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* Muniz Ferreira é professor do Departamento de História e Relações Internacionais da
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRJ).
MUNIZ FERREIRA
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1
CONSTANT, Benjamin. Da liberdade dos antigos comparada à dos modernos (1819). Revista
Filosofia Política, n. 2, 1985.
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2
MAYER, Arno J. A burguesia se inclina. A força da tradição: a persistência do Antigo Regime.
São Paulo: Companhia das Letras, 1987. Ver também: SCHORSKE, Carl E. Viena Fin-de-Siècle.
São Paulo: Unicamp; Companhia das Letras, 1988.
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3
Cf. GOOBY-TAYLOR, Peter. Welfare, hierarquia e “nova direita” na era Thatcher. Lua Nova, n.
24, set. 1991.
4
BRESCIANI, Maria Stella. O pensamento político conservador após a Comuna de Paris. In:
BOITO JR., Armando (Org.). A Comuna de Paris na História. São Paulo: Xamã, 2001.
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5
Cf. MAYER, op. cit., 1987.
6
STERNHELL, Zeev. A modernidade e seus inimigos! In: STERNHELL, Zeev (Org.). O eterno
retorno: contra a democracia a ideologia da decadência. Lisboa: Editorial Bizâncio, 1999.
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7
BENNER, Erica. Really existing nationalisms: a post-communist view from Marx and Engels.
Oxford: Clarendon Press, 1996.
8
Cf. GRAY, John. Falso amanhecer: os equívocos do capitalismo global. Trad. Max Altman. Rio
de Janeiro: Record, 1999.
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9
LOSURDO, Domenico. A revolução, a nação e a paz. Estudos Avançados, v. 22, n. 62, 2008.
10
HOBSBAWN, Eric. A construção das nações. In: ________. A era do capital. São Paulo: Paz e
Terra, 1996.
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11
HOBSBAWN, Eric. A era dos impérios. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
12
Cf. MAYER, op. cit., 1987.
13
HOBSBAWN, Eric. Nações e nacionalismo desde 1780. São Paulo: Paz e Terra, 2013.
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14
LOSURDO, Domenico. A Revolução, a nação e a paz. Estudos Avançados, v. 22, n. 62, 2008.
15
Sobre a Primeira Internacional ver: COLE, G. D. H. Historia del pensamiento socialista, v. II.
México: Fondo de Cultura Económica, 1975. A respeito da Segunda, ver: CARONE, Edgard. A
II Internacional pelos seus congressos (1889-1914). São Paulo: EDUSP, 1993.
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16
Cf. LENIN. A guerra e a social-democracia da Rússia. Lisboa, Portugal: Edições Avante, 1977,
pp. 557-564.
17
GRAMSCI, Antonio. Sobre el fascismo. México: Ediciones Era, 1979.
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18
Alguns “modernistas reacionários”, em particular Ernest Jünger, que fora militar e combatera
nas trincheiras da Primeira Grande Guerra, identificavam na solidariedade construída no front,
nos laços de sangue instituídos entre os combatentes e no heroísmo patriótico dos que se
sacrificaram pela Alemanha as bases para a reconstrução da unidade da nação alemã. Não é
preciso enfatizar aqui em que medida tais formulações antecipam o discurso de Hitler e seus
seguidores. Sobre a vida e as ideias de Jünger e outros modernistas reacionários, ver: HERF,
Jeffrey. O modernismo reacionário. São Paulo: Editora Ensaio, 1993.
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19
TOGLIATTI, Palmiro. Lecciones sobre el fascismo. México: Ediciones de Cultura Popular,
1977.
disto foi a disputa interna do NSDAP, que resultou na Noite das Longas Fa-
cas, com a decapitação dos setores mais “inconformistas” [sic!] das SA e
do Partido Nazista.
Os fascismos, portanto, mudaram a direita no sentido de “conta-
miná-la” com discursos e mesmo práticas organizativas até então só utiliza-
das pelas esquerdas (anticapitalismo, igualitarismo e mobilização de mas-
sas), apesar do caráter farsesco, demagógico e incompleto daqueles.
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20
TREVOR-ROPER, H. R. Hitler’s War Aims. In KOCH, H. W. Aspects of the Third Reich. Londres:
Macmillan Education, 1988.
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21
“Revisionismo” aqui diz respeito à revisão dos termos do Tratado de Versalhes, considerados
desfavoráveis ao Estado alemão.
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22
Acerca do franquismo e sua relação com a Falange Espanhola, ver: BREA PEDREIRA, Ana et
al. Historia de España contemporánea. La Coruña: Baía Edición, 1997. Sobre o salazarismo,
ver: REZOLA, Maria Inácia. A igreja católica nas origens do salazarismo. Locus: Revista de
História, v. 18, n. 1, Juiz de Fora, 2012, pp. 69-88.
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23
FERREIRA, Muniz. “Do passado vem a tempestade”. Notas historiográficas sobre as políticas
externas do Terceiro Reich Alemão. Caderno de Estudos e Pesquisas, ano VIII, n. 19, jan.-abr.,
2004.
24
Acerca das interpretações historiográficas de Nolte, ver o artigo de Demian Melo no
blogue Junho, intitulado “Ernst Nolte e a historiografia revisionista”. Disponível em:
<http://blogjunho.com.br/ernst-nolte-e-a-historiografia-revisionista>. Acesso em: 02/09/2017.
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25
Ver a este respeito: LOSURDO, Domenico. Stalin: história crítica de uma lenda negra. Rio de
Janeiro: Editora Revan, 2004.
O neoconservadorismo
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26
Sobre Leo Strauss e o neoconservadorismo, ver: ANDERSON, Perry. Spectrum: de La dere-
cha a la izquierda em el mundo de las ideas. Madri: Ediciones Akal, 2008.
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27
Cf. AUGUSTO, André Guimarães. O que está em jogo no “Mais Mises, menos Marx”. Dispo-
nível em: <http://marxismo21.org/wp-content/uploads/2015/04/Mises-Marx.pdf>. Acesso em:
02/09/2017.
Referências
BENNER, Erica. Really existing nationalisms: a post-communist view from Marx and
Engels. Oxford: Clarendon Press, 1996.
________. Nações e nacionalismo desde 1780. São Paulo: Paz e Terra, 2013.
LOSURDO, Domenico. Stalin: história crítica de uma lenda negra. Rio de Janeiro:
Editora Revan, 2004.
REZOLA, Maria Inácia. A igreja católica nas origens do salazarismo. Locus: Revista
de História, v. 18, n. 1, Juiz de Fora, 2012, pp. 69-88.
SCHORSKE, Carl E. Viena Fin-de-Siècle. São Paulo: Unicamp; Companhia das Le-
tras, 1988.