ÍNDICE

TEMA TEMA

Contrastes de desenvolvimento O meio natural

1 Países com diferentes graus de desenvolvimento 04 1 Riscos naturais 80

Os conceitos de crescimento económico e de desenvolvimento 04 Conceitos relacionados com a teoria dos riscos 80
Alguns indicadores em revista… 07 Os furacões e os tornados 81
O índice de desenvolvimento humano e os outros As secas 83
indicadores compostos 14 As cheias e as inundações 88
Sintetizando 20 Os movimentos de vertente e as avalanches 90
Glossário 22 Sintetizando 92
Exercícios resolvidos 23 Glossário 93
Exercícios propostos 30 Exercícios resolvidos 94
Teste de avaliação 1 31 Exercícios propostos 102
Teste de avaliação 3 104
2 Interdependência entre espaços com diferentes níveis 2 Riscos mistos 112
de desenvolvimento 41 A importância da atmosfera no equilíbrio térmico da Terra 112
Principais obstáculos ao desenvolvimento dos países 41 A influência da poluição atmosférica na formação do smog
Conhecer a estrutura do comércio mundial 44 e das chuvas ácidas 115
Sintetizando 48 A influência da poluição atmosférica no efeito de estufa
e na cama de ozono 118
3 Soluções para atenuar os contrastes de desenvolvimento 50 A importância da hidrosfera no sistema terrestre 123
Compreender soluções que procuram atenuar os contrastes A influência da poluição da hidrosfera no meio e na sociedade 126
de desenvolvimento 50 Sintetizando 129
Sintetizando 58 Glossário 130
Glossário 60 Exercícios resolvidos 131
Exercícios resolvidos 61 Exercícios propostos 141
Exercícios propostos 67 Teste de avaliação 4 144
Teste de avaliação 2 71 A degradação do solo e a desertificação 154
A importância da floresta à escala planetária e em Portugal 158
A influência dos incêndios florestais no meio e na sociedade 160
Sintetizando 163
Glossário 163
Exercícios resolvidos 164
Exercícios propostos 170
Teste de avaliação 5 173
3 Proteção, controlo e gestão para o desenvolvimento sustentável 182
A necessidade de preservar o património natural e promover
o desenvolvimento sustentável 182
O papel da cooperação internacional na preservação do património
natural e na promoção do desenvolvimento sustentável 183
A necessidade de adotar medidas coletivas e individuais com vista
ao incremento da resiliência e ao desenvolvimento sustentável 187
Sintetizando 190
Glossário 190
Exercícios resolvidos 191
Exercícios propostos 194
Teste de avaliação 6 196
Proposta de soluções 200

ISBN 978-989-767-007-7
 GEOGRAFIA | 9.º ANO TEMA 1 | CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO

3
RESUMO TEÓRICO

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COMPREENDER SOLUÇÕES QUE PROCURAM ATENUAR
OS CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO
A ajuda ao desenvolvimento surge como uma solução para combater a
pobreza e para promover o desenvolvimento humano dos países mais
pobres, bem como para o atenuar das desigualdades entre os países
ricos e os países pobres.
SOLUÇÕES PARA ATENUAR OS
CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO

Quais os diferentes tipos de ajuda ao desenvolvimento (AD)?

A ajuda ao desenvolvimento pode subdividir-se em:

AJUDA AO DESENVOLVIMENTO

Origem Canais de execução Instrumentos

Pública Privada Bilateral Multilateral

Cooperação Ajuda Cooperação

técnica humanitária financeira

Ajuda alimentar Ajuda aos refugiados Ajuda de emergência

• Quanto à origem, a ajuda ao desenvolvimento pode ser:

ORIGEM

Pública Privada
Destinada aos PED e a instituições multilaterais: Fornecida por organismos
> é canalizada pelo setor público. privados:
> tem por objetivo principal a promoção do > investimentos diretos.
desenvolvimento económico e do nível de vida > empréstimos bancários.
da população dos países recetores. > doações das organizações
> constitui uma transferência de recursos na forma não governamentais para o
de donativos ou empréstimos em condições desenvolvimento (ONGD).
muito mais favoráveis que as do mercado.
> o país beneficiário deve constar da lista de
países em desenvolvimento elaborada pelos
países-membros do Comité de Ajuda ao
Desenvolvimento (CAD).

50
 SOLUÇÕES PARA ATENUAR OS CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO GEOGRAFIA | 9.º ANO

RESUMO TEÓRICO
• Quanto aos canais de execução, a ajuda ao desenvolvimento pode ser:

CANAIS DE EXECUÇÃO

Bilateral
> ajuda fornecida diretamente ao país
beneficiário.
> ajuda através de organizações não
governamentais que atuam na área do
desenvolvimento.
> ações de desenvolvimento de iniciativa
própria levadas a cabo pelo país doador
(ex.: promoção da educação para o
desenvolvimento, apoio a refugiados,
etc.).
Multilateral
> ajuda fornecida pelos países doadores
a organizações internacionais
multilaterais (Comissão Europeia, ONU,
Banco Mundial, Fundo Monetário
Internacional, etc.), que utilizam os
fundos para financiar as suas
atividades de promoção do
desenvolvimento. A gestão destes
fundos é feita pelas organizações
internacionais e não diretamente pelos
países doadores.

• Quanto aos instrumentos, a ajuda ao desenvolvimento pode ser:

INSTRUMENTOS

Cooperação técnica Ajuda humanitária Cooperação financeira

Engloba as atividades que
visam desenvolver os
recursos humanos do país
recetor, através de uma
melhoria dos níveis de
qualificação, dos
conhecimentos, etc.
Destina-se a grupos da
população cuja vida está
em perigo, através da
distribuição de bens de
primeira necessidade.
Inclui a ajuda alimentar, a
ajuda de emergência e a
ajuda aos refugiados.
Inclui donativos e
empréstimos, ajuda em
bens necessários ao
desenvolvimento do país
recetor (e que este não
pode importar) e o
financiamento de
reformas estruturais (ex.:
perdão/reescalonamento
da dívida).

Ajuda alimentar: Transferência de recursos para um país ou região, sob a forma de ali-
mentos, bens doados ou vendidos em condições financeiras favoráveis para o país bene-
ficiário, e donativos monetários ou créditos (com um período de reembolso de três anos
ou mais) destinados à aquisição de alimentos. Não inclui a ajuda alimentar de
emergência.
Ajuda de emergência: Destinada às vítimas de catástrofes naturais ou de circunstâncias
excecionais que têm efeitos idênticos. É geralmente fornecida por organizações interna-
cionais e por ONGD. Inclui medicamentos, abrigo, roupa, alimentos e outros apoios
essenciais.
Ajuda aos refugiados: Visa fazer face às consequências do deslocamento das popula-
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ções, forçado pelas catástrofes naturais ou humanas.

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 GEOGRAFIA | 9.º ANO TEMA 2 | O MEIO NATURAL

TESTE DE AVALIAÇÃO 3

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TEMA CONTEÚDO GRUPO I GRUPO II GRUPO III GRUPO IV
Riscos, Riscos – Risco e Catástrofe ✗
Ambiente e Naturais
– Os furacões
Sociedade
– As secas ✗
– As vagas de frio
– As ondas de calor ✗
– As cheias e as inundações
– Os movimentos de ✗
vertente e as avalanches

Grupo I
A figura 01 representa as consequências de um Sismo no Nepal, Ásia.

01 Consequências da ocorrência de um sismo no Nepal.

1. Transcreve as alíneas corretas para que as afirmações sejam verdadeiras.

1.1. Catástrofe natural é…
(A) … o processo da natureza que altera a superfície terrestre e que, nor-
malmente, provoca uma elevada destruição material e perdas de vidas
humanas.
(B) … a probabilidade de ocorrência de um processo natural potencial-
mente destruidor num dado momento e lugar.
(C) … o processo resultante da ação humana que altera a superfície terrestre e
que provoca alguma destruição material e perdas de vida humanas.
(D) … a probabilidade de alteração da superfície terrestre.
1.2. A suscetibilidade é…
(A) … a probabilidade de ocorrência de um fenómeno potencialmente
destruidor no tempo e no espaço.
(B) … a possibilidade de ocorrência de um fenómeno potencialmente destruidor.
(C) … a tendência de uma área para ser afetada por um fenómeno poten-
cialmente destruidor.
(D) … o grau de perda a que um elemento está sujeito devido à ocorrência
de um fenómeno potencialmente destruidor.

104
 RISCOS NATURAIS GEOGRAFIA | 9.º ANO

TESTE DE AVALIAÇÃO 3
1.3. A perigosidade é…
(A) … a probabilidade de ocorrência de um fenómeno potencialmente
destruidor, num determinado intervalo de tempo e numa área.
(B) … o grau de perda a que um elemento está sujeito devido à ocorrência
de um fenómeno potencialmente destruidor.
(C) … a possibilidade de ocorrência de um fenómeno potencialmente des-
truidor.
(D) … a tendência de uma área para ser afetada por um fenómeno poten-
cialmente destruidor.
1.4. A vulnerabilidade é…
(A) … o grau de perda a que um elemento está sujeito devido à ocorrência
de um fenómeno potencialmente destruidor.
(B) … a tendência de uma área para ser afetada por um fenómeno poten-
cialmente destruidor.
(C) … a probabilidade de ocorrência de um fenómeno potencialmente
destruidor no tempo e no espaço.
(D) … a possibilidade de ocorrência de um fenómeno potencialmente des-
truidor.
1.5. Risco natural é…
(A) … a probabilidade de alteração da superfície terrestre.
(B) … o processo resultante da ação humana que altera a superfície terrestre
e que provoca alguma destruição material e perdas de vidas humanas.
(C) … a probabilidade de ocorrência de um processo natural ou induzido
pela ação humana potencialmente destruidor num dado momento e
lugar.
(D) … o processo de natureza que altera a superfície terrestre e que, nor-
malmente, provoca uma elevada destruição material e perdas de vidas
humanas.
1.6. Os elementos em situação de risco são, por exemplo…
(A) … as cheias e as inundações.
(B) … a atividade vulcânica.
(C) … os movimentos de vertente.
(D) … a organização social.

2. Distingue riscos naturais de riscos mistos.

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2.1. Menciona dois exemplos de riscos naturais.

2.2. Menciona dois exemplos de riscos mistos.

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