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Definição de moderno

A segunda metade do séc. IXX foi o


marco da segunda revolução
industrial. Novos métodos
produtivos, fontes energéticas,
modais de trabalho e cadeias de
mantimentos significaram uma
mudança drástica de estilo de vida
nos países da europa ocidental.
O Modernismo
acontece tanto como reação como,
posteriormente, motivador destas
forças. Contextos diferentes
produziram expressões únicas
dentro do movimento moderno. Da
sobriedade de Adolf Loos à
expressão plástica de Le Corbusier
a grande influência dos ideais
modernos ganhou o mundo levando
à criação do estilo internacional.
Em Portugal, a
expressão do modernismo teve
início nos anos 20 com percussores
como a garagem de comércio do
Porto. Servindo como macrocosmo
para analise do Modernismo global,
na segunda metade do séc. XX,
com profissionais como o Arq.
Fernando Távora, houve um resgate
de valores inicialmente omitidos
para uma expressão mais
contextualizada, com mais liberdade
expressiva.
Comunidades da arquitetura moderna
Cidades distópicas
Objetivos
01 As comunidades tiveram um papel fundamental na internacionalização da arquitetura. Desde a
fomentação e modernização das cidades até à construção e inovação das mesmas, as comunidades
foram essenciais para o desenvolvimento da sociedade moderna. Evidenciado através das variadas
citações durante as aulas teórica, estas tornam-se num fator de progressão.

02 A ideia da criação de comunidades e organizações dentro da arquitetura surge como uma inovação.
A agregação de várias personalidades de maneira a que as cidades fossem pensadas em conjunto,
proporciona uma internacionalização e conseguinte interdisciplinaridade na arquitetura. Tal como
continuamente surge nas edições da revista “Arquitetura Moderna”, o infinito debate sobre a prática da
disciplina, torna-se num aspeto impulsionador das novas estéticas.

03 Embora várias das inovações tenham partido das comunidades disciplinares, estas também foram
contributo para um ideal pejorativo da arquitetura clássica. A demolição de vários edificados clássicos
considerados datados na altura, de maneira a dar lugar a edifícios modernos, não só resultou numa
perda de história das cidades, como também numa conseguinte indignação e revolta por parte da
população.

Palavras chave
Urbano . Cidade . Comunidade . Portugal . Moderno
Francisco Arezes
Turma 3
Comunidades da arquitetura moderna
Cidades distópicas

Objeto
Este ensaio, tem como objetivo realçar as importantes comunidades internacionais modernas. Estas,
visaram desenvolver a vertente moderna, impulsionando-a, transparecendo-a para a realidade. Desde a
criação de novos estilos e vertentes que diretamente impactaram e forçaram a uma alteração da nossa
vida quotidiana, à criação de novos sistemas estruturais e materiais que resultaram no desenvolvimento
da arquitetura. Abordará, também, tanto as comunidades internacionais como as nacionais, explicando
como estas se relacionavam e o seu impacto na arquitetura internacional e sociedades da época. Visa
explicar as várias personagens envolvidas nas organizações, demonstrando o seu papel fundamental no
funcionamento das mesmas, como no desenvolvimento da arquitetura a nível mundial.

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Francisco Arezes
Turma 3
Bibliografia
• “As edificações a construir em Lisboa”
Matos, José Maria Melo de, A Construção Moderna, nº215, 1 de março de 1907
• “A Cathedral de Colonia”
S.A., A Construção Moderna, nº276, 10 de novembro de 1908
• “As cidades arruinadas”
Matos, José Maria Melo de, A Construção Moderna, nº290, 1 de abril de 1909
• “J. de Sousa Tavares – A cidade de Beja”
Matos, José Maria Melo de, A Construção Moderna, nº316, 20 de janeiro de 1910
• “Architectua allemã”
S.A., A Construção Moderna, nº347, 5 de junho de 1911
• “A architectura na California”
S.A., A Construção Moderna, nº364, 20 de fevereiro de 1912
• “A Arquitectura Ferro-viário”
Matos, José Maria Melo de, A Construção Moderna, nº382, 20 de novembro de 1912
• “Architectura franceza” encurtador.com.br/iHOS7 (11/11/2021)
S.A., A Construção Moderna, nº382, 20 de novembro de 1912
• “Arquitetura no Canadá” • “Exposição Internacional de Barcelona e Sevilha em 1929”, S.A.
S.A., A Construção Moderna, nº474, 25 de setembro de 1916 A Arquitetura Portuguesa, Ano XXII, nº3, março de 1929, pág.18
• “A arquitectura na Inglaterra” • “O Delírio Espanhol”
S.A., A Construção Moderna, nº486, 25 de março de 1917 A Arquitetura portuguesa, Ano XXIX, nº17, agosto de 1936, pág.5
• “Exposição de Paris de 1937”, S.A.
A Arquitetura Portuguesa, Ano XXIX, nº20, novembro de 1936, pág.15
• “O Exemplo do Brasil”, Thomaz Ribeiro Colaço
A Arquitetura Portuguesa, Ano XXIX, nº23, fevereiro de 1937, pág.7
• “A arquitetura de hoje pelo estrangeiro”, S.A.
A Arquitetura Portuguesa, Ano XXIX, nº23, fevereiro de 1937, pág.18
• “Arquitetura de hoje pelo estrangeiro – um dispensário belga”, S.A.
A Arquitetura Portuguesa, Ano XXX, nº31, outubro 1937, pág.27
• “A Arquitetura e a construção moderna na Suíça”, “La Construction Moderne”
A Arquitetura Portuguesa, Ano XXXIX, nº144, março de 1947, pág.5
• “Feiras”, “G.L.”
A Arquitetura Portuguesa, Ano XLII, Nº155, abril a junho de 1949, pág.10

Francisco Arezes
Turma 3

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