Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Fundações Diretas
CAPACIDADE DE CARGA DE FUNDAÇÕES SUPERFICAIS
Capacidade de carga:
FASE ELÁSTICA
Recalques
irreversíveis
- Ruptura Generalizada
- Ruptura Localizada
- Ruptura por Puncionamento
Ruptura Generalizada
Prandtl (1920)
Reissner (1924)
Meyerhof (1951)
Considerações:
- D < 2B
- Resistência do solo acima da base desprezada
- Zona de ruptura tem 3 partes
Teoria de Terzaghi (1925, 1943)
A capacidade de carga de uma sapata corrida é:
Onde:
c = coesão
g = peso específico do solo acima da CA
g’ = peso específico do solo baixo da
fundação
D = profundidade de assentamento
B = largura da fundação
Nc, Nq e Nγ = fatores de capacidade de
carga
Qult = B.qult
Coeficiente de Segurança
Obs:
A submersão do solo reduz sua capacidade de carga. O cálculo deve ser feito para a posição mais
elevada do lençol d’água.
CAPACIDADE DE CARGA
HANSEN (1961, 1970) / VESIC (1975)
g
FÓRMULA GERAL DA CAPACIDADE DE CARGA:
ggg
ggg
'
Q B
q
ult
ult
'
cN
s
c
cd
i
cb
c
cg
c
qN
s
q
qd
i
qb
q
qg
qN
s
di
bg
A 2
sc, sq, sg - fatores de forma
dq, dq, dg - fatores de profundidade
ic, iq, ig - fatores de inclinação da carga
bc, bq, bg - fatores de inclinação da base da fundação
gc, gq, gg - fatores de inclinação do terreno
A’ – área efetiva da fundação
2. Fatores de correção
bc = 1- (2/(+2)) gc = 1- (2/(+2))
bq = bg = (1- /tg)2 gq=gg = (1- /tg )2
Para o caso de sapatas com cargas excêntricas, Hansen também propôs o conceito
de “Área Efetiva”, A´, da fundação (A´ = B´ x L´).
Em que:
B´ = B – 2eB e L´ = L – 2eL
eB , eL = excentricidades nas direções de B e de L