Você está na página 1de 1

intramembranosa

consiste na substituição e um tecido


Osteogênese/Ossificação pode ser
conjuntivo por osso
endocondral

ocorre na maioria dos ossos do corpo


ocorre na substituição de cartilagem por osso
principalmente em ossos longos

aglomeração de células do mesênquima


No local onde o osso será formado
causada por mensagens químicas específicas
Desenvolvimento do modelo de cartilagem
Cresciment Ósse Endocondra secretam matriz extracelular cartilaginosa

Condrobastos E em torno do modelo se forma uma


cobertura
produzem o modelo de cartilagem
1 Atlas
chamada PERICÔNDRIO
1 Áxis Cervical
Condroblastos passam a ser chamados de quando estão imersos na matriz extracelular
Condrócitos cartilaginosa
7 vértebras

por divisão celular dos condrócitos


12 vértebras Torácica Dividida em Modelo de cartilagem cresce em
Endocondral
comprimento e mais secreção de matriz extracelular
5 vértebras Lombar
cartilaginosa

+ Coccix Sacro Crescimento do modelo de cartilagem


COLUNA VERTEBRAL decorre do depósito de matriz extracelular
por novos condroblastos
na superfície cartilaginosa
Cervical Crescimento em espessura
o crescimento é na superfície externa
Torácica
Características
E matriz extracelular cartilaginosa começa a
Lombar condrócitos na região média hipertrofiam
calcificar

Subtopic 1 Sacro Por fim


por falta de nutrientes

de I a XII de cima para baixo outros condrócitos morrem


Anatomi D Oss D Colun E C tel espaço dos contrócitos mortos formam
LACUNAS
depois diminuem aumentam de comprimentoa até a sétima 12 pares
Ocorre de fora para dentro
cada costela se articula com sua vértebra
torácica ETAPAS
através do forame nutrício na região média

da 1ª a 7ª costela artéria nutrícia penetra pericôndrio e modelo


estimula células osteoprogenitoras do
e elas se diferenciam em osteoblastos
Desenvolvimento do centro de ossificação pericôndrio
através de uma faixa de cartilagem hialina Costelas Verdadeiras
primário
chamada cartilagem costal
Pericôndrio passa a ser chamado periósteo após começar a formar osso
se articula anteriormente com o esterno COSTELAS
contribuem para elasticidade da caixa
induzem o crescimento do centro de
torácica capilares periosteais crescem
ossificação primário

os últimos 5 pares No meio do modelo


formando as trabéculas de osso esponjoso
osteoblastos depositam matriz extracelular
ou não se prendem ao esterno se prendem de forma indireta óssea na cartilagem calcificada
se espalha em direção as extremidades

se prendem uma as outras


ocorre simultânea a etapa anterior (3º)
8º 9º e 10º par Costelas Vertebrocondrais Costelas Falsas
depois se prendem ao 7º par
Desenvolvimento da cavidade medular osteoclastos degradam parte das trabéculas formando uma cavidade na diáfise

suas cartilagens costais nunca se fixam ao


Maior parte das paredes da diáfise ja viraram osso compacto
esterno
11º e 12º par Costelas flutuantes
Ocorre quando ramos da artéria epifisial
presas apenas as vertebras torácicas próximo ao momento do nascimento
penetram na epífise
posteriores
Desenvolvimento do centro de ossificação
secundário Não ocorre formação de cavidades o osso esponjoso permanece no interior das
Similar ao desenvolvimento do centro medulares epífises
Bulbo + ponte + mesencéfalo Tronco encefálico DIFERENÇA É
primário
ocorre de dentro para fora
Hemisférios direito e esquerdo + 5 lobos +
Telencéfalo
corpo caloso A cartilagem hialina que reveste as epífises se torna cartilagem articular
Formação da cartilagem articular e da lâmina
Tálamo e hipotálamo Diencéfalo Estruturas chamada de lâmina epifisial
epifisial
cartilagem hialina permanece entre diáfases
antes da idade adulta
Anterior, posterior e flóculo-nodular Cerebelo e epífises responsável pelo crescimento em
comprimento dos ossos longos
Diencéfalo + glângula pituitária + estruturas
Estruturas subcorticais
límbicas e núcleos da base.

Hormônio liberador do hormônio do


campo ocular frontal olhos GHRH
crescimento
Movimento motor
Hipotálamo secreta
área de Broca produção da fala
Hormônio inibidor do hormônio do GHIH
crescimento SOMATOSTATINA
raciocínio

Somatotrofos na adeno-hipófise liberam pulsos de GH em intervalos de horas principalmente durante o sono


planejamento Eixo Hipotálamo-Hipófise do GH
Funções cognitivas
Frontal
Morfo nciona Anatomi que estimulam a degradação de glicogênio
decisões Gh libera IGF's causa hiperglicemia
P3 - As 8 hepático em glicose

memória de trabalho
Hiperglicemia estimula GHIH no hipotálamo inibe o GHRH

área de associação límbica Resposta emocional provoca crescimento de quase todos tecidos através do aumento do tamanho das células
do corpo e número de mitoses
percepção da sensibilidade somática geral
aumento da síntese de proteínas
sons e partes do corpo percepção espacial dos objetos Estímulos sensitivos Parietal
aumento do uso de ácido graxo como fonte
área de Wernicke Compreensão da fala Efeitos metabólicos
de energia
Hormônio do crescimento (GH)/
córtex auditivo Somatotropina
redução da utilização da glicose
LOBOS
córtex olfatório aumento da deposição de proteínas pelas
células osteogênicas e condrocíticas
equilíbrio
Temporal SN d indivídu e cresciment (E
devido aumento da reprodução dessas células
objetos hiotálam -hipófis & hormôni ) FUNÇÕES
conversão de condrócitos em células
palavras Crescimento osseo osteogênicas
reconhecimento
feições crescimento em comprimento
por 2 mecanismos
compreensão da linguagem pela estimulação dos osteoblastos

Córtex visual Occipital Causa liberação de Somatomedinas

Córtex sensitivo visceral do paladar Insula (profundo) proteínas pequenas secretadas pelo fígado por estímulo do GH

Somatomedinas/ fatores de crescimento


Ascendente Lateral potencializa crescimento osseo similar a insulina
semelhantes a insulina (IGF's)

Pré-central Mais importante é a Somatomedina C ou IGF 1


Central
Pós-central Produção eixo hipotálamo hipófise

Circular Da íNsula Frontal Inferior Frontal Superior Sulcos T3 e T4 estimulam os osteoblastos

Intraparietal Parieto-occipital Função aumentam a taxa metabólica basal


TELENCÉFALO CÉREBRO
Temporal Inferior Temporal Superior estimula o desenvolvimento cerebral

Central Da íNsula
Coluna vertebral
Fissura De Rolando 1ª CAMADA PROTETORA
contra potenciais impactos e traumatismos
Fissura Longitudinal
Dura-máter + Externa
Fissura Lateral/de Sylvius Fissuras
Espira - Encéfal 2ª CAMADA PROTETORA Meninges Aracnóide-máter
Fissura Parieto-occipital
Pia-máter + Interna
Fissura Calcarina
no espaço epidural/extradural
Pré-central 3º CAMADA PROTETORA Coxim de tecido adiposo e tecido conjuntivo
entre dura máter e a parede do canal
Frontal superior vertebral
Frontal
Frontal médio da quarta vértebra cervical (C IV) até a
primeira vértebra torácica (T I)
Frontal inferior intumescência cervical
nervos dos membros superiores são
Temporal superior derivados desta região

Temporal médio Temporal da nona até a décima segunda vértebra


torácica (T XII)
Giros intumescência lombar
Temporal inferior
nervos dos membros inferiores se originam
Pós-central desta região.
Parietal
Lóbulo Parietal Inferior Lóbulo Parietal Superior estrutura cônica e afilada
ANATOMIA INTERNA DA MEDULA
cone medular
Giros curtos da ínsula Giros longos da ínsula Insula até o nível do disco intervertebral entre a
primeira e a segunda vértebras lombares (L
sensibilidade visceral geral Espira - Medul I–L II)

avaliar execução de movimentos iniciados se funde com a aracnoidemáter e com a


função primária duramáter
no telencéfalo extensão de piamáter que se estende
filamento terminal
inferiormente
Controla postura e esquilíbrio e ancora a medula espinal no cóccix
Função

aquisição de conhecimento raízes destes nervos espinais inferiores se


radículas cauda equina
talvez/teoria angulam inferiormente
processamento da linguagem
fissuras fissura mediana anterior
formato de borboleta na vista inferior ocupa região inferior e posterior craniana
Sulco mediano posterior
ao bulbo Segunda maior estrutura cefálica Sulcos intermédios posteriores
posteriormente
sulcos externos
a ponte
Localizado Sulcos laterais posteriores
ANATOMIA EXTERNA DA MEDULA
a parte posterior do telencéfalo inferiormente
Sulcos laterais anteriores
quase metade dos neurônios encefálicos Contém giros
Posteriores: Sensitivo, recebe estímulos da pele
separa o cerebelo do telencéfalo Tentório do cerebelo
Da origem a neurônios motores que inervam
H medular Cornos Anteriores:
músculos
área central menor Verme do cerebelo

Da origem a neeurônios pré-ganglionares do


controlam aspectos subconscientes dos Lateral:
anterior e posterior SNA
movimentos da musculatura esquelética
composto por lobos Hemisférios do cerebelo
POSTERIOR E ANTERIOR
contribui com equilíbrio floculonodular
Intumescência
substância cinzenta
camada superficial Córtex do cerebelo
dispostas em dobras finas e paralelas

se assemelha a galhos de árvores


substância branca
abaixo da cinzenta
Árvore da vida

regiões de massa cinzenta se encontra os núcleos do cerebelo


CEREBELO
conectam o cerebelo com o tronco
encefálico
três pares
feixes de substância branca

se entendem do cerebelo para núcleo rubro


Pedúnculos cerebelares superiores
e núcleos talâmicos

transmitem impulsos para movimentos


voluntários
Pedúnculos cerebelares médios
Pedúnculos cerebelares
dos núcleos pontinos para o cerebelo

trazem informações dos proprioceptores do


axônios dos tratos espinocerebelares
tronco e membros

trazem informações dos proprioceptores da


axônios do apareho vestibular
cabeça

regulam a atividade de neurônios cerebelares axônios do núcleo olivar inferior formados por Pedúnculos cerebelares inferiores

axônios que saem para os núcelos


vestibulares, do bulbo e ponte

axônios que saem para a formação reticular

D'angelo Machado Núcleo

TONSILAS

ÚVULAS NETTER ELE SOZINIHO

VÉRNICE
POSIÇÃO

ANTERIOR
DIIVISÃO
POSTERIOR

Você também pode gostar