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02 A ideia da criação de comunidades e organizações dentro da arquitetura surge como uma inovação.
A agregação de várias personalidades de maneira a que as cidades fossem pensadas em conjunto,
proporciona uma internacionalização e conseguinte interdisciplinaridade na arquitetura. Tal como
continuamente surge nas edições da revista “Arquitetura Moderna”, o infinito debate sobre a prática da
disciplina, torna-se num aspeto impulsionador das novas estéticas.
03 Embora várias das inovações tenham partido das comunidades disciplinares, estas também foram
contributo para um ideal pejorativo da arquitetura clássica. A demolição de vários edificados clássicos
considerados datados na altura, de maneira a dar lugar a edifícios modernos, não só resultou numa
perda de história das cidades, como também numa conseguinte indignação e revolta por parte da
população.
Palavras chave
Urbano . Cidade . Comunidade . Portugal . Moderno
Francisco Arezes
Turma 3
Comunidades da arquitetura moderna
Cidades distópicas
Objeto
Este ensaio, tem como objetivo realçar as importantes comunidades internacionais modernas. Estas,
visaram desenvolver a vertente moderna, impulsionando-a, transparecendo-a para a realidade. Desde a
criação de novos estilos e vertentes que diretamente impactaram e forçaram a uma alteração da nossa
vida quotidiana, à criação de novos sistemas estruturais e materiais que resultaram no desenvolvimento
da arquitetura. Abordará, também, tanto as comunidades internacionais como as nacionais, explicando
como estas se relacionavam e o seu impacto na arquitetura internacional e sociedades da época. Visa
explicar as várias personagens envolvidas nas organizações, demonstrando o seu papel fundamental no
funcionamento das mesmas, como no desenvolvimento da arquitetura a nível mundial.
Francisco Arezes
Turma 3
Bibliografia
• “As edificações a construir em Lisboa”
Matos, José Maria Melo de, A Construção Moderna, nº215, 1 de março de 1907
• “A Cathedral de Colonia”
S.A., A Construção Moderna, nº276, 10 de novembro de 1908
• “As cidades arruinadas”
Matos, José Maria Melo de, A Construção Moderna, nº290, 1 de abril de 1909
• “J. de Sousa Tavares – A cidade de Beja”
Matos, José Maria Melo de, A Construção Moderna, nº316, 20 de janeiro de 1910
• “Architectua allemã”
S.A., A Construção Moderna, nº347, 5 de junho de 1911
• “A architectura na California”
S.A., A Construção Moderna, nº364, 20 de fevereiro de 1912
• “A Arquitectura Ferro-viário”
Matos, José Maria Melo de, A Construção Moderna, nº382, 20 de novembro de 1912
• “Architectura franceza” encurtador.com.br/iHOS7 (11/11/2021)
S.A., A Construção Moderna, nº382, 20 de novembro de 1912
• “Arquitetura no Canadá” • “Exposição Internacional de Barcelona e Sevilha em 1929”, S.A.
S.A., A Construção Moderna, nº474, 25 de setembro de 1916 A Arquitetura Portuguesa, Ano XXII, nº3, março de 1929, pág.18
• “A arquitectura na Inglaterra” • “O Delírio Espanhol”
S.A., A Construção Moderna, nº486, 25 de março de 1917 A Arquitetura portuguesa, Ano XXIX, nº17, agosto de 1936, pág.5
• “Exposição de Paris de 1937”, S.A.
A Arquitetura Portuguesa, Ano XXIX, nº20, novembro de 1936, pág.15
• “O Exemplo do Brasil”, Thomaz Ribeiro Colaço
A Arquitetura Portuguesa, Ano XXIX, nº23, fevereiro de 1937, pág.7
• “A arquitetura de hoje pelo estrangeiro”, S.A.
A Arquitetura Portuguesa, Ano XXIX, nº23, fevereiro de 1937, pág.18
• “Arquitetura de hoje pelo estrangeiro – um dispensário belga”, S.A.
A Arquitetura Portuguesa, Ano XXX, nº31, outubro 1937, pág.27
• “A Arquitetura e a construção moderna na Suíça”, “La Construction Moderne”
A Arquitetura Portuguesa, Ano XXXIX, nº144, março de 1947, pág.5
• “Feiras”, “G.L.”
A Arquitetura Portuguesa, Ano XLII, Nº155, abril a junho de 1949, pág.10
Francisco Arezes
Turma 3