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1.2. Considerando Vt o volume total de ar no meio ambiente em condições PTN, a quantidade mínima
de CO no meio ambiente que poderá conduzir ao coma, pode ser calculada pela expressão:
(A) 𝑛 = 0,0800 𝑉t × 22,4 × 10−2
0,0800 𝑉t
(B) 𝑛 = 22,4
× 10−2
0,0800
(C) 𝑛 = 22,4 𝑉t
× 102
0,0800 𝑉t
(D) 𝑛 = 22,4×10−2
1.5. Uma mistura gasosa, com um volume de 20,0 dm3, em determinadas condições de pressão e
temperatura, tem a seguinte composição: 𝑛 (CO) = 0,020 mol, 𝑛 (N2 ) = 0,610 mol, 𝑛 (O2 ) = 0,190 mol.
1.5.2. O volume molar nas condições de pressão e temperatura em que os gases se encontram pode
ser calculado pela expressão:
20,0
(A) 𝑉m = 0,020+0,610+0,190 dm3 mol−1
20,0
(B) 𝑉m = 0,020×0,610×0,190 dm3 mol−1
0,020+0,610+0,190
(C) 𝑉m = 20,0
dm3 mol−1
(D) 𝑉m = 20,0 × (0,020 + 0,610 + 0,190) dm3 mol−1
2. O coordenador da Plataforma Contra a
Obesidade da DGS, Pedro Graça, alertou para os
"efeitos nefastos" da cafeína nomeadamente porque
"as bebidas com cafeína, incluindo o café, mascaram
problemas de falta de sono, por ser um estimulante".
A DGS sublinha que os adolescentes e jovens, por
terem uma capacidade neurológica inferior à de um
adulto, têm uma menor capacidade para "tolerar as
quantidades e efeitos da cafeína".
A cafeína tem efeitos diuréticos, causando uma
desidratação mais acentuada, especialmente nos
dias de calor. Aumento da pressão arterial, insónias, tremores e respiração ofegante são outros efeitos
do consumo da cafeína, cuja privação pode ainda causar "dor de cabeça ou irritabilidade". Pedro Graça
afirma-se preocupado com o que considera ser o consumo excessivo de cafeína pelos mais novos,
muitas vezes mesmo quando acompanhados pelos pais, como é o caso das "meias de leite", bebidas
compostas por café e "um pingo de leite”.
A Direção-Geral de Saúde considera que o início do consumo de cafeína deve ocorrer, preferencialmente,
a partir dos 18 anos.
https://www.dn.pt/portugal/direccao-geral-jovens-consomem-cafeina-em-excesso-2046976.html (adaptado)
A cafeína, C8H10N4O2, M =194,19 g mol–1, tem uma dose letal de 10 mg por quilograma de massa
corporal do indivíduo.
2.1. A massa de cafeína letal para um indivíduo de 75 kg pode ser calculada pela expressão:
(A) 𝑚 = 10 × 75 g
(B) 𝑚 = 10 × 75 × 10−3 g
(C) 𝑚 = 10 × 75 × 103 g
10
(D) 𝑚 = 75 × 10−3 g
2.2. Determine a fração mássica, em percentagem, de cafeína de uma solução aquosa de cafeína de
concentração 0,800 mol dm−3 e densidade 1,20 g cm−3.
Apresente todos os cálculos.
2.4. Nas moléculas de cafeína e nas moléculas de água, estabelecem-se, respetivamente, ligações
intermoleculares do tipo…
(A) ligações de hidrogénio e dipolo-dipolo.
(B) dipolo-dipolo e ligações de hidrogénio.
(C) dipolo-dipolo e forças de dispersão de London.
(D) forças de dispersão de London e dipolo-dipolo.
3.1. A decomposição do ozono na estratosfera é acelerada pelos CFC, que, ao atingirem essa camada
da atmosfera, são decompostos fotoquimicamente pela radiação UVC, com formação de radicais cloro.
3.1.1. Classifique este tipo de reação química de decomposição dos CFC tendo em conta o processo
que a desencadeia.
3.1.2. Que características apresentam os CFC que os tornam prejudiciais à camada de ozono?
3.2. Considere a reação de fotodissociação da molécula de ozono que permite a absorção de radiação
ultravioleta:
UV
O3 (g) → O∙ (g)+O2 (g) ∆𝐻 = 387 kJ mol−1
3.2.1. Determine a energia absorvida quando uma molécula de O3 é dissociada através desta reação.
3.3. Além da destruição da camada de ozono, a emissão, também pela ação humana, de gases com
efeito de estufa, nomeadamente o dióxido de carbono, tem contribuído para o aquecimento global.
Considere a seguinte reação de combustão do etano:
3.3.2. Considere que a fração mássica de CO2 (g) no ar seco, expressa em percentagem, é,
aproximadamente, 0,05 %. A fração de CO2 (g) no ar seco, em partes por milhão, é, aproximadamente,…
(A) 5 × 106 ppm
(B) 5 × 102 ppm
(C) 5 × 104 ppm
(D) 5 ppm
4. A preparação de soluções líquidas, geralmente aquosas, é uma das operações mais vulgares nos
laboratórios de Química. Num laboratório pretende-se preparar 500,0 ml de uma solução de sulfato
de cobre penta-hidratado, M (CuSO4.5H2O) = 249,68 g mol–1, de concentração 0,0200 mol dm–3.
A B C
D E
Escolha a opção que com a sequência correta para a preparação de uma solução.
(A) A – B – C – D – E
(B) B – C – E – A – D
(C) B – E – D – A – C
(D) B – E – A – C – D
4.2. Determine a massa de soluto que se deve medir para preparar esta solução.
Apresente todos os cálculos.
4.3. A partir de 5,00 mL da solução inicialmente preparada, preparou-se 100,0 ml de uma solução
diluída.
4.3.2. O material de laboratório mais adequado para realizar a medição mais precisa do volume da
solução inicial é…
(A) Proveta de 5,00 mL
(B) Gobelé de 100 mL
(C) Pipeta graduada de 10,0 mL
(D) Pipeta volumétrica de 5,00 mL
4.4. Ao completar o volume do balão volumétrico com o auxílio do esguicho de água destilada e ao
acertar até ao traço de referência com o conta-gotas, qual é a posição que corresponde à condição
correta de observação?
Cotações
Questão 1 Questão 3
1.1. ..................................... 10 pontos 3.1.1................................ 10 pontos
----------------- -----------------
54 pontos 58 pontos
Questão 2 Questão 4
2.1. ....................................... 8 pontos 4.1. ...................................... 8 pontos
----------------- -----------------
44 pontos 44 pontos
-------------------------
Total 200 pontos
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
TESTE DE AVALIAÇÃO 3
1.
1.1. No monóxido de carbono a ligação entre os átomos é covalente tripla, como se pode observar na figura, e no
dióxido de carbono é covalente dupla. Assim, no monóxido de carbono a energia de ligação é superior.
𝑉
1.3. 𝜙(%) = 𝑉
CO × 102 ⟹ 𝑉CO = 0,0200 × 10−2 × 250 = 0,0500 m3 = 50,0 dm3
ar
𝑉 50,0
𝑉m = ⟹ 𝑛 = ⟺ 𝑛 = 2,23 mol
𝑛 22,4
𝑁
𝑛= ⟹ 𝑁 = 2,23 × 6,02 × 1023 ⟺ 𝑁 = 1,34 × 1024 moléculas
𝑁A
𝑛 0,020
1.5.1. 𝑥CO = 𝑛 CO ⟹ 𝑥CO = 0,020+0,610+0,190 ⟺ 𝑥CO = 2,4 × 10−2
total
2.
2.1. Opção (B)
2.2. Para facilitar o cálculo pode usar-se um volume, por exemplo, de 1 dm 3 (mas poderia usar-se qualquer outro visto
que nos cálculos o valor do volume não influencia o resultado final)
𝑛
massa de cafeína: 𝑐 = 𝑉 ⟹ 𝑛 = 0,800 × 1 ⟺ 𝑛 = 0,800 mol
𝑚
𝑀= 𝑛
⟹ 𝑚 = 0,800 × 194,19 ⟺ 𝑚 = 155 g
𝑚
massa da solução: 𝜌 = 𝑉 ⟹ 𝑚 = 1,20 × 1000 ⟺ 𝑚 = 1,20 × 103 g
155
𝜔(%) = × 100 = 12,9 %
1,20 × 103
2.5. A cafeína é solúvel em água porque as intensidades das ligações intermoleculares na mistura são próximas das
intensidades das ligações intermoleculares em cada uma das substâncias isoladamente. Ambas as moléculas são
polares e estabelecem entre si ligações dipolo permanente – dipolo permanente.
3.
3.1.1. Trata-se de uma reação fotoquímica que origina a quebra de uma ligação, ou seja, é uma reação de
fotodissociação.
3.1.2. O maior problema destes gases reside no facto de se apresentarem inertes na troposfera. No entanto, ao
atingirem a estratosfera sem se modificarem, os CFC são decompostos fotoquimicamente pela radiação UVC, com
formação de radicais cloro.
387×103
3.2.1. 𝐸 =
6,02×1023
⟺ 𝐸 = 6,43 × 10−19 J
3.2.2. 12 eletrões
4.
4.1. Opção (C)
𝑛 𝑛
4.2. 𝑐 = 𝑉 ⟹ 0,0200 = 500,0×10−3 ⟺ 𝑛 = 0,0100 mol
𝑚
𝑀= ⟹ 𝑚 = 0,0100 × 249,68 ⟺ 𝑚 = 2,50 g
𝑛
𝑉 100,0
4.3.1. 𝑓 = 𝑉
f ⟹𝑓= 5,00
= 20,0
i
𝑐 0,0200
𝑓= i ⟹𝑓= = 0,00100 mol dm−3
𝑐 20,0
f