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20 Brincadeiras Psicomotoras
20 Brincadeiras Psicomotoras
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TÔNUS
1. O facilitador deve dispor colchonetes e colchões pelo
espaço. A criança deverão explorar os materiais livremente
e, depois, andar, correr, pular, sentar, arrastar-se sobre eles.
Subir e descer dos colchões, em alguns momentos no colchão
mais alto, em outras, no mais baixo.
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EQUILÍBRIO
3. Andar mantendo o corpo o mais ereto possível. Andar
sobre uma linha, depois, andar seguindo essa linha, porém,
sem estar sobre ela. Andar sobre folhas de papel colocadas
no chão. Depois, andar devagar ao lado de vários bancos
dispostos em fileira. Andar numa prancha de equilíbrio e
nessa mesma prancha levemente inclinada. Andar na ponta
dos pés, nos calcanhares, com a borda dos pés, com os dedos
em garra.
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LATERALIDADE
5. O facilitador, agora, deve colocar os elásticos entre os
bancos, em zigue-zague. Incentivar a criança a passar entre
os elásticos em diversas posições: arrastando-se de frente
e de costas, rolando, em 6 apoios. Passar sobre os elásticos
andando e colocar os pés entres os elásticos, depois pisar
sobre eles. Colocar uma perna de cada lado do elástico.
Colocar o elástico sobre a cabeça, utilizando a ajuda das
mãos. O facilitador deve jogar bolas de borracha para que
a criança as busque, passando por cima ou por baixo do
elástico. Jogar as bolas, rolando-as, para o facilitador, que
deverá devolver também rolando.
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ORGANIZAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL
8. O facilitador deve entregar um bastão para a criança e
estimulá-la a bater em diversos lugares do espaço, de modo
que percebam que tocar coisas diferentes faz com que o som
se modifique. É possível cantar músicas acompanhando com
as batidas do bastão. Cantar músicas, acompanhadas com as
batidas dos bastões. Bater o bastão no chão, primeiro forte,
depois, fraco, repetindo as batidas diversas vezes. Erguer
o bastão o máximo possível e soltá-lo, permitindo que faça
barulho ao tocar o chão. Repetir essa sequência, com dois
bastões, um em cada mão.
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ESQUEMA CORPORAL
9. O facilitador mostra partes do corpo diversas para a
criança nomeá-las. Para crianças mais novas, as partes do
corpo devem ser as que têm o nome mais simples e que
são mais mencionadas no cotidiano; para crianças mais
velhas, é possível aumentar o grau de dificuldade. Primeiro,
o facilitador aponta uma parte e a nomeia. A criança faz a
mesma coisa.
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PRAXIA GLOBAL
13. Brincar de cair, sobre um colchonete, de maneiras
distintas, com cuidado para não se machucar.
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PRAXIA FINA
17. O facilitador deve disponibilizar garrafas PET
destampadas. Incentivar a criança a fechá-las.
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8