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Regras de derivadas

● Produto: (u . v)’ = u’v+uv’


u' v−uv '
● Quociente: (u/v)’= 2
v
Métodos de Integração: Substituição, Integração por partes, Substituição trigonométrica,
Frações Parciais, Integrais Trigonométricas.

Integração por partes u Logarítmicas


❑ ❑
Inversas Trigonométricas
∫ u dv =u . v−∫ v du Algébricas
❑ ❑
Trigonométricas
dv Exponenciais

Derivadas úteis:
Integrais Trigonométricas ( sen2 x) ' =sen (2 x ) (tgx) '=se c2 (x )
2
(co s x) ' =−sen (2 x) (sec x )'=tg( x). sec ( x )

● sen(x )e cos( x ) ● se c 2 ( x) e t g 2 (x)

2 1 P) se c 2 (x)=1+ t g2 ( x) | u=tg(x)
P) se n x= (1−cos(2 x))
2
2 1 I) t g2 (x )=se c 2 (x)−1 | u=sec(x)
co s (x )= (1+ cos(2 x))
2
I) se n ( x )+ co s 2 (x)=1
2

Dica: u=maior expoente.

Frações parciais

● Fatorar o denominador o máx. possível;


● Agrupar os fatores iguais;
● Mínimo múltiplo comum;
● 1ª forma: Expandir e montar um sistema;
● 2ª forma: atribuir valores a uma das variáveis para montar um sistema (funciona se o n de
variáveis é igual ao n de variáveis). Dica: começar pelos valores que anulam as raízes.
● Atenção grau do numerador tem que ser menor que o grau do denominador.
2
● Dica de fatoração: a x +bx+ c=a ( x−x 1)( x−x 2)

Se os termos se repetem: Se o fator for irredutível, ou seja, Δ <0 , o termo será:


Ex.:
1 Ax+ B 1 Ax + B
Exemplo: = 2
¿¿ a x 2+bx +c
2
( x +1) x + 1

Dica: a decomposição terá o mesmo número de termos que o denominador. Isso ajuda a
avaliar se o n. de constantes está correto.
Substituição Trigonométrica

√❑ x=a . sen θ
2 2
1−se n θ=co s θ '

√❑ x=a . tgθ
1+t g2 θ=se c2 θ

√❑ x=a . sec θ
se c 2 θ−1=t g2 θ

Derivadas

1 1
( ln x )' = (lo g a x )' =
x x . ln a
x x 2
(a )' =a . ln a (tg x)' =se c x

−cotg x tg x
(cossec x )' = ( sec x )'=
sen x cos x

−1 1
(cotg x)'= (arcsen x )' =
2
se n x √❑

1 −1
(arctg x )' = (arccossec x) '=¿
2
x +1 x √❑

−1 1
(arccos x) '= (arcsec x)'=
√❑ x √❑

−1
(arccotg x )'=
x 2+1
Integrais
❑ ❑
ax
∫ a dx= ln a
x
∫ 1x dx=ln∨x∨¿ ¿
❑ ❑

❑ ❑

∫ se n x dx= 12 ( x− 12 sen(2 x))


2
∫ co s2 x dx= 12 ( x + 12 sen (2 x))
❑ ❑

❑ ❑

∫ t g 2 x dx=tg x− x ∫ cot g2 x dx=−cotg x −x


❑ ❑

❑ ❑

∫ se c2 x dx=tg x ∫ cs c 2 x dx=−cotg x
❑ ❑
❑ 2 ❑

∫ sen x . cos x dx= se 2n x ∫ sec x dx=ln∨tg x+ sec x∨¿ ¿



❑ ❑

∫ csc x dx=ln∨tg ( x2 )∨¿ ¿ ∫ x 21+1 dx=arctg x


❑ ❑

❑ ❑

∫ √1❑ ∫ x−1
2
+1
dx=arcctg x
❑ ❑

∫ −1
√❑

Coordenadas Esféricas

No sistema de coordenadas esféricas, um ponto P é representado pela tripla ordenada (ρ,


θ, φ), em que ρ é a distância da origem O ao ponto P, θ é mesmo ângulo das coordenadas
cilíndricas e φ é o ângulo entre o eixo z e o seguimento de reta OP.
Conversão de coordenadas esféricas para cartesianas:

x = ρsenφcosθ, y = ρsenφsenθ e z = ρcosφ.


Conversão de coordenadas cartesianas para esféricas:

ρ2=x2+y2+z2, tanθ=yx e tanφ=zr, em que r = 􏰃x 2 + y 2 (ou r = ρ sen φ).


Integral tripla:

Seja f é uma função contínua e E ⊆ R3 a cunha esférica E = {(ρ,θ,φ) : a


≤ ρ ≤ b,α ≤ θ ≤ β,c ≤ φ ≤ d},

em que 0 ≤ a, β − α ≤ 2π, 0 ≤ c e d ≤ π. A integral tripla de f sobre E em


coordenadas esféricas é calculada através da equação:
❑ ❑ ❑

∫∫∫ ❑f(x,y,z)dV = f(x,y,z) ρ2 senφ dρ dθ dφ,


❑ ❑ ❑

com x = ρsenφcosθ, y = ρsenφsenθ e z = ρcosφ.

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