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MUSCULOESQUELÉTICO
PROF FREIRE.
MESTRANDO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA
22 999613786
O termo Osteologia significa “estudo dos ossos”. Apesar de sua aparência simples, o
osso é um tecido vivo, complexo e dinâmico, formado por um conjunto de tecidos
distintos e especializados que contribuem para o seu arranjo final.
OSTEOLOGIA
ESQUELETO AXIAL - Consiste nos ossos da cabeça
(crânio), do pescoço (vértebras cervicais) e do tronco
(costelas, esterno, vértebras e sacro).
Plano frontal ou coronal divide o
corpo nas porções anterior
(frente) e posterior (costas).
OSSOS LONGOS
CURTOS
CHATOS OU PLANOS.
ALONGADOS
IRREGULARES
PNEUMÁTICOS
Eles possuem o comprimento maior do que a largura
e a espessura. Os ossos longos apresentam duas
extremidades: as epífises; além de um corpo, a
diáfise, que apresenta o canal medular no seu
interior (por isso também os ossos longos são
chamados de tubulares).
OSSOS LONGOS
São ossos formados por tecido esponjoso, cuja superfície
possui um fino revestimento de tecido compacto. O formato
desses ossos é parecido com um cubo, já que
comprimento, altura e largura são praticamente iguais.
OSSOS CURTOS
Possuem fina espessura e comprimento e largura
equivalentes. Como exemplo, podemos citar
os ossos do crânio e escápulas.
OSSOS PLANOS
São aqueles cujo o comprimentos são
maiores que a largura e espessura, no
entanto não possuem canal medular.
OSSOS ALONGADOS
São aqueles que possuem tanto
acidentes ósseos ( processos, cavidades
e forames) que fica difícil de fazer uma
medida adequada.
OSSOS IRREGULARES
São aqueles que possuem entre duas
tábuas ósseas uma camada de ar que
serve para diminuir o peso do osso,
aumentar a resistência a impactos e a
ressonância na fonação e da audição.
OSSOS PNEUMÁTICOS
OSSOS DA CABEÇA
CRÂNIO E FACE
Frontal:- o osso frontal forma,
essencialmente, a fronte (testa); o
teto da cavidade nasal e as órbitas.
Disfunções na articulação têmporo-mandibular (ATM), responsável pela mastigação, pelo abrir e fechar da boca, pelo bocejar e o beijar,
podem provocar problemas na coluna lombar, na cervical, no pescoço. E vice-versa. A razão da ligação tão íntima entre as duas partes do
corpo são as fáscias, uma película que envolve todos os músculos do corpo.
Existem cadeias inteiras de mais de um músculo unidas por um único conjunto de fáscias específicas. A fáscia superficial cervical, por
exemplo, está ligada da cervical até o quadril posteriormente ao corpo. E anteriormente da mandíbula até a pelve. Uma lesão na pelve
pode, através do sistema fascial, atingir a ATM e vice-versa. As tensões se transmitem passando de uma estrutura próxima, para a mais
distante ao longo de uma cadeia miofascial”,
Disfunções na articulação têmporo-mandibular (ATM), responsável pela mastigação, pelo abrir e
fechar da boca, pelo bocejar e o beijar, podem provocar problemas na coluna lombar, na cervical, no
pescoço. E vice-versa. A razão da ligação tão íntima entre as duas partes do corpo são as fáscias, uma
película que envolve todos os músculos do corpo.
Existem cadeias inteiras de mais de um músculo unidas por um único conjunto de fáscias específicas. A fáscia
superficial cervical, por exemplo, está ligada da cervical até o quadril posteriormente ao corpo. E anteriormente
da mandíbula até a pelve. Uma lesão na pelve pode, através do sistema fascial, atingir a ATM e vice-versa. As
tensões se transmitem passando de uma estrutura próxima, para a mais distante ao longo de uma cadeia
miofascial”,
https://www.youtube.com/watch?v=uzy8-wQzQMY
OSSOS DA COLUNA VERTEBRAL
DIVISÃO DA COLUNA
VÉRTEBRAS CERVICAIS
VÉRTEBRAS CERVICAIS
VÉRTEBRAS CERVICAIS
Funciona como um apoio ao crânio, é a vértebra responsável por ser articular com
o Áxis e permitir os amplos movimentos que possuímos entre a cabeça e a coluna
vertebral.
VÉRTEBRAS CERVICAIS
VISÃO SUPERIOR
VÉRTEBRAS CERVICAIS
VÉRTEBRAS CERVICAIS
Áxis
È a segunda vértebra cervical e tem esse nome por formar um eixo de rotação para
a cabeça (crânio), através do Atlas, ao redor do seu dente. Sua característica mais
marcante é o seu dente, que a distingue facilmente das demais vertebras. Graças a
esse tipo de articulação podemos fazer o movimento de rotação da cabeça.
VÉRTEBRAS CERVICAIS
Note na mesma figura que a 5º vértebra cervical apresenta um processo espinhoso bífido,
bifurcado. Na maioria das pessoas esse é o padrão mais encontrado.
VÉRTEBRAS CERVICAIS – CARACTERÍSTICAS REGIONAIS
VÉRTEBRAS – CARACTERÍSTICAS GERAIS
Corpo Vertebral,
Forame Vertebral,
Pedículo Vertebral,
Processo Transverso,
Processo Articular:
superior e inferior,
Processo espinhoso
Lâmina vertebral.
VÉRTEBRAS – CARACTERÍSTICAS GERAIS -
TORÁCICA
Fóveas costal,
Superior e Inferior
VÉRTEBRAS – CARACTERÍSTICAS GERAIS -
LOMBAR
Processo Mamilar.
VÉRTEBRAS – CARACTERÍSTICAS GERAIS - SACRO
Vértebras torácicas Doze no total, constituídas de um corpo, um arco vertebral e facetas costais
Espaços intercostais Nomeados de acordo com a costela que forma a borda superior do espaço; contêm músculos intercostais, vasos e
nervos
Cabeça
A cabeça tem formato hemisférico,
com cartilagem hialina cobrindo sua superfície
articular lisa. Na posição anatômica, a cabeça
está voltada para uma direção medial, superior
e posterior, onde se articula com a fossa
glenoide da escápula.
ÚMERO –
GENERALIDADES
Colo Anatômico
Colo Cirúrgico
PASSIVOS
LIGAMENTOS
TENDÕES
ATIVOS
MÚSCULOS
CÁPSULA ARTICULAR
SISTEMA ÓSSEO
05/09/2022
FÁSCIA
05/09/2022
05/09/2022
EPIMÍSIO PARTE DO TECIDO CONJUNTIVO E SITUA-SE
NA FACE EXTERNA DO MÚSCULO. ELE ENVOLVE TODO
MÚSCULO MANTENDO-O UNIDO.
FIBROSAS – SINARTROSES
¤ CARTILAGINOSAS – ANFIARTROSES
¤ SINOVIAIS - DIARTROSES
05/09/2022
A extremidade presa a uma peça óssea que não se
desloca, ou ponto fixo, é denominada de origem. A
extremidade presa a uma peça óssea que se
desloca, ou ponto móvel, é denominada
de inserção.
As inserções de origem correspondem ao
terço lateral da clavícula, acrômio e
espinha da escápula e se insere na
tuberosidade do úmero.
OMBRO
Origem Parte clavicular:
metade medial da
clavícula Parte
esternocostal:
esterno, 2ª a 7ª
cartilagens costais
Parte abdominal:
camada anterior da
bainha do reto
INSERÇÃO CRISTA DO
TUBÉRCULO MAIOR DO
ÚMERO
O peitoral menor é um
músculo em forma de
leque da cintura escapular.
Ele se origina da terceira à
quinta costelas, e se insere
no processo (apófise)
coracóide da escápula
O músculo serrátil
anterior tem
sua origem nas laterais das
costelas superiores e
sua inserção por toda a
borda medial da escápula,
recobrindo a lateral do
tórax e fazendo parte dos
músculos do tórax.
O músculo desce na
superfície anterior do fêmur,
preenchendo o espaço entre
os vastos medial e lateral.
Ele dá origem a uma ampla
aponeurose, ao nível da
região distal do fêmur,
através da qual ele se insere
na base da patela. Ele
também se insere no côndilo
lateral da tíbia.
Tensor Fáscia lata Origem e inserção ... O
músculo se origina da crista ilíaca e da
espinha ilíaca ântero-superior do osso
ilíaco. Distalmente as suas fibras se
inserem na fáscia .
Bíceps femoral
A cabeça curta se origina no lábio lateral
da linha áspera e na linha supracondilar
lateral do fêmur. As fibras musculares de
ambos os ventres musculares
convergem para formar uma bainha
aponeurótica comum, que se insere na
cabeça da fíbula.
Origem e inserção
O músculo sóleo se origina
na linha solear da superfície
dorsal da tíbia, borda medial
da tíbia, cabeça da fíbula e
borda posterior da fíbula.
Parte de suas fibras surgem
do arco tendinoso do sóleo,
que se expande entre a tíbia
e a fíbula e se curva sobre
os vasos poplíteos e o nervo
tibial