncronas – Terças, N1N2, planejadas para regularidade semanal, podendo
haver alguma aula assíncrona. As aulas não serão gravadas.
• Atividades assíncronas – Textos; vídeos; fóruns no AVA.

Recursos tecnológicos a serem utilizados


AVA – acompanhar sempre o AVA, onde serão colocadas informações no quadro de avisos
e atividades a cada semana, como textos, fóruns de discussão e vídeos. A entrega de
avaliações também será através do AVA.
Google Meet para aulas síncronas.

Estratégias de Avaliação
- Trabalho em grupo sobre o modelo cognitivo e o tratamento cognitivo-
comportamental de uma síndrome clínica.
- Participação na disciplina (presença, leitura dos textos, interação nas aulas,
participação nos fóruns de discussão - média da avaliação da professora e da
autoavaliação).
Bibliografia
• Artigos da Revista Brasileira de Terapias Cognitivas a serem indicados.
• Vídeos a serem indicados.

• Barlow, D.H. (Org.) (2016). Manual clínico dos transtornos psicológicos. Porto
Alegre: Artmed.
• Beck, A., Davis, D., & Freeman, A. (2017). Terapia cognitiva dos transtornos
da personalidade (3ª ed.). Porto Alegre: Artmed.
• Beck, J. S. (2007). Terapia Cognitiva para Desafios Clínicos: o que fazer
quando o básico não funciona. Porto Alegre: Artmed.

153
• Beck, J.S. (1997; 2017). Terapia cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre:
Artmed.
• Carvalho, M. R., Falcone, E. M. O., Malagris, L. E. N., & Oliva, A. D. (2020).
Produções em Terapia Cognitivo-Comportamental: Integração e Atualização.
Belo Horizonte: Artesã.
• Falcone, E.M.O. (2004). A relação terapêutica. Em P. Knapp (Org.). Terapia
cognitivo-comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed.
• Falcone, E.M.O. (2011). Relação terapêutica como ingrediente ativo de
mudança. Em B. Rangé (Org.). Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um
diálogo com a psiquiatria (2ª ed.). Porto Alegre: Artmed.
• Falcone, E.M.O., & Macedo, T. (2012).Quando o espelho não reflete a imagem
idealizada. Em C.B. Neufeld & cols. Protagonistas em terapias cognitivo-
comportamentais: histórias de vida e de psicoterapia. Porto Alegre: Sinopsys.
• Greenberger, D., & Padesky, C. A. (1999). A mente vencendo o humor: mude
como você se sente, mudando o modo como você pensa. Porto Alegre:
Artmed.
• Leahy, R.L. (2008). Superando a resistência em terapia cognitiva. São Paulo:
Livraria Médica Paulista.
• Leahy, R. (2006). Técnicas de terapia cognitiva: manual do terapeuta. Porto
Alegre: Artmed.
• Melo, W.V. (2014) (Org). Estratégias psicoterápicas e a terceira onda em
terapia cognitiva. Novo Hamburgo: Sinopsys.
• Wright, J.H., Basco, M.R., & Thase, M.E. (2008). Aprendendo a terapia
cognitivo-comportamental: um guia ilustrado. Porto Alegre: Artmed.
• Young, J., Klosko, J.S., & Weishaar, M.E. (2003). Schema Therapy: A
practitioner’s guide. New York: The Guilford Press.
• https://www.youtube.com/watch?v=xkU7w86NMYQ
• https://www.youtube.com/watch?v=uOBz-YDgQaU
• https://www.youtube.com/watch?v=3CWBVou4VC0

154
Nome da oferta: Psicologia do Trabalho e Organizacional I e Psicodinâmica do
Trabalho nas Organizações

Disciplinas agrupadas:
• Psicologia do Trabalho e Organizacional I: ênfase no Trabalho (PSI02-11762)
• Psicodinâmica do Trabalho nas Organizações:
o Tópicos especiais em saúde XI PSI0611639
o Tópicos especiais em psicologia social e institucional VII / PSI- 0511799)

Carga horária total:60h


• Carga horária de atividades síncronas:30h = 50%
• Carga horária de atividades assíncronas:30h = 50%

Nome dos docentes e respectivos departamentos


• Kátia Santorum, Milton Athayde e Wladimir Ferreira de Souza (DPSI)

Objetivos
• Psicologia do Trabalho e Organizacional I – com ênfase no Trabalho:
Discutir o que pode significar o trabalhar para o humano e para a Psicologia (enquanto ciência
e profissão) apresentando: (1) O campo profissional da “Psicologia do Trabalho e
Organizacional” (com ênfase no trabalhar) e (2) Algumas das abordagens – teórico-
metodológico-técnicas – úteis para análise e intervenção (compreender↔transformar).

• Psicodinâmica do Trabalho nas Organizações


Apresentar e discutir as contribuições (conceituais e metodológicas) da abordagem
“Psicodinâmica do Trabalho” para o melhor encaminhamento do trabalho e do gerenciamento
nas organizações, na busca de sinergias positivas entre as exigências societárias
contemporâneas de ganhos produtividade & qualidade e promoção de saúde & segurança.
Apresentar e discutir experiências de intervenção nas organizações efetuadas com a direção
científica de C. Dejours, assim como experiências realizadas no Brasil.

Ementa
• Psicologia do Trabalho e Organizacional I – com ênfase no Trabalho:
O trabalho humano do ponto de vista psico-sócio-histórico. Processos de subjetivação
presentes no trabalho e na técnica. Objeto de conhecimento, objetivo profissional e estratégias
deintervenção do/a psicólogo/a nos mundos do trabalho, na sociedade contemporânea.
Diferentes abordagens teórico-metodológico-técnicas. Domínios de análise e intervenção
(diagnóstico, avaliação, formação/desenvolvimento e mudanças). Gestão, trabalho e
trabalhadores.
• Psicodinâmica do Trabalho nas Organizações
Introdução à obra de C. Dejours e ao processo de construção da abordagem Psicodinâmica
do Trabalho (PdT). Saúde, doença, sofrimento psíquico, sistemas coletivos de defesa e
normalidade. Coletivos de trabalho, regras e língua de ofício. Trabalho vivo: trabalho prescrito,

155
trabalho realizado e o real do trabalho. Contribuições da PdT para compreender↔transformar
o trabalho e as organizações. A subjetividade entre trabalho, sexualidade e emancipação.
Mobilização do corpo, inteligência inventiva e sabedoria da prática. Cooperação, coordenação
e psicodinâmica do reconhecimento. Avaliação do desempenho e avaliação do trabalho.
Gestão, espaço de deliberação e gerenciamento nas organizações.

Conteúdo programático
Esta Oferta de disciplinas se desenvolve com 3 eixos / módulos de orientação:
Módulo 1:
→ Psicologia do Trabalho e Organizacional I – com ênfase no Trabalho
Trabalho - Objeto conceitual e prático:
• Trabalhar: do que se trata, do ponto de vista psicológico? Saúde Mental e Trabalho: que
relações?
• Por quê / para que(m) uma “Psicologia do Trabalho & Organizacional”?
• Conceito-chave: atividade de trabalho situado;
• Conceitos conexos: tarefa prescrita e trabalho efetivamente realizado; variabilidades e
regulações; ofícios e profissões; o real do trabalho e da atividade; formação e
desenvolvimento psicológico que podem ser gerados no/pelo trabalho; competência e
lógica/relação de serviço.
→ Psicodinâmica do Trabalho nas Organizações
Proveniência e emergência da Psicodinâmica do Trabalho
• Alemanha: H. Simon e a Psicoterapia (Hiper)ativa / Ergoterapia; Espanha / França: F.
Tosquelles e e a Psicoterapia e Institucional; França: L. Le Guillant e a Psicopatologia do
Trabalho;
• França: Christophe Dejours e o livro “Ensaio (…)” (1980): sofrimento psíquico no
trabalho; sistemas defensivos coletivamente organizados; o enigma da “normalidade”;
• Clínica das defesas, coletivo de trabalho, regras e língua de ofício.

Módulo 2:
→ Psicologia do Trabalho e Organizacional I
Domínios de análise
• Dinâmicas psicológicas presente ao trabalhar;
• Condições e formas de organização do trabalho situado; divisão do trabalho, cooperação
e coordenação;
• Análise global e psicológica do trabalho: O “ponto de vista da atividade” como operador
transversal.

→ Psicodinâmica do Trabalho nas Organizações


Crítica às concepções predominantes sobre o trabalho e a avaliação
• Entre o trabalho prescrito e o realizado: o real do trabalho;
• Inteligência e sabedoria astuciosas, mobilização do corpo (erótico/subjetivo) e os
obstáculos ao seu reconhecimento;
• Contribuição do(s) trabalhador(es), cooperação e coordenação;
• Avaliação do trabalho versus avaliação de desempenho.

156
Módulo 3:
→ Psicologia do Trabalho e Organizacional I
Domínios de intervenção
• Perspectivas e estratégias de construção social da intervenção nos mundos do trabalho;
• Mudanças, inovações, inventividade e dinâmica psicológica: busca de compatibilidade
entre Produtividade & Qualidade com Saúde Mental & Segurança;
• Gerência gestionária: explorando “zonas de desenvolvimento potencial” (L. Vigotski / Y.
Clot) e “espaços potenciais” (D. Winnicott) nas situações de trabalho, em organizações
qualificantes;
• Apresentação e discussão de nossas experiências de intervenção.

→ Psicodinâmica do Trabalho nas Organizações


A dupla centralidade do trabalho: sexualidade e emancipação
• Entre trabalho e sexualidade, o corpo (erógeno, erótico) e a sublimação no trabalho;
• Espaço público de discussão e formação da vontade coletiva no trabalho;
• O trabalhar e a possibilidade de transformação emancipatória da vida (psico-sócio-
política);
• Apresentação e discussão de casos clínicos.

Metodologia:
Tendo em vista o total de 50% de atividades síncronas, nesta Oferta estão previstos 16
encontros síncronos com regularidade semanal (abarcando os conteúdos de PT&O I e
Psicodinâmica do Trabalho na Organizações, de forma colaborativa entre os/as docentes),
pela plataforma RNP e/ou outra que os/as discentes possam acessar gratuitamente.
• Psicologia do Trabalho e Organizacional I – com ênfase no Trabalho
• Psicodinâmica do Trabalho nas Organizações
- Atividades síncronas– horário: quintas-feiras N1-N2; e regularidade semanal;
- Atividades assíncronas – serão inseridos no AVA as tarefas e/ou os links para as diferentes
atividades (que serão textos, vídeos/filmes, podcasts, estudos dirigidos) e/ou encaminhados
por meio de WhatsApp/ou e-mail, sempre com registro da atividade no AVA.

Recursos tecnológicos a serem utilizados


• Psicologia do Trabalho e Organizacional I – com ênfase no Trabalho
• Psicodinâmica do Trabalho nas Organizações
Atividades síncronas: poderão ser utilizados RNP, Zoom, Google Meet e/ou outras plataformas
gratuitas;
Atividades assíncronas: AVA, e-mail, WhatsApp, aulas, cursos, seminários e/ou palestras
oferecidas remotamente.

Estratégias de Avaliação: serão, no mínimo, duas avaliações para cada disciplina da


Oferta, as quais comporão a média final do/a discente.
Disciplinas.
• Psicologia do Trabalho e Organizacional I - ênfase no Trabalho

157
• Psicodinâmica do Trabalho nas Organizações

Atividade de Avaliação: Trabalho individual de elaboração de resenhas críticas referentes a


textos de módulos distintos de cada disciplina da Oferta, conforme orientação dos docentes.
Nota final – Média das notas obtidas nas resenhas críticas dos textos.

Regras relativas ao controle de frequência (50% de atividades síncronas e 50%


assíncronas)
• Psicologia do Trabalho e Organizacional I - ênfase noTrabalho
• Psicodinâmica do Trabalho nas Organizações
Síncronas: poderá vir a ser utilizada a ferramenta “copiar lista de presença” na plataforma ou
feita a checagem dos presentes pelo/a docente no momento da atividade síncrona.
Assíncronas:
Poderá vir a ser utilizada uma das formas abaixo:
- Cada estudante enviará uma planilha de seu trabalho na disciplina, discriminando os horários
em que trabalhou nas diferentes atividades;
- Os/as docentes avaliarão a frequência nas atividades assíncronas durante as atividades
síncronas, por meio do acompanhamento da realização de tarefas pelo/a estudante;
- Será atribuído um valor a cada atividade assíncrona: estudo dirigido, resenha, etc.;
- Participação nos Fóruns de Discussão abertos no AVA pelos docentes;
- Entrega das “Tarefas” solicitadas no AVA.

Bibliografia
• Psicologia do Trabalho e Organizacional I – com ênfase no Trabalho:
Abrahão, J., Laerte. I., Silvino, A., Sarmet, M., & Pinho, D. (2009). Introdução à Ergonomia: da
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sociedade brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz.
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Qualidade de vida no trabalho: estudos e metodologias brasileiras (p. 263-276). São Paulo:
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Horizonte: Artesã.
Athayde, M., & Rezende, M. (2019). Atividade. In P. F. Bendassolli, & J. E. Borges-Andrade
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Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.
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Clot, Y. (2006). A função psicológica do trabalho. Petrópolis: Vozes.
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Glina, D., & Rocha, L. E. (org.). (2010). Saúde Mental no Trabalho: da teoria à prática São Paulo:
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trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher.
Minayo-Gomes, C., Huet, J. M., & Pena, P. (org.) (2011). Saúde do trabalhador na sociedade
brasileira contemporânea. Rio de Janeiro, RJ: Ed. Fiocruz.
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Salerno, M.S. (org.). (2001). Relação de Serviço: produção e avaliação. São Paulo: Ed. Senac.
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Seligmann-Silva, E. (2011). Trabalho e Desgaste Mental: O direito de ser dono de si mesmo. São
Paulo: Cortez.
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e uma estratégia. Fractal: Revista de Psicologia, 30, 121-130.
Souza, W. F., Athayde, M., & Santorum, K. M. (2018). Psicologia e trabalho, o trabalho da
psicologia (p. 99-113). In R. P. F. de Valentim, & W. F. de Souza. (org.). Temas e Debates em
Psicologia Social e Institucional. Rio de Janeiro: Letra Capital.

Revista Laboreal. Uma revista científica internacional e interdisciplinar, que publica artigos
(redigidos em espanhol e em português), nos quais a atividade real de trabalho no âmago das
suas análises. Privilegia as contribuições que alargam os conhecimentos dos fenômenos
envolvidos nas questões da saúde, do bem-estar e da segurança de quem trabalha.
Assumindo a centralidade do trabalho na história individual e coletiva, a revista Laboreal
privilegia pesquisas que favoreçam a sua compreensão e perspetivem formas de intervenção
na concepção, realização e transformação dos processos de trabalho.

• Psicodinâmica do Trabalho nas Organizações


Athayde, M. (2011). Saúde ‘mental’ e trabalho: questões para discussão no campo da Saúde
do Trabalhador. In: Minayo-Gomes, C. et al. (Orgs.). Saúde do trabalhador na sociedade
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Janeiro: Editora Fiocruz/Brasília: Paralelo 15, 2004. https://doi.org/10.1590/S0102-
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Athayde, M.; Zambroni-de-Souza, P. C. (2015). Por uma ergopsicologia: uma caixa de
ferramentas e pistas. In: Taveira, I.M.R.; Limongi-França, A.C.; Ferreira. (Org.). Qualidade de
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Molinier, P. (2013). O Trabalho e a Psique. Uma Introdução à Psicodinâmica do Trabalho.
Brasília: Paralelo 15.
______. (2008). A dimensão do cuidar no trabalho hospitalar: abordagem psicodinâmica do
trabalho de enfermagem e dos serviços de manutenção. Revista Brasileira de Saúde
Ocupacional. São Paulo, 33 (118): 06-16, 2008 6.
https://doi.org/10.1590/S0303-76572008000200002
Molinier, P. (2018). Fernanda Velloso entrevista Pascale Molinier. Revista de Psicologia da
UNESP, 17(1), 67-85. Recuperado em 31 de maio de 2021, de
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-
90442018000100005&lng=pt&tlng=pt.
______, & Paperman, P. (2015). Descompartimentar a noção de cuidado? Revista
Brasileira de Ciência Política, nº18. Brasília, setembro - dezembro de 2015, pp. 43-
57.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0103-335220151802

Revue Travailler: Revue Internationale de Psychopathologie et de Psychodynamique


du Travail. (Revista Trabalhar: Revista Internacional de Psicopatologia e Psicodinâmica do
Trabalho). Paris: Ed. Martin Média. Site: martinmedia.fr. Ver em Cairn.info: Anos 2001 a 2021.
Revista Laboreal. Dentre os número da Revista, indicamos, em especial, o número que
contém o Dossiê Temático “Psicodinâmica e Psicopatologia do Trabalho”, volume 7, n. 1, 2011.
https://doi.org/10.4000/laboreal.7932

Revista Laboreal. Uma revista científica internacional e interdisciplinar, que publica artigos
(redigidos em espanhol e em português), nos quais a atividade real de trabalho no âmago das
suas análises. Privilegia as contribuições que alargam os conhecimentos dos fenômenos
envolvidos nas questões da saúde, do bem-estar e da segurança de quem trabalha.
Assumindo a centralidade do trabalho na história individual e coletiva, a revista Laboreal
privilegia pesquisas que favoreçam a sua compreensão e perspetivem formas de intervenção
na concepção, realização e transformação dos processos de trabalho.

161
Oferta agrupada
ANÁLISE INSTITUCIONAL- PSI02-11763
Heterotopias em psicologia social
- Tópicos especiais em psicologia social e institucional VIII PSI04-11518
- Tópicos especiais em cognição e personalidade III PSI02-11800

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas: 1 hora semanal
• Carga horária de atividades assíncronas: 3 horas semanais

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiários/as docentes e


monitores/as

Heliana de Barros Conde Rodrigues


Ronald João Jacques Arendt
Isadora Duque (estagiária docente, mestranda)

Objetivos
• Explorar de forma crítica o paradigma da Análise Institucional francesa, nas vertentes
socioanalítica e esquizoanalítica, em articulação com paradigmas outros, nos quais a
AI encontra ressonâncias éticas, políticas e/ou epistemológicas.

• Construir um dispositivo de análise das instituições que configuram a universidade e a


formação neste momento de pandemia e de ensino remoto.

• Favorecer articulações entre a psicologia social e as práticas de pesquisa, bem como


as práticas relacionadas ao campo da saúde mental e da educação.

• Avaliar a importância de determinados saberes para as práticas de si e a constituição


ética dos sujeitos

Ementas

162
Análise Institucional:
Perspectivas dominantes sobre o institucionalismo no presente. História da Análise
Institucional Francesa do pós-guerra à atualidade. Socioanálise, esquizoanálise,
sociopsicanálise e análise institucional no papel. Conceitos-ferramentas: instituição; instituinte,
instituído e institucionalização; analisador; dispositivo; efeitos; transversalidade; gênese
teórica e gênese social; análise de implicações; transdução; produção de subjetividade; campo
de intervenção e campo de análise; micropolítica; devir; produção desejante; agenciamento
coletivo; inconsciente maquínico; grupo sujeito e grupo sujeitado; molar e molecular; plano de
consistência; heterogênese; rizoma; desterritorialização e reterritorialização; capitalismo
mundial integrado. A intervenção institucional: encomenda, demanda e autogestão. Análise
Institucional e Práticas Grupais. A Análise Institucional no Brasil.

Heterotopias:
Discussão de problemáticas, temas e autores ainda pouco contemplados pela academia,
capazes de inquietar/desnaturalizar modos instituídos de pensar, agir e ser no mundo
contemporâneo.

Conteúdo programático detalhado

Módulo 1 : História da Análise Institucional francesa.


Módulo 2: Modos institucionalistas de ação/intervenção/subjetivação
Módulo 3: Heterotopias na pesquisa, na escritura e nos modos de vida psi

Os 3 módulos não serão necessariamente sequenciais, devendo ser estabelecida alguma


alternância entre o paradigma estrito senso da AI e contribuições oriundas da Teoria do Ator-
Rede, dos Estudos Decoloniais, dos Estudos Queer, da literatura feminista, das
experimentações literárias de autoficção, da pesquisa etnográfica, dos saberes tradicionais
etc. Será construído um cronograma detalhado, nas primeiras aulas, com sugestão de textos,
filmes, sites etc., aos quais todxs xs alunxs terão acesso.

Metodologia:
• Atividades síncronas
Segundas-feiras N1 N2. 1 hora semanal, não gravada – debate sobre os textos e/ou
filmes/vídeos sugeridos, sempre em articulação com o panorama sociopolítico
contemporâneo

• Atividades assíncronas.
Textos, vídeos/filmes, sites etc. sugeridos a cada semana como base para as temáticas
em análise.

Recursos tecnológicos a serem utilizados

163
Utilização do AVA; encontros semanais pelo MEET (atividades síncronas); e-mails;
whatsApp.

Estratégias de Avaliação

Elaboração de diários de campo/diários de pesquisa semanais; autoavaliação final.

Bibliografia
ALMEIDA, Silvio. Capitalismo e crise: o que o racismo tem a ver com isso? Site da Ed.
Boitempo, mimeo, 23/06/2020
ALVIM, Davis Moura. O que é um contradispositivo?. Cadernos de subjetividade. Ano 9,
nr.14, 2012. p.120-127
ARAGON, Luiz Eduardo Ponciano. Individuar, nos individuar e individuar em nós. A
transindividualidade do conhecer. Filosofia e Educação. Volume 6, Número 3 – Outubro de
2014
BAREMBLITT, Gregório. Introdução à Esquizoanálise. 2.ed, Belo Horizonte: Biblioteca
Instituto Félix Guattari, 2003, 138p
BENTO, B. et al. Corpos marcados: a intersexualidade como (des) encaixes de gênero.
Cronos: UFRN, Natal, v. 12, n.2, p. 128-142, jul./dez. 2011
BUCK-MORSS Hegel e Haiti. Novos Estudos 90, JULHO 2011
COBANEZI, Helton; RAZIA, José Miguel. Apresentação do Dossiê: Racionalidade Neoliberal
e Processos de Subjetivação Contemporâneos MEDIAÇÕES, Londrina, v. 25, n. 2, p. 287-
301, mai-ago. 2020.
COMITÊ INVISÍVEL. (2016). Aos nossos amigos: Crise e Insurreição. São Paulo: N-1, 2016
DELEUZE, G. O que é um dispositivo? Em: Dois regimes de loucos. São Paulo: Editora 34,
2018.
DELEUZE, G. e GUATTARI, F. Rizoma. Em: Mil Platôs 1. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995, p.
11-37
DELIGNY, Fernand. Os vagabundos eficazes. São Paulo: N-1, 2018
EIDELWEIN, Carolina; PAULON, Simone. Tecnologia do apoio e democratização na gestão
do SUS: reverberações da Análise Institucional no campo da Saúde Coletiva. Psicologia em
Revista, Belo Horizonte, v. 23, n. 1, p. 518-540, jan. 2017
FAVRET-SAADA, Jeanne. Ser afetado. Cadernos de campo. N.13, pp. 155-161, 2005
FERNÁNDEZ, Ana María et al. La indagación de las implicaciones. Revista Sujeto,
Subjetividad y Cultura, Número 7, Abril 2014, Santiago de Chile.
FIGUEIREDO, Eurídice. A autoficção e o romance contemporâneo. ALEA, vol. 22/3, p p.
232-246, set-dez. 2020
FOUCAULT, M. De espaços outros. Estudos avançados 27 (79), 2013
GUATTARI, F. e RONLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1986,
p. 25-60
HALBERSTAM, Jack. A arte queer do fracasso. Cópia livre. Bibliotecopy.
HARA, Tony. Escrita de si. Um rascunho da vida. Em: Ensaios sobre a singularidade. São
Paulo: Intermeios; Londrina: Kan Editora. p. 99 – 112.
HARAWAY, Donna. Gênero para um dicionário marxista. Cadernos Pagu (22) 2004: pp.201-
246.

164
HESS, Remi. O momento do diário de pesquisa na educação. AMBIENTE &
EDUCAÇÃO, vol. 14, 2009. pp. 61-87
HESS, R. e SAVOYE, A. A Análise Institucional (capítulo VII - Os Efeitos). Tradução não
publicada da edição de L’analyse institutionnelle. Paris: PUF, 1993
INGOLD, Tim. Chega de Etnografia! A educação da atenção como propósito da antropologia.
Educação (Porto Alegre), v. 39, n. 3, p. 404-411, set.-dez. 2016
KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do céu. Palavras de um xamã yanomami. São
Paulo: Cia das Letras, 2015, pp. 11-79 (inclui prefácio de E. Viveiros de Castro e Prólogo de
Kopenawa)
LE GUIN, Ursula K. A teoria da ficção como sacola. Em: Presente, abril de 2021.
LOURAU, R. Análise Institucional e práticas de pesquisa. Rio de Janeiro: NAPE/UERJ, 1993,
p.51-92 (terceiro e quarto encontros)
LOURAU, R. Implicação e sobreimplicação. In: ALTOÉ, Sônia. René Lourau: analista
institucional em tempo integral. São Paulo: Hucitec, 2004. p. 186-198.
MANCUSO, Stefano. A revolução das plantas. São Paulo: Ubu, 2019.
MONCEAU, Gilles. Implicação, sobreimplicação e implicação profissional. Fractal - Revista
de Psicologia, n. 1, v. 20, 2008.
NOGUEIRA, Cássio Streb; PAULON, Simone Mainieri. A loucura interroga a gestão: o que
aprender com ingovernáveis na era do trabalho imaterial. Cadernos de Psicologia Social do
Trabalho, 2019, vol. 22, n. 2, p. 131-142
PAULON, Simone; Romagnolli, Roberta. Quando a vulnerabilidade se faz potência. Interação
em Psicologia, vol 22, n. 03, 2018.
PAULON, S. M. A Análise de Implicação como Ferramenta na Pesquisa-Intervenção.
Psicologia & Sociedade, 17 (3), 18-25, set-dez: 2005.
PELÚCIO, Larissa. O cu (de) preciado. Estratégias cucarachas para não higienizar o queer
no Brasil. Iberic@l, Revue d’études ibériques et ibéro-américaines.
PRECIADO, Paul Beatriz. Intervención en las Jornadas de la École de la Cause
Freudienne. Transcripción y traducción al español a partir del video tomado de youtube
https://www.youtube.com/watch?v=vqNJbZR_QZ4&t=378s
RODRIGUES, H.B.C. e SOUZA, V.L.B. A Análise Institucional e a profissionalização do
Psicólogo. Em: Saidón, O e Kamkhagi, V.R.(orgs.) Análise Institucional no Brasil. Rio de
Janeiro: Rosa dos Tempos, 1991
RODRIGUES, H.B.C. e BARROS, R.D.B. Socioanálise e práticas grupais no Brasil: um
casamento de heterogêneos. Psicologia Clínica , v.15, 2003.
RODRIGUES, H.B.C. “Sejamos realistas, tentemos o impossível!”. Desencaminhando a
Psicologia através da Análise Institucional. Em: Jacó-Vilela et al.(orgs.) História da
Psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau, 2006, p. 515-560
ROSSI, André et al. As necessárias inconclusões da Esquizoanálise – Experiências de
formações transinstitucionais. La Deleuziana – Revista On-line da Filosofia. N. 9, 2019 p.131-
142
SARDINHA, Diogo. A filosofia e os seus cães. Dos cínicos à canalha. Revista de Filosofia
Aurora, Curitiba, v. 23, n. 32, p. 67-80, jan./jun. 2011
SCHÉRER, René. Aprender com Deleuze. Educação e Sociedade., Campinas, vol. 26, n.
93, p. 1183-1194, Set./Dez. 2005
SCHÉRER, René. Devir criança: devir maior ou devir menor. Entrevista. Universidade Nova
de Lisboa, 17/3/2011, mimeo.

165
SPIVAK, G. Pode o subalterno falar? Belo Horozonte: Ed. Da UFMG, 2010
TOSQUELLES, François. Frantz Fanon y la psicoterapia institucional (1991). Teoría y Crítica
de la Psicología 9 (2017), 230-237. http://www.teocripsi.com/ojs/
VANNUCCI DOBIES, Daniel; L’ABBATE, Solange. A resistência como analisador da saúde
mental em Campinas (SP): contribuições da Análise Institucional. Saúde em Debate, vol. 40,
núm. 110, julho-setembro 2016, pp. 120-133
VARGAS, Eduardo Viana. Uso de drogas: a alter-ação como evento. Revista de
Antropologia, SÃO PAULO, USP, 2006, V. 49 Nº 2.

Filmografia:

Pride (Orgulho e esperança)


Eu, Daniel Blake (Ken Loach)
Trumbo, a lista negra
Os 7 de Chicago
História da discriminação racial na educação brasileira com Silvio Almeida
https://www.youtube.com/watch?v=gwMRRVPl_Yw&t=5637s

166
Memória e Resolução de Problemas PSI04-11499

Carga horária total:


● Carga horária de atividades síncronas: 1:30h por semana 15 horas
● Carga horária de atividades assíncronas: 4:30 por semana 45 horas

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiários/as docentes e


monitores/as
Adriana Benevides Soares

Objetivos
Tornar os alunos capazes de identificar conceitos básicos sobre memória e resolução de
problemas. Conhecer as teorias clássicas sobre os temas e algumas experiências práticas.

Ementa Os processos de codificação, armazenamento e recuperação da informação. A


representação mental. Teorias da memória (curto e longo prazo): estrutura e processo.
Resolução de problemas, transferência de conhecimento e tomada de decisões. Os raciocínios
dedutivo e indutivo. O princípio de representatividade. A criatividade.

Conteúdo programático detalhado (discriminando por unidade/módulo):


TEMA I
O processo de codificação, armazenamento e recuperação da informação. O processo
mnemônico. Sistemas de memória. Teorias da memória.
Será contemplado em 6 aulas síncronas.
TEMA II
Resolução de Problemas e Tomada de decisão. Raciocínio indutivo e dedutivo.
Representatividade. Fixidez funcional. Transferência de conhecimentos por analogia.

Será contemplado em 4 aulas síncronas.

Metodologia:
- Atividades síncronas – semanais T1T2 terças feiras.
- Atividades assíncronas – leitura de textos e preparação de seminários.

167
As aulas serão síncronas

Recursos tecnológicos a serem utilizados


(para atividades assíncronas: serão postados os links das aulas síncronas no AVA. Será
utilizado o google meet. Poderão ser criados grupos de wpp.

Estratégias de Avaliação
Acontecerão por meio dos seminários dos alunos. Todos aos alunos apresentarão dois
seminários um sobre memória e outro sobre resolução de problemas. As apresentações
podem ser em grupo ou individuais dependendo do número de alunos inscritos.

Bibliografia Básica

ANDERSON, J. (2004) - Psicologia Cognitiva e suas implicações experimentais. LTC, Rio de


Janeiro.
GAZZANIGA, M. S. & HEATHERTON, T. (2005) - Ciência Psicológica: Mente, Cérebro e
Comportamento. ArtMed, Porto Alegre.
EYSENCK, M. & KEANE, M. (2006) - Psicologia Cognitiva: um Manual Introdutório. ArtMed,
Porto Alegre.
MATLIN, D. (2004) - Psicologia Cognitiva. LTC, Rio de Janeiro.
STERNBERG, R. J. (2009). Psicologia cognitiva. Porto Alegre: Artmed.

TEMA I

EYSENCK, M. & KEANE, M. (2009) - Capítulo 5: Memória: estruturas e processos

EYSENCK, M. & KEANE, M. (2006) - Capítulo 6: Teorias da memória e amnésia

EYSENCK, M. & KEANE, M. (2006) - Capítulo 8: A Organização do conhecimento

Mourão Júnior, Carlos Alberto, & Faria, Nicole Costa. (2015). Memória. Psicologia: Reflexão e
Crítica, 28(4), 780-788. https://doi.org/10.1590/1678-7153.201528416

Izquierdo, I. A., Myskiw, J. de C., Benetti, F., & Furini, C. R. G. (2013). Memória: tipos e mecanismos – achados
recentes. Revista USP, (98), 9-16. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i98p9-16

TEMA II

MATLIN, D. (2004) - Capítulo 10: Resolução de problemas e criatividade

MATLIN, D. (2004) - Capítulo 11: Raciocínio dedutivo e tomada de decisão

168
Gouveia, Edilaine Lins, Roazzi, Antonio, O'Brien, David P., Moutinho, Karina, & Dias, Maria da Graça B.
B. (2003). Raciocínio dedutivo e lógica mental. Estudos de Psicologia (Campinas), 20(3), 135-
145. https://doi.org/10.1590/S0103-166X2003000300010

Pimentel, P. (2018). O raciocínio indutivo em David Hume e Thomas Reid. Cognitio: Revista de Filosofia,
18(2), 243-258. doi:https://doi.org/10.23925/2316-5278.2017v18i2p243-258

Tonetto, Leandro Miletto, Kalil, Lisiane Lindenmeyer, Melo, Wilson Vieira, Schneider, Daniela Di Giorgio,
& Stein, Lilian Milnitsky. (2006). O papel das heurísticas no julgamento e na tomada de decisão sob
incerteza. Estudos de Psicologia (Campinas), 23(2), 181-189. https://doi.org/10.1590/S0103-
166X2006000200008

169
Teoria Psicanalítica II PSI06-11604

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas: 50%
• Carga horária de atividades assíncronas: 50%

Nome do docente e respectivos departamento:


Prof. Marco Antonio Coutinho Jorge – Departamento de Psicanálise
Doutorandos / Estágio Docente:
Maria Ormy Moraes Madeira – matrícula: DO 1920065
Tarcísio Greggio – matrícula: DO 1820528
Renato Palma – matrícula: DO – 1920263
Natália Travassos – matrícula: DO –
Márcia Werneck – matrícula: DO –
Macla Nunes – matrícula: DO –

Objetivos: Introduzir as bases da teoria da clínica psicanalítica, através dos conceitos


freudianos fundamentais.

Ementa: O segundo dualismo pulsional: pulsões de vida versus pulsão de morte.


Estruturas clínicas freudianas: neurose, psicose, perversão. Recalque, foraclusão,
renegação. Lacan: real, simbólico, imaginário.

Conteúdo programático:
1. Segundo dualismo pulsional: pulsões de vida e pulsão de morte.
2. Id, Ego, Superego.
3. Inibição, sintoma, angústia.
4. Neurose, psicose, perversão.
5. Édipo e castração.
6. Real, simbólico, imaginário.

Metodologia:
• Atividades síncronas – horário: sexta-feira T5T6, de 16h:10 às 18h:00, quinzenal.
Plataforma Zoom.
• Atividades assíncronas - Sugestões de textos para leitura e fichamento, estudos
dirigidos, vídeos serão fornecidos por e-mail e WhatsApp ou serão inseridos no
AVA os links para as diferentes atividades.

Recursos tecnológicos a serem utilizados:


Atividades síncronas: Plataforma Zoom.
Atividades assíncronas: AVA, e-mail, WhatsApp.

Estratégias de Avaliação: resenha dos textos programados para as atividades


assíncronas e participação nas discussões nas atividades síncronas.

Avaliação da frequência:

170
Cada estudante enviará uma planilha de seu trabalho na disciplina, discriminando os
horários em que se dedicou às diferentes atividades assíncronas;
Ma
A frequência nas atividades assíncronas será avaliada durante as atividades síncronas,
por meio acompanhamento da realização de tarefas pelo/a estudante.

OBS: Não será permitida a gravação das atividades síncronas pelo/a estudante.

Bibliografia:
S. Freud. Além do princípio de prazer (1920)
______. Neurose e psicose (1924)
______. A perda da realidade na neurose e na psicose (1924)
______. O problema econômico do masoquismo (1924)
______. O fetichismo (1927)
M.A.C. Jorge. Fundamentos da psicanálise de Freud a Lacan – v.1: as bases conceituais.
(2000)
______. Fundamentos da psicanálise de Freud a Lacan – v.2: a clínica da fantasia. (2010)
______. Fundamentos da psicanálise de Freud a Lacan – v.3: a prática analítica. (2017)

171
Oferta agrupada: Produção de subjetividade, paradigma ético-estético-político e
escola.

Disciplinas agrupadas:
• Intervenção Institucional e Cotidiano Escolar PSI02-11765
• Produção de subjetividade e o paradigma ético-estético-político (eletiva)
o Tópicos especiais em psicologia social e institucional XIII PSI02-11805
Tópicos especiais em cognição e personalidade X PSI04 11525

Carga horária total: 60h


Carga horária de atividades síncronas:
2 créditos semanais de aula online

Carga horária de atividades assíncronas:


2 créditos semanais.
Leitura e fichamento de textos teóricos;
Resenhas de filmes e palestras online.

Professoras: Christina Bastos e Alice De Marchi P. de Souza (DPSI)

Objetivos: Apresentar, situando histórico-politicamente, a articulação entre a psicologia e a


escola no Brasil. Trabalhar os principais conceitos da filosofia da diferença e da Análise
Institucional. Introduzir e problematizar o paradigma ético-estético-político, suas ferramentas
e sua relação com com práticas psi em diferentes âmbitos, especilamente no campo escolar
e da educação. Estudar as apropriações-criações brasileiras dessa perspectiva nesse
campo. Promover o pensamento crítico a respeito de práticas e saberes da psicologia,
evidenciando a ligação entre desejo, produção de subjetividade, poder e campo social.
Promover o diálogo entre os/as principais autores/as deste campo com leituras e outros
saberes não hegemônicos contemporâneos e afirmadores da diferença (como aqueles
decoloniais, antirracistas, feministas, queer e pós-críticos) na interface com a educação.

Ementa: A Análise Institucional, o referencial ético-estético-político e suas relações com


intervenções institucionais no âmbito escolar. A micro e a macropolítica e as práticas
cotidianas de profissionais de psicologia. Novas possibilidades de produção de saberes e
práticas no enfrentamento aos atravessamentos do cotidiano da escola, como o fracasso
escolar, o racismo, a medicalização, a LGBTfobia e outros.

Conteúdo programático: os conteúdos de cada curso se articularão.


Intervenção Institucional e Cotidiano Escolar
A produção do fracasso escolar. Formação docente, saúde e adoecimento no trabalho,
precarização e feminização do magistério. O sentido da escola e os modos de gestão. A
escola entre a micro e a macropolítica. Infância e adolescência na cultura de consumo e as
implicações com o projeto político pedagógico. Questões que atravessam a escola:
indisciplina, violência, sexualidade, racismo, etc. Psicologia, escola e relações com as
políticas públicas.
Produção de subjetividade e o paradigma ético,estético político

172
A filosofia da diferença interpela a psicologia: introdução a conceitos básicos. As
contribuições da análise institucional e do paradigma ético-estético-político e as
apropriações-invenções brasileiras na psicologia social contemporâneas. A abordagem
transdisciplinar. Estudos dos modos de subjetivação contemporâneos: práticas psicológicas
e seus efeitos.

MÓDULO I : O encontro psicologia-escola na história


• A emergência da escola no Brasil no início do século XX
• Historicizando o cruzamento entre a psicologia e o contexto escolar

MÓDULO II: Rupturas por outras práticas psi


• O referencial ético-estético-político: paradigma ou paradoxo?
• Pesquisa-intervenção, método cartográfico e escola

MÓDULO III: Questões contemporâneas e atravessamentos na escola


• A construção da queixa escolar e seus efeitos
• A escolarização de corpos e mentes: sobre gênero e sexualidade
• Preconceitos no cotidiano escolar: os perigos da psicologização e da medicalização
• Relações étnico-raciais: problematizações e outras escolas possíveis
• Novos modelos de atendimento à queixa escolar?
• A escola e a pandemia: quais rumos?

Metodologia e material utilizado: aulas online expositivas quartas-feiras, T5 e T6;


experimentação de dispositivos participativos; rodas de debate. Serão utilizados textos base
e de apoio (acadêmicos e literários) bem como recursos audiovisuais como vídeos e filmes.

Avaliação: Uma avaliação preliminar participativa e coletiva, a ser construída em aula; uma
avaliação final em escrita individual.

BIBLIOGRAFIA:
MÓDULO I:
BASTOS, Christina P. S. História e Psicologia: ferramentas para entender a educação
brasileira. IN: Vilela, A.M.J.; Cerezzo, A.C. Rodrigues, H. B.C. (orgs.) Clio-Psyché
paradigmas: historiografia, psicologia, subjetividades. Rio de Janeiro: Relume-Dumará:
FAPERJ, 2003
MÓDULO II:
COIMBRA, Cecília Maria Bouças; LEITAO, Maria Beatriz Sá. Das essências às
multiplicidades: especialismo psi e produções de subjetividades. Psicol. Soc., Porto Alegre, v.
15, n. 2, Dec. 2003.
SILVA, Rosane Neves da. (2008). Ética e paradigmas: desafios da psicologia social
contemporânea. In K. S. Ploner et al., org. Ética e paradigmas na psicologia social [online]
(pp. 39-45).

173
FOUCAULT, Michel. Prefácio - O Anti-Édipo: uma introdução à vida não fascista (1977). In:
Ditos e escritos VI: Repensar a Política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
ROCHA, Marisa Lopes da. (2006). Psicologia e as práticas institucionais: A pesquisa-
intervenção em movimento. Psico, 37(2).
ROLNIK, Suely. Cartografia Sentimental: transformações contemporâneas do desejo. 2a
edição. Porto Alegre: Sulina; Editora UFGRS, 2016
PÉLBART, Peter Pál. Mil Platôs de intensidade - Aula aberta. Aula inaugural do curso
promovido pelo Atelier Paulista, na qual Peter Pál Pelbart faz uma introdução ao pensamento
da diferença em Deleuze e Guattari e traça pistas para o conceito de cartografia, intimamente
ligado ao conceito de rizoma.
MÓDULO III:
ALMEIDA, Silvio. História da discriminação racial na educação brasileira. Palestra ministrada
por Silvio Almeida na Escola da Vila (SP). Vídeo no Youtube.
BENITES, Sandra. Nhe’ẽ, reko porã rã: nhemboea oexakarẽ Fundamento da pessoa guarani,
nosso bem-estar futuro (educação tradicional): o olhar distorcido da escola – Trabalho de
Conclusão de Curso. Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica da
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 2015.
LIMA, R.C.(2016) Psiquiatria infantil, medicalização e a Sindrome da Criança Normal. IN:
Conversações em psicologia e educação. Rio de Janeiro: CRP05
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sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.
LOURO, Guacira Lopes. Educação, feminismos e perspectivas queer. Entrevista de Guacira
Lopes Louro para Nicholas Gonzalez Rios, no âmbito da pesquisa FONDECYT, no canal da
Universidade Livre Feminista.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero e sexualidade na escola - Guacira Lopes Louro - Nós da
Educação. Entrevista de Guacira Lopes Louro no programa Nós da Educação.
MOYSÉS, M.A.A e COLLARES, C.A.L. (1996) Preconceitos no cotidiano escolar. São Paulo,
Cortez.
MOYSÉS, M.A.A e COLLARES, C.A.L.(2007) Medicalização: elemento de desconstrução
dos Direitos Humanos. IN: Comissão de Direitos Humanos ,Direitos Humanos? O que temos
a ver com isso? Rio de Janeiro: CRP05. - Disponível no site www
crprj.org.br/site/category/livros
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Rev do Programa de Pós-Graduação em Humanidades, Culturas e Artes – UNIGRANRIO.
Vol.1, n.15, 2017.
VIEGAS, L.S. (2016) Novos modelos de atendimento à queixa escolar. IN: Conversações em
psicologia e educação. Rio de Janeiro: CRP05. – Disponível no site www
crprj.org.br/site/category/livro

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WUNDER, Alik; VILLELA, Alice. (In)visibilidades e poéticas indígenas na escola:
atravessamentos imagéticos. Revista Teias, [S.l.], v. 18, n. 51, p. 14-32, nov. 2017. ISSN
1982-0305. Disponível em: . doi:https://doi.org/10.12957/teias.2017.30739.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAREMBLITT, G. (1992) Compêndio de análise institucional e outras correntes. Teoria e
prática. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015.
CARVALHO, Marília Pinto de. Gênero, raça e avaliação escolar: um estudo com
alfabetizadoras. Cad. Pesqui., São Paulo , v. 39, n. 138, p. 837-866, Dez. 2009.
Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
15742009000300008&lng=en&nrm=iso>.
COIMBRA, Cecília Maria Bouças. Guardiães da Ordem: Uma viagem pelas práticas psi no
Brasil do “Milagre”. Rio de Janeiro: Oficina do Autor, 1995.
CORREA, B. (2019) Educação na primeira infância: direito público X capital humano. IN:
CASSIO, F. (org) Educação contra a barbárie. São Paulo, BOITEMPO.
DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Vol I. Rio de
Janeiro: Editora 34, 2000.
HECKERT, Ana Lucia Coelho; ROCHA, Marisa Lopes da. A maquinaria escolar e os
processos de regulamentação da vida. Psicol. Soc. , Belo Horizonte, v. 24, n. spe, p. 85-93,
2012. Disponível no site http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
71822012000400013&lng=en&nrm=iso
LOUREIRO, G. O. (2015) O psicólogo escolar na garantia de direitos de crianças e
adolescentes: o trabalho articulado na busca de efetivação dos direitos. Monografia do Curso
de Especialização em Psicologia Jurídica- UERJ.
GUATTARI, Félix. & ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes,
2005.
LOURAU, René. Análise Institucional e Práticas de Pesquisa. Rio de Janeiro: UERJ, 1993.
MBEMBE, Achille. Crítica da razão negra. São Paulo: n-1 edições, 2018.
PEREIRA, M.C.S.(1999) O mundo contemporâneo e o compromisso de psicólogos com a
definição de uma nova estética da vida social. IN: SILVEIRA, A.F; GEWEHR,C; BONIN,
L.F.R. e BULGAGOV, Y.L.M. (orgs.) Cidadania e participação social. Porto Alegre:
ABRAPSOSUL. – Disponível no site: www.books.scielo.org/id/hn3q6
REZENDE, M.J. (2005) As desigualdade no Brasil: uma forma de violência insuperável? As
reflexões de Manoel Bonfim, Euclides da Cunha, Fernando de Azevedo e Josué de Castro.
IN: SCHILLING, F. Direitos humanos e educação: outras palavras, outras práticas. São
Paulo: Cortez.
ROLNIK, Suely. Pensamento, corpo e devir: uma perspectiva ético/estético/política no
trabalho acadêmico. Em: Cadernos de Subjetividade, v.1, n.2. São Paulo: Núcleo de Estudos

175
e Pesquisas da Subjetividade do Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia
Clínica da PUC-SP, 1993.
URRIBARRI, Fernando. Guattari: El paradigma estético (Entrevista con Félix Guattari).
Disponível em <http://bibliotecadefilosofia.blogspot.com/2009/05/guattari-felix.html>.

Videos de apoio indicados:


- 10 materiais para discutir intersetorialidade e educação integral
(https://www.educacaointegral.org.br)
- Entre os muros da escola. (https://www.youtube)
- O Abecedário de Gilles Deleuze:
http://clinicand.com/o-abecedario-de-gilles-deleuze/

176
Psicologia do Trabalho e Organizacional II: ênfase nos Processos Organizacionais
(PSI02-11767)

Carga horária total: 60h


• Carga horária de atividades síncronas: 15h = 25%
• Carga horária de atividades assíncronas: 45h = 75%

Nome dos docentes e respectivos departamentos


• Heloisa Helena Ferraz Ayres (DPSCH)

Objetivos

• Psicologia do Trabalho e Organizacional II - ênfase nos Processos Organizacionais


Introduzir o aluno no campo da Psicologia do Trabalho e Organizacional com ênfase nos
processos organizacionais, fornecendo conhecimentos teóricos, metodológicos e técnicos
fundamentais para o entendimento deste campo, que permitam analisar criticamente e
identificar a atuação do Psicólogo nas Organizações.

Ementa
• Psicologia do Trabalho e Organizacional II – com ênfase nos Processos
Organizacionais
Bases históricas da Psicologia no campo do trabalho e das organizações com foco nos
processos organizacionais. Objetivos e campo da Psicologia do Trabalho e Organizacional.
Organização social como fenômeno psicossocial. Comportamento e dinâmicas
organizacionais. Interação grupal: intergrupo e intragrupo. Motivação, Satisfação e Qualidade
de vida no trabalho. Comprometimento e percepção de justiças organizacionais. Poder e
liderança. Cultura e clima organizacionais. Comunicação e conflito. Atuação da Psicologia no
campo do trabalho e das organizações. Mudança: pesquisa e intervenção. Democracia
organizacional: as questões sobre gerência. Modos de gestão.

Conteúdo programático
• Psicologia do Trabalho e Organizacional - ênfase nos processos
organizacionais
- 3 Módulos - Desenvolvimento da Disciplina:
Módulo 1: Introdução – conhecimento do campo
• Bases históricas da Psicologia Social e do Trabalho e das Organizações – contexto atual
• Teorias e Tendências no mundo do trabalho e das organizações
• A Organização social como fenômeno psicossocial – a subjetividade e o campo do trabalho
e das organizações.
Módulo 2: Análise – mapeamento do campo
• A Dinâmica Organizacional - processos organizacionais e organizativos:
• Organizações e Instituições;
• Comunicação interpessoal e organizacional;

177
• Processos grupais: Grupos e Equipes de Trabalho;
• Autoridade, Poder e Liderança.
Módulo 3: Pesquisa e intervenção nas organizações – processo de mudança
• Cultura e Clima Organizacional
• Motivação e satisfação no trabalho
• Qualidade de Vida no Trabalho
• Conceitos e tipo de organização – Modos de gestão
• Atuação do(a) psicóloga(o) nas organizações – processos de mudança; pesquisa e
intervenção nas organizações.

Metodologia:
Encontros síncronos com regularidade semanal pela plataforma Google Meet.

• Psicologia do Trabalho e Organizacional II – com ênfase nos processos


organizacionais
• Atividades síncronas – horário – quinta-feira – T5-T6 - 16:10 às 18 h
e regularidade: semanal
• Atividades assíncronas – As sugestões de texto, filmes e vídeos serão
inseridos no AVA com os links para as diferentes atividades, descritas abaixo.

Observação: as aulas não serão gravadas.

Módulo 1 – atividades síncronas – 3 encontros síncronos; atividades


assíncronas:

Atividade básica do módulo:

Leitura do texto
- Morin, E. (2015) A Complexidade e a Empresa. In: Introdução ao Pensamento
Complexo. 3 ed. Porto Alegre-RS: Sulina. Disponível em:
https://teoriadacomplexidade.com.br/wp-content/uploads/2017/01/Complexidade-e-a-
Empresa.pdf. Acesso em: 02 ago.2020.

- Filme: “A história das coisas (the story of stuff)” – Duração: 30 minutos


Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=xBCoc842FV8

Texto e Vídeo para consulta:

178
- Ayres, H.H. F. Trabalho e Suicídio – desafios para uma perspectiva integrada –
um convite à reflexão. In: Encontro de Combate e prevenção ao Suicídio, EdUerj,
Editora da Uerj, 2020, prelo
- Borges L. O.; Yamamoto, O. H. (2014). Mundo do Trabalho: construção histórica e
desafios contemporâneos In: Zanelli, J. C.; Borges-Andrade, J. E.; Bastos, A. V. B.
(Orgs.). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre-RS: Artmed.
Disponível em
https://www.larpsi.com.br/media/mconnect_uploadfiles/c/a/cap_01989.pdf
Acesso em: 02 ago.2020.
- Organização das Nações Unidas Brasil Agenda 2030. 17 Objetivos para
transformar nosso mundo https://brasil.un.org/ disponível
emhttps://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/
-Vídeo: “Pensamento Complexo – Educação” – Edgar Morin – Duração: 30 minutos
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=2sYQymE46I4&t=367s

Material complementar:
Ayres, H. H. F. Mapeando o olhar da OIT sobre o tema: Trabalho – material didático
Disciplina: Psicologia do Trabalho e Organizacional II , 2020.

Organização Internacional do Trabalho (OIT) 2018 Futuro do Trabalho no Brasil:


Perspectivas e Diálogos Tripartites ISBN: 978-92-2-830943-0 (web pdf) Disponível
em https://www.ilo.org/brasilia/publicacoes/WCMS_626908/lang--pt/index.htm

Webinar “Veredas Para o Futuro: O Mundo Pós Covid-19” Data: 05 de junho de


2020 Horário: 10h a 12h (horário de Brasília). Palestrantes: Edgar Morin (pesquisador
emérito, CNRS), Alfredo Pena-Veja (pesquisador, EHESS), Cristovam Buarque
(professor emérito, UnB). Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=qlCoQPsIFIc&t=2670s Acesso em: 02 ago.2020.
Duração: 1h e 30 minutos
Debates/Palestras: 1º de Maio – Reflexão: Os impactos da Covid-19 sobre o
trabalho, com Graça Druck. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=3GOVI74vPjU Acesso em: 02 ago 2020.
[Em comemoração ao Dia dos Trabalhadores (1º de Maio), a SBPOT em parceria
com o CFP promovem o debate online sobre Os impactos da Covid-19 sobre o
trabalho com a sociológa Prof. Dra. Graça Druck (UFBA). Duração : 1h e 30
minutos]

Módulo 1 - Atividade de Avaliação

179
A partir da leitura do Texto:
- Morin, E. (2015) A Complexidade e a Empresa. In: Introdução ao Pensamento
Complexo. 3 ed. Porto Alegre-RS: Sulina. Disponível em:
https://teoriadacomplexidade.com.br/wp-content/uploads/2017/01/Complexidade-e-a-
Empresa.pdf. Acesso em: 02 ago.2020.
e filme:
- “A história das coisas (the story of stuff)” – Duração: 30 minutos
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=xBCoc842FV8

• Responder: Como compreender o mundo do trabalho e das organizações no


momento atual? (2 páginas - espaço 1,5).
• Pesquisar uma notícia de jornal ou outra mídia sobre tema relacionado à
Psicologia do Trabalho e Organizacional, que possa ilustrar a sua resposta.

Módulo 2 - atividades síncronas – 5 encontros síncronos ; atividades


assíncronas:

Atividade básica do módulo:


Leitura do texto:
Ayres, H H F O Processo Grupal: Para Entender os Conselhos de Gestão de
Parques In: Conselhos de Gestão de Parques: grupos sociais em movimento? RJ:
UFRJ, 2012. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto
de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicossociologia de Comunidades
e Ecologia Social – EICOS, 2012.

Filme: “Senhor das Moscas”. Duração: Aprox: 1h30 min.


Disponível no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=9Br9RAXvioU

Textos para consulta:


- Bock, A. M. B.; Furtado, O.; Teixeira, M. L. T. (2009). Psicologia Institucional e Processo
Grupal. In:_______. (org). Psicologias: Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. 14. Ed. São
Paulo-SP: Saraiva, p.215-228. Disponível em:
https://petpedufba.files.wordpress.com/2016/02/bock_psicologias-umaintroduc3a7c3a3o-
p.pdf. Acesso em: 02 ago.2020.
- Robbins, S. P. (2005). Abordagens básicas sobre liderança. In:_______. (org).
Comportamento Organizacional. (p.257-270). 11ª. Ed. São Paulo, Prentice Hall,. Disponível
em:
https://admdotunisa.files.wordpress.com/2019/03/robbins_2009_livro_comportamento_organi
z.pdf. Acesso em: 2 ago.2020.

180
- Robbins, S. P .(2005). Comunicação. In:_______. (org). Comportamento Organizacional.
(p.231-252). 11. Ed. São Paulo, Prentice Hall,. Disponível em:
https://admdotunisa.files.wordpress.com/2019/03/robbins_2009_livro_comportamento_organi
z.pdf. Acesso em: 2 ago.2020.
Material complementar:
• WEBSÉRIE: O Futuro dos Grupos. Duração: prox.. 20 min.
PARTE 1 – https://www.youtube.com/watch?v=koj7wpRO55M (3 min)
PARTE 2 – https://www.youtube.com/watch?v=6q5ojqQ5WH0 (6min7s)
PARTE 3 – https://www.youtube.com/watch?v=uBD50Eylkw4 (4min30s)

• Aula dada pela Profa Silvia Lane – 2 horas – P.E.P.G Psicologia Social PUC-
SP. Aula Processo Grupal, Dra. Silvia T. M. Lane. 14/04/1998.
https://www.youtube.com/watch?v=Z4jzxHQTXGg
Módulo 2 - Atividade de Avaliação:
• Considere os conteúdos (Grupos, Comunicação Interpessoal e Organizacional
e Poder/Liderança) apresentados nas aulas, nos textos indicados e faça uma
análise do filme “Senhor das Moscas”, a partir da identificação dos conceitos
principais, relacionando-os com as cenas do filme, ou seja, tentando relacionar
a teoria com a prática. (mínimo de 2 páginas, espaço 1,5).
Filme: “Senhor das Moscas”. Duração: Aprox: 1h30 min.
Disponível no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=9Br9RAXvioU

Módulo 3 - atividade síncrona – 6 encontros síncronos ; atividades assíncronas:

Leitura dos textos


- Conselho Federal de Psicologia. (2005). Resolução CFP N° 010/05. Código de Ética
Profissional do Psicólogo, XIII Plenário, Brasília, DF: CFP. Disponível em:
http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/07/codigo-de-etica-psicologia.pdf

-Zanelli, J.C; Bastos, A.V.B.; Rodrigues, A.C.A. (2014). Campo Profissional do


Psicólogo Em Organizações e no Trabalho. In J. C. Zanelli, J.E. Borges-Andrade, &
A. V; B. Bastos (Org.). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil (p. 549-582).
Porto Alegre: Artmed, p.. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4991255/mod_resource/content/1/Texto1.
Acesso em 02 ago 2020.

Textos para consulta:


- Limongi-França, A.C. (2004). Fatores Críticos da Gestão de QVT: Retrospectiva Conceitual.
In: ______ (2004). Qualidade de Vida no Trabalho: conceitos e práticas na sociedade pós-
industrial – 2. Ed. – São Paulo-SP: Atlas. Disponível em

181
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2649486/mod_resource/content/1/LIMONGI-
FRAN%C3%87A%202004%20Qualidade%20de%20Vida%20no%20Trabalho.pdf
Acesso em: 2 ago.2020.
- Robbins, S. P. Conceitos básicos de motivação. In:_______. (org). Comportamento
Organizacional. (p.131-156) 11ª. Ed. São Paulo, Prentice Hall, 2005,. Disponível em:
https://admdotunisa.files.wordpress.com/2019/03/robbins_2009_livro_comportamento_organi
z.pdf. Acesso em: 2 ago.2020.
- Robbins, S. P. (2005). Cultura organizacional In:_______. (org). Comportamento
Organizacional. (p.373-392) 11ª. Ed. São Paulo, Prentice Hall. Disponível em:
https://admdotunisa.files.wordpress.com/2019/03/robbins_2009_livro_comportamento_organi
z.pdf
Acesso em: 2 ago.2020.

Material complementar:
• Vídeos/Filmes
- Vídeo: “O teletrabalho e a crise do COVID-19”. Live com Gardênia Abbad
https://www.youtube.com/watch?v=s93Wk46-bKc
[No dia 03 de abril de 2020, ocorreu uma live especial no perfil da SBPOT no Instagram
(@sbpot) com a professora Gardênia Abbad acerca do teletrabalho e a crise do COVID-19.
Professora associada na Universidade de Brasília (UnB), coordenadora de pesquisas na área
de TD&E; medidas de avaliação de programas educacionais presenciais e a distância;
tecnologias de ensino em saúde; teletrabalho em organizações públicas. A live foi mediada por
Lara Martins (diretoria da SBPOT). Duração: 1 hora.
• Debate Online: Competências e Exercício Profissional em POT – Psicologia
Organizacional e do Trabalho (Debate que estabelece e discute as competências para
o exercício profissional em POT – Psicologia Organizacional e do Trabalho. Realizado
em 02/03/2016 através da parceria SBPOT – Associação Brasileira de Psicologia
Organizacional e do Trabalho e CFP – Conselho Federal de Psicologia.
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=xL8qvWv5nOc . Acesso em 02 ago 2020.
Duração:2 horas.
• Coleção: “O trabalho e as medidas de contenção da COVID-19: contribuições da
Psicologia Organizacional e do Trabalho”. Disponível em:
https://www.sbpot.org.br/publicacoes

- Atividade: Avaliação Final:

• Faça uma breve apreciação sobre a atuação da(o) Psicóloga(o) nas


organizações ( 2 páginas espaço 1,5)

A partir do texto:
- -Zanelli, J.C; Bastos, A.V.B.; Rodrigues, A.C.A. (2014). Campo Profissional do
Psicólogo Em Organizações e no Trabalho. In J. C. Zanelli, J.E. Borges-Andrade, &

182
A. V; B. Bastos (Org.). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil (p. 549-582).
Porto Alegre: Artmed, p.. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4991255/mod_resource/content/1/Texto1.
Acesso em 02 ago 2020.
- E do Código de Ética Profissional do Psicólogo, indicando artigos, parágrafos ou
princípios, que devem ser considerados na atuação d(a) os Psicólog(a)os nas
organizações.

Recursos tecnológicos a serem utilizados


• Psicologia do Trabalho e Organizacional II – com ênfase nos Processos
Organizacionais
Atividades síncronas: Google Meet e/ou outras plataformas gratuitas;
Atividades assíncronas: AVA, e-mail.

Estratégias de Avaliação: serão, no mínimo, duas avaliações, as quais comporão a média


final do/a discente.
• Psicologia do Trabalho e Organizacional II - ênfase nos processos
organizacionais
Nota final – Média da Nota 1 (Avaliação dos Módulos 1 e 2) + Nota 2 (Avaliação Final)

Regras relativas ao controle de frequência (75% de atividades síncronas e assíncronas)


• Psicologia do Trabalho e Organizacional II – ênfase nos Processos
Organizacionais
Síncronas: poderá ser utilizada a ferramenta “copiar lista de presença” na plataforma ou feita
a checagem dos presentes pelo/a docente no momento da atividade síncrona.
Assíncronas:
Poderá ser utilizada uma das formas abaixo:
- Os/as Docentes avaliarão a frequência nas atividades assíncronas durante as atividades
síncronas, por meio do acompanhamento da realização de tarefas pelo/a estudante;

Bibliografia
• Psicologia do Trabalho e Organizacional II - ênfase nos Processos
Organizacionais
Bendassolli, P. F., & Soboll, L. A. P. (org.) (2011). Clínicas do Trabalho: Novas
Perspectivas para Compreensão do Trabalho na Atualidade. São Paulo-SP: Atlas.
Bock, A. M. B., & Furtado, O.; Teixeira, M. L. T. (org.). (2009). Psicologias: Uma
Introdução ao Estudo de Psicologia. 14. ed. São Paulo-SP: Saraiva p.215-228.
Borges, L. O., & Mourão, L. (org.) (2013). O trabalho e as organizações: atuações a
partir da Psicologia. 1 ed. Porto Alegre-RS: Artmed.
Coriat, B. (1994). Pensar pelo avesso: o modelo japonês de trabalho e organização.
Rio de Janeiro-RJ: Revan: UFRJ.

183
Davel E. & Vasconcelos J. (org.) (1995). “Recursos” Humanos e Subjetividade.
Petrópolis, Vozes.
De Masi, D. (2000). O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. 3
a edição. Rio de Janeiro-RJ: José Olympio; Brasília-DF: Ed. UNB.
Dejours, C., Abdoucheli, E., & Jayet, C. Psicodinâmica do trabalho - Contribuições da
Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. Betiol, M.I.S.
(Coord.) São Paulo-SP: Atlas, reimp 2014.
Fleury, M.T.L. (org.) (2002). As pessoas na organização. São Paulo-SP: Gente.
França, A.C.L. Práticas de Recursos Humanos: conceitos, ferramentas e
procedimentos. São Paulo: Atlas, 2010.
Goulart, I. B; Sampaio, J. R. (orgs.). (1998). Psicologia do trabalho e gestão de
recursos humanos: estudos contemporâneos. São Paulo, Casa do Psicólogo.
Lane, S.T., & Codo, W. (org.). (1984). Psicologia social - o homem em movimento. 1.
ed. São Paulo-SP: Brasiliense – EDUC.
Lane, S. T. M., & Sawaia, B. B. (org.). (1995). Novas veredas da Psicologia Social.
São Paulo-SP: Brasiliense – EDUC.
Lapassade, G. (1984). Grupos, Organizações e Instituições. Rio de Janeiro-RJ:
Livraria Francisco Alves.
Morin, E. Introdução ao Pensamento Complexo. (2011). 4 ed. Porto Alegre-RS:
Sulina
Morgan, G. Imagens da Organização. São Paulo-SP: Atlas, 1996.
Moscovici, F. (2008). Desenvolvimento Interpessoal. 17 ed.- Rio de Janeiro-RJ: José
Olympio.
Orstman, O. (1978). Mudar o Trabalho. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Pagès, M., M. Bonetti, V. Gaullejac, & D. Descendre. (1993). O poder das
organizações. São Paulo-SP: Atlas
Robbins, S. P. (2005). Comportamento Organizacional. 11 ed. São Paulo-SP:
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Sennet, R.(2011). Autoridade. Rio de Janeiro-RJ: Record.
Sennet, R. (1999). A corrosão do caráter: as conseqüências pessoais do trabalho no
novo capitalismo. Rio de Janeiro-RJ: Record.
Schein, E. (1982). Psicologia Organizacional. Rio de Janeiro-RJ: Prentice-Hall.
Tannenbaum, A. S. (1973). Psicologia social da organização do trabalho. São Paulo-
SP: Atlas.
Thiollent, M. (2009). Pesquisa-ação nas organizações. 2 ed. São Paulo-SP: Atlas.
Zanelli, J. C. (2002). O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre-
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Zanelli, J. C., & Silva, N. (2008) N. Interação humana e gestão: a construção
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Zarifian, P. (2001). Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo-SP: Atlas.

184
Terceira idade: Identidade e sociedade - PSI04-11500

Carga horária total: 60h

• Carga horária de atividades síncronas: 35% (21h)


• Carga horária de atividades assíncronas: 65% (39h)

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiários/as docentes e


monitores/as

Heloísa Gonçalves Ferreira - Departamento de Cognição e Desenvolvimento

Objetivos

Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de: (a) ter uma visão geral do que seja
gerontologia e, mais especificamente a Psicogerontologia como área de atuação do
psicólogo; (b) compreender os aspectos biopsicossociais que envolvem o processo de
envelhecimento; (c) formas de intervenções psicológicas com idosos.

Ementa

A gerontologia e suas afinidades com outros campos de saber. Os aspectos biopsicossociais


do envelhecimento e da velhice. Psicoterapia com pacientes idosos e sua especificidade.
Finitude e morte.

Conteúdo programático detalhado

Módulo 1: Introdução à Gerontologia

1. Termos básicos da Gerontologia


2. Teorias Psicológicas e Sociológicas do Envelhecimento
3. Aspectos biopsicossociais do Envelhecimento

Módulo 2: Saúde Mental e Envelhecimento

2.1. Conceitos e definições sobre saúde mental

2.2. Construtos pertinentes à saúde mental do idoso

2.3. Relações sociais na terceira idade

Módulo 3: Intervenções Psicológicas com Idosos

3.1. Modelos de Intervenções Psicológicas com idosos

185
3.2. A Psicoterapia com idosos

Recursos tecnológicos a serem utilizados

Atividades síncronas: aulas teóricas, lives e apresentação de seminários que ocorrerão às


quartas-feiras, das 12h30 às 14h (T1 T2). As atividades síncronas ocorrerão semanalmente
via Google Meet, porém com possibilidade de serem quinzenais em momentos da disciplina
que demandem maior envolvimento do aluno com as atividades assíncronas.

Atividades assíncronas: leitura de textos, elaboração e preparação das atividades avaliativas


(resenhas, seminários, conteúdos para mídias sociais, etc), atividades no AVA e
comunicações via e mail e grupo de WhatsApp (em horário comercial).

Estratégias de Avaliação

Resenha Crítica: Em duplas, xs alunxs deverão elaborar uma resenha crítica do livro “A Bela
Velhice” de Miriam Goldenberg. A resenha deverá conter uma reflexão crítica do conteúdo do
livro a partir das temáticas abordadas na disciplina. A resenha precisa ser elaborada com
base em no mínimo 3 bibliografias indicadas para a disciplina, não precisando se restringir a
apenas essas referências, mas sendo desejável a inclusão de outras referências. O
documento da análise deve conter até 15 laudas, com letra Times New Roman 12,
espaçamento 1.5, alinhamento ajustado, referências APA 6ª Edição e deverá ser postado no
AVA até a data indicada.

Análise de Filme/capítulo de seriado: Em grupos, xs alunxs deverão escolher um


filme/série/capítulo de série que aborde temáticas sobre envelhecimento discutidas ao longo
da disciplina, para elaborar e apresentar de forma síncrona uma análise. A análise deve ser
baseada em no mínimo três referências indicadas para a disciplina, não precisando se
restringir a apenas essas referências, mas sendo desejável a inclusão de outras referências.
Sugere-se que os alunxs elaborem vídeos e/ou usem de recursos tecnológicos interativos
(Mentimeter, Google Forms, Kahoot, Padlet, etc) para apresentar o conteúdo da análise à
turma. A apresentação da análise deve durar até 30 minutos.

Elaboração de post sobre envelhecimento para Mídias Sociais: Em duplas, xs alunxs devem
elaborar um post para Facebook/Instagram que aborde de forma didática e clara questões
relacionadas ao envelhecimento que foram abordadas na disciplina, direcionado ao público
leigo. O post pode ser em qualquer formato (vídeo, em formato escrito, etc),e com conteúdo
criativo e interessante, podendo abordar dicas de filmes e de leituras, falar sobre conceitos
acadêmicos de forma simplificada e de fácil compreensão, etc.

Bibliografia Obrigatória

186
Chiarelli, T.M. (2017). Relações sociais na velhice via Facebook : um exame de extensão da
teoria de seletividade socioemocional. (Dissertação de Mestrado). Universidade de São
Paulo.

De Lima, P.M.R. & Coelho, V.L.D. (2011). A Arte de Envelhecer: Um Estudo Exploratório
Sobre a História de Vida e o Envelhecimento. Psicologia: Ciência e Profissão, 31(1), 4-19.

FERREIRA, H. G.; Casemiro, N.V. (2021). Solidão em idosos e fatores associados. REVISTA
FAMÍLIA, CICLOS DE VIDA E SAÚDE NO CONTEXTO SOCIAL, v. 9, p. 90-98.

Ferreira, H. G.; Lima, D. M. X. S. & Zerbinatti, R. (2013). Atendimento psicoterapêutico


cognitivo comportamental em grupo para idosos depressivos: um relato de experiência.
Revista da SPAGESP, 13(2), 86-101.

França, C.L. & Murta, S.G. (2014). Prevenção e Promoção da Saúde Mental no
Envelhecimento: Conceitos e Intervenções. Psicologia: Ciência e Profissão, 34(2), 318-319.

Gobi, B. (2020). Intervenções psicoterapêuticas com idosos na abordagem analítico-


comportamental. Dissertação (mestrado), Programa de Pós-Graduação em Psicologia –
Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba, MG.

Lucas, A.L.R. ; FERREIRA, H. G. . Depressão e envolvimento em atividades prazerosas em


idosos submetidos à hemodiálise em um hospital-escola: estudo descritivo. REVISTA
FAMÍLIA, CICLOS DE VIDA E SAÚDE NO CONTEXTO SOCIAL, v. 6, p. 764-774, 2018.

MARUYAMA, MARIA EDUARDA BENETTI ; FERREIRA, HELOÍSA GONÇALVES . Saúde


mental e doenças crônicas em idosos de um grupo Hiperdia. REVISTA FAMÍLIA, CICLOS
DE VIDA E SAÚDE NO CONTEXTO SOCIAL, v. 8, p. 600-611, 2020.

Neri, A.L. (2006). O legado de Paul Baltes à Psicologia do Desenvolvimento e do


Envelhecimento. Temas em Psicologia, 14(1), 17-34.

Bibliografia Complementar

Abreu, S., Barletta, J.B. & Murta, S.G. (2015). Prevenção e promoção em saúde mental:
pressupostos teóricos e marcos conceituais. In S.G. Murta; C. Leandro-França; K.B. Santos
& L. Polejack (orgs.). Prevenção e Promoção em Saúde Mental: Fundamentos, planejamento
e estratégias de intervenção (pp. 54-74). Novo Hamburgo: Sinopsys.

Batistoni, S. S. T. ; Ferreira, H. G.; & Rabelo, D.F. (2016). Modelo de intervenções


psicológicas com idosos. In: Elizabete Viana de Freitas; Ligia Py. (Orgs.). Tratado de
Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 1508-1515.

187
Ferreira, H. G. & Barham, E. J. (2016). Relações sociais, saúde e bem-estar na velhice. In:
Elizabete Viana de Freitas; Ligia Py. (Orgs.). Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, p. 1490-1497.

Fontes, A.P. (2016). Desenvolvimento na velhice: fundamentos para psicoterapeutas. In


E.R.Freitas; A.J.G.Barbosa & C.B.Neufeld (Orgs.), Terapias Cognitivo-Comportamentais com
Idosos (pp.25-54). Novo Hamburgo: Sinopsys.

Murta, S.G., Gunther, I.A. & Guzzo, R.S.L. (2015). Prevenção e promoção em saúde mental
no curso de vida: indicadores para ação. In S.G. Murta; C. Leandro-França; K.B. Santos & L.
Polejack (orgs.). Prevenção e Promoção em Saúde Mental: Fundamentos, planejamento e
estratégias de intervenção (pp. 54-74). Novo Hamburgo: Sinopsys.

Neri, A.L. (2016). Teorias psicológicas do envelhecimento. In E. V. Freitas & L. Py (Orgs.),


Tratado de Geriatria e Gerontologia (4ª ed. pp. 28-40). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Netto, M.P. (2016). Estudo da velhice: histórico, definição do campo e termos básicos. In E.
V. Freitas & L. Py (Orgs.), Tratado de Geriatria e Gerontologia (4ª ed. pp. 3-13). Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan.

188
Nome da oferta: Gestalt-terapia

Disciplinas agrupadas:
Gestalt-terapia - (PSI03 – 11603)
Eletiva:
• Tópicos especiais em cognição e personalidade IV PSI04-11519
• Tópicos especiais em psicologia social e institucional III PSI05-11795

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas: 12h – 20%
• Carga horária de atividades assíncronas: 48h – 80%

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos


Laura Cristina de Toledo Quadros (DPC)
Estagiários Docentes –
( a confirmar)

Objetivos
- Apresentas as bases da clínica gestáltica e Aproximar o aluno de uma prática
gestáltica na clínica
- introduzir alguns manejos clínicos nessa abordagem.
- Apresentar a perspectiva não dicotômica da saúde nessa abordagem
- Discutir a questão diagnóstica
- Trazer e discutir temas contemporâneos sob o enfoque da abordagem gestáltica
.

Ementa
Inspiração fenomenológico-existencial e dinâmica organísmica de relação com o
mundo.. Estilos de contato/ mecanismos de defesa A perspectiva dialógica e a relação
terapêutica na Gestalt-terapia.. O experimento. O processo diagnóstico em Gestal-
terapia.. Clínica ampliada.
Conteúdo programático
UNIDADE I – Histórico e bases conceituais e filosóficas da Gestalt-terapia
1. – Fritz Perls vida e obra
2. Fenomenologia e Existencialismo
3. Teoria organísmica (Kurt Goldestein) e teoria de Campo (Kurt Lewin)
4. Outras influências importantes

UNIDADE II – Gestalt terapia e principais conceitos


2.1 - Holismo e polaridades,
2.2 Figura e fundo,
2.3 Autorregulação organísmica.
2.4 Contato

189
2.4.1 Fronteiras de contato
2.4.2 Funções de contato
2.4.3 Estilos de de contato (ou mecanismos neuróticos)
2.5- Awareness
2.6 - Ajustamento criativo
2.7 –O corpo integrado à psicoterapia na perspectiva gestáltica

UNIDADE III – A relação terapêutica em Gestalt –terapia


3.1 – A perspectiva dialógica em Gestalt-terapia: Inclusão, presença e acolhimento:
limites, possibilidades
3.2 – A relação terapêutica e a arte de restaurar histórias
3.3- O experimento em Gestalt-terapia
3.4 A psicoterapia,: o antendimento presencial,, o atendimento remoto e questões
éticas

UNIDADE IV – Saúde e doença em Gestalt-terapia


4.1 – Saúde e doença : ajustamentos disfuncionais e ajustamentos criativos
4.2 –Diagnóstico na abordagem gestáltica
4.3 –Cuidados na Elaboração de documentos

UNIDADE V Atualidades e outros campos para a abordagem gestáltica


5.1 – Gestalt-terapia em instituições
5.2 – Gestalt-terapia e clínica ampliada
5.3 – Temas atuais em Gestalt-terapia : gênero, raça e sexualidade
Metodologia:

- Atividades síncronas – quintas-feiras de 13:20 às 14:20 com encontros síncronos semanais.


Síncronos (16 no total) pela plataforma RNP, Zoom ou Google meet
- Atividades assíncronas –serão inseridos no AVA os links para as diferentes atividades,
como textos, vídeos , filmes etc.

Recursos tecnológicos a serem utilizados


Assíncronas – fóruns, textos, exercícios, e-mail, vídeos, google docs, lives e palestras
gravadas
Síncronas –google meet, chat

Estratégias de Avaliação
Avaliação:
Avaliação 1-A partir de um dos recursos de arte oferecidos o aluno produzirá um
texto relacionando o que leu/assistiu/ouviu aos conceitos apresentados
Avaliação 2- A partir de um estudo de caso, ou texto temático o aluno produzirá um
texto com reflexões acerca do manejo clínico em Gestalt-terapia

190
Regras relativas ao controle de frequência
- lista de presença da plataforma AVA, zoom, RNP ou google meet
- controle pelo acesso do aluno ao AVA
- controle de entrega das atividades

Bibliografia
Bibliografia (Clássica / Básica da área):

Beisser, A. R. “A teoria paradoxal da mudança”. In: Fagan, J.; Shepherd, I. L.


(orgs.). Gestalt-terapia: teorias, técnicas e aplicações. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.

Ginger, S., & Ginger, A. (1995). Gestalt uma terapia do contato. São Paulo: Summus
Editorial.

Hycner, R. (1995). De pessoa a pessoa. São Paulo: Summus Editorial.

Hycner, R , & Jacobs, L), Relação e Cura em Gestalt-terapia . São Paulo: Summus
Editorial, 1997
Frazão, L. (2017). Ser ou não ser na contemporaneidade: eis a questão. In L.
FRAZÃO (Org.), Questões do humano na contemporaneidade: olhares gestálticos
(pp. 17-28). São Paulo, SP: Summus Editorial
Juliano,J. C. A arte de restaurar histórias: libertando o diálogo. São Paulo: Summus,
1999.

Perls, F.; Hefferline, R.; Goodman, P. Gestalt -terapia. São Paulo: Summus, 1997.

------------- A abordagem gestáltica e a testemunha ocular da terapia. Rio de


Janeiro: Zahar, 1981

Perls, Laura. Entendidos e mal entendidos da Gestalt-terapia. Conferência de Laura


Perls no Congresso da Associação Europeia de Análise Transacional Áutria, julho
de 1977.
Polster, E., & Polster, M. (2001). Gestalt-terapia integrada. São Paulo: Summus
Editorial.

Prestrelo, E. T., & Quadros, L. C T. (2009). Abordagem gestáltica: um resgate da


dimensão sensível do Humano. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 9(1), 10-14.

Quadros, L. C. T. (2014). O cotidiano de uma Gestalt-terapeuta: a clínica dos pequenos


acontecimentos. In E. T. Prestrelo & L. C. T. Quadros (Orgs.), O tempo e a Escuta

191
da Vida: configurações gestálticas e práticas contemporâneas (pp. 37-50). Rio de
Janeiro: Quartet.

Ribeiro, M. F. R. (1991). A relação terapêutica como o experimento em si. Revista de


Gestalt, 1(1), 31-39.

Ribeiro, W. (1991). O Gestalt Terapeuta e o Chacareiro. Revista de Gestalt, 2(2), 34-


43.

Ribeiro, W. (1998). Existência-Essência: Desafios Teóricos e Práticos das


Psicoterapias Relacionais. São Paulo: Summus Editorial.

Van Den Berg, J. H. O Paciente Psiquiatrico. Esboço de


Psicologia Fenomenológica. São Paulo: Psy II, 1994, 116 p.

Zinker, J. (2007). Processo criativo em Gestalt-terapia. São Paulo: Summus


Editorial.

Vídeos

https://www.youtube.com/watch?v=LtenTz2ZBkE – Gary Yontef ABG


https://www.youtube.com/watch?v=vZ6CfQ2puSk – Lika Queriroz ABG
https://www.youtube.com/watch?v=WS_D8UHXHW0 – Racismo – Livia Arrelias ABG
https://www.youtube.com/watch?v=9trGexelp9Y - Selma Ciornai 1 ABG
https://www.youtube.com/watch?v=wbDt3voVbk8 – Jorge Ponciano ABG
https://www.youtube.com/watch?v=cESJrzUiGIs – Selma 2 – Criatividade e Pandemia
https://www.youtube.com/watch?v=u_kz3cZYiyw Selma 3 – Arteterapia e Pandemia
Filmes
Quando Nietzsche Chorou;
Se enlouquecer não se apaixone; ;
Jogo de cena

Poesia

Poemas da Recordação e outros movimentos - Conceição Evaristo


Poemas de Wislawa Szymborska
Poemas de Ryane Leão

192
Psicologia e Instituições Familiares PSI02-11764

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas: 30% 1 hora e 15 por semana às terças feiras
de 16:15 às 17:30.
• Carga horária de atividades assíncronas: 70%

Nome da/o/s docentes Rosana Lazaro Rapizo


DPSI

Objetivos
Articular o conceito de instituição com as problemáticas de família, os principais temas das
relações familiares contemporâneas e atravessamentos sociais e contextuais que incidem
sobre a família, assim como a participação das relações familiares nas transformações
sociais.

Ementa
Análise das implicações sociais, culturais e políticas presentes na constituição da família
contemporânea e nos discursos presentes sobre famílias no social e nos contextos
micropolíticos. Adotando a perspectiva da psicologia social e discursiva, a disciplina pretende
refletir sobre a família e temas que a atravessam como casamento, relações de gênero,
divórcio e formas de conjugalidade oriundas das separações, das novas conjugalidades e
das novas relações dentro do casal e da família contemporânea. Também se analisarão
contextos e relações tendo a família como eixo para discussão e reflexão como por exemplo,
as políticas públicas, o direito, saúde mental, parentalidade e filiação, adoção e reprodução
assistida, violência intrafamiliar e de gênero, violência, tecnologia e seu impacto nas relações
familiares, famílias LGBTI e famílias interraciais. A discussão e reflexão se dará a partir da
leitura de textos e material audiovisual.

Conteúdo programático detalhado


Módulo 1: Problematizando a ideia de família. (entre 5 e 6 aulas)
O objetivo deste módulo é levar o aluno a refletir sobre as transformações contemporâneas
do conceito de família e seus atravessamentos nos níveis social, cultural e político de forma
ampla. Neste módulo usamos alguns recursos que permitam a discussão e reflexão sobre
como entendemos Família, sua pluralidade, como isto afeta em nosso cotidiano e na prática
profissional do psicólogo. Além disto como um módulo introdutório também é um momento
de integração da turma entre eles e com a professora.
Módulo 2: Aprofundando temas sobre Psicologia e Família
Neste módulo são realizados seminários com temas que se conectam com a família.
Dependendo do número de aulas podemos ter um número diferentes de seminários. Os
temas são escolhidos entre vários temas propostos tanto por mim como pelos alunos e
depois sorteados pelos grupos. Exemplos de temas são: Gênero, infância e parentalidade,
casamento, conjugalidade, adoção, direito, saúde mental, políticas públicas, campo LGBT,
Racismo, violência intrafamiliar entre outros. Todos em conexão com o tema família. Alguns
temas estão presentes em todas as turmas. Outros variam dependendo do número de aulas
e das ideias surgidas nas discussões da turma.

193
A Bibliografia é indicada após a escolha dos seminários e de preferência o mais atual
possível dado que os temas são muito dinâmicos e a bibliografia muito rapidamente fica
obsoleta.
Os seminários constituem uma das notas do período.
Módulo 3
Discussão e reflexão sobre os temas dos seminários e da disciplina em geral. Recuperação
da experiência dos seminários e fechamento da disciplina como avaliação.

Metodologia:
• Atividades síncronas – horário às terças feiras de 16:15 às 17:30. As aulas não serão
gravadas.
• Atividades assíncronas - textos, vídeos/filmes, podcasts, estudos dirigidos, fóruns.

Recursos tecnológicos a serem utilizados


AVA para as atividades assíncronas e Zoom para as atividades síncronas. Whats app
Podcast, Filmes, Videos no you tube, E-mail

Estratégias de Avaliação
Trabalho individual com algum tema abordado durante as aulas. Independente da
modalidade escolhida para a avaliação, é incluída uma autoavaliação e uma avaliação da
disciplina como um todo.

Bibliografia
BRITO, E.A., Lares negros, olhares negros: identidade e socialização em famílias negras e
interraciais. Serviço Social em Revista, v.15, no. 2, 74-101, 2013.
FUKS, S. A relação de casal como organização social: desafios e oportunidades.
MARTINS, P. S.; MCNAMEE, S.; GUANAES-LORENZI, C. Família Como Realização
Discursiva: Uma Explicação Relacional. Nova Perspectiva Sistêmica, 52, 2015.
MARTINS, P. S.; MCNAMEE, S.; GUANAES-LORENZI, C. Família Como Realização
Discursiva: Uma Explicação Relacional. Nova Perspectiva Sistêmica, 52, 2015.
MARTINS, P.S., & GUANAES-LORENZI, C. (2016). Participação da Família no Tratamento
em Saúde Mental como Prática no Cotidiano do Serviço. Psicologia: Teoria e Pesquisa,
32(4), e324216. Epub 22 de junho de 2017.
PERUCHI, J.; BEIRÃO, A.M. Novos arranjos familiares: paternidade, parentalidade e
relações de gênero sob o olhar de mulheres chefes de família. Psicologia Clínica., V.19, N.2,
P.57 – 69, 2007.
RAPIZO, R. Entre Laços e Nós: conversando sobre divórcio. Rio de Janeiro: Appris, 2019.
SARTI, C. A família como ordem simbólica. Revista Psicologia USP, vol 15/3, São Paulo,
2004.

194
Neuropsicologia da Cognição Humana PSI04-11501

Carga horária total:

• Carga horária de atividades síncronas: 24 horas (1:30 em 18 semanas de


aula).

• Carga horária de atividades assíncronas: 36 horas.

Total: 60 horas

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiários/as


docentes e monitores/as

Simone Cagnin

Objetivos:

a. Apresentar as relações das funções cognitivas superiores com suas bases


cerebrais visando a compreensão dos aspectos cognitivos, comportamentais,
emocionais e psicossociais associados a lesões e disfunções cerebrais.

b. Destacar a importância teórica e metodológica da Neuropsicologia Cognitiva


para o estudo da cognição humana.

c. Focalizar a Neuropsicologia Cognitiva da percepção, da atenção, do movimento


voluntário, da memória, da linguagem, do pensamento e das funções executivas
e os principais quadros clínicos e áreas cerebrais associadas.

d. Abordar, na contemporaneidade, a avaliação e a reabilitação


neuropsicológicas.

Ementa:

Antecedentes históricos da Neuropsicolologia Cognitiva, principais conceitos e


métodos. Lateralização cerebral de funções. Contribuição da Neuropsicologia
Cognitiva para a Psicologia Cognitiva. Neuropsicologia da percepção, da atenção, do
movimento voluntário, da memória, da linguagem, do pensamento e funções
executivas.: bases cerebrais e principais quadros clínicos. Avaliação e reabilitação
neuropsicológicas. A Neuropsicologia Cognitiva no contexto contemporâneo.

195
Conteúdo programático detalhado:

Unidade 1: Apresentação do programa da disciplina, do cronograma e da avaliação.

Unidade 2: Introdução à Neuropsicologia Cognitiva: definições iniciais, objetivos e a


relação entre a Neuropsicologia Cognitiva e a Psicologia Cognitiva.

Unidade 3: Antecedentes históricos e principais conceitos da Neuropsicologia


Cognitiva.

Unidade 4: Principais métodos da Neuropsicologia Cognitiva.

Unidade 5: Neuropsicologia da percepção: bases teóricas e principais quadros clínicos


associados a comprometimentos em áreas cerebrais. Exemplos de casos clínicos.

Unidade 6: Discussão de caso clínico (paciente com agnosia visual) sobre vídeo e
textos fornecidos previamente.

Unidade 7: Neuropsicologia do movimento voluntário: bases teóricas e principais


quadros clínicos associados a comprometimentos em áreas cerebrais. Exemplos de
casos clínicos.

Unidade 8: Discussão de casos clínicos (pacientes com diferentes tipos de apraxias).

Unidade 9: Neuropsicologia da atenção: bases teóricas e principais quadros clínicos


associados a comprometimentos em áreas cerebrais. Exemplos de casos clínicos.

Unidade 10: Discussão de casos clínicos (pacientes com distúrbios atencionais).

Unidade 11: Neuropsicologia da memória: bases teóricas e principais quadros clínicos


associados a comprometimentos em áreas cerebrais. Exemplos de casos clínicos.

Unidade 12: Discussão de casos clínicos (pacientes amnésicos).

Unidade 13: Neuropsicologia da linguagem: bases teóricas e principais quadros


clínicos associados a comprometimentos em áreas cerebrais. Exemplos de casos
clínicos.

Unidade 14: Discussão de casos clínicos (pacientes afásicos).

196
Unidade 15: Neuropsicologia do pensamento e das funções executivas: bases
teóricas e principais quadros clínicos associados a comprometimentos em áreas
cerebrais. Exemplos de casos clínicos.

Unidade 16: Avaliação neuropsicológica e reabilitação neuropsicológicas na


contemporaneidade.

Unidade 17: Neuropsicologia hoje: problemas, formação e desafios.

Unidade 18: Aula final com lançamento das notas e fornecimento de feedback aos
alunos.

Metodologia:

Atividades síncronas: As aulas síncronas não serão gravadas. Terão a duração de


1:30 horas por semana.

Atividades assíncronas: Textos em pdf, e-mails, vídeos e filmes do YouTube,


estudos dirigidos e fóruns do AVA.

Horário: terça-feira T5 T6, conforme consta no horário recebido.

Recursos tecnológicos a serem utilizados

As atividades síncronas: serão agendadas pela plataforma Google Meet.


As atividades assíncronas: serão colocadas na plataforma AVA.

Estratégias de Avaliação

Avaliação:
a. Estudo dirigido
b. Trabalho final da disciplina

Bibliografia básica

Barros, P.M. & Hazin, I. (2013). Avaliação das funções executivas na infância: Revisão
dos conceitos e instrumentos. Psicologia em Pesquisa, 7(1), 13-22.

Beber, B.C. (2019). Proposta de apresentação da classificação dos transtornos de


linguagem oral no adulto e no idoso. Distúrb. Comum, 31(1), 160-169.

197
Beckert. M.; Irigaray, T.Q. & Trentini, C.M. B.C. (2012). Qualidade de vida, cognição e
desempenho nas funções executivas de idosos. Estudos de Psicologia, 29(2), 155-
162.

Benites, D. & Gomes, W.B. (2007). Tradução, adaptação e validação preliminar do


Prospective and Retrospective Memory Questionnaire (PRMQ). Psico-USF, 12(1), 45-
54.

Cagnin, S. (2009). Neuropsicologia Cognitiva e Psicologia Cognitiva: o que o estudo


da cognição deficitária pode nos dizer sobre o funcionamento cognitivo normal?
Psicologia em Pesquisa, 3(1), 16-30.

Capovilla, A. G. S. (2007). Contribuições da neuropsicologia cognitiva e da avaliação


neuropsicológica à compreensão do funcionamento cognitivo humano. Cadernos de
Psicopedagogia, 6(11), 00-00.

Cardoso, H. D. S. P., & Freitas, P. M. D. (2019). Aplicação do modelo da dupla rota no


diagnóstico da dislexia: revisão sistemática. Revista Psicopedagogia, 36(111), 368-
377.

Fontoura, D.R.; Rodrigues, J.C.; Fonseca, R.P.; Parente, M.A.M.P., & Salles, J.F.
(2011). Adaptação do Instrumento de Avaliação Neuropsicológica Breve NEUPSILIN
para avaliar pacientes com afasia expressiva: NEUPSILIN-Af. Ciências & Cognição,
16(3): 78-94.

Gouveia, P.A.; Prade, C.V.; Lacerda, A.S., & Boschetti, W.L. (2009). Reabilitação
neuropsicológica em fase aguda e crônica após Traumatismo Crânio-Encefálico (TCE)
grave: relato de caso. Contextos Clínicos, 2(1), 18-26.

Haase, V. G.; de Salles, J. F.; Miranda, M. C.; Malloy-Diniz, L.; Abreu N.; Argollo, N., &
Landeira-Fernandez, J. (2012). Neuropsicologia como ciência interdisciplinar:
consenso da comunidade brasileira de pesquisadores/clínicos em
Neuropsicologia. Neuropsicologia Latinoamericana, 4(4).

Hazin, I.; Fernandes, I.; Gomes, E. & Garcia, D. (2018). Neuropsicologia no Brasil:
passado, presente e futuro. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 18(4), 1137-1154.

Kristensen C.H.; Almeida, R.M.M., & Gomes, W.B. (2001). Desenvolvimento histórico
e fundamentos metodológicos da Neuropsicologia Cognitiva. Psicologia: Reflexão e
Crítica, 14(2), 259-274.

198
Leme R. J. D. A.; Shu, E. B. S.; Cescato, V. A. S.; Machado, J. J.; Sarkis, P. S., &
Lefevre B. (1999). Prosopagnosia após ferimento por arma de fogo: relato de caso.
Arq. Bras. Neurocir, 18(2), 104-108.

Lima, R.F. (2005). Compreendendo os mecanismos atencionais. Ciências & Cognição,


6, 113-122.

Lopes e Santos, L.E.L.; Pereira F.C., & Oliveira, C. S. (2017). Panoramas


metodológicos em reabilitação neuropsicológica no Brasil: Da Teoria à prática. Revista
Perspectiva Online: Humanas & Sociais Aplicadas, 7(20), 1-10.

Neves, M.C.L.; Beato, R.G.; Girodo, C.M.; Lauar, H.; Nicolato, R. et al. (2008). Amnésia
retrógrada funcional grave: relato de caso. Rev. Psiq. Clín., 35(1), 26-30.

Oliveira, M.G.M. & Bueno, O. F.A. (1993). Neuropsicologia da memória humana.


Psicologia USP, 4(1-2), 117-138.

Paulo, D.L.V. & Yassuda, M.S. (2010). Queixas de memória de idosos e sua relação
com escolaridade, desempenho cognitivo e sintomas de depressão e ansiedade.
Rev.Psiq.Clín., 37(1), 23-26.

Pereira, D.F. (2017). Neuropsicologia, formação e desafios. CINERGIS, 18(4), 262-


266.

Pinheiro, M. (2005). Aspectos históricos da Neuropsicologia: subsídios para a


formação de educadores. Educar, 25, 175-196.

Ramos, A. A. & Hamdam, A.C. (2016). O crescimento da avaliação neuropsicológica


no Brasil. Psicologia: Ciência e Profissão, 36(2), 471-485.

Rodrigues, J.C.; Pawlowski, J.; Zibetti, M.R.; Fonseca, R.P., & Parente, M.A.M.P.
(2011). Avaliação de apraxia em pacientes com lesão cerebrovascular no hemisfério
esquerdo. Psicologia: Teoria e Prática, 1392), 209-220.

Sacks, O. (1985). O homem que confundiu sua mulher com um chapéu. In. O. Sacks.
O homem que confundiu sua mulher com um chapéu e outras histórias clínicas. São
Paulo: Cia das Letras.

Sacks, O. (1995). O último hippie. In: O. Sacks. Um antropólogo em Marte. São Paulo:
Cia das Letras.

199
Sánchez, J.M. (2010). Agnosia Visual. Ciencia & Tecnologia la Salud Visual y Ocular,
8 (1), 115-128.

Thomaz, K.C.V.; Corgozinho, M.L.M.V.; Saldanha, P.V., & Paiva, A.M.R. (2014).
Alcoolismo e deficiência de tiamina associada à Síndrome de Wernicke-Korsakoff.
Revista UNINGÁ, 20(3), 94-100.

Vaz, R.E.; Fontes, S.V. & Fukujima, M.M. (1999). Testes para detecção de apraxias
por profissionais de saúde. Rev. Neurociências, 7(3). 136-139.

Wagner F.; Rohde, L.A., & Trentini, C.M. (2016). Neuropsicologia do Transtorno de
Déficit de Atenção/ Hiperatividade: Modelos neuropsicológicos e resultados de
estudos. PSICO-USF, 21(3), 573-582.

Bibliografia complementar

Frota, N.A.F.; Pinto, L.F.; Porto, C.S.; Aguia, P.H.P.; Castro, L.H.M., & Caramelli, P.
(2007). Visual agnosia and prosopagnosia secondary to melanoma metastases.
Dementia & Neuropsychologia, 1, 104-1-7.

Romero, H.R.; Lageman, S.K.; Kamath, V.; Irani, F.; Sim, A.; Suarez, P., Manly, J.J.;
Attix,. D.K.; & the Summit participants. (2009). Challenges in the neuropsychological
assessment of ethnic minorities: summit proceedings. The Clinical Neuropsychologist,
23: 761-779.

200
Psicolinguística PSI04-11502

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas: 20 horas
• Carga horária de atividades assíncronas: 40 horas.

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos:


Carlos Eduardo Nórte
Departamento de Cognição e Desenvolvimento

Objetivos: Produzir reflexões e conhecimentos a cerca das relações entre linguagem e


cognição, desde os modelos teóricos até implicações clínicas na prática do psicólogo a cerca
dos distúrbios de linguagem.

Ementa:
Linguística e Psicologia da Linguagem.
Tipos e funções da linguagem.
Linguagem: aquisição, percepção; compreensão, produção e articulação.
Abordagens teóricas.
Linguagem e atividades psicológicas: leitura e escrita.
Distúrbios da linguagem.
Instrumentos de avaliação e estimulação da linguagem

Conteúdo programático detalhado:

1 - Linguagem: definição, problema e categorização das abordagens


2- Percepção da leitura e da fala
3- Compreensão da linguagem
4- Produção da linguagem
5- Quadros clínicos de alterações da linguagem:
Surgimento tardio da linguagem
Transtorno fonológico-sintático da linguagem
Dislexia
Discalculia
Disortografia
Afasia de wernicke
Afasia de broca

Metodologia:

As atividades síncronas serão compostas por 16 aulas, às sextas-feiras T3-T4. Serão


realizadas toda semana, conforme estabelecido pela Coordenação de Graduação do IP/UERJ.
Nesse sentido, a primeira semana terá o encontro de 1 hora e 30 minutos para estabelecer os

201
pormenores da disciplina com os alunos discutindo de maneira democrática possíveis
sugestões e, após, as demais atividades síncronas serão de 1 horas e 30 minutos.

As atividades assíncronas serão disponibilizadas conforme a demanda da disciplina e


conforme o avanço dos discentes no processo de aprendizagem na plataforma AVA.

Regras relativas ao controle de frequência


Atividades síncronas:
- Serão usadas as listas de presença em todas as atividades síncronas. Ao efetuar o
login nas plataformas, a presença do discente será computada, bem como o tempo
que permaneceu presente na atividade. Discentes que permanecerem menos de 20%
do tempo de atividade, não terão presença computada.
Atividades assíncronas:
- Controle de acesso do discente pelo AVA aos fóruns da disciplina e aos conteúdos.
- Preenchimento dos trabalhos, questionários e tarefas.

Recursos tecnológicos a serem utilizados

Tanto recursos virtuais síncronos e quanto assíncronos serão adotados.


As atividades síncronas serão conduzidas pelo sistema Zoom. O link da sala será
disponibilizado para os discentes pelo sistema AVA da PR1 da UERJ. Cada atividade síncrona
terá duração de 1 hora cada.

As atividades assíncronas serão divididas em aulas gravadas que serão disponibilizadas na


plataforma YouTube, vídeos didáticos ou exemplos para serem assistidos em plataformas de
streaming, questionários online e provas. O link para as atividades assíncronas estarão
disponíveis na plataforma do AVA na segunda-feira referente às semanas das atividades
síncronas a partir da segunda semana, por exemplo, a aula referente ao conteúdo da segunda
atividade assíncrona será disponibilizada na segunda-feira da mesma semana.

Estratégias de Avaliação

Serão realizadas provas e trabalhos.

Bibliografia
EYSENCK, Michael W.; KEANE, Mark t. Manual de Psicologia Cognitiva-7. Artmed Editora,
2017.
MAIA, MARCUS. (ORG.). PSICOLINGUÍSTICA, PSICOLINGUÍSTICAS: UMA
INTRODUÇÃO. SÃO PAULO: EDITORA CONTEXTO, 2015

MARTELOTTA, Mário Eduardo (Ed.). Manual de lingüística. Editora Contexto, 2008.

202
203
Bases Epistemológicas para a Pesquisa Clínica PSI06-11606

Carga horária total: 60H


• Carga horária de atividades síncronas: 50%
• Carga horária de atividades assíncronas: 50%

Docente e respectivo departamento:


Michelle Menezes Wendling - Departamento de Psicanálise

Objetivos:
- Abordar histórica e epistemologicamente a constituição do campo da ciência.
- Proporcionar discussões acerca da pesquisa científica no campo da psicologia e
domínios conexos, sobretudo a partir das contribuições da clínica.
- Propiciar condições para a elaboração de projetos/trajetórias de pesquisa que levem
em conta a importância de uma reflexão crítica nas escolhas epistemológicas no
domínio da psicologia e da psicanálise.

Ementa:
O advento da ciência moderna com Galileu Galilei. Descartes e o Cogito. O corte
epistemológico. O sujeito da ciência. O sujeito da Filosofia (Hegel), na Psicologia e na
Psicanálise. Discurso da ciência e a clínica. Ciência e História da Saúde. História
epistemológica da clínica psiquiátrica e seus desdobramentos no século XX. Pesquisa
clínica; pesquisa com inclusão do sujeito (Fonte: Ementário do IP).

Conteúdo programático:
1. Uma história introdutória do advento da ciência e suas transformações.
2. A problemática do sujeito – filosofia, ciência, psicologia e psicanálise.
3. Ciência: saúde e clínica – bases epistemológicas e possibilidades de pesquisa
em psicologia e psicanálise.

Metodologia:
- Atividades síncronas:
Sete encontros síncronos (aulas, apresentações) às segudas-feiras - T1 e T2 -
plataforma Meet

- Atividades assíncronas:
Leitura de textos e confecção de atividade escrita; elaboração de apresentações

Obs.: Não autorizo gravação das atividades síncronas


Obs.2:Textos, vídeos e links para os encontros síncronos serão disponibilizados na
plataforma AVA.

204
Avaliação:
- Debates de textos conduzidos em grupo (10,0)

A partir de textos previamente selecionados, os/as alunos/as realizarão uma


apresentação-debate. Serão levadas em conta a condução da atividade pelo grupo, a
articulação e coerência das ideias, bem como a relevância dos aspectos trabalhados.

- Elaboração de um trabalho escrito (10,00) (máximo 6 páginas)

OBS: será levada em conta também, para fins de avaliação, a participação nas
atividades propostas.

Bibliografia:

BALLETRIN, L. A América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência


Política, n. 11, p. 89-117, 2013.

COELHO, D. M. Contribuições da psicanálise ao debate entre psicanálise e ciência:


Feyerabend. Ágora, Rio de Janeiro, v. XIII, n. 2, p. 175-190, 2010.

EVARISTO, C. Da grafia-desenho de minha mãe um dos lugares de nascimento de


minha escrita. In: ALEXANDRE, M. A. (org.). Representações performáticas
brasileiras: teorias, práticas e suas interfaces. Belo Horizonte: Mazza, p. 16-21, 2007.

FOUCAULT, M. A ordem do discurso – aula inaugural no Collège de France,


pronunciada em 2 de dezembro de 1970. São Paulo: Loyola, 2004.

________. História da sexualidade I: a vontade de saber. 17 ed. Rio de Janeiro: Graal,


2006.

________. O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense, 1977.

________. Problematização do sujeito: psicologia, psiquiatria e psicanálise. 2 ed. Rio


de Janeiro: Forense Universitária, 2002. (Ditos & Escritos).

FIGUEIREDO, L. C. A invenção do psicológico: quatro séculos de subjetivação – 1500-


1900. 7 ed. São Paulo: Escuta, 2007.

FREUD, S. Novas conferências introdutórias à psicanálise. Conferência XXXV – a


questão de uma Weltanschaüung. In: Edição Standard Brasileira das Obras Completas

205
de Sigmund Freud (Vol. XXII). Rio de Janeiro: Imago, 1976 (Trabalho original publicado
em 1933).

GARCIA ROZA. Psicologia: um espaço de dispersão de saber. Rádice: Revista de


Psicologia, Rio de Janeiro, n. 4,1977.

GUSMÃO, D. S.; SOUZA, S. J. História, memória e narrativa: a revelação do “quem”


as histórias orais dos habitantes do Córrego dos Januários. Psicologia & Sociedade,
Rio de Janeiro, v. 22, n. 2, p. 288-298, 2010.

HARAWAY, D. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o


privilégio d aperspectiva parcial. Cadernos Pagu, Campinas, v. 5, p. 7-41, 1995.

JAPIASSU, H. Como nasceu a ciência moderna: e as razões da filosofia. Rio de


Janeiro: Imago, 2007.

KOIRÉ, A. Considerações sobre Descartes. 4 ed. Lisboa: Editorial Presença, 1992.

SOUSA SANTOS, B. Um discurso sobre as ciências. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2010.

SZAPIRO, A. O humano e a técnica: por uma clínica da pós-modernidade. Polis e


Psique, Porto Alegre, v. 3, n. 2, p. 4-18, 2013.

206
Psicopatologia Estrutural (PSI03-11601)

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas: 50%
• Carga horária de atividades assíncronas: 50%

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiários/as docentes e


monitores/as
Ligia Furtado de Mendonça – Departamento de Psicanálise.
Renata Bambino – monitora.

Objetivos
Comparar as práticas psiquiátrica e psicanalítica. Explanar sobre as diferentes estruturas
clínicas em Psicanálise e as particularidades de cada uma. Promover a discussão sobre
questões clínicas, direção do tratamento e a ética em Psicanálise.

Ementa
Psiquiatria e Psicanálise. Estruturas clínicas em Psicanálise. Neurose, psicose, perversão.

Conteúdo programático detalhado


1. Psiquiatria
1. Origem e histórico.
2. Psicanálise
1. Psiquiatria x Psicanálise.
2. O diagnóstico estrutural em Psicanálise.
3. Estruturas clínicas
1. Neurose.
2. Psicose.
3. Perversão.

Metodologia:
1. Atividades síncronas: encontros quinzenais durante o semestre letivo, a serem
agendados. Eles se darão na 4ª feira, de 12:30 às 14:10h (T1T2), através da
plataforma “google meet” para aulas expositivas, esclarecimentos de dúvidas,
apresentação de textos e debates. Não será permitida a gravação das atividades
síncronas.
2. Atividades assíncronas: será inserida na plataforma AVA a relação de textos e filmes
para os encontros síncronos.

Recursos tecnológicos a serem utilizados


Para atividades assíncronas: plataforma AVA
Para atividades síncronas: plataforma “google meet”.

Estratégias de Avaliação
Apresentação e debates de textos (A1).
Resenha de textos (A2).

207
A1 = nota da 1ª. avaliação (nota máxima: 10)
Serão critérios da A1 a articulação da apresentação aos textos previamente estipulados; a
profundidade e pertinência da argumentação; a organização dos membros do grupo.

A2 = nota da 2ª. avaliação (nota máxima: 10)

Nota final = (A1 + A2) / 2

Bibliografia

BRIGGS, R. Incidências do diagnóstico psiquiátrico no processo de análise: da foraclusão à


inclusão do sujeito. In: Simpósio do Programa de Pós-graduação em Psicanálise da UERJ,
10. 2013. 152-160. Disponível em: http://www.pgpsa.uerj.br/wp-
content/uploads/2017/02/ANAIS-X-Simp%C3%B3sio-2013.pdf

EY, H.; BERNARD, P.; BRISSET, C. Manual de Psiquiatria. São Paulo: Masson, 1978.

FREUD, S. Fragmento da análise de um caso de histeria. [1905 (1901)] In:______. Edição


standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro:
Imago, 2006, v. 7, p.15-116.

______. Atos obsessivos e práticas religiosas [1907]. In:______. Edição standard brasileira
das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 2006, v. 9, p.
107-117.

______. Notas sobre um caso de neurose obsessiva. [1909] In:______. Edição standard
brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 2006,
v. 10, p.137-275.

______. Notas psicanalíticas sobre um relato autobiográfico de um caso de paranoia [1911].


In:______. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud.
Rio de Janeiro: Imago, 2006, v. 12, p.15-89.

______. Um caso de paranoia que contraria a teoria psicanalítica da doença. [1915].


In:______. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud.
Rio de Janeiro: Imago, 2006, v. 14, p.271-279.

______. XVI - Psicanálise e Psiquiatria. [1916-1917 (1915-1917)] In:______. Conferências


introdutórias sobre psicanálise. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas
de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 2006, v. 16, p.251-263.

208
______. A perda da realidade na neurose e psicose. [1924] In:______. Escritos sobre a
psicologia do inconsciente: obras psicológicas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago,
2007, v. 3, p. 125-134.

______. Neurose e psicose. [1924] In:______. Escritos sobre a psicologia do inconsciente:


obras psicológicas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 2007, v. 3, p. 93-102.

______. Fetichismo. [1927] In:______. Escritos sobre a psicologia do inconsciente: obras


psicológicas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 2007, v. 3, p. 125-134.

______. A cisão do Eu no processo de defesa. [1940 (1938)] In:______ Escritos sobre a


psicologia do inconsciente: obras psicológicas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago,
2007, v. 3, p. 171-180.

FURTADO DE MENDONÇA, L. G e S. Há mulheres na perversão? Rio de Janeiro: Luziê,


2018.

MACHADO DE ASSIS, J. M. O alienista. São Paulo: Ática, 2002.

209
Psicologia e instituições do Direito PS102-11766

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas: 20 horas
• Carga horária de atividades assíncronas: 40 horas

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos


Docente:
Anna Paula Uziel DPSCH
Estágio docente: (alunas do IMS)
Lais Filó Carvalho
Clara Camatta
Maria Rita Gomes

Objetivos
Propiciar visão teórico crítica a respeito de temáticas da psicologia que despontam nas
instituições de Direito.

Ementa relativa às disciplinas que fazem parte da oferta


Conceituação, histórico e campos de atuação da psicologia junto às instituições de direito.
Diretrizes éticas da Psicologia. Psicologia e Direito da Infância e da Juventude: O Estatuto da
criança e do Adolescente e os paradigmas de proteção integral; medidas socioeducativas;
adoção; violência contra crianças. Psicologia e Direito de Família: problemáticas e
intervenções. Psicologia junto a Execução Penal

Conteúdo programático detalhado


Unidade I – Introdução à Psicologia Jurídica
1. Perspectiva histórica
2. Principais questões da área
3. Interface com outros saberes
4. Resoluções e outros documentos do Conselho Federal de Psicologia
Unidade II – Infância e Juventude
1. A legislação ao longo da história
2. Políticas públicas na área da infância e juventude
3. Socioeducação
4. Acolhimento institucional e família acolhedora
5. Adoção e guarda
6. Maus tratos
Unidade III – Vara de família e de violência doméstica
1. Separação
2. Tipos de guarda
3. Violência contra a mulher
Unidade IV – Crime e loucura
1. Manicômio Judiciário – perspectiva histórica
2. Manicômio Judiciário na reforma psiquiátrica
Unidade V – Prisão

210
1. A legislação ao longo da história
2. Exame criminológico
3. Abolicionismo penal – para além da prisão...
4. Frente pelo desencarceramento; Comitê de combate à tortura

Unidade VI – Outras ferramentas

1. Justiça Restaurativa
2. Mediação
3. Conciliação
4. Produção de documentos psicológicos

Metodologia:
• Atividades síncronas –
Encontros semanais às 3as feiras de 14:30 às 16:00
• Atividades assíncronas -
Leitura de textos; vídeos/filmes; lives e webinarios; podcasts; participação em fóruns
na plataforma AVA.

Recursos tecnológicos a serem utilizados para atividades assíncronas: plataforma AVA;


RNP ou zoom, a combinar com a turma para os encontros síncronos; whatsapp e email

Estratégias de Avaliação
Serão apresentadas pequenas tarefas a cada unidade: discussão de uma questão do campo,
com base em textos indicados; busca de material complementar às aulas na internet, para
ser disponibilizado para a turma; elaboração de material didático a partir de textos
escolhidos; produção de entrevistas, vídeos ou podcasts sobre temas da aula.

Regras relativas ao controle de frequência (75% de atividades síncronas e assíncronas).

Síncronas: disponibilização de um google forms no chat para ser preenchido durante a aula
Assíncronas: Realização das tarefas discriminadas acima.
Ma

Bibliografia
Unidade I
ARANTES, E. M. M. Mediante quais práticas a Psicologia e o Direito pretendem discutir a
relação? Anotações sobre o mal estar, 2007.
ARANTES, E. M. M. Pensando a Psicologia aplicada à justiça. In: Psicologia Jurídica no Brasil.
GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo Ponte. Rio de Janeiro: Nau, 2011.
BRITO, L. M. T. Anotações sobre a psicologia jurídica. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 32,
n. 1, 2012.
BRITO, L. M. T. Rumos e Rumores da Psicologia Jurídica. Em Jacó-Vilela, A. M. & Mancebo,
D., Psicologia Social: abordagens sócio-históricas e desafios contemporâneos (pp. 221-233).
Rio de Janeiro: EdURJ, 1999.

211
BRITO, L. M. T. Anotações sobre a psicologia jurídica. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 32,
n. 1, 2012.
BRITO, L. M. T. Rumos e Rumores da Psicologia Jurídica. Em Jacó-Vilela, A. M. & Mancebo,
D., Psicologia Social: abordagens sócio-históricas e desafios contemporâneos (pp. 221-233).
Rio de Janeiro: EdURJ, 1999.
VERANI, S. Alianças para a liberdade. In: L. M. T. Brito. Psicologia e instituições de direito: a
prática em questão (pp. 5-9). Rio de Janeiro: ERJ; CRP-05, 1994.

Unidade II
ARANTES, E. M. M De “criança infeliz” a “menor irregular” - vicissitudes na arte de governar a
infância. Mnemosine, Rio de Janeiro,Vol. 1, nº0, p.162-164, 2004.
ARANTES, E. M. M. Pensando a Proteção Integral. Contribuições ao debate sobre as
propostas de inquirição judicial de crianças e adolescentes como vítimas ou testemunhas de
crimes. In: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Falando sério sobre a escuta de crianças
e adolescentes envolvidos em situação de violência e a rede de proteção – Propostas do
Conselho Federal de Psicologia. Brasília: CFP, 2009. p. 79-100.
BRITO, L. M. T. Liberdade assistida no horizonte da doutrina de proteção integral. Psicologia:
Teoria e Pesquisa, v. 23, p. 133-138, 2007.
BOCCO, F. A psicologia no Estado Penal: possibilidades e estratégias para subverter a
judicialização. In: PIVETES: Encontros entre a Psicologia e o Judiciário. COIMBRA, Cecilia
Maria Bouças; AYRES, Lígia Sandra Maria; NASCIMENTO, Maria Lívia do. Curitiba: Juruá,
2013.
CORREIA, P. C.; ZAMORA, M. H. R. N.; BICALHO, P. P. Em nome da proteção: crianças,
adolescentes e seus direitos violados. Revista Polis e Psique, v. 8, n. 3, p. 180-209, 2018.
MIGUEL, I. Os aparelhos de proteção e o quibungo: Discussões a partir da prática de estágio
no Conselho Tutelar. In: NASCIMENTO, M. L.; SCHEINVAR, E. Intervenção socioanalítica em
conselhos tutelares. Faperj, 2010.
NASCIMENTO, M. L.; SCHEINVAR, E. De como as práticas do conselho tutelar vêm se
tornando jurisdicionais. Aletheia, n.25, p.152-162, jan./jun. 2007.
PAIVA, L. D. O psicólogo judiciário e as “avaliações” nos casos de adoção. In: Avaliação
psicológica e lei: adoção, vitimização, separação conjugal, dano psíquico e outros temas.
SANTOS, M. N., MENANDRO, M. C. S. Atuação profissional junto aos adolescentes em
medida socioeducativa de internação: Um estudo com psicólogos. Interação em Psicologia, v.
21, n. 2, p. 107-117, 2017.
SANTOS, E. P. S. Desconstruindo a menoridade. A psicologia e a produção da categoria
menor. In: Psicologia Jurídica no Brasil. GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo
Ponte. Rio de Janeiro: Nau, 2011.
VALENTE, J. Proteção Social Especial de Alta Complexidade: Serviços de acolhimento para
crianças e adolescentes. In: VALENTE, J. Família Acolhedora: As relações de cuidado e de
proteção no serviço de acolhimento. São Paulo: Paulus, 2013.
WEBER, L. N. D. O psicólogo e as práticas de adoção. In: Psicologia Jurídica no Brasil.
GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo Ponte. Rio de Janeiro: Nau, 2011.

Unidade III

212
BRANDÃO, E. P. A interlocução com o direito à luz das práticas psicológicas em Varas de
Família. In: Psicologia Jurídica no Brasil. GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo
Ponte. Rio de Janeiro: Nau, 2011.
GONÇALVES, Hebe Signorini; MARQUES, Maria Aparecida Barbosa. Infância e violência
doméstica: uma discussão acerca da intervenção na família. O Social em Questão, Rio de
Janeiro, v. 6, n.6, p. 51-68, 2001.
SOUSA, A. M; BOLOGNINI, A. L. Pedidos de avaliação de alienação parental no contexto das
disputas de guarda de filhos. In: Psicologia Jurídica e Direito de Família: Para além da perícia
psicológica. THERENSE, M.; OLIVEIRA, C. F. B.; NEVES, A. L M.; LEVI, M. C. H. Manaus:
UEA, Edições, 2017, p. 169-203.

Unidade IV
CARRARA, Sergio. Crime e loucura. Rio de Janeiro: Eduerj.

Unidade V
BADARÓ BANDEIRA, Maria Márcia; CAMURI, Ana Cláudia; NASCIMENTO, Aline Ribeiro.
Exame criminológico: uma questão ética para a psicologia e para os psicólogos. Mnemosine,
Rio de Janeiro, vol. 7, n. 1, p. 27-61, jan./jun, 2011.
BRASIL. Lei n.º 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a Lei de Execução Penal. Brasília,1984
(LEP).
CARVALHO, Salo de. O papel da perícia psicológica na execução penal. In: Psicologia Jurídica
no Brasil. GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo Ponte. Rio de Janeiro: Nau,
2011.
DAUFEMBACK, Valdirene. Cartografias da loucura na execução penal. In: Reflexões e
experiências em psicologia jurídica no contexto criminal/penal. MARTINS, Simone; BEIRAS,
Adriano; CRUZ, Roberto Moraes (Orgs). São Paulo: Vetor, 2012.
CARRARA, Sergio. Crime e Loucura
DINIZ, D. Cadeia: Relatos sobre mulheres. São Paulo: Civilização Brasileira, 2015. (capítulo
a definir).
GARCIA, Candela Andrea R.; BANDEIRA, Maria Márcia Badaró. Introdução ao pensamento
abolicionista: algumas contribuições para o psicólogo no campo jurídico. Mnemosine, v. 13, n.
1, pp. 127-156, 2017.
KARAM, Maria Lúcia. Pela abolição do sistema penal. In: Curso livre de abolicionismo penal.
PASSETI, Edson (Coord.). São Paulo: Nu-Sol/PUC-SP, Revan, 2012.
KOLKER, T. A atuação dos psicólogos no sistema prisional. In: Psicologia Jurídica no Brasil.
GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo Ponte. Rio de Janeiro: Nau, 2011.
PASSETTI, Edson. A atualidade do abolicionismo penal. In: Curso livre de abolicionismo penal.
PASSETI, Edson (Coord.). São Paulo: Nu-Sol/PUC-SP, Revan, 2012.
Unidade VI
ALMEIDA, Tania. Justiça Restaurativa e Mediação de Conflitos (n/d). Disponível
em:https://crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/doutrina/justica_restaurativa/jr_mediacao_de_co
nflitos.pdf.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução 06 de 2019 regulamenta a produção de
documentos escritos. Disponível em: https://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2019/09/Resolu%C3%A7%C3%A3o-CFP-n-06-2019-comentada.pdf

213
Nome da oferta: Instituições, clínica ampliada e saúde

Disciplinas agrupadas:
Psicologia, Instituições e Saúde (PSI02-11768)
Clínica Ampliada
• Tópicos especiais em psicologia social e institucional XII PSI02 11804
• Tópicos especiais em saúde II PSI03 11630

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas: 20 % de atividades síncronas. 1 hora de aula
semanal todas as segundas feiras às 16hs
• Carga horária de atividades assíncronas: 80% de atividades assíncronas.

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos


Alexandra Tsallis DPSI
Estágio docência: Fernanda Hallack
Dandara Chiara

Objetivos
Articular o conceito de instituição com as questões de clinica ampliada, bem como com o
campo da saúde. Discutir diferentes práticas de trabalho relativas à atuação da psicologia na
clínica ampliada.

Ementas
Psicologia, Instituições e Saúde:
O normal e o patológico. Nascimento da medicina e do hospital. Desenvolvimento
socioeconômico e a saúde como dimensão política. Conferências nacionais de saúde.
Modelos de intervenção voltados para o indivíduo, grupos e instituições. Movimento
institucionalista. História da psiquiatria no Brasil, reforma e seus desdobramentos.
Tópicos especiais em Psicologia Social: Clínica Ampliada.
Conceito de clínica ampliada. Atuação interprofissional. Conceito de saúde que decorre
dessa prática.

Conteúdo programático
Abertura da oferta: apresentação da disciplina, e dos participantes.
Módulo 1 Saúde e território 20h (3 horas síncronas e 17hs assíncronas)
Conceito de saúde. Implicações e modos de pensar a atuação em saúde no território.
Articulação com as instituições e clinica ampliada.
Assembleia de articulação política: Ao final de cada módulo será realizada para articulação
do módulo com o conjunto da disciplina.
Módulo 2 Clínica Ampliada 20h (3 horas síncronas e 17 horas assíncronas).
Conceito de clínica ampliada. Atuação Interprofissional. Articulação com as instituições e
clinica ampliada.
Assembléia de articulação política: Ao final de cada módulo será realizada para articulação
do módulo com o conjunto da disciplina

214
Módulo 3 Práticas decoloniais, saúde e clínica ampliada 20h (3 horas síncronas e 17 horas
assíncronas)
Sus e o compromisso decolonial na prática em saúde. Articulação com as instituições e
clinica ampliada.
Assembléia de articulação política: Ao final de cada módulo será realizada para articulação
do módulo com o conjunto da disciplina
Encerramento da oferta: Com a participação da professora e alunos participantes.

Metodologia:
Atividades síncronas – 1 hora de aula semanal todas as segundas feiras às 16:10hs. Durante
as atividades síncronas serão priorizadas as metodologias participativas e a sala de aula
invertida, promovendo conversas sobre as atividades assíncronas encaminhadas.
Atividades assíncronas: Serão indicados textos, filmes, vídeos, podcasts e estudos dirigidos
que estarão disponíveis no AVA.

Recursos tecnológicos a serem utilizados para as atividades síncronas e assíncronas:


AVA
RNP
Google Drive
Google class room
Zoom
Whats app
Podcast
Filmes
Videos no you tube
E-mail atsallis@gmail.com

Estratégias de Avaliação
Serão feitas 2 avaliações considerando as atividades síncronas e assíncronas. Uma na
metade do curso e outra ao final.

Bibliografia
BRITO, E.A., Lares negros, olhares negros: identidade e socialização em famílias negras e
interraciais. Serviço Social em Revista, v.15, no. 2, 74-101, 2013.
BECKER, H. (2015). Truques da escrita. Rio de Janeiro : Zahar.
BONDÍA, J. (2002). Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira
de Educação, (19), 20-28. Recuperado em 23 de julho de 2018, de
http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n19/n19a02.pdfMEHRY, E. E.; BADUY, R. E.; SEIXAS, C.
Favret-Saada, J. (2005). Ser afetado (tradução de Paula de Siqueira Lopes). Cadernos de
Campo, 13(13), 155-161. doi: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v13i13p155-161.
Goldman, M. (2005). Jeanne Favret-Saada, os afetos, a etnografia. Cadernos de Campo,
13(13). p. 149-153. doi: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v13i13p149-153.
T.; ALMEIDA, D. E. S. E JUNIOR, H. S. Avaliação compartilhada do cuidado em saúde. Rio
de Janeiro: Editora Hexis, 2016.
PAIM, J. S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Editora da Fiocruz, 2009.

215
SUNFELD, A. C. Clínica ampliada na atenção básica e processos de subjetivação: relato de
uma experiência. Em Psysis, 2015, n1. Disponível
em https://scielosp.org/article/physis/2010.v20n4/1079-1097/pt/

216
217
Psicologia e Relações Étnico-Raciais
• Tópicos especiais em saúde XIV PSI06- 11642
• Tópicos especiais em cognição e personalidade XI PSI04-11526
• Tópicos especiais em psicologia social e institucional X PSI02-11802

PROFESSORAS:
Amana Mattos amanamattos@gmail.com
Alice de Marchi alicedemarchi@gmail.com
ESTAGIÁRIA DOCENTE:
Elaine Junken elainejuncken@hotmail.com

Ementa:
Conceitos iniciais sobre raça e etnia. O olhar da psicologia sobre as relações étnico-
raciais. Racismo, história e ideologia. Identidade e identificações. Movimentos sociais
e políticas públicas de ações afirmativas. Efeitos psicossociais do racismo. Intervenção
psicossocial para promoção da igualdade étnico-racial.

Objetivos:
• problematizar histórica e criticamente os conceitos de raça, etnia e racialização;
• analisar criticamente a formação étnico-racial da sociedade brasileira;
• analisar criticamente as contribuições históricas da Psicologia nas relações raciais
brasileiras;
• compreender os impactos do racismo nos modos de subjetivação;
• identificar conceitos, problemáticas, instrumentos e possibilidades de intervenção
psicossocial para promoção da igualdade étnico-racial.

Metodologia:
- Atividades síncronas – quintas N3N4 semanalmente.
- Atividades assíncronas – Serão inseridos no AVA os links para as diferentes
atividades, que serão leitura de textos, vídeos/filmes, podcasts, estudos dirigidos.

Recursos tecnológicos a serem utilizados: AVA, e-mail, Google Drive. Para as


atividades síncronas, será utilizado prioritariamente o Zoom, podendo eventualmente
ser realizadas lives pelo Instagram. Os links das atividades síncronas serão sempre
disponibilizados no AVA.

Avaliação:
• Trabalho Escrito (valendo até 7,0 pontos):
Em grupo de 3 a 4 integrantes. Deve ser elaborado de maneira a discutir uma
questão proposta pelo grupo, dentro do tema geral da disciplina, utilizando a
bibliografia do curso. O trabalho deve referenciar ao menos 5 textos
(obrigatórios e/ou complementares), podendo também fazer referência aos
materiais das atividades assíncronas. Deve ser elaborado segundo as normas

218
da ABNT, tendo até 10 laudas. Na capa do trabalho devem constar os nomes
completos e matrícula dos integrantes do grupo.
Enviar o trabalho em word por email para a professora, CC para as estagiárias
docentes.
• Apresentação em Grupo (valendo até 3,0 pontos):
Em grupo de 3 a 4 integrantes. Cada grupo irá apresentar brevemente uma
seção dos documentos a serem discutidos nas aulas 11 e 12. As apresentações
devem sintetizar o material sob responsabilidade do grupo, destacando os
principais pontos. Cada grupo terá 20 minutos para apresentar, podendo utilizar
slides ou outros recursos que julgar necessários.

Programa

Aula 1
Apresentação do programa do curso e introdução ao tema.
Texto indicado: Munanga (2003).

Módulo 1 - Breve Introdução à história do sistema escravagista, abolição e a criação


da ideia de raça no ocidente. Noções básicas dos conceitos raça, racialização e etnia.
As classificações Raciais Brasileiras. Funcionamento do racismo anti-negro e anti-
indígena no Brasil contemporâneo.

Aula 2
Noções de Raça e Etnia: racialização e classificações raciais no Brasil
Texto indicado: Piza e Rosemberg (1999).

Aula 3
Noções de Raça e Etnia: racialização e classificações raciais no Brasil
Texto indicado: Hasenbalg (2005).

Aula 4
O funcionamento do racismo anti-negro no Brasil (preconceito de marca; mito da
democracia racial/ embranquecimento)
Texto indicado: Nogueira (2006)
Leitura complementar: Hofbauer (2007).

Aula 5
O racismo anti-indígenas no Brasil
Texto indicado: Ailton Krenak (2019)

Módulo 2 - História da produção de conhecimento psicológico e relações étnicos


raciais. Raça e Racismo na constituição do sujeito.

219
Aula 6
As repercussões das intelectuais negras na produção do conhecimento sobre
processos de subjetivação e corpo – Lélia Gonzáles
Texto indicado: Gonzales (1983)

Aula 7
Psicologia e relações étnico-raciais – histórico e objeto – psicologia social do racismo
Texto indicado: Schucman e Martins (2017).
Documentário: História da Psicologia e as Relações Étnico Raciais
https://www.youtube.com/watch?v=kWxksk-c_0I
Leitura complementar: Grosfoguel (2016).
RESOLUÇÃO CFP N.º 018/2002URL Estabelece normas de atuação para os
psicólogos em relação ao preconceito e à discriminação racial.
https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2002/12/resolucao2002_18.PDF

Aula 8
Raça e racismo na constituição do sujeito – Frantz Fanon
Texto indicado: Fanon (2008).

Aula 9
Raça e racismo na constituição do sujeito – Neusa Santos Sousa
Texto indicado: Sousa (1983).
Entrevista de Neusa Santos Souza ao Programa Espelho
https://www.youtube.com/watch?v=eugWGvhG48o

Aula 10
Raça e racismo na constituição do sujeito – Estudos Críticos da Branquitude
Texto indicado: Bento (2004).
Leitura complementar: Schucman (2012).

Aula 11
Racismo e relações familiares – Famílias negras; Famílias inter-raciais
Texto indicado: Hordge-Freeman (2018)
Leitura complementar: Schucman (2012).

Módulo 3 - Intervenção Psicossocial para promoção da igualdade étnico-racial nos


campos de Saúde, Escola, Trabalho e Organizações Sociais.

Aula 12
Intervenção Psicossocial para promoção da igualdade étnico-racial.
Texto indicado: CFEMEA (2013).

Aula 13

220
Intervenção Psicossocial para promoção da igualdade étnico-racial.
CFP (2017).

Aula 14
Intervenção Psicossocial para promoção da igualdade étnico-racial.
CFP (2017).

Aula 15
Encerramento e avaliação da disciplina.

Referências

ALBUQUERQUE, Walmira; FRAGA FILHO, Wagner. Uma história do negro no


Brasil. Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais; Brasília: Fundação Cultural
Palmares, 2006. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-
content/uploads/2014/04/uma-historia-do-negro-no-brasil.pdf
BATISTA, Luís Eduardo; Maria ESCUDER, Mercedes Loureiro; PEREIRA, Julio
Cesar Rodrigues. A cor da morte: causas de óbito segundo características de raça
no Estado de São Paulo, 1999 a 2001. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 18,
n. 5, out. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v38n5/21749.pdf
BENTO, Maria Aparecida Silva. Branqueamento e Branquitude no Brasil In:
CARONE, Iray; BENTO, Maria Aparecida Silva. (Org.). Psicologia social do
racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. 6. ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2014. p. 25-58.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP Nº 018/2002. Brasília, 19
dez. 2002. Disponível em: https://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2002/12/resolucao2002_18.PDF
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Relações Raciais: referências técnicas
para atuação de psicólogas/os. Brasília: CFP, 2017. 147 p. Disponível em:
https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2017/09/relacoes_raciais_baixa.pdf
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA. História da Psicologia e as Relações
Étnico Raciais. Youtube. São Paulo, 31 Ago. 2016. 1 vídeo (48 min), son., color.
Publicado pelo canal crpspvideos. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=kWxksk-c_0I
DOMINGUES, Petrônio. Movimento da negritude: uma breve reconstrução histórica.
Mediações: Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 10, n.1, p. 25-40, jan./jun.

221
2005. Disponível em:
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/viewFile/2137/2707
FANON, Frantz. Sobre o pretenso complexo de dependência do colonizado. In:
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008. p. 83-
101. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-
content/uploads/2013/08/Frantz_Fanon_Pele_negra_mascaras_brancas.pdf
FERREIRA, Ricardo Franklin. O brasileiro, o racismo silencioso e a emancipação do
afro-descendente. Psicologia & Sociedade, v. 14, n. 1, p. 69-86; jan./jun.2002.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/psoc/v14n1/v14n1a05.pdf
GELEDÉS. Guia de enfrentamento do racismo institucional. São Paulo: Geledés;
Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea), 2013. Disponível em:
http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2013/12/Guia-de-enfrentamento-
ao-racismo-institucional.pdf
GONZALES, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências
Sociais Hoje, Anpocs, p. 223-244, 1984. Disponível em:
https://www.academia.edu/27681600/Racismo_e_Sexismo_na_Cultura_Brasileira_-
_L%C3%A9lia_Gonzales.pdf
GROSFOGUEL, Ramón. A estrutura do conhecimento nas universidades
ocidentalizadas: racismo/sexismo epistêmico e os quatro genocídios/epistemicídios
do longo século XVI. Revista Sociedade e Estado, v. 31, n. 1, Jan./Abr. 2016.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
69922016000100025
HASENBALG, Carlos Discriminação e Desigualdades Raciais no Brasil. 2 ed. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2005. Disponível em:
https://gruponsepr.files.wordpress.com/2016/10/hasenbalg-discriminac3a7c3a3o-e-
desigualdades-raciais-no-brasil-_carlos-hasenbalg.pdf
HOFBAUER, Andreas. Branqueamento e democracia racial – sobre as entranhas do
racismo no Brasil. In: ZANINI, Maria Catarina Chitolina. (Org.). Por que “raça”?:
breves reflexões sobre a questão racial, no cinema e na antropologia. Santa Maria:
Ed. UFSM, 2007. 280 p. Disponível em: https://docplayer.com.br/21224043-
Branqueamento-e-democracia-racial-sobre-as-entranhas-do-racismo-no-brasil-
andreas-hofbauer-unesp-marilia-1.html
HORDGE-FREEMAN, Elizabeth. A cor do amor: características raciais, estigma e
socialização em famílias negras brasileiras. São Carlos: EDUFSCAR, 2018. 356 p.
MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça,
racismo, identidade e etnia. Palestra proferida no 3o Seminário Nacional Relações

222
Raciais e Educação - PENESB-RJ, Rio de Janeiro, 2003. Disponível em:
https://www.ufmg.br/inclusaosocial/?p=59
NASCIMENTO, Beatriz. Por uma história do homem negro. In: RATTS, Alex. Eu sou
Atlântica: sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento. São Paulo: Instituto
Kuanza; Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2006. p. 93-102. Disponível em:
<https://www.imprensaoficial.com.br/downloads/pdf/projetossociais/eusouatlantica.pdf
>
NOGUEIRA, Oracy. Preconceito racial de marca e preconceito de origem: sugestão
de um quadro de referência para a interpretação do material sobre relações raciais
no Brasil. Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 19, n. 1, p. 287-308, nov.
2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ts/v19n1/a15v19n1.pdf>. Acesso em:
20 fev. 2019.
PIZA, Edith; ROSEMBERG, Fúlvia. Cor nos censos brasileiros. Revista USP, n. 40,
p. 122-137, 1999. Disponível
em: <http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/28427/30285>
SCHUCMAN, Vainer Lia. Entre o “encardido”, o “branco” e o “branquíssimo”:
raça, hierarquia e poder na construção da branquitude paulistana. 2012. 160 f. Tese
(Doutorado em Psicologia Social) – Universidade de São Paulo. São Paulo, 2012.
Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-21052012-
154521/pt-br.php

SCHUCMAN, L. V. Famílias inter-raciais: tensões entre cor e amor. Salvador:


EdUFBA, 2018.

SCHUCMAN, Lia Vainer; MARTINS, Hildeberto Vieira. A Psicologia e o Discurso


Racial sobre o Negro: do “Objeto da Ciência” ao Sujeito Político. Psicologia: Ciência
e Profissão, Brasília, v. 37, número especial, 2017. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/pcp/v37nspe/1414-9893-pcp-37-spe1-0172.pdf
SOUSA, Neusa. Tornar-se Negro: As Vicissitudes da Identidade do Negro Brasileiro
em Ascenção Social. Rio de Janeiro: Graal, 1983. Disponível em:
https://psicanalisepolitica.files.wordpress.com/2014/10/tornar-se-negro-neusa-santos-
souza.pdf
WERNECK, Jurema. Racismo institucional e saúde da população negra. Saúde Soc.
São Paulo, v. 25, n. 3, p. 535-549, 2016. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v25n3/1984-0470-sausoc-25-03-00535.pdf

223
WITTMANN, Luisa Tombini. O vapor e o botoque: imigrantes alemães e índios
Xokleng no Vale do Itajaí/SC (1850-1926). Florianópolis: Letras Contemporâneas,
2007. 267p.
ZINHA, Laís. Um pouco sobre etnocídio e por que não estamos falando de genocídio
em seu sentido literal. Facebook. 10 jan. 2018. Disponível em:
https://www.facebook.com/notes/la%C3%ADs-zinha/um-pouco-sobre-
etnoc%C3%ADdio-e-por-que-n%C3%A3o-estamos-falando-de-genoc%C3%ADdio-
em-seu-senti/505149953218525/

224
Pesquisa em psicanálise
• Tópicos especiais em cognição e personalidade I PSI04-11516
• Tópicos especiais em saúde III PSI03-11631
• Tópicos especiais em psicologia social e institucional IX PSI02-11801
Carga horária total:
• Carga horária de atividades síncronas: 18hs
• Carga horária de atividades assíncronas: 42hs
Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos: Profa. Sonia Alberti e Prof.
Marcos Eichler de Almeida Silva (ambos do Departamento de Psicanálise). Estágio
docente com:

Alice Vargas Vieira Mattos 2021 - ME2110999

Andrea Ferioli Melo 2021 - ME2111001

Andressa Diniz 2021 - ME2111002

Paula Assumpção 2020 - ME2010114

Maíra Novoa 2020 - ME2010132

Carolina Cancela 2020 - ME2010119

Karina Andrade 2020 - ME2010117

Daniela Salles Veloso 2020 - ME2010116

Angélica Vilarim 2020 - ME2010111

Octavio Machado 2020 - ME2010133

Pedro Machado 2021 - ME2111015

Thaysa Bastos 2021 - ME2111018


Objetivos:
TRAVAR CONTATO COM A CLÍNICA COMO CAMPO DE PESQUISA EM PSICANÁLISE
Ementa relativa às disciplinas que fazem parte da oferta
A METODOLOGIA PSICANALÍTICA APLICADA AOS DIVERSOS CAMPOS DE SUAS
CONEXÕES. EXEMPLOS DE PESQUISAS.
Conteúdo programático detalhado
Módulo 1: Psicanálise na instituição
Módulo 2: Psicanálise e política
Módulo 3: Pulsão e sexuação

225
Metodologia:
• Atividades síncronas – horário: Segundas-feiras, 19:30-20:45, semanal. Serão ministradas
18 horas de atividades síncronas distribuídas por 14 encontros.
• Atividades assíncronas: Serão inseridos no AVA os links para as diferentes atividades, que
serão: Podcasts, textos, vídeos/filmes que serão disponibilizados em link pelo AVA.
Recursos tecnológicos a serem utilizados: AVA, WhatsApp, Zoom, RNP, You Tube

Estratégias de Avaliação
A avaliação consistirá de um fichamento crítico de texto e um trabalho dissertativo.
Regras relativas ao controle de frequência (75% de atividades síncronas e assíncronas).
Copiar lista de presença.

Assíncronas:
- Cada estudante enviará uma planilha de seu trabalho na disciplina, discriminando os horários
em que trabalhou nas diferentes atividades;

Bibliografia
ANDRADE, K. Quais (As Novas?) Consequências Psíquicas Do Enigma Da Diferença
Sexual. Projeto de Pesquisa apresentado ao PGPSA/IP-UERJ. Rio de Janeiro: n/a,
2019.
ASSUMPÇÃO, P. O Sentimento De Culpa No Contexto Oncológico Infanto-juvenil:
Repercussões E Possibilidades De Manejo. Projeto de Pesquisa apresentado ao
PGPSA/IP-UERJ. Rio de Janeiro: n/a, 2019.
BASTOS, T. Uma proposta de pesquisa sobre a formação do analista como possível
subsídio epistemológico à dimensão pública da práxis psicanalítica. Projeto de Pesquisa
apresentado ao PGPSA/IP-UERJ. Rio de Janeiro: n/a, 2020.
CANCELA, C. O Recrudescimento Da Moralidade Religiosa Evan-Gélica Como Efeito De
Pluralização Dos Modos De Gozar. Projeto de Pesquisa apresentado ao PGPSA/IP-
UERJ. Rio de Janeiro: n/a, 2019.
DINIZ, A. Pandemia da COVID-19: qual o lugar do analista em uma instituição hospitalar?
Projeto de Pesquisa apresentado ao PGPSA/IP-UERJ. Rio de Janeiro: n/a, 2020.
LO BIANCO, A. Sobre as bases dos procedimentos investigativos em
psicanálise. Psico-USF 8 (2) • Dez 2003. Disponível em
<https://www.scielo.br/j/pusf/a/tymM3zrH3ymjQfb9mnHbxHn/?lang=pt>
MACHADO, P. Psicanálise e ciência: O sujeito e sua divisão entre saber e verdade. Projeto
de Pesquisa apresentado ao PGPSA/IP-UERJ. Rio de Janeiro: n/a, 2020.
MACHADO, O. Efeitos Do Ato Criativo. A Sublimação De Freud A Lacan. Projeto de
Pesquisa apresentado ao PGPSA/IP-UERJ. Rio de Janeiro: n/a, 2019.
MATTOS, A. A pregnância da imagem nas redes sociais: a pulsão escópica e o ideal
de corpo em cena. Projeto de Pesquisa apresentado ao PGPSA/IP-UERJ. Rio de
Janeiro: n/a, 2020.
MELO, A. OS IMPASSES DA SEXUALIDADE E AS IDENTIFICAÇÕES DO SUJEITO
ADOLESCENTE NA ATUALIDADE. Projeto de Pesquisa apresentado ao PGPSA/IP-
UERJ. Rio de Janeiro: n/a, 2020.

226
NOVOA, M. O Avesso Da Democracia? Aproximações Possíveis Entre Psicanálise E
Política. Projeto de Pesquisa apresentado ao PGPSA/IP-UERJ. Rio de Janeiro: n/a,
2019.
POLI, Maria Cristina. Escrevendo a psicanálise em uma prática de pesquisa. Estilos clin.
[online]. 2008, vol.13, n.25 [citado 2021-06-08], pp. 154-179 . Disponível em:
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-
71282008000200010&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 1415-7128.
VELOSO, D. Histeria E Feminilidade. Projeto de Pesquisa apresentado ao PGPSA/IP-
UERJ. Rio de Janeiro: n/a, 2019.
VILARIM, A. Psicanálise E Violência: A Clínica Do Sujeito E O Manejo No Caps. Projeto de
Pesquisa apresentado ao PGPSA/IP-UERJ. Rio de Janeiro: n/a, 2019.

227
Nome da oferta
Disciplina eletiva: Teorias Freudianas da Angústia

Disciplinas isoladas ou agrupadas com códigos


Teorias Freudianas da Angústia
• Tópicos especiais em cognição e personalidade II PSI04-11517
• Tópicos especiais em saúde XV PSI06 11643
• Tópicos especiais em psicologia social e institucional I PSI05 11793
• Tópicos Especiais em Cognição e Personalidade XIV para Licenciatura PSI04-
11529
• Tópicos Especiais em Psicologia Social e Institucional XV para Licenciatura;
PSI02 - 11806

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas: 75%
• Carga horária de atividades assíncronas: 25%

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos


Marcos Brunhari – Departamento de Psicanálise

Objetivo
Introduzir as teorias freudianas da angústia, suas implicações clínicas e teóricas.

Ementas
Primeira teoria da angústia. Angústia e recalque. Segunda teoria da angústia. Angústia
e objeto.

Conteúdo programático detalhado

Descrever a primeira teoria da angústia a partir dos primeiros escritos de Freud;


acompanhar os desdobramentos teóricos/clínicos que essa primeira teoria engendra;
descrever a segunda teoria da angústia a partir dos textos freudianos; acompanhar os
desdobramentos teóricos/clínicos a partir da proposta de angústia como sinal e da
angústia automática; verificar a articulação da angústia a partir da teoria da pulsão de
morte e da proposta do aparelho psíquico; discutir a conceituação de angústia a partir
das teorias freudianas em torno dos temas: Das Unheimlich, clínica do ato, inibição e
sintoma; examinar as implicações conceituais e clínicas da (des)articulação entre
angústia e objeto.

Metodologia

228
1. Atividades síncronas: encontros realizados pelo Zoom. O link será previamente
disponibilizado no AVA. QUARTA FEIRA N3-N4
2. Atividades assíncronas: será inserida na plataforma AVA a relação de textos
para os encontros síncronos.

Recursos a serem utilizados


Para atividades assíncronas: plataforma AVA
Para atividades síncronas: Zoom

Não é autorizada gravação ou divulgação do link da disciplina.

Estratégias de avaliação

Avaliação 01: Resenha de texto da bibliografia


Avaliação 02: Trabalho final com, ao menos, dois textos da bibliografia

Bibliografia

BIBLIOGRAFIA:

1. Freud, S. (1892) Rascunho A.


2. Freud, S. (1893) Rascunho B – A etiologia das neuroses.
3. Freud, S. (1894) Rascunho E – Como se origina a angústia.
4. Freud, S. (1895) Rascunho G – Melancolia.
5. Freud, S. (1896) Carta 52.
6. Freud, S. (1894) As neuropsicoses de defesa.
7. Freud, S. (1894) Obsessões e fobias: seu mecanismo psíquico e sua etiologia.
8. Freud, S. (1895 [1894]) Sobre os fundamentos para destacar da neurastenia
uma síndrome específica denominada neurose de angústia.
9. Freud, S. (1895) Resposta às críticas a meu artigo sobre a neurose de
angústia.
10. Freud, S. (1909) Análise de uma fobia em um menino de cinco anos.
11. Freud, S. (1916-1917) Conferências introdutórias sobre psicanálise -
Conferência XXVI a teoria da libido e o narcisismo.
12. Freud, S. (1916-1917) Conferências introdutórias sobre psicanálise -
Conferência XXV a angústia.
13. Freud, S. (1919) O infamiliar.
14. Freud, S. (1920) A psicogênese de um caso de homossexualidade feminina.
15. Freud, S. (1925 [1926]) Inibição, sintoma e angústia.
16. Freud, S. (1933 [1932]) Novas conferências introdutórias sobre a psicanálise:
Conferência XXXI: A dissecção da personalidade psíquica.

229
17. Freud, S. (1933 [1932]) Novas conferências introdutórias sobre a psicanálise:
Conferência XXXII: Angústia e vida pulsional.
18. Lacan, J. (1962-62/2005) Seminário, livro 10 - A angústia. Rio de Janeiro, Jorge
Zahar.
19. Santos, N. S. (2005) A angústia na experiência analítica. In: Maria S. G. F
.Hanna & Neusa Sousa Santos (coord) O objeto da angústia. Rio de Janeiro, 7
letras.

230
Psicanálise e literatura - Freud e os clássicos

• Tópicos especiais em cognição e personalidade XII PSI04-11527

• Tópicos especiais em saúde X PSI06-11638

• Tópicos especiais em psicologia social e institucional V PSI05-11797

Carga horária total: 60h

● Carga horária de atividades síncronas: 50% (cinquenta por cento)

● Carga horária de atividades assíncronas: 50% (cinquenta por cento)

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos

Profª Ingrid Vorsatz - Departamento de Psicanálise

Estagiárias docentes: Jade Vellinha Lemos, Nataly Araújo Neves e Juliana Corcos -

mestrandas pelo PPGPS

Objetivos: Introduzir o estudante na perspectiva interdisciplinar dos campos da

psicanálise e da literatura através da leitura e discussão de clássicos da literatura

ocidental juntos aos quais Sigmund Freud encontrou elementos homólogos aos

achados clínicos da psicanálise.

Ementa: O psicanalista como pesquisador (Forschter) e como poeta/criador

(Dichter). O recurso freudiano aos clássicos da literatura ocidental na

fundamentação teórico-conceitual do campo psicanalítico. A tragédia Hamlet

(1601), de Shakespeare, à luz da psicanálise.

231
Conteúdo programático:

1. Shakespeare e a modernidade

2. O teatro Elizabetano

3. Hamlet, de Shakespeare (1601)

4. A problemática do desejo inconsciente na tragédia moderna e na clínica


psicanalítica

Metodologia:
- Atividades síncronas – Aulas: 2h (duas horas) semanais. 6ª feira das 18h às
19:30h (N1-N2). As plataformas utilizadas serão Google Meet e/ou Zoom.
- Atividades assíncronas - Serão inseridos no AVA as informações e os links para
as diferentes atividades, que serão: textos, vídeos/filmes, estudos dirigidos,
fichamentos e/ou resenhas de textos).

Recursos tecnológicos a serem utilizados? Plataformas AVA (para as atividades


assíncronas), Google Meet e/ou Zoom (para as atividades síncronas)

Estratégias de Avaliação: Apresentação de seminários discentes e trabalho


individual escrito.

Regras relativas ao controle de frequência (75% de atividades síncronas e


assíncronas)
Síncronas: Será utilizada a ferramenta “copiar lista de presença” na plataforma
Google Meet e/ou Zoom.
Assíncronas: Entrega das atividades propostas nas datas informadas no AVA.
- Será utilizada a ferramenta de monitoramento do AVA para verificar o percurso do
aluno nas atividades nele disponibilizadas (fichamentos, resenhas etc).
A professora não autoriza a gravação das atividades síncronas (aulas)

Bibliografia
1. Freud, S. Carta a Arthur Schnitzler. In Correspondência de amor e outras cartas
(1873-1939) (Org. Ernest Freud). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982, pp. 396-
397.

232
2. Freud, S. A interpretação dos sonhos (1900). In Sigmund Freud Obras
Completas Volume 4.Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das
Letras, 2019. (Obra original publicada em 1900).
3. Freud, S. O poeta e o fantasiar. In Arte, literatura e os artistas – Obras
Incompletas de Sigmund Freud. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. (Obra original
publicada em 1908).
4. Freud, S. Transitoriedade. In Arte, literatura e os artistas – Obras Incompletas de
Sigmund Freud. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. (Obra original publicada em
1917).

5. Freud, S. Alguns tipos de caráter a partir do trabalho analítico. In Arte, literatura e


os artistas – Obras Incompletas de Sigmund Freud. Belo Horizonte: Autêntica,
2015. (Obra original publicada em 1916).
6. Freud, S. Luto e melancolia. In Neurose, psicose, perversão. Obras incompletas
de Sigmund Freud. Belo Horizonte: Autêntica, 2016. (Obra original publicada em
1917).
7. Freud, S. Personagens psicopáticos no palco. In Arte, literatura e os artistas –
Obras Incompletas de Sigmund Freud. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. (Obra
original publicada em 1942 [1905-06]).
8. Freud, S. Organização genital infantil. In Amor, sexualidade, feminilidade – Obras
incompletas de Sigmund Freud. Belo Horizonte: Autêntica, 2018. (Obra original
publicada em 1923).
9. Freud, S. O declínio do complexo de Édipo. In Amor, sexualidade, feminilidade –
Obras incompletas de Sigmund Freud. Belo Horizonte: Autêntica, 2018. (Obra
original publicada em 1924).
10. Greenblat, S. Como Shakespeare se tornou Shakespeare. São Paulo:
Companhia das Letras, 2011.
11. Honan, P. Shakespeare – uma vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
12. Lacan, J. O Seminário livro 6: O desejo e sua interpretação [1958-59]. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2013, pp. 255-379.
13. Rocha, A. C. O impossível do desejo e o desejo do impossível. In França, M. I.
(Org.). Psicanálise, ética e sua transmissão. Petrópolis: Vozes, 1996 (pp.153-161).
14. Shakespeare, W. Hamlet. Trad. Millôr Fernandes. Porto Alegre: L&PM Pocket,
2014. (Obra originalmente encenada em 1601)
15. Vorsatz, I. Freud e a ciência da literatura – psicanálise, ciência e poesia. In
Tempo Psicanalítico v. 51, pp.159-184, 2019.

FILMOGRAFIA:
16. Hamlet. Direção de Laurence Olivier (Reino Unido, 1948).
17. Hamlet. Direção de Gregory Doran (BBC/Reino Unido, 2009).

233
234
Escola francesa de psicanálise
Topicos Especiais em Saúde - PSI03-11633
Tópicos Especiais em Cognição e Personalidade V - PSI 0411520
Tópicos Especiais em Saúde V e Tópicos Especiais en psicologia institucional XI PSI0-
211803

Carga horária total: 30H


• Carga horária de atividades síncronas: 80%
• Carga horária de atividades assíncronas:20%

Docente e respectivo departamento:


Doris Luz Rinaldi - Departamento de Psicanálise

Objetivo: Introduzir a contribuição de Jacques Lacan à psicanálise francesa e seus


efeitos no campo de saber fundado por Sigmund Freud.

Ementa: Ao promover o seu ensino a partir da proposta de um retorno ao rigor da letra


freudiana, as formulações de Jacques Lacan reabriram a discussão sobre a teoria e a
prática psicanalíticas, possibilitando novos avanços na psicanálise como práxis
teórico-clínica.
Conteúdo programático:
Unidade I: O efeito Lacan na psicanálise francesa: dados biográficos e influências;
Unidade II: Primeiros passos de Jacques Lacan em direção à psicanálise: Aimée e a psicose
paranoica;
Unidade III: O Estádio do Espelho e o narcisismo;
Unidade IV: O Retorno a Freud: Inconsciente e Linguagem: a importância da linguagem
na concepção de inconsciente; o sujeito do inconsciente no intervalo entre os
significantes; o objeto pequeno a e os três registros: real, simbólico e imaginário; a
clínica psicanalítica e sua estrutura triádica.
Metodologia:
. Atividades síncronas: - Horário: 2a. feira - T5 e T6
Regularidade semanal. Aulas síncronas pela plataforma Zoom.
OBS: Não autorizo gravação das atividades síncronas.
. Atividades assíncronas – textos para leitura e fichamento, vídeos/filmes, podcasts, estudos
dirigidos serão encaminhados e/ou terão os links inseridos na plataforma AVA.

Avaliação: 1a. Seminários e/ou Resenhas de textos selecionados da bibliografia


2a. Trabalho final.

Bibliografia:
Lacan, J. Seminário 2, O eu na teoria de Freud e na técnica da psicanálise (1954-55).
Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1985. Caps. XIII e XIV.

235
Lacan, J. Seminário 1, Os escritos técnicos de Freud (1953-54). Rio de Janeiro, Jorge
Zahar Ed. 1986. Abertura do Seminário e Cap. I.
Lacan, J. Seminário 3, As Psicoses (1955-56). Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed.,1988.
Cap. XIX.
Lacan, J. O estádio do espelho como formador da função do eu (1949). In: Lacan, J.
Escritos. Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 1998.
Lacan, J. Seminário 11, Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise (1964). Rio
de Janeiro: Zahar Editor, 2008. Caps. I, II e III.
Roudinesco, E. Jacques Lacan: esboço de uma vida, história de um sistema de
pensamento. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

236
Reprodução assistida e parentalidades
• Tópicos especiais em cognição e personalidade VIII PSI04-11523
• Tópicos especiais em saúde VII PSI03-11635
• Tópicos especiais em psicologia social e institucional II PSI05-11794

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas: 20 horas
• Carga horária de atividades assíncronas: 40 horas

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos


Docente:
Anna Paula Uziel DPSCH
Estágio docente: (aluna do IMS)
Nilceia Figueiredo

Quantas turmas devem ser abertas por disciplina e/ou ênfases? 1


Número máximo de alunos que poderão se inscrever por disciplina: 45

Objetivos
Despertar o interesse pelo campo da reprodução assistida, em especial nas discussões a
partir de gênero e sexualidade

Ementa relativa às disciplinas que fazem parte da oferta


Gênero e Sexualidade. Desafios da reprodução assistida para a construção de
parentalidades. Gestação por substituição. Genes homólogos e heterólogos. Parentesco e
parentalidade.

Conteúdo programático detalhado


Unidade 1
Marcos conceituais:
1.1 Gênero e Sexualidade
1.2 Parentalidade, Filiação, Família

Unidade 2
Novas tecnologias reprodutivas - noções iniciais
2.1 Um pouco da história
2.2 As resoluções do CFM
2.3 Os projetos de lei e as portarias do Ministério da Saúde
2.4 Um pouco sobre as técnicas

Unidade 3
Construções de parentalidade
3.1 Heteroparentalidades
3.2 Homoparentalidades
3.3 Transparentalidades
3.4 Mono, bi e pluriparentalidades

237
Unidade 4
Gestação de Substituição
4.1 Corpos
4.2 Vínculos
4.3 Relações de parentesco

Metodologia:
• Atividades síncronas –
Encontros semanais às 6as feiras de 16:00 às 17:30
• Atividades assíncronas -
Leitura de textos; vídeos/filmes; lives e webinarios; podcasts; participação em fóruns
na plataforma AVA.

Recursos tecnológicos a serem utilizados para atividades assíncronas: plataforma AVA;


RNP ou zoom, a combinar com a turma para os encontros síncronos; whatsapp e email

Estratégias de Avaliação
Serão apresentadas pequenas tarefas a cada unidade: discussão de uma questão do campo,
com base em textos indicados; busca de material complementar às aulas na internet, para
ser disponibilizado para a turma; elaboração de material didático a partir de textos
escolhidos; produção de entrevistas, vídeos ou podcasts sobre temas da aula.

Regras relativas ao controle de frequência (75% de atividades síncronas e assíncronas).

Síncronas: disponibilização de um google forms no chat para ser preenchido durante a aula
Assíncronas: Realização das tarefas discriminadas acima.
Ma

Bibliografia

Almeida, M.I.M. (1987). Maternidade: um destino inevitável? Rio de Janeiro: Campus.

Borrillo, D. (2020). " Meu Corpo me Pertence": Do Aborto à Gestação de Substituição, um


Percurso Jurídico. Revista Direitos humanos e democracia. 8(16), 7-23.

Brasil. (2017). Conselho Nacional de Justiça, nº 63, de 14 de novembro de 2017. Dispõe sobre
o registro de nascimento e emissão da respectiva certidão dos filhos havidos por reprodução
assistida. Retrieved March 30, 2021, from
https://atos.cnj.jus.br/files/provimento/provimento_63_14112017_19032018150944.pdf

Conselho Federal de Medicina (CFM). (2020). Resolução nº 2.283/2020. Retrieved April 24,
2021, from https://sistemas.cfm.org.br/normas/arquivos/resolucoes/BR/2020/2283_2020.pdf

Conselho Federal de Medicina (CFM). (2017). Resolução nº 2.168/2017. Retrieved April 24,
2021, from https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2017/2168

238
Conselho Federal de Medicina (CFM). (2018). Resolução nº 2.217/2018. Retrieved April 24,
2021, from https://portal.cfm.org.br/images/PDF/cem2019.pdf

Conselho Federal de Medicina (CFM). (2010). Resolução nº 1.957/2010. Retrieved April 24,
2021, from https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2010/1957

Corrêa, M. (2001). Novas Tecnologias Reprodutivas: limites da biologia ou biologia sem


limites? Rio de Janeiro: Eduerj.

Costa, J. (1979). Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Graal.

Foucault, M. (1984). História da sexualidade I: A vontade de saber. Rio de Janeiro, RJ: Graal.

Lauretis, T. D. (1994). A tecnologia do gênero. In: H. Holanda (Ed.), Tendências e impasses:


o feminismo como crítica da cultura (pp.206-242). Rio de Janeiro, RJ: Rocco.

Luna, N. (2005). Natureza humana criada em laboratório: biologização e genetização do


parentesco nas novas tecnologias reprodutivas. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 12(2),
395-417.

Machin, R., & Couto, M. T. (2014). " Fazendo a escolha certa": tecnologias reprodutivas,
práticas lésbicas e uso de bancos de sêmen. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 24(4), 1255-
1274.

Oliveira, L. (2013). Os sentidos da aceitação: Família e Orientação Sexual no Brasil


Contemporâneo. Retrieved May 09, 2021, from: http://objdig.ufrj.br/72/teses/822401.pdf

Pontes, M. F. (2011). Desejo por filhos em casais de mulheres: percursos e desafios na


homoparentalidade. Retrieved May 09, 2021, from: https://www.maxwell.vrac.puc-
rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37404@1

Silva, D. A. (2013). Enfim mães! Da experiência da reprodução assistida à experiência da


maternidade lésbica. Retrieved May 09, 2021, from:
http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=6663

Souza, E. (2005). Necessidade de filhos: maternidade, família e (homo)sexualidade. Retrieved


May 09, 2021, from: http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280723

Tiboni, M. (2019). Mama. Um relato de maternidade homoafetiva. São Paulo: Dita Livros.

Uziel, A. P. (2012). O melhor interesse da criança e o “mal menor”: quando os requerentes são
gays”. Scripta Nova. Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, 16(395).

239
240
Psicofarmacologia
• Tópicos especiais em saúde IV PSI02-11798
• Tópicos especiais em psicologia social e institucional VI PSI06-11632
• Psicofarmacologia IBRAG 06-12212
Carga horária total: 60 horas
• Carga horária de atividades síncronas: 18 horas
• Carga horária de atividades assíncronas: 42 horas

Docente: Marcos Rochedo Ferraz, DFP/IBRAG


Mestranda: Mariana Alencar Cavalheira, PGBN/IBRAG
Mestranda: Sabrina Pereira da Conceição, PGBN/IBRAG

Objetivos
Conhecimento dos psicofármacos: indicações, contraindicações, interações medicamentosas
e efeitos adversos. Importância do uso de fármacos como ferramentas em pesquisa básica e
clínica

EMENTA:
O conceito de farmacoterapia e sua integração com a psicoterapia. As fases farmacêuticas,
farmacocinética e farmacodinâmica da terapêutica. Compreensão das bases bioquímicas,
fisiológicas e psicossociais que medeiam a ação dos psicofármacos. Compreensão do papel
de circuitos encefálicos e dos sistemas de neurotransmissores e neuromoduladores no
funcionamento da cognição, emoção, sistemas sensoriais, motores e autonômico.
Compreensão dos efeitos farmacológicos de diferentes grupos de fármacos empregados na
clínica e com fins recreativos: efeitos desejados, colaterais, adversos e tóxicos.
Compreensão do efeito das drogas na psicoterapia. Da crítica à medicalização da vida ao
uso racional dos psicofármacos. O paradigma da dependência de drogas lícitas.

Conteúdo programático
1. Farmacologia Geral:
.Vias de administração
. Farmacocinética: Absorção, distribuição e eliminação
. farmacodinâmica: Mecanismo de ação e efeitos farmacológicos

2. Introdução à psicofarmacologia:
. Neurotransmissão no sistema nervoso central
. Classificação dos psicofármacos

3. Grupos farmacológicos:
. Ansiolíticos e hipnóticos
. Antipsicóticos de primeira e de segunda gerações
. Antidepressivos e estabilizadores do humor empregados no transtorno afetivo bipolar.
. Anticonvulsivantes
. Tratamento farmacológico dos distúrbios neurodegenerativos: Parkinson e Alzheimer
. Farmacologia da dor: opiáceos e opioides
. Psicoestimulantes e o tratamento farmacológico do TDAH

241
. Fármacos que interferem na função sexual
. Farmacologia da adição

Metodologia:
• Atividades síncronas –Tendo em vista o total de 18 horas de atividades síncronas,
haverá 9 encontros síncronos pela plataforma AVA-IBRAG para discussão do material
previamente disponibilizado, como aula invertida e para discussão das dúvidas.
• Atividades assíncronas – Serão inseridos no AVA os links para as diferentes atividades:
Textos, vídeos/filmes e estudos dirigidos, que também serão encaminhados por meio
de whats app.

Recursos tecnológicos a serem utilizados


Atividades síncronas: RNP e Google Meets
Atividades assíncronas: AVA, e-mail, grupos de WattsApp, vídeos, artigos científicos, análise
de literatura e de música.

Estratégias de Avaliação
1. Trabalhos
2. Apresentação de seminário através da plataforma AVA
3. Prova

Bibliografia
STAHL, S.M. Psicofarmacologia. Bases Neurocientíficas e Aplicações Práticas: 4. Ed. Rio de Janeiro;
Editora Guanabara Koogan, 2014.

SCHATZBERG, A.F.; DEBATTISTA, C. Manual de Psicofarmacologia clínica: 8. Ed. Porto Alegre;


Editora Artmed, 2017.

CORDIOLI, A.V. e col.; Psicofármacos. Consulta Rápida. 5. Ed. Porto Alegre; Editora Artmed, 2015.

CLARK, M.A.; FINKEL, R.; REY, J.A.; WHALEN, K. Farmacologia Ilustrada. 5. Ed. Porto Alegre;
Editora Artmed, 2013.

RANG, H.P.; DALE, M; RITTER, J.M. Farmacologia. Ed Elsevier

242
Morte e Luto: uma leitura gestáltica

• Tópicos especiais em cognição e personalidade XIII PSI04 11528


• Tópicos especiais em psicologia social e institucional IV PSI05 11796
• Tópicos especiais em saúde XIII PSI06 11641
• Tópicos Especiais em Cognição e Personalidade XV para Licenciatura PSI04
11530
• Tópicos Especiais em Psicologia Social e Institucional XV para Licenciatura
PSI02 11807

Carga horária total:


• Carga horária de atividades síncronas: 28% (17 horas/aula)
• Carga horária de atividades assíncronas: 72% (43 horas/aula)

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos


Eleonôra Torres Prestrelo ( DPC)

Objetivo: Favorecer ao aluno uma aproximação com a dialética vida/morte e suas


diversas configurações. Introduzir algumas diretrizes para o manejo dessa temática
numa clínica gestáltica. Promover reflexões contemporâneas acerca do tema.

Ementas: Uma leitura gestáltica da vida; configurações perceptivas; vida e morte:


rápida configuração histórica; perdas; luto; a perda nas relações cotidianas; morte:
ressignificações; rituais; morte/vida: a dialética do humano; a perda na relação
terapêutica; a morte como uma gestalt inacabada .

Conteúdo programático:
Modulo I: Uma leitura gestáltica da vida
. configurações perceptivas: leis da gestalt; a experiência como uma relação
figura/fundo; contato; ajustamentos criativos; mecanismos de evitação do
contato;auto regulação organísmica.
.exercícios experienciais.

Modulo II: Morte e Luto


. breve história da morte no ocidente
. condições para elaboração do luto
. fases do enlutamento
. reações disfuncionais ao luto
. a importância dos rituais: fechamento de gestalten
. o processo de luto nas perdas repentinas
. morte e luto: configurações contemporâneas
. exercícios experienciais.

243
Modulo III: Configurações de uma clínica gestáltica
. perdas: o cotidiano da clínica
. morte: fechamento de gestalten/gestalten inacabadas
. Fechamento da disciplina.

Metodologia:
. Serão oferecidas atividades síncronas= 11 encontros de 01:30 hs, às terças-feiras
das 14:30 às 16:00 horas realizadas pelas plataformas: RNP, Google meet e AVA.
. Atividades assíncronas - registradas em link postado no AVA que remeterá o aluno
a local que conterá material bibliográfico, de avaliação e reflexão da disciplina.

Recursos tecnológicos a serem utilizados:


. Sincronas: webconferência; Google meet; RNP; chat.
. Assincronas: email; watsapp; Google docs; indicação de textos/livros; indicação de
filmes; power-points; fóruns de discussão; exercícios experienciais; vídeos.

Estratégias de avaliação:
. avaliação 1: reflexão pessoal acerca do filme “Mar adentro”: 07 horas para essa
atividade.
. avaliação 2: resenha do livro: “Morte, Suicídio e Luto: Estudos
Gestálticos”. Oddone, H.R.B. e Fukumitsu, K.O. (orgs) Editora Livro Pleno, 2008: 08
horas para essa atividade.

Regras relativas ao controle de freqüência (75%)


- lista de presença da plataforma AVA, RNP ou Google meet
- observação de acesso do aluno ao AVA
- entrega das atividades prescritas durante a disciplina.

Bibliografia:
. Bock, Ana Maria (2004) A Teoria da Gestalt in Psicologias: Uma introdução ao estudo
de psicologia. São Paulo: Saraiva.
. Brito, M. A. Q. de, Um olhar da Gestalt-terapia em intervenções de situações de
emergência e desastre in Sofrimento humano e cuidado terapêutico:CARDOS, C. L.
E GIOVANETTI, J.P. (orgns.), Belo Horizinte: Artesã Editora, 2019.
. D’ACRI, G., LIMA, P. E ORGLER, S. (orgas.) Dicionário de Gestalt-terapia:
“Gestaltês”. São Paulo: Summus Editorial, 2007.
. KÓVACS, M. J.Morte, Separação, Perdas e o Processo de luto in KÓVACS, M. J.
(coord.) Morte e Desenvolvimento Humano. Casa do São Paulo: Casa do Psicólogo,
Brasil,1992.
. KÓVACS, M. J. (coord.) Morte e Desenvolvimento Humano. Casa do São Paulo: Casa
do Psicólogo, Brasil,1992.
ODDONE, H. R. B. e FUKUMITSU, K. O. (orgs.) Morte, Suicídio e Luto: estudos
gestálticos. São Paulo: Editora Livro Pleno, Brasil, 2008.

244
MARIZE, M. e LIMA, P. V. A. Contribuições da Gestalt-Terapia para os enfrentamentos
das perdas e da morte in IGT rede [online]. 2014, vol.11, n.20, pp. 01-39. ISSN 1807-
2526.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1807-
25262014000100002&lng=pt&nrm=iso
MENEZES, R. A. Em busca da boa morte: antropologia dos cuidados paliativos. Rio
de Janeiro: Garamond: FIOCRUZ, 2004.
PRESTRELO, E. T. Vida e Morte – a dialética do humano sob uma perspectiva
gestáltica in Morte, Suicídio e Luto: estudos gestálticos. São Paulo: Editora Livro Pleno,
Brasil, 2008.
____________ Por uma política da esperança ou reflexões acerca do ensino da
Abordagem Gestáltica na universidade in IGT na Rede,vol. 9, nº 17,
2012. http://www.igt.psc.br/ojs/viewarticle.php?id=407&layout=html
KÜBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

Filmes (além do indicado para a Avaliação 1)


. Lado a Lado: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-14314/
. A partida: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-142464/

Leituras complementares:
ARIÉS, P. Sobre a história da morte no Ocidente desde a Idade Média. Lisboa:
Teorema, 1989.
CARDOSO, C. L. GIOVANETTI, J. P. (organizadores): Sofrimento humano e cuidado
terapêutico. Belo Horizonte: Artesã Editora, 2019.
Conselho Federal de Psicologia. O suicídio e os desafios para a Psicologia.
Brasilia:CFP, 2013.

Observação:
Poderão ser utilizados textos e recursos áudio visuais adicionais, de acordo com
o andamento do trabalho na turma.

245
Oferta agrupada: Núcleo Teórico de Disciplinas da Licenciatura

Disciplinas agrupadas:
Instituições escolares e Psicologia PSI02-09344
Currículos e Programas de Psicologia no Ensino Médio PSI04-09347

Carga horária total:


● Carga horária de atividades síncronas: 50%
● Carga horária de atividades assíncronas: 50%

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiários/as


docentes e monitores/as
Christina Bastos – Departamento de Psicologia Social e Institucional

Objetivos:
Conhecer uma pouco da história da constituição dos conceitos de família, escola e
educação e suas implicações com o processo de escolarização; reconhecer os
problemas de aprendizagem com um fenômeno que é síntese de múltiplas
determinações; refletir sobre as implicações do fracasso escolar nos aspectos
socioemocionais e comportamentais dos alunos e para a sociedade; refletir sobre
formas de avaliação e intervenção nos programas e currículos do ensino médio, no
que diz respeito às disciplinas de psicologia.

Ementa: Sociedade moderna e a constituição da infância e adolescência. Uma nova


economia familiar. A institucionalização do processo educacional e o disciplinamento.
A sociedade complexa e as questões da formação.
Projeto político-pedagógico: relevância, objetivos e elaboração. Currículo: o que é e
como funciona. Disciplinas como unidades curriculares; novas possibilidades de
organização curricular. Conteúdos curriculares de psicologia para o ensino médio.

Conteúdo programático

I – Psicologia e Instituições Escolares


1) A emergência das noções de família e educação escolarizada na sociedade
moderna.
2) Formação e controle na sociedade complexa
3) A institucionalização da psicologia no campo educacional

246
II – Programas de Psicologia no Ensino Médio
Conteúdo:
1) O Projeto político pedagógico.
2) A tradição curricular.
3) Novas abordagens ao currículo
4) Psicologia no ensino médio

Metodologia:
Atividades síncronas – encontros semanais, às segundas-feiras N1 N2

Atividades assíncronas – leitura de textos, elaboração de ensaios e/ou resenhas


acerca dos temas abordados nos seminários

NÃO SERÁ AUTORIZADA A GRAVAÇÃO DOS ENCONTROS SÍNCRONOS.

Recursos tecnológicos a serem utilizados

Atividades síncronas: os seminários serão realizados via plataforma de


webconferências (MEET eRNP).

Atividades assíncronas – Será utilizado o AVA para armazenamento de todos os


materiais da oferta; professores ficarão disponíveis via e mail

Estratégias de Avaliação
Conforme a legislação da UERJ, devem ser pelo menos duas e serão estabelecidas
no primeiro encontro.

Bibliografia

ARIÈS, Philippe. História Social da criança e da família, 2ª ed. Rio de Janeiro:


Zahar, 1981.

247
BERQUÓ, Elza. Arranjos familiares no Brasil: uma visão demográfica. IN:
SCHWARCZ, Lilia, M. (org.) História da vida privada no Brasil; vol.4. São Paulo:
Compainha das Letras, 1998.

CARVALHO, Marta, M.C. Quando a história da psicologia é a história da disciplina e


da higienização das pessoas. IN: FREITAS, MarcosC. (org.) História social da
infância no Brasil. São Paulo:Cortez,1997.

DONZELOT, Jacques. A polícia das famílias., 2ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.

GOMES, Angela, C. A política brasileira em busca da modernidade: na fronteira entre


o público e o privado. IN: SCHWARCZ, Lilia, M. (org.) História da vida privada no
Brasil; vol.4. São Paulo: Compainha das Letras, 1998.

CONDE, Diva,L.G.(2016) O ensino de Psicologia na formação de professores em nível


médio/ensino normal. IN: Conversações em psicologia e educação. Rio de Janeiro:
CRP05. – Disponível no site www crprj.org.br/site/category/livro
DIAS, Rosimeri O. (2016) Entre ementas, teorias e o que temos feito de nós na relação
psicologia e educação . IN: Conversações em psicologia e educação. Rio de
Janeiro: CRP05. – Disponível no site www crprj.org.br/site/category/livro
HOOKS, Bell (2017) Ensinando a transgredir: a educação como prática da
liberdade. 2ªed. São Paulo: Martins Fontes.
LOPES, Alice C. & MACEDO, Elizabeth. (2002) Currículo: debates contemporâneos.
São Paulo: Cortez.
MOREIRA, Antonio Flávio B. (1990) Currículos e programas no Brasil. Campinas:
Papirus.
______________________ (1999) Currículo: políticas e práticas. Campinas:
Papirus
VORRABER Marisa C. (2003) O currículo nos limiares do contemporâneo. 3ª ed.
Rio de Janeiro: DP&A.

248
Dificuldades de Aprendizagem do aluno no Ensino Médio - PSI04-09346

Carga horária total: 90h


• Carga horária de atividades síncronas: 35%
• Carga horária de atividades assíncronas: 65%

Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiários/as docentes e


monitores/as
Heloísa Gonçalves Ferreira - Departamento de Cognição e Desenvolvimento

Objetivos
Ao final da disciplina x alunx deverá ser capaz de: (a) compreender os aspectos
biopsicossociais que envolvem as dificuldades de aprendizagem no Ensino Médio; (b)
compreender os problemas de aprendizagem com um fenômeno que é síntese de múltiplas
determinações; (c) refletir sobre as implicações do fracasso escolar nos aspectos
socioemocionais e comportamentais dos alunos e para a sociedade; (d) refletir sobre formas
de avaliação e intervenção das dificuldades de aprendizagem.

Ementa
Obstáculos a aprendizagem. O processo correto: intervenção e encaminhamento para
especialistas. Dicotomia entre Família X Escola X Trabalho.

Conteúdo programático detalhado

1. Concepções sobre desenvolvimento e aprendizagem


1. A queixa e o fracasso escolar
2. O Fracasso escolar como um fenômeno multideterminado

2. Implicações do Fracasso escolar


1. Implicações do fracasso escolar para o indivíduo
2. Implicações do fracasso escolar para a família
3. Implicações do fracasso escolar para a sociedade

3. Atuações do psicólogo no contexto das dificuldades de aprendizagem

Metodologia e Recursos tecnológicos a serem utilizados :


• Atividades síncronas: aulas teóricas e apresentação de seminários que ocorrerão às
quintas-feiras, das 18h às 19h30 (N1 N2). As atividades síncronas ocorrerão
semanalmente via Google Meet, porém com possibilidade de serem quinzenais em
momentos da disciplina que demandem maior envolvimento do aluno com as atividades
assíncronas.

249
• Atividades assíncronas: leitura de textos, elaboração e preparação das atividades
avaliativas (resenhas, estudos dirigidos, seminários, etc), atividades no AVA e
comunicações via e mail e grupo de WhatsApp (em horário comercial).

Estratégias de Avaliação

Estudos dirigidos: Em grupo xs alunxs deverão apresentar de forma síncrona um seminário


à respeito dos temas indicados no conteúdo programático da disciplina e explicitados pela
professora no primeiro dia de aula, quando será feita a organização dos grupos e definições
dos temas e datas de apresentação. Xs alunxs deverão relacionar o tema de seu estudo
dirigido a uma série/livro/filme/vídeo, além de basear o seminário nas referências indicadas
na disciplina sobre o tema do estudo dirigido.

Resenha de artigos e de estudo dirigido: Em grupo xs alunxs deverão eleger um tema


desenvolvido em outro estudo dirigido apresentado pelxs outrxs colegas para fazer uma
resenha crítica a partir da apresentação e das referências abordadas pelo grupo escolhido. O
documento da análise deve conter até 15 laudas, com letra Times New Roman 12,
espaçamento 1.5, alinhamento ajustado, referências APA 6ª Edição e deverá ser postado no
AVA até a data indicada.

Bibliografia

Sifuentes, T. R., Dessen, M. A., & Oliveira, M. C. S. L. (2007). Desenvolvimento Humano:


Desafios para a Compreensão das Trajetórias Probabilísticas. Psicologia: Teoria e Pesquisa,
23(4), 379-386.

Asbahr, F. Da S. F., & Nascimento, C. P. (2013). Criança não é manga, Não amadurece:
Conceito de maturação na Teoria Histórico-Cultural. Psicologia: Ciência e Profissão, 33(2),
414-427.

Nascimento, A.R. (2013). Da “queixa” ao fracasso escolar: um estudo sobre a predominância


do encaminhamento de meninos aos serviços de Psicologia. Dissertação de Mestrado,
Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO, Brasil. (capítulo 1 da Dissertação: Aspectos
teóricos sobre queixa e fracasso escolar).

Neto et al. (2015). Dificuldade de aprendizagem no ensino fundamental e médio: a percepção


de professores de sete escolas públicas de São Paulo. Revista Psicopedagogia, 32(97), 26-
37.

Dazzani, M.V.M., Cunha, E.O., Luttigrads, P.M., Zucoloto, P.C.S.V. & Santos, G.L. (2014).
Queixa escolar: uma revisão crítica da produção científica nacional. Revista Quadrimestral
da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, 18(3), 421-428.

250
Pezzi, F.A.S. & Marin, A.H. (2017). Fracasso Escolar na Educação Básica: Revisão
Sistemática da Literatura. Temas em Psicologia, 25(1), 1-15.

Navarro, L., Gervai, S., Nakayama, A. & Prado, A.S. (2016). A dificuldade de aprendizagem e
o fracasso escolar. Journal of Research in Special Educational Needs, 16(1), 46-50.

Garcia, P.S., Azevedo, G.R. & Sobrinho, A.M. (2019). Um estudo sobre o fracasso escolar no
Ensino Médio entre os anos de 2010, 2013 e 2016. Revista Internacional d’Humanitats, 103-
122.

Franceschini, V.L.C., Ribeiro, P;M; & Gomes, M.M.F. (2017). Porta de entrada ou porta de
saída? Fracasso escolar no ensino médio segundo estudantes e coordenadores(as) de
escolas em Ribeirão das Neves (MG). Educação Em Revista, 33, 1-23.

Filho, R.B.S. & Araújo, R.M.L. (2017). Evasão e abandono escolar na educação básica no
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perspectivas educacionais de jovens em situação de risco Perspectivas educacionais de
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Educacional, 12 (1), 69-88.

Nunes, T. G. R., Pontes, F. A. R., Silva, L. I. Da C., & Dell’Aglio, D. D. (2014). Fatores de
risco e proteção na escola: Reprovação e expectativas de futuro de jovens paranaenses.
Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, 18(2), 203-
210.

Fernandes, L.M., Leme, V.B.R., Elias, L.C.S. & Soares, A,B. (2018). Preditores do
Desempenho Escolar ao final do Ensino Fundamental: Histórico de Reprovação, Habilidades
Sociais e Apoio Social. Temas em Psicologia, 26(1), 215-228.

Costa G. L. M. (2013). O Ensino Médio no Brasil: Desafios à matricula e ao trabalho docente.


Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 94(236), 185-210.

Lima, L. C. A., & Gomes, C. A. (2013). Ensino Médio para todos: Oportunidades e desafios.
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 94 (238), 745-769.

Braga, S.G. & Morais, M.L.S. (2007). Queixa escolar: atuação do psicólogo e interfaces com
Educação. Psicologia USP, 18(4), 35-51.

251
Dias, A.C.G., Patias, N.D. & Abaid, J.L.W. (2014). Psicologia Escolar e possibilidades na
atuação do psicólogo: Algumas reflexões. Revista Quadrimestral da Associação Brasileira
de Psicologia Escolar e Educacional, 18(1), 105-111.

252
Estágio Supervisionado – Licenciatura

Estágio A PSI02-09348
Estágio A1 PSI02-11695
Estágio B PSI03-09349
Estágio C PSI04-09350
Estágio D PSI03-09351
Estágio D1 PSI03-11696

Turmas exclusivas para concluintes, entrar em contato com


jime.degaray@gmail.com e christina_bastos@uol.com.br

Encontros síncronos: terças-feiras N1 N2

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