Este documento descreve a avaliação de um menino de 7 anos chamado Daniel que tem dificuldades com matemática, possivelmente devido a discalculia. Ele tem problemas identificando números, quantificando objetos e fazendo cálculos. Recomenda-se trabalhar com atividades lúdicas e significativas para motivar sua aprendizagem, ao invés de medicamentos como Ritalina.
Este documento descreve a avaliação de um menino de 7 anos chamado Daniel que tem dificuldades com matemática, possivelmente devido a discalculia. Ele tem problemas identificando números, quantificando objetos e fazendo cálculos. Recomenda-se trabalhar com atividades lúdicas e significativas para motivar sua aprendizagem, ao invés de medicamentos como Ritalina.
Este documento descreve a avaliação de um menino de 7 anos chamado Daniel que tem dificuldades com matemática, possivelmente devido a discalculia. Ele tem problemas identificando números, quantificando objetos e fazendo cálculos. Recomenda-se trabalhar com atividades lúdicas e significativas para motivar sua aprendizagem, ao invés de medicamentos como Ritalina.
A seguinte avaliação visa avaliar o ensino processo aprendizagem do
aluno Daniel, 7 anos de idade, do segundo ano do ensino fundamental do turno vespertino.
Seu diagnostico inicial é a dificuldade na identificação de números, não
estabelecendo correspondências recíproca, tem dificuldade em fazer quantificação de objetos, dificuldade no aprendizado de conjuntos, e na conservação e em cálculos em geral, mãe alega que é preguiça, pois também não gostava da disciplina de matemática quando estava na etapa escolar, e os pais supõe que ele precisa do uso da Ritalina, já pensando em fazer uso do medicamento.
Primeiro passo é buscar motivar e resgatar sua aprendizagem, e segundo
os relatos da escola, caraterísticas essas fortemente relacionado a discalculia (transtorno relacionado a Matemática), faz se necessário um comando para estabelecer o conhecimento por meio de diferentes recursos, capazes de despertar o desejo dele aprender, tendo um engajamento melhor fazendo-se necessário um conteúdo mais significativo, e desenvolvendo a sua capacidade de associação.
A Discalculia pode ser diagnosticada como leve, intermediaria ou
avançada, pois embora os sintomas são geralmente comuns nos diferentes tipos de dislexia, ela normalmente apresenta seis tipos principais: a verbal ( dificuldade na nomeação de quantidades); a léxica ( dificuldade na leitura de símbolos matemáticos); a practognóstica ( dificuldade em enumerar, comparar e manipular objetos reais ou imagens); a ideognóstica (dificuldade na compreensão de conceitos e na realização de operações mentais ); a gráfica ( dificuldade na escrita e de símbolos matemáticos ); e operacional ( dificuldades em executar operações e cálculos numéricos). Conforme, as aplicações da intervenções, pode-se com existo ter um diagnostico estruturado, a que proporção a discalculia se encontra.
Precisa-se superar os conflitos de sua percepção viso-espacial,
trabalhando com a percepção de figuras e de formas, relacionando-as com experiencias e conceitos da vida real, e outros instrumentos pedagógicos como consultar receitas, brincar com o tempo, pergunta sobre os preços, as semelhanças das formas e figuras, trabalhando a percepção da criança, a localização dos objetos, aperfeiçoando sua localização espacial, em cima, embaixo no meio, entre, e primeiro, manusear o conceito de números, associar símbolos e a compreensão por meio de atividades que englobam jogos, brincadeiras e atividades lúdicas da cultura corporal, usando o ritmo, o tempo e o espaço, com repertórios variados, alternando com o oral e escrito, respeitando o tempo de cada atividade para que haja uma internalização, ação e uma reelaboração de conceitos matemáticos.
relacionados ao sono, e baixo desempenho escolar, é uma preocupação por parte da escola e família, logo é pensado no uso da medicalização, ao invés de tentar reformular a infância, tendo mais intimidade, com a criança, mais convivência no dia a dia, com terapias eficientes e um acompanhamento com uma equipe multiprofissional como: terapia ocupacional, psicólogo, fonoaudióloga e outras terapias alternativas, promovendo condições a criança para que desenvolva todas as suas potencialidades. Rotulado pela sociedade como desvios, relacionados a quebras de normas e de regras mandatória da sociedade como, por exemplo, falta de atenção e agitação em sala de aula, problemas na alfabetização e outras dificuldades de aprendizagem, preliminarmente é pensado no processo de medicalização, sendo uma proposta nociva no qual se refere enquadrar a criança e o seu comportamento através de remédios psiquiátricos, que realmente acalma, e concentra, mas a custas de mudanças na sua personalidade, e do seu cérebro, no qual estar em desenvolvimento, e que a família e escola deve assumir a responsabilidade em auxiliar na atuação de sua formação, nas sinapses que ainda vão se formar, e que vai determinar que adulto ela vai se originar. A relação da medicalização infantil com ambiente familiar no qual a criança estar inserida.
O medicamento voltado para o comportamento infantil, é um dos
sintomas mais graves da deterioração social de todos os tempos em que estamos inserido, temos mais medicamentos disponíveis, cada vez mais prescrições, e portanto cada vez mais doentes, crianças que tem afetos, angústias, tristezas, euforias, hoje em dia são classificados, pela a psiquiatria com as classificações através do DSM, cada vez mais sofisticados, seguindo aspectos avaliativos de questionários, classificando cada ação do indivíduo em níveis, contudo vale ressaltar que a ação medicamentosa faz efeitos em muitas situações salvando vidas, mas o abuso desses medicamentos é um fato, que estar produzindo grande problemas para nossas crianças. Ressalta-se a necessidade de apresentar a família os pontos negativos e positivos do uso desses medicamentos, pois se partimos somente de diagnósticos superficiais, muitas vezes incorreto, sem considerar os fenômenos que ocorrem na educação e o contexto social e familiar que ela estar inserida, na maioria dos casos, como o uso da Ritalina, havendo alterações neurológicas, cujo cérebro estar em formação, provoca-se então alterações de comportamento, sendo de caso irreversível.
Em muito comum, pais no momento de dúvida, angústias e exaustão,
buscarem um caminho facilitado, logo buscarem ajuda medica, pensando em testar o uso de medicamentos como o solucionador de muitos casos comportamentais, ou dificuldades de aprendizagem, que podem ser facilmente tratados com terapias, modificações de rotina, afeto e entres outros. Deve-se, no entanto, observar a rotinas dessas crianças, se ela estar tendo uma boa infância, se seu tempo não estar sendo consumido por apenas desenhos animados ou jogos eletrônicos, se dorme, e brinca, em horários adequados, sendo de suma importância, a influência da família em que a criança estar inserida, para seu desenvolvimento.
Conclui-se que deve haver acompanhamentos, com uma equipe
multiprofissional, envolvendo a família, não cedendo apenas a pressões por parte da escola, exigindo que receba avaliações médicas, mas que essas crianças tenham a oportunidade de se adequar a sociedade, superando suas dificuldades.