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Instituto de Psicologia
Período Acadêmico Emergencial (PAE 3)
2021.1
Orientações para estudantes
Sumário
I Orientações gerais da UERJ........................................... 2
II Explicações sobre as Disciplinas ................................... 3
III Monografia e Atividades complementares .................... 6
IV Lista de Ofertas do Instituto de Psicologia ................... 8
V Estágios ....................................................................... 19
VI Listagem de estágios .................................................. 20
VII Planos de curso de ofertas ........................................ 35
1
I Orientações gerais da UERJ
• Para dúvidas que não sejam contempladas por este material, enviar e-mail à
Coordenação de Graduação graduacaopsiuerj@gmail.com.
2
II Explicações sobre as Disciplinas
1. Seguindo os princípios do PAE - flexibilização, inclusão e cooperação -, o corpo
docente analisou cuidadosamente as possibilidades de oferta de disciplinas de
2020.1, a partir da experiência de 2020.1 e 2020.2. Como fizemos nos PAE 1 e 2,
estamos convidando as/os estudantes a uma inscrição responsável: - a oferta
de disciplinas é reduzida, por isso é fundamental pensarem nos/as seus/as
colegas na hora de decidirem em quantas disciplinas vão se inscrever.
3
6. Não haverá modificações no tamanho das turmas durante o período de
inscrição de 2021.1. Todas as turmas terão o mesmo número de vagas:
• 48 vagas para disciplinas obrigatórias
• 11 vagas por ênfase para disciplinas eletivas isoladas (03 ênfases) e 10 vagas
por ênfase para disciplinas eletivas agrupadas (02 ênfases)
8. Os Planos de curso das Ofertas se encontram no item VII deste documento. Todos
as Ofertas terão atividades síncronas e atividades assíncronas. Algumas ofertas
são disciplinas isoladas, e outras incluem duas ou mais disciplinas agrupadas.
Neste segundo caso, isso significa que os/as docentes criaram um percurso
pedagógico que vocês poderão realizar para creditar essas disciplinas agrupadas.
A partir da proposta da oferta agrupada, quando autorizado pelo/a docente
responsável, será possível para vocês se inscreverem em mais de uma disciplina
dentro da oferta, um código por disciplina. Isso significa que o sistema vai
permitir quebra automática de conflito de horário, sem necessidade de
requererem essa quebra na secretaria. Essa possibilidade não é válida para
disciplinas eletivas do bacharelado que serão abertas para a licenciatura: vocês
poderão se inscrever no código da licenciatura ou no código do bacharelado.
4
das ênfases e estágios em que tenham sido escolhidos/as no período de
entrevistas.
10. Os códigos e nomes das disciplinas que compõem as ofertas estarão no plano
de curso e na listagem de disciplinas.
5
III Monografia e Atividades complementares
6. O aluno que não entregar a a nota de Mono II, ficará inscrito em “Mono em
preparo”.
6
7. Os comprovantes de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)
(horas complementares) deverão ser enviadas ao e-mail
aacc.psi.uerj@gmail.com. Lembramos a importância de não deixar o envio dos
comprovantes para o final do período. As informações sobre essas horas estão
no site: http://www.manualdoestudante.uerj.br/normas_aacc.html#o3ac5
7
IV Lista de Ofertas do Instituto de Psicologia
Horário
de
OFERTA ativida
Período
S Horário des
AGRUPA Turm complet síncron C
DAS Disciplina Código a Docentes Vagas o as Sala R
Introdução
aos
métodos de Terça-
pesquisa feira T5- Terça-
em José 48 vagas T6, N1- feira
Não Psicologia PSI04-03239 1 Hernández vestibular N2 N1-N2 SALA10PSI 4
Introdução
aos
métodos de Professor Sexta-
pesquisa substituto, feira T5- Sexta-
em TURMA A 48 vagas T6, N1- feira
Não Psicologia PSI04-03239 2 CONFIRMAR UERJ N2 N1-N2 SALA106PSI 4
Emergência
e
Constituiçã Segund
o da a-feira Segund
Psicologia 48 vagas M6, N3- a-feira
Não Científica PSI05-11468 1 Filipe Degani vestibular N5 N3-N4 SALA37PSI 3
Deise
Sociedade: Mancebo,
contempor Katia Sexta-
aneidade e Santorum, feira T5- Sexta-
subjetivida Renata 48 vagas T6, N1- feira
Não de PSI02-11469 1 Valentim UERJ N2 N1-N2 SALA81PSI 4
Sociedade:
contempor Sem
aneidade e professor Quarta- Quarta-
subjetivida TURMA A 48 vagas feira T4, feira
Não de PSI02-11469 2 CONFIRMAR vestibular N3-N5 N3-N4 SALA103PSI 4
Psicologia
e Terça- Terça-
Processos Alberto 48 vagas feira T4, feira
Não básicos I PSI04-11470 1 Filgueiras vestibular N3-N5 N3-N4 SALA27PSI 4
Temas
Antropológi Sexta- Sexta-
cos em Claudia 48 vagas feira M6, feira
Não Psicologia PSI05-013863 1 Cunha vestibular N3-N5 N3-N4 SALA32PSI 4
Temas Professor Segund
Antropológi substituto, a-feira Segund
cos em PSI05- TURMA A 48 vagas M4, N3- a-feira
Não Psicologia 013863 2 CONFIRMAR UERJ N5 N3-N4 SALA116PSI 4
Quarta- Quarta-
Filosofia e 48 vagas feira N1 feira N1
Não Psicologia IFCH0311493 1 IFCH vestibular -N2 -N2 2
Segund
a-feira Segund
Normal e Heloisa 48 vagas T5-T6, a-feira
Não patológico PSI06-11471 1 Caldas vestibular N1-N2 N1-N2 SALA39PSI 3
Professor
substituto, Sexta- Sexta-
Normal e TURMA A 48 vagas feira N2- feira
Primeiro Não patológico PSI06-11471 2 CONFIRMAR UERJ N5 N3-N4 SALA112PSI 4
8
Pesquisa
quantitativa Quinta- Quinta-
em José 48 vagas feira T1- feira T1-
Não Psicologia PSI04-11473 1 Hernández UERJ T2 T2 SALA40PSI 2
Pesquisa Professor
quantitativa substituto, Quarta- Quarta-
em TURMA A 48 vagas feira N3- feira
Não Psicologia PSI04-11473 2 CONFIRMAR UERJ N4 N3-N4 SALA109PSO 2
Psicologia
e bases do
pensament
o
fenomenoló Segund Segund
gico- 48 vagas a-feira a-feira
Não existencial PSI03-11474 1 Ana Feijó UERJ T3-T4 T3-T4 SALA82PSI 2
Psicologia
do século Segund
XX à a-feira Segund
contempora 48 vagas T5-T6, a-feira
Não neidade PSI05-11475 1 Filipe Degani UERJ N1-N2 T5-T6 SALA42PSI 3
Psicologia
do século Quinta-
XX à feira T5- Quinta-
contempora 48 vagas T6, N1- feira
Não neidade PSI05-11475 2 Filipe Degani UERJ N2 T5T6 SALA83PSI 3
Temas
sociológico Sexta- Sexta-
s em PSI05- Anderson 48 vagas feira T1- feira T3-
Não Psicologia 013862 1 Mendonça UERJ T4 T4 SALA43PSI 4
Temas Professor Terça-
sociológico substituto, feira T5- Terça-
s em PSI05- TURMA A 48 vagas T6, N1- feira
Não Psicologia 013862 2 CONFIRMAR UERJ N2 N1-N2 SALA114PSI 4
Psicologia
e bases do
pensament Professor
o cognitivo- substituto, Sexta- Sexta-
comportam TURMA A 48 vagas feira T5- feira T5-
Não ental PSI03- 11477 1 CONFIRMAR UERJ T6 T6 SALA111PSI 2
Psicologia Professor
e substituto, Quarta- Quarta-
personalida TURMA A 48 vagas feira T1- feira T1-
Não de PSI03- 11476 1 CONFIRMAR UERJ T4 T2 SALA45PSI 4
Pesquisa
qualitativa Terça- Terça-
em Jimena de 48 vagas feira T5- feira T5-
Não psicologia PSI05-11479 1 Garay UERJ T6 T6 SALA16PSI 2
Fundament Terça- Terça-
os da Marcos 48 vagas feira T1- feira T3
Não clínica PSI03-11472 1 Eichler UERJ T4 T4 SALA84PSI 4
Vertentes
filosóficas
do
pensament Paulo Victor Quarta- Quarta-
o Costa- Ainda 48 vagas feira T5- feira
Segundo Não psicológico PSI03-11478 1 a confirmar UERJ N2 N1-N2 SALA100PSI 4
9
Psicologia
e Bases do
Pensament
o Quarta- Quarta-
Psicanalític Heloisa 48 vagas feira N1- feira
Não o PSI06-11481 1 Caldas UERJ N2 N1-N2 SALA85PSI 2
Psicologia
e Bases do Quinta- Quinta-
Pensament 48 vagas feira N3- feira
Não o Gestáltico PSI03-11483 1 Paulo Victor UERJ N4 N3-N4 SALA99PSI 2
Psicologia Segund
e 48 a-feira Segund
Aprendizag (+7reserv T5-T6, a-feira
Não em PSI04-11486 1 Vitor Gomes a) N1-N2 N1-N2 SALA86PSI 4
Psicologia Professor Segund
e substituto, a-feira Segund
Aprendizag TURMA A 48 vagas M5-M6, a-feira
Não em PSI04-11486 2 CONFIRMAR UERJ T1-T2 T1-T2 SALA108PSI 4
Teorias e Professor
técnicas substituto, Quarta- Quarta-
psicoterápi TURMA A 48 vagas feira T6, feira
Não cas PSI06-11485 1 CONFIRMAR UERJ N3-N5 N3-N4 SALA110PSI 4
Psicologia
e Professor
Desenvolvi substituto, Terça- Terça-
mento TURMA A 48 vagas feira M6, feira
Não Humano PSI04-11487 1 CONFIRMAR UERJ N3-N5 N4-N5 SALA107PSI 4
Psicologia Sem Segund
Social: professor, a-feira Segund
História e TURMA A 48 vagas T4, N3- a-feira
Não Atualidade PSI02-11482 1 CONFIRMAR UERJ N5 N3-N4 SALA104PSI 4
Terça- Terça-
feira N1- feira
N2, N1-N2,
Quinta- Quinta-
Neuroanato IBRAG07- Diogo 48 vagas feira N1- feira
Não mia 11495 1e2 Benchimol UERJ N2 N1-N2 4
Psicologia Paulo Victor
clínica e Costa- turma Sexta- Sexta-
saúde ainda a 48 vagas feira N3- feira
Terceiro Não mental PSI03-11484 1 confirmar UERJ N4 N3-N4 SALA20PSI 2
Ana Feijoo,
Alessandro
Gemino,
Celso Lugão,
Eleonôra
Prestrelo,
Laura Quarta-
Quadros, feira Quarta-
Estágio Vanessa 48 vagas M5-M6, feira T5-
Não Básico PSI03-11694 1 Dordron UERJ T5-T6 T6 SALA35PSI 2
Quinta-
Teoria feira T3- Quinta-
Psicanalític Vinicius 48 vagas T4, N3- feira T3-
Não aI PSI06-11488 1 Darriba UERJ N4 T4 SALA52PSI 4
Sem
professor, Quarta- Quarta-
Grupos e TURMA A 48 vagas feira M4, feira T2-
Quarto Não instituições PSI02-11489 1 CONFIRMAR UERJ T1-T3 T3 SALA105PSI 4
10
Psicologia
Social e Ricardo
Processos Vieiralves, Segund Segund
Sócio Anderson 48 vagas a-feira a-feira
Não Cognitivos PSI05-11480 1 Mendonça UERJ T3-T6 T4-T5 SALA53PSI 4
Desenvolvi
mento dos
Anos Terça- Terça-
Iniciais e Ângela 48 vagas feira M6, feira T1-
Não Escolares PSI04-11490 1 Donato UERJ T1-T3 T2 SALA04PSI 3
Terça- Terça-
Psicopatolo 48 vagas feira T4- feira T3-
Não gia PSI03-11491 1 Paulo Victor UERJ T6, N1 T4 SALA55PSI 4
Segund Segund
a-feira a-feira
T1-T2, T1-T2,
Quinta- Quinta-
IBRAG03- feira T1- feira T1-
Não Fisiologia 11494 2 IBRAG T2 T2
Sexta- Sexta-
Alessandro 48 vagas feira T1- feira T1-
Não Ética PSI03-11492 1 Gemino UERJ T4 T2 SALA85PSI 4
Professor Quinta-
substituto, feira T5- Quinta-
TURMA A 48 vagas T6, N1- feira
Não Ética PSI03-11492 2 CONFIRMAR UERJ N2 N1-N2 SALA115PSI 4
Psicologia
e Quarta- Quarta-
processos feira N2- feira
Não básicos II PSI04-11496 1 Vitor Gomes 48 N5 N3-N4 SALA56PSI 3
Psicologia Terça- Terça-
e Sabrina feira T4. feira
Não deficiência PSI04-11497 1 Savegnago 48 N3-N5 N3-N4 SALA57PSI 4
Desenvolvi
mento do
adolescent
e PSI04-11498 1 48 4
Atendimen
to Remoto:
Tópicos
especiais
em
cognição e
personalida
de VII;
Tópicos
Oferta especiais Quinta- Quinta-
agrupad em saúde PSI04-11522; Edna 10 por feira T4, feira
a VIII PSI06- 11636 1 Ponciano ênfase N3-N5 N3-N4 SALA58PSI 4
Terapia Terça-
cognitivo- feira T5- Terça-
comportam Vanessa T6, N1- feira
Não ental PSI03-11602 1 Dordron 48 N2 N1-N2 SALA60PSI 4
Quinto
11
Oferta Psicologia PSI02-11762 1 Wladimir 48 Quinta- Quinta- SALA88PSI 4
agrupad do trabalho Ferreira, feira T5- feira
a e Milton T6 N1- N1-N2
organizacio Athayde, N2
nal I: Katia
ênfase no Santorum
trabalho
Psicodinâ
mica do
Trabalho
nas
Organizaç
ões:
Tópicos
especiais
em saúde
XI; Tópicos
especiais
em
psicologia
social e
institucional PSI06-11639; 10 por
VII PSI05-11799 1 ênfase 4
Análise
Institucional PSI02-11763 1 48 4
Heterotopi
as em
Psicologia
Social:
Tópicos
especiais
em
psicologia
social e
institucional
VIII;
Tópicos
especiais
em Heliana
Oferta cognição e Conde, Segund Segund
agrupad personalida PSI04-11518; Ronald 10 por a-feira a-feira
a de III PSI02-11800 1 Arendt ênfase N1-N4 N1-N2 SALA89PSI 4
Memória e
Resolução Terça- Terça-
de Adriana feira M6, feira T1-
Não Problemas PSI04-11499 1 Benevides 48 T1-T3 T2 SALA62PSI 4
Sexta-
Teoria Marco feira T5- Sexta-
Psicanalític Antonio T6 N1- feira T5-
Sexto Não a II PSI06-11604 1 Coutinho 48 N2 T6 SALA90PSI 4
12
Intervenção
Institucional
e Cotidiano
Escolar PSI02-11765 1 48 4
Produção
de
subjetivida
de e o
paradigma
ético-
estético-
político:
Tópicos
especiais
em
psicologia
social e
institucional
XIII;
Tópicos
especiais
em
Oferta cognição e Christina Quarta- Quarta-
agrupad personalida PSI02-11805; Bastos; Alice 10 por feira T4- feira T5-
a de X PSI04 11525 1 De Marchi ênfase T6, N1 T6 SALA64PSI 4
Psicologia
do trabalho
e
organizacio
nal II:
ênfase nos
processos Quinta- Quinta-
organizacio feira T3- feira T5-
Não nais PSI02-11767 1 Heloisa Ayres 48 T6 T6 SALA65PSI 3
Terceira
idade: Quarta-
Identidade feira Quarta-
e Heloisa M5-M6. feira T1-
Não sociedade PSI04-11500 1 Ferreira 48 T1-T2 T2 SALA91PSI 3
Gestalt-
terapia PSI03-11603 1 48 4
Gestalt-
terapia
eletiva:
Tópicos
especiais
em
cognição e
personalida
de IV;
Tópicos
especiais
em
psicologia Quinta-
Oferta social e feira Quinta-
agrupad institucional PSI04-11519; Laura 10 por M5-M6, feira T1-
a III PSI05-11795 1 Quadros ênfase T1-T2 T2 SALA09PSI 4
Psicologia
das Terça- Terça-
Instituições Rosana feira T4- feira T5-
Não Familiares PSI02-11764 1 Rapizo 48 T6, N1 T6 SALA92PSI 3
13
Neuropsicol Terça-
ogia da feira T5- Terça-
Cognição Simone T6, N1- feira T5-
Não Humana PSI04-11501 1 Cagnin 48 N2 T6 SALA66PSI 4
Sexta- Sexta-
Psicolinguí feira T1- feira T3-
Não stica PSI04-11502 1 Carlos Norte 48 T4 T4 SALA93PSI 4
Bases
epistemoló Segund
gicas para a-feira Segund
a pesquisa Michelle M5-M6, a-feira
Não clínica PSI06-11606 1 Wendling 48 T1-T2 T1-T2 SALA94PSI 3
Psicopatolo Quarta- Quarta-
gia Ligia feira T1- feira T1-
Não estrutural PSI06-11607 1 Mendonça 48 T4 T2 SALA30PSI 3
Psicologia
e Terça- Terça-
Instituições feira T1- feira T3-
Não do Direito PS102-11766 1 Anna Uziel 48 T4 T4 SALA25PSI 4
Psicologia
Instituições
e Saúde PSI02-11768 1 48 4
Clínica
ampliada:
Tópicos
especiais
em
psicologia
social e
institucional
Oferta XII; Tópicos Segund Segund
agrupad especiais PSI02 11804; Alexandra 10 por a-feira a-feira
Sétimo a em saúde II PSI03 11630 1 Tsallis ênfase T3-T6 T5-T6 SALA95PSI 4
Psicologia
e Relações
Étnico-
Raciais:
Tópicos
especiais
em saúde
XIV;
Tópicos
especiais
em
cognição e
personalida
de XI;
Tópicos
especiais
em
psicologia PSI06- Amana
social e 11642; Mattos e Quinta- Quinta-
institucional PSI04-11526; Alice De 11 por feira T6, feira
Eletivas Não X PSI02-11802 1 Marchi ênfase N3-N5 N3-N4 SALA28PSI 4
14
Pesquisa
em
psicanálise:
Tópicos
especiais
em
cognição e
personalida
de I;
Tópicos
especiais
em saúde
III; Tópicos
especiais
em
psicologia
social e PSI04-11516; Marcos Segund Segund
institucional PSI03-11631; Eischler; 11 por a-feira a-feira
Não IX PSI02-11801 1 Sonia Alberti ênfase N1-N4 N2-N3 SALA96PSI 4
Teorias
freudianas
da
angústia:
Tópicos
especiais
em
cognição e
personalida
de II;
Tópicos
especiais
em saúde
XV;
Tópicos
especiais
em
psicologia
social e PSI04-11517;
institucional PSI06 11643; 10 por
I PSI05 11793 1 ênfase 4
Teorias
freudianas
da
angústia:
Tópicos
Especiais
em
Cognição e
Personalida
de XIV para
Licenciatur
a; Tópicos
Especiais
em
Psicologia
Social e
Institucional
XV para PSI04-11529; Quarta- Quarta-
Licenciatur PSI02 - Marcos 10 por feira N2- feira
a 11806 1 Brunhari ênfase N5 N3-N4 SALA97PSI 4
15
Psicanálise
e literatura:
Freud e os
clássicos:
Tópicos
especiais
em
cognição e
personalida
de XII;
Tópicos
especiais
em saúde
X; Tópicos
especiais
em
psicologia
social e PSI04-11527; Sexta- Sexta-
institucional PSI06-11638; 11 por feira N1- feira
Não V PSI05-11797 1 Ingrid Vorsatz ênfase N4 N1-N2 SALA18PSI 4
Escola
Francesa
de
Psicanálise
:Tópicos
especiais
em
cognição e
personalida
de V;
Tópicos
especiais
em saúde
V; Tópicos
especiais
em
psicologia
social e PSI04-11520; Segund Segund
institucional PSI03-11633; 11 por a-feira a-feira
Não XI PSI02-11803 1 Doris Rinaldi ênfase T3-T6 T5-T6 SALA06PSI 4
Reproduçã
o assistida
e
parentalida
de: Tópicos
especiais
em
cognição e
personalida
de VIII;
Tópicos
especiais
em saúde
VII; Tópicos
especiais
em
psicologia
social e PSI04-11523; Sexta- Sexta-
institucional PSI03-11635; 11 por feira T3- feira T5-
Não II PSI05-11794 Anna Uziel ok ênfase T6 T6 SALA98PSI 4
16
Psicofarma
cologia:
Tópicos
especiais
em saúde
IV; Tópicos
especiais
em
psicologia
social e Quinta-
institucional PSI03-11632; feira N1-
VI; PSI05-11798; N2, Quinta-
Psicofarma IBRAG 06- Marcos 11 por Sábado feira SALAIBRAGP
Não cologia 12212 1 Ferraz ênfase T3-T4 N1-N2 SI10 4
Eletiva
Morte e
Luto: uma
leitura
gestáltica:
Tópicos
especiais
em
cognição e
personalida
de XIII;
Tópicos
especiais
em
psicologia
social e
institucional
IV; Tópicos
especiais PSI04 11528;
em saúde PSI05 11796; 10 por
XIII PSI06 11641 1 ênfase 4
Eletiva
Morte e
Luto: uma
leitura
gestáltica-
Tópicos
Especiais
em
Cognição e
Personalida
de XV para
Licenciatur
a; Tópicos
Especiais
em
Psicologia
Social e
Institucional
XV para Terça- Terça-
Licenciatur PSI04 11530, Eleonôra 10 por feira T1- feira T3-
a PSI02 11807 1 Prestrelo ênfase T4 T4 SALA11PSI 4
PSI02 11865,
Monografia PSI03 11867, DIVERS
I PSI04 11863 60 OS SALA80PSI 6
PSI02 11866,
Monograf Monografia PSI03 11868, DIVERS
ia II PSI04 11864 60 OS SALA80PSI 6
17
Mono I
currículo DIVERS
antigo PSI04 04143 60 OS SALA80PSI 6
Mono II
Curric. DIVERS
antigo PSI04 06711 60 OS SALA80PSI 6
Currículos
e
Programas
de Segund
Psicologia a-feira
no Ensino M4, N1-
Médio PSI04-09347 1 20 N5 3
18
V Estágios
1. Ao se inscrever em Estágio, verificar com cuidado a ênfase, número de
estágio (I, II, III, IV, V) e supervisor/a, para se inscrever corretamente no
código e turma correspondente. Têm ocorrido muitos erros nestas
inscrições, aumentando o trabalho das/os supervisoras/es e da Secretaria.
19
VI Listagem de estágios
Alexandra
PSI04-11560 Estágio Específico V – Laboratório Afetar Tsallis 1
20
PSI04-11568 Estagio Específico III - Análise Existencial Ana Feijoo 1
21
Estágio Específico III - Co-terapia de grupo TCC
PSI04-11553 para TAG Daniele Carli 2
Eleonora
PSI04-11551 Estagio Específico I – Gestalt Terapia com adultos Prestrelo 1
22
Estagio Específico V– Psicologia Social do
PSI04-11545 Trabalho e Organizacional Heloisa Ayres 2
23
PSI04-11545 Estagio Específico V – Vidas em movimento. Laura Quadros 3
24
Samira Goulart
PSI04-11541 Estagio Específico I - 1ª Recepção SPA / Cristiane Esch 3
25
Ênfase em Psicologia e saúde (B)
26
Estagio Específico II – Psicologia
PSI03-11703 Escolar Amana Mattos 2
27
Estagio Específico V Gestal Terapia
PSI03-11668 com Adultos Cristiane Esch 1
28
Estagio Específico V ( Gestalt-Terapia Eleonora
PSI03-11668 com Adulto) Prestrelo 2
PSI03-11656
Estágio Específico III – Terceira Idade
(Psicanálise com Idosos) Ester Susan 1
PSI03-11657
Estágio Específico IV – Terceira Idade
(Psicanálise com Idosos) Ester Susan 1
PSI03-11658
Estágio Específico V – Terceira Idade
(Psicanálise com Idosos) Ester Susan 1
29
PSI03-11658 Estágio Específico V – Terceira Idade
(Atendimento Psicoterapêutico
Cognitivo-comportamental para Idosos
com depressão) Heloisa Ferreira 2
30
Estagio Específico III – Orientação
PSI03-11661 Profissional Ligia Gama 1
31
Estágio Específico III – Clínica
Psicanálitica e processos de Michelle
PSI03-11691 minorização Wendling 3
Estágio Específico V – Clínica
Psicanálitica e processos de Michelle
PSI03-11693 minorização Wendling 2
32
Estagio Específico II - Crianças, Samira Goulart
Adolescentes e Adultos ( 1ª Recepção e Cristiane
PSI03-11703 SPA) Esch 6
Estagio Específico II – Clínica
PSI03-11728 Fenomenológico – Existencial Samira Goulart 2
Estagio Específico III – Clínica
PSI03-11729 Fenomenológico – Existencial Samira Goulart 2
Estágio Específico I – Educação de
Adultos : repensando práticas,
PSI03-11702 experiências e articulando saberes. Simone Cagnin 3
Estagio Específico I – Psicoterapia de
Crianças e Adolescentes (Psicanálise
PSI03-11674 com Crianças e Adolescentes) Sonia Alberti 1
Estagio Específico IV – Psicoterapia de
Crianças e Adolescentes (Psicanálise
PSI03-11677 com Crianças e Adolescentes) Sonia Alberti 1
Estagio Específico V – Psicoterapia de
Crianças e Adolescentes (Psicanálise
PSI03-11678 com Crianças e Adolescentes) Sonia Alberti 1
33
Estagio Específico III - Crianças,
Adolescentes e Adultos ( Clínica
PSI03-11704 Psicanalítica) Vinicius Darriba 4
Estagio Específico IV - Crianças,
Adolescentes e Adultos (Clínica
PSI03-11705 Psicanalítica) Vinicius Darriba 3
Estagio Específico IV – Psicologia Do
Trabalho e Organizacional – Análise
Psicológica do Trabalho e Saúde
PSI03-11652 Mental no Trabalho Wladimir Souza 2
34
Ênfase em Psicologia Social e Institucional (C)
35
PSI02-11812 Estagio Específico V Angela Donato 1
36
Estagio Específico II – (Abordagem
PSI02-11814 sistêmica focada na emoção) Edna Ponciano 2
37
Estagio Específico II - Psicologia
Organ.do Trabalho – O Jovem e a
iniciação ao trabalho em uma
PSI02-11819 perspectiva da inclusão social Heloisa Ferraz 1
Estagio Específico II - Psicologia
Organ.do Trabalho “Socialização e
Inclusão Social” – Movimentos dos
PSI02-11819 Grupos Sociais. Heloisa Ferraz 2
Estagio Específico III- Psicologia
Organ.do Trabalho “Socialização e
Inclusão Social” – Movimentos dos
PSI02-11820 Grupos Sociais. Heloisa Ferraz 1
Estagio Específico III - Psicologia e
Instituições de Saúde (Clínica do
PSI02-11810 Sujeito e Atenção Psicossocial) Ingrid Vorsatz 3
Estagio Específico IV - Psicologia e
Instituições de Saúde (Clínica do
PSI02-11811 Sujeito e Atenção Psicossocial) Ingrid Vorsatz 5
Estagio Específico III - Psicologia e
Instituições de Saúde (Psicanálise –
PSI02-11810 Criança, Adolescentes e Adultos) Ingrid Vorsatz 4
38
Estagio de Pesquisa IV - Orientação
PSI02-11831 Profissional Ligia Gama 2
39
Estagio Específico V – Clínica do
Sujeito e Atenção Psicossocial (SPA
PSI02-11812 tecendo rede com o SUS) Naiara Costa 4
40
Quantitativos em Psico. Clínica e
Social
41
VII Planos de curso de ofertas
Objetivos
Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos sobre o processo de
pesquisa em Psicologia.
42
Conteúdo programático detalhado
43
Metodologia:
Síncronos: às terças-feiras, das 18hs às 19h e 30min distribuídos em 16 encontros
semanais de 90 min. Aulas remotas interativas em plataformas gratuitas.
Utilização de PowerPoint. Orientações para os grupos na construção dos
projetos. Os horários das orientações dos projetos serão combinados com cada
grupo por meio de Skype, Zoom, RNP, google meet ou Whatsapp. O controle das
frequências estará baseado na entrega das atividades solicitadas, na lista dos
matriculados e na lista dos participantes do AVA. As aulas não serão gravadas.
44
Estratégias de Avaliação (Conforme a legislação da UERJ, devem ser pelo menos
duas)
45
Introdução aos Métodos de Pesquisa em Psicologia PSI01-03239
46
EMERGÊNCIA E CONSTITUIÇÃO DA PSICOLOGIA CIENTÍFICA – PSI05-11475
Turma para calouras/os
Objetivos:
✓ Compreender o processo de constituição de uma disciplina científica e sua separação dos demais
saberes.
✓ Analisar a constituição da Psicologia como disciplina no mundo ocidental como decorrente não só das
transformações teóricas e metodológicas do pensamento nos últimos quatro séculos, mas também
das mudanças políticas, econômicas e socioculturais.
✓ Analisar as formas de recepção da Psicologia no Brasil.
Ementa: A hegemonia da explicação teológica na Idade Média e a nova compreensão do problema alma-
corpo: o racionalismo e o mecanicismo. O empirismo e associacionismo britânico. Wolff e a Psicologia
Racional e Empírica. A crítica de Kant à Psicologia Racional. A psicologia alemã: a consciência, processos
psicofisiológicos e processos psicossociais. A psicologia francesa e a psicopatologia. O projeto de uma
“nação moderna” no Brasil Imperial. O estruturalismo norte-americano. O funcionalismo norte-americano
e europeu
47
Semana / Recursos
Conteúdo
Data Síncrono Assíncrono
UNIDADE 1 – Psicologia, seus objetos e sua historicidade
1 13/SET Apresentação da turma, do professor, da disciplina.
2 20/SET A Psicologia e seus objetos. A 1.Bock e cols. (1999)– 2. Antunes (1989) –
historicidade do fenômeno (cap. 1). “A Psicologia “Psicologia e
psicológico. ou as Psicologias” História...”
3 27/SET Concepções de pessoa. A 3. Jacó-Vilela (2001) – VÍDEO
psyché entre os gregos e a “Concepções de
alma na Idade Média. O cuidado pessoa e a emergência
de si. do indivíduo moderno”
UNIDADE 2 – O indivíduo na Modernidade: a constituição da subjetividade privada
4 04/OUT O indivíduo moderno e sua 4. Marcondes (2005) FILME “O Nome da
constituição: Renascimento, – “As origens do Rosa” (EUA, 1986.
Revolução Científica, Reforma e pensamento Dir.: Jean-Jacques
Capitalismo. moderno...” Annaud)
5 11/OUT Racionalismo, Empirismo e o [Complementação de 5. Marcondes (2005) –
problema do conhecimento. temas anteriores] “Descartes e a filosofia
do cogito” + “A tradição
empirista...”
6 18/OUT Condições de emergência da TRABALHO EM
Psicologia Científica: GRUPO:
✓ Loucura; Apresentação e
✓ Infância; entrega
✓ Modo de produção
capitalista;
✓ Gênero e Família burguesa;
✓ Público X Privado.
UNIDADE 3 – Constituição da Psicologia como ciência em seus múltiplos contextos
7 25/OUT A Psicologia Alemã: Wilhelm 6. Rumos e VÍDEO
Wundt, o estudo experimental da Percursos – cap.4 –
consciência. “A psicologia no
recurso aos vetos
kantianos” +
7. Rumos e
Percursos – cap.5 –
“Wilhelm Wundt e o
estudo da
experiência...”.
48
8 01/NO O Funcionalismo e o [Complementação de 8. Rumos e
V movimento da Psicologia temas anteriores] Percursos – cap.7 –
Aplicada “O funcionalismo em
seus primórdios (...)”
9 08/NO A Psicologia francesa e as 9. Rumos e VÍDEO
V terapêuticas psíquicas. Percursos – cap.8 –
“Fios, seduções e
olhares (...)”
10 15/NO FERIADO 10. Rumos e
V Percursos – cap.3 –
“Ideias psicológicas
(...)”
UNIDADE 4 – A emergência da Psicologia Científica no Brasil
11 22/NO 11. Schwarcz (1993)
V Século XIX: alma versus – “As Faculdades de
cérebro. A psiquiatria e o Medicina (...)”
12 29/NO alienismo. 12. Jacó-Vilela, 13. Machado de
V Higienismo e evolucionismo: o Espírito-Santo & Assis (1882)– “O
projeto de “nação moderna” e a Pereira (2005) – Alienista”
Psicologia científica. “Medicina Legal nas RESENHA: Entrega
teses da Faculdade
(...)”
(Obs.: Eventuais adequações que precisem ser feitas neste plano de aula serão antecipadamente
comunicadas à turma.)
Metodologia:
Atividades síncronas – Encontros semanais SEG N3N4 (19h40 a 21h10), de 13/SET a 29/NOV, por meio
da plataforma Google Meet. Prevê-se (a confirmar) a gravação, visando ao acesso posterior EXCLUSIVO
para estudantes inscritos na disciplina).
Atividades assíncronas – Leitura dos textos básicos e complementares da disciplina, vídeos, filmes, com
discussão em fóruns ou estudos dirigidos no AVA-UERJ.
Estratégias de Avaliação
Atividade Avaliativa Descrição Pontuação Prazo
Trabalho em grupo, com produção de slides Slides 18/OUT
Trabalho em Grupo: e apresentações (de 10 a 15 min). (grupo)
Temas: – (até 2,0)
49
Condições de 1. Loucura; Apresentaç
Emergência da 2. Infância; ão
Psicologia 3. Modo de produção capitalista; (individual)
4. Gênero e Família burguesa;
– (até 1,0)
5. Público X Privado.
Resenha: Por resenha, entende-se um resumo crítico Até 3,0 29/NOV
“O Alienista” – de uma obra, contendo apreciação pessoal.
Machado de Assis Para fins acadêmicos, deve-se relacionar a
obra com o conteúdo e discussões da
disciplina.
Participação Participação nas atividades assíncronas Até 4,0 Consultar
(Fóruns no AVA) e síncronas ao longo da calendário
disciplina. dos
Fóruns –
AVA
Bibliografia
A) Livro-texto da disciplina:
JACÓ-VILELA, A. M., FERREIRA, A. A. L., & PORTUGAL, F. T. (Orgs.). História da Psicologia:
rumos e percursos. (3ª ed.) Rio de Janeiro: Nau, 2013.
[CAPÍTULOS:
3 – Ideias psicológicas na cultura luso-brasileira do século XVI ao século XVIII
4 – A Psicologia como recurso aos vetos kantianos
5 – Wilhelm Wundt e o estudo da experiência imediata;
7 – O funcionalismo em seus primórdios: a psicologia a serviço da adaptação;
8 – Fios, seduções e olhares: os primórdios “psi” nas terapias para corpos e mentes perturbados.]
50
✓ Marcondes, D. (2005). Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. (9ª. ed.) Rio
de Janeiro: Jorge Zahar
[Unidade III – CAPÍTULOS:
1 – As origens do pensamento moderno e da ideia de Modernidade;
2 – Descartes e a filosofia do cogito;
3 – A tradição empirista: a experiência como guia]
✓ Schwarcz, L. M. (1993). O espetáculo das raças: cientistas, instituições e a questão racial no Brasil –
1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras.
[CAPÍTULO 6 – As Faculdades de Medicina ou Como sanar um país doente].
51
Sociedade: contemporaneidade e subjetividade PSI02-11469
Objetivos
1 – Analisar criticamente a gênese dos conceitos de indivíduo e identidade, à luz de uma crítica
à racionalidade instrumental.
2 – Analisar as principais categorias contemporâneas que configuram as subjetividades
(trabalho, consumo, tempo/espaço, biotecnologias, meios de comunicação de massa,
sociabilidades contemporâneas).
3 – Analisar os processos de subjetivação em curso na contemporaneidade.
Ementa
O contexto da modernidade: indivíduos, grupos e identidade. Transformações sociais
contemporâneas e análise de categorias que as configuram: trabalho, consumo,
tempo/espaço, biotecnologias, meios de comunicação de massa, sociabilidades. Relações de
poder. Norma e desvio. Processos de subjetivação em curso na contemporaneidade.
52
- Fundamentalismo e extremismo religioso
Metodologia:
• Atividades síncronas – Sexta-feira N1-N2 (18:00 – 19:40), semanal, sem gravação
• Atividades assíncronas -Textos, vídeos/filmes, fóruns.
Estratégias de Avaliação
Atividade de Avaliação: O(A) aluno(a) deverá elaborar duas resenhas sobre os textos
indicados de dois módulos distintos.
Bibliografia
MÓDULO 1
MANCEBO, Deise. Modernidade e produção de subjetividades: breve percurso
histórico. Psicologia, Ciência e Profissão. [online], v.22, n.1, p.100-111, 2002. Disponível:
aqui.
MÓDULO 2
DWECK, Esther; OLIVEIRA, Ana Luíza Matos de; ROSSI, Pedro. Austeridade e retrocesso:
impactos sociais da política fiscal no Brasil. São Paulo: Brasil Debate e Fundação Friedrich
Ebert, 2018. Disponível: aqui.
MÓDULO 3
GALLEGO, Esther Solano. O ódio como política. São Paulo: Boitempo, 2018. Capítulos: “A
reemergência da direita brasileira” (p.16- 26); “A produção do inimigo e a insistência do Brasil
violento e de exceção” (p. 65-72) e “Fundamentalismo e extremismo não esgotam a
experiência do sagrado nas religiões” (p. 91-96). Disponível: aqui.
53
MÓDULO 4
RIBEIRO, Carla Vaz dos Santos; LEDA, Denise Bessa. Sentidos atribuídos ao trabalho na
sociedade contemporânea e as repercussões na subjetividade do trabalhador. Revista Espaço
Acadêmico, n.211, p.39-49, 2018. Disponível: aqui.
MÓDULO 5
BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar: 2008. p. 7-35. Disponível: aqui.
SIBILIA, Paula. O show do eu: a intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2008. p. 7-28. Disponível: aqui.
MÓDULO 6
DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A nova razão do mundo. São Paulo: Boitempo, 2016,
Prefácio, Introdução à edição inglesa, Cap.9 “A fábrica do sujeito neoliberal”. Disponível: aqui.
VON HUNTY, Rita. Mitos e verdades sobre meritocracia. Vídeo-aula disponível aqui.
54
Sociedade: contemporaneidade e subjetividade PSI02-11469
55
Psicologia e Processos Básicos 1 PSI04-11470
Objetivo
O objetivo dessa disciplina é apresentar e fazer compreender os processos subjacentes aos
complexos comportamentos humanos, portanto, os elementos fundamentais que permitem o
ser humano desenvolver seus processos de pensamento simbólico. As valências
psicológicas estudadas nesse primeiro momento serão: Percepção, Atenção, Memória,
Linguagem, Aprendizagem, Inteligência e Tomada de Decisão.
Ementas
Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de diferenciar, elencar e identificar os principais
processos envolvidos com cada uma dessas dimensões do sistema psíquico humano. Para
isso, vamos usar aulas expositivas assíncronas e síncronas, quatro testes online e provas
bimestrais. Textos serão disponibilizados para os alunos na plataforma virtual de
aprendizagem como material complementar.
Conteúdo programático
1. Introdução à Psicologia – YOUTUBE (Filgueiras) - https://youtu.be/ko3nVJ2oK1o
1.1 Breve história e conceito
1.2 Epistemologia e abordagens psicológicas
1.3 Tipos de conhecimento e Psicologia
1.4 Processos Psicológicos Básicos (apresentação)
2. Percepção visual – ALEXANDRE & TAVARES, 2007; PELLINI, 2008; PINTO et al., 2013.
Alternativamente: Capítulos 2, 3 e 4 – EYSENCK & KEANE (2017)
2.1 Percepção visual
2.1.1 Estrutura do olho e da visão
2.1.2 Percepção monocular e gestalt
2.1.3 Percepção binocular
2.2 Reconhecimento facial
2.2.1 Emoções básicas e expressões faciais
2.2.2 Objetos e affordance
2.2.3 Deficiências visuais e perceptuais
2.3 Percepção, Movimento e Ação
56
2.3.1 Percepção de movimento
2.3.2 Estabilidade e ação na natureza
2.3.3 Ação motora
2.3.4 Planejamento e correção motora
3. Atenção e Desempenho – FILGUEIRAS, 2010; 2011.
Alternativamente: Capítulo 5 – EYSENCK & KEANE (2017)
3.1 Os quatro tipos de atenção
3.2 Tarefas de busca visual
3.3 Multitasking
3.4 Atenção como processo hierárquico
3.5 Desempenho em tarefas cognitivas
4. Aprendizagem, memória e esquecimento – SÁ & MEDALHA, 2001; FRANK & LANDEIRA-
FERNANDEZ, 2006.
Alternativamente: Capítulo 6, 7 e 8 – EYSENCK & KEANE (2017)
4.1 Processos de aprendizagem por condicionamento
4.1.1 Condicionamento clássico ou pavloviano
4.1.2 Condicionamento operante ou respondente
4.1.3 Contracondicionamento
4.1.4 Dessensibilização sistemática
4.2 Processos de aprendizagem por observação
4.2.1 Aprendizagem vicariante
4.2.2 Facilitação de aprendizagem
4.2.3 Processo de acomodação e assimilação
4.2.4 Classificação de memória
4.3 Memória de longo prazo
4.3.1 Tipos e classificações de memória
4.3.2 Processos de consolidação de memória
4.3.3 Teorias do filtro e da familiaridade
4.4 Esquecimento e Memória no Cotidiano
4.4.1 Lapso mnemônico
4.4.2 Recordação por flash e recordação por contexto
4.4.3 Amnésia retrógrada e anterógrada
5. Comunicação, Leitura e Fala – LEITÃO, 2008
Alternativamente: Capítulo 9, 10 e 11 – EYSENCK & KEANE (2017)
5.1. Percepção da Leitura e da Fala
5.1.1 Estrutura da linguagem escrita
5.1.2 Teoria da gramática universal
5.1.3 Leitura como sistema de trasmissão histórica
5.1.4 Estrutura da fala e da audição (motricidade e visão em LIBRAS)
5.1.5 Relação grafema-fonema
57
5.2 Compreensão da linguagem
5.2.1 Relação falante-ouvinte
5.2.2 Cultura e interpretação
5.2.3 Priming semântico
5.3 Produção de Linguagem
5.3.1 Sistema articulatório
5.3.2 Sistema simbólico
5.3.3 Campo léxico e constituição da linguagem coloquial
5.3.4 Produção de texto e leitura rápida
6. Resolução de problemas e expertise – UEHARA et al., 2013
Alternativamente: Capítulo 12 – EYSENCK & KEANE (2017)
6.1 Estratégia analógica de resolução de problemas
6.2 Insight e solução gestáltica
6.3 Plasticidade neural
6.4 Prática deliberada
7. Julgamento e tomada de decisão – TONETTO et al., 2006
Alternativamente: Capítulo 13 – EYSENCK & KEANE (2017)
7.1 Teorias sob julgamento
7.2 Tomada de decisão sob risco
7.3 Tomada de decisão complexas
7.4 Fatores emocionais e afetivos
8. Raciocínio e testagem de hipóteses – FREITAS et al., 2012
Alternativamente: Capitulo 14 – ESYENCK & KEANE (2017)
8.1 Hipótese e testagem intuitiva e contraintuitiva
8.2 Raciocínio lógico indutivo
8.3 Raciocínio lógico dedutivo
8.4 Raciocínio informal
8.5 Racionalidade
58
disponibilizada na segunda-feira da mesma semana. Os links para os vídeos a serem
assisitidos estarão disponíveis da mesma maneira que as aulas, portanto, semanalmente.
Metodologia
As atividades síncronas, no total de 20 horas, será composto por 14 aulas de 1 horas e 25
minutos (totalizando 20 horas), às terças-feiras N3-N4. Serão realizadas toda semana, com
exceção das semanas em que os dias de aula coincidam com os feriados. Nesse sentido, a
primeira semana terá o encontro de 1 hora e 25 minutos para estabelecer os pormenores da
disciplina com os alunos discutindo de maneira democrática possíveis sugestões e, após, as
demais atividades síncronas serão de 1 horas e 25 minutos. As plataformas utilizadas:
Google Meet ou RNP, terão seus links disponibiizados na plataforma AVA no mesmo dia da
disciplina, com, pelo menos, 30 minutos de antecedência. As atividades assíncronas serão
disponibilizadas conforme a demanda da disciplina e conforme o avanço dos discentes no
processo de aprendizagem na plataforma AVA.
Avaliação
Ao final de cada dois tópicos do conteúdo programático (a cada duas ou três semanas), um
questionário online programado na plataforma AVA será disponibilizado com perguntas
fechadas sobre os temas estudados. A média aritmética dos formulários terá peso
equivalente a uma prova (nota de 0 a 10). As provas serão realizadas da mesma maneira,
com perguntas de múltipla escolha e discursivas ao final de cada 4 conteúdos programados
dados e não terão conteúdo acumulativo. Ao final do semestre, o grau do aluno
corresponderá à média aritmética das notas dos formulários e das provas. Será aprovado o
aluno que atingir média aritmética 5.
Bibliografia
59
PELLINI, J. R. (2008). Uma Fisiologia da Paisagem II: Percepção e Movimento. Revista do
Museu de Arqueologia e Etnologia, (18), 3-18.
PINTO, B. M., DUTA, N. B., FILGUEIRAS, A., JURUENA, M. F. P., & STINGEL, A. M. (2013).
Diferenças de gênero entre universitários no reconhecimento de expressões faciais
emocionais. Avances en Psicología Latinoamericana, 31(1), 200-222.
Texto do Conteúdo Programático 7: TONETTO, L. M., KALIL, L. L., MELO, W. V., SCHNEIDER,
D. D. G., & STEIN, L. M. (2006). O papel das heurísticas no julgamento e na tomada de decisão
sob incerteza. Estudos de Psicologia (Campinas), 23(2), 181-189.
60
Livro texto: EYSENCK, M.; & KEANE, M. (2017). Manual de Psicologia Cognitiva. 7ª Edição.
Porto Alegre: Editora Artmed.
GAZZANIGA, M., HEATHERTON, T., & HALPERN, D. (2017). Ciência Psicológica. 5ª Edição.
Porto Alegre: Editora Artmed.
KOLB, B., & WISHAW, I. (2002). Neurociência do Comportamento. 1ª Edição. São Paulo:
Editora Manole.
61
Temas antropológicos em Psicologia PSI05-013863
Objetivos:
Permitir ao aluno conhecer as questões sociais e históricas que permearam a
constituição da Antropologia como disciplina científica, centrando a discussão na
relação de alteridade (Nós-Eles), a partir do conceito de Etnocentrismo e Cultura.
Apresentar o método etnográfico de pesquisa, com centralidade na observação-
participante, a partir de discussões teóricas e metodológicas do campo da Antropologia
Urbana e seus principais autores.
Ementa:
Constituição da antropologia como campo do saber: dos navegantes à antropologia
científica ocidental moderna. Cultura e etnografia: formação e transformações das
ferramentas teóricas e metodológicas na Antropologia Social. Etnocentrismo,
relativização e alteridade: problematização do colonialismo, neutralidade científica e
dos processos de construção do saber antropológico. Antropologia Urbana e etnografia
em contextos urbanos.
62
Período de 03-09 a 17-09
24/09
Aula síncrona
COLLET, Célia. Quebrando preconceitos: subsídios para o ensino das culturas e
histórias dos povos indígenas (capítulos a definir)
01/10
Aula síncrona
ROCHA, Everardo. O que é etnocentrismo.
63
Módulo III Cultura e Conceituações
08/10
Aula síncrona
LARAIA, R. Cultura um conceito Antropológico.
22/10
Aula síncrona
MAUSS, M. As técnicas do corpo.
Atividades assíncronas
29/10
Aula síncrona
OLIVEIRA, Roberto Cardoso. O Trabalho do antropólogo olhar, ouvir, escrever.
05/11
Aula síncrona
VELHO, Gilberto. "O desafio da proximidade".
* Bibliografia complementar:
Amaral A. Etnografia e pesquisa em cibercultura: limites e insuficiências
metodológicas. Revista USP. 2010; 86: 122-135.
Atividades assíncronas
2º Estudo dirigido
FONSECA, Cláudia. “Lá” onde, cara pálida? Pensando as glórias e os limites do
“campo” etnográfico.
64
Atividade assíncrona
Os/as alunos/as devem produzir um pequeno vídeo ou um podcast sobre o tema
“privação de liberdade” e os aspectos socioantropológicos a partir do texto e dos vídeos
abaixo:
12/11
Aula síncrona
VELHO, G. Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas.
Capítulos 1 e 2.
19/11
Aula síncrona
ALVES, Andréa Moraes. "Fazendo antropologia no baile".
Metodologia:
65
plataforma Meet com link a ser disponibilizado no AVA. Os encontros serão
semanais, sextas-feiras, de 19:40h às 21:10
Estratégias de Avaliação
Primeira avaliação:
• Podcast/vídeo (2 pontos)
Segunda avaliação:
Bibliografia:
66
BOTELHO, E., et al. Adoção de crianças negras: a visão de profissionais que
atuam no sistema jurídico da infância e juventude. Revista Brasileira de História
& Ciências Sociais. v. 10, n. 19, Janeiro - Junho de 2018. Disponível em:
https://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10681
MINER, Horace. Ritos corporais entre os Nacirema, (adaptado para o português). In:
RONNEY, A. K e VORE, P.L. Dou and Others. Readings in introductory Anthropology,
Cambridge, Winthrop Publishers, 1973
67
PADOVANI, Natália. Na caminhada: “localizações sociais” e o campo das prisões.
Cadernos Pagu, n.55, 2019. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/cpa/n55/1809-4449-cpa-55-e195501.pdf
ROCHA, Everardo. O que é etnocentrismo. 11. ed. São Paulo: Brasiliense. 1994. 96
p. (Coleção Primeiros Passos, 124).ROCHA, Everardo. O que é etnocentrismo. 11.
ed. São Paulo: Brasiliense. 1994. 96 p. (Coleção Primeiros Passos, 124).
68
Temas antropológicos em Psicologia PSI05-013863
69
Filosofia e Psicologia IFCH0311493
70
NORMAL E PATOLÓGICO. PSI03-11471
Conteúdo programático:
1. A perspectiva de Canguilhem sobre saúde e doença
2. Normatividade vital
3. A perspectiva da psicanálise
4. Questões sobre o DSM
Metodologia:
. Atividades síncronas: - Horário: 2a. feira – N1 e N2
Regularidade semanal. Os encontros serão realizados pela plataforma Zoom ou outra
possibilidade
OBS: Não autorizo gravação das atividades síncronas.
. Atividades assíncronas – textos para leitura e fichamento, vídeos/filmes e estudos
dirigidos serão encaminhados pela plataforma AVA, e/ou terão os links inseridos na
mesma plataforma.
Bibliografia:
DANTAS COELHO, M. T. A.; ALMEIDA FILHO, N. Normal-patológico, saúde-doença:
revisitando Canguilhem. Physis, revista Saúde coletiva, Rio de Janeiro, 9(I): 13-36,
1999. Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0103-
73311999000100002&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
71
DUNKER, C. Questões entre a psicanálise e o DSM. Jornal de psicanálise. vol.47
no.87 São Paulo dez. 2014. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
58352014000200006
72
Normal e patológico PSI02-11471
73
Pesquisa Quantitativa em Psicologia PSI04-11473
TURMA 1
Carga horária total:
• Carga horária de atividades síncronas: 70 minutos.
• Carga horária de atividades assíncronas: 30 minutos.
Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos e de estagiários/as docentes e
monitores/as
José Augusto Evangelho Hernandez (DPCD)
Anderson Araújo Souza (Mestrando-PPGPS)
Objetivos
Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos sobre os métodos
quantitativos/estatísticos na pesquisa em Psicologia.
Ementa
A disciplina abordará de forma teórica e prática a estatística básica para a testagem
psicológica. Variáveis e constantes. Escalas nominais, ordinais, intervalares e de
razão. Tipos de estatísticas. Descritiva. Distribuições de Frequências. Gráficos.
Medidas de tendência central. Medidas de variabilidade. Correlações e Comparações
de Médias. Estatística não paramétrica. Análise de Regressão Múltipla. Análise
Estatística de Dados com a utilização do software SPSS.
Conteúdo programático
Módulo 1
Variáveis. Níveis de mensuração. Delineamentos da pesquisa e Delineamentos entre
e dentre participantes.
Módulo 2
Introdução ao SPSS. O básico. Execução do SPSS. Trabalho com dados. Entrada dos
dados. Salvando os dados. Entrando com os dados para os delineamentos entre e
dentre participantes.
Módulo 3
Estatística descritiva. Amostras e populações. Medidas de tendência central. Erro
amostral. SPSS (prática): obtenção de medidas de tendência central. Descrição gráfica
dos dados SPSS: geração de descritivas gráficas. Diagramas de dispersão. SPSS
(prática): geração de diagramas de dispersão. Erro de amostragem e relacionamento
entre variáveis. Distribuição normal. Variação ou dispersão de distribuições. Outras
características das distribuições. SPSS (prática): obtenção de medidas de variação.
Distribuições não normais. SPSS (prática): geração de curvas normais e histogramas.
Obtenção de estatísticas descritivas.
74
Módulo 4
Probabilidade. Distribuição normal padrão. Aplicação de probabilidade à pesquisa.
Distribuições amostrais. Intervalos de confiança e erro padrão. SPSS (prática):
obtenção de intervalos de confiança. Diagramas de barras de erro. Sobreposição de
intervalos de confiança. SPSS (prática): geração de diagramas de barras de erro.
Intervalos de confiança e outras estatísticas.
Módulo 5
Outra forma de aplicar probabilidades à pesquisa: teste de hipóteses. Hipótese nula.
Lógica dos testes de hipóteses. Nível de significância. Significância estatística.
Interpretação correta do valor-p. Testes estatísticos. Erro do Tipo I. Erro do Tipo II. O
Por que estabelecer a = 0,05? Hipóteses unilaterais e bilaterais. Hipóteses subjacentes
ao uso dos testes estatísticos. SPSS (prática): Conselheiro Estatístico.
Módulo 6
Análise de correlação: o r de Pearson. Correlações bivariadas. SPSS (prática):
correlações bivariadas - o r de Pearson. SPSS (prática): obtenção de um diagrama
matricial de dispersão. Correlações de primeira e de segunda ordens. SPSS (prática):
correlações parciais - r de Pearson. Padrões de correlações.
Módulo 7
Análise de diferenças entre duas condições: o teste t. SPSS (prática): para um teste t
independente. SPSS (prática): delineamento de medidas repetidas para duas
amostras: teste t pareado.
Módulo 8
Questões de significância. Critérios de significância. Tamanho do efeito. Poder.
Fatores que influenciam o poder. Cálculo do poder. Intervalos de confianca.
Metodologia:
• Atividades síncronas – 12:30 horas das quinta-feiras. Aulas semanais. As aulas estarão
disponíveis no Canal do Labmedi no YouTube.
• Atividades assíncronas – Exercícios para fazer extraclasse.
Estratégias de Avaliação
Prova 1 – Exercícios – parte I
Prova 2 – Exercícios – parte II
Exame (se necessário) – Exercícios
Bibliografia
Dancey, C. P., & Reidy, J. (2018). Estatística sem matemática para Psicologia (5th
ed.). Porto Alegre: Penso.
75
Field, A. (2020). Descobrindo a Estatística usando o SPSS. Porto Alegre: ArtMed.
Hair, J. F., Black, W, C., Babin, B. J., & Anderson, R. E. (2018). Multivariate Data
Analysis (7th Ed.). New Jersey: Prentice Hall.
Hutz, C. S., Bandeira, D. R., & Trentini, C. M. (2015). Psicometria. Porto Alegre:
ArtMed.
Pasquali, L. (2010). Instrumentação Psicológica. Porto Alegre: ArtMed.
Pasquali, L. (2013). Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação (4th
ed.). Petrópolis: Vozes.
Tabachnick, B. G., & Fidell, L. S. (2018). Using Multivariate Statistics (6th ed.). Boston:
Pearson.
76
Pesquisa quantitativa em psicologia PSI04-11473
77
Psicologia e Bases do Pensamento Fenomenológico Existencial - PSI03-11474
Objetivos:
1. Ensinar aos alunos as bases históricas e filosóficas em que se
edifica uma proposta fenomenológica e existencial em Psicologia
2. Mostrar as repercussões dessas bases na articulação de um
método de pesquisa, de uma compreensão da psicopatologia e do
exercício de uma prática clínica
Ementas
78
3.3. Repercussões do pensamento de Heidegger no pensamento psicológico:
método, psicopatologia e clínica psicológica ( Binswanger e Medard Boss)
79
Binswanger, L. (1977a). Três formas da existência malograda. Rio de Janeiro:
Zahar. (Obra original publicada em 1956).
Binswanger, L. (1977b). La escuela de pensamiento de análisis existencial. In
May, R, Angel, E. &Ellenberger, H. (1977). Existencia: nueva dimensión en
Psiquiatria y Psicologia. (Sánchez Pacheco, Trad.). Madrid: Gredos. ( Original
publicado em1946)
Boss, M. (1981). Angústia, culpa e libertação. Tradução de Bárbara Spanoudis. 3. ed.
São Paulo: Duas Cidades.
Boss, M. (1997a). Análise existencial – daseinsanalyse: como a daseinsanalyse entrou
na psiquiatria. Revista da Associação Brasileira de Daseinsanalyse, São Paulo, n. 2,
p. 23-35.
Boss, M. (1997b).. Encontro com Boss. Revista da Associação Brasileira de
Daseinsanalyse, São Paulo, n. 1, p. 5-21.
80
Sá, R. N. (2007). As influências da fenomenologia e do existencialismo na Psicologia.
In A. M, Jacó-Vilela, Ferreira, A. L., F. T., & Portugal. (Orgs.), História da Psicologia.
Rio de Janeiro: Nau Editora.
Sá, R. N., & Rodrigues, J. T. (2008 ). A questão do sujeito e do intimismo em uma
perspectiva fenomenológico-hermenêutica. In A. M. Feijoo. (Org.), Interpretações
fenomenológico-existenciais para o sofrimento psíquico na atualidade, (pp.35-54). Rio
de Janeiro: Edições Ifen.
Sá, R.N. (2009). Fenomenologia da experiência de si-mesmo e Psicoterapia como
experiência de abertura. In Feijoo. A.M (Org.). Psicologia clínica e filosofia. Belo
Horizonte: Fundação Guimarães Rosa.
Sartre, J-P. (2005). O muro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira
Sartre, J-P. (2005). Situações I – críticas literárias.Rio de janeiro: Cosacnaify
Van Den Berg, J. H. O Paciente Psiquiatrico. Esboço de Psicologia Fenomenológica.
São Paulo: Psy II, 1994, 116 p.
81
PSICOLOGIA DO SÉCULO XX À CONTEMPORANEIDADE – PSI05-11475
TURMA 1
Ementa:
A Psicologia aplicada e o comportamentalismo nos Estados Unidos e seus reflexos em São Paulo.
O movimento gestaltista. A Fenomenologia no Rio de Janeiro. A Psicanálise: do núcleo original
vienense à difusão. A Psicanálise nas primeiras décadas do século XX no Brasil: a questão racial, a
higiene social. A industrialização brasileira, o movimento dos testes e a Psicologia do Trabalho. A
regulamentação da profissão de psicólogo e dos cursos de Psicologia no Brasil. A crise da
Psicologia. A difusão da Psicanálise no Rio de Janeiro. A Psicologia Clínica e suas diversas
abordagens. O movimento institucionalista. O movimento antipsiquiátrico e da saúde mental. A luta
antimanicomial no Brasil. A teorização sobre a subjetividade e produção de subjetividade. A
aproximação da Psicologia com as disciplinas da ciência social. Os novos campos de prática.
82
Semana / Recursos
Conteúdo
Data Síncrono Assíncrono
UNIDADE 1 – As Psicologias do século XX e seus múltiplos contextos.
1 02/AG Apresentação da turma, da equipe, da disciplina.
O
2 09/AG Como se faz a 1. Rose (2008) – “Psicologia 2. Portugal, Facchinetti &
O história da como ciência social”. Castro (2018) – “Por que
Psicologia? fazer uma História Social
da Psicologia?”
3 16/AG Psicanálise 3. Rumos e Percursos – FILME “Freud Além da
O cap. 23 – “Luzes e Sombras: Alma” (EUA,1962)
Freud e o advento da
psicanálise”.
4 23/AG Behaviorismo: 4. Rumos e Percursos – cap. FILME “Laranja Mecânica”
O Pavlov, Watson, 10 – “A reflexologia soviética (EUA,1971)
Skinner (...) +
5. – Rumos e Percursos cap.
11 – “O behaviorismo (...)”.
5 30/AG A terceira onda em 7. Rumos e Percursos – cap. 8. Rumos e Percursos –
O Psicologia: Gestalt, 18 – “O gestaltismo e o cap. 20 – “A Psicologia
Fenomenologia e retorno à experiência Humanista”+ VÍDEO
psicológica”.
Humanismo
6 06/SET Os pós-freudianos [Complementação de Temas 8. Rumos e Percursos –
Anteriores] cap. 24 – “Aspectos
históricos da psicanálise
pós-freudiana”.
UNIDADE 2 – Psicologia como Ciência e Profissão no Brasil
7 13/SET Os primeiros 10. Jacó-Vilela (2019) – “A VÍDEO
laboratórios. Psicologia no Brasil: trajetória
Autonomização da de uma ciência e profissão”
Psicologia: escola,
trabalho e clínica
8 20/SET Formação em VÍDEO
Psicologia e
Regulamentação
da Profissão
9 27/SET Psicanálise e 11. Rumos e Percursos –
Psicologia Clínica cap.25 – “O movimento
no Brasil psicanalítico brasileiro”
83
10 04/OUT A Psicologia e Debate do Trabalho 1 –
seus múltiplos Linha do Tempo da História
objetos e campos da Psicologia no Brasil
11 11/OUT [Cognitivismo] Complementação de Temas [9. – Rumos e Percursos
Anteriores cap. 12 – “As bases (...)
abordagens cognitivo-
comportamentais”. +
VÍDEO ]
12 18/OUT Das massas aos 12. Jacó-Vilela, Degani- 13. Gonçalves &
grupos: história da Carneiro & Oliveira (2016) – Portugal (2016) –
Psicologia Social. “A formação da psicologia “Análise histórica da
social como campo
Crise de relevância Psicologia Social
científico”.
da Psicologia. Comunitária...”
13 25/OUT Relações raciais e Apresentação Trabalho em 14. Lacerda Jr (2018) –
história da Grupo 2: Relações raciais e “Historicizar para
Psicologia no História da Psicologia libertar...”
Brasil: I
14 01/NO Complementação de Temas Anteriores VÍDEO
V
15 08/NO Relações raciais e Apresentação Trabalho em
V história da Grupo 2: Relações raciais e
Psicologia no História da Psicologia
Brasil: II
16 15/NO FERIADO | Entrega de Notas e Resultados
V
(Obs.: Eventuais mudanças que precisem ser feitas neste plano de aula serão antecipadamente
comunicadas à turma.)
Metodologia:
Atividades síncronas – Encontros semanais SEG T5T6 (16h10 a 17h40), de 02/AGO a 08/NOV,
por meio da plataforma Google Meet. Prevê-se (a confirmar) a gravação, visando ao acesso
posterior EXCLUSIVO para estudantes inscritos na disciplina).
Atividades assíncronas – Leitura dos textos básicos e complementares da disciplina, vídeos,
filmes, com discussão em fóruns ou estudos dirigidos no AVA-UERJ.
84
Estratégias de Avaliação
Bibliografia
A) LIVRO-TEXTO DA DISCIPLINA:
Jacó-Vilela, A. M.; Ferreira, A. A. L.; & Portugal, F. T. (Orgs.). (2013). História da Psicologia:
rumos e percursos. (3ª ed.) Rio de Janeiro: Nau.
[CAPÍTULOS:
10 – A reflexologia soviética: Séchenov, Pavlov e Bechterev;
11 – O behaviorismo: uma proposta de estudo do comportamento;
12 – As bases teóricas e filosóficas das abordagens cognitivo-comportamentais;
18 – O gestaltismo e o retorno à experiência psicológica;
20 – A psicologia humanista;
23 – Luzes e sombras: Freud e o advento da psicanálise;
24 – Aspectos históricos da psicanálise pós-freudiana.
25 – O movimento psicanalítico brasileiro]
85
B) ARTIGOS E CAPÍTULOS DE LIVRO:
✓ Gonçalves, M. A. & Portugal, F. T. (2016). Análise histórica da Psicologia Social Comunitária
no Brasil. Psicologia & Sociedade, 28(3), 562-571. https://doi.org/10.1590/1807-
03102016v28n3p562
✓ Jacó-Vilela, A. M. (2019) A Psicologia no Brasil: trajetória de uma ciência e profissão. (Original
não publicado).
✓ Jacó-Vilela, A. M., Degani-Carneiro, F., & Oliveira, D. M. (2016). A formação da psicologia
social como campo científico no Brasil. Psicologia & Sociedade. 28(3): 526-536.
http://dx.doi.org/10.1590/1807-03102016v28n3p526
✓ Lacerda Jr., F. (2018). Historicizar para libertar: a proposta da Psicologia da Libertação. In:
F. T. Portugal; C. Facchinetti; & A. C. Castro (Orgs.), História Social da Psicologia. Rio de
Janeiro: Nau.
✓ Portugal, F. T., Facchinetti, C. & Castro, A.C. (2018). Por que fazer uma História Social da
Psicologia? In: F. T. Portugal; C. Facchinetti; & A. C. Castro (Orgs.), História Social da
Psicologia. Rio de Janeiro: Nau.
✓ Rose, N. (2008). Psicologia como ciência social. Psicologia & Sociedade, 20(2), 155-164
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822008000200002.
86
PSICOLOGIA DO SÉCULO XX À CONTEMPORANEIDADE – PSI05-11475
TURMA 2
Objetivos
Compreender a diversidade teórico-metodológica e prática da Psicologia, bem como o caráter
múltiplo da disciplina.
Ementa
A Psicologia aplicada e o comportamentalismo nos Estados Unidos e seus reflexos em São Paulo.
O movimento gestaltista. A Fenomenologia no Rio de Janeiro. A Psicanálise: do núcleo original
vienense à difusão. A Psicanálise nas primeiras décadas do século XX no Brasil: a questão racial, a
higiene social. A industrialização brasileira, o movimento dos testes e a Psicologia do Trabalho. A
regulamentação da profissão de psicólogo e dos cursos de Psicologia no Brasil. A crise da
Psicologia. A difusão da Psicanálise no Rio de Janeiro. A Psicologia Clínica e suas diversas
abordagens. O movimento institucionalista. O movimento antipsiquiátrico e da saúde mental. A luta
antimanicomial no Brasil. A teorização sobre a subjetividade e produção de subjetividade. A
aproximação da Psicologia com as disciplinas da ciência social. Os novos campos de prática.
87
Semana / Recursos
Conteúdo
Data Síncrono Assíncrono
UNIDADE 1 – As Psicologias do século XX e seus múltiplos contextos.
1 05/AG Apresentação da turma, da equipe, da disciplina.
O
2 12/AG Como se faz a 1. Rose (2008) – “Psicologia 2. Portugal, Facchinetti &
O história da como ciência social”. Castro (2018) – “Por que
Psicologia? fazer uma História Social
da Psicologia?”
3 19/AG A psicanálise 3. Rumos e Percursos – FILME “Freud Além da
O cap. 23 – “Luzes e Sombras: Alma” (EUA,1962)
Freud e o advento da
psicanálise”.
4 26/AG Os pós-freudianos Cine Clio-Psyché 4. Rumos e Percursos –
O [FILME a definir] cap. 24 – “Aspectos
históricos da psicanálise
pós-freudiana”.
5 02/SET Behaviorismo: 5. Rumos e Percursos – cap. FILME “Laranja Mecânica”
Pavlov, Watson, 10 – “A reflexologia soviética (EUA,1971)
Skinner (...) +
6. – Rumos e Percursos cap.
11 – “O behaviorismo (...)”.
6 09/SET A terceira onda em 7. Rumos e Percursos – 8. Rumos e Percursos –
Psicologia: Gestalt, cap. 18 – “O gestaltismo e o cap. 20 – “A Psicologia
Fenomenologia e retorno à experiência Humanista”+ VÍDEO
Humanismo psicológica”.
7 16/SET Cognitivismo V Congresso Brasileiro de 9. – Rumos e Percursos
História da Psicologia cap. 12 – “As bases (...)
abordagens cognitivo-
comportamentais”.+ VÍDEO
UNIDADE 2 – Psicologia como Ciência e Profissão no Brasil
8 23/SET Os primeiros 10. Jacó-Vilela (2019) – “A VÍDEO
laboratórios. Psicologia no Brasil: trajetória
Autonomização da de uma ciência e profissão”
Psicologia: escola,
trabalho e clínica
9 30/SET Formação em VÍDEO
Psicologia e
Regulamentação
da Profissão
88
10 07/OUT A Psicologia e Debate do Trabalho 1 –
seus múltiplos Linha do Tempo da História
objetos e campos da Psicologia no Brasil
11 14/OUT Psicanálise e 11. Rumos e Percursos –
Psicologia Clínica cap.25 – “O movimento
no Brasil psicanalítico brasileiro”
12 21/OUT Das massas aos 12. Jacó-Vilela, Degani- 13. Gonçalves &
grupos: história da Carneiro & Oliveira (2016) – Portugal (2016) –
Psicologia Social. “A formação da psicologia “Análise histórica da
Psicologia Social
Crise de relevância social como campo
Comunitária...”
da Psicologia. científico”.
13 28/OUT Psicologia da Cine Clio-Psyché 14. Lacerda Jr (2018) –
Libertação [FILME a definir] “Historicizar para
libertar...”
14 04/NO Relações raciais e Apresentação Trabalho em VÍDEO
V história da Grupo 2: Relações raciais e
15 11/NO Psicologia no História da Psicologia
V Brasil
16 18/NO Complementação de Temas Anteriores | Entrega de Notas e Resultados
V
(Obs.: Eventuais mudanças que precisem ser feitas neste plano de aula serão antecipadamente
comunicadas à turma.)
Metodologia:
Atividades síncronas – Encontros semanais QUI T5T6 (14h30 a 16h), de 05/AGO a 18/NOV, por
meio da plataforma Google Meet. Prevê-se (a confirmar) a gravação, visando ao acesso posterior
EXCLUSIVO para estudantes inscritos na disciplina).
Atividades assíncronas – Leitura dos textos básicos e complementares da disciplina, vídeos,
filmes, com discussão em fóruns ou estudos dirigidos no AVA-UERJ.
Estratégias de Avaliação
Atividade Avaliativa Descrição Pontuação Data
Trabalho em grupo, com produção de linhas Avaliação
do tempo temáticas, postagem das mesmas docente – 04/OUT –
Trabalho em Grupo do AVA e debates/comentários da turma na (até 2,0) postagem
1: aula síncrona. +
Linha do Tempo da Temas: 4. Psi & Justiça Avaliação 07/OUT –
1. Psi & Clínica 5. Psi & Loucura coletiva debate
89
História da 2. Psi & 6. Formação & Atuação pela turma
Psicologia no Brasil Educação Psi – (até 1,0)
3. Psi & 7. Psi & Hist. das
Trabalho Mulheres
Trabalho em Grupo Trabalho em grupo, com produção de 04/OUT &
2: síntese escrita. Máximo de 7 páginas. Síntese 11/NOV–
Relações Raciais e Pesquisa sobre vida e obra de autores escrita (do apresenta
História da negros e negras, com ênfase em sua grupo) ção oral
Psicologia produção sobre relações raciais, racismo e (até 2,0) +
seus impactos psicossociais. 11/NOV –
Temas: 3. Lélia González Apresentaç síntese
1. Frantz 4. Alberto Guerreiro ão escrita
Fanon Ramos (individual)
2. Virginia 5. Neusa Santos Souza (até 1,0)
Leone 6. Maria Aparecida
Bicudo Bento
Participação Participação nas atividades assíncronas Até 4,0 Consultar
(Fóruns no AVA) e síncronas ao longo da calendário
disciplina. de fóruns
– AVA
Bibliografia
C) LIVRO-TEXTO DA DISCIPLINA:
Jacó-Vilela, A. M.; Ferreira, A. A. L.; & Portugal, F. T. (Orgs.). (2013). História da Psicologia:
rumos e percursos. (3ª ed.) Rio de Janeiro: Nau.
[CAPÍTULOS:
10 – A reflexologia soviética: Séchenov, Pavlov e Bechterev;
11 – O behaviorismo: uma proposta de estudo do comportamento;
12 – As bases teóricas e filosóficas das abordagens cognitivo-comportamentais;
18 – O gestaltismo e o retorno à experiência psicológica;
20 – A psicologia humanista;
23 – Luzes e sombras: Freud e o advento da psicanálise;
24 – Aspectos históricos da psicanálise pós-freudiana.
25 – O movimento psicanalítico brasileiro]
90
✓ Jacó-Vilela, A. M., Degani-Carneiro, F., & Oliveira, D. M. (2016). A formação da psicologia
social como campo científico no Brasil. Psicologia & Sociedade. 28(3): 526-536.
http://dx.doi.org/10.1590/1807-03102016v28n3p526
✓ Lacerda Jr., F. (2018). Historicizar para libertar: a proposta da Psicologia da Libertação. In:
F. T. Portugal; C. Facchinetti; & A. C. Castro (Orgs.), História Social da Psicologia. Rio de
Janeiro: Nau.
✓ Portugal, F. T., Facchinetti, C. & Castro, A.C. (2018). Por que fazer uma História Social da
Psicologia? In: F. T. Portugal; C. Facchinetti; & A. C. Castro (Orgs.), História Social da
Psicologia. Rio de Janeiro: Nau
✓ Rose, N. (2008). Psicologia como ciência social. Psicologia & Sociedade, 20(2), 155-164
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822008000200002.
91
Temas sociológicos em Psicologia PSI05-013862
TURMA 1
92
Temas sociológicos em Psicologia PSI05-013862
93
94
Psicologia e bases do pensamento cognitivo-comportamental PSI03-11477
95
Psicologia e personalidade PSI03-11476
96
Pesquisa Qualitativa em Psicologia PSI05-11479
Nome da docente
Jimena de Garay Hernández (DPSCH)
Estágio docente
Beatriz Ferreira
Beatriz Gonçalves
Gabriel Belmonte
Objetivos
Demonstrar a importância da pesquisa qualitativa nas diferentes etapas para a pesquisa em
psicologia. Apresentar diferentes metodologias qualitativas
Ementa
A natureza da pesquisa qualitativa. A pesquisa qualitativa em psicologia. Pesquisa etnográfica.
Pesquisa Cartográfica. Pesquisa-ação. Estudo de caso. Técnicas de pesquisa qualitativa.
Observação participante, entrevista e análise documental. A análise de dados e o rigor nas
abordagens qualitativas.
Conteúdo programático
97
Avaliação individual: fichamento de artigo científico
Metodologia:
Estratégias de Avaliação
1.2 Fichamento de artigo científico sobre o tema a ser desenvolvido na segunda avaliação.
Individual (2 pontos)
Bibliografia
CAIAFA, J. Aventura das Cidades: Ensaios e Etnografias. Rio De Janeiro: Editora FGV, 2007
CASTRO, Lucia. Conhecer, transformar(-se) e aprender: pesquisando com crianças e jovens.
In CASTRO, Lucia e BESSET, Vera (orgs). Pesquisa-intervenção na infância e juventude.
Rio de Janeiro: Tarepa/FAPERJ, 2008. pp. 21-42
GIL, Antonio. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 2008
GOLDBERG, Miriam. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências
sociais. 8a edição. Rio de Janeiro: Editora Record. 2004
98
HESS, Remi; WEIGAND, Gabriele. A escrita implicada. Cadernos de Educação, n.11. pp 14-
25, 2006
HUNING, Simone. Carta aberta sobre diálogos nas e com as práticas de pesquisa. . In
BERNARDES, A.; TAVARES, G.; MORAES, M. Cartas para Pensar: políticas de pesquisa
em Psicologia. Vitória: EDUFES, 2014. pp.149-158
KASTRUP, V.; PASSOS, E.; ESCÓSSIA, L. (Orgs.). Pistas do Método da
Cartografia:Pesquisa-Intervenção e Produção de Subjetividade. Porto Alegre: Editorial
Sulina, 2009
MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis: Vozes,
2001
MORAES, M. PesquisarCOM: política ontológica e deficiência visual. In: Moraes, M.; Kastrup,
V. (Orgs.). Exercícios de ver e não ver: arte e pesquisa com pessoas com deficiência visual.
Rio de Janeiro: Nau Editora, 2010.
QUADROS, L. C. T. Uma trama tecida com muitos fios: o pesquisar como processo artesanal
na Teoria Ator-Rede. Estudos e Pesquisas em Psicologia, Rio de Janeiro, v. 15, n. 4, p.
1181-
1200, 2015.
ROCHA, M. L.; UZIEL, A. P. Pesquisa-Intervenção e Novas Análises no Encontro da
Psicologia com as Instituições de Formação. IN: CASTRO, L.; BESSET, V. (Orgs.).
Pesquisa-Intervenção na Infância e Juventude. Rio de Janeiro: Trarepa. p. 532-556, 2008.
RODRIGUES, Heliana. O homem sem qualidades. História oral, memória e modos de
subjetivação. Estudos e pesquisas em psicologia, v.2, n.2, p 24-46, 2004
THIOLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 1992.
ZANELLA, Andréa. Reflexões sobre pesquisa em psicologia, método(s) e “alguma” ética. In
PLONER, KS., et al., org. Ética e paradigmas na psicologia social [online]. Rio de Janeiro:
Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2008. pp.46-58
99
Fundamentos da Clínica PSI03-11472
Metodologia:
• Atividades síncronas – Os encontros síncronos ocorrerão quinzenalmente nas
terças-feiras, das 14:20 às 16:00, pelas plataformas RNP, Zoom e/ou Meet,
podendo outra ser utilizada em caso de necessidade.
• Atividades assíncronas - Serão inseridos no AVA os links para as diferentes
atividades, que serão:, textos, vídeos/filmes, áudios, fóruns de discussões.
100
Assíncronas:
Assíncronas:
- Cada estudante enviará uma planilha de seu trabalho na disciplina, discriminando os horários
em que trabalhou nas diferentes atividades
Bibliografia
101
VERTENTES FILOSÓFICAS DO PENSAMENTO PSICOLÓGICO PSI03-11478
102
VII) Immanuel Kant e a via média: o embate Descartes/Hume; a via média; as
categorias a priori do conhecimento; a coisa em si; a relação entre subjetividade e
verdade; os limites para o conhecimento; a ética e a moral; filosofia e história.
VIII) Auguste Comte e o positivismo: a física social; o fim da filosofia; a história
como progresso contínuo; aperfeiçoamento social e eugenia
IX) Psicologia científica: as origens positivistas.
X) Psicologia psicodinâmica: as origens nas filosofias da subjetividade.
XI) Psicologia compreensiva: as origens fenomenológicas e existenciais.
Metodologia:
- Atividades síncronas – quarta-feira N1 N2, com regularidade semanal.
- Atividades assíncronas – textos científicos de acesso público; vídeos e lives
gravadas; fóruns de discussão no AVA.
103
Psicologia e bases do pensamento psicanalítico PSI06-11481
Conteúdo programático:
1. A pesquisa inicial de Freud
2. A hipótese do inconsciente e a clivagem do psiquismo
3. A interpretação dos sonhos
4. Os princípios do funcionamento do inconsciente
Metodologia:
. Atividades síncronas: - Horário: 4a. feira – N1 e N2. Nem sempre serão usados os
dois tempos para a atividade síncrona de aula. Haverá tarefas de estudo assíncronas
para completar a carga horária da disciplina.
Os encontros síncronos serão realizados pela plataforma Zoom ou outra possibilidade.
Os links serão divulgados pela plataforma AVA assim como o plano de curso e a
bibliografia disponível online.
OBS: Não autorizo gravação das atividades síncronas.
. Atividades assíncronas – textos para leitura e fichamento, vídeos/filmes e estudos
dirigidos serão encaminhados pela plataforma AVA, e/ou terão os links inseridos na
mesma plataforma.
Bibliografia:
Freud, Sigmund. Obras completas. Rio de Janeiro: Edição Standard, Imago, 1976.
Disponível online (domínio público)
___________ A interpretação dos Sonhos (1900), vols. IV e V.
104
_________________Cap.2 – O método da interpretação dos sonhos: uma análise de
um sonho modelo. – vol. IV.
_____________ “Sobre os Sonhos” (1901) – vol. V.
_____________ “O inconsciente” (1915). Vol XIV.
Roudinesco, Élisabeth; Kapnist, Élisabeth. A invenção da psicanálise. (1997).
Vídeo disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=dgRMLb6pMwo
105
Psicologia e bases do pensamento gestáltico PSI03-11483
I) Psicologia da Gestalt
II) Gestalt-terapia
1. Fritz Perls e o surgimento da Gestalt-terapia
2. Paul Goodman e a ontologia gestáltica
3. A influência da Fenomenologia, do existencialismo e do humanismo.
106
Metodologia:
- Atividades síncronas – quinta, 19:40 às 21:20, com regularidade semanal.
- Atividades assíncronas – textos científicos de acesso público; vídeos e lives
gravadas; fóruns de discussão no AVA.
107
Psicologia da Aprendizagem PSI04-11486
TURMA 1
Objetivos
Nosso principal objetivo ao atingir o fim desta disciplina será a de capacitar os alunos
a: identificarem as principais teorias da aprendizagem, incluindo seus sistemas cerebrais;
além disso, deverão também ser capazes de identificar as implicações educacionais de cada
abordagem teórica, i.e. (comportamentais, cognitivas e contextuais); diferenciarem as
diversas metodologias empregadas em cada abordagem; elencarem as associações e
influências recíprocas entre as comportamento, cognição e cultura, assim como entre
memória e aprendizagem.
Ementa
Nesta disciplina, iremos apresentar ao aluno 3 módulos distintos, cada um possuindo
conteúdos específicos relacionados às principais Teorias da Aprendizagem preconizadas pela
Psicologia. No primeiro módulo, Perspectivas Behavioristas da Aprendizagem, iremos
apresentar a parte histórica e os principais elementos das teorias behavioristas, como os
conceitos de condicionamento operante e respondente; o modelo Rescorla-Wagner; o modelo
de equivalência de estímulos e as implicações educacionais das teorias behavioristas. No
módulo II, Perspectivas Cognitivas da Aprendizagem, iremos trabalhar os temas relacionados
à teoria de Piaget; a abordagem do Processamento de Informação – Modelos Clássicos e
Conexionistas; a abordagem das Teorias Intuitivas (Theory-Theory) e as implicações
educacionais de todos estes modelos. Finalmente, no módulo III, Perspectivas Contextuais da
Aprendizagem, iremos abordar a teoria Socio-cognitiva de Albert Bandura; as perspectivas
sociais de (a) Vygotsky e (b) Bruner e suas implicações educacionais.
108
Módulo III – Perspectivas contextuais da aprendizagem: A teoria sociocognitiva de
Bandura; A perspectiva sócio-histórica de Vygotsky; A perspectiva de Brunner; A perspectiva
da aprendizagem situada de Lave e Wenger; Implicações educacionais das perspectivas
contextuais;
Metodologia:
As atividades síncronas serão compostas por 16 aulas, segunda N1-N2. Serão realizadas toda
semana, com exceção das semanas em que os dias de aula coincidam com os feriados. Nesse
sentido, a primeira semana terá o encontro de 1 hora e 25 minutos para estabelecer os
pormenores da disciplina com os alunos discutindo de maneira democrática possíveis
sugestões e, após, as demais atividades síncronas serão de 1 horas e 25 minutos. As
plataformas utilizadas: Google Meet ou RNP, terão seus links disponibiizados na plataforma
AVA no mesmo dia da disciplina, com, pelo menos, 30 minutos de antecedência. As atividades
assíncronas serão disponibilizadas conforme a demanda da disciplina e conforme o avanço
dos discentes no processo de aprendizagem na plataforma AVA.
Estratégias de Avaliação
Ao final de cada dois tópicos do conteúdo programático (a cada duas ou três semanas), um
questionário online programado na plataforma AVA será disponibilizado com perguntas
fechadas sobre os temas estudados. A média aritmética dos formulários terá peso equivalente
a uma prova (nota de 0 a 10). Ao final do semestre, o grau do aluno corresponderá à média
aritmética das notas dos formulários e das provas. Será aprovado o aluno que atingir média
aritmética 5.
Bibliografia
ILLERIS, K. (2013). Teorias contemporâneas da aprendizagem. Porto Alegre: Penso.
LEFRANÇOIS, G. R. (2013). Teorias da aprendizagem. São Paulo: Cengage Learning.
MOREIRA, M.B., & MEDEIROS, C.A. (2007). Princípios básicos de análise do
comportamento. Porto Alegre: Artmed.
REEVE, J. (2006). Motivação e emoção. Rio de Janeiro: LTC.
SANTANA, S., ROAZZI, A., & DIAS, M. (2006). Paradigmas do desenvolvimento cognitivo:
uma breve retrospectiva. Estudos de Psicologia, 11, 71-78.
ANDURA, A. (2009). Teoria social cognitiva: conceitos básicos. Porto Alegre: ArtMed.
CATANIA, C. (1999). Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre:
ArtMed.
SUTHERLAND, P. (1992). O desenvolvimento cognitivo actual. Lisboa: Instituto Piaget.
VOHS, K., & BAUMEISTER, R. (2011). Handbook of self-regulation: research, theory, and
applications. New York: The Guilford Press.
109
VYGOTSKY, L., LURIA, A., & LEONTIEV, A. (1988). Linguagem, desenvolvimento e
aprendizagem. São Paulo: Ícone.
ZIMMERMAN, B., & SCHUNCK, D. (2011). Handbook of self-regulation of learning and
performance. New York: Routledge.
110
Psicologia da Aprendizagem PSI04-11486
111
Teorias e Técnicas Psicoterápicas PSI06-11485
112
Psicologia e desenvolvimento humano PSI04-11487
113
Psicologia Social: História e Atualidade PSI02-11482
114
Neuroanatomia IBRAG07-11495
115
Psicologia Clínica e Saúde Mental PSI03-11484
Turma ainda a confirmar
Carga horária total: 30 horas
● Carga horária de atividades síncronas: 10 horas
● Carga horária de atividades assíncronas: 20 horas
116
3. A reforma psiquiátrica no Brasil 4. Contextos atuais
da discussão em torno da saúde mental: SUS e o
ensaio de contrarreforma.
117
BASAGLIA, F. Franco Basaglia: escritos selecionados em saúde mental e reforma
psiquiátrica. Org. Paulo Amarante. Trad. Joana D’Ávila – Rio de Janeiro:
Garamond, 2010.
CAPONI, S. Loucos e degenerados: uma genealogia da psiquiatria ampliada. Rio
de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012.
______. Breve história das classificações em psiquiatria. Revista eletrônica
INTERthesis, Florianópolis, v.16, n.1, p.74-91 Jan-Abr 2019.
CORRÊA, M. As Ilusões da Liberdade: a escola Nina Rodrigues e a antropologia
no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013.
COSTA, J. F. História da psiquiatria no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.
ENGEL, M. G. Os delírios da razão: médicos, loucos e hospícios (Rio de Janeiro,
1830-1930). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2001.
FOUCAULT, M. Doença mental e psicologia. Trad. Lilian Rose Shalders – Rio de
Janeiro: Edições Tempo Brasileiro, 1975.
MOREIRA, J. Juliano Moreira: estudos de um pioneiro da psiquiatria no Brasil. Org.
Christianne Theodoro – Rio de Janeiro: FBN, 2016.
MUÑOS, P. Clínica, Laboratório e Eugenia: uma história transnacional das relações
Brasil-Alemanha. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2018.
PINEL, P. Tratado Médico-Filosófico sobre a Alienação Mental Ou a Mania. Trad.
Joice Armani Galli. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007.
TAYLOR, D. Michel Foucault: Conceitos fundamentais. Trad. Fábio Creder –
Petrópolis, RJ: Vozes, 2018.
118
Estágio Básico (PSI03-11694)
Objetivos
-Incentivar a integração do aluno à Universidade e a conscientização da Psicologia
como profissão.
-Favorecer a compreensão do aluno acerca das ênfases do curso.
- Compreender o funcionamento do SPA.
- Ter noção das diferentes áreas de atuação profissional e dos desafios atuais.
Ementa
O estudante de Psicologia e seu papel social. A participação do psicólogo na sociedade e sua
formação.Perspectivas futuras da atuação profissional do psicólogo. A interdisciplinaridade e afinidade
da profissão do psicólogo com outros campos do saber. As especialidades dentro da psicologia e sua
atuação no campo do trabalho, seus objetivos, atividades e participação social. Responsabilidades
éticas, sociais e de cidadania diante da profissão e do relacionamento com outras profissões afins. O
Conselho de Psicologia e sua atuação sócio cultural.
119
1.5 Legislação e contornos do Código de Ética
1.6 Psicologia e Políticas Públicas
Metodologia:
- Atividades síncronas – Quartas, de 17h às 18 h, planejadas para regularidade semanal,
podendo haver algumas aulas assíncronas. As aulas não serão gravadas.
- Atividades assíncronas – Textos; vídeos; fóruns no AVA.
Estratégias de Avaliação
1) Entrevista em grupos de até quatro alunas/os com professoras/es da UERJ para
esclarecer dúvidas sobre seus estágios e posterior compartilhamento do arquivo com
a turma.
2) Reflexão pessoal sobre a disciplina (1 lauda).
Bibliografia
120
HYCNER, R. A profissão paradoxal , in De Pessoa à pessoa, S. Paulo, Summus,
1995
RUSSO, J. O Corpo conta a palavra. Rio de Janeiro: EDUFRJ, 1994.
Vídeos
https://www.youtube.com/watch?v=bXMNE2yZ4xM – Ética e Resoluções CFP
https://www.youtube.com/watch?v=GEeykYnOOzQ&t=78s – Formação em Psicologia
no Contexto do coronavírus
https://www.youtube.com/watch?v=Aaw6GTT7jgc – CFP e diálogos com Psicologia
organizacional
https://www.youtube.com/watch?v=RinXhrsiabM CFP – Resoluções e violência de
gênero
https://www.youtube.com/watch?v=5_pd7bnj3BI CFP – Código de ética
Site:
https://site.cfp.org.br/publicacoes/referencias-tecnicas-crepop/#CFP
121
Teoria Psicanalítica 1 PSI06-11488
Ementa Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade. Pulsão sexual. Falo, Édipo
e castração. Feminilidade. Associação livre. Entrevistas preliminares.
Transferência.
Conteúdo programático
1. O sexual em Freud
1.1. Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade.
1.2. Pulsão sexual.
1.3. Falo, Édipo e castração.
1.4. Feminilidade.
2. A clínica psicanalítica em Freud
2.1. Associação livre.
2.2. Entrevistas preliminares.
2.3 Transferência.
Metodologia:
• Atividades síncronas – Quintas-feiras das 14h20 às 16h00, semanal.
• Atividades assíncronas - Serão informadas no AVA as diferentes atividades, que
serão textos e/ou vídeos. Podem vir a ser enviados também por whatsapp e/ou
email.
122
Bibliografia
Freud, S. (1905) Três Ensaios sobre a teoria da sexualidade.
Freud, S. (1914) Sobre o narcisismo: uma introdução.
Freud, S. (1923) A organização genital infantil.
Freud, S. (1924) A dissolução do Complexo de Édipo.
Freud, S. (1925) Algumas consequências psíquicas da distinção anatômica entre os sexos.
Freud, S. (1912) Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise.
Freud, S. (1913) Sobre o início do tratamento.
Freud, S. (1915) Observações sobre o amor transferencial.
123
Grupos e instituições PSI02-11489
124
Psicologia Social e Processos Sócio Cognitivos PSI05-11480
125
Desenvolvimento dos Anos Iniciais e Escolares PSI01-11490
126
Unidade II - Principais abordagens teóricas em Psicologia do Desenvolvimento Humano
- Módulo sobre Piaget
A ênfase sobre os aspectos cognitivos sobre o desenvolvimento humano;
Etapas do desenvolvimento propostas por Piaget;
Utilizando Piaget para entender o desenvolvimento (desenvolvimento do
comportamento moral): Limitações e algumas críticas a essa abordagem.
Atividades – Aulas expositivas e dialogadas, apresentação de pesquisas, apresentação
de vídeo, estudo dirigido/atividade escrita.
127
Metodologia:
- Atividades síncronas – Terças-feiras das 12h30min às 14h10min, com encontros síncronos
semanais. Tendo em vista o total de 30 horas de atividades síncronas, incluindo a entrega de
avaliações e feedback sobre a disciplina. Os encontros síncronos serão por meio do Google
meet assim distribuídos:
Semana 1 (03/08) - Apresentação do curso
Semana 2 (10/08) - Unidade 1
Semana 3 (17/08) - Unidade 1
Semana 4 (24/08) - Unidade 2
Semana 5 (31/08) - Unidade 2
Feriado 7 de setembro
Semana 6 (14/09) - Unidade 3
Semana 7 (21/09) - Unidade 3
Semana 8 (28/09) - Unidade 4
Semana 9 (05/10) - Unidade 4
Feriado 12 de outubro
Semana 10 (19/10) - Unidade 5
Semana 11 (26/10) - Unidade 5
Feriado de finados
Semana 12 - (09/11) - Revisão geral e conclusão
Semana 13 (16/11) – Avaliação e exercícios.
Semana 14 (23/11) - Devolução dos trabalhos.
Semana 15 (30/11) - Semana 16 (23/11) - Encerramento e feedback sobre o
funcionamento da disciplina
Estratégias de Avaliação
128
1) Participação nas atividades ao longo do curso (responder a uma questão proposta a partir
da discussão do tópico apresentado em aula ou apresentar brevemente algum estudo sobre o
tema)
2) Elaborar, individualmente, um resumo/resenha de cada unidade (máximo de três laudas)
3) Responder individualmente as questões sobre o programa da disciplina e que serão
propostas pela professora (semelhante a um estudo dirigido).
Bibliografia
Livro texto:
Ou
file:///C:/Users/VAIO/Downloads/docsity-desenvolvimento-humano-papalia-12ed-completo.pdf
http://sandrachiabi.com/wp-content/uploads/2017/03/desenvolvimento-humano.pdf
Leituras complementares:
Falcone, E., Oliveira, E. R., Krieger, S., Viegas, M. P., Oliva, A.D. (2018). Empatia,
compaixão e moralidade em crianças. In D. Fava, M. e A. D. Oliva (Orgs.).
Orientação para pais: o que é preciso saber para cuidar dos filhos (cap. 6, pp.
131 a 149). Belo Horizonte: Artesã.
129
Klaus, M. H. & Klaus, P. H. (2001). Seu Surpreendente Recém-Nascido. Porto
Alegre: ArtMed.
Vygotsky
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3317710/mod_resource/content/2/A%20formacao%20social%
20da%20mente.pdf
Filmes:
Precisamos falar sobre Kevin
https://www.youtube.com/watch?v=JWSmniSvsQo
À primeira vista
130
Trailer original: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-3492/trailer-19538191/
Laranja mecânica
Traliler legendado: https://www.youtube.com/watch?v=gTP_qxPLhBE
Vídeos em inglês:
Bebês regulam seu comportamento para evitar que adultos fiquem zangados
https://www.youtube.com/watch?v=7FC4qRD1vn8
131
https://www.youtube.com/watch?v=KxZAQn6MYCs
https://www.youtube.com/watch?v=H8xqJ172sm8
Teoria do apego
https://www.youtube.com/watch?v=DRejV6f-Y3c
Apego evitativo
https://www.youtube.com/watch?v=AGRT6VjnTm8
Apego seguro
https://www.youtube.com/watch?v=QquZxJhuSg8
Imitação neonatal
https://www.youtube.com/watch?v=FYVOMUB4-rA
https://www.youtube.com/watch?v=y4MCqFkbQXI
132
Psicopatologia PSI03-11491
Carga horária total: 60 horas
● Carga horária de atividades síncronas: 20 horas
● Carga horária de atividades assíncronas: 40 horas
V) Relação Terapêutica
I
133
Metodologia:
- Atividades síncronas – terça, 14:20 às 16:00, com regularidade semanal.
- Atividades assíncronas – textos científicos de acesso público; vídeos e lives
gravadas; fóruns de discussão no AVA.
Bibliografia sugerida
CHENIAUX, ELIE. Manual de psicopatologia. – 6ª ed. – Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2021.
DALGALARRONDO, PAULO, Semiologia e síndromes psiquiáticas. São Paulo,
Artmed, 2001. EY, HENRI et. al., Manual de Psiquiatria. Rio de Janeiro, Masson,
1986.
FERREIRA, A PACELLI, O Ensino da Psicopatologia: Do Modelo Asilar à Clínica da
Interação. Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., V, 4, 11-29, 2002.
FUCHS, THOMAS. Para uma psiquiatria fenomenológica: ensaios e conferências
sobre as bases antropológicas da doença psíquica, memoria corporal e si mesmo
ecológico. Rio de Janeiro, Via verita, 2018.
DSM-IV, Revisado (Manual Estatístico das Doenças Mentais). Porto Alegre,
Artmed, 2001.
KRAEPELIN, EMIL [1905], Introdução à Psiquiatria Clínica. In Rev Latinoamericana
de Psicopatologia Fundamental,, Vol IV, 4, 130-137, 2001.
LANTÉRI-LAURA, GEORGES, O Empirismo e a Semiologia Psiquiátrica. In:
Strauss et. al . A Querela dos Diagnóstico. Rio de Janeiro, J.Z.E, 1989.
MESSAS, GUILHERME. Observações sobre estrutura e materialidade na
psicologia fenomenológica. In. Psicopatologia fenomenológica contemporânea,
2012, 1 (1), 181 – 197.
___________. A existência fusional e o abuso de crack. In. Psicopatologia
Fenomenológica Contemporânea, 2015, 4 (1), 124-140.
___________. Sentido e limites do diagnóstico diferencial entre psicoses
endógenas e exógenas, In. Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea, 2013,
2 (1), 2-15.
134
___________. Análise fenômeno-estrutural da espacialidade nos 24 primeiros
meses de vida. In. Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea, 2016; 5(2):86-
110.
___________. O diagnóstico psiquiátrico pelo modelo operacional e pela
psicopatologia fenomenológica: um paralelo entre os modelos, através de um
estudo de caso. In. Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea, 2016; 5(1):22-
40.
PORTELA, E. & cols, Psiquiatria e Saúde Mental. Rio de Janeiro, Atheneu, 2002.
PORTOCARRERO, VERA, Arquivos da Loucura: Juliano Moreira e a
Descontinuidade Histórica da Psiquiatria. Rio de Janeiro, Fiocruz, 2002.
135
FISIOLOGIA IBRAG03-11494
136
Ética PSI03-11492
137
Ética PSI03-11492
138
PSICOLOGIA E PROCESSOS BÁSICOS 2 PSI04-11496
Objetivos
Nosso principal objetivo, ao atingirmos o final da disciplina, é que os alunos desenvolvam
habilidades para que sejam capazes de: identificar as principais teorias de raciocínio indutivo
e dedutivo, includindo seus sistemas cerebrais; além disso, deverá também ser capaz de
identificar as situações em que é usado o raciocínio do tipo Informal; diferenciar as diversas
abordagens sobre a cognição emocional, partindo da teoria da avaliação de Lazarus como
referência; elencar as associações e influências recíprocas entre emoção e atenção, assim
como entre emoção e tomada de decisão; elencar as funções da consciência, assim como
identificar as principais abordagens teóricas empregadas para entender tais funções.
Ementa
Nesta disciplina, iremos apresentar ao aluno 3 módulos distintos, cada um contendo
informações específicas relacionadas à chamada “Cognição de Alta Ordem” (High Order
Cognition, em inglês). No primeiro módulo (Raciocínio e Testagem de Hipóteses) iremos
apresentar as principais teorias dos tipos de raciocínio indutivo e dedutivo, além dos sistemas
cerebrais associados ao raciocínio dedutivo e indutivo, e raciocínio do tipo informal. No módulo
II, iremos trabalhar o tema “Cognição e Emoção”, onde serão apresentadas as principais
Teorias da Avaliação das Emoções, regulação da emoção, cognição e atenção, cognição e
tomada de decisão, ansiedade e viés cognitivo.
139
Éticas Contemporâneas, Almada 2010; alternativamente, Capítulo 14 do livro Manual
de Psicologia Cognitiva, Eysenck & Keane, 2015 e Capítulo 12 do livro Psicologia
Cognitiva, Sternberg, 2017)
5. Raciocínio informal (Artigo: Raciocínio Moral na Tomada de Decisões em Relação a
Questões Sócio-Científicas: O Exemplo do Melhoramento Genético Humano,
Guimarães et al 2010; alternativamente, Capítulo 14 do livro Manual de Psicologia
Cognitiva, Eysenck & Keane, 2015 e Capítulo 12 do livro Psicologia Cognitiva,
Sternberg, 2017)
6. Os seres humanos são racionais?
Metodologia:
As atividades síncronas, no total de 30 horas, serão compostas por 16 aulas, quarta-feira N3-
N4. Serão realizadas toda semana, com exceção das semanas em que os dias de aula
coincidam com os feriados. Nesse sentido, a primeira semana terá o encontro de 1 hora e 25
minutos para estabelecer os pormenores da disciplina com os alunos discutindo de maneira
democrática possíveis sugestões e, após, as demais atividades síncronas serão de 2 horas e
15 minutos. As plataformas utilizadas: Google Meet ou RNP, terão seus links disponibiizados
na plataforma AVA no mesmo dia da disciplina, com, pelo menos, 30 minutos de antecedência.
As atividades assíncronas serão disponibilizadas conforme a demanda da disciplina e
conforme o avanço dos discentes no processo de aprendizagem na plataforma AVA.
140
Recursos tecnológicos a serem utilizados
Tanto recursos virtuais síncronos e quanto assíncronos serão adotados. As atividades
síncronas serão conduzidas pelo sistema Google Meet. O link da sala será disponibilizada para
os discentes pelo sistema AVA da PR1 da UERJ pelo menos 30 minutos antes das atividades
síncronas. Cada atividade síncrona terá duração de 1 hora e 25 minutos cada. As atividades
assíncronas em vídeos para serem assistidos, questionários online e provas. Os links para os
vídeos a serem assisitidos estarão disponíveis da mesma maneira que as aulas, portanto,
semanalmente. Os questionários e artigos também serão disponibilizados na plataforma AVA.
Estratégias de Avaliação
Ao final de cada dois tópicos do conteúdo programático (a cada duas ou três semanas), um
questionário online programado na plataforma AVA será disponibilizado com perguntas
fechadas e/ou abertas sobre os temas estudados. A média aritmética dos formulários terá peso
equivalente a uma prova (nota de 0 a 10). As provas serão realizadas da mesma maneira, com
perguntas de múltipla escolha e discursivas ao final de cada 4 conteúdos programados dados
e não terão conteúdo acumulativo. Ao final do semestre, o grau do aluno corresponderá à
média aritmética das notas dos formulários e das provas. Será aprovado o aluno que atingir
média aritmética 5.
Bibliografia básica
EYSENCK, M.; & KEANE, M. (2017). Manual de Psicologia Cognitiva. 7ª Edição. Porto
Alegre: Editora Artmed
Bibliografia Complementar
141
SAVÓIA, M.G., SANTANA, P.R., MEIJAS, N.P. (1996). Adaptação do Inventário de
Estratégias de Coping de Folkman e Lazarus para o Português, Psicologia USP, São
Paulo, v.7, n.1/2, p.183-201,
142
Psicologia e deficiência (PSI04-11497)
E-mail: sabrinadsavegnago@gmail.com
Objetivos
Ementa
143
Unidade 2: História dos estudos sobre a deficiência. O Modelo Social e o Modelo Biomédico.
Cuidado, dependência e interdependência.
• Deficiências sensoriais
• Paralisia cerebral
• Deficiência intelectual
• Transtorno do Espectro Autista
• Altas habilidades e superdotação
• Mediação escolar
• Atendimento Educacional Especializado (AEE)
• Plano Educacional Individualizado (PEI)
• Comunicação alternativa
• Tecnologia assistiva
Metodologia:
144
- Atividades síncronas – serão realizados encontros semanais, nas terças-feiras, das
19:40 às 21:10 (N3-N4), via plataforma Google Meet. Aulas expositivo-dialogadas;
estudos de textos.
É necessária a leitura prévia dos textos para melhor aproveitamento das discussões e
reflexões.
Estratégias de Avaliação
1- (Peso 5) Elaborações escritas (de no máximo 1 página cada) sobre textos, vídeos e/ou
discussões realizadas em sala de aula, a partir de questões que serão propostas pela
professora ao longo do período, relacionadas a ao menos 3 unidades dos conteúdos
programados.
Estas tarefas serão postadas no AVA como parte das atividades assíncronas e será sinalizado
que se trata de uma atividade avaliativa.
Bibliografia principal:
145
CASTRO, Sabrina Fernandes de; ALMEIDA, Maria Amelia. Ingresso e permanência de alunos
com deficiência em universidades públicas brasileiras. Rev. bras. educ. espec., Marília, v. 20,
n. 2, p. 179-194, jun. 2014.
DINIZ, Debora; BARBOSA, Lívia; SANTOS, Wederson Rufino dos. Deficiência, direitos
humanos e justiça. Sur, Rev. int. direitos human., São Paulo, v. 6, n. 11, p. 64-77, Dec. 2009.
GERSH, Elliot. O que é paralisia cerebral? In: GERALIS, Elaine. Crianças com paralisia
cerebral: guia para pais e educadores. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
KAUFMAN, N.; TABAK, S. Inclusão e mediação escolar: norteadores para uma prática ética.
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KLIN, A. Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral. Rev. Bras. Psiquiatr., v. 28, n. 1,
2006, p. 3-11.
PLETSCH, M. D.; DAMASCENO, A. (Org.). Educação especial e inclusão escolar. RJ: Ed.
UFFRJ, 2011.
REDIG, Annie Gomes; GLAT, Rosana. Programa educacional especializado para capacitação
e inclusão no trabalho de pessoas com deficiência intelectual. Ensaio: aval. pol. públ. Educ.,
Rio de Janeiro, v. 25, n. 95, p. 330-355, abr. 2017.
SÁ, Elizabet Dias de; CAMPOS, Izilda Maria de; SILVA, Myriam Beatriz Campolina.
Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Visual. Gráfica e Editora Cromos:
Brasília, 2007.
SASSAKI, R. K. Como chamar as pessoas que têm deficiência? São Paulo: Diversa, 2014.
146
SILVA, L. O estranhamento causado pela deficiência: preconceito e experiência. Revista
Brasileira de Educação, v. 11 n. 33, p. 424-561, 2006.
Bibliografia complementar:
COSTA, Dóris Anita Freire. Superando limites: a contribuição de Vygotsky para a educação
especial. Rev. psicopedag., São Paulo, v. 23, n. 72, p. 232-240, 2006.
MAIOR, I. História, conceito e tipos de deficiência. In: Textos de apoio. Programa estadual de
prevenção e Combate à violência contra as pessoas com deficiência. São Paulo: Secretaria
de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, 2015.
MANTOAN, M.T. E. Inclusão Escolar: o que é? Por que? Como fazer? Rio de Janeiro: Editora
Moderna, 2003.
147
Nome da oferta: Desenvolvimento e relacionamento familiar
Disciplinas agrupadas:
Desenvolvimento do Adolescente - PSI01-11498
Atendimento remoto (eletiva)
Tópicos especiais em cognição e personalidade VII PSI04-11522;
Tópicos especiais em saúde VIII PSI06- 11636;
Objetivos
Apresentar e discutir aspectos físicos, emocionais, cognitivos, socioculturais e questões de
saúde mental, ao longo do ciclo de vida, com ênfase na adolescência e na adultez
emergente, incluindo a família, os estudos sobre a relação pais e filhos.
Discutir e elaborar as formas de atendimento remoto.
Ementa
Desenvolvimento do adolescente
Adolescência como período do desenvolvimento humano. Aspectos psicossociológicos
característicos, segundo as principais teorias. Puberdade. Desenvolvimento cognitivo.
Construção da identidade. Reorganização da vida social e emocional. Temas relevantes da
adolescência hoje.
Atendimento remoto
Conteúdo programático:
Desenvolvimento do adolescente
Unidade I - Introdução: ciclo de vida, diferenças socioculturais, ontogênese e evolução, com
ênfase em como desenvolvimento individual e familiar se afetam mutuamente.
Unidade II - Transformações físicas: adolescência, adultez emergente, com ênfase em como
desenvolvimento individual e familiar se afetam mutuamente.
Unidade III - Transformações cognitivas: adolescência, adultez emergente, com ênfase em
como desenvolvimento individual e familiar se afetam mutuamente.
Unidade IV - Transformações emocionais: adolescência, adultez emergente, co-regulação
no sistema familiar, com ênfase em como desenvolvimento individual e familiar se afetam
mutuamente.
Unidade V - Saúde mental: adolescência, adultez emergente. A transformação do
relacionamento pais e filhos, modificado ao longo do ciclo de vida, destacando a fase da
148
adolescência e do adulto jovem, com ênfase em como desenvolvimento individual e familiar
se afetam mutuamente.
Atendimento Remoto
Unidade I - Atendimento remoto/online – definições, distinções e regulamentos. A pandemia.
Unidade II – Atendimentos: individual, casal família e grupo. Propostas psicoterapêuticas e
de promoção de saúde.
Unidade III – Habilidades do terapeuta/facilitador
Unidade IV – A escuta: corpo, emoção, comportamento e cognição.
Unidade V – Saúde mental: há eficácia para a mudança no atendimento remoto/online?
Metodologia:
Recursos a serem utilizados: filmes, textos, notícias na mídia, discussões em grupo, etc.
Metodologia das atividades síncronas: Quinta N3-N4, 32h - aulas expositivas semanais
dialogadas e apresentação de seminários por alunos via plataforma de webconferência com
uso de recursos multimídia tais como power point, vídeos, vinhetas, etc. Considerando o total
de 32 horas de atividades síncronas desta oferta e o período de 16 semanas de PAE, haverá
16 encontros síncronos de 2h aula, pela plataforma Zoom.
Metodologias das atividades assíncronas: Leituras de textos com comentários,
preparação de seminário, resenha de filme, participação em lives com temáticas da
disciplina, podcasts, pesquisa nas bases de dados nacionais e internacionais (em outras
línguas é opcional), sendo 32h (dividida entre atividades individuais e grupais) durante as 16
semanas do PAE. Elaboração de um projeto de aplicação no caso do Atendimento remoto
Recursos tecnológicos: Plataforma Zoom de cadastro gratuito para alunos. Pode ser
acessado no site ou fazer Download do App em: https://zoom.us/download. Plataforma AVA /
UERJ. Drive para acesso e armazenamento de arquivos. Redes sociais. Whatsapp.
Aplicativos de trabalho em grupo. Criação de um grupo no Facebook, para registro e
acompanhamento das atividades assíncronas, além de ser um espaço de troca.
Regras relativas ao controle de frequência: a frequência das atividades síncronas será
registrada na plataforma Zoom. A frequência das atividades assíncronas será registrada pela
entrega das tarefas avaliativas, designadas e inseridas no sistema AVA e no grupo do
Facebook, com prazos combinados ao longo do PAE. Elaboração de uma planilha para registro
das atividades.
Estratégias de Avaliação
Desenvolvimento do Adolescente
Análise de filme e/ou capítulo de seriado: em duplas, os alunos deverão eleger um dos
filmes ou séries sugeridos pelas professoras, para redigir uma análise, a partir do conteúdo
dado. Para fazer a análise, poderá ser feita opção por um ou vários domínios específicos do
desenvolvimento (físico, cognitivo, socioemocional, cultural ou de saúde mental) e um ou
mais temas dos estudos sobre a família. Esse trabalho deve ser baseado em referências
bibliográficas discutidas na disciplina, mas não precisa se limitar à bibliografia dada. Além
disso, deverá referendar pelo menos três artigos de pesquisas empíricas sobre o tema
analisado, encontrados nas bases de dados nacionais e internacionais. O documento da
análise deve ter entre 5 e 10 laudas, com letra Times New Roman 12, espaçamento 1.5,
alinhamento ajustado, referências APA 6ª Edição.
149
Atendimento remoto: Elaboração de um projeto de aplicação por escrito e apresentação em
seminário conforme abaixo.
Desenvolvimento do Adolescente e Atendimento remoto
Seminários em grupo: em torno de quatro a cinco componentes, formado no início do
semestre, os alunos deverão elaborar seminários com duração a confirmar para cada
apresentação. Cada grupo deverá entregar um trabalho escrito da apresentação (entre 5 e
10 laudas, Times New Roman 12, espaçamento 1.5, alinhamento ajustado, referências APA
7ª Edição). Esse trabalho deve ser baseado em referências bibliográficas discutidas na
disciplina, mas não precisa se limitar à bibliografia dada. Além disso, deverá referendar pelo
menos três artigos de pesquisas empíricas sobre o tema analisado, encontrados nas bases
de dados nacionais e internacionais. Cada grupo elegerá um tema de acordo com o
conteúdo dado.
Bibliografia Obrigatória
dos Santos, M. F. R., & de Freitas Oliveira, M. E. (2020). Saúde mental em tempos de covid-
19: a importância do atendimento psicológico remoto. Revista Transformar, 14(2), 76-90.
Faria, A. P. S., & Ponciano, E. L. T. (2018). Conquistas e fracassos: os pais como base
segura para a experiência emocional na adolescência. Pensando familias, 22(1), 87-103.
Faro, A., Bahiano, M. D. A., Nakano, T. D. C., Reis, C., Silva, B. F. P. D., & Vitti, L. S. (2020).
COVID-19 e saúde mental: a emergência do cuidado. Estudos de Psicologia (Campinas), 37.
Froeseler, M. V. G. (2019). Percepções de adultez emergente e indicadores de saúde mental
entre jovens brasileiros. (Tese de Doutorado). UFMG.
Hungerbühler, I. Novas tecnologias de telecomunicação na prestação de serviços em saúde
mental: atendimento psiquiátrico por webconferência (Doctoral dissertation, Universidade de
São Paulo).
Mendes, T. D. C. N. F. (2016). De adulto emergente a adulto de meia-idade: estudo das
relações entre Inteligência Emocional, Bem-Estar Subjetivo, Confiança Interpessoal e Saúde
Mental. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Coimbra.
Murta, S.G., Gunther, I.A. & Guzzo, R.S.L. (2015). Prevenção e promoção em saúde mental
no curso de vida: indicadores para ação. In S.G. Murta; C. Leandro-França; K.B. Santos & L.
Polejack (orgs.). Prevenção e Promoção em Saúde Mental: Fundamentos, planejamento e
estratégias de intervenção (pp. 54-74). Novo Hamburgo: Sinopsys.
Pieta, M. A. M., & Gomes, W. B. (2014). Online therapy: viable or unviable?. Psicologia:
Ciência e Profissão, 34(1), 18.
Pieta, M. A. M. (2014). Psicoterapia pela Internet: A relação terapêutica. Tese de Doutorado.
UFRGS.
Ponciano, E. L. T. (2020). Mergulhando em ideias energizantes: em busca de uma complexa
definição de mente. Nova Perspectiva Sistêmica, 29(67), 135-138.
Ponciano, E. L. T., Domith, X., Esteves, E., Souza, F., Furtado, L., Leite, R. P., ... & da Silva,
K. R. (2019). Aprendendo a viver ao longo da vida: desafios de pesquisa sobre a construção
da pessoa. Semina: Ciências Sociais e Humanas, 40(1), 139-142.
Rodrigues, C. G., & de Araújo Tavares, M. (2016). Psicoterapia online: demanda crescente
esugestões para regulamentação. Psicologia em estudo, 21(4), 735-744.
Rosa, A., Loureiro, L. & Sequeira, C. (2014). Literacia em saúde mental de adolescentes: Um
estudo exploratório. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, (spe1), 125-132.
150
Siqueira, C. C. A., Simon, R., & Russo, M. N. TELEPSICOLOGIA NO BRASIL–Desafios e
Novas Perspectivas. Psicologia: Ciência e Profissão.
Viana, D. M. (2020). Atendimento psicológico online no contexto da pandemia de Covid-
19. Cadernos ESP-Revista Científica da Escola de Saúde Pública do Ceará, 14(1), 74-79.
Bibliografia Complementar
Arnett, J. J. (2000). Emerging adulthood: a theory of development from the late teens through
the twenties. American Psychologist, 55(5), p.469-480.
Belsky, J. (2010). Desenvolvimento humano: experienciando o ciclo da vida. Porto Alegre:
Artmed.
Berger, K. S. (2017). O desenvolvimento da pessoa: do nascimento à terceira idade. Rio de
Janeiro: LTC.
Békés, V., & Aafjes-van Doorn, K. (2020). Psychotherapists’ attitudes toward online therapy
during the COVID-19 pandemic. Journal of Psychotherapy Integration, 30(2), 238.
Carter, B., & Macgoldrick, M. (Orgs.). (1995). As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto
Alegre: Artes médicas.
González Ballén, S. A. Intervención psicoterapéutica online: Una revisión de la
literatura. Facultad de Ciencias Humanas. Mestrado em Psicologia. Universidad Nacional de
Colombia.
Goss, S., & Anthony, K. (2009). Developments in the use of technology in counselling and
psychotherapy. British Journal of Guidance & Counselling, 37(3), 223-230.
Jacobs, M. K., Christensen, A., Snibbe, J. R., Dolezal-Wood, S., Huber, A., & Polterok, A.
(2001). A comparison of computer-based versus traditional individual
psychotherapy. Professional Psychology: Research and Practice, 32(1), 92.
Koller, S. H. (Org.). (2002). Adolescência e psicologia: concepções, práticas e reflexões
críticas. Rio de Janeiro. Conselho Federal de Psicologia.
Mercado, R. G. (2020). Propuesta de atención para los servicios de psicoterapia en línea
(telepsicoterapia) derivados del Covid-19 en México. Psicología y Salud, 30(1), 133-136.
Ponciano, E. L. T. & Seild-de-Moura, M. L. (2016). Quem quer crescer? Relacionamento pais
e filhos(as) da adolescência para a vida adulta. Curitiba: CRV Editora.
Santrock, J. W. (2014). Adolescência. Artmed.
151
Terapia Cognitivo-Comportamental (PSI03-11602)
Objetivos
Fornecer conhecimento teórico, técnico e de manejo da relação terapêutica na
abordagem cognitivo-comportamental, enfatizando a avaliação clínica, a conceituação
de caso, o processo terapêutico e o manejo da resistência em psicoterapia. Refletir
com o aluno sobre aplicações novas e contextuais da TCC.
Ementa
História das terapias cognitivas; a revolução cognitiva e as terapias cognitivas; a
terapia cognitiva de Beck; a terapia racional emotivo comportamental de Ellis; a
terapia focada nos esquemas de Jeffrey Young; terapias cognitivas construtivistas; a
conceituação cognitiva; o processo terapêutico na abordagem cognitivo-
comportamental; aplicações da terapia cognitivo-comportamental na clínica; o modelo
cognitivo de resistência em psicoterapia; a aliança terapêutica; a terapia e a pessoa
do terapeuta.
152
IV. Plano de tratamento e uso de técnicas
Plano de tratamento individualizado
As principais técnicas em TCC
V. Relação Terapêutica
Qualidades da relação terapêutica em TCC
Relação terapêutica como veículo de mudança
Manejo da Resistência
Transferência e contratransferência
Autoconhecimento e autocuidado do terapeuta
VI. Outros tópicos
TCC aplicada à Saúde
TCC aplicada a minorias
TCC e atendimento remoto
Metodologia:
• Atividades síncronas – Terças, N1N2, planejadas para regularidade semanal, podendo
haver alguma aula assíncrona. As aulas não serão gravadas.
• Atividades assíncronas – Textos; vídeos; fóruns no AVA.
Estratégias de Avaliação
- Trabalho em grupo sobre o modelo cognitivo e o tratamento cognitivo-
comportamental de uma síndrome clínica.
- Participação na disciplina (presença, leitura dos textos, interação nas aulas,
participação nos fóruns de discussão - média da avaliação da professora e da
autoavaliação).
Bibliografia
• Artigos da Revista Brasileira de Terapias Cognitivas a serem indicados.
• Vídeos a serem indicados.
• Barlow, D.H. (Org.) (2016). Manual clínico dos transtornos psicológicos. Porto
Alegre: Artmed.
• Beck, A., Davis, D., & Freeman, A. (2017). Terapia cognitiva dos transtornos
da personalidade (3ª ed.). Porto Alegre: Artmed.
• Beck, J. S. (2007). Terapia Cognitiva para Desafios Clínicos: o que fazer
quando o básico não funciona. Porto Alegre: Artmed.
153
• Beck, J.S. (1997; 2017). Terapia cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre:
Artmed.
• Carvalho, M. R., Falcone, E. M. O., Malagris, L. E. N., & Oliva, A. D. (2020).
Produções em Terapia Cognitivo-Comportamental: Integração e Atualização.
Belo Horizonte: Artesã.
• Falcone, E.M.O. (2004). A relação terapêutica. Em P. Knapp (Org.). Terapia
cognitivo-comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed.
• Falcone, E.M.O. (2011). Relação terapêutica como ingrediente ativo de
mudança. Em B. Rangé (Org.). Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um
diálogo com a psiquiatria (2ª ed.). Porto Alegre: Artmed.
• Falcone, E.M.O., & Macedo, T. (2012).Quando o espelho não reflete a imagem
idealizada. Em C.B. Neufeld & cols. Protagonistas em terapias cognitivo-
comportamentais: histórias de vida e de psicoterapia. Porto Alegre: Sinopsys.
• Greenberger, D., & Padesky, C. A. (1999). A mente vencendo o humor: mude
como você se sente, mudando o modo como você pensa. Porto Alegre:
Artmed.
• Leahy, R.L. (2008). Superando a resistência em terapia cognitiva. São Paulo:
Livraria Médica Paulista.
• Leahy, R. (2006). Técnicas de terapia cognitiva: manual do terapeuta. Porto
Alegre: Artmed.
• Melo, W.V. (2014) (Org). Estratégias psicoterápicas e a terceira onda em
terapia cognitiva. Novo Hamburgo: Sinopsys.
• Wright, J.H., Basco, M.R., & Thase, M.E. (2008). Aprendendo a terapia
cognitivo-comportamental: um guia ilustrado. Porto Alegre: Artmed.
• Young, J., Klosko, J.S., & Weishaar, M.E. (2003). Schema Therapy: A
practitioner’s guide. New York: The Guilford Press.
• https://www.youtube.com/watch?v=xkU7w86NMYQ
• https://www.youtube.com/watch?v=uOBz-YDgQaU
• https://www.youtube.com/watch?v=3CWBVou4VC0
154
Nome da oferta: Psicologia do Trabalho e Organizacional I e Psicodinâmica do
Trabalho nas Organizações
Disciplinas agrupadas:
• Psicologia do Trabalho e Organizacional I: ênfase no Trabalho (PSI02-11762)
• Psicodinâmica do Trabalho nas Organizações:
o Tópicos especiais em saúde XI PSI0611639
o Tópicos especiais em psicologia social e institucional VII / PSI- 0511799)
Objetivos
• Psicologia do Trabalho e Organizacional I – com ênfase no Trabalho:
Discutir o que pode significar o trabalhar para o humano e para a Psicologia (enquanto ciência
e profissão) apresentando: (1) O campo profissional da “Psicologia do Trabalho e
Organizacional” (com ênfase no trabalhar) e (2) Algumas das abordagens – teórico-
metodológico-técnicas – úteis para análise e intervenção (compreender↔transformar).
Ementa
• Psicologia do Trabalho e Organizacional I – com ênfase no Trabalho:
O trabalho humano do ponto de vista psico-sócio-histórico. Processos de subjetivação
presentes no trabalho e na técnica. Objeto de conhecimento, objetivo profissional e estratégias
deintervenção do/a psicólogo/a nos mundos do trabalho, na sociedade contemporânea.
Diferentes abordagens teórico-metodológico-técnicas. Domínios de análise e intervenção
(diagnóstico, avaliação, formação/desenvolvimento e mudanças). Gestão, trabalho e
trabalhadores.
• Psicodinâmica do Trabalho nas Organizações
Introdução à obra de C. Dejours e ao processo de construção da abordagem Psicodinâmica
do Trabalho (PdT). Saúde, doença, sofrimento psíquico, sistemas coletivos de defesa e
normalidade. Coletivos de trabalho, regras e língua de ofício. Trabalho vivo: trabalho prescrito,
155
trabalho realizado e o real do trabalho. Contribuições da PdT para compreender↔transformar
o trabalho e as organizações. A subjetividade entre trabalho, sexualidade e emancipação.
Mobilização do corpo, inteligência inventiva e sabedoria da prática. Cooperação, coordenação
e psicodinâmica do reconhecimento. Avaliação do desempenho e avaliação do trabalho.
Gestão, espaço de deliberação e gerenciamento nas organizações.
Conteúdo programático
Esta Oferta de disciplinas se desenvolve com 3 eixos / módulos de orientação:
Módulo 1:
→ Psicologia do Trabalho e Organizacional I – com ênfase no Trabalho
Trabalho - Objeto conceitual e prático:
• Trabalhar: do que se trata, do ponto de vista psicológico? Saúde Mental e Trabalho: que
relações?
• Por quê / para que(m) uma “Psicologia do Trabalho & Organizacional”?
• Conceito-chave: atividade de trabalho situado;
• Conceitos conexos: tarefa prescrita e trabalho efetivamente realizado; variabilidades e
regulações; ofícios e profissões; o real do trabalho e da atividade; formação e
desenvolvimento psicológico que podem ser gerados no/pelo trabalho; competência e
lógica/relação de serviço.
→ Psicodinâmica do Trabalho nas Organizações
Proveniência e emergência da Psicodinâmica do Trabalho
• Alemanha: H. Simon e a Psicoterapia (Hiper)ativa / Ergoterapia; Espanha / França: F.
Tosquelles e e a Psicoterapia e Institucional; França: L. Le Guillant e a Psicopatologia do
Trabalho;
• França: Christophe Dejours e o livro “Ensaio (…)” (1980): sofrimento psíquico no
trabalho; sistemas defensivos coletivamente organizados; o enigma da “normalidade”;
• Clínica das defesas, coletivo de trabalho, regras e língua de ofício.
Módulo 2:
→ Psicologia do Trabalho e Organizacional I
Domínios de análise
• Dinâmicas psicológicas presente ao trabalhar;
• Condições e formas de organização do trabalho situado; divisão do trabalho, cooperação
e coordenação;
• Análise global e psicológica do trabalho: O “ponto de vista da atividade” como operador
transversal.
156
Módulo 3:
→ Psicologia do Trabalho e Organizacional I
Domínios de intervenção
• Perspectivas e estratégias de construção social da intervenção nos mundos do trabalho;
• Mudanças, inovações, inventividade e dinâmica psicológica: busca de compatibilidade
entre Produtividade & Qualidade com Saúde Mental & Segurança;
• Gerência gestionária: explorando “zonas de desenvolvimento potencial” (L. Vigotski / Y.
Clot) e “espaços potenciais” (D. Winnicott) nas situações de trabalho, em organizações
qualificantes;
• Apresentação e discussão de nossas experiências de intervenção.
Metodologia:
Tendo em vista o total de 50% de atividades síncronas, nesta Oferta estão previstos 16
encontros síncronos com regularidade semanal (abarcando os conteúdos de PT&O I e
Psicodinâmica do Trabalho na Organizações, de forma colaborativa entre os/as docentes),
pela plataforma RNP e/ou outra que os/as discentes possam acessar gratuitamente.
• Psicologia do Trabalho e Organizacional I – com ênfase no Trabalho
• Psicodinâmica do Trabalho nas Organizações
- Atividades síncronas– horário: quintas-feiras N1-N2; e regularidade semanal;
- Atividades assíncronas – serão inseridos no AVA as tarefas e/ou os links para as diferentes
atividades (que serão textos, vídeos/filmes, podcasts, estudos dirigidos) e/ou encaminhados
por meio de WhatsApp/ou e-mail, sempre com registro da atividade no AVA.
157
• Psicodinâmica do Trabalho nas Organizações
Bibliografia
• Psicologia do Trabalho e Organizacional I – com ênfase no Trabalho:
Abrahão, J., Laerte. I., Silvino, A., Sarmet, M., & Pinho, D. (2009). Introdução à Ergonomia: da
prática à teoria. São Paulo: Blucher.
Athayde, M. (2011). Saúde Mental e Trabalho: Questões para a discussão no campo da saúde
do trabalhador. In: C. Minayo-Gomes, J. M. Huet, & P. Pena (orgs.). Saúde do trabalhador na
sociedade brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz.
Athayde, M,, & Zambroni-de-Souza, P. C. (2011). Por uma Ergopsicologia: Uma caixa de
ferramentas e pistas. In L. Taveira, A. C. Limongi-França, M. C., & Ferreira, M. C. (orgs.).
Qualidade de vida no trabalho: estudos e metodologias brasileiras (p. 263-276). São Paulo:
Atlas.
Athayde, M., & Souza, W.F. (2019). Saúde do Trabalhador. In P. F. Bendassolli, & J. E. Borges-
Andrade (org.). Dicionário de Psicologia do Trabalho e das Organizações (p. 597-605). Belo
Horizonte: Artesã.
Athayde, M., & Rezende, M. (2019). Atividade. In P. F. Bendassolli, & J. E. Borges-Andrade
(orgs.). Dicionário de Psicologia do Trabalho e das Organizações (p. 597-605). Belo Horizonte:
Artesã.
Araújo, A., Alberto, M.F, Neves, M.Y., & Athayde, M. (org.). (2004). Cenários do trabalho. Rio de
Janeiro: DP&A.
Bendassolli, P., & Soboll, L. A. (org.). (2010). Clínicas do Trabalho. São Paulo: Atlas.
_______ (org.). (2014). Métodos de Pesquisa e intervenção em Psicologia do Trabalho: Clínicas
do Trabalho. São Paulo: Atlas.
Bendassolli, P., & Borges-Andrade, J. E. (orgs.). (2019). Dicionário de Psicologia do Trabalho e
das Organizações. Belo Horizonte: Artesã.
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Brito, J. Verbetes Trabalho Prescrito e Trabalho Real. In Dicionário da Educação Profissional em
Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.
Christo, C. S., Rezende, M.S., & Athayde, M. (2019). O trabalho de supervisão em uma indústria
de pneumáticos: entre o trabalho real e o discurso oficial do gerenciamento. Laboreal, 15(2),1-
20.
Clot, Y. (2006). A função psicológica do trabalho. Petrópolis: Vozes.
_____. (2010). Trabalho e poder de agir. Belo Horizonte: Fabrefactum.
Daniellou, F. (org.). (2001). A Ergonomia em busca de seus princípios: debates epistemológicos.
São Paulo: Edgar Blücher.
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Figueiredo, M., Athayde, M., Brito, J., & Alvarez, D. (org.). (2004). Labirintos do trabalho. Rio de
Janeiro: DP&A.
Glina, D., & Rocha, L. E. (org.). (2010). Saúde Mental no Trabalho: da teoria à prática São Paulo:
Roca.
Guérin F., Laville, A. Daniellou, F., Duraffourg, J., & Kerguellen, A. (2001). Compreender o
trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher.
Minayo-Gomes, C., Huet, J. M., & Pena, P. (org.) (2011). Saúde do trabalhador na sociedade
brasileira contemporânea. Rio de Janeiro, RJ: Ed. Fiocruz.
Pereira, I. B., & Lima, J. C.F. (org.). Dicionário da educação profissional em saúde. (2a ed. rev.
ampl.) Rio de Janeiro: EPSJV, 2008.
Salerno, M.S. (org.). (2001). Relação de Serviço: produção e avaliação. São Paulo: Ed. Senac.
Schwartz, Y., & Durrive, L. (org.). (2010). Trabalho e Ergologia: conversas sobre a atividade
humana (2a ed. rev. e ampl.). Niterói: EdUFF.
Seligmann-Silva, E. (2011). Trabalho e Desgaste Mental: O direito de ser dono de si mesmo. São
Paulo: Cortez.
Souza, W. F., Brito, J., & Athayde, M. (2018). Formação, saúde mental e trabalho: Um patrimônio
e uma estratégia. Fractal: Revista de Psicologia, 30, 121-130.
Souza, W. F., Athayde, M., & Santorum, K. M. (2018). Psicologia e trabalho, o trabalho da
psicologia (p. 99-113). In R. P. F. de Valentim, & W. F. de Souza. (org.). Temas e Debates em
Psicologia Social e Institucional. Rio de Janeiro: Letra Capital.
Revista Laboreal. Uma revista científica internacional e interdisciplinar, que publica artigos
(redigidos em espanhol e em português), nos quais a atividade real de trabalho no âmago das
suas análises. Privilegia as contribuições que alargam os conhecimentos dos fenômenos
envolvidos nas questões da saúde, do bem-estar e da segurança de quem trabalha.
Assumindo a centralidade do trabalho na história individual e coletiva, a revista Laboreal
privilegia pesquisas que favoreçam a sua compreensão e perspetivem formas de intervenção
na concepção, realização e transformação dos processos de trabalho.
159
Athayde, M. (2005). Cadernos de Saúde Pública, 21 (3). Resenha do livro “Christophe Dejours:
da Psicopatologia à Psicodinâmica do Trabalho”. S. Lancman & L. Sznelman (org.). Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz/Brasília: Paralelo 15, 2004. https://doi.org/10.1590/S0102-
311X2005000300039
Athayde, M.; Zambroni-de-Souza, P. C. (2015). Por uma ergopsicologia: uma caixa de
ferramentas e pistas. In: Taveira, I.M.R.; Limongi-França, A.C.; Ferreira. (Org.). Qualidade de
vida no trabalho: estudos e metodologias brasileiras (p. 263-276). Curitiba: Ed. CRV.
Bendassolli, P. F.; Soboll, L. A. (org). (2011). Clínicas do trabalho: novas perspectivas para
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UNESP, 17(1), 67-85. Recuperado em 31 de maio de 2021, de
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Brasileira de Ciência Política, nº18. Brasília, setembro - dezembro de 2015, pp. 43-
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DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0103-335220151802
Revista Laboreal. Uma revista científica internacional e interdisciplinar, que publica artigos
(redigidos em espanhol e em português), nos quais a atividade real de trabalho no âmago das
suas análises. Privilegia as contribuições que alargam os conhecimentos dos fenômenos
envolvidos nas questões da saúde, do bem-estar e da segurança de quem trabalha.
Assumindo a centralidade do trabalho na história individual e coletiva, a revista Laboreal
privilegia pesquisas que favoreçam a sua compreensão e perspetivem formas de intervenção
na concepção, realização e transformação dos processos de trabalho.
161
Oferta agrupada
ANÁLISE INSTITUCIONAL- PSI02-11763
Heterotopias em psicologia social
- Tópicos especiais em psicologia social e institucional VIII PSI04-11518
- Tópicos especiais em cognição e personalidade III PSI02-11800
Objetivos
• Explorar de forma crítica o paradigma da Análise Institucional francesa, nas vertentes
socioanalítica e esquizoanalítica, em articulação com paradigmas outros, nos quais a
AI encontra ressonâncias éticas, políticas e/ou epistemológicas.
Ementas
162
Análise Institucional:
Perspectivas dominantes sobre o institucionalismo no presente. História da Análise
Institucional Francesa do pós-guerra à atualidade. Socioanálise, esquizoanálise,
sociopsicanálise e análise institucional no papel. Conceitos-ferramentas: instituição; instituinte,
instituído e institucionalização; analisador; dispositivo; efeitos; transversalidade; gênese
teórica e gênese social; análise de implicações; transdução; produção de subjetividade; campo
de intervenção e campo de análise; micropolítica; devir; produção desejante; agenciamento
coletivo; inconsciente maquínico; grupo sujeito e grupo sujeitado; molar e molecular; plano de
consistência; heterogênese; rizoma; desterritorialização e reterritorialização; capitalismo
mundial integrado. A intervenção institucional: encomenda, demanda e autogestão. Análise
Institucional e Práticas Grupais. A Análise Institucional no Brasil.
Heterotopias:
Discussão de problemáticas, temas e autores ainda pouco contemplados pela academia,
capazes de inquietar/desnaturalizar modos instituídos de pensar, agir e ser no mundo
contemporâneo.
Metodologia:
• Atividades síncronas
Segundas-feiras N1 N2. 1 hora semanal, não gravada – debate sobre os textos e/ou
filmes/vídeos sugeridos, sempre em articulação com o panorama sociopolítico
contemporâneo
• Atividades assíncronas.
Textos, vídeos/filmes, sites etc. sugeridos a cada semana como base para as temáticas
em análise.
163
Utilização do AVA; encontros semanais pelo MEET (atividades síncronas); e-mails;
whatsApp.
Estratégias de Avaliação
Bibliografia
ALMEIDA, Silvio. Capitalismo e crise: o que o racismo tem a ver com isso? Site da Ed.
Boitempo, mimeo, 23/06/2020
ALVIM, Davis Moura. O que é um contradispositivo?. Cadernos de subjetividade. Ano 9,
nr.14, 2012. p.120-127
ARAGON, Luiz Eduardo Ponciano. Individuar, nos individuar e individuar em nós. A
transindividualidade do conhecer. Filosofia e Educação. Volume 6, Número 3 – Outubro de
2014
BAREMBLITT, Gregório. Introdução à Esquizoanálise. 2.ed, Belo Horizonte: Biblioteca
Instituto Félix Guattari, 2003, 138p
BENTO, B. et al. Corpos marcados: a intersexualidade como (des) encaixes de gênero.
Cronos: UFRN, Natal, v. 12, n.2, p. 128-142, jul./dez. 2011
BUCK-MORSS Hegel e Haiti. Novos Estudos 90, JULHO 2011
COBANEZI, Helton; RAZIA, José Miguel. Apresentação do Dossiê: Racionalidade Neoliberal
e Processos de Subjetivação Contemporâneos MEDIAÇÕES, Londrina, v. 25, n. 2, p. 287-
301, mai-ago. 2020.
COMITÊ INVISÍVEL. (2016). Aos nossos amigos: Crise e Insurreição. São Paulo: N-1, 2016
DELEUZE, G. O que é um dispositivo? Em: Dois regimes de loucos. São Paulo: Editora 34,
2018.
DELEUZE, G. e GUATTARI, F. Rizoma. Em: Mil Platôs 1. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995, p.
11-37
DELIGNY, Fernand. Os vagabundos eficazes. São Paulo: N-1, 2018
EIDELWEIN, Carolina; PAULON, Simone. Tecnologia do apoio e democratização na gestão
do SUS: reverberações da Análise Institucional no campo da Saúde Coletiva. Psicologia em
Revista, Belo Horizonte, v. 23, n. 1, p. 518-540, jan. 2017
FAVRET-SAADA, Jeanne. Ser afetado. Cadernos de campo. N.13, pp. 155-161, 2005
FERNÁNDEZ, Ana María et al. La indagación de las implicaciones. Revista Sujeto,
Subjetividad y Cultura, Número 7, Abril 2014, Santiago de Chile.
FIGUEIREDO, Eurídice. A autoficção e o romance contemporâneo. ALEA, vol. 22/3, p p.
232-246, set-dez. 2020
FOUCAULT, M. De espaços outros. Estudos avançados 27 (79), 2013
GUATTARI, F. e RONLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1986,
p. 25-60
HALBERSTAM, Jack. A arte queer do fracasso. Cópia livre. Bibliotecopy.
HARA, Tony. Escrita de si. Um rascunho da vida. Em: Ensaios sobre a singularidade. São
Paulo: Intermeios; Londrina: Kan Editora. p. 99 – 112.
HARAWAY, Donna. Gênero para um dicionário marxista. Cadernos Pagu (22) 2004: pp.201-
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HESS, Remi. O momento do diário de pesquisa na educação. AMBIENTE &
EDUCAÇÃO, vol. 14, 2009. pp. 61-87
HESS, R. e SAVOYE, A. A Análise Institucional (capítulo VII - Os Efeitos). Tradução não
publicada da edição de L’analyse institutionnelle. Paris: PUF, 1993
INGOLD, Tim. Chega de Etnografia! A educação da atenção como propósito da antropologia.
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KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do céu. Palavras de um xamã yanomami. São
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LOURAU, R. Implicação e sobreimplicação. In: ALTOÉ, Sônia. René Lourau: analista
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Psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau, 2006, p. 515-560
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SARDINHA, Diogo. A filosofia e os seus cães. Dos cínicos à canalha. Revista de Filosofia
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SCHÉRER, René. Devir criança: devir maior ou devir menor. Entrevista. Universidade Nova
de Lisboa, 17/3/2011, mimeo.
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SPIVAK, G. Pode o subalterno falar? Belo Horozonte: Ed. Da UFMG, 2010
TOSQUELLES, François. Frantz Fanon y la psicoterapia institucional (1991). Teoría y Crítica
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mental em Campinas (SP): contribuições da Análise Institucional. Saúde em Debate, vol. 40,
núm. 110, julho-setembro 2016, pp. 120-133
VARGAS, Eduardo Viana. Uso de drogas: a alter-ação como evento. Revista de
Antropologia, SÃO PAULO, USP, 2006, V. 49 Nº 2.
Filmografia:
166
Memória e Resolução de Problemas PSI04-11499
Objetivos
Tornar os alunos capazes de identificar conceitos básicos sobre memória e resolução de
problemas. Conhecer as teorias clássicas sobre os temas e algumas experiências práticas.
Metodologia:
- Atividades síncronas – semanais T1T2 terças feiras.
- Atividades assíncronas – leitura de textos e preparação de seminários.
167
As aulas serão síncronas
Estratégias de Avaliação
Acontecerão por meio dos seminários dos alunos. Todos aos alunos apresentarão dois
seminários um sobre memória e outro sobre resolução de problemas. As apresentações
podem ser em grupo ou individuais dependendo do número de alunos inscritos.
Bibliografia Básica
TEMA I
Mourão Júnior, Carlos Alberto, & Faria, Nicole Costa. (2015). Memória. Psicologia: Reflexão e
Crítica, 28(4), 780-788. https://doi.org/10.1590/1678-7153.201528416
Izquierdo, I. A., Myskiw, J. de C., Benetti, F., & Furini, C. R. G. (2013). Memória: tipos e mecanismos – achados
recentes. Revista USP, (98), 9-16. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i98p9-16
TEMA II
168
Gouveia, Edilaine Lins, Roazzi, Antonio, O'Brien, David P., Moutinho, Karina, & Dias, Maria da Graça B.
B. (2003). Raciocínio dedutivo e lógica mental. Estudos de Psicologia (Campinas), 20(3), 135-
145. https://doi.org/10.1590/S0103-166X2003000300010
Pimentel, P. (2018). O raciocínio indutivo em David Hume e Thomas Reid. Cognitio: Revista de Filosofia,
18(2), 243-258. doi:https://doi.org/10.23925/2316-5278.2017v18i2p243-258
Tonetto, Leandro Miletto, Kalil, Lisiane Lindenmeyer, Melo, Wilson Vieira, Schneider, Daniela Di Giorgio,
& Stein, Lilian Milnitsky. (2006). O papel das heurísticas no julgamento e na tomada de decisão sob
incerteza. Estudos de Psicologia (Campinas), 23(2), 181-189. https://doi.org/10.1590/S0103-
166X2006000200008
169
Teoria Psicanalítica II PSI06-11604
Conteúdo programático:
1. Segundo dualismo pulsional: pulsões de vida e pulsão de morte.
2. Id, Ego, Superego.
3. Inibição, sintoma, angústia.
4. Neurose, psicose, perversão.
5. Édipo e castração.
6. Real, simbólico, imaginário.
Metodologia:
• Atividades síncronas – horário: sexta-feira T5T6, de 16h:10 às 18h:00, quinzenal.
Plataforma Zoom.
• Atividades assíncronas - Sugestões de textos para leitura e fichamento, estudos
dirigidos, vídeos serão fornecidos por e-mail e WhatsApp ou serão inseridos no
AVA os links para as diferentes atividades.
Avaliação da frequência:
170
Cada estudante enviará uma planilha de seu trabalho na disciplina, discriminando os
horários em que se dedicou às diferentes atividades assíncronas;
Ma
A frequência nas atividades assíncronas será avaliada durante as atividades síncronas,
por meio acompanhamento da realização de tarefas pelo/a estudante.
OBS: Não será permitida a gravação das atividades síncronas pelo/a estudante.
Bibliografia:
S. Freud. Além do princípio de prazer (1920)
______. Neurose e psicose (1924)
______. A perda da realidade na neurose e na psicose (1924)
______. O problema econômico do masoquismo (1924)
______. O fetichismo (1927)
M.A.C. Jorge. Fundamentos da psicanálise de Freud a Lacan – v.1: as bases conceituais.
(2000)
______. Fundamentos da psicanálise de Freud a Lacan – v.2: a clínica da fantasia. (2010)
______. Fundamentos da psicanálise de Freud a Lacan – v.3: a prática analítica. (2017)
171
Oferta agrupada: Produção de subjetividade, paradigma ético-estético-político e
escola.
Disciplinas agrupadas:
• Intervenção Institucional e Cotidiano Escolar PSI02-11765
• Produção de subjetividade e o paradigma ético-estético-político (eletiva)
o Tópicos especiais em psicologia social e institucional XIII PSI02-11805
Tópicos especiais em cognição e personalidade X PSI04 11525
172
A filosofia da diferença interpela a psicologia: introdução a conceitos básicos. As
contribuições da análise institucional e do paradigma ético-estético-político e as
apropriações-invenções brasileiras na psicologia social contemporâneas. A abordagem
transdisciplinar. Estudos dos modos de subjetivação contemporâneos: práticas psicológicas
e seus efeitos.
Avaliação: Uma avaliação preliminar participativa e coletiva, a ser construída em aula; uma
avaliação final em escrita individual.
BIBLIOGRAFIA:
MÓDULO I:
BASTOS, Christina P. S. História e Psicologia: ferramentas para entender a educação
brasileira. IN: Vilela, A.M.J.; Cerezzo, A.C. Rodrigues, H. B.C. (orgs.) Clio-Psyché
paradigmas: historiografia, psicologia, subjetividades. Rio de Janeiro: Relume-Dumará:
FAPERJ, 2003
MÓDULO II:
COIMBRA, Cecília Maria Bouças; LEITAO, Maria Beatriz Sá. Das essências às
multiplicidades: especialismo psi e produções de subjetividades. Psicol. Soc., Porto Alegre, v.
15, n. 2, Dec. 2003.
SILVA, Rosane Neves da. (2008). Ética e paradigmas: desafios da psicologia social
contemporânea. In K. S. Ploner et al., org. Ética e paradigmas na psicologia social [online]
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FOUCAULT, Michel. Prefácio - O Anti-Édipo: uma introdução à vida não fascista (1977). In:
Ditos e escritos VI: Repensar a Política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
ROCHA, Marisa Lopes da. (2006). Psicologia e as práticas institucionais: A pesquisa-
intervenção em movimento. Psico, 37(2).
ROLNIK, Suely. Cartografia Sentimental: transformações contemporâneas do desejo. 2a
edição. Porto Alegre: Sulina; Editora UFGRS, 2016
PÉLBART, Peter Pál. Mil Platôs de intensidade - Aula aberta. Aula inaugural do curso
promovido pelo Atelier Paulista, na qual Peter Pál Pelbart faz uma introdução ao pensamento
da diferença em Deleuze e Guattari e traça pistas para o conceito de cartografia, intimamente
ligado ao conceito de rizoma.
MÓDULO III:
ALMEIDA, Silvio. História da discriminação racial na educação brasileira. Palestra ministrada
por Silvio Almeida na Escola da Vila (SP). Vídeo no Youtube.
BENITES, Sandra. Nhe’ẽ, reko porã rã: nhemboea oexakarẽ Fundamento da pessoa guarani,
nosso bem-estar futuro (educação tradicional): o olhar distorcido da escola – Trabalho de
Conclusão de Curso. Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica da
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 2015.
LIMA, R.C.(2016) Psiquiatria infantil, medicalização e a Sindrome da Criança Normal. IN:
Conversações em psicologia e educação. Rio de Janeiro: CRP05
LOURO, Guacira Lopes .Cap. 3: A construção escolar das diferenças. Em: Gênero,
sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.
LOURO, Guacira Lopes. Educação, feminismos e perspectivas queer. Entrevista de Guacira
Lopes Louro para Nicholas Gonzalez Rios, no âmbito da pesquisa FONDECYT, no canal da
Universidade Livre Feminista.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero e sexualidade na escola - Guacira Lopes Louro - Nós da
Educação. Entrevista de Guacira Lopes Louro no programa Nós da Educação.
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PEREIRA, M.C.S.(1999) O mundo contemporâneo e o compromisso de psicólogos com a
definição de uma nova estética da vida social. IN: SILVEIRA, A.F; GEWEHR,C; BONIN,
L.F.R. e BULGAGOV, Y.L.M. (orgs.) Cidadania e participação social. Porto Alegre:
ABRAPSOSUL. – Disponível no site: www.books.scielo.org/id/hn3q6
REZENDE, M.J. (2005) As desigualdade no Brasil: uma forma de violência insuperável? As
reflexões de Manoel Bonfim, Euclides da Cunha, Fernando de Azevedo e Josué de Castro.
IN: SCHILLING, F. Direitos humanos e educação: outras palavras, outras práticas. São
Paulo: Cortez.
ROLNIK, Suely. Pensamento, corpo e devir: uma perspectiva ético/estético/política no
trabalho acadêmico. Em: Cadernos de Subjetividade, v.1, n.2. São Paulo: Núcleo de Estudos
175
e Pesquisas da Subjetividade do Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia
Clínica da PUC-SP, 1993.
URRIBARRI, Fernando. Guattari: El paradigma estético (Entrevista con Félix Guattari).
Disponível em <http://bibliotecadefilosofia.blogspot.com/2009/05/guattari-felix.html>.
176
Psicologia do Trabalho e Organizacional II: ênfase nos Processos Organizacionais
(PSI02-11767)
Objetivos
Ementa
• Psicologia do Trabalho e Organizacional II – com ênfase nos Processos
Organizacionais
Bases históricas da Psicologia no campo do trabalho e das organizações com foco nos
processos organizacionais. Objetivos e campo da Psicologia do Trabalho e Organizacional.
Organização social como fenômeno psicossocial. Comportamento e dinâmicas
organizacionais. Interação grupal: intergrupo e intragrupo. Motivação, Satisfação e Qualidade
de vida no trabalho. Comprometimento e percepção de justiças organizacionais. Poder e
liderança. Cultura e clima organizacionais. Comunicação e conflito. Atuação da Psicologia no
campo do trabalho e das organizações. Mudança: pesquisa e intervenção. Democracia
organizacional: as questões sobre gerência. Modos de gestão.
Conteúdo programático
• Psicologia do Trabalho e Organizacional - ênfase nos processos
organizacionais
- 3 Módulos - Desenvolvimento da Disciplina:
Módulo 1: Introdução – conhecimento do campo
• Bases históricas da Psicologia Social e do Trabalho e das Organizações – contexto atual
• Teorias e Tendências no mundo do trabalho e das organizações
• A Organização social como fenômeno psicossocial – a subjetividade e o campo do trabalho
e das organizações.
Módulo 2: Análise – mapeamento do campo
• A Dinâmica Organizacional - processos organizacionais e organizativos:
• Organizações e Instituições;
• Comunicação interpessoal e organizacional;
177
• Processos grupais: Grupos e Equipes de Trabalho;
• Autoridade, Poder e Liderança.
Módulo 3: Pesquisa e intervenção nas organizações – processo de mudança
• Cultura e Clima Organizacional
• Motivação e satisfação no trabalho
• Qualidade de Vida no Trabalho
• Conceitos e tipo de organização – Modos de gestão
• Atuação do(a) psicóloga(o) nas organizações – processos de mudança; pesquisa e
intervenção nas organizações.
Metodologia:
Encontros síncronos com regularidade semanal pela plataforma Google Meet.
Leitura do texto
- Morin, E. (2015) A Complexidade e a Empresa. In: Introdução ao Pensamento
Complexo. 3 ed. Porto Alegre-RS: Sulina. Disponível em:
https://teoriadacomplexidade.com.br/wp-content/uploads/2017/01/Complexidade-e-a-
Empresa.pdf. Acesso em: 02 ago.2020.
178
- Ayres, H.H. F. Trabalho e Suicídio – desafios para uma perspectiva integrada –
um convite à reflexão. In: Encontro de Combate e prevenção ao Suicídio, EdUerj,
Editora da Uerj, 2020, prelo
- Borges L. O.; Yamamoto, O. H. (2014). Mundo do Trabalho: construção histórica e
desafios contemporâneos In: Zanelli, J. C.; Borges-Andrade, J. E.; Bastos, A. V. B.
(Orgs.). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre-RS: Artmed.
Disponível em
https://www.larpsi.com.br/media/mconnect_uploadfiles/c/a/cap_01989.pdf
Acesso em: 02 ago.2020.
- Organização das Nações Unidas Brasil Agenda 2030. 17 Objetivos para
transformar nosso mundo https://brasil.un.org/ disponível
emhttps://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/
-Vídeo: “Pensamento Complexo – Educação” – Edgar Morin – Duração: 30 minutos
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=2sYQymE46I4&t=367s
Material complementar:
Ayres, H. H. F. Mapeando o olhar da OIT sobre o tema: Trabalho – material didático
Disciplina: Psicologia do Trabalho e Organizacional II , 2020.
179
A partir da leitura do Texto:
- Morin, E. (2015) A Complexidade e a Empresa. In: Introdução ao Pensamento
Complexo. 3 ed. Porto Alegre-RS: Sulina. Disponível em:
https://teoriadacomplexidade.com.br/wp-content/uploads/2017/01/Complexidade-e-a-
Empresa.pdf. Acesso em: 02 ago.2020.
e filme:
- “A história das coisas (the story of stuff)” – Duração: 30 minutos
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=xBCoc842FV8
180
- Robbins, S. P .(2005). Comunicação. In:_______. (org). Comportamento Organizacional.
(p.231-252). 11. Ed. São Paulo, Prentice Hall,. Disponível em:
https://admdotunisa.files.wordpress.com/2019/03/robbins_2009_livro_comportamento_organi
z.pdf. Acesso em: 2 ago.2020.
Material complementar:
• WEBSÉRIE: O Futuro dos Grupos. Duração: prox.. 20 min.
PARTE 1 – https://www.youtube.com/watch?v=koj7wpRO55M (3 min)
PARTE 2 – https://www.youtube.com/watch?v=6q5ojqQ5WH0 (6min7s)
PARTE 3 – https://www.youtube.com/watch?v=uBD50Eylkw4 (4min30s)
• Aula dada pela Profa Silvia Lane – 2 horas – P.E.P.G Psicologia Social PUC-
SP. Aula Processo Grupal, Dra. Silvia T. M. Lane. 14/04/1998.
https://www.youtube.com/watch?v=Z4jzxHQTXGg
Módulo 2 - Atividade de Avaliação:
• Considere os conteúdos (Grupos, Comunicação Interpessoal e Organizacional
e Poder/Liderança) apresentados nas aulas, nos textos indicados e faça uma
análise do filme “Senhor das Moscas”, a partir da identificação dos conceitos
principais, relacionando-os com as cenas do filme, ou seja, tentando relacionar
a teoria com a prática. (mínimo de 2 páginas, espaço 1,5).
Filme: “Senhor das Moscas”. Duração: Aprox: 1h30 min.
Disponível no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=9Br9RAXvioU
181
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2649486/mod_resource/content/1/LIMONGI-
FRAN%C3%87A%202004%20Qualidade%20de%20Vida%20no%20Trabalho.pdf
Acesso em: 2 ago.2020.
- Robbins, S. P. Conceitos básicos de motivação. In:_______. (org). Comportamento
Organizacional. (p.131-156) 11ª. Ed. São Paulo, Prentice Hall, 2005,. Disponível em:
https://admdotunisa.files.wordpress.com/2019/03/robbins_2009_livro_comportamento_organi
z.pdf. Acesso em: 2 ago.2020.
- Robbins, S. P. (2005). Cultura organizacional In:_______. (org). Comportamento
Organizacional. (p.373-392) 11ª. Ed. São Paulo, Prentice Hall. Disponível em:
https://admdotunisa.files.wordpress.com/2019/03/robbins_2009_livro_comportamento_organi
z.pdf
Acesso em: 2 ago.2020.
Material complementar:
• Vídeos/Filmes
- Vídeo: “O teletrabalho e a crise do COVID-19”. Live com Gardênia Abbad
https://www.youtube.com/watch?v=s93Wk46-bKc
[No dia 03 de abril de 2020, ocorreu uma live especial no perfil da SBPOT no Instagram
(@sbpot) com a professora Gardênia Abbad acerca do teletrabalho e a crise do COVID-19.
Professora associada na Universidade de Brasília (UnB), coordenadora de pesquisas na área
de TD&E; medidas de avaliação de programas educacionais presenciais e a distância;
tecnologias de ensino em saúde; teletrabalho em organizações públicas. A live foi mediada por
Lara Martins (diretoria da SBPOT). Duração: 1 hora.
• Debate Online: Competências e Exercício Profissional em POT – Psicologia
Organizacional e do Trabalho (Debate que estabelece e discute as competências para
o exercício profissional em POT – Psicologia Organizacional e do Trabalho. Realizado
em 02/03/2016 através da parceria SBPOT – Associação Brasileira de Psicologia
Organizacional e do Trabalho e CFP – Conselho Federal de Psicologia.
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=xL8qvWv5nOc . Acesso em 02 ago 2020.
Duração:2 horas.
• Coleção: “O trabalho e as medidas de contenção da COVID-19: contribuições da
Psicologia Organizacional e do Trabalho”. Disponível em:
https://www.sbpot.org.br/publicacoes
A partir do texto:
- -Zanelli, J.C; Bastos, A.V.B.; Rodrigues, A.C.A. (2014). Campo Profissional do
Psicólogo Em Organizações e no Trabalho. In J. C. Zanelli, J.E. Borges-Andrade, &
182
A. V; B. Bastos (Org.). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil (p. 549-582).
Porto Alegre: Artmed, p.. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4991255/mod_resource/content/1/Texto1.
Acesso em 02 ago 2020.
- E do Código de Ética Profissional do Psicólogo, indicando artigos, parágrafos ou
princípios, que devem ser considerados na atuação d(a) os Psicólog(a)os nas
organizações.
Bibliografia
• Psicologia do Trabalho e Organizacional II - ênfase nos Processos
Organizacionais
Bendassolli, P. F., & Soboll, L. A. P. (org.) (2011). Clínicas do Trabalho: Novas
Perspectivas para Compreensão do Trabalho na Atualidade. São Paulo-SP: Atlas.
Bock, A. M. B., & Furtado, O.; Teixeira, M. L. T. (org.). (2009). Psicologias: Uma
Introdução ao Estudo de Psicologia. 14. ed. São Paulo-SP: Saraiva p.215-228.
Borges, L. O., & Mourão, L. (org.) (2013). O trabalho e as organizações: atuações a
partir da Psicologia. 1 ed. Porto Alegre-RS: Artmed.
Coriat, B. (1994). Pensar pelo avesso: o modelo japonês de trabalho e organização.
Rio de Janeiro-RJ: Revan: UFRJ.
183
Davel E. & Vasconcelos J. (org.) (1995). “Recursos” Humanos e Subjetividade.
Petrópolis, Vozes.
De Masi, D. (2000). O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. 3
a edição. Rio de Janeiro-RJ: José Olympio; Brasília-DF: Ed. UNB.
Dejours, C., Abdoucheli, E., & Jayet, C. Psicodinâmica do trabalho - Contribuições da
Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. Betiol, M.I.S.
(Coord.) São Paulo-SP: Atlas, reimp 2014.
Fleury, M.T.L. (org.) (2002). As pessoas na organização. São Paulo-SP: Gente.
França, A.C.L. Práticas de Recursos Humanos: conceitos, ferramentas e
procedimentos. São Paulo: Atlas, 2010.
Goulart, I. B; Sampaio, J. R. (orgs.). (1998). Psicologia do trabalho e gestão de
recursos humanos: estudos contemporâneos. São Paulo, Casa do Psicólogo.
Lane, S.T., & Codo, W. (org.). (1984). Psicologia social - o homem em movimento. 1.
ed. São Paulo-SP: Brasiliense – EDUC.
Lane, S. T. M., & Sawaia, B. B. (org.). (1995). Novas veredas da Psicologia Social.
São Paulo-SP: Brasiliense – EDUC.
Lapassade, G. (1984). Grupos, Organizações e Instituições. Rio de Janeiro-RJ:
Livraria Francisco Alves.
Morin, E. Introdução ao Pensamento Complexo. (2011). 4 ed. Porto Alegre-RS:
Sulina
Morgan, G. Imagens da Organização. São Paulo-SP: Atlas, 1996.
Moscovici, F. (2008). Desenvolvimento Interpessoal. 17 ed.- Rio de Janeiro-RJ: José
Olympio.
Orstman, O. (1978). Mudar o Trabalho. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Pagès, M., M. Bonetti, V. Gaullejac, & D. Descendre. (1993). O poder das
organizações. São Paulo-SP: Atlas
Robbins, S. P. (2005). Comportamento Organizacional. 11 ed. São Paulo-SP:
Prentice Hall.
Sennet, R.(2011). Autoridade. Rio de Janeiro-RJ: Record.
Sennet, R. (1999). A corrosão do caráter: as conseqüências pessoais do trabalho no
novo capitalismo. Rio de Janeiro-RJ: Record.
Schein, E. (1982). Psicologia Organizacional. Rio de Janeiro-RJ: Prentice-Hall.
Tannenbaum, A. S. (1973). Psicologia social da organização do trabalho. São Paulo-
SP: Atlas.
Thiollent, M. (2009). Pesquisa-ação nas organizações. 2 ed. São Paulo-SP: Atlas.
Zanelli, J. C. (2002). O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre-
RS:Artmed.
Zanelli, J. C., & Silva, N. (2008) N. Interação humana e gestão: a construção
psicossocial das organizações de trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Zanelli, J. C., & Borges-Andrade, J. E., & Bastos, A. V. B. (org.). (2014). Psicologia,
organizações e trabalho no Brasil. 2 ed. Porto Alegre: Artmed.
Zarifian, P. (2001). Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo-SP: Atlas.
184
Terceira idade: Identidade e sociedade - PSI04-11500
Objetivos
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de: (a) ter uma visão geral do que seja
gerontologia e, mais especificamente a Psicogerontologia como área de atuação do
psicólogo; (b) compreender os aspectos biopsicossociais que envolvem o processo de
envelhecimento; (c) formas de intervenções psicológicas com idosos.
Ementa
185
3.2. A Psicoterapia com idosos
Estratégias de Avaliação
Resenha Crítica: Em duplas, xs alunxs deverão elaborar uma resenha crítica do livro “A Bela
Velhice” de Miriam Goldenberg. A resenha deverá conter uma reflexão crítica do conteúdo do
livro a partir das temáticas abordadas na disciplina. A resenha precisa ser elaborada com
base em no mínimo 3 bibliografias indicadas para a disciplina, não precisando se restringir a
apenas essas referências, mas sendo desejável a inclusão de outras referências. O
documento da análise deve conter até 15 laudas, com letra Times New Roman 12,
espaçamento 1.5, alinhamento ajustado, referências APA 6ª Edição e deverá ser postado no
AVA até a data indicada.
Elaboração de post sobre envelhecimento para Mídias Sociais: Em duplas, xs alunxs devem
elaborar um post para Facebook/Instagram que aborde de forma didática e clara questões
relacionadas ao envelhecimento que foram abordadas na disciplina, direcionado ao público
leigo. O post pode ser em qualquer formato (vídeo, em formato escrito, etc),e com conteúdo
criativo e interessante, podendo abordar dicas de filmes e de leituras, falar sobre conceitos
acadêmicos de forma simplificada e de fácil compreensão, etc.
Bibliografia Obrigatória
186
Chiarelli, T.M. (2017). Relações sociais na velhice via Facebook : um exame de extensão da
teoria de seletividade socioemocional. (Dissertação de Mestrado). Universidade de São
Paulo.
De Lima, P.M.R. & Coelho, V.L.D. (2011). A Arte de Envelhecer: Um Estudo Exploratório
Sobre a História de Vida e o Envelhecimento. Psicologia: Ciência e Profissão, 31(1), 4-19.
FERREIRA, H. G.; Casemiro, N.V. (2021). Solidão em idosos e fatores associados. REVISTA
FAMÍLIA, CICLOS DE VIDA E SAÚDE NO CONTEXTO SOCIAL, v. 9, p. 90-98.
França, C.L. & Murta, S.G. (2014). Prevenção e Promoção da Saúde Mental no
Envelhecimento: Conceitos e Intervenções. Psicologia: Ciência e Profissão, 34(2), 318-319.
Bibliografia Complementar
Abreu, S., Barletta, J.B. & Murta, S.G. (2015). Prevenção e promoção em saúde mental:
pressupostos teóricos e marcos conceituais. In S.G. Murta; C. Leandro-França; K.B. Santos
& L. Polejack (orgs.). Prevenção e Promoção em Saúde Mental: Fundamentos, planejamento
e estratégias de intervenção (pp. 54-74). Novo Hamburgo: Sinopsys.
187
Ferreira, H. G. & Barham, E. J. (2016). Relações sociais, saúde e bem-estar na velhice. In:
Elizabete Viana de Freitas; Ligia Py. (Orgs.). Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, p. 1490-1497.
Murta, S.G., Gunther, I.A. & Guzzo, R.S.L. (2015). Prevenção e promoção em saúde mental
no curso de vida: indicadores para ação. In S.G. Murta; C. Leandro-França; K.B. Santos & L.
Polejack (orgs.). Prevenção e Promoção em Saúde Mental: Fundamentos, planejamento e
estratégias de intervenção (pp. 54-74). Novo Hamburgo: Sinopsys.
Netto, M.P. (2016). Estudo da velhice: histórico, definição do campo e termos básicos. In E.
V. Freitas & L. Py (Orgs.), Tratado de Geriatria e Gerontologia (4ª ed. pp. 3-13). Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan.
188
Nome da oferta: Gestalt-terapia
Disciplinas agrupadas:
Gestalt-terapia - (PSI03 – 11603)
Eletiva:
• Tópicos especiais em cognição e personalidade IV PSI04-11519
• Tópicos especiais em psicologia social e institucional III PSI05-11795
Objetivos
- Apresentas as bases da clínica gestáltica e Aproximar o aluno de uma prática
gestáltica na clínica
- introduzir alguns manejos clínicos nessa abordagem.
- Apresentar a perspectiva não dicotômica da saúde nessa abordagem
- Discutir a questão diagnóstica
- Trazer e discutir temas contemporâneos sob o enfoque da abordagem gestáltica
.
Ementa
Inspiração fenomenológico-existencial e dinâmica organísmica de relação com o
mundo.. Estilos de contato/ mecanismos de defesa A perspectiva dialógica e a relação
terapêutica na Gestalt-terapia.. O experimento. O processo diagnóstico em Gestal-
terapia.. Clínica ampliada.
Conteúdo programático
UNIDADE I – Histórico e bases conceituais e filosóficas da Gestalt-terapia
1. – Fritz Perls vida e obra
2. Fenomenologia e Existencialismo
3. Teoria organísmica (Kurt Goldestein) e teoria de Campo (Kurt Lewin)
4. Outras influências importantes
189
2.4.1 Fronteiras de contato
2.4.2 Funções de contato
2.4.3 Estilos de de contato (ou mecanismos neuróticos)
2.5- Awareness
2.6 - Ajustamento criativo
2.7 –O corpo integrado à psicoterapia na perspectiva gestáltica
Estratégias de Avaliação
Avaliação:
Avaliação 1-A partir de um dos recursos de arte oferecidos o aluno produzirá um
texto relacionando o que leu/assistiu/ouviu aos conceitos apresentados
Avaliação 2- A partir de um estudo de caso, ou texto temático o aluno produzirá um
texto com reflexões acerca do manejo clínico em Gestalt-terapia
190
Regras relativas ao controle de frequência
- lista de presença da plataforma AVA, zoom, RNP ou google meet
- controle pelo acesso do aluno ao AVA
- controle de entrega das atividades
Bibliografia
Bibliografia (Clássica / Básica da área):
Ginger, S., & Ginger, A. (1995). Gestalt uma terapia do contato. São Paulo: Summus
Editorial.
Hycner, R , & Jacobs, L), Relação e Cura em Gestalt-terapia . São Paulo: Summus
Editorial, 1997
Frazão, L. (2017). Ser ou não ser na contemporaneidade: eis a questão. In L.
FRAZÃO (Org.), Questões do humano na contemporaneidade: olhares gestálticos
(pp. 17-28). São Paulo, SP: Summus Editorial
Juliano,J. C. A arte de restaurar histórias: libertando o diálogo. São Paulo: Summus,
1999.
Perls, F.; Hefferline, R.; Goodman, P. Gestalt -terapia. São Paulo: Summus, 1997.
191
da Vida: configurações gestálticas e práticas contemporâneas (pp. 37-50). Rio de
Janeiro: Quartet.
Vídeos
Poesia
192
Psicologia e Instituições Familiares PSI02-11764
Objetivos
Articular o conceito de instituição com as problemáticas de família, os principais temas das
relações familiares contemporâneas e atravessamentos sociais e contextuais que incidem
sobre a família, assim como a participação das relações familiares nas transformações
sociais.
Ementa
Análise das implicações sociais, culturais e políticas presentes na constituição da família
contemporânea e nos discursos presentes sobre famílias no social e nos contextos
micropolíticos. Adotando a perspectiva da psicologia social e discursiva, a disciplina pretende
refletir sobre a família e temas que a atravessam como casamento, relações de gênero,
divórcio e formas de conjugalidade oriundas das separações, das novas conjugalidades e
das novas relações dentro do casal e da família contemporânea. Também se analisarão
contextos e relações tendo a família como eixo para discussão e reflexão como por exemplo,
as políticas públicas, o direito, saúde mental, parentalidade e filiação, adoção e reprodução
assistida, violência intrafamiliar e de gênero, violência, tecnologia e seu impacto nas relações
familiares, famílias LGBTI e famílias interraciais. A discussão e reflexão se dará a partir da
leitura de textos e material audiovisual.
193
A Bibliografia é indicada após a escolha dos seminários e de preferência o mais atual
possível dado que os temas são muito dinâmicos e a bibliografia muito rapidamente fica
obsoleta.
Os seminários constituem uma das notas do período.
Módulo 3
Discussão e reflexão sobre os temas dos seminários e da disciplina em geral. Recuperação
da experiência dos seminários e fechamento da disciplina como avaliação.
Metodologia:
• Atividades síncronas – horário às terças feiras de 16:15 às 17:30. As aulas não serão
gravadas.
• Atividades assíncronas - textos, vídeos/filmes, podcasts, estudos dirigidos, fóruns.
Estratégias de Avaliação
Trabalho individual com algum tema abordado durante as aulas. Independente da
modalidade escolhida para a avaliação, é incluída uma autoavaliação e uma avaliação da
disciplina como um todo.
Bibliografia
BRITO, E.A., Lares negros, olhares negros: identidade e socialização em famílias negras e
interraciais. Serviço Social em Revista, v.15, no. 2, 74-101, 2013.
FUKS, S. A relação de casal como organização social: desafios e oportunidades.
MARTINS, P. S.; MCNAMEE, S.; GUANAES-LORENZI, C. Família Como Realização
Discursiva: Uma Explicação Relacional. Nova Perspectiva Sistêmica, 52, 2015.
MARTINS, P. S.; MCNAMEE, S.; GUANAES-LORENZI, C. Família Como Realização
Discursiva: Uma Explicação Relacional. Nova Perspectiva Sistêmica, 52, 2015.
MARTINS, P.S., & GUANAES-LORENZI, C. (2016). Participação da Família no Tratamento
em Saúde Mental como Prática no Cotidiano do Serviço. Psicologia: Teoria e Pesquisa,
32(4), e324216. Epub 22 de junho de 2017.
PERUCHI, J.; BEIRÃO, A.M. Novos arranjos familiares: paternidade, parentalidade e
relações de gênero sob o olhar de mulheres chefes de família. Psicologia Clínica., V.19, N.2,
P.57 – 69, 2007.
RAPIZO, R. Entre Laços e Nós: conversando sobre divórcio. Rio de Janeiro: Appris, 2019.
SARTI, C. A família como ordem simbólica. Revista Psicologia USP, vol 15/3, São Paulo,
2004.
194
Neuropsicologia da Cognição Humana PSI04-11501
Total: 60 horas
Simone Cagnin
Objetivos:
Ementa:
195
Conteúdo programático detalhado:
Unidade 6: Discussão de caso clínico (paciente com agnosia visual) sobre vídeo e
textos fornecidos previamente.
196
Unidade 15: Neuropsicologia do pensamento e das funções executivas: bases
teóricas e principais quadros clínicos associados a comprometimentos em áreas
cerebrais. Exemplos de casos clínicos.
Unidade 18: Aula final com lançamento das notas e fornecimento de feedback aos
alunos.
Metodologia:
Estratégias de Avaliação
Avaliação:
a. Estudo dirigido
b. Trabalho final da disciplina
Bibliografia básica
Barros, P.M. & Hazin, I. (2013). Avaliação das funções executivas na infância: Revisão
dos conceitos e instrumentos. Psicologia em Pesquisa, 7(1), 13-22.
197
Beckert. M.; Irigaray, T.Q. & Trentini, C.M. B.C. (2012). Qualidade de vida, cognição e
desempenho nas funções executivas de idosos. Estudos de Psicologia, 29(2), 155-
162.
Fontoura, D.R.; Rodrigues, J.C.; Fonseca, R.P.; Parente, M.A.M.P., & Salles, J.F.
(2011). Adaptação do Instrumento de Avaliação Neuropsicológica Breve NEUPSILIN
para avaliar pacientes com afasia expressiva: NEUPSILIN-Af. Ciências & Cognição,
16(3): 78-94.
Gouveia, P.A.; Prade, C.V.; Lacerda, A.S., & Boschetti, W.L. (2009). Reabilitação
neuropsicológica em fase aguda e crônica após Traumatismo Crânio-Encefálico (TCE)
grave: relato de caso. Contextos Clínicos, 2(1), 18-26.
Haase, V. G.; de Salles, J. F.; Miranda, M. C.; Malloy-Diniz, L.; Abreu N.; Argollo, N., &
Landeira-Fernandez, J. (2012). Neuropsicologia como ciência interdisciplinar:
consenso da comunidade brasileira de pesquisadores/clínicos em
Neuropsicologia. Neuropsicologia Latinoamericana, 4(4).
Hazin, I.; Fernandes, I.; Gomes, E. & Garcia, D. (2018). Neuropsicologia no Brasil:
passado, presente e futuro. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 18(4), 1137-1154.
Kristensen C.H.; Almeida, R.M.M., & Gomes, W.B. (2001). Desenvolvimento histórico
e fundamentos metodológicos da Neuropsicologia Cognitiva. Psicologia: Reflexão e
Crítica, 14(2), 259-274.
198
Leme R. J. D. A.; Shu, E. B. S.; Cescato, V. A. S.; Machado, J. J.; Sarkis, P. S., &
Lefevre B. (1999). Prosopagnosia após ferimento por arma de fogo: relato de caso.
Arq. Bras. Neurocir, 18(2), 104-108.
Neves, M.C.L.; Beato, R.G.; Girodo, C.M.; Lauar, H.; Nicolato, R. et al. (2008). Amnésia
retrógrada funcional grave: relato de caso. Rev. Psiq. Clín., 35(1), 26-30.
Paulo, D.L.V. & Yassuda, M.S. (2010). Queixas de memória de idosos e sua relação
com escolaridade, desempenho cognitivo e sintomas de depressão e ansiedade.
Rev.Psiq.Clín., 37(1), 23-26.
Rodrigues, J.C.; Pawlowski, J.; Zibetti, M.R.; Fonseca, R.P., & Parente, M.A.M.P.
(2011). Avaliação de apraxia em pacientes com lesão cerebrovascular no hemisfério
esquerdo. Psicologia: Teoria e Prática, 1392), 209-220.
Sacks, O. (1985). O homem que confundiu sua mulher com um chapéu. In. O. Sacks.
O homem que confundiu sua mulher com um chapéu e outras histórias clínicas. São
Paulo: Cia das Letras.
Sacks, O. (1995). O último hippie. In: O. Sacks. Um antropólogo em Marte. São Paulo:
Cia das Letras.
199
Sánchez, J.M. (2010). Agnosia Visual. Ciencia & Tecnologia la Salud Visual y Ocular,
8 (1), 115-128.
Thomaz, K.C.V.; Corgozinho, M.L.M.V.; Saldanha, P.V., & Paiva, A.M.R. (2014).
Alcoolismo e deficiência de tiamina associada à Síndrome de Wernicke-Korsakoff.
Revista UNINGÁ, 20(3), 94-100.
Vaz, R.E.; Fontes, S.V. & Fukujima, M.M. (1999). Testes para detecção de apraxias
por profissionais de saúde. Rev. Neurociências, 7(3). 136-139.
Wagner F.; Rohde, L.A., & Trentini, C.M. (2016). Neuropsicologia do Transtorno de
Déficit de Atenção/ Hiperatividade: Modelos neuropsicológicos e resultados de
estudos. PSICO-USF, 21(3), 573-582.
Bibliografia complementar
Frota, N.A.F.; Pinto, L.F.; Porto, C.S.; Aguia, P.H.P.; Castro, L.H.M., & Caramelli, P.
(2007). Visual agnosia and prosopagnosia secondary to melanoma metastases.
Dementia & Neuropsychologia, 1, 104-1-7.
Romero, H.R.; Lageman, S.K.; Kamath, V.; Irani, F.; Sim, A.; Suarez, P., Manly, J.J.;
Attix,. D.K.; & the Summit participants. (2009). Challenges in the neuropsychological
assessment of ethnic minorities: summit proceedings. The Clinical Neuropsychologist,
23: 761-779.
200
Psicolinguística PSI04-11502
Ementa:
Linguística e Psicologia da Linguagem.
Tipos e funções da linguagem.
Linguagem: aquisição, percepção; compreensão, produção e articulação.
Abordagens teóricas.
Linguagem e atividades psicológicas: leitura e escrita.
Distúrbios da linguagem.
Instrumentos de avaliação e estimulação da linguagem
Metodologia:
201
pormenores da disciplina com os alunos discutindo de maneira democrática possíveis
sugestões e, após, as demais atividades síncronas serão de 1 horas e 30 minutos.
Estratégias de Avaliação
Bibliografia
EYSENCK, Michael W.; KEANE, Mark t. Manual de Psicologia Cognitiva-7. Artmed Editora,
2017.
MAIA, MARCUS. (ORG.). PSICOLINGUÍSTICA, PSICOLINGUÍSTICAS: UMA
INTRODUÇÃO. SÃO PAULO: EDITORA CONTEXTO, 2015
202
203
Bases Epistemológicas para a Pesquisa Clínica PSI06-11606
Objetivos:
- Abordar histórica e epistemologicamente a constituição do campo da ciência.
- Proporcionar discussões acerca da pesquisa científica no campo da psicologia e
domínios conexos, sobretudo a partir das contribuições da clínica.
- Propiciar condições para a elaboração de projetos/trajetórias de pesquisa que levem
em conta a importância de uma reflexão crítica nas escolhas epistemológicas no
domínio da psicologia e da psicanálise.
Ementa:
O advento da ciência moderna com Galileu Galilei. Descartes e o Cogito. O corte
epistemológico. O sujeito da ciência. O sujeito da Filosofia (Hegel), na Psicologia e na
Psicanálise. Discurso da ciência e a clínica. Ciência e História da Saúde. História
epistemológica da clínica psiquiátrica e seus desdobramentos no século XX. Pesquisa
clínica; pesquisa com inclusão do sujeito (Fonte: Ementário do IP).
Conteúdo programático:
1. Uma história introdutória do advento da ciência e suas transformações.
2. A problemática do sujeito – filosofia, ciência, psicologia e psicanálise.
3. Ciência: saúde e clínica – bases epistemológicas e possibilidades de pesquisa
em psicologia e psicanálise.
Metodologia:
- Atividades síncronas:
Sete encontros síncronos (aulas, apresentações) às segudas-feiras - T1 e T2 -
plataforma Meet
- Atividades assíncronas:
Leitura de textos e confecção de atividade escrita; elaboração de apresentações
204
Avaliação:
- Debates de textos conduzidos em grupo (10,0)
OBS: será levada em conta também, para fins de avaliação, a participação nas
atividades propostas.
Bibliografia:
205
de Sigmund Freud (Vol. XXII). Rio de Janeiro: Imago, 1976 (Trabalho original publicado
em 1933).
SOUSA SANTOS, B. Um discurso sobre as ciências. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2010.
206
Psicopatologia Estrutural (PSI03-11601)
Objetivos
Comparar as práticas psiquiátrica e psicanalítica. Explanar sobre as diferentes estruturas
clínicas em Psicanálise e as particularidades de cada uma. Promover a discussão sobre
questões clínicas, direção do tratamento e a ética em Psicanálise.
Ementa
Psiquiatria e Psicanálise. Estruturas clínicas em Psicanálise. Neurose, psicose, perversão.
Metodologia:
1. Atividades síncronas: encontros quinzenais durante o semestre letivo, a serem
agendados. Eles se darão na 4ª feira, de 12:30 às 14:10h (T1T2), através da
plataforma “google meet” para aulas expositivas, esclarecimentos de dúvidas,
apresentação de textos e debates. Não será permitida a gravação das atividades
síncronas.
2. Atividades assíncronas: será inserida na plataforma AVA a relação de textos e filmes
para os encontros síncronos.
Estratégias de Avaliação
Apresentação e debates de textos (A1).
Resenha de textos (A2).
207
A1 = nota da 1ª. avaliação (nota máxima: 10)
Serão critérios da A1 a articulação da apresentação aos textos previamente estipulados; a
profundidade e pertinência da argumentação; a organização dos membros do grupo.
Bibliografia
EY, H.; BERNARD, P.; BRISSET, C. Manual de Psiquiatria. São Paulo: Masson, 1978.
______. Atos obsessivos e práticas religiosas [1907]. In:______. Edição standard brasileira
das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 2006, v. 9, p.
107-117.
______. Notas sobre um caso de neurose obsessiva. [1909] In:______. Edição standard
brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 2006,
v. 10, p.137-275.
208
______. A perda da realidade na neurose e psicose. [1924] In:______. Escritos sobre a
psicologia do inconsciente: obras psicológicas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago,
2007, v. 3, p. 125-134.
209
Psicologia e instituições do Direito PS102-11766
Objetivos
Propiciar visão teórico crítica a respeito de temáticas da psicologia que despontam nas
instituições de Direito.
210
1. A legislação ao longo da história
2. Exame criminológico
3. Abolicionismo penal – para além da prisão...
4. Frente pelo desencarceramento; Comitê de combate à tortura
1. Justiça Restaurativa
2. Mediação
3. Conciliação
4. Produção de documentos psicológicos
Metodologia:
• Atividades síncronas –
Encontros semanais às 3as feiras de 14:30 às 16:00
• Atividades assíncronas -
Leitura de textos; vídeos/filmes; lives e webinarios; podcasts; participação em fóruns
na plataforma AVA.
Estratégias de Avaliação
Serão apresentadas pequenas tarefas a cada unidade: discussão de uma questão do campo,
com base em textos indicados; busca de material complementar às aulas na internet, para
ser disponibilizado para a turma; elaboração de material didático a partir de textos
escolhidos; produção de entrevistas, vídeos ou podcasts sobre temas da aula.
Síncronas: disponibilização de um google forms no chat para ser preenchido durante a aula
Assíncronas: Realização das tarefas discriminadas acima.
Ma
Bibliografia
Unidade I
ARANTES, E. M. M. Mediante quais práticas a Psicologia e o Direito pretendem discutir a
relação? Anotações sobre o mal estar, 2007.
ARANTES, E. M. M. Pensando a Psicologia aplicada à justiça. In: Psicologia Jurídica no Brasil.
GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo Ponte. Rio de Janeiro: Nau, 2011.
BRITO, L. M. T. Anotações sobre a psicologia jurídica. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 32,
n. 1, 2012.
BRITO, L. M. T. Rumos e Rumores da Psicologia Jurídica. Em Jacó-Vilela, A. M. & Mancebo,
D., Psicologia Social: abordagens sócio-históricas e desafios contemporâneos (pp. 221-233).
Rio de Janeiro: EdURJ, 1999.
211
BRITO, L. M. T. Anotações sobre a psicologia jurídica. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 32,
n. 1, 2012.
BRITO, L. M. T. Rumos e Rumores da Psicologia Jurídica. Em Jacó-Vilela, A. M. & Mancebo,
D., Psicologia Social: abordagens sócio-históricas e desafios contemporâneos (pp. 221-233).
Rio de Janeiro: EdURJ, 1999.
VERANI, S. Alianças para a liberdade. In: L. M. T. Brito. Psicologia e instituições de direito: a
prática em questão (pp. 5-9). Rio de Janeiro: ERJ; CRP-05, 1994.
Unidade II
ARANTES, E. M. M De “criança infeliz” a “menor irregular” - vicissitudes na arte de governar a
infância. Mnemosine, Rio de Janeiro,Vol. 1, nº0, p.162-164, 2004.
ARANTES, E. M. M. Pensando a Proteção Integral. Contribuições ao debate sobre as
propostas de inquirição judicial de crianças e adolescentes como vítimas ou testemunhas de
crimes. In: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Falando sério sobre a escuta de crianças
e adolescentes envolvidos em situação de violência e a rede de proteção – Propostas do
Conselho Federal de Psicologia. Brasília: CFP, 2009. p. 79-100.
BRITO, L. M. T. Liberdade assistida no horizonte da doutrina de proteção integral. Psicologia:
Teoria e Pesquisa, v. 23, p. 133-138, 2007.
BOCCO, F. A psicologia no Estado Penal: possibilidades e estratégias para subverter a
judicialização. In: PIVETES: Encontros entre a Psicologia e o Judiciário. COIMBRA, Cecilia
Maria Bouças; AYRES, Lígia Sandra Maria; NASCIMENTO, Maria Lívia do. Curitiba: Juruá,
2013.
CORREIA, P. C.; ZAMORA, M. H. R. N.; BICALHO, P. P. Em nome da proteção: crianças,
adolescentes e seus direitos violados. Revista Polis e Psique, v. 8, n. 3, p. 180-209, 2018.
MIGUEL, I. Os aparelhos de proteção e o quibungo: Discussões a partir da prática de estágio
no Conselho Tutelar. In: NASCIMENTO, M. L.; SCHEINVAR, E. Intervenção socioanalítica em
conselhos tutelares. Faperj, 2010.
NASCIMENTO, M. L.; SCHEINVAR, E. De como as práticas do conselho tutelar vêm se
tornando jurisdicionais. Aletheia, n.25, p.152-162, jan./jun. 2007.
PAIVA, L. D. O psicólogo judiciário e as “avaliações” nos casos de adoção. In: Avaliação
psicológica e lei: adoção, vitimização, separação conjugal, dano psíquico e outros temas.
SANTOS, M. N., MENANDRO, M. C. S. Atuação profissional junto aos adolescentes em
medida socioeducativa de internação: Um estudo com psicólogos. Interação em Psicologia, v.
21, n. 2, p. 107-117, 2017.
SANTOS, E. P. S. Desconstruindo a menoridade. A psicologia e a produção da categoria
menor. In: Psicologia Jurídica no Brasil. GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo
Ponte. Rio de Janeiro: Nau, 2011.
VALENTE, J. Proteção Social Especial de Alta Complexidade: Serviços de acolhimento para
crianças e adolescentes. In: VALENTE, J. Família Acolhedora: As relações de cuidado e de
proteção no serviço de acolhimento. São Paulo: Paulus, 2013.
WEBER, L. N. D. O psicólogo e as práticas de adoção. In: Psicologia Jurídica no Brasil.
GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo Ponte. Rio de Janeiro: Nau, 2011.
Unidade III
212
BRANDÃO, E. P. A interlocução com o direito à luz das práticas psicológicas em Varas de
Família. In: Psicologia Jurídica no Brasil. GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo
Ponte. Rio de Janeiro: Nau, 2011.
GONÇALVES, Hebe Signorini; MARQUES, Maria Aparecida Barbosa. Infância e violência
doméstica: uma discussão acerca da intervenção na família. O Social em Questão, Rio de
Janeiro, v. 6, n.6, p. 51-68, 2001.
SOUSA, A. M; BOLOGNINI, A. L. Pedidos de avaliação de alienação parental no contexto das
disputas de guarda de filhos. In: Psicologia Jurídica e Direito de Família: Para além da perícia
psicológica. THERENSE, M.; OLIVEIRA, C. F. B.; NEVES, A. L M.; LEVI, M. C. H. Manaus:
UEA, Edições, 2017, p. 169-203.
Unidade IV
CARRARA, Sergio. Crime e loucura. Rio de Janeiro: Eduerj.
Unidade V
BADARÓ BANDEIRA, Maria Márcia; CAMURI, Ana Cláudia; NASCIMENTO, Aline Ribeiro.
Exame criminológico: uma questão ética para a psicologia e para os psicólogos. Mnemosine,
Rio de Janeiro, vol. 7, n. 1, p. 27-61, jan./jun, 2011.
BRASIL. Lei n.º 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a Lei de Execução Penal. Brasília,1984
(LEP).
CARVALHO, Salo de. O papel da perícia psicológica na execução penal. In: Psicologia Jurídica
no Brasil. GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo Ponte. Rio de Janeiro: Nau,
2011.
DAUFEMBACK, Valdirene. Cartografias da loucura na execução penal. In: Reflexões e
experiências em psicologia jurídica no contexto criminal/penal. MARTINS, Simone; BEIRAS,
Adriano; CRUZ, Roberto Moraes (Orgs). São Paulo: Vetor, 2012.
CARRARA, Sergio. Crime e Loucura
DINIZ, D. Cadeia: Relatos sobre mulheres. São Paulo: Civilização Brasileira, 2015. (capítulo
a definir).
GARCIA, Candela Andrea R.; BANDEIRA, Maria Márcia Badaró. Introdução ao pensamento
abolicionista: algumas contribuições para o psicólogo no campo jurídico. Mnemosine, v. 13, n.
1, pp. 127-156, 2017.
KARAM, Maria Lúcia. Pela abolição do sistema penal. In: Curso livre de abolicionismo penal.
PASSETI, Edson (Coord.). São Paulo: Nu-Sol/PUC-SP, Revan, 2012.
KOLKER, T. A atuação dos psicólogos no sistema prisional. In: Psicologia Jurídica no Brasil.
GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo Ponte. Rio de Janeiro: Nau, 2011.
PASSETTI, Edson. A atualidade do abolicionismo penal. In: Curso livre de abolicionismo penal.
PASSETI, Edson (Coord.). São Paulo: Nu-Sol/PUC-SP, Revan, 2012.
Unidade VI
ALMEIDA, Tania. Justiça Restaurativa e Mediação de Conflitos (n/d). Disponível
em:https://crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/doutrina/justica_restaurativa/jr_mediacao_de_co
nflitos.pdf.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução 06 de 2019 regulamenta a produção de
documentos escritos. Disponível em: https://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2019/09/Resolu%C3%A7%C3%A3o-CFP-n-06-2019-comentada.pdf
213
Nome da oferta: Instituições, clínica ampliada e saúde
Disciplinas agrupadas:
Psicologia, Instituições e Saúde (PSI02-11768)
Clínica Ampliada
• Tópicos especiais em psicologia social e institucional XII PSI02 11804
• Tópicos especiais em saúde II PSI03 11630
Objetivos
Articular o conceito de instituição com as questões de clinica ampliada, bem como com o
campo da saúde. Discutir diferentes práticas de trabalho relativas à atuação da psicologia na
clínica ampliada.
Ementas
Psicologia, Instituições e Saúde:
O normal e o patológico. Nascimento da medicina e do hospital. Desenvolvimento
socioeconômico e a saúde como dimensão política. Conferências nacionais de saúde.
Modelos de intervenção voltados para o indivíduo, grupos e instituições. Movimento
institucionalista. História da psiquiatria no Brasil, reforma e seus desdobramentos.
Tópicos especiais em Psicologia Social: Clínica Ampliada.
Conceito de clínica ampliada. Atuação interprofissional. Conceito de saúde que decorre
dessa prática.
Conteúdo programático
Abertura da oferta: apresentação da disciplina, e dos participantes.
Módulo 1 Saúde e território 20h (3 horas síncronas e 17hs assíncronas)
Conceito de saúde. Implicações e modos de pensar a atuação em saúde no território.
Articulação com as instituições e clinica ampliada.
Assembleia de articulação política: Ao final de cada módulo será realizada para articulação
do módulo com o conjunto da disciplina.
Módulo 2 Clínica Ampliada 20h (3 horas síncronas e 17 horas assíncronas).
Conceito de clínica ampliada. Atuação Interprofissional. Articulação com as instituições e
clinica ampliada.
Assembléia de articulação política: Ao final de cada módulo será realizada para articulação
do módulo com o conjunto da disciplina
214
Módulo 3 Práticas decoloniais, saúde e clínica ampliada 20h (3 horas síncronas e 17 horas
assíncronas)
Sus e o compromisso decolonial na prática em saúde. Articulação com as instituições e
clinica ampliada.
Assembléia de articulação política: Ao final de cada módulo será realizada para articulação
do módulo com o conjunto da disciplina
Encerramento da oferta: Com a participação da professora e alunos participantes.
Metodologia:
Atividades síncronas – 1 hora de aula semanal todas as segundas feiras às 16:10hs. Durante
as atividades síncronas serão priorizadas as metodologias participativas e a sala de aula
invertida, promovendo conversas sobre as atividades assíncronas encaminhadas.
Atividades assíncronas: Serão indicados textos, filmes, vídeos, podcasts e estudos dirigidos
que estarão disponíveis no AVA.
Estratégias de Avaliação
Serão feitas 2 avaliações considerando as atividades síncronas e assíncronas. Uma na
metade do curso e outra ao final.
Bibliografia
BRITO, E.A., Lares negros, olhares negros: identidade e socialização em famílias negras e
interraciais. Serviço Social em Revista, v.15, no. 2, 74-101, 2013.
BECKER, H. (2015). Truques da escrita. Rio de Janeiro : Zahar.
BONDÍA, J. (2002). Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira
de Educação, (19), 20-28. Recuperado em 23 de julho de 2018, de
http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n19/n19a02.pdfMEHRY, E. E.; BADUY, R. E.; SEIXAS, C.
Favret-Saada, J. (2005). Ser afetado (tradução de Paula de Siqueira Lopes). Cadernos de
Campo, 13(13), 155-161. doi: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v13i13p155-161.
Goldman, M. (2005). Jeanne Favret-Saada, os afetos, a etnografia. Cadernos de Campo,
13(13). p. 149-153. doi: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v13i13p149-153.
T.; ALMEIDA, D. E. S. E JUNIOR, H. S. Avaliação compartilhada do cuidado em saúde. Rio
de Janeiro: Editora Hexis, 2016.
PAIM, J. S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Editora da Fiocruz, 2009.
215
SUNFELD, A. C. Clínica ampliada na atenção básica e processos de subjetivação: relato de
uma experiência. Em Psysis, 2015, n1. Disponível
em https://scielosp.org/article/physis/2010.v20n4/1079-1097/pt/
216
217
Psicologia e Relações Étnico-Raciais
• Tópicos especiais em saúde XIV PSI06- 11642
• Tópicos especiais em cognição e personalidade XI PSI04-11526
• Tópicos especiais em psicologia social e institucional X PSI02-11802
PROFESSORAS:
Amana Mattos amanamattos@gmail.com
Alice de Marchi alicedemarchi@gmail.com
ESTAGIÁRIA DOCENTE:
Elaine Junken elainejuncken@hotmail.com
Ementa:
Conceitos iniciais sobre raça e etnia. O olhar da psicologia sobre as relações étnico-
raciais. Racismo, história e ideologia. Identidade e identificações. Movimentos sociais
e políticas públicas de ações afirmativas. Efeitos psicossociais do racismo. Intervenção
psicossocial para promoção da igualdade étnico-racial.
Objetivos:
• problematizar histórica e criticamente os conceitos de raça, etnia e racialização;
• analisar criticamente a formação étnico-racial da sociedade brasileira;
• analisar criticamente as contribuições históricas da Psicologia nas relações raciais
brasileiras;
• compreender os impactos do racismo nos modos de subjetivação;
• identificar conceitos, problemáticas, instrumentos e possibilidades de intervenção
psicossocial para promoção da igualdade étnico-racial.
Metodologia:
- Atividades síncronas – quintas N3N4 semanalmente.
- Atividades assíncronas – Serão inseridos no AVA os links para as diferentes
atividades, que serão leitura de textos, vídeos/filmes, podcasts, estudos dirigidos.
Avaliação:
• Trabalho Escrito (valendo até 7,0 pontos):
Em grupo de 3 a 4 integrantes. Deve ser elaborado de maneira a discutir uma
questão proposta pelo grupo, dentro do tema geral da disciplina, utilizando a
bibliografia do curso. O trabalho deve referenciar ao menos 5 textos
(obrigatórios e/ou complementares), podendo também fazer referência aos
materiais das atividades assíncronas. Deve ser elaborado segundo as normas
218
da ABNT, tendo até 10 laudas. Na capa do trabalho devem constar os nomes
completos e matrícula dos integrantes do grupo.
Enviar o trabalho em word por email para a professora, CC para as estagiárias
docentes.
• Apresentação em Grupo (valendo até 3,0 pontos):
Em grupo de 3 a 4 integrantes. Cada grupo irá apresentar brevemente uma
seção dos documentos a serem discutidos nas aulas 11 e 12. As apresentações
devem sintetizar o material sob responsabilidade do grupo, destacando os
principais pontos. Cada grupo terá 20 minutos para apresentar, podendo utilizar
slides ou outros recursos que julgar necessários.
Programa
Aula 1
Apresentação do programa do curso e introdução ao tema.
Texto indicado: Munanga (2003).
Aula 2
Noções de Raça e Etnia: racialização e classificações raciais no Brasil
Texto indicado: Piza e Rosemberg (1999).
Aula 3
Noções de Raça e Etnia: racialização e classificações raciais no Brasil
Texto indicado: Hasenbalg (2005).
Aula 4
O funcionamento do racismo anti-negro no Brasil (preconceito de marca; mito da
democracia racial/ embranquecimento)
Texto indicado: Nogueira (2006)
Leitura complementar: Hofbauer (2007).
Aula 5
O racismo anti-indígenas no Brasil
Texto indicado: Ailton Krenak (2019)
219
Aula 6
As repercussões das intelectuais negras na produção do conhecimento sobre
processos de subjetivação e corpo – Lélia Gonzáles
Texto indicado: Gonzales (1983)
Aula 7
Psicologia e relações étnico-raciais – histórico e objeto – psicologia social do racismo
Texto indicado: Schucman e Martins (2017).
Documentário: História da Psicologia e as Relações Étnico Raciais
https://www.youtube.com/watch?v=kWxksk-c_0I
Leitura complementar: Grosfoguel (2016).
RESOLUÇÃO CFP N.º 018/2002URL Estabelece normas de atuação para os
psicólogos em relação ao preconceito e à discriminação racial.
https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2002/12/resolucao2002_18.PDF
Aula 8
Raça e racismo na constituição do sujeito – Frantz Fanon
Texto indicado: Fanon (2008).
Aula 9
Raça e racismo na constituição do sujeito – Neusa Santos Sousa
Texto indicado: Sousa (1983).
Entrevista de Neusa Santos Souza ao Programa Espelho
https://www.youtube.com/watch?v=eugWGvhG48o
Aula 10
Raça e racismo na constituição do sujeito – Estudos Críticos da Branquitude
Texto indicado: Bento (2004).
Leitura complementar: Schucman (2012).
Aula 11
Racismo e relações familiares – Famílias negras; Famílias inter-raciais
Texto indicado: Hordge-Freeman (2018)
Leitura complementar: Schucman (2012).
Aula 12
Intervenção Psicossocial para promoção da igualdade étnico-racial.
Texto indicado: CFEMEA (2013).
Aula 13
220
Intervenção Psicossocial para promoção da igualdade étnico-racial.
CFP (2017).
Aula 14
Intervenção Psicossocial para promoção da igualdade étnico-racial.
CFP (2017).
Aula 15
Encerramento e avaliação da disciplina.
Referências
221
2005. Disponível em:
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/viewFile/2137/2707
FANON, Frantz. Sobre o pretenso complexo de dependência do colonizado. In:
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008. p. 83-
101. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-
content/uploads/2013/08/Frantz_Fanon_Pele_negra_mascaras_brancas.pdf
FERREIRA, Ricardo Franklin. O brasileiro, o racismo silencioso e a emancipação do
afro-descendente. Psicologia & Sociedade, v. 14, n. 1, p. 69-86; jan./jun.2002.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/psoc/v14n1/v14n1a05.pdf
GELEDÉS. Guia de enfrentamento do racismo institucional. São Paulo: Geledés;
Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea), 2013. Disponível em:
http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2013/12/Guia-de-enfrentamento-
ao-racismo-institucional.pdf
GONZALES, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências
Sociais Hoje, Anpocs, p. 223-244, 1984. Disponível em:
https://www.academia.edu/27681600/Racismo_e_Sexismo_na_Cultura_Brasileira_-
_L%C3%A9lia_Gonzales.pdf
GROSFOGUEL, Ramón. A estrutura do conhecimento nas universidades
ocidentalizadas: racismo/sexismo epistêmico e os quatro genocídios/epistemicídios
do longo século XVI. Revista Sociedade e Estado, v. 31, n. 1, Jan./Abr. 2016.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
69922016000100025
HASENBALG, Carlos Discriminação e Desigualdades Raciais no Brasil. 2 ed. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2005. Disponível em:
https://gruponsepr.files.wordpress.com/2016/10/hasenbalg-discriminac3a7c3a3o-e-
desigualdades-raciais-no-brasil-_carlos-hasenbalg.pdf
HOFBAUER, Andreas. Branqueamento e democracia racial – sobre as entranhas do
racismo no Brasil. In: ZANINI, Maria Catarina Chitolina. (Org.). Por que “raça”?:
breves reflexões sobre a questão racial, no cinema e na antropologia. Santa Maria:
Ed. UFSM, 2007. 280 p. Disponível em: https://docplayer.com.br/21224043-
Branqueamento-e-democracia-racial-sobre-as-entranhas-do-racismo-no-brasil-
andreas-hofbauer-unesp-marilia-1.html
HORDGE-FREEMAN, Elizabeth. A cor do amor: características raciais, estigma e
socialização em famílias negras brasileiras. São Carlos: EDUFSCAR, 2018. 356 p.
MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça,
racismo, identidade e etnia. Palestra proferida no 3o Seminário Nacional Relações
222
Raciais e Educação - PENESB-RJ, Rio de Janeiro, 2003. Disponível em:
https://www.ufmg.br/inclusaosocial/?p=59
NASCIMENTO, Beatriz. Por uma história do homem negro. In: RATTS, Alex. Eu sou
Atlântica: sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento. São Paulo: Instituto
Kuanza; Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2006. p. 93-102. Disponível em:
<https://www.imprensaoficial.com.br/downloads/pdf/projetossociais/eusouatlantica.pdf
>
NOGUEIRA, Oracy. Preconceito racial de marca e preconceito de origem: sugestão
de um quadro de referência para a interpretação do material sobre relações raciais
no Brasil. Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 19, n. 1, p. 287-308, nov.
2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ts/v19n1/a15v19n1.pdf>. Acesso em:
20 fev. 2019.
PIZA, Edith; ROSEMBERG, Fúlvia. Cor nos censos brasileiros. Revista USP, n. 40,
p. 122-137, 1999. Disponível
em: <http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/28427/30285>
SCHUCMAN, Vainer Lia. Entre o “encardido”, o “branco” e o “branquíssimo”:
raça, hierarquia e poder na construção da branquitude paulistana. 2012. 160 f. Tese
(Doutorado em Psicologia Social) – Universidade de São Paulo. São Paulo, 2012.
Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-21052012-
154521/pt-br.php
223
WITTMANN, Luisa Tombini. O vapor e o botoque: imigrantes alemães e índios
Xokleng no Vale do Itajaí/SC (1850-1926). Florianópolis: Letras Contemporâneas,
2007. 267p.
ZINHA, Laís. Um pouco sobre etnocídio e por que não estamos falando de genocídio
em seu sentido literal. Facebook. 10 jan. 2018. Disponível em:
https://www.facebook.com/notes/la%C3%ADs-zinha/um-pouco-sobre-
etnoc%C3%ADdio-e-por-que-n%C3%A3o-estamos-falando-de-genoc%C3%ADdio-
em-seu-senti/505149953218525/
224
Pesquisa em psicanálise
• Tópicos especiais em cognição e personalidade I PSI04-11516
• Tópicos especiais em saúde III PSI03-11631
• Tópicos especiais em psicologia social e institucional IX PSI02-11801
Carga horária total:
• Carga horária de atividades síncronas: 18hs
• Carga horária de atividades assíncronas: 42hs
Nome da/o/s docentes e respectivos departamentos: Profa. Sonia Alberti e Prof.
Marcos Eichler de Almeida Silva (ambos do Departamento de Psicanálise). Estágio
docente com:
225
Metodologia:
• Atividades síncronas – horário: Segundas-feiras, 19:30-20:45, semanal. Serão ministradas
18 horas de atividades síncronas distribuídas por 14 encontros.
• Atividades assíncronas: Serão inseridos no AVA os links para as diferentes atividades, que
serão: Podcasts, textos, vídeos/filmes que serão disponibilizados em link pelo AVA.
Recursos tecnológicos a serem utilizados: AVA, WhatsApp, Zoom, RNP, You Tube
Estratégias de Avaliação
A avaliação consistirá de um fichamento crítico de texto e um trabalho dissertativo.
Regras relativas ao controle de frequência (75% de atividades síncronas e assíncronas).
Copiar lista de presença.
Assíncronas:
- Cada estudante enviará uma planilha de seu trabalho na disciplina, discriminando os horários
em que trabalhou nas diferentes atividades;
Bibliografia
ANDRADE, K. Quais (As Novas?) Consequências Psíquicas Do Enigma Da Diferença
Sexual. Projeto de Pesquisa apresentado ao PGPSA/IP-UERJ. Rio de Janeiro: n/a,
2019.
ASSUMPÇÃO, P. O Sentimento De Culpa No Contexto Oncológico Infanto-juvenil:
Repercussões E Possibilidades De Manejo. Projeto de Pesquisa apresentado ao
PGPSA/IP-UERJ. Rio de Janeiro: n/a, 2019.
BASTOS, T. Uma proposta de pesquisa sobre a formação do analista como possível
subsídio epistemológico à dimensão pública da práxis psicanalítica. Projeto de Pesquisa
apresentado ao PGPSA/IP-UERJ. Rio de Janeiro: n/a, 2020.
CANCELA, C. O Recrudescimento Da Moralidade Religiosa Evan-Gélica Como Efeito De
Pluralização Dos Modos De Gozar. Projeto de Pesquisa apresentado ao PGPSA/IP-
UERJ. Rio de Janeiro: n/a, 2019.
DINIZ, A. Pandemia da COVID-19: qual o lugar do analista em uma instituição hospitalar?
Projeto de Pesquisa apresentado ao PGPSA/IP-UERJ. Rio de Janeiro: n/a, 2020.
LO BIANCO, A. Sobre as bases dos procedimentos investigativos em
psicanálise. Psico-USF 8 (2) • Dez 2003. Disponível em
<https://www.scielo.br/j/pusf/a/tymM3zrH3ymjQfb9mnHbxHn/?lang=pt>
MACHADO, P. Psicanálise e ciência: O sujeito e sua divisão entre saber e verdade. Projeto
de Pesquisa apresentado ao PGPSA/IP-UERJ. Rio de Janeiro: n/a, 2020.
MACHADO, O. Efeitos Do Ato Criativo. A Sublimação De Freud A Lacan. Projeto de
Pesquisa apresentado ao PGPSA/IP-UERJ. Rio de Janeiro: n/a, 2019.
MATTOS, A. A pregnância da imagem nas redes sociais: a pulsão escópica e o ideal
de corpo em cena. Projeto de Pesquisa apresentado ao PGPSA/IP-UERJ. Rio de
Janeiro: n/a, 2020.
MELO, A. OS IMPASSES DA SEXUALIDADE E AS IDENTIFICAÇÕES DO SUJEITO
ADOLESCENTE NA ATUALIDADE. Projeto de Pesquisa apresentado ao PGPSA/IP-
UERJ. Rio de Janeiro: n/a, 2020.
226
NOVOA, M. O Avesso Da Democracia? Aproximações Possíveis Entre Psicanálise E
Política. Projeto de Pesquisa apresentado ao PGPSA/IP-UERJ. Rio de Janeiro: n/a,
2019.
POLI, Maria Cristina. Escrevendo a psicanálise em uma prática de pesquisa. Estilos clin.
[online]. 2008, vol.13, n.25 [citado 2021-06-08], pp. 154-179 . Disponível em:
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-
71282008000200010&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 1415-7128.
VELOSO, D. Histeria E Feminilidade. Projeto de Pesquisa apresentado ao PGPSA/IP-
UERJ. Rio de Janeiro: n/a, 2019.
VILARIM, A. Psicanálise E Violência: A Clínica Do Sujeito E O Manejo No Caps. Projeto de
Pesquisa apresentado ao PGPSA/IP-UERJ. Rio de Janeiro: n/a, 2019.
227
Nome da oferta
Disciplina eletiva: Teorias Freudianas da Angústia
Objetivo
Introduzir as teorias freudianas da angústia, suas implicações clínicas e teóricas.
Ementas
Primeira teoria da angústia. Angústia e recalque. Segunda teoria da angústia. Angústia
e objeto.
Metodologia
228
1. Atividades síncronas: encontros realizados pelo Zoom. O link será previamente
disponibilizado no AVA. QUARTA FEIRA N3-N4
2. Atividades assíncronas: será inserida na plataforma AVA a relação de textos
para os encontros síncronos.
Estratégias de avaliação
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA:
229
17. Freud, S. (1933 [1932]) Novas conferências introdutórias sobre a psicanálise:
Conferência XXXII: Angústia e vida pulsional.
18. Lacan, J. (1962-62/2005) Seminário, livro 10 - A angústia. Rio de Janeiro, Jorge
Zahar.
19. Santos, N. S. (2005) A angústia na experiência analítica. In: Maria S. G. F
.Hanna & Neusa Sousa Santos (coord) O objeto da angústia. Rio de Janeiro, 7
letras.
230
Psicanálise e literatura - Freud e os clássicos
Estagiárias docentes: Jade Vellinha Lemos, Nataly Araújo Neves e Juliana Corcos -
ocidental juntos aos quais Sigmund Freud encontrou elementos homólogos aos
231
Conteúdo programático:
1. Shakespeare e a modernidade
2. O teatro Elizabetano
Metodologia:
- Atividades síncronas – Aulas: 2h (duas horas) semanais. 6ª feira das 18h às
19:30h (N1-N2). As plataformas utilizadas serão Google Meet e/ou Zoom.
- Atividades assíncronas - Serão inseridos no AVA as informações e os links para
as diferentes atividades, que serão: textos, vídeos/filmes, estudos dirigidos,
fichamentos e/ou resenhas de textos).
Bibliografia
1. Freud, S. Carta a Arthur Schnitzler. In Correspondência de amor e outras cartas
(1873-1939) (Org. Ernest Freud). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982, pp. 396-
397.
232
2. Freud, S. A interpretação dos sonhos (1900). In Sigmund Freud Obras
Completas Volume 4.Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das
Letras, 2019. (Obra original publicada em 1900).
3. Freud, S. O poeta e o fantasiar. In Arte, literatura e os artistas – Obras
Incompletas de Sigmund Freud. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. (Obra original
publicada em 1908).
4. Freud, S. Transitoriedade. In Arte, literatura e os artistas – Obras Incompletas de
Sigmund Freud. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. (Obra original publicada em
1917).
FILMOGRAFIA:
16. Hamlet. Direção de Laurence Olivier (Reino Unido, 1948).
17. Hamlet. Direção de Gregory Doran (BBC/Reino Unido, 2009).
233
234
Escola francesa de psicanálise
Topicos Especiais em Saúde - PSI03-11633
Tópicos Especiais em Cognição e Personalidade V - PSI 0411520
Tópicos Especiais em Saúde V e Tópicos Especiais en psicologia institucional XI PSI0-
211803
Bibliografia:
Lacan, J. Seminário 2, O eu na teoria de Freud e na técnica da psicanálise (1954-55).
Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1985. Caps. XIII e XIV.
235
Lacan, J. Seminário 1, Os escritos técnicos de Freud (1953-54). Rio de Janeiro, Jorge
Zahar Ed. 1986. Abertura do Seminário e Cap. I.
Lacan, J. Seminário 3, As Psicoses (1955-56). Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed.,1988.
Cap. XIX.
Lacan, J. O estádio do espelho como formador da função do eu (1949). In: Lacan, J.
Escritos. Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 1998.
Lacan, J. Seminário 11, Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise (1964). Rio
de Janeiro: Zahar Editor, 2008. Caps. I, II e III.
Roudinesco, E. Jacques Lacan: esboço de uma vida, história de um sistema de
pensamento. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
236
Reprodução assistida e parentalidades
• Tópicos especiais em cognição e personalidade VIII PSI04-11523
• Tópicos especiais em saúde VII PSI03-11635
• Tópicos especiais em psicologia social e institucional II PSI05-11794
Objetivos
Despertar o interesse pelo campo da reprodução assistida, em especial nas discussões a
partir de gênero e sexualidade
Unidade 2
Novas tecnologias reprodutivas - noções iniciais
2.1 Um pouco da história
2.2 As resoluções do CFM
2.3 Os projetos de lei e as portarias do Ministério da Saúde
2.4 Um pouco sobre as técnicas
Unidade 3
Construções de parentalidade
3.1 Heteroparentalidades
3.2 Homoparentalidades
3.3 Transparentalidades
3.4 Mono, bi e pluriparentalidades
237
Unidade 4
Gestação de Substituição
4.1 Corpos
4.2 Vínculos
4.3 Relações de parentesco
Metodologia:
• Atividades síncronas –
Encontros semanais às 6as feiras de 16:00 às 17:30
• Atividades assíncronas -
Leitura de textos; vídeos/filmes; lives e webinarios; podcasts; participação em fóruns
na plataforma AVA.
Estratégias de Avaliação
Serão apresentadas pequenas tarefas a cada unidade: discussão de uma questão do campo,
com base em textos indicados; busca de material complementar às aulas na internet, para
ser disponibilizado para a turma; elaboração de material didático a partir de textos
escolhidos; produção de entrevistas, vídeos ou podcasts sobre temas da aula.
Síncronas: disponibilização de um google forms no chat para ser preenchido durante a aula
Assíncronas: Realização das tarefas discriminadas acima.
Ma
Bibliografia
Brasil. (2017). Conselho Nacional de Justiça, nº 63, de 14 de novembro de 2017. Dispõe sobre
o registro de nascimento e emissão da respectiva certidão dos filhos havidos por reprodução
assistida. Retrieved March 30, 2021, from
https://atos.cnj.jus.br/files/provimento/provimento_63_14112017_19032018150944.pdf
Conselho Federal de Medicina (CFM). (2020). Resolução nº 2.283/2020. Retrieved April 24,
2021, from https://sistemas.cfm.org.br/normas/arquivos/resolucoes/BR/2020/2283_2020.pdf
Conselho Federal de Medicina (CFM). (2017). Resolução nº 2.168/2017. Retrieved April 24,
2021, from https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2017/2168
238
Conselho Federal de Medicina (CFM). (2018). Resolução nº 2.217/2018. Retrieved April 24,
2021, from https://portal.cfm.org.br/images/PDF/cem2019.pdf
Conselho Federal de Medicina (CFM). (2010). Resolução nº 1.957/2010. Retrieved April 24,
2021, from https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2010/1957
Foucault, M. (1984). História da sexualidade I: A vontade de saber. Rio de Janeiro, RJ: Graal.
Machin, R., & Couto, M. T. (2014). " Fazendo a escolha certa": tecnologias reprodutivas,
práticas lésbicas e uso de bancos de sêmen. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 24(4), 1255-
1274.
Tiboni, M. (2019). Mama. Um relato de maternidade homoafetiva. São Paulo: Dita Livros.
Uziel, A. P. (2012). O melhor interesse da criança e o “mal menor”: quando os requerentes são
gays”. Scripta Nova. Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, 16(395).
239
240
Psicofarmacologia
• Tópicos especiais em saúde IV PSI02-11798
• Tópicos especiais em psicologia social e institucional VI PSI06-11632
• Psicofarmacologia IBRAG 06-12212
Carga horária total: 60 horas
• Carga horária de atividades síncronas: 18 horas
• Carga horária de atividades assíncronas: 42 horas
Objetivos
Conhecimento dos psicofármacos: indicações, contraindicações, interações medicamentosas
e efeitos adversos. Importância do uso de fármacos como ferramentas em pesquisa básica e
clínica
EMENTA:
O conceito de farmacoterapia e sua integração com a psicoterapia. As fases farmacêuticas,
farmacocinética e farmacodinâmica da terapêutica. Compreensão das bases bioquímicas,
fisiológicas e psicossociais que medeiam a ação dos psicofármacos. Compreensão do papel
de circuitos encefálicos e dos sistemas de neurotransmissores e neuromoduladores no
funcionamento da cognição, emoção, sistemas sensoriais, motores e autonômico.
Compreensão dos efeitos farmacológicos de diferentes grupos de fármacos empregados na
clínica e com fins recreativos: efeitos desejados, colaterais, adversos e tóxicos.
Compreensão do efeito das drogas na psicoterapia. Da crítica à medicalização da vida ao
uso racional dos psicofármacos. O paradigma da dependência de drogas lícitas.
Conteúdo programático
1. Farmacologia Geral:
.Vias de administração
. Farmacocinética: Absorção, distribuição e eliminação
. farmacodinâmica: Mecanismo de ação e efeitos farmacológicos
2. Introdução à psicofarmacologia:
. Neurotransmissão no sistema nervoso central
. Classificação dos psicofármacos
3. Grupos farmacológicos:
. Ansiolíticos e hipnóticos
. Antipsicóticos de primeira e de segunda gerações
. Antidepressivos e estabilizadores do humor empregados no transtorno afetivo bipolar.
. Anticonvulsivantes
. Tratamento farmacológico dos distúrbios neurodegenerativos: Parkinson e Alzheimer
. Farmacologia da dor: opiáceos e opioides
. Psicoestimulantes e o tratamento farmacológico do TDAH
241
. Fármacos que interferem na função sexual
. Farmacologia da adição
Metodologia:
• Atividades síncronas –Tendo em vista o total de 18 horas de atividades síncronas,
haverá 9 encontros síncronos pela plataforma AVA-IBRAG para discussão do material
previamente disponibilizado, como aula invertida e para discussão das dúvidas.
• Atividades assíncronas – Serão inseridos no AVA os links para as diferentes atividades:
Textos, vídeos/filmes e estudos dirigidos, que também serão encaminhados por meio
de whats app.
Estratégias de Avaliação
1. Trabalhos
2. Apresentação de seminário através da plataforma AVA
3. Prova
Bibliografia
STAHL, S.M. Psicofarmacologia. Bases Neurocientíficas e Aplicações Práticas: 4. Ed. Rio de Janeiro;
Editora Guanabara Koogan, 2014.
CORDIOLI, A.V. e col.; Psicofármacos. Consulta Rápida. 5. Ed. Porto Alegre; Editora Artmed, 2015.
CLARK, M.A.; FINKEL, R.; REY, J.A.; WHALEN, K. Farmacologia Ilustrada. 5. Ed. Porto Alegre;
Editora Artmed, 2013.
242
Morte e Luto: uma leitura gestáltica
Conteúdo programático:
Modulo I: Uma leitura gestáltica da vida
. configurações perceptivas: leis da gestalt; a experiência como uma relação
figura/fundo; contato; ajustamentos criativos; mecanismos de evitação do
contato;auto regulação organísmica.
.exercícios experienciais.
243
Modulo III: Configurações de uma clínica gestáltica
. perdas: o cotidiano da clínica
. morte: fechamento de gestalten/gestalten inacabadas
. Fechamento da disciplina.
Metodologia:
. Serão oferecidas atividades síncronas= 11 encontros de 01:30 hs, às terças-feiras
das 14:30 às 16:00 horas realizadas pelas plataformas: RNP, Google meet e AVA.
. Atividades assíncronas - registradas em link postado no AVA que remeterá o aluno
a local que conterá material bibliográfico, de avaliação e reflexão da disciplina.
Estratégias de avaliação:
. avaliação 1: reflexão pessoal acerca do filme “Mar adentro”: 07 horas para essa
atividade.
. avaliação 2: resenha do livro: “Morte, Suicídio e Luto: Estudos
Gestálticos”. Oddone, H.R.B. e Fukumitsu, K.O. (orgs) Editora Livro Pleno, 2008: 08
horas para essa atividade.
Bibliografia:
. Bock, Ana Maria (2004) A Teoria da Gestalt in Psicologias: Uma introdução ao estudo
de psicologia. São Paulo: Saraiva.
. Brito, M. A. Q. de, Um olhar da Gestalt-terapia em intervenções de situações de
emergência e desastre in Sofrimento humano e cuidado terapêutico:CARDOS, C. L.
E GIOVANETTI, J.P. (orgns.), Belo Horizinte: Artesã Editora, 2019.
. D’ACRI, G., LIMA, P. E ORGLER, S. (orgas.) Dicionário de Gestalt-terapia:
“Gestaltês”. São Paulo: Summus Editorial, 2007.
. KÓVACS, M. J.Morte, Separação, Perdas e o Processo de luto in KÓVACS, M. J.
(coord.) Morte e Desenvolvimento Humano. Casa do São Paulo: Casa do Psicólogo,
Brasil,1992.
. KÓVACS, M. J. (coord.) Morte e Desenvolvimento Humano. Casa do São Paulo: Casa
do Psicólogo, Brasil,1992.
ODDONE, H. R. B. e FUKUMITSU, K. O. (orgs.) Morte, Suicídio e Luto: estudos
gestálticos. São Paulo: Editora Livro Pleno, Brasil, 2008.
244
MARIZE, M. e LIMA, P. V. A. Contribuições da Gestalt-Terapia para os enfrentamentos
das perdas e da morte in IGT rede [online]. 2014, vol.11, n.20, pp. 01-39. ISSN 1807-
2526.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1807-
25262014000100002&lng=pt&nrm=iso
MENEZES, R. A. Em busca da boa morte: antropologia dos cuidados paliativos. Rio
de Janeiro: Garamond: FIOCRUZ, 2004.
PRESTRELO, E. T. Vida e Morte – a dialética do humano sob uma perspectiva
gestáltica in Morte, Suicídio e Luto: estudos gestálticos. São Paulo: Editora Livro Pleno,
Brasil, 2008.
____________ Por uma política da esperança ou reflexões acerca do ensino da
Abordagem Gestáltica na universidade in IGT na Rede,vol. 9, nº 17,
2012. http://www.igt.psc.br/ojs/viewarticle.php?id=407&layout=html
KÜBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
Leituras complementares:
ARIÉS, P. Sobre a história da morte no Ocidente desde a Idade Média. Lisboa:
Teorema, 1989.
CARDOSO, C. L. GIOVANETTI, J. P. (organizadores): Sofrimento humano e cuidado
terapêutico. Belo Horizonte: Artesã Editora, 2019.
Conselho Federal de Psicologia. O suicídio e os desafios para a Psicologia.
Brasilia:CFP, 2013.
Observação:
Poderão ser utilizados textos e recursos áudio visuais adicionais, de acordo com
o andamento do trabalho na turma.
245
Oferta agrupada: Núcleo Teórico de Disciplinas da Licenciatura
Disciplinas agrupadas:
Instituições escolares e Psicologia PSI02-09344
Currículos e Programas de Psicologia no Ensino Médio PSI04-09347
Objetivos:
Conhecer uma pouco da história da constituição dos conceitos de família, escola e
educação e suas implicações com o processo de escolarização; reconhecer os
problemas de aprendizagem com um fenômeno que é síntese de múltiplas
determinações; refletir sobre as implicações do fracasso escolar nos aspectos
socioemocionais e comportamentais dos alunos e para a sociedade; refletir sobre
formas de avaliação e intervenção nos programas e currículos do ensino médio, no
que diz respeito às disciplinas de psicologia.
Conteúdo programático
246
II – Programas de Psicologia no Ensino Médio
Conteúdo:
1) O Projeto político pedagógico.
2) A tradição curricular.
3) Novas abordagens ao currículo
4) Psicologia no ensino médio
Metodologia:
Atividades síncronas – encontros semanais, às segundas-feiras N1 N2
Estratégias de Avaliação
Conforme a legislação da UERJ, devem ser pelo menos duas e serão estabelecidas
no primeiro encontro.
Bibliografia
247
BERQUÓ, Elza. Arranjos familiares no Brasil: uma visão demográfica. IN:
SCHWARCZ, Lilia, M. (org.) História da vida privada no Brasil; vol.4. São Paulo:
Compainha das Letras, 1998.
DONZELOT, Jacques. A polícia das famílias., 2ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.
248
Dificuldades de Aprendizagem do aluno no Ensino Médio - PSI04-09346
Objetivos
Ao final da disciplina x alunx deverá ser capaz de: (a) compreender os aspectos
biopsicossociais que envolvem as dificuldades de aprendizagem no Ensino Médio; (b)
compreender os problemas de aprendizagem com um fenômeno que é síntese de múltiplas
determinações; (c) refletir sobre as implicações do fracasso escolar nos aspectos
socioemocionais e comportamentais dos alunos e para a sociedade; (d) refletir sobre formas
de avaliação e intervenção das dificuldades de aprendizagem.
Ementa
Obstáculos a aprendizagem. O processo correto: intervenção e encaminhamento para
especialistas. Dicotomia entre Família X Escola X Trabalho.
249
• Atividades assíncronas: leitura de textos, elaboração e preparação das atividades
avaliativas (resenhas, estudos dirigidos, seminários, etc), atividades no AVA e
comunicações via e mail e grupo de WhatsApp (em horário comercial).
Estratégias de Avaliação
Bibliografia
Asbahr, F. Da S. F., & Nascimento, C. P. (2013). Criança não é manga, Não amadurece:
Conceito de maturação na Teoria Histórico-Cultural. Psicologia: Ciência e Profissão, 33(2),
414-427.
Dazzani, M.V.M., Cunha, E.O., Luttigrads, P.M., Zucoloto, P.C.S.V. & Santos, G.L. (2014).
Queixa escolar: uma revisão crítica da produção científica nacional. Revista Quadrimestral
da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, 18(3), 421-428.
250
Pezzi, F.A.S. & Marin, A.H. (2017). Fracasso Escolar na Educação Básica: Revisão
Sistemática da Literatura. Temas em Psicologia, 25(1), 1-15.
Navarro, L., Gervai, S., Nakayama, A. & Prado, A.S. (2016). A dificuldade de aprendizagem e
o fracasso escolar. Journal of Research in Special Educational Needs, 16(1), 46-50.
Garcia, P.S., Azevedo, G.R. & Sobrinho, A.M. (2019). Um estudo sobre o fracasso escolar no
Ensino Médio entre os anos de 2010, 2013 e 2016. Revista Internacional d’Humanitats, 103-
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Estágio Supervisionado – Licenciatura
Estágio A PSI02-09348
Estágio A1 PSI02-11695
Estágio B PSI03-09349
Estágio C PSI04-09350
Estágio D PSI03-09351
Estágio D1 PSI03-11696
253