Aluna: Aline Macedo

Resumo - Aulas Teóricas

1. Introdução
• Semelhanças e diferenças com a História e a Crítica
• Arquitetura: Prática Intelectual e Construtiva; Tratadística

2. Moderno
Influências do Positivismo, Racionalismo, Funcionalismo

Movimento moderno (rutura com o passado e reforma social)

International Style: Estilo Internacional (fascínio por uma linguagem universal)

Designação para descrever a arquitetura modernista das décadas de 1920 e 1930
Arq.: Mies Van der Rohe, Gropius, Le Corbusier
Arquitetura em planta livre, estética funcionalista
Características:
- Betão, aço, vidro
-Rejeição do elemento decorativo
- Assimetria
- Favorecer a volumetria em detrimento da massa
- Estruturas acima do solo sobre estacas (pilotis)

Revisão e crise interna (Congressos Internacionais de Arquitetura Moderna (CIAM) 1945-

1955):

• LeCorbusier delega uma nova geração, que põe em crise a forma hierarquizada,
segmentada da cidade (que está presente na Carta de Atenas)
• Projeto moderno, ideologia, logica interna

3. Transição Pós-Guerra
Modernização Pós-Guerra (Insuficiências e instrumentalização interna)

• Insuficiência do progresso industriais e científicos

• Questionam-se muito as tecnologias.
• Urgência em construir -> Positivismo

Antecedentes: A Era Industrial

Contexto Social: Sociedade industrial (mudanças)

Contexto Urbano: Tony Garmer vs. Ebenezer Harvard

Contexto Tecnológico: A era industrial, do ferro e da máquina (arq. Do ferro, betão e vidro. Os
novos programas e os arranha céus)
Contexto profissional: As Beauv-arts e a academia, baseado em modelos clássicos

Anos 60 e 70: Introdução de “Design Methods” (Métodos de Design”) e também “System

Thinking” (Pensando em Sistema): Projeto moderno, marcado por pensamento humanista,
racionalista, funcionalista, etc)

Arq. Organica;
Relançamento da teoria c/ a difusão da cultura arquitetónica

Urgencia de reconstrução: sarar feridas da guerra

-Um moderno no início do seculo xx acredita que deve romper com tudo o que está para trás.

- Os não-modernos não apoiam porque tal facto representa uma instabilidade muito grande.

O moderno e o não moderno em Portugal

Debate: -Raul Lino: “O português suave”, a “exposição do mundo português” e pioneiros do

moderno.

. A casa portuguesa

. Le Corbusier – o espírito novo – os anos 10 e 20

. L'espirit Nouveau (28 números entre 1920 e 1925

- Corbusier e Ozenfant - ‘’Aprés Le Cubisme’’ (1918)

- A exposição internacional de artes decorativas e industriais (Paris)

- Pavilhão espirit Nouveau (1922)

A teoria do urbanismo de Le Corbusier

- A função de criar um espaço para uma nova cultura de um novo Homem.

-A casa construída no sistema dominó tornar-se-ia um mecanismo que albergaria o maior

número de situações espaciais em relação com a Natureza e com diferentes exposições

solares.

- A cidade linear.

Sobre a evolução do moderno e o contexto pós-guerra:

• A reconstrução maciça reafirma o pensamento funcionalista;

• Há uma necessidade de ligar ao racionalismo valores humanos através da integração de

parâmetros humanísticos: simbologia; orgânico; estético; o psicológico;

• A arquitetura orgânica: - Nova monumentalidade (expressão humana não autoritária)

- Reconciliação com a história

- A máquina como auxiliar do Homem.

4. Pós-Moderno
Papel da arquitetura: Energia Criativa

-1950’s insatisfação moderna

-1960’s Pop e 1970 radicalismo e salto pós moderno

Repegar a postura visionária e heroica no Pós-Guerra:

Mega-estruturas (Drexel, Banhein, Maki)

Contornar estética exausta moderna;

Desenvolvimento tecnológico (comunicação, espaços, etc)

Revoluções ecológicas, computacional e científica

Radicalização da Guerra Fria, Mass Media, terrorismo, crise energética,

1960’s abandono das ideologias ortodoxas, otimismo tecnológico, engenharias sociais radicais

Um paradigma da diversidade alimentou o Pós- Moderno

Criticismo – Mega estruturas, Sonhos (harminia com a natureza etc)

Friedman, utopia, superstudio

Team X, problematização das redutoras abordagens mecanicistas à cidade; abordagem

baseada na complexidade das relações.

Metabolistas (adaptabilidade)

Cibernetica & DNA (analogia biológica)

Salto Pós-Modernidade

Nova economia pós-industrial

Na sociedade de consumo e capitalismo tardio

Aceleração da moda

Penetração das mass-comunicação

Uniformização devido à redutora apropriação do Moderno:

• Reconstrução maciça da europa e especulação

• Instauração de subúrbio e do Meta-city
• Cultura massiva do automóvel e comunicação