Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
7. Cultura e arquitetura italiana: Bruno Zevi, Ernesto Nathan Rogers e Giulio Carlo Argan
- O contexto cultural e arquitetônico italiano
- As obras do BBPR: a torre Velasca, em Milão: A retirada italiana do Movimento Moderno
- As diversas vias da arquitetura italiana
ARQUITETURA DE 1945 A 1965:
Continuidade ou Crise
Questionamentos:
- centro urbano (histórico) X periferia (moderno)
- recuperação X reconstrução
- valor simbólico, histórico X economicidade,
rapidez
- espaço público X espaço privado
- regionalismo X universalização
ARQUITETURA DE 1945 A 1965:
Continuidade ou Crise
DINAMARCA E FINLÂNDIA
· Principais arquitetos: Nels e Eva Koppel, Jorn
Utzon, Alvar Aalto, Arne Jacobsen.
Alvar Aalto:
- disposição urbanística: Plano do vale de Kokemaki,
1942; Plano de reconstrução de Rovaniemi, 1945.
- Obras arquitetônicas: Prefeitura de Saynatsalo,
1949-51; escritórios e lojas Rautatalo, em Helsinki,
1953-55; Edifício de assistência aos aposentados,
1954-56; Centro Cultural, 1954-56; Igreja de Imatra,
1958; edifício Enso Gutzeit, 1961.
Prefeitura de Saynatsalo, 1949-51, , Alvar Aalto
Prefeitura de Saynatsalo, 1949-51, , Alvar Aalto
Centro Cultural em Wolfsburg, 1958-62, Alvar Aalto
Centro Cultural em Wolfsburg, 1958-62, Alvar Aalto
ARQUITETURA DE 1945 A 1965:
Continuidade ou Crise
DINAMARCA E FINLÂNDIA
Arne Jacobsen:
Durante a guerra vive na Suécia e se ocupa de arte
aplicada. Quando volta à Dinamarca projeta
principalmente bairros residenciais
Obras: Ibstupparken II, 1946; Jaegersborg, em
Gentofte, 1947; Soholm, 1950; Escola de Gentofte,
1952.
- A inicial familiaridade com o ambiente local é
abandonada e surge uma inquietação que o conduz,
depois de 1952, a uma polêmica com a tradição
dinamarquesa.
Casas enfileiradas, 1946, Soholm - Arne Jacobsen
Hotel SAS, 1956-61 - Arne Jacobsen
Ed. Oficinas Jespersen, 1955 - Arne Jacobsen
Banco Dinamarca, 1965 - Arne Jacobsen
FRANÇA
O problema da reparação dos danos da guerra
soma-se ao da crise de alojamentos.
Na França, optou-se pela realização de grandes
complexos, como os de Estrasburgo, de Saint-
Etienne, de Argers, de Lyon.
Unidade de Habitação em Marselha, 1945-52
ARQUITETURA DE 1945 A 1965:
Continuidade ou Crise
ALEMANHA
Nas cidades alemãs reconstruídas, os alinhamentos e
monumentos arruinados são refeitos com cuidado,
segundo o aspecto primitivo. Este modo de reconstruir
deve-se ao apego à imagem da cidade tradicional.
HOLANDA
Na Holanda, assim como na
Escandinávia, existe o equilíbrio entre
arquitetura e urbanística, já alcançado
antes da guerra.
1. Novo funcionalismo e a arquitetura como expressão tecnológica
- As propostas radicais: o grupo Archigram
- Os metabolistas japoneses
- A arquitetura neoprodutivista
- O legado tecnológico dos anos 70
- As megaestruturas e as crises do otimismo tecnológico
2. Arquitetura e antropologia
- Nova aliança entre o design e a cultura material
- A herança do pensamento sociológico: arte e arquitetura alternativa
- A chamada de John F. Turner
- A proposta dos “Suportes” de N. John Habraken
- Os “patterns” de Christopher Alexander
- Os problemas da arquitetura no Terceiro Mundo
- A viabilidade das propostas
Walking city
Megaestruturas do Archigram
Plano para construção sobre baía de Tokio – Kenzo Tange
ANOS 70
• Crise no petróleo- desistência de projetar a expansão
• Ideologia do geral para o particular
• 1975 - ano europeu do patrimônio histórico
• revalorização da memória coletiva
• legitimação do arbítrio, a reavaliação da história, a
exaltação do kitsch