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14º Estudo - O Propósito de Deus na Redenção em Cristo

1ª Semana

Texto Base para Reflexão: Gn 1:26-28 e At 4:12.

Introdução

Antes de debatermos sobre a redenção em Cristo diretamente, faz-se necessário


retrocedermos no tempo para que possamos descobrir onde e porque surgiu a necessidade de
redenção para a humanidade e o propósito de Deus neste fato. Pois a grande maioria das
pessoas já ouviu falar, pelo menos uma vez na vida, sobre ser salvo através de Jesus Cristo,
mas muito pouco sobre os porquês dessa necessidade especifica.

Entretanto vale ressaltar que a obra redentora de Cristo em favor da raça humana não é
o início e muito menos o fim do verdadeiro propósito estabelecido por Deus para a
humanidade, mas é na verdade a única estrada construída por Deus, através da qual o homem
pode novamente se reconciliar com o Seu Criador e o Seu propósito eterno e, outra vez, ser
conhecido como filho de Deus.

I – O Propósito Inicial de Deus Para o Homem

É impossível desvencilhar o propósito que Deus têm para a raça humana, conhecida
como a coroa da criação, do propósito eterno que Ele desenhou para o Seu Reino. Isto significa
que a raça humana e o Reino de Deus estão intimamente ligados, pois um não existirá em
plenitude sem o outro. Ou seja, o Reino do Pai não será estabelecido sem que o homem
primeiro o entenda, o receba, o vivencie, o expanda e, finalmente, o implante sobre a terra.

Talvez alguém pergunte: mas o que isto tem haver com a redenção em Cristo? A
resposta é simples, porém poderosa, TUDO. Dois foram os principais motivos pelos quais o
nosso amado Deus nos criou:

1 – Para reproduzir a Sua Imagem e Sua Semelhança sobre o Seu Reino recém criado

Ao lermos os primeiros capítulos do livro de Gênesis, somos informados de como Deus


criou todas as coisas dentro do Seu Reino: a luz, as trevas, o mar, a terra, as árvores, as plantas,
os peixes, as aves e os animais terrestres (Gn 1:1-25).

Entretanto, de tudo que Ele havia criado, nada verdadeiramente refletia a Sua essência
e, principalmente, Sua personalidade. Desta forma nasce o homem, da perfeita vontade de
Deus em se fazer representar, sobre a face da terra, através de um ser criado a Sua imagem e
semelhança. “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa
semelhança..... E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e
mulher os criou” Gn 1:26-27. Ter a imagem de Deus significa ser o que Ele é, ou seja: Santo,
Reto e Justo. Em contrapartida, ter a semelhança do Senhor significa fazer o que Deus faz, ou
seja, exercer a autoridade e governo delegados por Ele sobre a terra sem jamais deixar de
manifestar um caráter santo, reto e justo.

Ao chegarmos ao conhecimento deste fato, fica claro que o projeto inicial de Deus não
era que o homem se tornasse um assassino, ou mentiroso, ou adúltero ou viciado, pois Deus
não tem a imagem e semelhança destas coisas e nem mesmo que este homem viesse a morrer,
pois o nosso Deus também não pode morrer. O projeto inicial de Deus era que a raça humana
entendesse, recebesse, vivenciasse e expandisse a imagem e a semelhança Dele sobre o Seu
Reino recém criado e implantado.

* O que representa para você saber que o propósito eterno de Deus é que você seja a Sua
imagem e a Sua semelhança? Pelo que você já conhece sobre Deus, reflita e responda: o
que precisa mudar em sua vida para que você comece a caminhar na direção de se parecer
com Deus?

2 – Para Governar o Reino de Deus Debaixo de Sua Cobertura e Autoridade.

Uma coisa todos devemos ter certeza acerca de Deus: Ele jamais faz algo sem um
propósito pré-estabelecido por sua onisciência e onipotência (dois dos principais atributos
divinos, que significam que Deus conhece todas as coisas e que tem o poder total sobre todas
elas). Logo, Deus não criou o homem a Sua imagem e semelhança sem um propósito, e este é
imediatamente revelado a Adão após sua criação: “E Deus os abençoou, e Deus lhes disse:
Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e
sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra” Gn 1:28. Este
propósito é dividido em duas etapas:

1ª - Adão deveria se frutificar e multiplicar dentro deste Reino, ou seja, povoá-lo


completamente com outros descendentes que deveriam ter a mesma natureza que Adão
recebeu de Deus: Sua imagem e Sua semelhança; e

2ª - Adão deveria sujeitar e dominar todo o Reino criado por Deus, respeitando e
obedecendo somente o próprio Criador e Senhor de sua vida. Devido a esta função de governo,
o próprio Deus discipulava Adão diariamente em como ele deveria ser e agir.

Deus não tem medo de estabelecer autoridade e o fez na vida de Adão, delegando-lhe
total autoridade sobre todo o Reino recém criado na face da terra. Debaixo da cobertura do seu
Criador, Adão deveria viver, se multiplicar e, principalmente, governar em parceria com Deus
o Seu Reino terreno.
* Ao ter conhecimento de que o homem deveria estar governando a terra em parceria com
Deus, qual sua opinião sobre a atual situação da humanidade? Na sua concepção, como
seria uma terra onde Deus governasse em parceria com o homem criado a Sua imagem e
semelhança?

2ª Semana

II – Adão Perde a Essência de Deus e o Governo

Na sociedade atual, muito se tem falado sobre liberdade. Sobre a necessidade de tê-la.
De como conquistá-la. De como mantê-la de forma contínua. Bem, esta discussão é lícita e
pode até mesmo ser proveitosa. Contudo, pouco se fala de algo que é inerente a uma liberdade
verdadeira e sadia, que é a responsabilidade. Quem exerce liberdade sem responsabilidade não
a exerce de forma correta.

Poderemos extrair exemplos disto até mesmo em nossa sociedade corrompida e imoral:
Veja o caso de um homem que acha que tem a “liberdade” de fazer sexo com qualquer mulher
que desejar e devido a esta concepção errada de “liberdade” estupra alguma mulher indefesa,
tirando desta mulher sua liberdade de escolha. Ora, automaticamente a lei humana o alcança e
este indivíduo tem sua “liberdade” (que foi exercida sem responsabilidade alguma) cerceada
através de um julgamento e de uma prisão. Ninguém em sã consciência iria defender tal
pessoa.

Este mesmo princípio recaiu sobre a raça humana através da pessoa de Adão, quando
ele decidiu usufruir sua liberdade sem levar em conta a responsabilidade de seus atos. Adão
sabia que sobre seus ombros estava a autoridade delegada por Deus para governar toda a terra
(Gn 1:26-28) e também tinha total conhecimento sobre as condições estabelecidas pelo Seu
Criador e Senhor para que continuasse governando debaixo de Sua cobertura espiritual: “E
disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, mas do fruto da árvore
que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não
morrais.” . O fruto da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal foi o único fruto de todos
existentes no planeta que foi negado a Adão e esta árvore estava localizada no centro do
Jardim, o que significa que Deus não deixou dúvidas sobre sua vontade a Adão. Esta árvore é a
figura do próprio Deus e era a única prova de submissão e obediência solicitada pelo Criador
ao Seu representante sobre a terra.

Assim como um homem que conhece a lei humana e não a cumpre se torna digno da
punição imposta por esta mesma lei através de um juiz previamente estabelecido, assim
aconteceu com Adão quando, conhecendo a lei (determinação de Seu Criador e Senhor de que
não comece da árvore do Conhecimento do Bem e do Mal), a desobedeceu conscientemente
(I Tm 2:14), e se tornou passível de receber a punição imposta por esta mesma lei (a punição
da morte espiritual e física), através de um juiz previamente estabelecido (o Seu próprio
Criador). Este fato é normalmente conhecido como a queda de Adão.

Neste momento Adão perde a cobertura de Deus sobre sua vida e automaticamente
submete a raça humana a um novo “senhor”: Satanás.

Através do pecado de Adão, três situações importantes se tornaram realidade:

1ª) a raça humana perde o governo sobre a terra, pois este governo é entregue a Satanás
- Lc 4:6-7 “E o diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe num momento de tempo todos
os reinos do mundo. E disse-lhe o diabo: Dar-te-ei a ti todo este poder e a sua glória; porque
a mim me foi entregue, e dou-o a quem quero”. Isto significa que quem governa a terra
atualmente é Satanás, utilizando-se para isso os homens ímpios. Até mesmo Jesus reconheceu
o fato de Satanás exercer o governo neste mundo atual – “Já não falarei muito convosco,
porque se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em mim” Jo 14:30.

* O que muda em sua forma de ver os acontecimentos no mundo atualmente agora que você
entende que este mundo está sendo governado por Satanás?

2ª) A terra passa a ser amaldiçoada, pois um novo governo havia se estabelecido sobre
ela e este governo é maligno e maldito. “E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua
mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra
por causa de ti” Gn 3:17.

* Reflita e veja se em sua maneira de agir, julgar ou pensar você consegue descobrir alguma
interferência deste sistema de governo maligno que está estabelecido sobre a terra? Se você
se sentir a vontade faça um comentário sobre isso.

3ª) a morte passou a reinar sobre toda a descendência de Adão.”... No suor do teu rosto
comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em
pó te tornarás.” Gn 3:19. Jamais foi propósito de Deus ao criar o homem que este o
desobedecesse e preferisse se submeter à vontade de Satanás. Mas infelizmente foi exatamente
isto que Adão fez. Ele trocou de “senhor” ao preferir ouvir os conselhos de Satanás e
desobedecer ao Deus que o havia criado e amado.

Conclusão:

Ao conhecermos o projeto inicial de Deus para humanidade podemos então perceber o


quão longe estamos deste propósito na atualidade. Ao vermos tanta imoralidade, mentira,
adultério, divórcio, vícios e morte sobre a terra hoje podemos até achar que Deus se esqueceu
da terra e nos deixou a própria sorte. Todas estas coisas deturpam o propósito de Deus de fazer
reluzir através de sua criação a Sua imagem e semelhança.

Ao vermos a terra sendo governada por homens corruptos e que pensam somente em si
mesmos, talvez pensemos que não tenha mais jeito e que somente os ímpios é que continuarão
governando sobre ela.

Mas existe outras duas características em Deus que O impede de nos abandonar a
própria sorte e de permitir que a terra permaneça eternamente sendo governada por Satanás: o
Seu Amor e a Sua Justiça.

Por isso Ele nos enviou o Seu Filho Jesus Cristo, para que através d’Ele o Seu
propósito eterno fosse novamente restaurado, Seu Amor fosse manifesto a raça humana e Sua
Justiça fosse completamente saciada.

3ª Semana

III – O Que é a Redenção em Cristo

A princípio, podemos afirmar que ela é o resultado da morte expiatória de Jesus Cristo
na cruz do Calvário, que abre novamente o caminho de acesso de Deus ao espírito humano.
Pela morte de Cristo em nosso lugar, a condenação de morte eterna, espiritual e física, que se
instalou na vida do homem pelo pecado de Adão é totalmente cancelada (Ef 1:7 / Ef 2:1).

Desta forma o Amor de Deus é demonstrado sem medida através de Cristo (Jo 3:16) e
a Justiça Divina foi totalmente satisfeita, pois Jesus a saciou quando tomou sobre si as
conseqüências do pecado da humanidade em seu lugar (Rm 3:21-24).

Contudo duas coisas temos a considerar sobre a salvação da humanidade:

1 – Ela É Um Ato Soberano de Deus.

A salvação é um ato da soberana vontade de Deus, que por Seu imenso Amor, em Seu
Filho, reconciliou a raça humana consigo mesmo. II Co 5:18-19 diz: “E tudo isto provém de
Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da
reconciliação; isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes
imputando os seus pecados...”, observe que a salvação é a suprema demonstração do grande
amor de Deus em favor da humanidade, condenada pelo pecado.

Esta redenção é oferecida a todos unicamente através da fé na obra redentora de Cristo.


Isto significa que em Cristo todos podem ser salvos e libertos do pecado, tornando-se
novamente filhos de Deus - “Mas a todos que o receberam. Àqueles que crêem no seu nome,
deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus. Filhos nascidos não do sangue, nem da
vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus” Jo 1:12.

2 – Ela É Um Ato da Infinita Misericórdia de Deus

É um ato da infinita misericórdia de Deus porque é dada graciosamente, mediante a fé,


e jamais através dos nossos próprios méritos ou boas obras.

Por melhor que uma pessoa seja e por mais que seu caráter seja reto, ela não pode
salvar a si mesmo e, portanto, não tem como se libertar da condenação de morte que há sobre
ela. Pois a Palavra de Deus afirma: “Pois Deus encerrou a todos debaixo do pecado, a fim de
para com todos usar de misericórdia” Rm 11:32 e ainda “Pois é pela graça que sois salvos,
por meio da fé – e isto não vem de vós, é dom de Deus – não das obras, para que ninguém se
glorie” Ef 2:8-9. Portanto, a única forma de ser completamente liberto da condenação eterna é
através da fé na obra redentora de Jesus Cristo.

Assim como o pecado e a morte entraram na vida humana por intermédio de um só ato
de desobediência efetuado por Adão, assim também por um só ato de obediência efetuado por
intermédio de Jesus a salvação se tornou possível a humanidade (I Co 15:22 / Rm 5:18-19).

Nisto vemos claramente a misericórdia de Deus sobre a raça humana, quando Ele
decide julgar o pecado da humanidade não sobre ela mesma, mas sobre o Seu Filho Jesus
Cristo e, por intermédio deste, permitir que o homem, agora restaurado, regressasse ao
propósito inicial da sua criação: ser a imagem e semelhança de Deus e implantar o Seu Reino.

4ª Semana

IV – Os Aspectos da Redenção em Cristo

O fato gerador de nossa redenção já foi totalmente consumado em Jesus, quando por
sua própria vontade Ele se submeteu ao Pai e foi crucificado e morreu por nossos pecados a
mais de 2000 anos atrás – “De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também
em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas
esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e,
achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de
cruz. Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o
nome; para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e
debaixo da terra e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o SENHOR, para glória de
Deus Pai.” Fl 2:5-11.

Esta obra é completa e atinge todos os níveis da vida humana: corpo, alma e espírito
(I Ts 5:23). Normalmente para melhor entendê-la, ela é dividida em três etapas: Regeneração,
Justificação e Santificação. As duas primeiras são processadas imediatamente após a conversão
do individuo e a última é um processo contínuo nesta nova vida que a pessoa recebeu.
Vejamos:

1º Regeneração – esta etapa é efetuada diretamente pelo Espírito Santo na vida do recém
convertido. Na verdade ela é um novo princípio de vida gerado no espírito do homem.
Este novo princípio gera uma mudança nos desejos que habitam a alma humana, fazendo
com que este homem passe a desejar as coisas que agradam a Deus. (Tt 3:4-5). A
regeneração também é conhecida como o Novo Nascimento descrito pelas Escrituras (Jo
3 ; Gl 6:15 e Ef 2:1-4).

* Alguém poderia descrever alguma mudança em seus desejos, tendências, pensamentos ou


até mesmo no modo de agir e falar ocorrida em sua vida logo após a sua conversão?

2º Justificação – esta etapa sela o novo convertido como “justo” diante do Pai. Agora,
quando Deus olha para este homem regenerado, não enxerga mais os seus pecados e a
pena que ele deveria sofrer, mas enxerga a justiça de Seu Filho Jesus Cristo sobre a vida
deste homem. Portanto, agora já não há mais condenação e nem pena a ser imposta, pois
Jesus se fez maldito na cruz para que todo aquele que n’Ele crê seja justificado diante de
Deus “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está
escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro” Gl 3:13.

Este processo é legitimado na vida do recém-convertido unicamente através da Graça de


Deus, pois ela não pode ser alcançada através de obras - Rm 3:24-30.

3º Santificação – como dito anteriormente, esta terceira etapa da redenção é um processo


contínuo que tem como objetivo principal aperfeiçoar diariamente o novo convertido até
que ele alcance a plenitude da vida cristã (Ef 4:13). Esta plenitude é na verdade o retorno
do propósito inicial do Senhor para a vida humana, ou seja, voltar a ser plenamente a
imagem e semelhança de Deus sobre a terra.

O Apóstolo Pedro afirmou: “Como filhos obedientes, não vos conformando com as
concupiscências que antes havia em vossa ignorância. Mas, como é santo aquele que vos
chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver. Porquanto está
escrito: Sede santos, porque eu sou santo.” (I Pe 1:14-16). É claro que Jesus sabe que
sozinhos não poderemos chegar a este nível de vida, por isso Ele nos enviou o
Consolador (o Espírito Santo de Deus) para habitar em nós e nos orientar e conduzir
nesta jornada de santificação (Jo 14:26 ; Jo 16:13).

* Alguém poderia testificar de alguma situação em que percebeu nitidamente uma orientação
do Espírito Santo no intuito de evitar algum pecado ou mau testemunho?
Conclusão

O grande projeto de Deus para a humanidade é vê-la vivendo uma vida plena de Sua
presença, manifestando a Sua imagem e semelhança sobre a terra.

A redenção não é um fim em si mesmo, mas um poderoso meio que Deus proveu, em
Cristo, para que o homem fosse resgatado da situação insolúvel em que se encontrava após o
pecado de Adão. Preso ao pecado, escravo em um mundo agora governado por Satanás e
totalmente fora do propósito de Deus. Mas por intermédio do resgate efetuado por Jesus Cristo,
através de sua morte na Cruz do Calvário, a raça humana foi novamente enxertada no
propósito de Deus de ver o Seu Reino estabelecido e completamente povoado por súditos
cheios de Sua presença.

Através da redenção em Cristo, Deus está restaurando um povo que cumprirá todo o
Seu propósito e implantará o Seu Reino eternamente.

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