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Com a revolução industrial, esta nova era industrial, era conhecida como era do ferro, da
máquina e dos transportes, e está, assim, associada ao racionalismo, à produção em série, à
mecanização e à produção standart. Nesta época, os principais materiais utilizados em
arquitetura eram o ferro, o betão e o vidro. A chamada sociedade industrial também sofreu
mudanças e discutia-se o valor arquitetónico relativo à função da arquitetura na sociedade, na
política e na cidade. Relativamente à cidade e seus edifícios também era interrogada a
temática de materialidade arquitetónica, no sentido em que se pretendia uma solução
universal. Esta questão da universalidade foi uma das questões tratada pela Bauhaus (1919-
1933), fundada por Walter Gropius, que foi uma das escolas de artes da época que promoveu
o modernismo. Assim, vários problemas surgiram e com estes a necessidade de respostas para
os mesmos, através da arquitetura – “responde a questões presentes na sociedade, questões
colocadas sob a forma de necessidades que constituem, para o arquiteto, um problema a
resolver”.10 Problemas como o da habitação pelas transformações urbanas, industriais e
institucionais, ao qual o Pensamento Moderno responde a partir das temáticas: Vazio
residencial (problema da habitação), Planeamento urbano (problema das grandes cidades), O
Pensamento Moderno: a nível tecnológico.
Evolução do gótico ao moderno (Raymond Wood), a Art Déco, com destaque para o período
entre 1910-1930. A cultura do cinema, revistas e jornais. A conceção da utopia americana e a
sua estética expressionista, com a americanização da cultura europeia. (a cidade utópica de
Frank Lloyd Wrignht) (“A mania dos arranha-céus”). As ideias da Bauhaus, Rudolf Schindler,
Richard Neutra. A I Guerra Mundial e o consequente pós-guerra, loucos anos 20, que
potencializou o movimento moderno. Le Corbusier: trabalho teórico e o Le Modulor e a casa
Moderna Ideal.
Com a revolução industrial, esta nova era industrial, era conhecida como era do ferro, da
máquina e dos transportes, e está, assim, associada ao racionalismo, à produção em série, à
mecanização e à produção standart. Nesta época, os principais materiais utilizados em
arquitetura eram o ferro, o betão e o vidro. A chamada sociedade industrial também sofreu
mudanças e discutia-se o valor arquitetónico relativo à função da arquitetura na sociedade, na
política e na cidade. Relativamente à cidade e seus edifícios também era interrogada a
temática de materialidade arquitetónica, no sentido em que se pretendia uma solução
universal. Esta questão da universalidade foi uma das questões tratada pela Bauhaus (1919-
1933), fundada por Walter Gropius, que foi uma das escolas de artes da época que promoveu
o modernismo. Assim, vários problemas surgiram e com estes a necessidade de respostas para
os mesmos, através da arquitetura – “responde a questões presentes na sociedade, questões
colocadas sob a forma de necessidades que constituem, para o arquiteto, um problema a
resolver”.10 Problemas como o da habitação pelas transformações urbanas, industriais e
institucionais, ao qual o Pensamento Moderno responde a partir das temáticas: Vazio
residencial (problema da habitação), Planeamento urbano (problema das grandes cidades), O
Pensamento Moderno: a nível tecnológico.
De facto, o conceito de espaço vai-se alterando ao longo do tempo e era um conceito que
tinha um significado diferente para várias figuras que se foram destacando, como se entende
no caso de Newton, que pretendia uma espécie de dinâmica que encapsulava todo o espaço,
no caso de Descartes, que defendia a ideia de que o espaço era uma extensão do pensamento,
e no caso de Kant, que considera que o espaço é universal, abstrato e moderno. 5 O templo era
considerado, anteriormente, a construção máxima onde existia a perfeição da concessão do
espaço, espaço este que era infinito e aberto. Era assim considerado o “abrigo do passado”,
uma vez que no século XX surge um novo modelo de habitação com a “ideia de casa” e a “ideia
de cidade” (Rykulert). Surgem novos sistemas de pensamento, o Racionalismo de Descartes
(“Penso, logo existo”) e o Empirismo de Bacon (método experimental), esperando-se, assim,
que o homem tenha consciência do determinismo e da su
Informações adicionais
Com isto, foi preciso novas visões, através da imigração de arquitetos modernos europeus. Le
Corbusier e Sullivan, emergiram com o conceito de máquina e libertação de estruturas.
Aula 6
A arquitetura moderna chega tarde a Portugal, as cidades ainda eram pequenas e falava-se de
traçados. Coma chegado dos anos 20 ocorre a primeira experiência do moderno, com a
Garagem do Comércio, no Porto e o mercado frigorifico de Januário Godinho. Inicia-se, assim,
o moderno em Portugal, no entanto, é uma geração que se formou noutro tipo de arquitetura
e que, por isso, dependia de um número reduzido de arquitetos que viajavam e contactavam
com a arquitetura internacional. Em paralelo Raul Lino publica a casa portuguesa. A
arquitetura passe a ser um instrumento de retórica inspirado no modelo fascista italiano e no
nazismo.
Anos 30: sofisticação do debate dos arquitetos, mais arquitetos, mais estatuto na sociedade,
formação do sindicato debatem a instituição da profissão, honorários, relação com clientes,
secção jurídica. ADAM (1946) organização dos arquitetos (CIAM do Porto)
bjetividade.