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Índice
Prefácio 3
Introdução 4
I 4
II 5
III 10
Conclusão 11
Bibliografia e Webgrafia 12
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Grupo 9, Introdução à Arquitetura e à Cidade II, d'ARQ
Prefácio
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I.
Apresentaremos em dois momentos as características do movimento e uma
análise do objeto de estudo escolhido, a Torre Cápsula de Kisho Kurokawa. Com o fim da
segunda guerra mundial, a vida política e social japonesa foi remodelada com o intuito de
produzir uma nova nação democrática e desmilitarizada. O Japão influenciado pelos
Estados Unidos, passou por um forçoso, porém necessário, processo de abertura
comercial e cultural ao ocidente. Historicamente, o Japão esteve sempre sujeito a
súbitas invasões de ideias novas procedentes do estrangeiro, seguidas por longos
períodos de contato mínimo com o mundo exterior. Ao longo do tempo, os Japoneses
desenvolveram a habilidade de absorver, imitar e acabar por assumir os elementos da
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Figura 1: A alternativa mais imediatista encontrada para a expansão das cidades era
a ocupação dos oceanos, devido à escassez de espaço territorial para o
crescimento civilizacional, e sob este olhar foram desenvolvidos diversas ideias
projetuais tais como o plano de expansão para a nova Baia de Tóquio. Kenzo Tange,
Plano para Tóquio, http://tokyoarquitetura.blogspot.com/2012/04/metabolismo-
japones.html (Acedido a 1 de abril de 2020), 1960
II.
A influência sobre a nova geração de arquitetos até então era Le Corbusier, que se
refletia por intermédio de Kenzo Tange no cenário cultural japonês. Nesse mesmo
período um grupo de jovens arquitetos e críticos surge com uma nova filosofia fundadora
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III.
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permissão para o fazer devido às exigências da sua profissão. No caso dos profissionais
de saúde, por exemplo, na medida de reduzir a possibilidade de contágio exige-se a que
se mantenham isolados da sua plenitude, e é aí que entra o pensamento arquitetónico. De
que maneira é que poderiamos recorrer à organização da sociedade metabolista perante
esta circunstância? Seriam projetados hospitais cujas cápsulas seriam anexadas
organicamente de acordo com a progressão da necessidade de forma a manter controlo
epidémico? Podemos concluir que a vontade de inovação e euforia tecnológica do século
XX talvez não tenham sido o suficiente para a prática arquitetónica, permitindo aqueles
arquitetos visionários apenas o poder de sonhar. Mudanças nunca são espontâneas e
hoje, talvez mais do que nunca, teria-mos o que reter desta prática.
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Bibliografia e Webgrafia
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