Você está na página 1de 9

R

1
TÔNUS
1. O facilitador deve dispor colchonetes e colchões pelo
espaço. A criança deverão explorar os materiais livremente
e, depois, andar, correr, pular, sentar, arrastar-se sobre eles.
Subir e descer dos colchões, em alguns momentos no colchão
mais alto, em outras, no mais baixo.

2. Andar pelo espaço disponível ao redor dos colchonetes e


colchões. Quando o facilitador fizer o barulho anteriormente
combinado, jogar-se sobre eles. É possível também andar
sobre os colchões, ouvindo uma canção e, quando ela acabar
ou for pausada, cair sentado ou deitado sobre eles. Cantar
canções saltando e galopando sobre os colchões, variando:
às vezes no mais alto, às vezes no mais baixo.

© Magicleaf/Shutterstock e Alena Razumova/Shutterstock.

R
2
EQUILÍBRIO
3. Andar mantendo o corpo o mais ereto possível. Andar
sobre uma linha, depois, andar seguindo essa linha, porém,
sem estar sobre ela. Andar sobre folhas de papel colocadas
no chão. Depois, andar devagar ao lado de vários bancos
dispostos em fileira. Andar numa prancha de equilíbrio e
nessa mesma prancha levemente inclinada. Andar na ponta
dos pés, nos calcanhares, com a borda dos pés, com os dedos
em garra.

4. Andar pelo espaço disponível ao redor dos colchonetes e


colchões. Quando o facilitador fizer o barulho anteriormente
combinado, jogar-se sobre eles. É possível também andar
sobre os colchões, ouvindo uma canção e, quando ela acabar
ou for pausada, cair sentado ou deitado sobre eles. Cantar
canções saltando e galopando sobre os colchões, variando:
às vezes no mais alto, às vezes no mais baixo.

© Luke Boaro/Ilustração da Editora e Alena Razumova/Shutterstock.

R
3
LATERALIDADE
5. O facilitador, agora, deve colocar os elásticos entre os
bancos, em zigue-zague. Incentivar a criança a passar entre
os elásticos em diversas posições: arrastando-se de frente
e de costas, rolando, em 6 apoios. Passar sobre os elásticos
andando e colocar os pés entres os elásticos, depois pisar
sobre eles. Colocar uma perna de cada lado do elástico.
Colocar o elástico sobre a cabeça, utilizando a ajuda das
mãos. O facilitador deve jogar bolas de borracha para que
a criança as busque, passando por cima ou por baixo do
elástico. Jogar as bolas, rolando-as, para o facilitador, que
deverá devolver também rolando.

6. O facilitador deve passar uma das extremidades da corda


ao redor de um poste ou grade, de modo que ela fique presa.
Incentivar a criança a, em pé, segurar as duas extremidades
da corda com uma mão e chacoalhá-la, puxá-la, ir para trás,
enrolar-se e desenrolar-se na corda, agachar e levantar-se
sem largar a corda. Imitar os movimentos de um maquinista
de trem, alternando os braços.

7. O facilitador deve rolar uma bola, como aquelas de


pilates, pelo espaço, para que a criança fuja dela, correndo.
Quando a bola tocá-la, ela deve deitar-se no chão com os
olhos fechados. O facilitar deve continuar rolando a bola e
passá-la sobre o corpo da criança, estimulando sensações.
© Luke Boaro/Ilustração da Editora.

R
4
ORGANIZAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL
8. O facilitador deve entregar um bastão para a criança e
estimulá-la a bater em diversos lugares do espaço, de modo
que percebam que tocar coisas diferentes faz com que o som
se modifique. É possível cantar músicas acompanhando com
as batidas do bastão. Cantar músicas, acompanhadas com as
batidas dos bastões. Bater o bastão no chão, primeiro forte,
depois, fraco, repetindo as batidas diversas vezes. Erguer
o bastão o máximo possível e soltá-lo, permitindo que faça
barulho ao tocar o chão. Repetir essa sequência, com dois
bastões, um em cada mão.

© Luke Boaro/Ilustração da Editora e Alena Razumova/Shutterstock.

R
5
ESQUEMA CORPORAL
9. O facilitador mostra partes do corpo diversas para a
criança nomeá-las. Para crianças mais novas, as partes do
corpo devem ser as que têm o nome mais simples e que
são mais mencionadas no cotidiano; para crianças mais
velhas, é possível aumentar o grau de dificuldade. Primeiro,
o facilitador aponta uma parte e a nomeia. A criança faz a
mesma coisa.

10. Depois, o facilitador mostra indica parte do próprio corpo


e a criança deve nomeá-la.

11. Agora, o inverso: o facilitador diz o nome da parte do corpo


e a criança deve indicá-las em seu corpo.

12. Com um desenho de corpo humano com algumas partes


faltantes, providenciado pelo facilitador, a criança deve
descobrir o que está faltando no desenho.
© Alena Razumova/Shutterstock.

R
6
PRAXIA GLOBAL
13. Brincar de cair, sobre um colchonete, de maneiras
distintas, com cuidado para não se machucar.

14. Saltar num pé só; depois, trocar de pé.

15. O facilitador deve desenhar uma escada no chão.


Estimular a criança a andar sobre os degraus dessa escada
imaginária, colocando um pé em cada lateral; depois, com
um pé só.

16. Realizar várias atividades com um pé só: saltar bambolês,


jogar boliche.

© Luke Boaro/Ilustração da Editora e vectorplus/Shutterstock.

R
7
PRAXIA FINA
17. O facilitador deve disponibilizar garrafas PET
destampadas. Incentivar a criança a fechá-las.

18. O facilitador deve disponibilizar alguns prendedores de


roupa. Incentivar a criança a fazer movimento de pinça para
prendê-los em um papelão.

19. O facilitador deve providenciar botões coloridos diversos.


Estimular a criança a agrupá-los de acordo com a cor e guardá-
los em potes separados.

20. O facilitador deve providenciar zíperes de comprimentos


e cores diversas. Colá-los em uma placa de papelão e deixar
que a criança abra e feche-os diversas vezes.

© Luke Boaro/Ilustração da Editora e VectorPlotnikoff/Shutterstock.

R
8

Você também pode gostar