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ANATOMIA GERAL

Sistema esquelético:
esqueleto axial
— viscerocrânio
Leonardo Mateus Teixeira de Rezende

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

> Identificar os oito ossos que compõem o viscerocrânio.


> Reconhecer as características principais de cada osso.
> Analisar a relação anatômica entre os seios maxilares e a cavidade nasal.

Introdução
O esqueleto é o conjunto de ossos que exercem funções determinantes para
a vida, o que inclui proteção de órgãos vitais, sustentação corporal, armaze-
namento de sais minerais, entre outras. Nesse sentido, conhecer os diversos
ossos que compõem o esqueleto é de grande importância para profissionais
da área da saúde, sendo que a área da anatomia que se dedica aos estudos
da estrutura, da forma e do desenvolvimento dos ossos é conhecida como
osteologia.
O esqueleto pode ser dividido em duas grandes porções: apendicular e axial.
O esqueleto apendicular é formado pelos membros superiores e inferiores.
Já o esqueleto axial é formado pelos ossos da cabeça, do pescoço e tronco.
Neste capítulo, você vai conhecer os ossos da região do viscerocrânio,
que fazem parte do conjunto de ossos da cabeça. Além dos aspectos de estru-
tura e forma, estudaremos as funções atreladas a esses ossos.
2 Sistema esquelético: esqueleto axial — viscerocrânio

Ossos do viscerocrânio
O crânio representa o esqueleto da cabeça, e sua função primordial é envolver
e proteger o encéfalo. Apresenta estrutura para funções secundárias, com as
cavidades necessárias para abrigar os órgãos de sensibilidade específica, como
visão, audição, gustação, equilíbrio e olfação. O crânio apresenta aberturas
para passagem de ar e alimento, além de oferecer estrutura eficiente para o
processo de mastigação (DANGELO; FATTINI, 2005).
O crânio é composto por 22 ossos, e apenas um possui estrutura móvel,
a mandíbula. Por esse motivo, a mandíbula é o único osso da caixa craniana
que possui articulação sinovial, enquanto todos os outros têm articulação do
tipo sutura, que confere maior estabilidade e não possibilita movimentação
entre os ossos (DANGELO; FATTINI, 2005).

Com exceção da mandíbula, os ossos do crânio são unidos por arti-


culações fixas, ou seja, que não permitem movimento. Esse tipo de
articulação é conhecido como sutura (Figura 1) e pode ser dividido em (MARTINI;
TIMMONS; TALLITSCH 2009):
1) sutura escamosa — presente entre os ossos temporal e parietal, é responsá-
vel por unir extremidades ósseas que apresentam um encurvamento longo;
2) sutura lambdóidea — separa os ossos parietais do osso occipital, sendo que
este tipo de articulação perfaz trajeto em arco na superfície superior do crânio;
3) sutura sagital — responsável por unir os ossos parietais, apresentam forma-
tação de linhas dentadas;
4) sutura coronal — separa o osso frontal anterior dos ossos parietais;
5) sutura frontonasal — representa o limite superior dos ossos nasais com o
osso frontal.
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Sutura Sagital

Sutura Coronal

Sutura Escamosa

Sutura Lambdoidea

Figura 1. Suturas.
Fonte: Adaptada de ilusmedical/Shutterstock.com.

Veja, na Figura 2, que os ossos do crânio são divididos em duas partes:


crânio neural — ou neurocrânio — e viscerocrânio — também conhecido como
esplancnocrânio ou crânio visceral. O crânio neural é composto por ossos que
protegem a porção superior do encéfalo e as meninges cranianas. Contudo,
este capítulo é direcionado ao estudo do viscerocrânio, composto por oito
tipo de ossos, incluindo a mandíbula. É importante ressaltar que seis des-
ses ossos apresentam estrutura em par, o que faz com que o viscerocrânio,
no total, seja composto por 14 ossos (DANGELO; FATTINI, 2005).
4 Sistema esquelético: esqueleto axial — viscerocrânio

Parietal
Frontal Frontal

oide
Temporal
Nasal

Esfen
Nasal

Lacrimal

l
ita
Etmoide

cip
Zigomático

Oc
o
tic
máo
Zig

Maxila Maxila

la
íbu
Mandíbula nd
Ma

Figura 2. Esquema representativo do número e divisão dos ossos do crânio.


Fonte: Adaptada de Designua/Shutterstock.com.

Como apresentado na Figura 2, o viscerocrânio é composto por mandíbula,


vômer, maxila, palatino, nasal, concha nasal inferior, zigomático e o lacrimal.
Destes, a mandíbula e o vômer são únicos, enquanto todos os outros pos-
suem pares, cada um localizado em um lado do crânio. Por exemplo, existe
a concha nasal inferior esquerda e a concha nasal inferior direita (TORTORA;
DERRICKSON, 2016).
Até aqui realizamos a identificação dos ossos que compõem o viscerocrâ-
nio, que nada mais são do que os ossos da face. A partir do próximo tópico,
vamos analisar cada um dos ossos, explorando a sua estrutura e aspectos
relacionados à função.

Características principais de cada osso


Nesta seção, serão apresentadas as principais características de cada um
dos ossos que compõem o viscerocrânio. Iniciaremos os estudos a partir dos
ossos que possuem apenas uma estrutura e depois analisaremos os ossos
que são pares.
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Mandíbula
A mandíbula está representada na Figura 3. Ela é o mais forte osso da face,
sendo responsável por dar sustentação aos dentes, que permanecem atrelados
ao corpo da mandíbula, mais especificamente na porção alveolar. Além disso,
a mandíbula permite a formação do mento — popularmente conhecido como
queixo. A mandíbula possui algumas aberturas que permitem a passagem de
estruturas importantes. Uma destas é o forame da mandíbula, que permite
a passagem do nervo responsável pela sensibilidade dentária, enquanto
o forame mentual permite a passagem de nervos responsáveis pelo lábio
inferior e pelo queixo (DANGELO; FATTINI, 2005).

Mandíbula

Figura 3. Mandíbula e as suas estruturas.


Fonte: Adaptada de Alex Mit/Shutterstock.com
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A mandíbula possui uma porção inferior horizontal e dois ramos verticais,


sendo que na margem superior de cada ramo estão os processos coronoide
e condilar. O processo coronoide representa o local de inserção do músculo
temporal, que eleva a mandíbula durante a mastigação. Já o processo con-
dilar — presente na porção posterior — se articula com o osso temporal e
forma a articulação temporomandibular, que é do tipo sinovial e apresenta
grande mobilidade, permitindo os movimentos responsáveis pela mastigação,
por exemplo (DANGELO; FATTINI, 2005).

Vômer
O vômer é apresentado na Figura 4. Ele também é um osso individual, que
forma a porção inferior do septo nasal. O vômer tem articulação com as
maxilas e os palatinos e está localizado perpendicularmente ao assoalho da
cavidade nasal. Já a sua superfície superior está articulada com o esfenoide
e o etmoide, e, em conjunto, esses ossos separam a cavidade nasal esquerda
da direita (TORTORA; DERRICKSON, 2016).
Do ponto de vista funcional, ele é importante para a formação da porção
inferior e superior do septo nasal, que nada mais é do que a parede que divide
a cavidade nasal em duas metades (VANPUTTE et al., 2016).
Septo
nasal

CAVIDADE
DO CRÂNIO
Seio frontal
Osso frontal Lâmina
perpendicular
Osso frontal Etmoide
Órbita direita Crista
Cavidade do crânio Células etmoidais etmoidal
Concha
nasal superior
Células etmoidais
Concha
nasal média Osso zigomático
Lâmina perpendicular Concha
Osso
do etmoide nasal superior
zigomático
Seio maxilar Concha
Concha nasal nasal média Seio
Vômer inferior maxilar
Maxila, Maxila
processo palatino Concha
nasal inferior
Cavidade
Vômer
Língua nasal
esquerda
Mandíbula
Mandíbula
Cabeça, secção frontal (coronal) Secção frontal
Sistema esquelético: esqueleto axial — viscerocrânio

Figura 4. Vômer, mandíbula, maxila, zigomático, conchas nasais e seio maxilar.


Fonte: Adaptada de Martini, Timmons e Tallitsch (2009).
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Maxilas
Veja as maxilas na Figura 5, sendo que elas são estruturas em par, ou seja,
existe uma unidade na porção esquerda e outra na porção direita do crânio.
As maxilas possuem articulação com todos os outros ossos do viscerocrânio,
com exceção da mandíbula (TORTORA; DERRICKSON, 2016).
As maxilas são os maiores ossos da face e possuem diversas estruturas
importantes. Entre elas está a face orbital, que oferece proteção aos olhos.
O processo alveolar contém os dentes maxilares (superiores), e a fissura orbital
inferior está localizada entre a maxila e o esfenoide. O forame infraorbital
é responsável por dar passagem a um dos principais nervos sensitivos da
região da face, sendo que este tem conexão direta com o tronco encefálico
(DANGELO; FATTINI, 2005).
As maxilas são importantes ainda para a formação da maior porção do
palato ósseo, que é a estrutura que separa a cavidade nasal da cavidade
oral. As maxilas estão envolvidas ainda no processo de secreção de muco.

Processo
frontal
Sulco lacrimal
Face
orbital
Forame intra-orbital Seio maxilar
Espinha nasal
Processo zigomático anterior
Corpo Canal incisivo
Processo
Processo alveolar palatino
Processo
alveolar
Maxila direita, Maxila direita,
vista ântero-lateral vista medial

Seio maxilar

Processo alveolar
Osso palatino, lâmina horizontal
Canais incisivos

Processo palatino da maxila direita

Figura 5. Maxilas e as suas estruturas.


Fonte: Adaptada de Martini, Timmons e Tallitsch (2009).
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Palatinos
Os palatinos são mostrados na Figura 6. Eles são ossos pequenos em forma
de L, cuja porção horizontal é articulada com a maxila, dando origem à porção
posterior do palato duro. A junção dos ossos palatinos forma a crista nasal,
estrutura que incide na articulação com o vômer. Já a porção vertical do
palatino possui articulação com a maxila, com o esfenoide, etmoide (crista
etmoidal) e com a concha nasal inferior (crista conchal) (TORTORA; DERRI-
CKSON, 2016).

Processo
Fossa palatino
incisiva da manxila

Maxila

Vômer

Esfenoide
Vômer Palatino
Palatino
Esfenoide Processo palatino
da manxila

Vista inferior Vista anterior do crânio Secção sagital

Figura 6. Palatinos, vômer e maxila.


Fonte: Adaptada de VectorMine/Shutterstock.com

Zigomático
Os zigomáticos estão ilustrados na Figura 7. Eles têm um formato irregular
e apresentam três processos: temporal, maxilar e frontal. O nome dos pro-
cessos faz referência aos ossos que se articulam com cada um deles. Além
disso, pelos zigomáticos existem forames que possibilitam a passagem de
nervos importantes para as funções da face, como o nervo zigomático-facial,
o zigomático-orbital e o zigomático-temporal (DANGELO; FATTINI, 2005).
Em conjunto com o temporal, formam o arco zigomático, local responsável
por receber a inserção dos músculos responsáveis pela mastigação (MOORE;
DALLEY; AGUR, 2011).
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Parietal
Frontal

Esfenoide
Nasal
Etmoide Occiptal
Lacrimal

Zigomático Temporal

Maxila

Mandíbula

Figura 7. Zigomático, palatino, lacrimal e maxila.


Fonte: Adaptada de grayjay/Shutterstock.com.

Lacrimais
Assim como o zigomático, é possível observar o lacrimal na Figura 7. Os la-
crimais representam os menores ossos do crânio, sendo que estão situados
medialmente em cada lado da face. Eles se articulam com os ossos frontal,
a maxila e o etmoide e têm uma depressão conhecida como sulco lacrimal,
que leva a uma estreita passagem conhecida como canal lacrimonasal (MAR-
TINI; TIMMONS; TALLITSCH, 2009).

Conchas nasais inferiores


São ossos que parecem com as conchas superiores e médias do etmoide
(Figura 2). Cada concha está fixada em cada lado da parede lateral da cavi-
dade nasal, sendo que seu formato encurvado é adequado para a passagem,
o aquecimento e a umidificação do ar inspirado (VANPUTTE et al., 2016).
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Nasais
Os nasais estão apresentados na Figura 7. São pequenos e finos e estão
articulados com o osso frontal da face. Eles têm cartilagens fixas na porção
inferior do osso que dão sustentação à porção flexível do nariz. Lateralmente,
os nasais se articulam com a porção frontal das maxilas (MARTINI; TIMMONS;
TALLITSCH, 2009).

Relação anatômica entre os seios


maxilares e a cavidade nasal
Os seios maxilares são parte de um grupo de cavidades conhecidas como
seios paranasais. Os seios paranasais — também conhecidos como seios da
face — totalizam oito estruturas, sendo quatro de cada lado da face. Existe
comunicação direta com a cavidade nasal por meio de aberturas conhecidas
como meatos nasais (DANGELO; FATTINI, 2005).
Essas estruturas possuem diversas funções importantes, entre as quais
estão absorção de impactos e proteção craniana contra possíveis traumas,
condicionamento do ar inspirado por meio de processo de aquecimento e
umidificação, da ressonância a voz, secreção de muco, isolamento térmico do
encéfalo, entre outras (BATISTA; ROSÁRIO-JÚNIOR; WICHNIESKI, 2011).
Os seios paranasais (Figura 8) são pequenas cavidades preenchidas por ar
e por esse motivo são conhecidos como ossos pneumáticos. Em situação de
gripe, esses locais são preenchidos de muco e pus, o que obstrui as passagens
de ar e gera incômodos (MOORE; DALLEY; AGUR, 2011).

Vista frontal Vista lateral

1 Seio frontal
2 Seio etmoidal
3 Seio esfenoidal
4 Seio maxilar

Figura 8. Seios paranasais.


Fonte: Adaptada de Peter Hermes Furian/Shutterstock.com.
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Eles recebem este nome pois estão localizados ao redor do nariz, sendo
que os quatro tipos têm o nome dos ossos em que estão inseridos: frontal,
esfenoide, etmoide e maxila. Entre eles, os seios maxilares são os maio-
res, localizados no corpo das maxilas, e têm formato piramidal com a base
apontada para a lateral da cavidade nasal. A porção superior do seio maxilar
representa a face orbital da maxila, sendo que a porção anterior representa
a face anterior da maxila (MARTINI; TIMMONS; TALLITSCH, 2009).

Os seios paranasais constituem parte importante da anatomia do


sistema respiratório, influenciando diretamente na função deste. Os
seios paranasais são escavações que circundam a cavidade nasal.
No vídeo do YouTube “Aula 3 - Cavidade nasal - Conchas nasais e seios
paranasais - Sagital (parte 1)”, você aprenderá sobre a localização anatômica e
as características de cada um dos seios paranasais:
„ seio maxilar;
„ seio frontais;
„ seio esfenoidal;
„ seio etmoidal.

É importante ter a noção de que os seios paranasais se conectam com a


cavidade nasal, por meio da nasofaringe (MOORE; DALLEY; AGUR, 2011).

A doença que mais acomete o seio maxilar é a sinusite, que acontece


quando existe interrupção das funções dessa estrutura, o que inclui
redução da permeabilidade das aberturas dos óstios, da função do aparato ciliar
e da qualidade das secreções nasais.
Essas limitações funcionais levarão à interrupção da drenagem normal e à
diminuição da ventilação, levando à instalação da doença, que pode ser aguda,
purulenta ou crônica (BATISTA; ROSÁRIO-JÚNIOR; WICHNIESKI, 2011).
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As cavidades nasais iniciam nas narinas e se estendem até à faringe, sendo


separadas por uma parede cartilaginosa. No interior das cavidades nasais
existem células sensoriais responsáveis pela sensação de olfato, bem como
as já apresentadas conchas nasais, que direcionam, aquecem e umidificam
o ar que será direcionado aos pulmões para realização da troca respiratória
(BATISTA; ROSÁRIO-JÚNIOR; WICHNIESKI, 2011).
É possível concluir que as cavidades nasais são estruturas responsáveis
pela captação, preparação e direcionamento do ar para os pulmões, e os
seios paranasais são importantes para fornecer a forma necessária para esse
processo. O seio maxilar é o maior entre os seios paranasais, tendo grande
relevância para o sistema respiratório.

Referências
AULA 3: cavidade nasal: conchas nasais e seios paranasais: sagital (parte 1). [S. l.]:
Anatomia UFRGS, 2018. 1 vídeo (5 min 4 seg). Publicado pelo canal Anatomia UFRGS. Dis-
ponível em: https://www.youtube.com/watch?v=uTm8rFe4njI. Acesso em: 14 nov. 2022.
BATISTA, P. S.; ROSÁRIO-JÚNIOR, A. F.; WICHNIESKI, C. Contribuição para o estudo do
seio maxilar. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirúrgia Ma-
xilofacial, v. 52, n. 4, p. 235-239, 2011.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2005.
MARTINI, F. H.; TIMMONS, M. J.; TALLITSCH, R. B. Anatomia humana. 6. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio
De Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
VANPUTTE, C. L. et al. Anatomia e fisiologia de Seeley. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.

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