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Nível III
UMA MENSAGEM PARA O LÍDER
Orientações
Apreciado líder,
Agradecemos sua disposição para participar como mestre orientador da série de formação
“Crescendo com o Mestre”. Sem dúvida, sua tarefa e responsabilidade serão
recompensadas pelo Senhor conforme a sua vontade. Estamos certos de que no
desenvolvimento deste maravilhoso ministério de ensino e formação, você será edificado
juntamente com os demais participantes.
Deus o abençoe!
CONTEÚDO
PRIMEIRA UNIDADE:2FORMANDO O CARÁTER DO LÍDER SEGUNDO A VISÃO
CELULAR DA IGREJA-
TEMA 10: O Modelo Pastoral de Deus: O Curso de Ação para os Grupos Pequenos ou
Grupos de Comunhão ....................................................................................................... 46
PRIMEIRA UNIDADE:
Base Bíblica:
Mateus 16:24-27
INTRODUÇÃO
Ser um discípulo de Cristo supõe um grande desafio. A Bíblia ensina que Jesus escolheu e
chamou a 12 discípulos para que o acompanhassem enquanto cumpria com a tarefa de
seu ministério. Durante três anos caminharam juntos, compartilhando experiências e
lugares, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do Diabo (Atos 10:38). Mantiveram
um relacionamento tão estreito que através do exemplo do Mestre, os discípulos
adquiriram costumes e inclusive conheceram o pensamento de Jesus no cotidiano de seus
dias. O Mestre se dedicou a fazer de seus discípulos pessoas realmente sábias, santas,
obedientes e apaixonadas por fazer a vontade do Pai.
I. Convertendo-me em um Discípulo
1. A transformação do SER.
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adquire a imagem de Deus. Antes que se nos encomende uma tarefa, o Senhor deverá
primeiro nos ensinar a pensar de sua maneira (Lucas 22:24-27; Romanos 12:2).
Jesus convocou a pessoas comuns. Realmente, o perfil de seus discípulos não era um
pouco admirável. Porém, cada discípulo tinha seus próprios rasgos de personalidade que o
faziam particular e ao que parece, isso foi o que motivou a Jesus a chamá-los.
Por exemplo, Pedro era um homem impulsivo e arriscado; João, pelo contrário, é
conhecido como o apóstolo do amor. O mais provável é que sua personalidade refletira
suavidade e ternura. Porém, a característica que Jesus encontrou em seus discípulos foi
que eram moldáveis e ensináveis .
Uma vez que Jesus interveio na transformação de seus discípulos, os enviou para que eles
reproduzissem todas as boas ações que Ele lhes tinha ensinado. Não só os instou a não
esquecerem o que aprenderam, mas também, os desafiou a pôr em ação os princípios do
Evangelho.
Visitar ao enfermo.
Testemunhar de Cristo aos perdidos.
Guiar a outros ao amor de Deus.
Deus faz um chamado especial a algumas pessoas que Ele escolheu para os diversos
ministérios: “E Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para
evangelistas e outros para pastores e mestres” (Efésios 4:11). Este chamado é para quem
vai ficar tempo integral no ministério. Porem há um chamado que Deus faz a todos os
santos. Efésios 4:12 diz que os ministros tem sido escolhidos para “com vista ao
aperfeiçoamento dos santos para o desempenho de seu serviço, para edificação do corpo
de Cristo”. Um discípulo de Cristo deverá responder ao chamado de participar na obra do
ministério.
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Chamados a ser luz nas trevas. Deus nos chamou a ser os representantes de
Cristo aqui na terra; somos a única Bíblia que muitos leram (Mateus 5:14-16; II
Coríntios 5:20).
Chamados a pregar o evangelho. Anunciar o evangelho não é só falar de Cristo,
mas também manifestar através de nossas atitudes, a fé que vive em nosso
coração. (Marcos 16:15; Atos 1:8).
Chamados a fazer discípulos. Fazer discípulos é preparar outros para o serviço
ao Senhor. Um discípulo é alguém que se converte num imitador de Cristo (Mateus
28:19).
Chamados a ensinar. Uma das formas como podemos servir aos demais, é
convertendo-nos em guias para eles (Mateus 28:20; II Timóteo 2:2).
Honesto. Uma pessoa honesta é aquela que valoriza a verdade e guarda coerência entre
o que diz e o que faz. Há pessoas que se gabam de sua fé, mas seu estilo de vida
contradiz os princípios éticos da Palavra de Deus.
Irrepreensível. Não tem atitudes pelas quais seja necessário chamar a atenção. O líder
deve gozar de bom testemunho dentro e fora da Casa de Deus, sendo exemplo em tudo.
Esposo de uma só mulher. Deve dar exemplo de moralidade. Sua vida sentimental deve
ser ordenada e digna de imitar. A pessoa casada deve respeitar o seu esposo ou esposa e
guardar-se da imoralidade sexual. Igualmente, o solteiro deve cuidar seu comportamento
sentimental, sendo estável emocionalmente e honrando ao Senhor no comportamento com
sua namorada (o). O namoro de um líder deve ser exemplar.
Não dado ao vinho. Não podemos conceber a um líder de Deus bêbado, pois esta
condição viola os preceitos de Deus para o cristão (Romanos 13:12; I Coríntios 5:11;
Gálatas 5:19-21; Efésios 5:18; I Pedro 4:1-5).
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Não cobiçoso. Seria muito perigoso que um servo de Deus desejasse tanto o dinheiro,
que estivesse disposto a fazer qualquer coisa, até chegar ao ponto de ser desonesto, com
o objetivo de consegui-lo. Deve ser alguém exemplar na área financeira. É desonesto pedir
dinheiro emprestado e não pagar, emitir um cheque sem fundos, solicitar um crédito e logo
não pagar. O líder não deve pedir dinheiro emprestado ao grupo ou Casa de Oração.
Guardar a fé com uma consciência limpa. Pelo fato de sermos luz diante dos demais, é
necessário que com muita diligência e responsabilidade, vivamos e guardemos os
princípios eternos das Escrituras Sagradas, sem que estes sejam alterados pelos nossos
desejos ou formas particulares de pensar.
Um bom governador de sua própria casa. (I Timóteo 3:12). O apóstolo Paulo não pede
que o discípulo seja um bom trabalhador, um bom estudante ou um empresário de
sucesso, senão que governe bem sua casa. A família é a primeira instituição criada por
Deus, portanto, se somos bons com ela, seremos efetivos em qualquer área da vida,
incluindo o trabalho.
“...pois, se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus?” (I
Timóteo 3:5). Os pais têm que ter seus filhos em sujeição, as mães devem cumprir sua
função de ajuda idônea, os filhos devem desempenhar bem sua função, respeitando,
obedecendo e honrando os seus pais. Como discípulos de Cristo, devemos:
Não seja neófito. Há pessoas que apesar de levar muitos anos com o Senhor, não tem
amadurecido e seguem sendo crianças espirituais; essas pessoas não são aptas para
servir na obra. A pessoa que vai servir não pode ser um recém-convertido ou alguém
imaturo, mas uma pessoa madura em sua fé em Cristo. Se não for, sempre existe o perigo
de que seja preso pelo diabo e caia ante o desânimo ou ceda ao orgulho: “para não
suceder que se ensoberbeça e incorra na condenação do diabo.” (ver. 3:6). A maturidade
vem como resultado de nossa submissão a Deus, e à disposição a que Ele opere em
nossa vida.
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Base Bíblica:
Mateus 28:16-20
INTRODUÇÃO
A Grande Comissão foi o ultimo grande desafio que Jesus deu a seus discípulos. A
atribuição de fazer discípulos em todas as nações da terra, batizando-os e ensinando-os a
obedecer, não foi exclusivamente para os 12 apóstolos, pois a Bíblia ensina claramente
que esse é um encargo para todos os crentes.
A Grande Comissão consiste em pregar as boas novas em todo lugar da terra e nesta
tarefa, preparar para o Senhor novos discípulos, agora capacitados para ensinar a outros.
Não se baseia exclusivamente no anúncio do amor de Deus e da obra redentora de Cristo,
mas também, no desafio de ensinar e capacitar a humanidade para a vida (integralmente)
e o serviço a Deus (ministério).
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5. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século. Esta é uma
promessa de Cristo, que nos garante que enquanto cumpramos com a missão
encomendada, Sua Presença não nos abandonará. Portanto, o serviço a Deus é uma
labor que não fazemos sozinhos. Sua Presença nos guia e nos inspira para
compartilhar com os perdidos as boas novas de salvação.
A Grande Comissão foi dada inicialmente aos discípulos que acompanharam Jesus
durante seu ministério. Posteriormente, a igreja recebeu através dos apóstolos e as
Escrituras, a tarefa de “ide” e buscar os perdidos, levando consigo a mensagem da vida
eterna. Há quem argumente que a Grande Comissão não foi dada à igreja diretamente,
porem, é evidente que a igreja é o corpo de Cristo e, portanto, é a responsável por cumprir
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com este chamado. “Ora, vós sois corpo de Cristo; e, individualmente membros desse
corpo” (I Coríntios 12:27).
O mandato da Grande Comissão não está limitado a um lugar, cultura ou raça: pelo
contrário, deve obedecer-se sem importar o espaço geográfico, convicções ou
pressupostos sociais e/ou culturais.
Obediente;
Servo;
Viver em santidade. “Assim, pois, se alguém a si mesmo se purificar destes erros,
será utensílio para honra, santificado e útil ao seu possuidor.” (II Timóteo 2:21);
Consciente da Presença de Deus (Seu guia e direção);
Manter um firme compromisso com a igreja;
Amar a obra de Deus.
Um discípulo é também aquele que prepara outros novos discípulos. Não sou um discípulo
de Cristo pelo simples fato de crer n’Ele, senão porque guio a outros para que o
conheçam.
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2. Determine-se. Converter-se num fiel seguidor de Cristo que guarda e cuida de sua fé
sob qualquer circunstância, requer uma decisão determinante.
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Base Bíblica:
I Coríntios 4:16-17
INTRODUÇÃO
O apóstolo Paulo disse: “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo” (I
Coríntios 11:1). O apóstolo sabia que na medida em que imitasse a Cristo, outros
desejariam imitar-lhe. A tarefa de fazer discípulos consiste fundamentalmente em
reproduzir o caráter de Jesus em outros. Não se obriga ninguém a ser um discípulo, ao
contrário, é necessário guiá-lo pelo caminho da inspiração e do bom exemplo. Esta
verdade pode ser dita em outras palavras: terei tão bons discípulos, tanto como eu seja um
imitador de Cristo.
Será que as pessoas podem falar de nós: “nunca esquecerei o que você fez por mim”, ou,
“você deixou uma marca inesquecível em minha vida”?
Quando nos dedicamos diligentemente à tarefa de fazer discípulos, conseguiremos
progressivamente ter influência sobre eles. Essa influência é um privilégio, mas também
uma responsabilidade. Portanto, teremos que ser muito cuidadosos com nosso ensino,
cuidando de nosso estilo de vida (Eclesiastes 10:1). Então devemos:
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O apóstolo Paulo em II Timóteo 2:3-7, motiva a seu discípulo Timóteo a não desanimar em
meio às dificuldades. Então usa três figuras comuns de seu entorno: o militar, o esporte e a
lavoura. Através delas, mostra a seu discípulo que não há glória sem cruz, que tudo o que
custa tem resultados bem sucedidos e que edificar a outros tem um preço: o sacrifício.
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prometeu descanso “... A minha Presença irá contigo, e eu te darei descanso.” (Êxodo
33:14; Salmos 23:2). Necessitamos aprender a viver no repouso de Deus e a desfrutar
a vida. Uma vida equilibrada requer descanso, alimentação saudável e a disciplina do
exercício físico.
A rejeição. Ser nobre e servo numa sociedade que não valora este tipo de qualidades
pode nos converter, algumas vezes, em alvo de rejeição. A Bíblia diz que Jesus “Veio
para o que era seu, e os seus não o receberam” (João 1:11).
2. Associação. Jesus selecionou uns poucos com o firme propósito de manter uma
relação intensa com eles. O sucesso de uma equipe de discípulos radica na qualidade
de seu relacionamento com seu mestre. Associar-nos significa unir esforços para
alcançar os mesmos propósitos (João 13:23).
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Tempo. O líder tem que pagar o preço de separar tempo para ficar com seus
discípulos e ser parte de suas vitórias e fracassos. Um discípulo não se forma em
pouco tempo. Ao contrário, requer inclusive anos. Lembremos que Jesus passou (3)
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três anos com seus discípulos, e ainda depois de sua ascensão, continuaram sendo
formados.
Perseverança. O líder não deve render-se. Um dos preços mais altos que o líder tem
que pagar é o de constância, persistência (Gálatas 6:9). Muitos desistem de procurar a
Deus porque seu líder rendeu-se no meio do caminho, se afastou do Senhor ou
abandonou a igreja. O chamado de ser líder é para toda a vida e exige fidelidade a
Deus, à igreja e aos discípulos.
Cada pessoa deve refletir diariamente, como está cuidando do seu lar e que tipo
de testemunho está dando aos de sua própria família, assim como pedir a Deus
em oração, que lhe ajude a liderar bem sua casa, para liderar bem na igreja do
Senhor.
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Base Bíblica
Filipenses 2:5-11
INTRODUÇÃO
Se seguirmos a Jesus, Ele nos ensinará a ser mais efetivos em nosso trabalho com as
pessoas. Jesus ensinou aos discípulos os seguintes princípios:
1. Ser líderes servos. Podemos ser servos se tivermos certeza de quem nós somos.
Jesus sabia quem Ele era e aonde ia. Ele não se sentia obrigado a demonstrar o quão
importante que Ele era tentando impressionar a outros, nem se sentia inferior servindo
aos demais. Ele era um líder servo, porque estava seguro de quem Ele era.
3. Viver o que pregamos. Jesus vivia de uma maneira tão íntegra que nem sequer seus
inimigos podiam achar alguma coisa para acusá-lo (Mateus 26:59-60).
4. Passar tempo com nossos discípulos. Jesus disse que suas ovelhas conheciam sua
voz e ele as conhecia pelo nome (João 10:3-4). Elas o conheciam e Ele as conhecia,
porque passava muito tempo com elas.
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Jesus corrigiu seus discípulos quando suas atitudes não eram boas (Lucas 9:46-
50).
Jesus repreendeu abertamente o pecado e a hipocrisia (Lucas 11:43-44).
Jesus rompeu com os costumes e as tradições para poder compartilhar às pessoas
o evangelho (João 4:9)
Jesus não permitiu que as pessoas o manipulassem com ambições pessoais
(Mateus 20:20-23).
Jesus não fugiu do sacrifício nem do sofrimento (Mateus 16:21).
Pense por um momento em alguma situação difícil que tenha enfrentado sendo
líder de algo (colégio, empresa, clube, etc.). Como se sentiu e como administrou
essa situação?
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Jesus viu o potencial que tinha num endemoniado que libertou, para ir pregar o
evangelho a seu povo (Lucas 8:39).
O Senhor viu o potencial numa mulher que tinha cinco casamentos e que naquele
momento estava vivendo em imoralidade, então a libertou e através dela o
evangelho foi pregado a todo o seu povo (João 4:39-42).
Viu o potencial num pescador para convertê-lo num grande pregador do Evangelho
que levaria milhares de pessoas a Cristo (Mateus 4:18-20).
9. Formar uma boa equipe de trabalho para realizar o propósito de Deus. Jesus não
era um “Cavaleiro solitário”. A maneira como Jesus fundamentou seu ministério, foi
formando uma equipe e trabalhando com ela. Depois de orar, Jesus selecionou dentre
seus seguidores doze pessoas, passou tempo com eles, os amou, lhes ensinou, lhes
ministrou e ministrou com eles, e finalmente delegou a eles Seu poder para pregar,
ensinar e curar.
10. Aprender a delegar. Jesus não foi egoísta, mas envolveu intencionalmente seus
discípulos. Por exemplo, quando alimentou a cinco mil pessoas, Jesus delegou muitas
responsabilidades a seus discípulos (Marcos 6:38-43). Delegar é treinar e equipar a
outros para que façam as coisas em nosso lugar. O líder que tenta fazer tudo, vai ser
muito pouco efetivo e em pouco tempo vai se cansar.
Lembre-se de que cada dia como líder enfrentará situações difíceis, mas isso
não deve desanimá-lo, ao contrário, deve servir para fortalecer sua confiança e
compromisso com Deus.
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SEGUNDA UNIDADE
A ESTRATÉGIA:
O PLANO DO MESTRE
ALCANÇANDO O MUNDO PARA CRISTO
Base Bíblica:
Mateus 28:18-20
INTRODUÇÃO
Jesus disse: “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei
discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito
Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou
convosco todos os dias até a consumação do século.” (Mateus 28:18-20).
I. O que é o Evangelho?
1. É uma mensagem sobre o amor de Deus e seu propósito para nós (João 3:16;
10:10).
3. É uma mensagem sobre Jesus Cristo, a única provisão de Deus para o pecado do
homem que se arrependeu (João 14:6; I Timóteo 2:5; Romanos 5:8).
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Jesus falou aos discípulos que antes de sair para pregar o evangelho, seriam revestidos do
poder do alto, pois Ele os batizaria no Espírito Santo (Lucas 24:49).
“mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas
testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos
confins da terra” (Atos 1:8).
A oração prepara o caminho para que as pessoas possam receber a Cristo. Satanás cegou
o entendimento dos incrédulos para que não cressem (II Coríntios 4:4), mas Deus ordenou
que a luz resplandecesse nas trevas e quer que o evangelho resplandeça em nossos
corações (II Coríntios 4:6). Por isso, é necessário:
1. Fazer uma lista das pessoas que gostaríamos que conhecessem a Cristo e orar
diariamente por elas.
2. Orar pedindo ao Espírito Santo que mude o coração de pedra da vida deles, por um
coração de carne, sensível a sua Palavra (Ezequiel 36:26-27).
3. Pedir ao Espírito Santo que os convença da necessidade que têm de Deus, que
lhes dê convicção quanto aos seus pecados (João 16:8) e lhes dê entendimento
sobre as coisas espirituais (I Coríntios 2:14).
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Demonstramos o evangelho através de nossa vida. Algumas vezes, a forma como agimos
não deixa que as pessoas ouçam o que estamos dizendo. Elas crerão em nossa
mensagem se verem que amamos a Deus e às pessoas. Devemos trabalhar com Deus,
procurando toda oportunidade para mostrar-lhe ao mundo o amor de Deus:
Servindo. (Marcos 9:35). Mostrar amor ajudando aos outros em tudo o que
pudermos, procurando oportunidades para servir-lhes. Jesus disse que se algum
quer ser líder, deve estar disposto a servir aos demais.
Animando. (I Coríntios 13:7). O amor tudo crê, assim devemos crer nas pessoas,
animando-as com nossas palavras e ações, para que pessoas ordinárias se
convertam em pessoas extraordinárias.
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V. Métodos Evangelísticos
Existem muitos métodos que nos podem ajudar a apresentar de forma clara o evangelho.
Vamos estudar alguns deles:
Se a pessoa disser: "para o inferno", “não sei”, ou “O Senhor sabe onde me vai
enviar”, então devemos compartilha-lhe o plano de salvação. Se disser: "para o
céu", então fazer a seguinte pergunta: "por que você crê que vai para o céu?" (em
outras palavras "o que é necessário fazer para ser salvo?"). Se a resposta não
estiver baseada no sangue de Jesus Cristo ou no sacrifício da cruz, é sinal de que a
pessoa não é salva, e devemos lhe apresentar o plano de salvação.
Você deve saber que é pecador e que como tal está sentenciado à morte
eterna. (Romanos 3:23). É necessário que a pessoa seja consciente de seu
pecado para que o resto da apresentação dê resultado.
Mas apesar de seu pecado, Deus lhe ama. “... Com amor eterno te amei; por
isso, com benignidade te atraí" (Jeremias 31:3). Deus lhe ama profundamente,
mas aborrece o pecado porque no céu não entrará “coisa alguma contaminada,
nem o que pratica abominação e mentira” (Apocalipse 21:27).
Este dilema foi solucionado graças a Jesus Cristo, quem morreu em seu lugar,
e pagou por seus pecados (Romanos 5:8). Quando Cristo disse na cruz: "Está
consumado" (João 19:30), isso significou que tudo ficou: "Cancelado". Ele
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Quer receber a Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador? Você pode fazê-lo
com a seguinte oração:
"Senhor Jesus, reconheço que sou pecador, mas te peço que perdoes todos
meus pecados e entres em meu coração. Faz de mim a pessoa que tu queres
que eu seja e dá-me o presente da vida eterna. Recebo-te por fé em teu nome
Jesus. Amém".
Você crê que Deus existe? (usar esta pergunta ou o que seja necessário para
romper o gelo).
Onde Jesus está agora? É necessário que eles confirmem sua entrega ao
Senhor dizendo: "em meu coração".
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4. O Testemunho pessoal.
O testemunho deve ser apresentado de forma natural, sem exagerar nem tratar
de impressionar com uma história espetacular.
Faça uma lista das pessoas que você gostaria de falar do evangelho, ore por
elas e logo, peça a Deus a oportunidade de falar para elas e contar seu
testemunho.
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Objetivo: Que o líder possa assimilar alguns princípios de comunicação efetiva, para
serem aplicados no desenvolvimento de seu ministério nos grupos pequenos da igreja.
Base Bíblica
Colossenses 4:6
INTRODUÇÃO
"A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes
como deveis responder a cada um" Colossenses 4:6.
Deus quer que sejamos bons comunicadores. Que sempre tenhamos uma mensagem
ardendo em nosso interior e que saibamos como compartilhar a outros, produzindo
resultados em suas vidas. Vamos estudar como comunicar-nos efetivamente durante o
trabalho em nossos grupos pequenos:
Paulo disse: "Pois não me envergonho do evangelho, porque é poder de Deus para
a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego"
Romanos 1:16.
Se nosso coração é limpo isso é o que sairá de nossa boca. "...Porque a boca fala
do que está cheio o coração" Mateus 12:34b.
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"Por isso, também me esforço por ter sempre consciência pura diante de Deus e
dos homens." Atos 24:16.
"Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para
salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal" I Timóteo 1:15.
"Suplicai, ao mesmo tempo, também por nós, para que Deus nos abra porta à
palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual também estou algemado;
para que eu o manifeste, como devo fazer." Colossenses 4:3-4.
É importante que nossos ouvintes entendam o que lhes estamos comunicando, por
isso devemos:
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Através do riso e do bom humor, a mensagem pode ser digerida como maior
facilidade.
"Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos" Filipenses 4:4
Falar de tal forma que as pessoas possam pôr em prática aquilo que temos
compartilhado. Não só precisamos saber o que temos que fazer, porque o temos
que fazer, senão também como fazer. Devemos ajudar às pessoas a encontrar
respostas e aplicações práticas às situações reais de sua vida.
Desta maneira podemos saber quais são as suas necessidades e ter mais
resultados ao nos comunicarmos com eles.
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Agora que você já sabe sobre a importância de uma boa comunicação, tente
pôr em prática esses princípios de forma habitual e nas relações diárias no
ambiente em que vive.
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Base Bíblica:
I Coríntios 3:7-10
INTRODUÇÃO
I. O Que é Consolidar?
Se reproduza nele o caráter de Cristo, para que sua vida cumpra com o propósito
de Deus que é dar fruto, que permaneça em todas as áreas de sua vida.
Oferecer companheirismo.
Ensinar-lhes sobre Cristo, de seu amor e da vida abundante que temos n’Ele.
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É necessário entender que nós somos colaboradores de Deus (I Coríntios 3:9) e que nosso
chamado consiste em ganhar e reter as pessoas até que elas tenham capacidade de fazer
o mesmo com outros (II Timóteo 2:2). Para fazer isso é indispensável:
Mostrar interesse por sua família. Paulo compartilhou a Palavra de Deus com o
carcereiro e com toda sua família (Atos 16:31-34).
Para que a consolidação seja efetiva, é bom ensinar a cada membro do grupo pequeno ou
grupo de comunhão as práticas descritas acima como um estilo de vida.
É recomendável que a pessoa nova seja consolidada pela mesma pessoa que a
evangelizou, pois existe com essa pessoa um relacionamento de confiança e amizade. Por
isso, é importante que cada membro de cada grupo pequeno ou grupo de comunhão saiba
como fazê-lo. Os líderes devem ter tempo para ensinar a seus discípulos a consolidar.
Comprovar que a pessoa faça a oração de fé, uma vez que lhe seja apresentado o
“Plano de Salvação de Deus” para sua vida.
PLANO DE SALVAÇÃO:
a. O Amor de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu
Filho unigênito, para que todo o que n`Ele crê não pereça, mas tenha vida
eterna”. (João 3:16).
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ORAÇÃO DE FÉ:
a. A necessidade de Deus.
b. A condição de pecador.
c. Um genuíno arrependimento.
d. A aceitação de Cristo como seu Senhor e único Salvador.
Para que este contato seja eficaz, deve ser feito num período inferior a 48 horas
após a confissão de fé e tem como objetivo:
Devemos procurar o lugar e a hora adequada para ligar, não queremos ser
inoportunos ou imprudentes. Por isso antes de ligar, devemos orar a Deus para que
nos dê graça e para interceder pelo pedido que cada pessoa deixou no cartão de
consolidação.
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b. Inicie a conversação: Fale que tem orado por sua necessidade e que quer
saber como está.
c. Identifique sua condição espiritual: Pergunte-lhe como está se sentindo
após de visitar a igreja.
d. Marque uma visita: Evite que seja na igreja.
e. Ore pela pessoa: Uma oração simples e curta.
Uma boa estratégia para alocar as pessoas novas nos grupos, é designá-las a um
líder de nossa equipe ou rede que tenha um grupo pequeno ou de comunhão perto
do lugar onde a pessoa mora, isso fará com que a visita e a alocação sejam mais
rápidas e efetivas. Se sua rede não tem grupos pequenos ou de comunhão perto,
ligue para a igreja para saber se existe uma perto. Se não há grupos na área, é
uma oportunidade para abrir um.
4. Visita.
Assim como a ligação, esta visita deve ser preparada em oração com seu
companheiro de visita (pois nunca deve fazer a visita sozinho, mas em
companhia de alguém mais, de dois em dois, assim como Jesus enviou seus
discípulos); prepare um tema bíblico curto para compartilhar com eles segundo o
que foi conversado por telefone, lembrando da petição de oração.
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Crescendo com o Mestre III – A Visão da Igreja e a Liderança Cristã
1) Apresente-se.
2) Pesquise qual é a opinião sobre a reunião na igreja e sobre a situação da
pessoa.
3) Compartilhe o texto bíblico em no máximo 10 minutos.
4) Ore (pela família e pelos pedidos de oração que eles tenham).
5) Informe sobre as atividades da igreja (horários dos cultos, encontros,
campanhas, etc.) e tente envolvê-los.
6) Faça uma oração final deixando a paz de Deus nesse lar.
Marcar uma nova visita com os novos crentes, pois visitá-los novamente e em
curto tempo, garante ganhá-los mais depressa para Cristo.
5. Encontro.
Idealmente cada pessoa que participa de um encontro deve ter ido à igreja ou a um
grupo pequeno ou de comunhão por algumas semanas, pois isso fará do encontro
algo significativo para a pessoa.
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Base Bíblica:
Atos 2:41-47
INTRODUÇÃO
É um grupo pequeno integrado por pessoas que se reúnem uma vez por semana, com o
intuito de crescer integralmente através da oração e meditação focada na Palavra de Deus.
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“falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos
e cânticos espirituais, dando graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso
Senhor Jesus Cristo.” Efésios 5:19-20.
Romper o gelo. Fazer a atividade na qual todos possam participar, ou fazer uma
pergunta e permitir que todos tenham a oportunidade de respondê-la. Não devemos
permitir que isso consuma muito tempo da reunião, cada pessoa dispõe de trinta a
sessenta segundos para respondê-la.
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b. Logo nos focamos em alcançar a outros. Orar pelos amigos e familiares que
ainda não são salvos, e por nosso país. Orar pelos missionários da igreja e por
outras nações.
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Planejamento. O que vai trazer cada pessoa? Quem vai trazer? É preferível ter
o grupo num só lugar, mas se por algum motivo não é possível, é necessário
planejar onde será a próxima reunião.
Comida e comunhão.
Anúncios e testemunhos.
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O líder de um grupo, que acha que sua única responsabilidade é ter uma reunião
semanal, está completamente errado. Muitas vezes é mais importante o contato pessoal
e individual com as pessoas do grupo, que a mesma reunião. O que fazemos, entre
uma reunião do grupo e a outra reunião, determinará o crescimento e a saúde do grupo.
É necessário:
O Senhor não só nos ordena sair a evangelizar às pessoas, mas também fazer delas
verdadeiros discípulos.
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“Alguns dias depois, disse Paulo a Barnabé: Voltemos, agora, para visitar os
irmãos por todas as cidades nas quais anunciamos a palavra do Senhor, para
ver como passam”. Atos 15:36.
A meta da consolidação é ter um encontro face a face com as pessoas e ter certeza de
sua salvação. Se a pessoa entregou sua vida ao Senhor, então vamos envolvê-la em
nosso grupo pequeno ou de comunhão. Se a pessoa ainda não entregou sua vida ao
Senhor, vamos guiá-la em oração de confissão de fé e logo vamos envolvê-la em nosso
grupo pequeno ou de comunhão.
O contato inicial com uma pessoa nova deve fazer-se em menos de quarenta e oito
horas, pois durante esse período, seu coração ainda está sensível. Quanto mais tempo
passa antes de ter esse contato inicial, menos disposta estará a pessoa a continuar.
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Objetivo: Que cada líder que sirva no ministério, cada líder que sirva num grupo pequeno
ou de comunhão, vincule seu trabalho com o desafio de ministrar à vida e às necessidades
das pessoas.
Base Bíblica:
II Coríntios 1:3-4
INTRODUÇÃO
1. Preparando-nos.
Ninguém pode dar o que não tem recebido. Se não temos recebido
orientação e cura emocional, é muito difícil dar a outros.
É necessário ter um relacionamento íntimo com o Senhor.
Temos que permanecer cheios do Espírito Santo (Efésios 5:18).
Devemos estar orando permanentemente pelas pessoas que fazem parte de
nosso grupo pequeno ou grupo de comunhão (Efésios 1:16).
Estudar diariamente a Palavra de Deus para que a sabedoria divina oriente
nossas vidas e nos proveja das ferramentas para ajudar a outros (II Timóteo
2:15).
Amar as pessoas.
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Escutar para poder discernir realmente qual é o problema; ouvir além do que
a pessoa está dizendo.
Prestar atenção à linguagem corporal da pessoal.
Ouvir ao Espírito Santo enquanto prestamos atenção à pessoa.
8. Ensinar ao aconselhado que ele é o responsável por seus atos e decisões. (II
Coríntios 5:10).
9. Confidencialidade.
Não devemos compartilhar com ninguém o que outros nos têm confiado. No
processo de perguntas, vamos ouvir muitos segredos e confidências que devem
ficar no altar do Senhor.
10. Sabedoria.
Não se deve dizer à pessoa: “Mas, você não pode sentir isso!” “Não é possível que
tenha passado isso com você!” “Como você consegue suportar tudo isso?” ”Há um
ódio terrível em você!”. Lembremos que nossa responsabilidade é aconselhar e
orientar, portanto evitemos julgar ou emitir juízos de valor.
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Pergunte aos participantes desta aula: Durante o tempo que você esta indo à
igreja, em que momentos e situações, você tem percebido que foi ministrado
pelos líderes dela? Ainda não teve essa experiência?
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3. Uma sessão de aconselhamento cristão não deve durar mais de uma hora e
meia. É importante a pontualidade e não deixar a pessoa esperando; se isso
acontecer, a pessoa pode achar que não estamos interessados e pode causar um
bloqueio no aconselhamento. Não devemos dar a impressão de estar com pressa
ou de ter muitas coisas para fazer porque a pessoa se sentirá culpada, incomoda e
terá dificuldade para comunicar-se.
5. É muito importante ter um caderno para ter o controle das pessoas que
atendemos. Devemos informar ao aconselhado o motivo pelo qual estamos
escrevendo: para orar de forma especifica por suas necessidades, para lembrar
detalhes, etc. Devemos escrever o dia da reunião, as diferentes tarefas que lhe
deixamos, os versículos que devem aprender, as conclusões da reunião e a data e
hora do próximo encontro.
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Base Bíblica:
Salmos 23:1-6
INTRODUÇÃO
O cuidado pastoral dos novos crentes deve ser feito pelos leigos da igreja. Efésios 4:11-12
diz que o Senhor constituiu umas pessoas como pastores, para capacitar ao povo de Deus
(os santos, os leigos), para que eles façam a obra do ministério e assim a igreja seja
edificada.
A melhor estratégia para desenvolver o cuidado pastoral das pessoas novas, é através de
reuniões de grupos pequenos nos lares, lugares de trabalho ou de estudo. O salmo 23 fala
sobre o Senhor, nosso Pastor, e, esta passagem nos serve de guia para fazer um bom
trabalho pastoral através dos Grupos Pequenos.
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“Refrigera-me a alma.”
O pastor guia seu rebanho, ele vai à frente de suas ovelhas (João 10:4). A melhor
forma de ensinar é através de nosso exemplo, assim que se quisermos que nossos
discípulos se submetam, devemos submeter-nos; se desejamos que aprendam a orar,
devemos orar mais, e se queremos que aprendam a adorar, eles devem ver-nos
adorar.
“Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal
nenhum, porque tu estás comigo”.
Devemos estar dispostos a dar nosso apoio nos momentos em que as ovelhas mais
precisam. Sempre devemos ter em nossos lábios palavras que inspiram confiança e
esperança.
Uma das tarefas mais desagradáveis do pastor é corrigir e disciplinar. Nosso trabalho é
corrigir o deficiente, mas devemos fazê-lo com amor. Depois da disciplina, a ovelha
deve ficar mais estimulada para servir ao Senhor e à consagração a Ele, pois o cajado
consola.
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O óleo na Bíblia era usado para ungir reis e sacerdotes e no Novo Testamento, é
símbolo do Espírito Santo. É responsabilidade de o líder vigiar para que seu grupo se
mantenha na plenitude do Espírito Santo, sendo um grupo saudável e em crescimento.
As ovelhas pastoreadas sabem que têm vida eterna. O temor, a angústia e a incerteza
desaparecem quando a pessoa tem convicção de seu destino depois da morte (I João
5:13).
Do que está escrito no Salmo 23, o que é o mais impactante para sua vida?
De que forma você crê que pode desempenhar uma função semelhante
como líder na igreja?
Uma das formas que a igreja do primeiro século preservou sua vitalidade e unidade foi
através das reuniões em casa.
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“As igrejas da Ásia vos saúdam. No Senhor, muito vos saúdam Áquila e
Priscila e, bem assim, a igreja que está na casa deles” I Coríntios 16:19
A igreja primitiva não só se reunia no templo para celebrar, mas também utilizavam as
casas dos crentes para que fossem centros de evangelismo e discipulado. Em nossa
sociedade, há pessoas que não têm o habito ou o interesse de ir a uma igreja para escutar
a Palavra de Deus, por esse motivo, os grupos pequenos ou de comunhão são
importantes, pois se convertem numa ponte de conexão entre a igreja e os não crentes,
abrindo as portas dos lares para que num ambiente informal possam conhecer o amor de
Deus.
a. A liderança compartilhada.
Moisés teve que aprender a ser um líder eficaz. No começo de seu ministério, teve
problemas com a pesada carga de todas as responsabilidades que tinha. Por ser o único
líder responsável, se converteu num homem muito ocupado, sobrecarregado e ineficaz.
Seu sogro, Jetro, foi visitá-lo e observou que Moisés tomava todas as decisões e julgava
todos os problemas que se apresentavam. Moisés ia a caminho ao desastre, até que Jetro
lhe ensinou como dirigir ao povo de Deus. Graças a esse conselho, Moisés escolheu
lideres de mil, de cem, de cinquenta e de dez pessoas. O “princípio de Jetro” é o principio
da liderança compartilhada.
Todo o trabalho não tem que ser feito por uma pessoa sozinha.
As pessoas não têm que esperar demasiado para serem atendidas.
Todas as pessoas têm acesso à liderança da igreja.
Neemias foi o líder escolhido por Deus para reconstruir os muros de Jerusalém. Ele tinha a
visão e sabia o que devia fazer. Em Neemias capítulo 3, vemos que ele organizou as
pessoas em pequenos grupos de trabalho e lhe entregou a cada grupo a responsabilidade
de reconstruir uma parte do muro.
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Cada grupo de trabalho se responsabiliza por atividades como servir de obreiros no serviço
dominical, consolidar os novos crentes, ligando e visitando suas casas, liderando grupos
pequenos ou de comunhão, e pastoreando sua equipe de doze discípulos.
c. Orando em grupo.
O princípio da oração em grupo foi ensinado por Jesus a seus discípulos, quando lhe falou:
“Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra,
concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á
concedida por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois o três
reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.” Mateus 18:19-20.
No Novo Testamento encontramos o conceito de igreja como família, o que é difícil de ter
nas reuniões grandes da igreja, mas por meio dos grupos pequenos ou de comunhão,
podemos dar às pessoas os detalhes naturais de uma família como:
Provisão.
Proteção.
Amor incondicional e atenção aos demais.
Passar tempo juntos.
Responsabilidades e funções.
Rendição de contas.
Ser moldados.
Vínculos familiares.
Ser equipados,
Ser alimentados.
“Depois, subiu ao monte e chamou os que ele mesmo quis, e vieram para junto
dele. Então, designou doze para estarem com ele e para os enviar a pregar e a
exercer autoridade de expelir demônios.” Marcos 3:13-15.
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Jesus ensinou-lhes.
Jesus lhes deu exemplo.
Jesus lhes desafiou serem discípulos.
Jesus deu sua vida por eles.
Jesus lhes deu poder para o ministério.
Jesus enviou os discípulos para pregar as boas novas.
Jesus lhes supervisionou.
O apóstolo Paulo disse a Timóteo “E o que de minha parte ouviste através de muitas
testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a
outros” (II Timóteo 2:2). Paulo foi o pai espiritual de Timóteo e o discipulou para que depois
se convertesse num pastor responsável por influenciar a vida de muitas pessoas.
Os cristãos maduros devem ser mentores dos novos crentes, pastoreando-lhes com o
propósito de formar neles o caráter de Cristo. Nos grupos pequenos se gera um ambiente
adequado para mentorear e assumir um compromisso uns com os outros. Quando
cumprimos com excelência nossa tarefa de mentorear outros, eles terão a capacidade de
serem mentores no futuro, esta foi a ideia de Paulo para a multiplicação numérica e do
caráter cristão dentro das igrejas.
A igreja, com o passar dos anos, se tem desviado do sacerdócio exercido pelos crentes (I
Pedro 2:5; Apocalipse 5:10), a uma separação entre o clero e os leigos, onde os primeiros
são os que tem tudo o “ministério”. Porem, este não é o plano de Deus revelado no Novo
Testamento.
Uma das funções da liderança na igreja é equipar aos crentes para que todos façam a obra
do ministério (Efésios 4:11-12).
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Jesus manteve um bom equilíbrio entre ministrar às necessidades a seus doze e fazer com
que eles se focassem em levar o evangelho aos perdidos. Assim também, o propósito dos
grupos não é somente ministrar a seus membros, mas também manter um foco
evangelístico, servindo ao mundo como faróis estratégicos, localizados nos lares,
empresas, escritórios, colégios, escolas, universidades, com o propósito de atrair os
perdidos para que conheçam ao Senhor.
. Cada dia separe um tempo a sós com Deus e em oração, peça que lhe ajude
a entender as preocupações e as necessidades de outros, como faz o Bom
Pastor do Salmo 23.
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Base Bíblica:
Êxodo 18:13-24
INTRODUÇÃO
O ministério de hoje é algo que vai além de só uma ação atrás do púlpito. Em outras
palavras, se requer mais que a pregação para levantar e amadurecer a igreja. As
condições da sociedade de nosso tempo demandam diversas capacidades para levar a
bom termo a obra de Deus, e, como dificilmente encontramos uma pessoa com todas as
capacidades, precisamos de uma equipe de trabalho para conseguir o objetivo.
“E Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para
evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento
dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de
Cristo... 16de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de
toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio
aumento para a edificação de si mesmo em amor” Efésios 4:11-12, 16.
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"No dia seguinte, assentou-se Moisés para julgar o povo; e o povo estava em
pé diante de Moisés desde a manhã até o pôr-do-sol" (Ver. 13). Moisés queria
atender a toda a congregação.
"O sogro de Moisés, porém, lhe disse: Não é bom o que fazes." (Ver. 17).
Estratégia equivocada.
“... desfalecerás tanto tu...” (Ver. 18). Desfalecimento do líder, perdida a força, o
ânimo e a saúde.
“... como este povo que está contigo..." (Ver. 18). O líder não poderá dar
atenção pessoal e como consequência, as necessidades das pessoas não serão
supridas oportunamente, causando fraqueza e desânimo.
“... pois isto é pesado demais para ti..." (Ver. 18). Demasiado trabalho nos fará
sentir impotentes e inclusive desqualificados.
“... tu só não o podes fazer." (Ver. 18). Trabalhar sozinho minimiza a capacidade
humana e reduz a efetividade para o cumprimento das metas. O modelo de Deus
propõe a unidade de forças.
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“... põe-nos sobre eles por chefes de mil, chefes de cem, chefes de cinquenta
e chefes de dez; para que julguem este povo em todo tempo." Ver. 21-22.
Delegar autoridade e responsabilidade.
“... Toda causa grave trarão a ti, mas toda causa pequena eles mesmos
julgarão" Ver. 22. Só os assuntos graves serão levados à pessoa que está na linha
de autoridade acima de nós.
“... será assim mais fácil para ti, e eles levarão a carga contigo. Se isto fizeres,
e assim Deus to mandar, poderás então suportar;..." Ver. 22-23. Bem-estar para
o líder.
“... e assim também tudo este povo tornará em paz ao seu lugar" Ver. 23. Bem
- estar para a igreja e os objetivos serão alcançados.
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1. Princípios Fundamentais.
b. Toda pessoa pode discipular a outras doze pessoas. Jesus trabalhou com doze
homens (para fazer um excelente trabalho como pastores devemos concentrar-nos
num grupo pequeno). Formar nossos “doze” pode ser um objetivo desafiante para
toda a vida.
c. Toda pessoa tem o potencial para chegar a ser líder de outras doze (12)
pessoas. Sobre o fundamento que um líder tem estabelecido seu grupo pequeno, é
possível edificar para a vida toda.
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a. Ser frutíferos. (Mateus 25:24-27). Esta parábola conclui com o Senhor tirando o
talento ao servo que não gerou fruto e dando-lhe o talento ao que tinha dez. Isto
nos ensina que o Senhor espera que tenhamos fruto (em cada área de nossa vida:
pessoal, profissional, espiritual, etc.) e façamos coisas significativas e produtivas
para Ele e seu Reino (João 15:5; Mateus 5:16; Marcos 16:20).
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Quando todos os líderes das diferentes redes da igreja entendem que fazem parte de uma
família somente e trabalham unidos, as forças e alcance se multiplicam (Lucas 5:6-7;
Deuteronômio 32:30).
Deus não vê à igreja como uma representativa quantidade de pessoas, mas como uma
comunidade que vive no estilo das melhores famílias.
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O líder, agora que tem conhecido qual é a estratégia de trabalho, deve refletir
muito bem sobre o compromisso que é esperado para ele assumir; logo deve
pensar seriamente e pôr-se em oração diante do Senhor, assim estará pronto
para dizer “Eis-me aqui, usa-me a mim”
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Objetivo: Entender o que a Bíblia diz sobre o ministério e motivar a outros para
exercê-lo na igreja local.
Base Bíblica:
Mateus 25:35-36
INTRODUÇÃO
Ministério (Grego, “diákonos”, que significa “servir”), é usar o que Deus me tem dado para
servir a Ele e às necessidades de outros.
“Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de
beber; foi estrangeiro, e vocês me acolheram; necessitei de roupas, e vocês me
vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me
visitaram.” Mateus 25:35-36 (NVI).
“E, se alguém der mesmo que seja apenas um copo de água fria a um destes
pequeninos, porque ele é meu discípulo, eu asseguro que não perderá a sua
recompensa”. Mateus 10:42 (NVI).
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“Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e
nos deu o ministério da reconciliação.” II Coríntios 5:18 (NVI).
I. O Propósito do Ministério.
Existem diferentes classes de serviço a Deus, mas o Senhor é o mesmo. O Espírito Santo
manifesta seu poder através de cada um de nós, para benefício do corpo de Cristo. Todos
vocês juntos, formam o corpo de Cristo e cada um é uma parte separada e necessária do
mesmo.
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“Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo
adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das
trevas para a sua maravilhosa luz” I Pedro 2:9.
Não sou quem penso que sou. Realmente sou quem Deus diz que sou!
Essa é uma verdade que transforma vidas!
Minha identidade primaria é: Sou ministro de Jesus Cristo!
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“Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel,
sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.” Mateus 25:23.
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A identificação com a Igreja visível é o privilégio bendito e dever sagrado de todos quantos
estão salvos dos seus pecados e buscam ser completos em Cristo Jesus. É exigido de
todos que desejem unir-se com a Igreja do Nazareno, e assim andar em comunhão
conosco, que mostrem evidência de salvação dos seus pecados por um comportamento
santo e uma piedade vital; que estejam, ou ardentemente desejem estar, purificados de
todo o pecado inato; e que deem evidência da sua entrega a Deus:
PRIMEIRO.
Fazendo aquilo que se ordena na Palavra de Deus, que não só é a nossa
regra de fé como de prática, incluindo:
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SEGUNDO.
Evitando o mal de toda a espécie, incluindo:
1. Tomar o nome de Deus em vão (Êxodo 20:7; Levítico 19:12; Tiago 5:12).
2. Profanar o dia do Senhor participando em atividades seculares desnecessárias,
portanto, entregando-se a práticas que violam a sua santidade (Êxodo 20:8-11;
Isaías 58:13-14; Marcos 2:27-28; Atos 20:7; Apocalipse 1:10).
3. Imoralidade sexual, tal como relações pré-matrimoniais ou extra-matrimoniais, ou
relações do mesmo sexo; perversões de qualquer forma, frouxidão e conduta
imprópria (Génesis 19:4-11; Êxodo 20:14; Levítico 18:22; 20:13; Mateus 5:27-32;
Romanos 1:26-27; 1 Coríntios 6:9-11; Gálatas 5:19; 1 Tessalonicenses 4:3-7; 1
Timóteo 1:10).
4. Hábitos ou práticas que se sabem ser prejudiciais ao bem-estar físico e mental. Os
cristãos devem considerar-se templos do Espírito Santo. (Provérbios 20:1; 23:1-3; 1
Coríntios 6:17-20; 2 Coríntios 7:1; Efésios 5:18).
5. Disputar, pagar o mal com o mal, envolver em fofoca, caluniar, divulgar suspeitas
prejudiciais ao bom nome de outros (2 Coríntios 12:20; Gálatas 5:15; Efésios 4:30-
32; Tiago 3:5-18; 1 Pedro 3:9-10).
6. Desonestidade, lucros indevidos nos negócios, falso testemunho e obras
semelhantes das trevas (Levítico 19:10-11; Romanos 12:17; 1 Coríntios 6:7-10).
7. Entregar-se à vaidade de vestuário ou comportamento. O nosso povo deve vestir-
se com a simplicidade e modéstia cristãs que convêm à santidade. (Provérbios
29:23; 1 Timóteo 2:8-10; Tiago 4:6; 1 Pedro 3:3-4; 1 João 2:15-17).
8. Música, literatura e divertimentos que desonram a Deus (1 Coríntios 10:31; 2
Coríntios 6:14-17; Tiago 4:4).
TERCEIRO.
Permanecendo em comunhão sincera com a igreja, não invectivando contra
as suas doutrinas e costumes, mas estando totalmente submetido a elas e
ativamente envolvido no seu testemunho e expansão (Efésios 2:18-22; 4:1-3
11-16; Filipenses 2:1-8; 1 Pedro 2:9-10).
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PARABÉNS!
Você acaba de finalizar a serie “Crescendo com o Mestre”. Esperamos que estes
ensinamentos abençoem grandemente sua vida e especialmente que possa pôr em
prática cada um deles.
Aqui não acabou seu processo de formação. A igreja no seu “Plano do Mestre”
tem muito mais para você. Fale com seus líderes ou pastores e eles lhe orientarão
para continuar seu processo de formação. Não esqueça o convite para participar
dos Grupos Pequenos ou grupos de comunhão e faça parte, se ainda não faz
parte, de um dos nossos ministérios da igreja.
Deus o abençoe!
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