Empuxos de Terra

Teoria de Coulomb
Teoria de Rankine
GEOTECNIA II

SLIDES 11 / AULA 22

Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt

prof.douglas.pucgo@gmail.com
EMPUXOS DE TERRA

 Força que uma massa de solo exerce sobre

alguma estrutura que com ela esteja em contato.
 Teorias Clássicas
 Coulomb (1776);
 Rankine (1857).
 Teoria da Elasticidade
 Métodos numéricos

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EMPUXOS DE TERRA

Empuxo no repouso:
é a pressão atuante
quando a estrutura
não se desloca (antes
da escavação).

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EMPUXOS DE TERRA

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EMPUXOS DE TERRA

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EMPUXOS DE TERRA

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EMPUXOS DE TERRA

Empuxo no repouso: é
a pressão atuante
quando a estrutura não
se desloca.

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EMPUXOS DE TERRA

 Empuxo no repouso: nenhuma deformação.

 Empuxo ativo: decréscimo da tensão horizontal.
 Empuxo passivo: acréscimo da tensão horizontal.

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EMPUXOS DE TERRA

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EMPUXOS DE TERRA

 Coeficiente de Empuxo  Areias (Jaki, 1948):

no Repouso (K0) K 0 1  sen '
 '
K 0 h
 '
v
 Argilas NC (Brooker e
Ireland, 1965):
 Difícil determinar em
campo.
K 0 0,95  sen '
 Argilas OC (Mayne e
Kulhawy, 1982):
K 0 1  sen 'OCR
sen '

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EMPUXOS DE TERRA

 Coeficiente de Empuxo Passivo (Kp)

 hp
'
K p
 '
v

 Coeficiente de Empuxo Ativo (Ka)

 '
K a ha
 v
'

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TEORIA DE COULOMB (1776)

 Hipóteses:
 Superfície de ruptura plana (por facilidade);
 Estrutura rígida (sem deslocamento);
 Cunha de ruptura => corpo rígido;
 Ruptura é um problema em duas dimensões (estado plano de
deformações);
 Solo isotrópico, homogêneo que possui atrito interno e sem
coesão;
 As forças de atrito são distribuídas uniformemente ao longo do
plano de ruptura;
 Considerou o terrapleno inclinado;
 Considerou atrito solo-muro.

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Empuxo Ativo de Coulomb

Terzaghi (1943)
2
tan d  tan 
3

 
o

• d é o ângulo de atrito entre o muro e o solo.

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TEORIA DE COULOMB (1776)

sin 2    
Ka 
sin   d   sin     
2

sin    sin   d 1 
2

 sin   d   sin     
sin 2    
Kp 
sin   d   sin     
2

sin    sin   d 1 
2

 sin   d   sin     

1 2 1 2
Ea  H K a E p  H K p
2 2

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TEORIA DE RANKINE (1857)

 Hipóteses:
 considerou o estado plástico do solo usando as equações
do círculo de Mohr;
 o muro é flexível, ou seja, necessidade de pequenas
deformações para mobilizar os empuxos ativo e passivo;
 não considerou o atrito entre o solo e o muro;
 solo não coesivo;
 paramento do muro é vertical;
 a superfície do terreno é horizontal.
 Estabeleceu a relação:
1
Ka 
Kp

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TEORIA DE RANKINE

 1   3 N  2c N
 A) Caso Ativo, coesão = 0
Círculo de
Mohr
 h   3  v  1
 v   h N  2  0  N
v h 1
 v   h N   h  e Ka   Ka 
N v N
Empuxo total ativo (Ea) Atuando a H/3
H H da base do
Ea    h dh   K aH  dh  Ea   H 2 K a
1 muro.
0 0
2 [F][L]-1
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TEORIA DE RANKINE

 1   3 N  2c N
 B) Caso Passivo, coesão = 0
Círculo de
Mohr
 h  1  v   3
 h   v N  2  0  N
h
 h   v N e K p   K p  N
v
Empuxo total passivo (Ep) Atuando a H/3
da base do
E p    h dh   K pH dh  E p   H 2 K p
H H
1 muro.
0 0
2 [F][L]-1
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TEORIA DE RANKINE

Solo sem
coesão
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TEORIA DE RANKINE

 Orientação das super-

fícies de ruptura para
o estado de Rankine:
 (a) Estado Ativo;
 (b) Estado Passivo.

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TEORIA DE RANKINE

 1   3 N  2c N
 C) Caso Ativo, solo coesivo
Círculo de
Mohr
 h   3  v  1
 h   v K a  2c K a

Quando o solo é coesivo

ocorrem tensões de
tração, no estado ativo,
até uma profundidade z0.
Fendas de tração  até a
profundidade z0.

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TEORIA DE RANKINE

As fendas
podem estar
preenchidas
com águas
das chuvas o
2c que aumenta o
z0  empuxo.
 Ka

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TEORIA DE RANKINE

 1   3 N  2c N
 D) Caso Passivo, solo coesivo
Círculo de
Mohr

 h  1  v   3
 h   v K p  2c K p

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TEORIA DE RANKINE

 Terrapleno inclinado de um ângulo β:

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SOBRECARGA NA CRISTA

Tensão horizontal
ativa:

 h  q   v K a  2c K a

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