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Antes de nos aprofundarmos na Fimathe, existem pontos que se tornam

relevantes e devem ser considerados em todos os casos. Se conhecer ao longo do


caminho é primordial para manter-se no controle das operações. Com base nisso,
segue algumas dicas do que deve ser feito:

• Saiba que errar não significa que o modelo operacional está 100% errado.
Você pode estar utilizando de forma errada;
• Faça o dever de casa, trace e visualize os possíveis cenários, quando o
pregão já tiver acabado. Estude quantas vezes for preciso;
• Mesmo sob pressão continue racional e disciplinado;
• Cumpra o plano operacional;
• Certifique-se de ter pleno domínio do seu método;
• Confie plenamente no seu método e nas suas estratégias operacionais;
• Sistemas operacionais, afinal, são seletivos. O trader ainda tem que decidir o
quanto de risco que irá aceitar;
• Não busque fórmulas mágicas e nem dicas de ouro, pois não existem. Se
existissem todo mundo estaria rico do dia pra noite;
• Tenha fidelidade ao seu método, não pule de “galho em galho”;
• Administre seu risco;
• Proteja seu capital. Use o “STOP”, sempre;
• Quanto mais você arrisca, mais voláteis serão os resultados;
• Respeite o mercado;
• Comece operando pequeno;
• Espere a confirmação no gráfico. Não se antecipe ao sistema;
• Seja paciente. Mercado tem todos os dias;
• Aprenda com seus erros;
• Tenha uma planilha própria de todas suas operações, vencedoras e
perdedoras;
• Não coloque a culpa dos seus erros no mercado ou em terceiros;
• O seu resultado é diretamente relacionado ao que você faz no trade.

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O que é a Fimathe?

A Fimathe é uma técnica desenvolvida pelo trader Marcelo Ferreira e que vem
sendo aperfeiçoada ao longo de 20 anos de trabalho no mercado financeiro.
Baseada em matemática e nos princípios de Fibonacci, ela corrige os maiores
erros da antiga análise gráfica e Price Action. Hoje a Fimathe é capaz de oferecer
uma leitura limpa dos gráficos e trazer um maior índice de acertos nas transações
em qualquer mercado. A Fimathe é uma congruência de várias técnicas, ela é
suporte e resistência, é seguidora de tendência e possui princípios de Fibonacci,
como sendo utilizada para pontos de expansões e retrações.

• Transparência: Praticar é melhor que testar. Fimathe é uma metodologia


focada no treinamento ao vivo, moldando o operacional e mindset vencedor
de cada aluno. Vivendo rotinas reais de mercado e gestão em alto nível na
prática.

• Inovação: Fimathe é um operacional artesanal com mapeamento definido


tornando o seu operacional objetivo com técnicas exclusivas de definição
trading plan, análise, comportamental e aplicação técnica, se diferenciando
de qualquer outra estratégia.

• Praticidade: Fimathe é análise, objetividade e didática. Devido a sua


praticidade, Fimathe se tornou a técnica em Forex mais utilizada por
brasileiros nos séculos 21 e o grupo Forex para iniciantes se tornou a maior
da língua portuguesa do mundo.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Tendência de alta........................................................................................ 8


Figura 2 - Tendência de baixa ..................................................................................... 9
Figura 3 - Tendência lateral......................................................................................... 9
Figura 4 - Suporte ..................................................................................................... 10
Figura 5 - Resistência ............................................................................................... 11
Figura 6 - Região de suporte e resistência ................................................................ 12
Figura 7 - Suporte que virou resistência .................................................................... 12
Figura 8 - Retração de Fibonacci .............................................................................. 14
Figura 9 - Expansão de Fibonacci ............................................................................. 15
Figura 10 - Marcações gráfico macro ........................................................................ 17
Figura 11 - Marcações gráfico micro ......................................................................... 18
Figura 12 - Região larga ............................................................................................ 19
Figura 13 - Região estreita ........................................................................................ 19
Figura 14 - Regiões de expansão ............................................................................. 20
Figura 15 - Compra no fechamento de candlestick ................................................... 21
Figura 16 - Posicionamento de stop loss .................................................................. 22
Figura 17 - Subciclos em tendência de alta .............................................................. 23
Figura 18 - Subciclos em tendência de baixa ............................................................ 23

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SUMÁRIO

1. ANÁLISE TÉCNICA............................................................................................. 8
1.1 TENDÊNCIAS ................................................................................................... 8
1.1.1 Tendência de alta ...................................................................................... 8
1.1.2 Tendência de baixa ................................................................................... 9
1.1.3 Tendência lateral ....................................................................................... 9
1.1.4 Suporte e Resistência ............................................................................. 10
1.1.5 Níveis de Suporte .................................................................................... 10
1.1.6 Níveis de Resistência .............................................................................. 11
1.1.7 Suporte e Resistência em níveis de preço .............................................. 11
1.1.8 Rompimentos .......................................................................................... 12
1.2 FIBONACCI .................................................................................................... 13
1.2.1 Retração de Fibonacci............................................................................. 13
1.2.2 Expansão de Fibonacci ........................................................................... 14
2. OPERACIONAL MINICONTRATOS.................................................................. 17
2.1 ANÁLISE MACRO .......................................................................................... 17
2.2 ANÁLISE MICRO ............................................................................................ 18
2.3 REGRAS DE NEGOCIAÇÕES ....................................................................... 20
2.4 ONDE REALIZAR A COMPRA ....................................................................... 21
2.5 SUBCICLOS DE PROTEÇÃO ........................................................................ 22
2.6 COSTURADA ................................................................................................. 24

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1. ANÁLISE TÉCNICA

Para compreendermos a técnica, é necessário possuir conhecimento dos


princípios do qual ela baseia-se.

1.1 TENDÊNCIAS

Em termos gerais uma tendência nada mais é do que a direção em que o


mercado está se movendo. No entanto, a definição de tendência ainda vai um pouco
além disso.
Como você já ter reparado, o mercado nunca se move em uma linha reta. Ao
invés disso, os movimentos do mercado são sempre no formato de zigue-zague,
formando topos e fundos.

1.1.1 Tendência de alta

Ocorre quando os topos e fundos possuem um sentido ascendente, ou seja, a


nova formação estará em um nível de preços acima da formação anterior.

Figura 1 - Tendência de alta

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1.1.2 Tendência de baixa

Ocorre quando os topos e fundos apresentam um sentido descendente, ou


seja, a nova formação estará em um nível de preços abaixo da formação anterior.

Figura 2 - Tendência de baixa

1.1.3 Tendência lateral

Diferente do que muita gente pensa, o mercado não está sempre em alta ou
baixa, ele pode estar estável, com uma tendência lateral. Estes momentos ocorrem
em períodos de equilíbrio no nível de preços, em que a demanda e a oferta estão num
mesmo patamar. Embora tenhamos definido esta tendência como lateral, é mais
comum falar que o mercado está “andando de lado” ou “sem tendência”.

Figura 3 - Tendência lateral

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1.1.4 Suporte e Resistência

Os níveis de suporte e resistência são conceitos básicos da Análise Técnica.


Porém, seu entendimento dão a base para compreender o comportamento dos
movimentos do preço, para então se fazer um bom estudo de mercado.
Basicamente os níveis de suporte e resistência são zonas de preço onde há
grandes possibilidades de haver rejeição. Ou seja, é quando o preço chega próximo
a esses níveis e então reverte o movimento para o sentido contrário.

1.1.5 Níveis de Suporte

Os suportes são as zonas de preço com alta probabilidade de rejeição do preço


que se encontram abaixo da cotação atual. Então, quando estamos falando em
suporte, são as regiões que se encontram sempre abaixo do preço negociado no
momento.
Eles podem ser usados como referências para pontos de entrada independente
se o ativo estiver fazendo um movimento de alta ou de baixa.
Como os suportes estão sempre abaixo da cotação atual, o esperado é que o
preço reverta para um movimento de alta logo após chegar próximo a um nível de
suporte. Fique atento: o contrário também pode acontecer!
Quando o nível de suporte falha durante seu teste de rejeição, acontece o que
chamamos de rompimento. Normalmente esse rompimento pode empurrar o preço
para baixo com força, mas isso pode acontecer por diversos motivos.
Os principais são: baixo interesse da ponta compradora nesse nível de suporte
ou força vendedora muito superior ao interesse de compra.

Figura 4 - Suporte

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1.1.6 Níveis de Resistência

Diferente dos níveis de suporte, as resistências se encontram sempre acima da


cotação atual do ativo. Essas zonas também possuem alta probabilidade de rejeição
do preço, porém para inverter os movimentos para o sentido de baixa.
Então quando preço chega próximo a um nível de resistência, o esperado é que
o preço reverta para um movimento de baixa. Porém assim como os suportes o
contrário também pode acontecer.
Os níveis de resistência também estão suscetíveis aos rompimentos, por isso
o trader deve analisar cada situação dentro do seu contexto e avaliar a confiabilidade
desses pontos.

Figura 5 - Resistência

1.1.7 Suporte e Resistência em níveis de preço

Os suportes e resistências em níveis são os mais conhecidos, pois, delimitam


os fundos e topos do mercado que são pontos de grande expectativa. Para fazer a
marcação destes pontos é fácil e simples.
Uma dica para o trader é encarar esse nível de suporte ou resistência como
uma região e não apenas como uma linha. Isso certamente irá ajudar a calibrar as
entradas e saídas das operações eliminando os efeitos das pequenas oscilações do
mercado.

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Figura 6 - Região de suporte e resistência

1.1.8 Rompimentos

Podemos notar que o suporte é o inverso da resistência. Portanto, pode-se


considerar que após um rompimento a resistência pode ser considerada como um
novo suporte. O mesmo ocorre para a perda de suporte, a qual o antigo ponto de
suporte será considerado como uma nova resistência. Suporte que vira resistência é
quando a força vendedora é maior que a compradora na linha de suporte, e essa linha
que antes era de suporte torna-se uma linha de resistência. Geralmente a perda de
um suporte aciona “Stops” de comprados e acentua a queda. Quando temos este fato,
vale observar que tal suporte se torna uma resistência que se não rompida observa-
se uma ótima oportunidade de venda.

Figura 7 - Suporte que virou resistência

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1.2 FIBONACCI

Fibonacci é, na matemática, uma sequência em que cada número seguinte


corresponde à soma dos dois anteriores. É utilizada no mercado financeiro, na ciência
da computação, na teoria dos jogos, no design e em diversas outras áreas.
Na análise técnica de investimentos, é utilizada para prever tendências a partir
de pontos de expansão ou retração. Assim, o investidor encontra oportunidades de
entrada ou de saída de uma operação.
Fibonacci é uma ordem numérica que serve como referência na identificação
de possíveis oportunidades, mas o conjunto de análises é o que vai confirmar se elas
de fato se concretizam ou existem.
A intenção é que o investidor tome uma ação (de comprar ou vender) quando
o ativo está em uma retração de tendência, em alta ou em baixa, dependendo da
estratégia.
Assim, por exemplo, em um gráfico de tendência de alta, você deve esperar
uma correção depois de uma alta, para então comprar a ação. Para saber o quanto
será essa correção, você utiliza traços identificando os percentuais Fibonacci para
limitar a retração, ou seja, o desenho vai sugerir os pontos em que essa queda poderá
reverter, retomando o crescimento. É neste ponto, portanto, que você deverá comprar
o ativo.

1.2.1 Retração de Fibonacci

A retração de Fibonacci é um dos indicadores utilizados nas análises


técnicas de ativos. Com ele, é possível fazer projeções dinâmicas para determinar
como será a movimentação de ativo que você já tem ou tem interesse.
O seu principal objetivo é encontrar quais são os patamares de resistência ou
de suporte, ou seja, onde os valores dos ativos vão começar a mudar. Se a tendência
do gráfico era de alta, o preço cairá. Já, se a tendência era de baixa, o valor
aumentará. Portanto, o sentido da movimentação vai depender de qual for a tendência
primária do gráfico.

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Figura 8 - Retração de Fibonacci

1.2.2 Expansão de Fibonacci

A Expansão de Fibonacci é em grande parte semelhante à Retração de


Fibonacci, e destina-se para a determinação do fim da terceira onda. Ao contrário da
Retração de Fibonacci, este instrumento é construído não sobre uma única linha de
tendência, mas em duas ondas.
Para começar, a linha da primeira onda é desenhada, e a sua altura será
considerada como uma unidade de intervalo mais tarde. O fim da segunda onda serve
como um ponto de referência para a construção de uma linha vertical invisível. As
linhas correspondentes são desenhadas a partir do ponto de referência no intervalo
igual a 61,8%, 100% e 161,8 por cento do intervalo. Considera-se que perto destes
níveis, a terceira onda terá fim.

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Figura 9 - Expansão de Fibonacci

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2. OPERACIONAL MINICONTRATOS

2.1 ANÁLISE MACRO

Antes da abertura do pregão ou no fechamento do mercado do dia anterior, é


realizado uma análise macro, ou seja, realizamos uma análise diária do último pregão.
Nesta análise, realizamos a projeção de alvo para entendermos como o ativo se
comportará e nos guiará durante a semana.
Nossos mapeamentos de marcações de suporte e resistência, no qual se
formam regiões, se dão na abertura do pregão anterior até o fechamento. Marcamos
nossa primeira linha na abertura do primeiro candlestick e a segunda linha no
candlestick de reversão do ativo. As expansões acompanham o preço do ativo após
o rompimento do suporte ou resistência. É interessante saber que as regiões possuem
os mesmos níveis de expansão, ou seja, o nível da próxima região é a mesma
quantidade de pontos da região de referência.

Figura 10 - Marcações gráfico macro

Observando o gráfico macro, pudermos observar que o preço do ativo tende a


respeitar nossas regiões. Essas regiões, são fortes resistências e suportes que
quando rompidas nos revelam que ali tem uma forte força vendedora ou compradora.
Quando realizamos a expansão de uma região com a Fimathe, compreendemos onde
o preço do ativo tende a ir, testar e tentar romper, então nos preparamos no gráfico
micro, ou seja, no gráfico onde realizaremos nossas entradas.

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Como nossas entradas são respectivamente feitas em gráficos de 2 minutos,


podemos caracterizar como operações rápidas e as marcações são realizadas na
abertura do pregão, diferentemente do Forex. Com base no gráfico macro, evitamos
realizar entradas próximas ao suporte ou resistência.

2.2 ANÁLISE MICRO

Após ter realizado nossa análise macro, analisaremos onde foi o fechamento
do mercado do dia anterior e aguardamos a abertura do pregão para realizarmos
nossas marcações no gráfico micro e nos prepararmos para as entradas.
Nossas regiões possuem duas representações, sendo elas:

• Região de Referência (CR): A região de referência que também pode


ser chamada de canal de referência, é a região em que o preço se
encontra e sua formação se dá com base no candlestick de abertura e
no candlestick de reversão do ativo.

• Zona Neutra (ZN): A Zona Neutra é a região onde não realizamos


nenhum tipo de entrada, é a região onde o preço tende a corrigir e voltar
a tendência. Ela é uma região anterior ao Canal de Referência e sua
posição baseia-se na tendência de abertura. Com GAP de alta, nossa
Zona Neutra fica abaixo do Canal de Referência. Com GAP de baixa,
nossa Zona Neutra fica acima do Canal de Referência.

Figura 11 - Marcações gráfico micro

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As marcações das nossas regiões podem ser feitas tanto no corpo como na
sombra da vela. Também podemos marcar sombra e corpo. Essa definição depende
do tamanho que nossa região irá ficar. Se ficar um pouco largo marcamos no corpo,
se ficar um pouco estreito marcamos na sombra.
Nossas regiões não podem ser muito largas ou estreitas, desse modo teríamos
muitas entradas erradas ou demora para realizar uma. Existe uma média de regiões
que trabalharíamos dentro, sendo que elas podem variar de 160pts a 400pts.

• Região larga: Demora ao realizar uma entrada.

Figura 12 - Região larga

• Região estreita: Muitas entradas erradas.

Figura 13 - Região estreita

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Não existe um número específico de pontos para se definir uma região ideal, o
que devemos fazer é pegar uma região que não se encaixe nas características
mencionadas nas figuras 12 e 13, ou seja, ele deve ficar no meio termo.

2.3 REGRAS DE NEGOCIAÇÕES

A primeira regra de negociação que devemos ficar atentos, é se o ativo se


encontra numa tendência de alta ou de baixa.
Após definirmos a região de referência do ativo e a zona neutra com base na
tendência do mercado, teremos nossas regras de negociações estabelecidas para
realizamos entradas e saídas, ou seja, compra e venda na operação.
Sempre devemos analisar se o fechamento do último candlestick da região de
referência se encontra abaixou ou acima dos 50% dessa região. Quando ele fecha
abaixo, começando a entrar na Zona Neutra, ele pode testar os 50% ou 100% dessa
região, corrigir e voltar a sua tendência de alta.
Quando o preço fecha abaixo da região de Zona Neutra ou acima da Região
de Referência, a expansão tende ser nossa nova Região de Referência. A cada nova
expansão, nossa antiga Região de Referência tende a ser nossa Zona Neutra.

Figura 14 - Regiões de expansão

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Sempre evitamos uma primeira compra numa tendência de alta e não


realizamos uma primeira venda numa tendência de baixa. Outra regra importante é
não realizarmos compra numa tendência de baixa e venda numa tendência de alta,
pois não operamos contra a tendência do mercado. Isso equivale ao mini índice.

2.4 ONDE REALIZAR A COMPRA

Nós realizamos nossa primeira compra em qualquer tendência de alta quando


o preço retorna da região de Zona Neutra e volta a romper os 50% da região de
referência. Por isso, a identificação de onde o preço se encontra é de extrema
importância.

Figura 15 - Compra no fechamento de candlestick

Quando realizamos nossa compra, precisamos definir nosso “Stop loss” para
não termos prejuízos quando o mercado retorna. Na Fimathe, nosso “Stop loss”
sempre fica abaixo da região de Zona Neutra, ou seja, fora da caixa. O nosso “Stop
loss” deve ser sempre técnico. É muito importante saber lhe dar com as correções do
preço para não sair da ordem em qualquer movimento. O mercado sempre irá fazer
correções para seguir sua tendência.

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Figura 16 - Posicionamento de stop loss

Como pudermos observar, o preço retornou a 100% da região de Zona Neutra,


e voltou a seguir tendência de alta, gerando um excelente lucro. No entanto, é
necessário definirmos nosso alvo com base em níveis de expansões.

2.5 SUBCICLOS DE PROTEÇÃO

O subciclo, é a expansão de uma região a partir da minha entrada. Como meu


“Stop loss” é a expansão de duas regiões, pois fica abaixo da região de Zona Neutra,
podemos compreender que se a expansão do meu alvo for de duas regiões, minha
relação será de 1:1.
Quando o preço fecha acima do subciclo, movemos o “Stop loss” para onde
realizamos a compra e garantimos a proteção do capital, ou seja, ficamos no 0x0. A
cada fechamento do preço acima de uma expansão de subciclo de proteção,
movemos o stop um nível acima, garantindo um lucro caso o preço tende a retornar,
e esse movimento é conhecido como “Surf”.
Se o “Stop loss” foi tomado em observância a todas as regras e correta
execução da técnica então ele não foi um erro, foi uma previsão. É um “Stop” aceitável
e que já estávamos esperando. Não há motivos para procurar mudar a forma de
operação ou procurar correções na técnica.

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Figura 17 - Subciclos em tendência de alta

Após surfarmos e obtermos um excelente lucro, o mercado acabou entrando


numa tendência lateral. O que faremos, é nos posicionarmos com nossas expansões
e aguardar uma reversão de tendência.

Figura 18 - Subciclos em tendência de baixa

O preço fechou numa expansão acima, caracterizando como uma nova Região
de Referência, lembrando que a região de Zona Neutra é um canal anterior. O preço
retornou numa Região de Reversão e fechou acima dos 50% desse canal, só
realizaremos nossa venda após o preço fechar nos 50% ou 100% da região, como
pudermos observar na figura acima.

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Caso o preço fechasse na região de Zona Neutra, próximo ao suporte, só


realizaríamos nossa venda após o rompimento, sem a necessidade de esperar o
fechamento do preço.
Após o preço fechar exatamente nos 50% da Região de Reversão,
realizaríamos nossas expansões de subciclos de proteção, à medida que o preço vai
perdendo 50% da região nós iremos movendo o “Stop loss”. Quando ele perde os
primeiros 50%, travamos o “Stop loss” no 0x0 e já não perco mais a ordem. Perdendo
mais 50% da região, desço o “Stop” em mais uma expansão e assim iremos surfando
a tendência.

2.6 COSTURADA

A costurada se dá quando o “Stop loss” foi tomado pela reversão de tendência,


com isso, realizaríamos uma entrada com base nos conceitos apresentados de
compra e venda e região de reversão do ativo.

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