CENTRO UNIVERSITARIO UNIFACVEST

ENGENHARIA CIVIL
ALLYSTER BRUNO GOMES TEIXEIRA

APLICAÇÃO
DE DRONES NA CONSTRUÇÃO CIVIL

LAGES
2022
 ALLYSTER BRUNO GOMES TEIXEIRA

APLICAÇÃO DE DRONES NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Trabalho de conclusão de curso

apresentado ao Centro Universitário
UNIFACVEST como parte dos requisitos para
a obtenção do grau de Bacharel em
Engenharia Civil

Aluno: Allyster Bruno Gomes

Teixeira
Coorientador: Prof. Eng. Aldori Batista
dos Anjos

LAGES
2022
 ALLYSTER BRUNO GOMES TEIXEIRA

APLICAÇÃO DE DRONES NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Trabalho de conclusão de curso apresentado

ao Centro Universitário UNIFACVEST como
parte dos requisitos para a obtenção do grau
de Bacharel em Engenharia Civil

Aluno: Allyster Bruno Gomes

Teixeira
Coorientador: Prof. Eng. Aldori Batista
dos Anjos

Lages, SC __/__/2022. Nota __________________________

(Data de aprovação) (assinatura do orientador do trabalho)
_______________________________________
(Coordenador do curso de graduação, nome e assinatura)
 APLICAÇÃO DE DRONES NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Allyster Bruno Gomes Teixeira1

Aldori Batista Dos Anjos2

RESUMO

O mundo está em constante avanço tecnológico em diversas áreas de

estudo, sempre visando aprimorar cada vez mais as tecnologias existentes no
mercado. Na construção civil não é diferente, mesmo sendo utilizada muita mão de
obra manual, novas tendências surgem trazendo uma nova visão para a maneira
mais tradicional de construir.

O presente trabalho busca estudar a aplicação de Drones na construção civil,

utilizando como a principal fonte a internet, por meio de artigos, Trabalhos de
Conclusão de Curso ou notícias referentes ao tema com a intenção de levantar
informações relevantes sobre essa tecnologia e compará-las com o método
construtivo tradicional.

Palavras-chave: Drones. Aplicação. Construção Civil.

1 Graduando em Engenharia Civil pela Unifacvest. mail: allysterbruno@hotmail.com

2 Professor Orientador Aldori Batista dos Anjos do Departamento de Engenharia Civil
 ABSTRACT

The world is in constant technological advance in several areas of study, always

aiming to improve more and more the existing technologies in the market. In civil
construction it is no different, despite a lot of manual work, new trends emerge bringing
a new vision to the more traditional way of building.
The present work seeks to study the application of Drones in civil construction,
using the internet as the main source, through articles, Course Conclusion Papers or
news related to the subject in order to collect relevant information about this technology
and compare them. with the traditional construction method.

Keywords: Drones. Application. Construction.

1 Introdução

O presente trabalho busca estudar características de uma ferramenta que

vem se tornando cada vez mais comum nos dias atuais, os Drones. Hoje em dia
existem diversos métodos construtivos que são utilizados, porém na maioria dos
casos é feito de forma manual, necessitando de muita mão de obra e em alguns
casos podendo trazer riscos para a integridade de um funcionário, por exemplo.
Também por outro lado uma questão que tem total influência em uma obra é o
tempo de planejamento e execução da mesma, que em alguns casos pode sofrer
atrasos devido a alguma falha durante o processo.
Neste trabalho, serão levantadas as características dessa tecnologia, suas
vantagens e desvantagens e verificar se elas trazem benefícios ou em quais pontos
o método construtivo convencional é mais eficiente.

1.1 Objetivo Geral

Estudar sobre a aplicação de Drones na construção civil, citando quais

mudanças essa tecnologia traz para os métodos de construtivos que conhecemos
hoje.

1.2 Objetivos Específicos

• Citar características individuais de cada Tipo de Drone;

• Estudar a regulamentação que envolve essa ferramenta;
• Citar aplicações dessa ferramenta na Construção Civil;
• Citar Vantagens e desvantagens;
• Apresentar pesquisas e verificar se os resultados são positivos ou negativos.
2 Fundamentação Teórica

2.1 DRONES

“Os drones ou VANTs (Veículos Aéreos não tripulados) são termos associados
a aeronaves não tripuladas. Eles foram desenvolvidos para fins militares pelos
Estados Unidos, durante a Primeira Guerra Mundial, o potencial da sua utilização foi
sendo estudado e foram descobertas aplicações nas mais variadas áreas, desde
recreação a levantamento de imagens” (MELO, 2015, p.48).
“O setor da construção civil é um dos maiores responsáveis pelo crescimento
da economia, portanto, nada melhor que investir no futuro desta grande área através
de novas inovações. Dentre nessas novas tecnologias para o uso na construção civil
está o dispositivo Drone, onde o mesmo está sendo visto frequentemente nos
canteiros de obras e que de acordo com (BELL, 2017, p. 55), está substituído a mão
de obra em alguns serviços devido ao seu avanço”.
“Os Drones foram incorporados ao processo de gerenciamento de projetos da
construção civil pela facilidade em se locomover, deslocar em sentido vertical e
horizontal, alcançar boas alturas e recolher o maior número de imagens e vídeos
possíveis. Alguns estes veículos também são dotados de sistemas de sensores de
bordo capazes de realizar uma coleta de dados especial que podem ser utilizados
como amostragem para a prática de ensaios não destrutivos”. (FEITAL, 2017, p. 56)
Esta ferramenta é capaz de capturar imagens com auxílios de dispositivos
como câmeras, sensores de infravermelho, sensores térmicos, lasers, radares, GPS,
entre outros. Podendo também suportar cargas entre 2kg até 500 kg dependendo do
modelo do Drone, podendo ser utilizado em diversos fins,
 2.2 TIPOS DE DRONES

2.2.1 ASA FÍXA

Tem a mesma característica dos aviões convencionais, possuindo asas fixas e

utiliza sua aerodinâmica para levantar voo podendo atingir altas velocidades. Esses
Drones suportam coberturas de grandes distancias, menor gasto de energia e
podendo ficar mais tempo no ar.
Segundo (Rafaela, 2018, p. 6) “A asa fixa é um termo usado principalmente na
indústria da aviação para definir aeronaves que usam asas fixas e estáticas em
combinação com a velocidade de avanço para gerar elevação”.

Figura 1. Drone modelo Asa Fixa

Fonte: MUNDOGEO, 2018.

2.2.2 MULTI ROTORES

Tem sua decolagem e pouso no sentido vertical podendo aterrissar em

espaços menores. São Drones que possuem múltiplas hélices que responsáveis
pelo voo dessa ferramenta. Eles operam em baixa velocidade tendo uma
manobrabilidade extremamente versátil pelo fato de terem a capacidade de se
estabilizar no ar. Esse modelo possui uma velocidade menor que do modelo asa
fixa, pois sua aplicação é para o mapeamento de áreas menores.

Figura 2. Drone Multirotor

Fonte: NETO, CALDEIRA, FARIA, 2021.

2.2.3 ROTOR ÚNICO

Esse modelo de Drone possui apenas uma hélice, semelhante a um

helicóptero, porém em escala reduzida, tendo uma boa estabilidade no voo. Pode
variar de tamanho, podendo suportar cargas maiores e tendo uma grande duração de
voo.

Figura 3. Drone modelo Rotor Único.

Fonte: NOAR, 2017
2.3 REGULAMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA O USO DE DRONES

“Atualmente a utilização de Drones vem se popularizando e os responsáveis

pela aviação civil de diversos países do mundo vêm intensificando estudos e trabalhos
para melhor entender esta atividade e integrar sua atuação junto ao espaço aéreo
local (SILVA, 2018, p. 6)”. “De suma importância no intuito de garantir a segurança e
privacidade de indivíduos, controlar possíveis colisões, risco de pirataria, além do uso
para fins ilegais, a regulamentação acerca da utilização do RPA é necessária para
que o mercado possa continuar expandindo” (SCHREIBER; OSTIARI, 2014, p.6).
A ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). É uma das agências reguladoras
federais do país responsável pelos macroprocessos de certificação, fiscalização,
normatização e representação institucional.
Classificação do RPAS e da RPA (a) são classificados de acordo com o peso
máximo de decolagem (PMD) da RPA da seguinte maneira:

(1) Classe 1: RPA com peso máximo de decolagem maior que 150 kg;

(2) Classe 2: RPA com peso máximo de decolagem maior que 25 kg e menor ou
igual a 150 kg;

(3) Classe 3: RPA com peso máximo de decolagem menor ou igual a 25 kg.

Figura 4. Tabela de regulamentação da ANAC

Fonte: (ANAC, 2017)
 Conforme a RBAC nº 94/2017 da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC,
é obrigatório o cadastro de drones acima de 250g no SISANT, tanto para uso
recreativo como profissional.

E94.7 Responsabilidade e autoridade do piloto remoto em comando.

O piloto remoto em comando de uma aeronave não tripulada é diretamente
responsável pela condução segura da aeronave, pelas consequências advindas, e
tem a autoridade final por sua operação.

E94.9 Requisitos para piloto remoto e observador:

(a) Todos os pilotos remotos e observadores de RPA devem ser maiores de 18

anos.
(b) Todos os pilotos remotos de RPA Classe 1 ou 2 devem possuir um
Certificado Médico Aeronáutico (CMA) de 1ª, 2ª ou 5ª Classe válido, conforme o
parágrafo 67.13(g) do RBAC nº 67, ou um CMA de 3ª Classe válido emitido pelo
Comando da Aeronáutica segundo a ICA 63-15.
(c) Todos os pilotos remotos que atuarem em operações acima de 400 pés
acima do nível do solo (Above Ground Level – AGL), ou que atuarem em operações
de RPAS Classe 1 ou 2, devem possuir licença e habilitação emitida ou validada pela
ANAC. A ANAC determinará, para cada tipo de operação, os critérios aceitáveis para
a emissão da licença e habilitação apropriadas.

2.4 Aplicação na Construção Civil

2.4.1 As principais aplicações de Drones na construção Civil são:

2.4.1.1 Mapeamento de terrenos:

Através de imagens captadas pelo dispositivo, é possível transferir

estes dados coletados para aplicativos onde podem ser utilizadas para
uma real noção de como a obra vai ficar depois de finalizada através
de simulações. Essas informações obtidas com estes dispositivos
 podem ser utilizadas para analisar dados como a declividade,
possíveis obstruções e as dimensões do terreno.

2.4.1.2 Fiscalização da segurança:

Os drones podem ser utilizados para fiscalizar a utilização de EPIs e

EPCs por meio de imagens obtidas, podendo também fazer a
verificação de elementos estruturais.

2.4.1.3 Inspeção de obra:

O Drone permite uma visualização aérea privilegiada podendo auxiliar

na verificação de dimensões, inclinações, ou localizar trincas ou
fissuras, ou verificar se os telhados estão em conformidade. “No
âmbito do controle de status da obra, os drones têm sido fundamentais
para inspeções prediais. Isso é feito através de um levantamento
fotográfico das fachadas analisadas e seu benefício está na
diminuição das variáveis custo e tempo, quando comparadas com o
método tradicional de inspeção (alpinismo industrial) “. (ACOSTA et
al., 2019; REAGAN; SABATO; NIEZRECKI, 2018 p. 561).

2.4.1.4 Marketing:

“Também há a possibilidade de utilizar essa ferramenta para fins de

marketing, impulsionando as vendas de casas e apartamentos, sendo
uma ferramenta rotativa para o mercado da construção civil”
(NEWELL, 2017, p.562).
Essa ferramenta pode ser utilizada para fazer o marketing a
edificação, podendo realizar um tour para oferecer uma experiência para
os compradores, mostrando o interior do imóvel, ou externamente com
uma vista panorâmica.
2.5 VANTAGENS

2.5.1 Custo Benefício

A utilização de Drones na construção civil pode trazer uma diminuição dos

custos de uma obra, devido a sua praticidade e ampla aplicabilidade. Quando se fala
em monitoramento, por exemplo, essa ferramenta sai muito mais em conta quando
comparamos com uma mobilização de uma equipe técnica de inspeção, dependendo
do tamanho do edifício é necessário até alugar um guindaste sendo que apenas o
Drone e uma pessoa operando pode programar o voo para fazer a verificação de
possíveis anomalias nas paredes ou na parte estrutural do edifício. Uma inspeção que
levaria 2 meses pode ser feita em um dia, essa otimização pode diminuir
consideravelmente os custos da obra.

2.5.2 Acompanhamento

Essa ferramenta possibilita acompanhar de forma mais fácil o progresso de

uma obra, pois as imagens registradas são geradas em tempo real podendo circular
por todo o perímetro monitorando os funcionários envolvidos na obra.

2.5.3 Segurança

O Drone auxilia na segurança de uma obra, pois com ele é possível verificar se
os funcionários estão trabalhando de acordo com a normas de segurança, ou por
exemplo identificando falhas ou erros com antecedência.

2.5.4 Marketing

Essa ferramenta pode ser utilizada para fazer o marketing a edificação,

podendo realizar um tour para oferecer uma experiência para os compradores,
mostrando o interior do imóvel, ou externamente com uma vista panorâmica.
2.6 Desvantagens

2.6.1 Clima

Os Drones sofrem com as ações do tempo, pois por serem equipamentos leves
podem acabar saindo da rota programada, caso o vento esteja muito forte. A chuva
impossibilita a utilização do drone, prejudicando também as imagens gravadas.

2.6.2 Animais

Como os Drones estão em altitudes mais elevadas, tem o risco de colidirem

com pássaros durante o voo, podendo até mesmo danificar o equipamento.

2.6.3 Bateria

Podendo variar de acordo com o tamanho, os Drones utilizados na construção

civil não conseguem manter o voo por longos períodos, um modelo médio aguenta
cerca 6 a 8 minutos, já um Drone de grandes dimensões aguenta entre 20 a 25
minutos.

3 Material e Métodos

O trabalho atual trata-se de uma revisão bibliográfica, que segundo (COELHO,

2017) “é, de forma geral, a revisão das pesquisas e das discussões de outros autores
sobre o tema que será abordado no trabalho, ou seja, é a contribuição das teorias de
outros autores para a sua pesquisa”.
“A pesquisa bibliográfica visa explicar e discutir um tema com base em
referências teóricas publicadas em livros, revistas, periódicos, etc. Também tenta
entender e analisar o conteúdo científico de um determinado tópico” (MARTINS,
2001).
Aqui, o objetivo consiste em encontrar, coletar e avaliar quais são as principais
publicações e/ou contribuições acerca de um determinado assunto, tema ou ideia
(GIL, 2017).
4 Resultados e Discussão

Falorca e Lanzinha (2018) fizeram a aplicação na prática na inspeção de um

prédio de 30 metros que apresentou rachaduras na parte externa. Ao utilizar o drone
para análises fotográficas periciais, os autores constataram que o método é mais
prático, rápido e econômico que métodos tradicionais. Dentre os benefícios desse
método destacaram-se:
(1) Acompanhamento a distância do andamento da obra, mesmo de ângulos
altos e de difícil acesso;
(2) Maior segurança aos trabalhadores e redução no índice de acidente de
trabalho;
(3) Redução de custos, pois dispensa equipamentos mais complexos e mais
caros.
“No mapeamento de áreas, esta ferramenta tem sito aplicada para auxílio de
obtenção de dados em construções de rodovias fazendo o detalhamento e
monitoramento das áreas com positivo custo-benefício, isto é, baixo investimento e
rápido tempo de processamento de informações” (BORGES et al., 2017;
CAVALCANTE; LIMA, 2021; KEPLER; GANASSIN; NETO, 2018, p. 562).
“No auxílio de atividades de gerenciamento de obras, melhora a disposição e
logística do canteiro de obras, monitoramento e acompanhamento a evolução das
atividades da obra e também permitindo a visualização em locais de difícil acesso,
auxiliando em processos de inspeção e, consequentemente, reduzindo riscos a vida
humana” (ÁLVARES et al., 2016; GOUVEIA et al., 2021; LI; LIU, 2019, p. 561).

5 Considerações Finais

Neste trabalho, são apresentadas características que esta ferramenta possui,

a classificação, suas aplicações voltadas para a construção civil, realizando um
levantamento de informações afim de realizar um comparativo utilizando aplicações
específicas com os processos mais tradicionais utilizados na construção civil.
Como já vimos, em alguns casos essa ferramenta, em condições adequadas,
pode trazer resultados satisfatórios, sendo em redução de risco de acidentes,
detalhamento de informações sobre a obra, custo entre outros, como apresentado por
meio de pesquisas de outros autores.
 Vimos também que para utilizar este equipamento é necessário atender os
requisitos estipulados pela ANAC, sendo de responsabilidade do piloto qualquer
dano, ou ação que comprometa a segurança do mesmo ou de terceiros.
6 Referências

NETO, Antônio; CALDEIRA, Nathália; FARIA, Michela. Estudo de Caso – Analise

de imagens geradas por VANT (Drone) para o monitoramento e controle do
avanço de obras de infraestrutura. Joinville - SC, Centro Universitário
UNISOCIESC, 04 de julho de 2021. Disponível em
https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/14545. Acesso 21/06/22.

KNEIPP, Rafaela Barros. O estado da arte na utilização de Drones para inspeção

Naval e Offshore. Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Março de
2018. Disponível em https://docplayer.com.br/80563920-O-estado-da-arte-na-
utilizacao-de-drones-para-inspecao-naval-e-offshore.html. Acesso em 21/06/22.

NERY, Lucas Mateus da Costa; PIMENTA, Jones Silva Amanajas; BRAGA,

Jerffeson Steve Silva. O uso de veículos aéreos não tripulados na construção
civil e suas contribuições no Brasil. In: III SIMPÓSIO NACIONAL DE GESTÃO E
ENGENHARIA URBANA: SINGEURB, 2021, Maceió. Anais... Porto Alegre: ANTAC,
2021. p. 558- 565. Disponivel em
https://eventos.antac.org.br/index.php/singeurb/article/view/1085. Acesso em
21/06/22.

RIBEIRO, Douglas Arthur Coutinho Ribeiro. Tecnologias advindas da Indústria 4.0

aplicada na construção civil: efeitos e desafios da implantação no Brasil. Ouro
Preto – MG, Universidade Federal de Ouro Preto, 2019. P.48. Disponível em
https://monografias.ufop.br/handle/35400000/2045. Acesso em 21/06/22.

LEITE, Ygor G. dos S; SANTOS, Cibelly A. M; FIGUEIREDO, Suelania C. G. F.

Tópicos em construção civil: Tecnologia, inovação e metodologias aplicadas.
Belo Horizonte, 1ª ed. Poisson, 2021. Pg 56. Disponivel em
https://poisson.com.br/2018/produto/topicos-em-construcao-civil-tecnologia-
inovacao-e-metodologias-aplicadas/. Acesso em 21/06/22.
REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL ESPECIAL. ANAC, 2021.
Disponivel em https://www.anac.gov.br/assuntos/legislacao/legislacao-1/rbha-e-
rbac/rbac/rbac-e-94. Acesso em 21/06/22.

Drone de asa fixa eficiente e de baixo custo é possível. Mundogeo, 27/09/18.

Disponível em https://mundogeo.com/2018/09/27/drone-de-asa-fixa-eficiente-e-de-
baixo-custo-e-possivel/ . Acesso em 21/06/22.

Como fazer referência bibliográfica de site nas normas ABNT. Tecnoblog, 2018.
Disponível em https://tecnoblog.net/responde/referencia-site-abnt-artigos/. Acesso
em 21/06/22.