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Universidade Federal de Mato Grosso

Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia


Departamento de Arquitetura e Urbanismo

Analise de Características da arquitetura pós-moderna em


Cuiabá-MT

Emanuela Arruda da Mata


Isabela Souza de Castro
Livia Cristina Rockenbach

Cuiabá – MT
2019

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1. INTRODUÇÃO

No cenário pós Segunda Guerra Mundial surge o movimento moderno, tendo


que enfrentar problemas políticos, econômicos e sociais para então se reconstruir
tanto estruturalmente como socialmente, tendo assim, suas edificações simplificadas e
modulares onde a forma segue sua função, devido aos poucos recursos financeiros e
tecnológicos. Segundo o pensador Charles Jenks o modernismo “morreu” no ano de
1972 em Saint Louis, Missouri, com a demolição de Pruitt-Igoe, conjunto habitacional
que seguia princípios do movimento. O fracasso do complexo residencial se deu pela
retirada de elementos projetuais como playground, banheiros térreos e paisagismo,
considerados de alto custo pela Administração Federal de Habitação, assim como a
integração racial dos moradores, o que impulsionaram o declínio do conjunto
habitacional. Desse modo, a implosão de Pruitt-Igoe simbolizou o insucesso de seu
projeto, tal como, o fim do movimento moderno.

Anteriormente, Philip Johnson e Louis Kahn, deram início, no fim da década de


50, a críticas e discordâncias aos excessivos dogmas impostos pelo modernismo,
ganhado força nos anos 60 com questionamentos feitos por Jane Jacobs e
Chiristopher Alexander em relação a escala monumental e impessoalidade da
arquitetura moderna, com isso o pós-modernismo entra em ascensão, juntamente,
após a demolição do conjunto habitacional Pruitt-Igoe.

Nesse contexto, Robert Venturi em seu livro Complexidade e Contradição em


Arquitetura faz fortes críticas ao modernismo, discordando da frase dita por Mies van
der Rohe “menos é mais”, ainda satiriza dizendo “menos é chato”, além disso traça um
paralelo de contradições entre modernismo e pós-modernismo apresentados abaixo.

Modernismo Pós-modernismo

Arquitetura pura Arquitetura heterogênea


Ornamento integrado Ornamento aplicado
Ideal do arquiteto Valores do cliente
Simplificação Complexidade
Singularidade Ambiguidade

Fachadas tratadas iguais Fachadas belas e luxuosas


Revolucionária Evolutiva, seguindo ideais históricos
Puritanismo Hibridismo
Tabela 1: Paralelo de contradições entre modernismo e pós-modernismo. Fonte: Elaborado pelas autoras
(2019).

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O movimento pós-moderno teve seu apogeu na década de 80 nos Estados
Unidos, onde parte da sociedade se encontrava em estabilidade financeira, graças a
nova política econômica, resultando em uma cultura consumista, refletindo
consequentemente na arquitetura, com projetos cada vez mais moldados e
personalizados a vontade do cliente, utilizando tecnologia mais avançada, podendo
inovar os produtos e materiais que ampliou as possibilidades arquitetônicas, por essa
razão, a arquitetura pós-modernista acabou sendo designada como elitista.

Uma das principais vertentes do pós-modernismo é o historicismo, o qual


retoma princípios arquitetônicos antigos, ou seja, mistura vários estilos do passado em
uma obra, podendo ser exemplificado pela praça Piazza D'Italia (Figura 1). Outra
corrente é o regionalismo, que busca aspectos característicos do local inserido, seja
cultural ou da paisagem urbana, demonstrado pelo Museu de Mineralogia (Figura 4).
Ademais, outra vertente é o high-tech, a qual faz uso de alta tecnologia em seus
matérias e detalhes construtivos.

Figura 1: A Piazza D’Itália projetada por Charles Moore nos anos de 1979 em Nova Orleans. Fonte:
Google Imagens.

A problemática que permeia a pesquisa pode ser desenvolvida pelo seguinte


questionamento: Quais são as características da arquitetura pós-moderna e qual a sua
representatividade na cidade de Cuiabá?. Com isso, objetivo geral do presente estudo
é conceitualizar e contextualizar o que foi a arquitetura pós-moderna, em seguida
como objetivo especifico, analisar e identificar edifícios na cidade de Cuiabá que
possuem características pós-modernista. Dessa forma, para o entendimento do tema
principal, o estudo utilizou, inicialmente, a metodologia de revisão bibliográfica, para
apresentar as definições presentes no trabalho, que também serviu de suporte para as

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analise de elementos pós-modernos na arquitetura cuiabana, que foram feitos
inicialmente pelas estudantes responsáveis pelo presente artigo, por meio de visitas
técnicas em alguns edifícios que poderiam ser classificados com pós-modernos, sendo
eles o Centro Empresarial Presidente (antigo Hotel Presidente), e o edifício Michelle
Cler, onde fotos foram coletas. Em seguida, em uma segunda visita, com a turma de
Teoria da Arquitetura e Urbanismo 2 do curso de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade Federal de Mato Grosso, obteve-se a interpretação dos alunos quanto
aos aspectos que seriam pós-modernos nos edifícios da capital mato-grossense.

2. ANALISE DE CARACTERÍSTICAS PÓS-MODERNA EM CUIABÁ

2.1. CENTRO EMPRESARIAL PRESIDENTE

O pós-modernismo teve uma maior repercussão no exterior, originando-se


como contraposição ao modernismo, esse movimento contrário trouxe uma perceptível
abrangência no fazer arquitetura. Seus ideais transpareceram com significância pela
Europa e com grande força nos Estados Unidos, país no qual impulsionou o
movimento através de seu desenvolvimento econômico e tecnológico, assim como a
importância das concepções do arquiteto norte americano Robert Venturi um dos mais
influentes pensadores do pós-modernismo, o qual critica a filosofia modernista “menos
é mais” de mies van der Rohe, dizendo ser uma filosofia ultrapassada para a
sociedade da época. Em “Complexidade e contradição em arquitetura”, Venturi
explana sobre uma nova visão da arquitetura, ressaltando a importância do uso da
criatividade dos arquitetos, afim de transformar a arquitetura remota do modernismo
em algo diversificado, rico em informações e funcionalidade, que expressam variados
significados. CASTRO (2011) afirma que o pensador acreditava que a arquitetura deve
dialogar com o entorno, usava da pop arte em suas obras e reafirmava o caos das
grandes cidades, assumindo o que já existe. Essas concepções reforçaram o
movimento, assim como ideais de Philip Johnson e Michael Graves nos Estados
Unidos, Aldo Rossi na Itália, e James Stirling e Michael Wilfor na Inglaterra, entre
outros.

No Brasil o pós-modernismo não teve tanto impacto como nos outros países, o
movimento chegou no país de forma singela e foi se desenvolvendo no decorrer dos
anos, mas com pouco vigor por se encontrar a nação ainda sobre grande influência do
modernismo. No entanto, é possível encontrar características pós modernistas em

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alguns edifícios brasileiros, sendo um dos mais conhecidos o Edifício Rio Branco
(Figura 2) que se subdivide em base, corpo e coroamento (como na divisão clássica),
projeto de Edison Musa no Rio de Janeiro, onde destacou-se pelo uso do frontão
como notoriedade na fachada, marca conhecida de Philip Johnson, tendo como
exemplo o edifício AT&T Building (Figura 3) localizado em Nova York.

Figura 2: Edifício Rio Branco, Edison Musa, Rio de Janeiro, 1989. Fonte: Google Imagens.

Figura 3: AT&T Building, Philip Johnson, Nova York, 1984. Fonte: Google Imagens.

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Assim como os projetos do arquiteto Éolo Maia, tendo como destaque o Museu
de Mineralogia de Belo Horizonte (Figura 4 e 5), Minas Gerais, sendo atribuído como
pós modernista pela sua forma excêntrica, causando opiniões distintas de críticos e da
sociedade. No qual muitos não entenderam suas dimensões, forma e significado. Mas
de acordo com (FRACALOSSI, 2011) a obra não foi uma inserção gratuita, apenas
figurativa e provocativamente diferenciada. Ela é fruto de um estudo geral da Praça e
seus edifícios (desenhos, fotos e maquetes) no que diz respeito à sua volumetria,
elementos formais, massas e aberturas e possibilidades representativas dentro da
história, critérios universais de inserção. Vestiu-se, de forma escancarada, de
materiais ligados à construção e à indústria mineira como as chapas metálicas
enferrujadas que lhe sugeriram o apelido, e como dente de ouro completou a
dentadura da Praça.

Figura 4: Centro de Informação ao Visitante (Rainha da Sucata), Éolo Maia, Belo Horizonte, 1990. Foto:
Marcelo Albuquerque, 2017.

Figura 5: Centro de Informação ao Visitante (Rainha da Sucata), Éolo Maia, Belo Horizonte, 1990. Foto:
Marcelo Albuquerque, 2017.

O Governo do Estado de Minas Gerais diz que segundo seus idealizadores, o


prédio contém um objetivo didático e lúdico. O projeto arquitetônico deveria servir
também como leitura e informação a seus usuários, em especial quanto ao emprego
de materiais marcadamente regionais. Inserindo-se em uma das três principais

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vertentes aplicadas ao movimento, sendo elas: Historicismo, Regionalismo e High-
Tech.

É notório a grande influência nos edifícios brasileiros considerados pós-


modernistas, as características das vertentes historicista e regionalista. Tendo como
exemplo na cidade de Cuiabá o Centro Empresarial Presidente (Figura 6 e 7),
conhecido como o antigo Hotel Presidente, edifício da década de 40 que foi submetido
a uma revitalização do espaço pelo arquiteto Paulo Molina no ano de 2010. Onde
aplica em seu projeto atributos da região mato-grossense.

Figura 6: Centro Empresarial Presidente, Paulo Molina, Cuiabá, 2010. Fonte: Paulo Molina, 2013.

Figura 7: Centro Empresarial Presidente, Paulo Molina, Cuiabá, 2010. Fonte: Autoral, 2019

O arquiteto afirma que a arquitetura aplicada no edifício tem como inspiração


os aspectos naturais da região, sendo uma representação do Pantanal, um bioma
brasileiro. Onde o elemento em destaque no plano superior, configura uma geometria
orgânica norteada para natureza. Molina reitera que a simbologia do edifício é de

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caráter amplo, aberto a suposições daqueles que ali circulam, sendo definido como
representação de um olho por uns, baleia ou peixe para outros. Exemplificando todos
os que se colocaram sob a denominação de pós-modernos que, de uma forma ou de
outra, queriam fazer com que a arquitetura fosse novamente portadora de símbolos,
de signos convencionais que falassem a todos, que comunicassem valores culturais
que transbordavam as questões meramente construtivas (BRUXEL, DEBARBA,
FRANKEN E GREGORY).

O arquiteto optou como principal objetivo, representar o pantanal, os animais


existentes nesse bioma, assim como uma fachada frontal voltada para o centro
histórico de Cuiabá, possibilitando uma conversa com os arredores, retomando as
concepções de Venturi que declarava que a arquitetura deveria comunicar com seu
entorno.

2.2. EDIFÍCIO MICHELLE CLER

Na década de 90, as manifestações pós-modernistas ainda mantinham seu


vigor a nível mundial, esse fato influenciou o arquiteto e urbanista Augusto Mario
Boccara, nascido na Espanha que residiu na cidade de Cuiabá em meados do século
80 e 90 (CASTOR, 2013), onde desenvolveu o projeto de um edifício multifamiliar
denominado Michelle Cler (Figura 8), localizado na Avenida Manuel Leopoldino, bairro
Araes, Cuiabá. O espanhol utilizou em seu projeto características consideradas pós-
modernistas por muitos críticos e arquitetos, que segundo Vilela, defendiam a ideia de
carregar a obra de símbolos e significados, fazendo com que a própria arquitetura
tivesse a possibilidade de se comunicar com todos a sua volta, seja ele usuário ou
observador.

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Figura 8: Edifício Michelle Cler, Augusto Mario Boccara, Cuiabá, 1992. Fonte: Autoral, 2019.

Para isso, ele apresenta nas quatro fachadas esquadrias diferenciadas e


incomuns (Figuras 9, 10 e 11), assim como o edifício Humana Building (Figura 12) de
Michael Graves, influente arquiteto pós-modernista, adepto a projetos que valorizam
seu exterior de todos os lados (MORAES, 2016).

Figura 9: Edifício Michelle Cler, Augusto Mario Boccara, Cuiabá, 1992. Fonte: Autoral, 2019.

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Figura 10: Edifício Michelle Cler, Augusto Mario Boccara, Cuiabá, 1992. Fonte: Autoral, 2019.

Figura 11: Edifício Michelle Cler, Augusto Mario Boccara, Cuiabá, 1992. Fonte: Estudantes de Arquitetura
e Urbanismo da instituição Unic-Cuiabá, 2007.

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Figura 12: Humana Building, Michael Graves, Louisville, 1985

O imóvel projetado pelo espanhol conta também com a composição de


diferentes cores, que defensores desse pensamento usavam para criticar a tamanha
sobriedade e monotonia defendida pelo modernismo, o qual desconsiderava o usuário,
trazendo desconforto visual e físico. Tal propriedade faz também alusão a Pop Art,
estilo artístico de origem estadunidense, que como o pós-modernismo está fortemente
vinculado ao consumismo. Do mesmo modo, o arquiteto baiano Fernando Peixoto
emprega esse recurso em seus projetos, para fazer com que os prédios de sua autoria
aparentem não ter janelas, aproveitando essa ilusão de ótica criada pelas faixas
coloridas em diferentes orientações como trabalho de fachada, que até mesmo
proporcionam certa ludicidade, para assim, transcender sua volumetria (FRIEDRICH,
PANISSOM, SANDER E CHITOLINA).

A sinuosidade irregular que compõe o exterior de Michele Cler, principalmente


no que se refere a composição de sua sacada não reproduzem de fato nenhum
elemento existente, desse modo, deixa livre para o imaginário do observador vinculá-lo
a algo de seu ideário, isso configura a característica elucidada por Venturi como
simbolismo figurativo e por Harvey como arquitetura falante. Este componente
projetado por Boccara pode ser considerada por muitos como desconstrutivista, tal
prática arquitetônica encontra-se extremamente incorporada ao pós-modernismo é
definida pelo ato de desmontar uma figura construída e está relacionada ao
construtivismo russo (STOUHI, 2018). A caixa d’água, tratada de forma que contrapõe
o ideal modernista concebido por Louis Sulllivan de que a forma segue a função,
atravessa todo o sentido longitudinal do prédio e assume uma configuração inusitada,

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unindo-a aos já citados itens, resultam na tão defendida pelos arquitetos pós-
modernos, ornamentação gratuita, responsáveis por imprimir graça ao conjunto
arquitetônico.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O movimento pós-moderno na arquitetura, foi um processo constantes de


insatisfação e duras críticas ao movimento passado denominado Modernismo. Foi o
momento onde arquitetos insatisfeitos com os preceitos movimento, iniciaram uma
mobilização para um novo fazer na arquitetura, com uma nova perspectiva, onde
teriam liberdade para executar seus projetos conforme a necessidade do cliente e que
conversasse com seu entorno, atribuindo uma simbologia ao lugar e ao edifício,
usufruindo das novas tecnologias que estavam surgindo na época. Explanando a
concepção de Harvey em Condição Pós-Moderna, que o pós-modernistas antes
projetam do que planejam, onde constituem seus projetos urbanos atribuindo às
tradições históricas locais e as necessidades particulares.

O movimento ganhou satisfação de muitos, pois o modernismo estava se


tornando algo maçante para a sociedade da época que se encontrava em evolução
com as mudanças da industrialização capitalista. As críticas de Jane Jacobs sobre o
modernismo contribuíram para o fortalecimento do pós-modernismo, dizendo ela ser o
modernismo uma forma de devastação de cidades e não reconstrução de cidade
(HARVEY, 1989, p. 74).

O pós-modernismo gerou muitas críticas e especulações, principalmente por


apresentar em uma só obra, características de movimentos diversos, onde defendia o
uso na arquitetura de aspectos representativos de uma época. Tendo como exemplo a
Piazza d´Italia de Charles Moore em Nova Orleans, construção na qual retratou em
sua composição atributos Clássicos, porém coloridos, sendo considerados por muitos
uma afronta e deboche ao movimento antigo. No entanto defensores afirmam que o
pós-modernismo se trata de uma questão de símbolo e significado para o indivíduo,
pois o movimento defende a percepção e participação das pessoas no conjunto da
obra.

Qualquer referência ao termo pós-modernismo, imediatamente nos expõe ao


risco de sermos acusados de perpetuar uma moda intelectual, passageira fútil e sem
importância (FEATHERSTONE). Quando, ao analisarmos profundamente o
movimento, é perceptível a abrangência de suas formas e concepções, sendo uma

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corrente que se encontra em um mundo voltado ao avanço tecnológico, e uma
sociedade consumista, buscando encontrar maneiras de projetar e construir para um
corpo social como um todo, executando a três vertentes: historicismo, regionalismo e
high-tech.

No município de Cuiabá, cidade pertencente ao Estado de Mato Grosso, o


movimento se deu de forma singela, levando em consideração - majoritariamente -
questões voltadas para o historicismo e regionalismo, como exemplo o Centro
Empresarial Presidente, obra do arquiteto Paulo Molina, e o edifício Residencial
Michelle Cler, do arquiteto Augusto Boccara, que não foi associado a nenhuma
vertente, porém faz alusão a inúmeras considerações expostas por Venturi em sua
obra icônica de 1995, considerada o manual dessa corrente, ambos analisados no
presente artigo.

Com isso, as detalhadas considerações feitas no decorrer deste artigo


cumpriram o papel da problemática, inicialmente apresentada. Assim, é possível
concluir que a representatividade na capital mato-grossense do movimento em
questão é apenas um reflexo do que se deu em todo o país, ou seja: fraco e eventual,
se comparado a Europa e Estados Unidos. Dessa forma, pode-se notar que a
expressividade pós-moderna estado-unidense foi a que mais ganhou reconhecimento
mundial, especialmente através do Prêmio Pritzker recebido em 1979 ao arquiteto
Philip Johnson pelo edifício AT&T, localizado em Nova York, e por outros nomes, já
citados, que marcaram a época com célebres obras.

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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