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MONETARISMO

INTRODUÇÃO
-Para entender a teoria monetarista, é preciso conhecer o seu principal porta-voz, o
economista norte-americano Milton Friedman, que era defensor:
● Das liberdades individuais
● Pautas como as taxas de câmbio flutuantes
● Redução do papel estatal na economia
● Privatizações
● Desregulamentação do mercado e, até mesmo, a retirada do Estado em assuntos
essenciais, como educação, saúde e segurança.
-Começou a ganhar destaque no final da década de 1960, com a crise do keynesianismo
-Friedman era contra o keynesianismo.
-Assim, ele propôs uma política macroeconômica que aceitava uma taxa “natural” de
desemprego, ao defender governos que interpretavam um certo nível de desocupação como
necessária à economia. Ao contrário de Keynes, Friedman ressaltava que a inflação cresceria
em um cenário com maior papel moeda em circulação.
-Na década de 1970, os Estados Unidos passavam por um período de estagflação, isto é,
quando há estagnação econômica junto com o excesso de circulação de moeda (inflação).
-Friedman entendeu que papel moeda em larga quantidade no mercado causava inflação
(ponto de dificuldade das políticas keynesianas)
-Assim, Friedman propôs o contrário do que era o praticado na época:
● a diminuição da demanda pelo consumo e o aumento do desemprego iria fazer
com que os Estados Unidos superassem a estagflação.
-Ele afirmava que a inflação sempre seria uma falha estatal – ao imprimir dinheiro demais ou
não agir de forma efetiva quando necessário -, ou seja, resultado de uma política monetária
mal executada.

CARACTERÍSTICAS
● Política fiscal: Conjunto de iniciativas do Poder Executivo, na figura dos Governos
Federais, que se voltam ao equilíbrio das contas públicas e ao ajuste de gastos de um
país (superávit fiscal)
● Estagflação: Quando a inflação e o desemprego se apresentam em níveis altos, ao
mesmo tempo
● Política monetária: Iniciativa que preza pelo controle de moeda em circulação. A taxa
de juros teria um papel fundamental nesse quesito ao induzir uma recessão.
● Metas de inflação: Inflação é necessária na economia (o ideal é de 3% a 5%)
● Câmbio flutuante: Livre mercado de moedas (maior investimento)

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