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Integrantes:
Fernanda Merencio da Silva Alves - 221001490
Hélvia Rocha de Jesus - 211035752
Júlia Alves Oliveira Cardoso - 200021052
Juliane Souza - 18/0042351
Paulo Eduardo -
Introdução
- O projeto "Avaliação de Documentos na América Latina" foi aprovado em 2009 pelo ICA o
Conselho Internacional de Arquivos, em inglês – International Council on Archives.
- Entre seus objetivos conscientiza sobre a necessidade de avaliar documentos e treinar
métodos, critérios, abordagens e técnicas para avaliar documentos de arquivo, em diferentes
tipos de arquivos e em diferentes suportes.
- Para conhecer o estado da situação, em termos de avaliação documental, optou-se por
realizar um inquérito em instituições públicas e privadas dos países participantes.
- Em uma primeira etapa, as pesquisas foram aplicadas na Argentina, Brasil, Colômbia, Costa
Rica, Peru e Uruguai. Mais tarde, Espanha e México se juntaram.
- Por diversos motivos, muitas instituições não responderam à pesquisa, razão pela qual o
resultado não foi o esperado e os números podem não demonstrar totalmente a real situação.
ARGENTINA
95% das respostas eram de instituições
públicas
5% DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS.
Brasil
Feito por enquetes, sendo distribuídos por 64
prefeituras, 39 câmaras municipais, 103 enquetes
Perguntas efetuadas
Legislação de avaliação Eliminação
7% respondeu que está 32% responderam
incluída em uma que seguem a
legislação geral legislação vigente,
arquivista
Sobre periocidade
Sobre eliminação dos
4% entre 2 a 5 anos
71% responderam que não
7% entre 6 e 10 anos
4% não responderam
5 e 20%
Colômbia
I. A pesquisa foi aplicada a entidades
localizadas nas cidades dos 35
departamentos do país.
As normas legais que regem a valoração documental na Costa Rica estão estipuladas
na Lei 7.202 do Sistema Nacional de Arquivos e suas normas, e se aplicam a todas as
instituições do Estado. No entanto, existem algumas exceções à referida lei, como é o
caso do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e das universidades públicas.
70% Não utilizam as 49% Diz que nao existem e 45% Não responderam,
ferramentas normativas demonstram um baixo nivel enquanto 17% aplicam a
para a seleção ou de interesse e avaliação funcional, 11%
avaliação de conhecimento macroavliação, 11%
documentos avaliação por série
documental e 16% aplicam a
microavaliação.
AÇÕES PRÉVIAS PARA PERIODICIDADE MÉTODO DE DESCARTE
ELIMINAÇÃO DAS 12% É feito por trituração,
ELIMINAÇÕES 5% é feito por incineração
e 81% não
57% Responderam que é 88% Não responderam.Vale
feito de acordo com as responderam e 4% lembrar que a AGN
técnicas de avaliação indicam uma vez ao (ARQUIVO GERAL DA
documental. ano, entre 2 e 5 NAÇÃO DO PERU)não
autoriza a incineração por
anos ou entre 6 e
muitos anos por motivos
10 anos
de conservação
ambiental
Da revisão de cada uma das pesquisas é possivel afimar que há um grande
desconhecimento de técnicas de valorização documental. Por uma grande parcela não
aplicarem nenhuma técnica de avaliação, incluindo documentos eletronicos há um grande
percentual que optam por nao deletarem os documentos. Conclui-se que é necessário uma
maior divulgação dos regulamentos existentes sobre as seleções dos documentos.
URUGUAI
34 Instituições, do setor público e privado,
participaram da pesquisa.
Das 32 instituições publicas pesquisadas,
apenas 6 (19%) possui um arquivista, já nas
outras 26 entidades 81% é do departamento
administrativo.
-Barcelona ;
-Girona ;
-Gijón ;
- Oviedo;
-Salt ;
-Terrassa e
- Sargoça
Os dados estatísticos nos municípios sobre seleção ou avaliação de documentos foram respondidos que existia uma
regulamentação na legislação arquivista a geral, que indicaram diretriz no alcance geral de ter normas técnicas especifica
para avaliar. Tenha recebido um número bastante reduzido de inquéritos, é evidente que existe, em geral, legislação,
critérios e consciência arquivística nas Câmaras Municipais espanholas, bem como pessoal qualificado nos seus Arquivos.
Os procedimentos não são os mesmos e há variações tanto nas metodologias utilizadas quanto em algumas
disposições. Nota-se também a existência de normativas regionais (na Catalunha, por exemplo).
Pode-se acrescentar, por outro lado, que não existe um Sistema Nacional de Arquivos na Espanha e que cada uma das
Comunidades Autônomas tem leis específicas, que regem as respectivas Câmaras Municipais.
• Sobre quem faz a avaliação, municípios indicam que cada unidade orgânica o faz com o arquivista da instituição,
enquanto os outros quatro indicam que uma Comissão o faz. Sobre o tipo de avalição que é aplicada:
Quanto à periodicidade das eliminações, dois o fazem uma vez ao ano, enquanto os demais o fazem com
maior frequência, várias vezes ou até “toda vez que for necessário”.
Quanto à percentagem de documentos eliminados, as respostas são variadas: 3 municípios eliminam mais
de 60%, um, entre 5 e 20%. Outro, entre 21 e 40%, um Município indica metros lineares e não percentuais e um
não respondeu.
Quanto aos critérios para obtenção dos percentuais de eliminação, as respostas correspondem às
correspondentes à questão anterior: 2 não respondeu; 1 esclarece que utilizam critérios "administrativos,
testemunhais, jurídicos e estatísticos", e os outros 4 afirmam que não seguem critérios percentuais, mas sim as
Tabelas são aplicadas.
Quanto a quem é o órgão ou instância que autoriza a eliminação, 5 indicam que é feita pela autoridade
municipal, prefeito ou delegado do vereador, enquanto 2 indicam que a autorização é dada pela Comissão
Institucional.
Por fim, uma Câmara Municipal esclareceu que está a proceder à digitalização substitutiva
dos ficheiros, de forma a facilitar o acesso e reduzir o armazenamento físico.
O Arquivo Geral da Nação / Instituição descentralizada e
com duas instituições autónomas.
Na aplicação da pesquisa, considerou-se ter uma visão geral dos arquivos governamentais dos governos federal e estaduais. Os
primeiros incluem o Arquivo Geral da Nação, uma dependência, uma instituição descentralizada e duas instituições autónomas,
bem como três arquivos do Estado, perfazendo um total de 8 instituições. Embora o número seja reduzido, considera-se que esta
amostra é representativa da realidade do processo de avaliação/avaliação, pelo que são feitos comentários que melhor explicam
este pressuposto. De referir ainda que o questionário foi distribuído a todas as dependências, bem como a diversas entidades da
Administração Pública Federal com o apoio do Arquivo Geral da Nação, bem como a 6 entidades federais.
Critérios cronológicos. Data determinada por cada dependência ou entidade para a partir do qual nenhuma
exclusão pode ser realizada.
Quanto à percentagem de documentos eliminados, as respostas são variadas: 3 municípios eliminam mais de 60%, um, entre 5 e
20%. Outro, entre 21 e 40%, um Município indica metros lineares e não percentuais e um não respondeu.
Quanto aos critérios para obtenção dos percentuais de eliminação, as respostas correspondem às correspondentes à questão
anterior: 2 não respondeu; 1 esclarece que utilizam critérios "administrativos, testemunhais, jurídicos e estatísticos", e os outros 4
afirmam que não seguem critérios percentuais, mas sim as Tabelas são aplicadas.
Quanto a quem é o órgão ou instância que autoriza a eliminação, 5 indicam que é feita pela autoridade municipal, prefeito ou
delegado do vereador, enquanto 2 indicam que a autorização é dada pela Comissão Institucional.
Quanto ao método de descarte, um Município incinera, outro converte o papel em celulose para reciclagem, outro entrega para uma
empresa que destrói, três tritura e um tritura uma parte e vende outra parte como sobra de material.
Foi questionado se os documentos digitais já foram avaliados: 4 responderam que não, 1 está iniciando, com o regulamento da
própria prefeitura, e os outros 2 Eles responderam que sim, aplicando os mesmos critérios dos documentos em papel.
Por fim, uma Câmara Municipal esclareceu que está a proceder à digitalização substitutiva dos ficheiros, de forma a facilitar o acesso
e reduzir o armazenamento físico.
Conclusão
- O inquérito permitiu verificar: