Você está na página 1de 17

Resumo de Anatomia com ênfase cabeça e pescoço – NP2

 Conceitos anatômicos

Normal: característica apresentada pela maior parte da população


Variação: uma característica que difere do padrão, porém não traz prejuízos funcionais ao
individuo (ex: sinostoe de uma sutura do crânio na fase adulta, possui mais ou menos que 206
ossos)
Anomalia: uma diferença anatômica que traz prejuízos funcionais para o individuo
Monstruosidade: uma diferença anatômica que é incompatível com a vida (um bebê que nasce
sem encéfalo)

 Posição anatomia

Tem que estar na posição ereta


Face voltada para a frente
Olhar dirigido para o horizonte
Membros superiores estendidos e rente ao corpo
Palma das mãos voltadas para frente
Membros inferiores unidos
Ponta dos pés voltados para frente

 Construção do corpo humano

Antimeria: Plano mediano que divide o corpo em duas metades, ou seja, duas metades opostas
que se completam (simetria bilateral).
Paquimeria: Segmento axial constituído esquematicamente por dois tubos: posterior que abriga o
sistema nervoso central e o anterior que abriga o tronco.
Metameria: Superposição, no sentido longitudinal, de segmentos semelhantes.
Estratificação: princípio o qual o corpo é constituído de camadas, uma mais interna, uma media
e uma mais superficial.

Sistema esquelético
O sistema esquelético tem a função de proteger órgãos internos, de sustentação, de
conformação, armazenamento (substancias, nutrientes e íon), hematocitopoiese e de compor o
sistema locomotor.

 Hematocitopoiese: formação de células do sangue, a medula óssea fica dentro do osso


no canal medular. A medula pode ser vermelha (predominante em crianças por conta
do crescimento) ou amarela (formado por tecido adiposo para armazenar energia e é
predominante nos adultos)
Os ossos da cabeça são divididos em neurocrânio e viscerocrânio
 Neurocrânio: Frontal, occipital, esfenoide, etmoide, temporal, parietal.
 Viscerocrânio: Mandíbula, vômer, zigomático, maxila, palatino, nasal, lacrimal e concha
nasal inferior.
As vertebras são classificadas como verdadeiras (as que estão diretamente ligadas ao
esterno), as falsas (que estão indiretamente ligadas ao esterno) e as flutuantes (que não se
comunicam com o esterno). Além disso são nomeadas como: vertebras cervicais, torácicas,
lombares, sacrais e coccíneas.

 Classificação dos ossos quanto a forma

Ossos longos: apresentam a largura equivalente a espessura, porem menor que o comprimento.
Possuem no seu interior um canal medular que é ocupada pela medula óssea.
Ossos curtos: apresentam as três dimensões equivalentes.
Ossos Irregulares: apresentam morfologia complexa, no qual o osso não possui uma forma
geométrica definida.

Ossos planos: apresentam o comprimento e largura equivalentes e maiores que a espessura


Ossos pneumáticos: apresentam cavidades e são revestidas de mucosa, além de serem cheios
de ar
Sesamóides: eles se desenvolvem nas substancias de alguns tendões e envolvem certas
articulações

Biomecânica
 Pilares

Pilar canino: inicia-se no processo alveolar dos caninos, dirige-se pela borda lateral da abertura
piriforme, continua pelo processo frontal da maxila e termina na extremidade medial da borda
supra orbital
Pilar Zigomático ramo ascendente: inicia-se no processo alveolar dos pré-molares, vai em direção
a crista zigomática e termina no processo frontal do zigomático
Pilar zigomático ramo horizontal: inicia-se no processo alveolar dos pré-molares, vai em direção a
crista zigomática, se direciona para o arco zigomático e termina na crista supra mastoidea
Pilar pterigoideo: inicia-se no processo alveolar dos molares e termina no processo pterigoideo
Pilar Vomeriano: parte da pressão mastigatória é absorvida pelo próprio osso vômer e essas
forças tendem a se concentrar na área mediana, escoam preferivelmente para a base do crânio
através do vômer. Isso faz desse osso um próprio pilar de sustentação, mas que no caso não se
origina diretamente da maxila e sim do palato

 Arcos

Supra Orbital e Infra Orbital: une os pilares caninos aos pilares zigomáticos ascendentes
Supranasal e Infranasal: une os pilares caninos
Zigomático pterigoideo: une o pilar zigomático horizontal ao pilar pterigoideo
Palatino: liga o lado esquerdo e o direito de todos os pilares do processo palatino

 Trajetória

Marginal: são encontradas nas bordas da mandíbula, onde as forças escoam


Dentárias: dissipa forças dos dentes na altura do ápice de cada raiz com uma trajetória
direcionando a força para o côndilo
Temporal: dissipação de forças musculares são feitas pelo musculo temporal. Onde essas forças
escoam pelo ramo e corpo da mandíbula, e eles chegam ao crânio pelas trajetórias dentarias e
marginais
Mentual: dissipa força muscular referente ao musculo pterigoideo lateral
Angular: escoe força muscular dos músculos masseter e do musculo pterigoide medial

 Fossas

Fossa Temporal: é uma depressão plana situada na face lateral do crânio e é formada por parte
dos ossos zigomático, frontal, temporal, parietal e pela asa maior do esfenoide
 Limite superior: linha temporal superior
 Limite inferior: plano horizontal que atravessa o arco zigomático
 Limite anterior: face temporal do zigomático
 Limite posterior: crista supramastóidea
 Limite medial: osso frontal, esfenoide, parietal e temporal
 Limite lateral: aberto
Fossa temporal: depressão situada inferiormente a parte anterior da fossa temporal da qual se
separa ela presença da crista infratemporal do esfenoide
 Limite superior: plano horizontal que atravessa o arco zigomático
 Limite inferior: plano horizontal que tangencia a margem da mandíbula
 Limite anterior: tuberosidade da maxila
 Limite posterior: aberto
 Limite medial: face medial do ramo da mandíbula
 Limite lateral: face medial do ramo da mandíbula
Fossa pterigopalatina: é um pequeno espaço triangular em fenda, afunilado, situado abaixo da
base do crânio, entre a maxila, o processo pterigoide e a lamina perpendicular do palatino
 Limite superior: lâmina lateral do processo pterigoide e asa maior do esfenoide
 Limite inferior: região de união dos ossos esfenoide, maxila, palatino
 Limite anterior: tuberosidade da maxila/ superfície posterior do corpo da maxila
 Limite posterior: processo pterigoide
 Limite medial: é mais profunda e formada pela lâmina perpendicular do palatino
 Limite lateral: aberto/ fissura pterigomaxilar

Articulações
Articulação são uniões ou junções entre dois ou mais ossos ou partes rígidas do esqueleto.
Existem três classes de articulações que são divididas de acordo com a forma ou o tipo de
material pelo qual os ossos são unidos

 Fibrosas
As fibrosas são classificadas como sinartrose. Nesse tipo de junção, as duas superfícies
ósseas tornam-se quase continuas, uma diante da outra; entre elas há apenas uma cama de
tecido conjuntivo ou cartilaginoso. No caso dos ossos do crânio esse tecido é calcificado. Uma de
suas características é possuir uma mobilidade quase nula. Essa articulação é dividida em:
 Suturas
Sutura coronal: osso parietal com o osso frontal
Sutura Sagital: entre os ossos parietais
Sutura Lambdóide: osso parietal com o osso occipital
Sutura Escamosa: osso parietal com o osso temporal
Sutura mediana (em bebês): divide o osso frontal em duas metades
 Sindesmose
 Gonfoses
É uma articulação especifica que fica entre os dentes e seus receptáculos, os alvéolos dentários
 Esquindileses

 Cartilagíneas
 Sincondroses: os ossos são unidos por hialina, o que permite leve curvatura no início na
vida.
Petro-occipital: placa de cartilagem para unir a parte petrosa do osso temporal com a parte
basilar do osso occipital
Esfeno- petrosa: é a juntura cartilaginosa da parte petrosa do temporal com a margem inferior
da asa maior do esfenoide, na fenda esfeno-petrosa.
Esfeno-occipital: é a juntura cartilaginosa entre uma superfície posterior do corpo do esfenoide
com a extremidade anterior da parte basilar do osso occipital
Esfenoetmoidal: é a juntura cartilaginosa entre o labirinto do osso etmoide com o corpo do
esfenoide
Fontanelas: amplos espaços de tecido fibroso encontrados nos crânios de recém-nascidos.
Tem como função permitir o desenvolvimento do encéfalo, proteção e facilitar a passagem no
parto normal. Elas são: anterior, posterior, antero lateral e póstero lateral.
 Sínfises: são articulações fortes, ligeiramente moveis unidas por fibrocartilagem. Os discos
intervertebrais são um exemplo disso

 Sinoviais

Os ossos são unidos por uma capsula articular, formada por uma camada fibrosa externa e
por uma membrana sinovial, que transpõe e reveste a cavidade articular. A cavidade articular de
uma articulação sinovial é um espaço potencial que contem um volume pequeno de liquido
sinovial lubrificante.
 ATM – Articulação Têmporo-Mandibular

A ATM é uma articulação sinovial e, portanto, permite amplos movimentos da mandíbula em


torno de um osso fixo, que é o temporal.
A ATM é composta por superfícies articulares, discos articulares, capsula articular, capsula
fibrosa, ligamentos, membrana sinovial, cavidade articular e líquido sinovial
A ATM se dá pela junção do processo condilar (cabeça e colo da mandíbula) com a fossa
mandibular e essa articulação possibilita movimentos como: abaixamento, elevação, desvio
lateral, protação e retrusão.
Há também uma relação de interdependência da ATM com a oclusão dos dentes de ambos os
arcos, o que torna peculiar e funcionalmente complexa. Outra peculiaridade da ATM, que
distinguem das demais articulações do corpo, são: o revestimento de fibrocartilagem e não de
cartilagem hialina; a cabeça da mandíbula cresce na superfície, sem cartilagem epifisial, as faces
articulares são bastantes discordantes; tem movimentos de rotação e translação associados,
impulsos proprioceptivos são gerados também ao nível dos dentes e estruturas bucais

Músculos
 Músculos da mastigação
 Músculo Temporal
Ação: Levantador e retropulsor da mandíbula
Origem: Fossa temporal
Inserção: Processo coronóide da mandíbula
 Músculo masseter
Ação: Levantador da mandíbula
Origem: Feixe superficial: margem inferior do arco zigomático
Feixe profundo: face média da parte temporal do arco zigomático
Inserção: Feixe superficial: ângulo da mandíbula
Feixe profundo: face lateral do ramo da mandíbula
 Músculo Pterigoideo Lateral
Ação: contração conjunta: propulsão da mandíbula e abaixamento
Origem: Cabeça superior: face infartemporal da asa maior do esfenoide
Cabeça inferior: lâmina lateral do processo pterigoideo do esfenoide
Inserção: Cápsula e disco articular da ATM e fóvea pterigoidea
 Músculo Pterigoideo Medial
Ação: levantador da mandíbula (sinérgico ao músculo masseter)
Origem: fossa pterigoidea
Inserção: tuberosidade pterigoidea da mandíbula

 Músculos da expressão facial

M. Frontal M. Levantador do ângulo da boca M. Abaixador do ângulo da boca


M. orbicular dos olhos M. Zigomático menor M. do Mento
M. Levantador dos lábios M. zigomático maior M. abaixador do lábio inferior
M. Prócero M. Risório
M. Nasal Platisma

 Hioide

Na evolução das espécies o osso hioide participou da reorganização das inserções dos
músculos que movimentam a mandíbula. O sinergismo e fixação muscular estre estes músculos
aprimorou tanto a mastigação como a deglutição.
Conceitos: São músculos que, tendo como referencia o osso hioide, fixam-se em estruturas
torácicas, e estão envolvidos em movimentos mandibulares, movimentos do osso hioide e
movimentos da laringe
 Músculos Supra-hióideos

 M. Milo-Hióideo
Ação: Abaixador da mandíbula, levantador do osso hioide e levantador da língua e assoalho da
boca.
Origem: Linha milo-hióidea
Inserção: Rafe milo-hióidea e corpo do osso hioide
 M. Geniohióideo
Ação: Levantador do osso hioide e assoalho da boca; abaixador da mandíbula e retropulsor
Origem: Espinha mentual
Inserção: Corpo do osso hioide
 M. Estilo-hioide
Ação: Músculo levantador do osso hioide
Origem: Processo estiloide
Inserção: Osso hioide
 M. digastrico
Ação: Abaixador e retropulsor da mandíbula, levantador do osso hioide
Origem: Ventre posterior: processo mastroide
Ventre anterior: Fóvea digastrica
Inserção: Tendão intermediário do osso hioide
 Músculo Infra-hioideos

 M. Esterno-hioideo
Ação: Fixador do osso hioide para a ação dos músculos supra hioides; abaixadores da laringe e
osso hioide
Origem: manúbrio do esterno
Inserção: Corpo do osso hioide
 M. Omo-hioideo
Ação: Fixador do osso hioide para a ação dos músculos supra hioides; abaixadores da laringe e
osso hioide
Origem: Margem superior da escapula
Inserção: corpo do osso hioide
 M. Esternotireóideo
Ação: Fixador do osso hioide para a ação dos músculos supra hioides; abaixadores da laringe e
osso hioide
Origem: Manúbrio do esterno
Inserção: Cartilagem tireóidea
 M. tireo-hioideo
Ação: Fixador do osso hioide para a ação dos músculos supra hioides; abaixadores da laringe e
osso hioide
Origem: Cartilagem tireóidea
Inserção: Corpo do osso hioide
Coração

O coração é um órgão muscular que bombeia sangue através dos vasos sanguíneos do
sistema circulatório. O sangue fornece ao corpo oxigênio, nutriente e ajuda a eliminar resíduos
metabólicos.
O coração está situado na cavidade torácica entre os pulmões, num espaço denominado
mediastino.
 Limite Anterior: Esterno
 Limite Posterior: Coluna vertebral (entre a 4 e 8 vertebra)
 Limite Lateral: pulmões
 Limite Superior: Abertura superior do tórax
O coração é envolvido por um saco fribroso e seroso chamado PERICARDIO. O pericárdio
tem a função de auxiliar na fixação do coração na cavidade torácica, limitar a expansão do
coração durante a diástole ventricular e de proteção.
Pericárdio Seroso Lâmina Parietal fica em contato com a fibrosa

Lâmina Visceral fica em contato com o coração

Entre as lâmina parietal e visceral tem uma cavidade pericárdica que está preenchido
com um liquido chamado líquido pericárdio que serve para lubrificar as superfícies, diminuindo o
atrito durante os movimentos cardíacos
A idade, o sexo e o peso interferem no peso do coração, tal fato ocorre em virtude do período
gestacional, as trocas entre mãe e feto acontecem na placenta. Portanto, o coração do bebe
realiza um maior esforço a fim de vencer a barreira placentária
 Anatomia geral
O coração é um órgão quadricavitório ( 2 átrios e 2 ventrículos) que possui 8 vasos em sua base
 Artéria sai do coração: força centrifuga
 Veia chega no coração: força centrípeta
Átrio Direito: Veia cava superior e Veia cava Ventrículo Direito: tronco pulmonar (a.
inferior pulmonar direita e esquerda)
Átrio esquerdo: 4 veias pulmonares Ventrículo Esquerdo: Aorta
Os septos intra-atrial, intra-ventricular separam o átrio e o ventrículo em cavidades. Os
átrios que comunicam com os ventrículos por meio de óstios atrioventriculares direito e esquerdo.
Valvas: conjunto de válvulas ou cúspides, as valvas têm a função de fazer o sangue ir em um
único sentido
 Tricúspide ou valva atrioventricular direita
 Bicúspide ou valva atrioventricular esquerda
 Semilunares: valva da aorta (posterior, esquerda e direita), valva do tronco
pulmonar (anterior esquerda e direita)
Sístole: contração
Diástole: relaxamento
Quando há uma sístole atrial o ventrículo está em diástole e vice e versa, nunca os dois entram
em sístole ou em diástole juntos.

Circulação
A circulação pode ser categorizada em: pulmonar, sistêmica, coronária ou cardíaca, fetal, portal e
colateral (defesa).

 Circulação sistêmica
A circulação sistêmica leva o sangue rico em oxigênio, presente no ventrículo esquerdo, para
todas as partes do corpo. O sangue sai do coração por meio da artéria aorta, que se ramifica por
todos os tecidos, que é onde ocorre as trocas de nutrientes e catabólicos. O sangue, agora pobre
em oxigênio, retorna ao coração e é lançado diretamente no átrio direito
 Circulação Pulmonar
O sangue pobre em oxigênio encontrado no ventrículo direito é bombeado por meio da artéria
pulmonar para os pulmões, mais precisamente para os alvéolos. Nesse local, ele sofre o
processo de hematose, tornando-se oxigenado. O sangue é, então, transportado de volta para o
coração, sendo lançado no átrio esquerdo

Vasos do Sangue
Túnicas
 Interna: células endoteliais (epitélio simples pavimentoso) tecido conjuntivo subendotelial
 Lâmina elástica interna
 Média: Camadas concêntricas de células musculares lisas, elementos fibrosos que formam
lamelas
 Lâmina elástica externa
 Adventícias: tecido conjuntivo frouxo (fibroblastos, fibras colágenas e fibras elásticas)

2. Calibre
Grande ( > 7mm)
Médio (2,5 – 7 mm)

Veias Pequeno (0,5-2,5mm)


Vênulas (< 0,5mm)
Alto poder de distensão, o diâmetro pode subir até
5x
Sempre são duas veias para uma artéria

3. Estrutura e Função

Elástica

 Grande calibre
Artérias

As artérias emitem:
 Terminais: quando as artérias emitem ramos e o tronco deixa de existir em
função da divisão
 Colaterais: emitem ramos em diversos ângulos e o tronco de origem continua
existindo
 Recorrentes: quando o ramo colateral forma com a artéria tronco um ângulo
obtuso, cujo sangue circula em direção oposta a aquela da artéria de origem

Artérias Veias
A nomenclatura se da a partir da situação Tributárias ou afluentes: as veias recebem
(artéria braquial), direção (artéria circunflexa da numerosas tributarias e seu calibre aumenta a
escápula), órgão irrigante (artéria renal) e peça medida que se aproxima do coração
óssea irrigada (artéria femoral) O número de veias é maior do que o numero
de artéria

As valvas das veias são pregas, em forma de bolsa, membranosas da túnica interna da
veia. Auxiliam o retorno de sangue ao coração
A artéria possui uma maior pressão hidrostática (pressão que o sangue exerce sobre o
vaso) em relação a veia
 Anormalidades das Artérias
Arteriosclerose: enrijecimento das artérias (fibroses e calcificação)
Aterosclerose: deposito de líquidos
Aneurisma: Dilatação ou rompimento dos vasos
Todos esses problemas trazem como consequência a isquemia do coração, o infarto do
miocárdio, gangrena, derrame aórtico ou derrame cerebral
 Anormalidade das veias
Possuem características como: dilatação, perda de função e inflamação
Enfraquecimento das veias
Veias varicosas
Flebite
Características de átrios e ventrículos
 ÁTRIOS

Átrio Direito Fossa Oval Átrio Esquerdo


Maior Menor
2mm de espessura 3mm de espessura
Triangular Quadrangular
Sangue venoso Sangue arterial
V. cava superior e inferior Veias pulmonares
M. Pectíneos

 Ventrículo

Ventrículo Direito Ventrículo Esquerdo


Sangue Venoso 3x mais espesso
Tronco Pulmonar Sangue arterial
M. Papilares 3 Aorta
Trabécula: septo marginal (corda de da vince) M. Papilares 2

Vascularização da cabeça e pescoço


 Arco aórtico

Tronco Braquiocefálico se divide em a. Carótida comum direita e a. subclávia direita


Artéria carótida comum esquerda
As artérias subclávia esquerda e vertebrais que se união para formar a artéria basilar, elas irrigam
o sistema nervoso central
A artéria carótida comum se bifurca na altura da C3 ou C4 em carótida interna (irriga o sistema
nervoso central) e carótida externa (irriga a face)

 Círculo arterial do cérebro

Formado pela artéria basilar e pelas artérias carótidas interna direita e esquerda, esse circulo
dará origem as artérias cerebrais anteriores, médias e posteriores.

 Artéria Carótida externa

Artéria tireóidea superior


Ramos anteriores
Artéria lingual

Artéria facial

Ramo media Artéria faríngea ascendente

Ramos posteriores
Artéria Occipital
Artéria Temporal superficial
Ramos terminais
Artéria Auricular posterior
Artéria Maxilar
 Artéria tireóidea superior

Primeiro ramo da artéria carótida externa


Principais subdivisões
 Artéria faríngea ascendente: irriga o palato mole
 Ramo anterior
 Ramo posterior
Áreas de irrigação: músculos infra-hioides, musculo esternocleidomastóideo, músculos da laringe
e a glândula tireoide

 Artéria lingual

Parte da artéria carótida externa na altura do corno maior do osso hioide


Principais subdivisões
 Ramos dorsais
 Artéria sublingual: irriga todo o assoalho da boca, ate mais ou menos o forame
mentual
 Artéria profunda da lingual
Áreas irrigadas: língua, tonsila, palatina, epiglote, glândula sublingual, musculo milo-hioide

 Artéria facial

Parte cranialmente a artéria lingual, as veze do tronco línguo-facial, possui um trajeto sinuoso.
Principais subdivisões
 Artéria palatina ascendente: vai para o palato mole e faz parte da irrigação do
palato duro
 Artéria submentual: mais rente a pele e anastomose com a artéria mentual
 Artéria labial superior e inferior
 Artéria angular: faz anastomose com a artéria oftálmica, que é um ramo da
carótida interna
Áreas de irrigação: arcos palatinos e tonsila, glândulas submandibulares, lábios e dorso nasal

 Artéria faríngea ascendente

Ramo medial
Anastomose com a palatina ascendente
Área de irrigação: músculos da faringe, tonsila, periósteo da cavidade craniana posterior

 Artéria occipital

Ramo posterior, parte da mesma altura que a artéria facial


Áreas de irrigação: pele e músculos occipitais e musculo esternocleidomastóideo

 Artéria auricular posterior


Ramo posterior
Anastomose com ramos da artéria occipital e temporal superficial

 Artéria temporal superficial

Ramo terminal
Atravessa a glândula parótida e ascende anteriormente a orelha externa
Áreas de irrigação: glândula parótida, gálea aponeurótica, musculo temporal, músculos da mimica
facial
Principais subdivisões
 Ramos frontal e parietal
 Artéria temporal média
 Artéria transversa da face, abaixo do arco zigomático
 Artéria zigomático-orbital, acima do arco zigomático
As artérias transversa da face e zigomático-orbital irrigam a região lateral da face em direção ao
olho

 Artéria maxilar

Ramo terminal
Origina-se medialmente a região do colo do côndilo da mandíbula, curso anterior e medial na
fossa infratemporal, na maioria dos casos lateralmente ao musculo pterigoideo lateral, até
penetrando na fossa pterigopalatina
Envia 14 ramos que podem ser divididos em ascendente, descendente, anterior e terminais
 Ramos ascendentes
Artéria auricular profunda: irriga a ATM
Artéria timpânica anterior
Artéria meníngea média
Artéria temporal profunda anterior
Artéria temporal profunda posterior
Áreas de irrigação: ATM, tímpano, periósteo da fossa média do crânio, musculo temporal
 Ramos descendentes
Artéria alveolar inferior
Artéria milo-hioidea: irriga a polpa dental, osso alveolar, gengiva
lingal
Artéria Mentual: pele e músculos do mento
Artéria massetérica
Artéria pterigoidea
Artéria bucal: irriga o musculo bucinador, mucosa jugal e gengiva vestibular dos molares
inferiores
Artéria alveolar superior posterior Irriga o osso alveolar, polpa dental e gengiva
Artéria alveolar superior anterior vestibular dos dentes superiores

 Ramo Anterior
Artéria infraorbital: irriga parte anterior da bochecha e raiz do lábio inferior
 Ramos terminais
Artéria esfenopalatina: irriga septo nasal e conchas nasais
Artéria do canal pterigoideo
Artéria palatina descendente Artéria palatina maior Irriga o palato duro posterior e
o palato mole
Artérias palatinas menores

Drenagem venosa
Seios da dura máter: condutores sanguíneos venosos de paredes rígidas, revestidos de endotélio
que drenam o sangue do encéfalo e o conduzem principalmente à veia jugular interna, havendo
porém, comunicação entre eles e veias extracranianas
Os seis são: sagital superior, sagital inferior, reto, occipitais, transversa, sigmoides, cavernosos,
petroso superior e inferiores

 Principais veias da face


Drenagem Linfática
Capilares linfáticos: vasos coletores = ductos linfáticos
Principais cadeias de linfonodos da cabeção e pescoço: retroauricular, pré auriculares, parótideo,
occipitais, submentuais, submandibulares, cervicais superficiais, cervicais profundas e
retrofaríngeas

 Componentes

Vasos linfáticos
Órgão linfoide
Plasma
Linfa ( amarelo claro e do intestino delgado= quilo)

 Capilares linfáticos

Células endoteliais sobrepostas = válvulas


Filamentos de ancoragem = edema
Em todo o corpo filtra as excreções

 Linfonodos

Pequenos órgãos espalhados por diversas

Você também pode gostar