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1 1
Frente 1 = –––––––––– = ––––––––
(n + 1)n! (n + 1)!
= 7
x+1 x–1
8) 2
(n + 1)! (n + 1) . n. (n – 1)! 4 2
2) –––––––––– = ––––––––––––––––––– = (n + 1) . n = n2 + n
(n – 1)! (n – 1)!
0≤x+1<4 –1≤x<3
Resposta: C 0≤x–1<2 1≤x<3
I) ⇔ ⇔ x = 1 ou x = 2 são
(x + 1) Œ ⺞ (x + 1) Œ ⺞
(x – 1) Œ ⺞ (x – 1) Œ ⺞
3) Observando que 4! = 4 . 3 . 2 . 1 = 24 e 5! = 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 120,
soluções da equação, pois tem-se 2 . 0 = 7 . 0
pode-se afirmar que o algarismo das unidades de n!, para
n Œ ⺞ e n ≥ 5, é sempre zero. II) Para x ≥ 3, tem-se:
Assim, 9! termina com zero e 8! também termina com zero, (x + 1)! (x – 1)!
2 . –––––––––––– = 7 . –––––––––––– ⇔
logo, o produto (9!8!) termina com zero e (9!8!)7! tem al- 4! . (x – 3)! 2! . (x – 3)!
garismo das unidades zero pois é um múltiplo de 10 com
(x + 1) . x . (x – 1)! (x – 1)!
expoente natural. ⇔ 2 . ––––––––––––––––––– = 7 . –––––––– ⇔
Resposta: A 4 . 3 . 2! 2!
(x + 1) . x
⇔ ––––––––––– = 7 ⇔ x2 + x = 42 ⇔
2.3
2! 1! 1!
4) ––––––––––– – ––––––––––– – ––––––––––– = 0 ⇔ ⇔ x2 + x – 42 = 0 fi x = 6, pois x ≥ 3
5!(n – 5)! 4!(n – 4)! 6!(n – 6)!
Resposta: V = {1; 2; 6}
2 1
Resposta: A
3 – x = 2x ⇔ 3 – x = 2x ou 3 – x + 2x = 15 ⇔
15 15
5) (n – 1)![(n + 1)! – n!] = (n – 1)![(n + 1)n! – n!] = 2)
= (n – 1)![n!(n + 1 – 1)] = (n – 1)!n!n =
= n(n – 1)!n! = n!n! = (n!)2 ⇔ 3x = 3 ou x = 12 fi x = 1, pois 3 – x ≥ 0
–1
13 + 14 = 14 , pois trata-se da soma de dois bino- = 0 + 1 + 2 + 3 + 4 = 4 = 35,
20 20 21 4 k+2 2 3 4 5 6 7
3) 7) ∑
k=0 k
miais consecutivos da mesma linha do Triângulo de Pascal, pois é a soma dos 5 primeiros binomiais de uma diagonal.
cujo resultado localiza-se na linha seguinte e na mesma Resposta: 35
01 13 14 20
20 20 20 20 20
… …
0 – 1 = 512 – 1 – 9 = 502
9 9
= 29 –
01 14 20 21
21 21 21 21 21
… …
Resposta: 502
Resposta: C
4 = 4 + 4 + 4 +…+ 4 = 5 =
10 p 4 5 6 10 11
9) ∑
p=4
… mp –– 11 m – 1
m–1 m–1 m–1 m–1 5! . 6! 5 . 4 . 3 . 2 . 1 . 6!
…
0 1 p Resposta: 462
+ e
m–1 m–1 m m–1
II) Como = = 10, então:
p–1 p p p–1
k = 512 ⇔ 0 + 1 + 2 + … + m = 512 ⇔
m m m m m m
11) ∑
= 55 ⇔ = 45
m–1 m–1 k=0
10 +
p p ⇔ 2m = 512 ⇔ 2m = 29 ⇔ m = 9
Resposta: B Resposta: E
5) Se p > 3, então, de acordo com a Relação de Stifel, tem-se: n Módulo 18 – Teorema do Binômio
de Newton
+ 3
p–1 p–1 p
I) =
2 3
0 x (– 2) + 1 x (– 2) + 2 x (– 2)
6 6 6
(x – 2)6 =
p–1 p–1 p p–1 p p–1 1) 6 0 5 1 4 2 +
II) + = ⇔ = –
1 2 2 2 2 1
3 x (– 2) + 4 x (– 2) + 5 x (– 2) + 6 x (– 2)
6 3 3 6 2 4 6 1 5 6 0 6
Assim: + =
p –2 1 + p –3 1
5
p
3 5 = x6 – 6x5 . 2 + 15x4 . 4 – 20x3 . 8 + 15x2 . 16 – 6x . 32 + 64 =
–––––––––––––––– = ––– ⇔ –––––––– = ––– ⇔
= x6 – 12x5 + 60x4 – 160x3 + 240x2 – 192x + 64
p p–1 3 p–1 3
–
2 1 2
Resposta: x6 – 12x5 + 60x4 – 160x3 + 240x2 – 192x + 64
3=5. ⇔
p p–1
⇔3.
2
p! (p – 1)!
⇔ 3 . ––––––––––– = 5 . ––––––––––– ⇔
3! . (p – 3)! 2! . (p – 3)!
2)
03 x3 + 13x2y + 23 xy2 + 33 y3 = 8 ⇔
x2 – y2 = 6
x
(x + y)3 = 8
2 – y2 = 6
⇔
p . (p – 1)! (p – 1)! 5
⇔ 3 . ––––––––––– = 5 . ––––––––– ⇔ p = 5 x = –––
3 . 2! 2! x+y=2 x+y=2 2
⇔ ⇔ ⇔
(x + y)(x – y) = 6 x–y=3 1
Resposta: p = 5 y = – –––
2
2–
10 10 – k 10 – k
4 1 10 ––––––– 1 10 ––––––– – k
2 2
3) I) No desenvolvimento do binômio
x + ––– , para = .x . –––– = .x =
x k xk k
10 – 3k
expoentes decrescentes de x, o termo geral é 10 –––––––
= .x 2
k k
10 4 1
Tk + 1 = . (
x )10 – k . ––– =
k
x II) Para obter o termo em x2, deve-se ter:
10 – k 10 – k k
10 – 3k
–––––––– = 2 ⇔ 10 – 3k = 4 ⇔ k = 2
10 ––––––– 1 10 ––––––– – –––
= .x 4 . ––––– = .x 4 2 = 2
k k
–– k
x2 III) Para k = 2, tem-se:
10 – 3k 10 – 3 . 2
10 ––––––– 10 –––––––––
= . x 4 T3 = .x 2 = 45x2
k 2
6 .
10 ––––––––– 10!
T7 = x 4 = ––––– . x – 2 = 6
x + , para expoentes
k
6!4! 7) I) No desenvolvimento de –––
x
10 . 9 . 8 . 7
= –––––––––––– . x – 2 = 210 . x – 2 decrescentes de x, o termo geral é
4.3.2.1
p
= p.x
6 k 6
Resposta: C Tp + 1 = . x6 – p . ––– 6–p . kp . x–p =
p x
p.k
10
4) No desenvolvimento de (
2 x –
5 y) , para expoentes 6 p
= . x6 – 2p
decrescentes de x, tem-se:
5 . (
2 x)
10 5 5 II) Para obter o termo independente de x, deve-se ter:
T6 = . (–
5 y) =
6 – 2p = 0 ⇔ p = 3
5 . y5 = – 25200
3 .k .x
6 6!
= – 252 . 22 .
2 . x5 . 52 .
10 x5y5 3 6–2.3 = 160 ⇔ ––––– . k3 . k0 = 160 ⇔
3!3!
Resposta: – 25200
10 x5y5
⇔ 20k3 = 160 ⇔ k3 = 8 ⇔ k = 2
Resposta: k = 2
5) I) No desenvolvimento de (
2 . x2 + 2)5, para expoentes
decrescentes de x, o termo geral é k
= p .x
k 3 k
5 5–k Tp + 1 = . (x2)k – p . ––– 2k – 2p . 3p . x– p =
= . (
2) . x10 – 2k . 2k p x
k
p .3
k p
II) Para obter o termo em x6, deve-se ter: 10 – 2k = 6 ⇔ k = 2 = . x2k – 3p
10
1 complementares.
6) I) No desenvolvimento de
x + ––– , para expoentes
x
V) Sendo k = 15, para que o termo seja independente de x,
decrescentes de x, o termo geral é
deve-se ter:
k
. (
x )
10 1 2k – 3p = 0 fi 2 . 15 – 3p = 0 ⇔ p = 10
Tk + 1 = 10 – k . ––– =
k x
VI) Para p = 10, tem-se Tp + 1 = T11 (11o. termo)
Resposta: B
–3
9) No desenvolvimento de (x – y)104, a soma S dos coeficientes 7) O número total de possibilidades de uma personagem
é obtida fazendo x = y = 1, então: esconder um dos 5 brinquedos em um dos 9 cômodos é
S = (1 – 1)104 = 0104 = 0 6 . 5 . 9 = 270.
Resposta: C Já que as respostas devem ser sempre diferentes, algum
aluno acertou a resposta porque “há 10 alunos a mais do que
possíveis respostas distintas”.
10) No desenvolvimento de (3x – 2y)n, a soma S dos coeficientes
Resposta: A
é obtida fazendo x = y = 1, então:
S = (3 . 1 – 2 . 1)n = (3 – 2)n = 1n =1
8) A quantidade de horas semanais, de segunda-feira a domin-
Resposta: A
existem duas formas de os outros se acomodarem. IV) O número de senhas possíveis é 625 – 3 . 25 + 1 = 551
Assim sendo, o total de possibilidades é 6 . 2 = 12
Resposta: A
Resposta: D
4–
14) O número de maneiras de escolher os 7 lugares para as Questões 2 a 9:
pessoas, entre os 9 disponíveis é A palavra ALIMENTO tem 8 letras.
2! 9!
A9,7 = 9 . 8 . 7 . 6 . 5 . 4 . 3 = 9 . 8 . 7 . 6 . 5 . 4 . 3 . –––– = ––––
2! 2! 2) O número de anagramas que começam com M é
Resposta: A P7 = 7! = 7 . 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 5 040
Resposta: 5 040
15) I) A quantidade de senhas de seis dígitos (distintos ou não) 3) O número de anagramas que terminam com O é
selecionados entre os algarismos de 0 a 9 é 106. P7 = 7! = 7 . 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 5040
II) A quantidade de senhas de seis dígitos (distintos ou não) Resposta: 5040
São eles, H8 Æ H3, H3 Æ D3, D3 Æ D1 e D1 Æ C1. III) Começam com vogal e terminal em consoante, 11520
anagramas (ex. 42).
IV) Começam com vogal ou terminam em consoante, um
total de 20160 + 20160 – 11520 = 28 800 anagramas.
Resposta: 28 800
–5
3) 4! = 24 números iniciados em 5 O número total de distribuições possíveis é, pois:
4) 3! = 6 números iniciados em 71 (n + 2)! (n + 2)(n + 1)
n; 2
Pn + 2 = –––––––– = –––––––––––––
5) 3! = 6 números iniciados em 73 n! 2! 2
6) 2! = 2 números iniciados em 751
7) 2! = 2 números iniciados em 753 (n + 2)(n + 1)
c) O número total de distribuições possíveis é ––––––––––––– ,
8) O número 75 913 2
A ordem de chamada do candidato que tiver recebido o
conforme o item (b). Deste total, o número de distribuições
número 75 913 é 24 + 24 + 24 + 6 + 6 + 2 + 2 + 1 = 89
em que Pedro recebe pelo menos k bolas é igual ao número
Resposta: E
de maneiras de repartir n – k bolas entre Pedro, Luís e
12) O total de classificações possíveis é Antônio. De modo análogo ao item (b), o número de
N = P16 = 16! = 16 . 15! distribuições é:
Sendo log 16 = log 24 = 4 . log 2 4 . 0,3 = 1,2 e 101,2 16, n – k; 2 (n – k + 2)! (n – k + 2)(n – k + 1)
Pn – k + 2 = ––––––––––––– = ––––––––––––––––––––
resulta: 2! . (n – k)! 2
log N = log(16 . 15!) = log 16 + log 15! 1,2 + 12
Desta forma: N = 101,2 + 12 = 101,2 . 1012 16 . 1012 = A probabilidade pedida é, pois:
TG
Resposta: B CT = LDL + HDL + –––– 130
5 fi HDL = 198 – LDL – ––––
5
CT = 198 e TG = 130
14) a) Repartir n bolas iguais entre Antônio e Luís é o mesmo
que colocar um sinal de 䊝 na sequência das n bolas. Como 40 < HDL < 60, obtém-se
Exemplo: 40 < 198 – LDL – 26 < 60 ⇔ 112 < LDL < 132
b) Repartir n bolas iguais entre Antônio, Luís e Pedro é o Assim, neste caso, o número de maneiras é
P3 . P2 = 6 . 2 = 12
mesmo que colocar dois sinais de 䊝 na sequência das n
bolas. Respostas: a) 112mg/d < LDL ≤ 130mg/d
Exemplo: b) 120 e 12
6–
n Módulo 21 – Combinações Simples 8) a) O número de maneiras de se escolher 3 números distintos
entre 12 possíveis é
21! 21 . 20 12 . 11 . 10
1) C21,2 = 212 = ––––––– = –––––––– = 210
2! . 19! 2.1
C12;3 = ––––––––––– = 220. A probabilidade de acerto de
3 . 2. 1
1
Resposta: 210 uma aposta de três números é, portanto, ––––– .
220
= –––––––– + ––––––– + 1 = 84 + 84 + 1 = 169 6
3.2 3.2 Arthur 250 . = 250
6
Resposta: E
médicos, devem-se escolher, portanto, 3 enfermeiros entre 8 6
Caio 12 . + 10 . = 336 + 10 = 346
os 6 existentes. O número de maneiras de escolhê-los é 6 6
6.5.4
C6,3 = 63 = ––––––––– = 20
3.2.1
Douglas 4.
9
6
= 336
Resposta: C
Resposta: 210 10) Existem: C10;2 formas de escolher as questões cuja resposta
correta é A; C8;2 formas de escolher as questões cuja resposta
6) O número de quadras que podem ser obtidas jogando em 6
correta é B; C6;2 formas de escolher as questões cuja resposta
dezenas é C6;4 = 15.
correta é C; C4;2 formas de escolher as questões cuja resposta
O valor pago pelas 15 apostas é 15 . R$ 2,00 = R$ 30,00 correta é D e C2;2 formas de escolher as questões cuja
Resposta: B resposta correta é E.
Ao todo, existem
C10;2 . C8;2 . C6;2 . C4;2 . C2;2 =
7) O número total de comissões é
6! 8! 10! 8! 6! . 4!
C6,3 . C8,5 = ––––– . ––––– = 20 . 56 = 1120 = ––––– . ––––– . ––––– 10!
––––– . 1 = ––––– = 113 400
3!3! 5!3! 8!2! 6!2! 4!2! 2!2! (2!)5
Resposta: D
Resposta: B
–7
11) I) Os fatores primos positivos, menores que 30, são 10; são
n Módulo 22 – Permutações Circulares e
eles 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29.
II) Supondo que os números citados no enunciado tenham
Combinações Completas
somente quatro fatores e que os quatro sejam distintos, a
6!
10! 1) C*3,4 = C3 + 4 – 1, 4 = C6,4 = ––––– = 15
quantidade desses números é C10,4 = ––––– = 210 2!4!
4!6!
Resposta: 210 Poder-se-iam, também, escrever as 15 soluções possíveis.
Representando por C, M e U os sabores chocolate, morango
12) 1) Sendo n o número de amigas que Maira poderá convidar, e uva, as soluções são:
temos:
• C C C C, M M M M, U U U U
n! n(n – 1)
2
Cn,2 ≥ 25 ⇔ –––––––– ≥ 25 ⇔ –––––––– ≥ 25 ⇔ n – n – 50 ≥ 0 • C C C U, C C C M, M M M C, M M M U,
2!(n – 2)! 2
U U U C, U U U M
• C C M M, C C U U, M M U U
1 ±
201 • C C U M, M M U C, U U M C
2) n2 – n – 50 = 0 ⇔ n = ––––––––– ⇔
2 Resposta: E
1 ± 14,2
⇔ n = ––––––––– ⇔ n = – 6, 6 ou n = 7, 6
2 2) I) O número total de placas do tipo
3) O gráfico de f(n) = n2 – n – 50 é do tipo: Letra Letra Algarismo Algarismo Algarismo Letra Letra
é 26 . 26 . 10 . 10 . 10 . 26 . 26 = 264 . 103
y 4, então: I)
4 x 14
y = 2(x – 2)
a) fi 4 2(x – 2) 24 ⇔ 4 y 24
x(x – 1)(x – 2) y(y – 1)
y = 2(x – 2)
Cx,3 = Cy,2 –––––––––––––– = ––––––––
b) ⇔ 6 2 ⇔
y = 2(x – 2) sequência: A B C D E F A
IV)
x(x – 1) . 2(x – 2) = 6y(y – 1)
⇔ ⇔
y = 2(x – 2)
y = 2 (x – 2)
x(x – 1) . y = 6 . y(y – 1)
⇔ fi
x + y = 26.
Respostas: a) y = 2x – 4, com 4 ≤ x ≤ 14; 24 meninos
b) 26 alunos
8–
V)
Escola II Escola IV
10 8
10 7
10 6
9 7
9 6
sequência: A B C A D F E D
8 6
Obs.: As setas nas figuras indicam a sequência a ser seguida
para haver um “passeio de Euler”.
4) Em cada uma dessas 6 possibilidades, as outras 3
Resposta: E
escolas podem ser avaliadas de 5 possíveis maneiras.
5) O número de configurações possíveis é, pois:
6 . 5 . 5 . 5 = 750
4) A quantidade atual de placas é 263 . 104. Após o aumento, o
Resposta: C
número de placas passará a ser de 264 . 103.
O aumento obtido é de 1,6 vezes a quantidade atual, pois:
7) Supondo que uma das alternativas seja a correta, temos os
264 . 103– 263. 10426 seguintes valores energéticos para cada alternativa.
–––––––––––––––––– = –––– – 1 = 1,6
3 4 10 I) 491 kcal + 206 kcal + 0 kcal + 25 kcal = 722 kcal
26 . 10
II) 295 kcal + 206 kcal + 120 kcal + 25 kcal = 646 kcal
Portanto, o aumento obtido é inferior ao dobro do número III) 295 kcal + 206 kcal + 116 kcal + 25 kcal = 642 kcal
máximo de placas em vigor. IV) 362 kcal + 206 kcal + 116 kcal + 25 kcal = 709 kcal
Resposta: A V) 362 kcal + 206 kcal + 0 kcal + 198 kcal = 766 kcal
Existem 36 cardápios possíveis. A refeição de maior valor
energético, que não excede o limite de 800 kcal, é composta
5) Retirando 7 letras, apenas duas letras que interessam para de: sanduíche de peixe, porção de fritas, refrigerante diet 300
formar a palavra “prazer” foram retiradas da urna 2 e duas da mL e torta de maçã.
urna 3, a saber: Resposta: E
I) Da urna 2, as letras P e R ou P e A ou R e A.
8) 1o. caso: As pedras nos vértices A e C com a mesma cor e as
II) Da urna 3, as letras R e Z ou R e E ou Z e E.
pedras nos vértices B e D também com a mesma cor, porém
Considerando a letra R tirada da primeira urna teríamos
de cor diferente das pedras A e C.
apenas 1 + 2 + 2 = 5 letras da palavra “PRAZER”. Assim, com
3 maneiras de escolher a cor de A e C e
7 letras não é possível formar a palvra “PRAZER”. 2 maneiras de escolher a cor de B e D, totalizando
Com 8 letras é possível, e uma sequência que se pode utilizar 3¥2 = 6 joias possíveis.
é apresentada na tabela seguinte:
2o. caso: As pedras nos vértices A e C com a mesma cor e as
Urna 1 2 3 1 2 3 1 2 pedras nos vértices B e D com cores diferentes entre sí e
–9
3o. caso: As pedras nos vértices A e C com cores diferentes e da resposta C.
as pedras nos vértices B e D com cores diferentes das cores Admitindo-se que ele não tenha de andar sempre sobre
Resposta: C
(150 . 2,5 m) de ripas em diagonal 11) 100 12) 900 13) E 14) C
Assim, o total de ripas é: (600 + 226,5 + 375) m = 1201,5 m
15) B 16) D 17) C
Resposta: A
n(n – 1).(n – 2) (n – 1).(n – 2)
18) a) ––––––––––––– b) –––––––––––––
10) Em 100 m de cerca, existem 50 “módulos”, o primeiro dos 6 2
quais com 5 ripas e os demais com 4 ripas cada um.
19) C 20) B 21) E 22) D
28) A 29) A
O total de ripas é, portanto, 5 + 49 . 4 = 201
Para fixar cada ripa, são usados 4 parafusos, o que totalizará, 30) a) Relação de STIFEL; b) n
para a cerca de 100 m, 4 . 201 = 804 parafusos. 2
31) a) 21; b) ––
Uma vez que 804 ÷ 60 = 13,4, podemos afirmar que: 7
1) 12 e 13 caixas são necessárias, mas não suficientes.
A B
z=8
D C
O número de pessoas do grupo é x + y + z = 23.
a=2
6) 1) A probabilidade da colher cair virada para cima é b + c = 17 ⇔ b = 13
652 2 a + b + c = 19 c=4
P (cima) = ––––– = –––
978 3
O número de pessoas que recebe um sachê de cada molho é
2) No lançamento de um dado convencional honesto de seis
igual a 13. Nesse caso, a probabilidade de que isto ocorra em
faces, a probabilidade de se obter um número:
13
2 1 um total de 19 pessoas é igual a ––– .
a) maior que 4 é ––– = ––– 19
6 3 13
Respostas: a) 23 b) –––
3 1 19
b) primo é ––– = –––
6 2
10 1
4 10 14 P(direita) = —— = — e a probabilidade de pegar o trem para
30 3
2 15 17 20 2
a esquerda é P(esquerda) = —— = — .
30 3
0 20 20
Como P(esquerda) > P(direita) e o jovem “decidiu optar pelo
Dos cinco casos possíveis, em apenas dois o total de cédulas emprego cuja probabilidade de pegar o primeiro trem que
2 passasse ao chegar à estação fosse maior”, escolheu o
entregues é ímpar. A probabilidade desse fato ocorrer é –––.
5 emprego da esquerda.
Resposta: C
12 –
15) 1) A = {a Œ ⺞
11 ≤ a ≤ 22} fi n(A) = 12 meros dados todos os algarismos apresentados na figura
2) B = {b Œ ⺞
43 ≤ b ≤ 51} fi n(B) = 9 abaixo estão fixados.:
3) n(A¥B) = 12 . 9 = 108
1 4 3 2
4) As frações irredutíveis com denominador par são aquelas
3 2 1 4
cujo denominador é 44, 46, 48, 50.
5) Se o denominador for 44, para ser irredutível o numerador 3 1
pode ser 13, 15, 17, 19, 21 num total de 5 possibilidades.
1 3
6) Se o denominador for 46, pelo mesmo motivo, o
numerador pode ser 11, 13, 15, 17, 19, 21 num total de 6
Desta forma, a probabilidade é
possibilidades.
7) Quando o denominador for 48, existem 4 possibilidades 1 2 1
––––––––––– = –––––––––– = ––––––––––––
(11, 13, 17, 19). P4.P4.P4.P4 4!.4!.4!.4! 12!.4!.4!.4!
8) Com denominador 50, o número de casos possíveis é 5
Resposta: A
(11, 13, 17, 19, 21).
9) O número total de pares ordenados (a; b), de modo que
a fração a/b seja irredutível e de denominador par é
19) A tabela apresenta as 24 possibilidades de se colocarem as
5 + 6 + 4 + 5 = 20.
cartas
17) As oito pessoas poderão sentar-se de P8 formas diferentes 20) Observe o gráfico:
1
Respostas: –––
4
Das outras regiões da cidade (Rural, Comercial, Residencial
18) Para cada uma das linhas da figura I existem P4 possibilidades. Urbana e Residencial Suburbana), estão abaixo de 31°C as
Para as quatro linhas existem P4 . P4 . P4 . P4 possibilidades. regiões Rural, Residencial Urbana e Residencial Suburbana.
Observe que nesse total não se respeitou qualquer condição 3
Dessa forma, a probabilidade pedida é ––– .
de coluna ou subquadrados. 4
Respeitando as condições das colunas e dos subquadrados Resposta: E
contemplarem os quatro algarismos, o quadrado da figura II
pode ser preenchido de P2 formas diferentes, pois com os nú-
– 13
n Módulos 25 e 26 – Probabilidade Condicional e Notando que o 32.o ciclo se inicia no ano de 2096, pois
x . (x – r) 1
2 . 2 – ––
2 3
2 . ––
2 3
–––––––––– = ––––––––––––– = –––––––– = ––– = 1,5
2) O número de passageiros nos meses de janeiro, fevereiro, 2 2
2 2
março etc. do ano passado são os termos da progressão
Resposta: A
aritmética (33 000, 34 500, 36 000, …).
O número de passagens vendidas no mês de julho é o sétimo
7) 1) 5% de 6000 = 300 e 20% de 2400 = 480
termo dessa progressão e vale 33 000 + (7 – 1) . 1 500 = 42 000.
2) A produção mensal da indústria X, a partir de dezembro
Resposta: D
de 2007, cresce em progressão aritmética de razão
300 e primeiro termo 6000. O n-ésimo termo dessa
3) Os anos de início dos ciclos de atividade magnética do Sol
P.A. é 6000 + (n – 1) . 300.
formam uma progressão aritmética de primeiro termo 1755 e
razão igual a 11.
14 –
3) A produção mensal da indústria Y, a partir de dezembro de Observe que n7 = n1. Desta forma,
2007, cresce em progressão aritmética de razão 480 e n1 = n7 = n13 = n19 = … = n2011 = 3,
primeiro termo 2400. O n-ésimo termo dessa P.A. é
2
2400 + (n – 1) . 480 n2 = n8 = n14 = n20 = … = n2012 = ––– e
5
4) A produção da indústria Y supera a de X se
2400 + (n – 1) . 480 > 6000 + (n – 1) . 300 ⇔ n > 21 1
n3 = n9 = n15 = n21 = … = n2013 = – –––
5) A partir de setembro de 2009 (n = 22), a produção de Y 4
será maior que a de X.
1
Resposta: A Resposta: n2013 = – –––
4
ni – 1
9) Sendo n1 = 3 e ni + 1 = , com i Œ ⺞*, temos:
–––––––
ni + 2
n1 – 1 3–1 2
n2 = ––––––– = –––––– = –––
n1 + 2 3+ 2 5
Assim, na 10a. camada cinza, existem
2 (16 . 10 – 12) = 148 quadrados cinza.
–– – 1
n2 – 1 5 –3 1 Resposta: D
n3 = ––––––– = –––––––––– = ––––– = – –––
n2 + 2 2 12 4
–– + 2
5
– 15
8) Os n primeiros números ímpares (1, 3, 5, ..., 2n – 1) formam
3) Se (1 – a; – a;
11 – a; …) é uma P.A., então:
uma progressão aritmética de primeiro termo a1 = 1, milésimo
1 – a +
11 – a
I) – a = –––––––––––––––– ⇔ – 2a = 1 – a +
11 – a ⇔ termo a1000 = 2 . 1000 – 1 = 1999, e cuja soma é dada por:
2
(a1 + an) . n (1 + 1999) . 1000
⇔ – a – 1 =
11 – a, com – a – 1 ≥ 0 ⇔ a ≤ – 1 Sn = ––––––––––––– ⇔ S1000 = ––––––––––––––––– ⇔
2 2
Elevando-se ao quadrado os dois membros, tem-se:
⇔ S1000 = 1.000.000
(– a – 1)2 = (
11 – a)2 ⇔ a2 + 2a + 1 = 11 – a ⇔
Resposta: A
⇔ a2 + 3a – 10 = 0 ⇔ a = – 5 ou a = 2 fi a = – 5, pois a ≤ – 1
II) Para a = – 5, tem-se a P.A. (6; 5; 4; …) cujo quarto termo é 3. 9) Observando que 100
_7__ e 250
_7__ concluímos que o
Resposta: B 2 14 5 35
4) Sendo x a quantia emprestada por cada irmão, em milhares o múltiplo de 7 que antecede o 250 é an = 250 – 5 = 245.
de reais, tem-se:
A soma pedida é, portanto,
I) (15 – x; 4 + 2x; 17 – x) é uma P.A., então (105 + 245)
Sn = 105 + 112 + 119 + ... + 245 = ––––––––––– . n
2
15 – x + 17 – x
4 + 2x = ––––––––––––––– ⇔ Como an = a1 + (n – 1) . r, temos que
2
245 = 105 + (n – 1) . 7 ⇔ n – 1 = 20 ⇔ n = 21
⇔ 8 + 4x = 32 – 2x ⇔ 6x = 24 ⇔ x = 4
II) O valor emprestado, acrescido de 20% é dado por (105 + 245)
Então, Sn = ––––––––––– . 20 = 175 . 21 = 3 675
2
2x . 1,20 = 2 . 4 . 1,20 = 9,6
Resposta: E
III) 9,6 milhares de reais = 9 600 reais
Resposta: E
(a1 + a11) . 11 = 1474 ⇔
10) S11 = –––––––––
2
5) I) Sendo x – r, x e x + r as medidas dos ângulos do triângulo,
(a1 + a11) 2a6
tem-se x – r + x + x + r = 180° ⇔ 3x = 180° ⇔ x = 60° ⇔ ––––––––– = 134 ⇔ ––––– = 134 ⇔ a6 = 134
2 2
II) Se a medida do maior ângulo é o quíntuplo da medida do Resposta: C
menor, para x = 60°, tem-se:
x + r = 5 . (x – r) fi 60° + r = 5 . (60° – r) ⇔ 11) I) (a1, a2, a3, …, a21, …) é uma progressão aritmética de
⇔ 60° + r = 300° – 5r ⇔ 6r = 240° ⇔ r = 40° razão 100 e com a21 = 6000
III) As medidas dos ângulos são 20°, 60° e 100°, portanto, a
Assim: 6000 = a1 + 20 . 100 ⇔ a1 = 4000
diferença entre o maior e a soma dos outros dois é
II) As distâncias percorridas, em metros, nesses 21 dias são
π
100° – (20° + 60°) = 100° – 80° = 20° = ––– rad 4000, 4100, 4200, 4300, …, 6000
9
Resposta: A III) A distância total percorrida nesses dias, em metros, é
4000 + 6000
–––––––––––– . 21 = 105 000
6) Sendo o lado do quadrado temos que sua diagonal é
2 2
Resposta: B
e sua área 2. Se ,
2, 2 estão em P. A., então:
+ 2
2 = ––––––– ⇔ + 2 = 2
2 ⇔ 12) As distâncias percorridas a cada dia são os termos da
2
progressão aritmética (x; 2x; 3x; …; 25x; …; 30x; …)
Nos vinte e cinco primeiros dias, a pessoa caminhou
⇔ 2 + – 2
2 = 0 ⇔ ( + 1 – 2
2) = 0 ⇔ = 0
(x + 25x) . 25
S25 = –––––––––––––– = 325 x = 243 750 m ⇔ x = 750 m
(não serve) ou + 1 – 2
2 = 0 fi = 2
2–1 2
Resposta: A
16 –
13) A soma de todos os inteiros entre 50 e 350 que possuem o Admitindo-se que as projeções para os anos de 2016 a 2021
algarismo das unidades igual a 1, é S = 51 + 61 + 71 + ... + 341 sejam os termos seguintes dessa progressão, temos:
A sequência (an) = (51, 61, 71, ..., 341) é uma progressão I) Em 2021 a produção (em toneladas) será
aritmética em que a1 = 51, r = 10 e an = 341. a10 = 50,25 + (10 – 1) . 1,25 = 61,50
Como an = a1 + (n – 1) . r, temos que II) Durante esse período, a quantidade de arroz, em
341 = 51 + (n – 1) . 10 ⇔ n = 30 toneladas, a ser produzida será
Assim sendo, a soma S é
(a1 + a10) . 10
(a1 + an) S10 = –––––––––––––– = (50, 25 + 61,50) . 5 = 558,75
(51 + 341) 392 2
S = ––––––––– . n = ––––––––– . 30 = –––– . 30 = 5880
2 2 2 Resposta: D
Resposta: E
14) Se Tn representa o enésimo número triangular, então 2) O total percorrido pelo segundo automóvel é a soma dos
T1 = 1 termos da progressão aritmética
T2 = 1 + 2 (50; 60; 70; …; 40 + 10t), em que t é o tempo, em hora, até o
T3 = 1 + 2 + 3 instante de encontro dos dois veículos. O primeiro veículo
rodou 75t km durante este tempo.
Tn = 1 + 2 + 3 + … + n Assim:
(1 + 100) (50 + 40 + 10t)t
Portanto, T100 = 1 + 2+ 3 + … + 100 = ––––––––– . 100 = 5050 –––––––––––––––– + 75t = 900 ⇔
2 2
Resposta: A
⇔ 5t2 + 120t – 900 = 0 ⇔ t2 + 24t – 180 = 0 ⇔ t = 6, pois t > 0
15) Resposta: B
S1 = a1 = 3 . 12 – 2 . 1 = 1 a1 = 1
milhas de lado. fi
S2 = a1 + a2 = 3 . 22 –2.2=8 a2 = 7
Assim, a equipe andou
3 + 3 + 6 + 6 + 9 + 9 + … + 30 + 30 = 2 . (3 + 6 + 9 + … + 30) = Desta forma, a razão (r) é tal que r = a2 – a1 = 7 – 1 = 6
(3 + 30) . 10 330 Resposta: B
= 2 . –––––––––––– = 330 milhas e levou –––– = 11 horas.
2 30
– 17
6) Considerando que (a1, a2, …, a13) é uma Progressão 2π . 20
vigésimo termo é ––––––– .
Aritmética (P.A.) e que a7 é seu termo médio, temos: 2
a1 + a13
a7 = ––––––– . A soma dos 20 primeiros termos dessa PA é
2
Resposta: A 25π
Respostas: a) –––––– cm2 b) 210π cm
2
(–224 + 4n – 228) n
S = ––––––––––––––––––– = 2n2 – 226n
2
2π . 1 2π . 2 2π . 3 2π . 4
aritmética –––––– ; –––––– ; –––––– ; –––––– ; … , cujo
2 2 2 2
18 –
1 5) Em 1902, a pintura valia 100 dólares.
b) Para x = ––– , temos:
2 Em 1912, a pintura valia (2 . 100) dólares.
1 3 1 Em 1922, a pintura valia (22 . 100) dólares.
a1 = 1 + ––– = ––– , a2 = 6 . ––– = 3 e
2 2 2
2 Em 2002, a pintura valia
–––2 + 4 = –––2
1 9
a3 = 2 . (210 . 100) dólares = 102 400 dólares.
Resposta: D
3 9 3 3
A razão da PA ––– ; 3; ––– ; … é r = 3 – ––– = –––
2 2 2 2
6) I) 3 horas = 180 min = 9 . 20 min
O centésimo termo é a100 = a1 + (100 – 1) . r =
II) Após 3 horas, o número de bactérias da espécie que
3 3 divide-se em duas a cada 20 minutos, é o 9o. termo da
= ––– + 99 . ––– = 150
2 2
P.G. (1, 2, 4, …), assim, a9 = a1 . q8 = 1 . 28 = 28
A soma dos 100 primeiros termos é: III) 3 horas = 180 min = 6 . 30 min
3
–– + 150 . 100 IV) Após 3 horas, o número de bactérias da espécie que
(a1 + a100) . 100 2
S100 = –––––––––––––––– = ––––––––––––––––– = 7575 divide-se em duas a cada 30 minutos, é o 6o. termo da
2 2
P.G. (1, 2, 4, …), assim, b6 = b 1 . q5 = 1 . 2 5 = 2 5
1 a9 28
Respostas: a) x = ––– ou x = 5 V) A relação pedida é ––– = ––– = 23 = 8
2 b6 25
b) S100 = 7575 Resposta: A
1
III) a6 = 3645 . ––– = 15
Resposta: E 3
Resposta: C
4) Na progressão geométrica dada tem-se a1 = 1 e
2
q = – –––– e, utilizando o termo geral an = a1 . qn–1, resulta
10) Admitindo que as alturas, ao final de cada ano, formam uma
2 progressão geométrica de razão q, temos:
2 10
25 1 1 P.G. ( 1dm; ………; 25dm; ………)
a11 = a1 . q10 = 1 . – –––– = –––– = ––– = –––
2 210 2 5 32 1.o de novembro 31 de outubro
1 de 2009 de 2011
Resposta: –––
32
a3 = a1 . q2 ⇔ 25 = 1 . q2 ⇔ q = 5, pois q > 0
Resposta: C
– 19
11) Notando que em cada etapa cada segmento da linha 5) Se (1 + x; 3 + x; 6 + x) é uma P.G., então:
poligonal dá origem a 4 novos segmentos poligonais de (3 + x)2 = (1 + x) . (6 + x) ⇔ 9 + 6x + x2 = 6 + x + 6x + x2 ⇔ x = 3
1
medidas iguais a –– da anterior, os comprimentos da curva Assim, para x = 3, tem-se a P.G. (4; 6; 9), cuja razão é
3
6 9 3
em cada etapasão os termos da progressão geométrica q = –– = –– = ––
4 6 2
1 1 1
(1 . 1; 4 . –– ; 16 . –– ; 64 . ––– ; ...) de primeiro termo 1 e razão Resposta: C
3 9 27
Produto x + y + z = 15 y – 3 + y + y + 3 = 15
x=y–9 ⇔ x=y–9 ⇔
z=y+9 z=y+9
1) Se 4x, 2x + 1, x – 1 estão em P.G., nesta ordem, então
(2x + 1)2 = 4x (x – 1) ⇔ 4x2 + 4x + 1 = 4x2 – 4x ⇔ 3y = 15 y=5
⇔ x=y–9 ⇔ x=–4
1
⇔ 4x + 1 = – 4x ⇔ 8x = – 1 ⇔ x = – –– . z=y+9 z = 14
8
Resposta: A
Resposta: A
3
2) Se (
3;
3; x) é uma P.G., então: 7) I) Sendo x – r, x e x + r os três números com soma 15 e que
3
3 3 3 3
32 formam uma PA crescente (r > 0), temos:
(
3)2 =
3 . x ⇔ 3 =
3 . x ⇔ x = ––––– = ––––– . ––––– =
3 3 3
3 3
3
3
32 x – r + x + x + r = 15 ⇔ x = 5
3 .
9 3 .
9 3 II) Os números x – r + 2, x + 5 e x + r + 13, formam uma PG
= –––––––– = –––––––– =
9
3 crescente. Assim: (x + 5) 2 = (x – r + 2) (x + r + 13)
3
33
Para x = 5, resulta
Resposta: D
100 = (7 – r) (18 + r) ⇔ r 2 + 11r – 26 = 0 fi r = 2 (PA crescente)
O maior número dessa P.G. é x + r + 13 = 5 + 2 + 13 = 20
3) I) Os 9 primeiros termos da sequência de Fibonacci são:
Resposta: E
1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34
q =
2
a1 = 1 n–1 ––––
⇔ log b2 = log(a . c) ⇔ b2 = a . c fi (a; b; c) é uma P.G. 10) I) fi an = a1 . qn – 1 =
2 =2 2
Resposta: B
20 –
Desta forma:
n–1 n
––––
II) Pn =
(a1 . an)n = 239 fi 2 2 = 239 ⇔ a1 [qn – 1] 3 . [2n – 1]
Sn = –––––––––– = –––––––––– = 381 ⇔
n2 – n q–1 2–1
––––– n2 – n
⇔2 4 = 239 ⇔ ––––––– = 39 ⇔ n2 – n – 156 = 0 fi
4 ⇔ 2n – 1 = 127 ⇔ 2n = 128 = 27 ⇔ n = 7
fi n = 13, pois n > 0 Resposta: n = 7
Resposta: B
a1 . (q20 – 1) 1 . (220 – 1)
S20 = –––––––––––– = ––––––––––– = 220 – 1 = (24)5 – 1 = 165 – 1
q–1 2–1 a1 . (qn – 1)
Sn = –––––––––––
q–1
Resposta: A 6) 1 . (3n – 1)
a1 = 1 fi 3280 = –––––––––– ⇔
3–1
q=3
2) I) P.G.(1; 3; 9; …) q = 3 Sn = 3280
Resposta: E
a a
a3 = 40 a 1 . q2 = 40
7) I) ⇔ ⇔
5
6 = – 320 1 . q = – 320
– 21
9) Os triângulos equiláteros construídos de acordo com o a1 512
12) I) S = –––––– , em que S = –––– e
enunciado terão as medidas dos lados constituindo uma 1–q 3
1 512 128
progressão geométrica de primeiro termo 4 cm e razão –– , a1 = 128 fi –––– = –––––– ⇔
2 3 1–q
isto é: (4, 2, 1, …). 128 1
⇔ 384 = 512 – 512q ⇔ 512q = 128 ⇔ q = –––– ⇔ q = ––
512 4
II) O quinto termo dessa progressão é
4
––4
1 1 1
a5 = a1 . q4 = 128 . = 128 . ––––– = ––
256 2
Resposta: B
a2 < 0 q<0
a1 = 12 3
13) I) ⇔ a1 . q4 = ––– ⇔
4
3
a5 = –––
4 a1 = 12
q<0 q<0
1
⇔ 3 1 ⇔ q = – ––
12 q4 = ––– ⇔ q4 = ––– 2
4 16
1 4 12
S = 3 . (4 + 2 + 1 + –– + … ) = 3 . ––––––––– = ––––– = 24
2 1 1 x x x x
1 – –– –– 14) x + –– + –– + ––– + ... = 60 ⇔ ––––––– = 60 ⇔
2 2 3 9 27 1
Resposta: D 1 – ––
3
x 2
⇔ –––– = 60 ⇔ x = –– . 60 ⇔ x = 40
2 3
10) A soma das áreas dos infinitos círculos é ––
3
2 2
1
infinitos termos da P.G. em que a1 = 9π e q = –– . 15) Conforme o enunciado a sequência (xn) é tal que:
4
1 x1 5
x2 = ––– (x1 + 5) = ––– + –––
a1 9π 9π 36π 2 2 2
Logo, S = ––––– = ––––––– = ––––– = –––– = 12π
1–q 1 3 3
1 – ––– –––
–––2 + –––52 + 5 = –––4 + –––52 + –––54
4 4 1 1 x1 x1
x3 = ––– (x2 + 5) = –––
2 2
Resposta: C
1 x1 5 5 5
x4 = ––– (x3 + 5) = ––– + ––– + ––– + –––
2 8 2 4 8
a1 2a 1
11) I) S = –––––– , em que a1 = –––– e q = ––– fi Após a (n – 1)ésima operação temos:
1–q 3 6
x1 5 5 5 5
2a xn = ––––– + ––– + ––– + ––– + … + ––––––
––– 2n – 1 2 4 8 2 –1
n
3 4a
fi S = ––––––– = ––––
1 5 x1
1 – –– Se n crescer infinitamente ––––– tende a zero e
6 2n – 1
5
––––
5
4a 4a –––
II) log2S = 2 fi log = 2 ⇔ –––– = 4 ⇔ a = 5 5 5 5 2
2 5 ––– + ––– + ––– + … = ––––––––– = 5, portanto, xn tende a 5.
2 4 8 1
1 – –––
Resposta: E 2
Resposta: A
22 –
x x x 1 b) site B: 2200 + 100 + 200 + 300 + … = 10 000 ⇔
16) x2 – x – –– – –– – ––– – ... = – –– ⇔
3 9 27 2 ⇔ 100 + 200 + 300 + … = 7 800
Como o número de novos associados no site B consitui
x x x 1
⇔ x2 – x + –– + –– + ––– + ... = – –– ⇔ uma PA de razão 100, temos:
3 9 27 2
100 + 200 + 300 + … + an = 7 800 ⇔
x 1 1
⇔ x2 – ––––––– = – –– ⇔ 2x2 – 3x + 1 = 0 ⇔ x = –– ou x = 1 ⇔ 100 + 200 + 300 + … + 100 . n = 7 800 ⇔
1 2 2
1 – –– (1 + n) . n
3
⇔ 1 + 2 + 3 … + n = 78 ⇔ ––––––––––– = 78 ⇔
2
––;2 1 .
1
O conjunto solução da equação é
⇔ n2 + n – 156 = 0 ⇔ n = 12, pois n > 0
Resposta: A Assim, o número de semanas no qual o site B espera
II) bn = 2 n2
log2x + log8(8x)
III) cn = an + 1 – an = (n + 3)2 – (n + 2)2 ⇔ cn = 2n + 5 fi –––––––––––––– = log4(4x) ⇔
2
fi (cn) = (7; 9; 11; …) que é uma progressão aritmética de
razão 2 log28 + log2x log2x
⇔ log2x + ––––––––––– = 2 . log44 + ––––– ⇔
bn + 1 2(n + 1)
2
2 2
IV) dn = –––––– = –––––––– = 2(n + 1) – n ⇔ log28 log24
bn n 2
2
3 + log2x log2x
⇔ log2x + ––––––––––– = 2 . 1 + ––––– ⇔
⇔ dn = 22n + 1 fi (dn) = (8; 32; 128; …) que é uma progressão
3 2
geométrica de razão 4.
Resposta: E 1
⇔ log2x + 1 + ––– log2x = 2 + log2x ⇔ log2x = 3 fi x = 8
3
Resposta: E
A soma de novos associados nas 6 semanas é igual a: (II) O sexto termo da progressão aritmética é
a1 – 1)(q6100 – 1)(26
– ––4 = ––4
5 1 5
S6 = –––––––––– = ––––––––––– = 6300 –– + 5 .
q–1 1–1 2
Assim, o número total de associados que o site A espera
4
ter daqui a 6 semanas é 150 + 6300 = 6450 (III) O sexto termo da progressão harmônica é –– .
5
– 23
b) Se a, b e c são termos consecutivos de uma progressão 28 21
S = ––––––––– – ––––––––
1 1 1 1 1
harmônica, então –– , –– e –– são termos consecutivos 1 – –– 1 – ––
a b c 2 3
de uma progressão aritmética e portanto:
63
1 1 1 2 a+c 2ac S = 56 – ––––
2 . –– = –– + –– ⇔ –– = ––––– ⇔ b = ––––– 2
b a c b ac a+c
49
4 S = –––
Respostas: a) –– b) Demonstração 2
5
7 49
Respostas: a) – ––––– b) –––
6561 2
6) a) O produto dos 10 primeiros termos da sequência é
2 4 8 512 8)
P10 = 3 .
3 .
3 .
3.….
3=
1 1 1 1
–– –– –– ––––
2 4 8
= 31 . 3 .3 .3 . … 3 512 =
10
1 . 1 – ––
1
1
1 1 ––––
2
1 + –– ––
2 + 4 + … + 512
–––––––––––––––––
1
1 – ––
2
=3 =3 =
1
1 – –––––
1024 I) d é a soma dos infinitos termos da progressão geométrica
––––––––––
1 1023 512 (8; 4; 2; 1; ...).
=3
––
2 =
–––––
3 512 =
3
1023
, pois
8
Assim, d = –––––––– ⇔ d = 16.
é uma progressão geométrica de
1 1 1
1, –– , –– , … , –––– 1
2 4 512 1 – ––
2
1
1o. termo a1 = 1 e razão q = –– . II) A soma das áreas dos infinitos triângulos hachurados é
2
igual à soma dos termos da progressão geométrica
= 3 = 3
1
1
–––––
1 1 ––––––––– 1
1 17
1 + –– + –– + … 1 – –– ––
2
3h
Dessa forma, –––––––– = 51 ⇔ h = ––– .
2 4 2 2
P=3 =3 =9 1 2
1 – ––
2
512
Respostas: a)
3
1023
III) De I e II, conclui-se que a área S do retângulo de lados h e
b) 9 17
d é S = d . h = 16 . –––– fi S = 136
2
Resposta: C
7) a) O 20o. termo (a20) da série dada corresponde ao 10o.
7
termo (b10) da P.G. – 21; – 7; – ––– ;... de razão
3
9)
π π π
x = ––– + ––– + –––– + … =
3 9 27
1
q = ––– e, portanto:
3 π
–––
–––2 = 1
3 π π
a20 = b10 = b1 . q9 = – 21 . –––13 9 7
= – ––––– .
6561
= –––––––––– = ––– e sen(x) = sen
1
1 – ––– 2
3
Resposta: D
b) Sendo S o valor da soma dos infinitos termos dessa série,
10) I) Se a P.G. (a1; a2; a3; ...; an) tem um número ímpar de
temos:
termos e o termo do meio é 25 , então, a1 . an = (25)2 = 210
7 7
S = 28 – 21 + 14 – 7 + 7 – ––– + ––– – ... II) Se a razão da P.G. é q > 0 e um de seus termos é positivo,
3 2
7 7 tem-se que todos os seus termos são positivos, assim:
S = (28 + 14 + 7 + ––– + ...) – (21 + 7 + ––– + ...)
2 3
Pn = (a1 . an)n = (210)n = 210n = 25n
24 –
III) Pn = 225 fi 25n = 225 ⇔ 5n = 25 ⇔ n = 5
n Módulo 18 – Matrizes:
a1 . (1 – q4) Definições e Operações
IV) Sn – 1 = S4 = –––––––––– = 2(1 + q)(1 + q2) ⇔
1–q
1) Uma matriz com 5 linhas e 6 colunas possui 5x6 = 30 ele-
⇔ a1(1 – q4) = 2(1 + q) (1 + q2)(1 – q) ⇔
mentos, conforme exemplo a seguir:
⇔ a1(1 – q4) = 2(1 – q2) (1 + q2) ⇔ a1 (1 – q4) = 2(1 – q4) ⇔ a1 = 2 a11 a12 a13 a14 a15 a16
V) Para n = 5, o termo do meio, que é igual a 25, é o terceiro. a21 a22 a23 a24 a25 a26
Assim, sendo a1 = 2, tem-se: a31 a32 a33 a34 a35 a36
M=
a3 = a1 . q2 fi 25 =2. q2 ⇔ 24 = q2 fiq= 22 = 4, pois q > 0 a41 a42 a43 a44 a45 a46
VI) Sendo n = 5, a1 = 2 e q = 4, é correto afirmar que
a51 a52 a53 a54 a55 a56
a1 + q + n = 2 + 4 + 5 = 11
ai + 1 = ai . r Resposta: A
a = 2.1 =
a11 a12 a13 1.1 1.2 1.3
IV) f(ai + 1) = log q + p . log ai + 1 = log q + p . log (ai . r) = A=
21 a22 a23 2.2 2.3
= log q + p . log ai + p . log r = f(ai) + p . log r
1 2 3
=
Assim, se f(ai + 1) = f(ai) + p . log r, para i Œ {1; 2; ...; n}, a 2 4 6
sequência f(a1), f(a2), f(a3), ..., f(an) é uma progressão arit- Resposta: C
mética de razão p. log r.
i + j, se i = j
Resposta: E 2i – j, se i ≠ j
3) A matriz de ordem 2x3 com aij = , é:
a = 2.2 – 1 =
a11 a12 a13 1+1 2.1 – 2 2.1 – 3
12) a) a < b + c fi a < aq + aq2 fi q2 + q – 1 > 0, pois a > 0
21 a22 a23 2 + 2 2.2 – 3
b) Resolvendo a inequação q2 + q – 1 > 0 e sabendo que
2 0 –1
– 1 +
5 =
q > 0, encontra-se q > ––––––––– 3 4 1
2
Resposta: D
log q.
23 + 57 + 12 = 92 é a menor soma possível.
Resposta: A
– 25
–1 0 = 0 1 ⇔ X = 0 1 – –1 0 = 1 1
5) Na matriz A, de ordem 6x3, os elementos tais que 0 1 1 0 1 0 0 1 1 –1
12) X +
3 i + j 5 são a12, a13, a21, a22, a23, a31, a32 e a41. Destes
8 elementos, 5 possuem nomes masculinos. São eles: Benedito Resposta: E
(a12), Carlos (a13), Gabriel (a31), Hilário (a32) e José (a41)
Resposta: E 1 2 3 0
13) a . –2 +b. 3 +c. 2 = 0 ⇔
–3 –1 1 0
1 2 2 0 3 2
6) A+B= 3 2 + 1 4 = 4 6
a 2b 3c 0
4 3 2 2 6 5 ⇔ + + 2c = ⇔
–2a 3b 0
Resposta: A –3a –b 1c 0
X–A B+X
7) I) –––––– = –––––– + C ⇔ 3X – 3A = 2B + 2X + 6C ⇔ a + 2b + 3c = 0 a=0
2 3
⇔ –2a + 3b + 2c = 0 ⇔ b=0
⇔ X = 3A + 2B + 6C
–3a – b + c = 0 c=0
II) Para as matrizes A, B e C dadas no enunciado, tem-se:
3 +2. 1 +6. 2 =
2 1 –1 2 4 –1 Resposta: B
X=3.
–1 0 1
9 + 2 + 12 = 23
6 3 –2 4 24 –6 28 1
4+a a12 a13
=
–3 0 6 3 14) Se M = a b+2 a23 é antissimétrica, então
b c 2c – 8
Resposta: B
Mt = – M, assim, tem-se:
=
1 1 0 1 2 –1
8) 2B – ––– A = 2 . – –––
2 0 1 2 3 2 4+a=0 a = –4
b+2=0 b = –2
1 –1 1 1 2c – 8 = 0 c=4
0 –
2 0 –– –– ⇔
= 2 = 2 a12 = –a a12 = 4
2 3 3
–– 1 – –– 1 a13 = –b a13 = 2
2 2
a23 = –c a23 = –4
Resposta: C
Resposta: B
⇔B =
–1 2
–1 3 2
9) I) B = t
2 0 1 3 0
2 1 15) I) A + B – C – X = 0 ⇔ X = A + B – C
1 2 –1 2 2 0 II) Para as matrizes A, B e C dadas no enunciado, tem-se:
II) A – Bt = 3 4 – 3 0 = 0 4
25 5 –1 31
5 6 2 1 3 5 X= 12 + –8 – 10 = –6
Resposta: B 13 3 –1 17
Resposta: A
x+2=3 x=1
1 +0 =z ⇔
x 1 2 y 3 2 1+y=2 y=1
10) ⇔
2 –1 t 1+0=z z=1
2–1=t t=1 Frente 3
n
Resposta: A
Módulo 11 – Estudo das Variações do Período e do Gráfico das
11) I) (2 – n) . I + n . P1 = P2 ⇒ Funções Trigonométricas
0 +n. 0 =0 ⇔
1 0 1 1 2 3 1) y = 2 . sen x fi Im = [– 2; 2] e p = 2π
⇒ (2 – n) .
1 1 2
Resposta: C
26 –
2) y = sen x – 2 fi Im = [– 3; – 1] e p = 2π
2πx + –––
2
π 2π
8) A função y = 3 . sen tem período ––– = 1
2π
Resposta: D
x – –––
4
π 2π 2π
4) y = sen fi Im = [– 1; 1], p = 2π e o gráfico se desloca O período da função é –––– = 5 e, então, k = ––– .
k 5
π
––– para a direita
4 2π
Temos, em consequência, que V(t) = 0,6 sen ––– t .
5
Resposta: D
3
11) A função é periódica, de período –– , e, portanto:
4
2π 3 8π
–––– = –– ⇔ k = –––
k 4 3
–––3 t e, fazendo t = 0 e
8π
Assim sendo, y = a + b . cos
Resposta: A 8π
Logo: y = 100 – 20 . cos ––– t
3
2π π
7) A função 3 . cos (4x) tem período ––– = –––
4 2
Resposta: D
– 27
O módulo do componente da velocidade de deslocamento 6) y = sen 105° – cos 75° = sen(45° + 60°) – cos(45° + 30°) =
do objeto O2, no sentido do deslocamento de O1, em
= sen 45° . cos 60° + sen 60° . cos 45° –
π
função de x, com x Œ 0; ––– é f(x) = v2 . sen x cujo
2 – cos 45° . cos 30° + sen 45° . sen 30° =
gráfico é
2 1
3
2
2
3
2 1
= –––– . ––– + –––– . –––– – –––– . –––– + –––– . ––– =
2 2 2 2 2 2 2 2
2 1
2
= 2 . –––– . ––– = ––––
2 2 2
2
Resposta: ––––
2
b) Os objetos O1 e O2, partindo num mesmo instante, nunca
se chocam se
tg a + tg b
1 π 7) Como ––––––––––––– = tg (a – b),
v1 v2 sen x fi 10 20 . sen x ⇔ sen x ––– ⇔ x ––– 1 + tg a . tg b
2 6
para a = x + y e b = y obtém-se
π
Respostas: a) f(x) = v2 . sen x, com x Œ 0; ––– tg(x + y) – tg y
2 –––––––––––––––––– = tg(x + y – y) = tg x
1 + tg(x + y). tg y
tg x + tg y
3 tg (x + y) = 33 –––––––––––––
II) sen 1200° = sen 120° = sen 60° = –––– = cos 30° 9) fi 1 – tg x . tg y = 33 fi
2 tg x = 3
tg x = 3
Resposta: C
3 + tg y
fi –––––––––– = 33 ⇔ 3 + tg y = 33 – 99 tg y ⇔
1 – 3 tg y
4) sen 75° = sen (45° + 30°) = sen 45° cos 30° + sen 30° cos 45° =
⇔ tg y + 99 tg y = 33 – 3 ⇔ 100 tg y = 30 ⇔ tg y = 0,3
2
3 1
2
6 +
2
= ––– . ––– + — . ––– = –––––––– Resposta: B
2 2 2 2 4
Resposta: E
10) I) sen(x + y) + sen(x – y) = 2⇔
5) Fazendo x = sen 15° + cos 15°, temos: ⇔ sen x . cos y + sen y . cos x +
= sen215° + 2 . sen 15° . cos 15° + cos215° = ⇔ 2 . sen x . cos y = 2 ⇔ sen x . cos y = 1
1 3
= 1 + sen 30° = 1 + — = —
2 2
II) sen
sen(x + y) + sen(x – y) = 2
x + cos y = 2
⇔
sen x . cos y = 1
sen x + cos y = 2
⇔
π
3 3 3 3 2 6 sen x = 1 x = ––
II) x2 = — fi x = — = –––– = –––– . –––– = ––– , pois x > 0 ⇔ ⇔ 2 , pois 0 ≤ x < 2π e 0 ≤ y < 2π
2 2
2
2
2 2 cos y = 1
y=0
––– ; 0
π
6 Resposta:
Resposta: –––– 2
2
28 –
1 2 1
11) I) sen x + 2 . cos x =
5 –––– sen x + –––– cos x = Assim, cos2x – sen2x = –––
5
5 3
=
5 [sen x0 . sen x + cos x0 . cos x] =
5 cos(x – x0), pois 1
2 2
sen2x + cos2x = 1 ⇔ sen2x = –––
1 2 3 fi
sendo –––– + –––– = 1, existe x0 Œ ⺢, tais que, 1
III) cos2x – sen2x = –––
5 5 3 2
cos2x = –––
1 2 3
sen x0 = –––– e cos x0 = –––– .
5
5
1
II) Do enunciado e do item I, temos: –––
sen2x 3 1
fi tg2x = ––––––– = –––––– = ––– e cotg2x = 2
sen x + 2 cos x = A . cos(x – x0) e cos2x 2 2
–––
sen x + 2 cos x =
5 . cos(x – x0), portanto, A =
5. 3
Resposta: C 1 3
IV) tg2y – tg2x = cotg2x – tg2x = 2 – ––– = –––
2 2
12)
Resposta: A
0; –––2 , tg x + ––––
π 2 3
14) a) Se x Œ . sec x = –––
2
5
3 2
sec2x = 1 + ––– – –––– sec x
2
5
9 6 4
⇔ sec2 x = 1 + ––– – –––– . sec x + ––– . sec2 x ⇔
4
5 5
—
I) O cateto AB do triângulo ABC mede, em cm,
1 6 13
⇔ ––– . sec2 x + –––– . sec x – ––– = 0⇔
122 – 62 =
108 = 6
3 5
5 4
^ ^ 6
3 ^ 6 36 13
II) O ângulo ACB mede 60°, pois tg(ACB) = ––––– =
3 e A CB – ––––– + –––– + ––––
6
é agudo
5 5 5
⇔ sec x = –––––––––––––––––––––––––– =
^ 2
III) O ângulo A MB mede 60° + a, pois é externo do triângulo –––
5
AMC.
6
3 6
49 1
Assim, tg (60° + a) = ––––– = 2
3 e, portanto, – –––– + ––––– ––––
3
5
5
5
5
= ––––––––––––––– = –––––– = ––––
tg 60° + tg a
3 + tg a 2
–––
2
––
2
3 ⇔ –––––––––––– = 2
––––––––––––––– = 2
3⇔ 5 5
1 – tg 60° . tg a 1 –
3 tg a
5 2 1
⇔
3 – 6tg a ⇔ 7 . tg a =
3 + tg a = 2
3 b) Sendo sec x = –––– , temos cos x = –––– e sen x = –––– .
3 ⇔ tg a = ––––
7
2
5
5
Resposta: B Portanto:
1 1
II) sen (y – x) = ––– ⇔ sen y . cos x – cos y . sen x = –––
3 3
5 3 .
10
Respostas: a) –––– b) ––––––––
2 10
– 29
= sen(2x) + 1 – (sen2x + cos2x) = sen(2x) + 1 – 1 = sen(2x)
12 + b 2a – 12 = b
a = –––––––
2 ⇔ ⇔ Resposta: B
(a + 1)2 = 12 . (b + 5) (a + 1)2 = 12 . (b + 5)
4) I) 0 ≤ x ≤ π ⇔ 0 ≤ 2x ≤ 2π
⇔ a2 + 2a + 1 = 12 . (2a – 7) ⇔ a2 – 22a + 85 = 0 ⇔
3
3
⇔ a = 17 ou a = 5 II) 2 sen x cos x = –––– ⇔ sen(2x) = –––– fi
2 2
Para a = 5, S1 (12, 5, –2) e a P.G. (12, 6, 3) não convém, pois
é decrescente. π 2π π π
fi 2x = ––– ou 2x = –––– ⇔ x = –– ou x = ––
3 3 6 3
Para a = 17, S1 (12, 17, 22) e a P.G. (12, 18, 27)
π π π + 2π 3π π
18 3 III) –– + –– = –––––––– = –––– = ––
possui razão ––– = ––– . 6 3 6 6 2
12 2
Resposta: D
b) Sendo S2 (c, d, e) uma progressão aritmética de razão r,
temos:
4
5) Para sen a = ––– , tem-se:
I) (sen c, sen d, sen e) ⇔ (sen (d – r); sen d; sen (d + r)) 5
II) sen (d – r) + sen d + sen (d + r) = 0 ⇔
16 9
⇔ (sen d . cos r – sen r . cos d) + sen d + sen2a + cos2a = 1 fi –––– + cos2a = 1 ⇔ cos2a = –––– ⇔
25 25
+ (sen d . cos r + sen r . cos d) = 0 ⇔ 3
⇔ cos a = ± –––
⇔ 2 . sen d . cos r + sen d = 0 ⇔ sen d . (2 . cos r + 1) = 0 5
III) 2 . cos r + 1 = 0, pois sen d 0
1 2π π
4
a) sen (2a) = 2 . sen a . cos a = 2 . ––– .
5 ± –––35 = ± –––
24
25
cos r = – –– ⇔ r = ––– , visto que –– < r < π
2 3 2
9 16 7
b) cos (2a) = cos2a – sen2a = ––– – ––– = – –––
3 25 25 25
Respostas: a) –––
2
24 7
2π Respostas: a) ± ––– ; b) – –––
25 25
b) r = –––
3
Resposta: D 9 9 1
I) cos(2x) = 2 . cos2x – 1 = 2 . ––– – 1 = ––– – 1 = –––
16 8 8
1 1 1 31
sen x = ––– II) cos(4x) = 2 . cos2(2x) – 1 = 2 . ––– – 1 = ––– – 1 = – –––
2) I) 2 fi x = 150° 64 32 32
90° < x < 180°
1 31
II) cos(2x) = cos 300° = cos 60° = ––– Resposta: – –––
2 32
Resposta: C
30 –
1 1
8) y = 3 + sen x . cos x = 3 + –– . 2 sen x cos x = 3 + –– sen (2x) 13)
2 2
Para 0 ≤ x ≤ –– ⇔ 0 ≤ 2x ≤ , temos:
2
0 1 1
0 ≤ sen (2x) ≤ 1 ⇔ –– ≤ –– sen (2x) ≤ –– ⇔
2 2 2
1 1 7
⇔ 0 + 3 ≤ 3 + –– sen (2x) ≤ –– + 3 ⇔ 3 ≤ y ≤ ––
2 2 2
7
O maior valor que y pode assumir é, portanto, igual a –– .
2
Resposta: D
2 I) No triângulo retângulo ABC, tem-se:
= 1 + sen[2. (22o30’)] = 1 + sen 45o = 1 + –––
2 AC2 = AB2 + BC2 = 12 + 22 = 5 fi AC =
5, pois
2 AC > 0, portanto,
Resposta: 1 + ––––
2 BC 2
^
cos (B CA) = cos a = –––– = ––––
AC
5
1 ^
sen x = – ––– II) cos (BCD) = cos(2a) = 2 . cos2a – 1 =
10) I) 2 fi x = 330°
270° < x < 360° 2
2 3
=2. –––– – 1 = ––––
5 5
3
II) sen (4x) = sen 1320° = sen 240° = – sen 60° = – ––––
2 Resposta: C
Resposta: E
–– ^ ^ ^
2 . tg x a 14) Sendo AF bissetriz do ângulo BAE, temos: BAF = EAF = a
11) I) Sendo tg(2x) = ––––––––––– , fazendo x = –– , temos:
1 – tg2x 2
a
2 . tg ––
2
tg a = –––––––––––––
a
1 – tg2 ––
2
II) sen (2x) = 2 . sen x . cos x = 2 . ––– = –––
5 DE 11 DE 40
3 3 1 – ––––
4
2
Resposta: –––
3 Resposta: D
– 31
15)
60° r 1 r
sen ––– = ––––– ⇔ ––– = ––––– ⇔ R = 3r
2 R–r 2 R–r
r 1 –––
Assim, sen –– = ––– ⇒ sen –– = ––– y 2 1
2 3r 2 3 tan(q) = ––– = ––––– = –––
a a 2
b)
x = –– , temos:
2
cos 2 . –– = 1 – 2 . sen2 –– ⇔
2 2
1 2
2 7
⇔ cos = 1 – 2 . –– = 1 – ––– = –––
3 9 9
2 7
Respostas: a) ––– b) –––
3 9
16) a)
1 b 1 a
I) tan(q) = ––– fi ––– = ––– ⇔ b = ––– .
4 a 4 4
2 a
17
a
II) c2 = a2 + b2 = a2 + ––– fi c = ––––––
4 4
32 –
a 1
––– 18) f(x) = cos x + ––– . cos(2x) fi
b 4
17 2
sen(q) = ––– = –––––––– = –––––
c 17
a
17 1
fi f(x) = cos x + ––– . (cos2x – sen2x) fi
––––––
4 2
III)
1
a a 4
17 fi f(x) = cos x + ––– . (cos2x – (1 – cos2x)) fi
cos(q) = ––– = –––––––– = –––––– 2
c 17
a
17 1
–––––– fi f(x) = cos2x + cos x – –––
4 2
=2. 4
17
––––––
17
17 4
17
– 1 – 2 . ––––– . –––––– =
17 17
1
2.1
1
Logo, cos x = – ––––– fi cos x = – ––– fi
2
32 8 7 2π 4π
= –––– – 1 – –––– = –––– fi x = ––– ou x = ––– , pois x Œ [0; 2π]
17 17 17 3 3
2π 4π
1 Resposta: x = ––– ou x = –––
Respostas: a) tan(q) = ––– 3 3
2
7 19)
b) cos(2q) – sen(2q) = ––––
17
π π 4
17) Sendo 0 < x < –– , –– < y < π e sen y = –– , temos:
2 2 5
2
4
––5
9
a) cos2y = 1 – sen2y = 1 – = ––– fi
25
3
fi cos y = – –– , pois y Œ 2o. quadrante.
–––2 =
q 1 – cos q
5 I) Sendo sen2 –––––––––– e q = 30°, temos:
2
b) 11 . sen x + 5 . cos (y – x) = 3 ⇔
⇔ cos x = 5 . sen x – 1
2 –
3
Assim, sen 15° = ––––––––––
Então: 2
⇔ 13 . sen2x – 5 . sen x = 0 ⇔
2 –
3
2 – 1,73
II) sen 15° = –––––––––– = –––––––––––– =
2 2
5
⇔ sen x = ––– (pois sen x 0)
13 27 3
3
–––– ––––
5 12
0,27 100 10
e cos x = 5 . ––– – 1 = ––– = –––––––– = ––––––––– = ––––––– =
13 13 2 2 2
Portanto:
3
3 3 . 1,73 5,19 h
5 12 120 = –––––– = –––––––––– = –––––– = ––––– ⇔
sen(2x) = 2 . sen x . cos x = 2 . ––– . ––– = –––– 20 20 20 100
13 13 169
⇔ h = 5 . 5,19 = 25,95
3 120
Respostas: a) – ––– b) –––– Logo, a diferença h entre a altura final e a altura inicial de
5 169
um ponto determinado do caminhão é, aproximada-
mente, 26.
Resposta: B
– 33
20) 21) 2cos2x + cos 2x > 2 ⇔ 2cos2x + 2cos2x – 1 > 2 ⇔
3
3
⇔ 4cos2x – 3 > 0 ⇔ –––– < cos x < 1 ou – 1 < cos x < – ––––
2 2
,
pois o gráfico da função f(cos x) = 4cos2x – 3 é do tipo
–––2 = –––––
q a a
tg ⇔ OM = –––––––
tg––
OM q
2
Sendo 0 < x < π, temos:
II) Sendo SQ e ST, respectivamente, as áreas do quadrado e
do triângulo, temos:
1
SQ = (2a)2 = 4a2 e ST = ––– AB . OM =
2
1 a a2
= ––– . 2a . ––––––– = –––––––
2 q q
tg –– tg ––
2 2
a2 q 1
4a2 > ––––––– ⇔ tg –– > –––
q 2 4
tg ––
2
q π 5π
IV) Para todo ––– Œ ]15°; 90°[ ⇔ 30° < q < 180°, pode-se
2 0 < x < ––– ou ––– < x < π
6 6
garantir que a área do quadrado é maior que a do
Resposta: A
q 1
triângulo, pois teremos tg –– > –––
2 4
Como ]30°; 150°[ ]30°; 180°[, para todo ângulo q tal que n Módulo 14 – Fórmulas do Arco Triplo e
30° < q < 150° podemos, também, garantir que a área do Transformação em Produto
quadrado é maior que a do triângulo.
1) cos (3x) = 4 . cos3(x) – 3 . cos(x)
q 1
Para q ≤ 30° podemos ter tg –– ≤ ––– e consequen- Fazendo x = 20° na igualdade acima, obtemos:
2 4
cos(60°) = 4 . cos3(20°) – 3 . cos(20°) ∴
temente não podemos garantir a condição pedida.
4 . cos3(20°) – 3 . cos(20°) – (1/2) = 0
Resposta: E
34 –
Portanto, cos(20°) é raiz da equação 4x3 – 3x – (1/2) = 0. Para
1
as raízes racionais desta equação, temos as seguintes pos- ⇔ 1 – cos2q + –– . cos q + 1 =
2
sibilidades: ± 1; ± 1/2; ± 1/4; ± 1/8. Testando estes oito
= 2 cos2q – 2 sen2q + 1 – 2 cos2q + 2 sen2q + 1 ⇔
valores, vemos que nenhum deles é raiz. Portanto, a equação
cos q – =0⇔
4x2 – 3x – (1/2) = 0 não possui raiz racional e como cos(20°) é 1 1
⇔ cos2q – –– . cos q = 0 ⇔ cos q . ––
2 2
uma das raízes desta equação, não pode ser racional.
1 π
⇔ cos q = –– , pois cos q ≠ 0 ⇔ q = ––
2) a) sen (3a) = sen (2a + a) = 2 3
= sen 2a . cos a + cos 2a . sen a = Respostas: a) cos (3q) = cos q . (2 cos2q – 2 sen2q – 1)
= 2 . sen a . cos2 a + (1 – 2 sen2 a) . sen a = b) sen (3q) = sen q . (2 cos2q – 2 sen2q + 1)
= 2 . sen a . (1 – sen2 a) + sen a – 2 . sen3 a= π
c) –––
3
= 2 sen a – 2 . sen3 a + sen a – 2 . sen3 a=
= 3 . sen a – 4 . sen3 a 4) a) sen x + sen (2x) + sen (3x) = 0 ⇔
b) Sendo 0 < a < π, temos sen a > 0 e, portanto:
–––––– . cos –––––– =0⇔
3x + x 3x – x
⇔ sen (2x) + 2 . sen
sen (3a) > 2 . sen a ⇔ 3 . sen a – 4 . sen3 a > 2 . sen a ⇔ 2 2
⇔ 4 . sen3 a – sen a < 0 ⇔
⇔ sen (2x) + 2 . sen (2x) . cos x = 0 ⇔
⇔ sen a . (2 . sen a + 1) . (2 . sen a – 1) < 0 ⇔
1 ⇔ sen (2x) . [1 + 2 . cos x] = 0 ⇔
⇔ 2 . sen a – 1 < 0 ⇔ sen a < –– ⇔
2
π 5π 1
⇔ 0 < a < –– ou ––– < a < π ⇔ sen (2x) = 0 ou cos x = – ––
6 6 2
Assim: n.π
I) sen (2x) = 0 ⇔ 2x = n . π ⇔ x = ––––– (n Œ ⺪). Nenhuma
2
π 5π
V= a Œ ⺢
0 < a < –– ou ––– < a < π π
6 6 solução é possível com –– < x < π.
2
Respostas: a) sen (3a) = 3 . sen a – 4 . sen3a 1
II) cos x = – –– . A única solução possível no intervalo
2
π 5π
b) a Œ ⺢
0 < a < –– ou ––– < a < π
6 6 π 2π
–– < x < π resulta em x = –––– .
2 3
– ––––
2
= cos q . (2 cos2q – 2 sen2q – 1) 1 1
= – –––– + +1=0
2
b) sen (3q) = sen (2q + q) =
2π
= sen (2q) . cos q + cos (2q) . sen q = Resposta: a) ––– b) 0
3
= 2 sen q . cos q . cos q + (1 – 2 sen2q) . sen q =
= 2 sen q . cos2q + sen q – 2 sen3q = 5) Como cos 15°, cos (a) e cos 75° formam, nessa ordem, uma
– 35
n Módulo 15 – Relações Trigonométricas Aplicando a lei dos cossenos no triângulo POM, temos:
Resposta: D
4)
AB 10
––––––– = 2R fi ––––––––– = 2R ⇔ 2R . sen 60° = 10 ⇔
^
sen C sen 60°
10
3 = 10 ⇔ R = –––––– 10
3 a) No triângulo BAM, retângulo em A, tem-se:
⇔ 2R . –––– = ––––––
2
3 AM 1
3 sen a = –––– = –– fi a = 30°
BM 2
10
3
Resposta: –––––– m b) No triângulo AMC, tem-se, pela lei dos cossenos:
3
AC2 = AM2 + MC2 – 2 . AM . MC . cos 120°
– ––2 fi AC =
7
2) De acordo com o enunciado, tem-se a figura a seguir: 1
AC2 = 12 + 22 – 2 . 1 . 2 .
Resposta: 14 m
5)
3)
P
14 cm
10 cm
120°
M x cm O
36 –
^ ^ π d2 = 802 + 1602 – 2 . 80 . 160 . cos (60° + 90°)
a) No triângulo ABC, temos: ABC = ACB = –––
6
^ π π 2π
d2 = 802 + 4 . 802 – 2 . 2 . 802 . – ––––
2
3
AB BC AB 15
d = 80 .
5 + 2 .
3, pois d > 0
––––––––– = ––––––––– fi ––––––––– = ––––––––– ⇔
^ ^ π 2π Resposta: B
sen ACB sen CAB sen ––– sen ––––
6 3
AB 15 8)
⇔ ––––– = ––––– ⇔ AB = 5
3
1
3
––– –––
2 2
b) Aplicando-se a lei dos cossenos no triângulo BCD, temos:
^
(BD)2 = (BC)2 + (CD)2 – 2.(BC).(CD).cos BCD fi
π
fi (BD)2 = 152 + 102 – 2 . 15 . 10 . cos ––– ⇔
3
1
⇔ (BD)2 = 225 + 100 – 2 . 15 . 10 . ––– ⇔
2
⇔ BD =
175 ⇔ BD = 5
7
Respostas: a) 5
3m b) 5
7m
temos: (AC)2 = a2 + a2 fi AC = a
2
h 1 h 1
sen 30° = –––– fi –– = ––––– fi h = 12,5
2 m ⇔ 2a2 cos q = 2a2 – 3a2 ⇔ cos q = – ––– fi q = 120°,
2
BC 2
25
2
pois q < 180°
Resposta: B Resposta: B
7)
9)
– 37
2) No triângulo retângulo BCH, tem-se: 11)
a
3 a
cos 30° = –––– ⇔ –––– = –––– ⇔
BC 2 BC
2
3a
3a
⇔ BC = –––––– e BE = DE = ––––––
3 3
14 1 1 1 1
Resposta: C ––– = ––– + ––– – 2 . ––– . ––– . cos q ⇔
16 2 2 2 2
10) 1 3 3 3
⇔ ––– . cos q = – ––– ⇔ cos q = – ––– ⇔ cos (π – q) = –––
2 8 4 4
1 1 3
(DM)2 = 12 + ––– – 2 . 1 . ––– . ––– ⇔
2 2 4
1 3 2
2
⇔ (DM)2 = 1 + ––– – ––– ⇔ (DM)2 = ––– ⇔ DM = –––
4 4 4 2
Resposta: B
SC2 = SO2 + OC2 – 2 . SO . OC . cos q ⇔ De acordo com a lei dos cossenos, tem-se:
Portanto, d = SC = 6 400
2 km. é igual a: 5 . (5 – r) . (5 + r) = 5 . (5 – 2) . (5 + 2) = 105
12 800π Resposta: D
Respostas: a) –––––––– km b) 6 400
2 km
3
38 –
13) Sendo x a distância, em km, percorrida pela 1a. onda do
tsunami do Epicentro até a cidade de Sendai, temos:
x2 = 16 900 ⇒ x = 130 km
14) a) Após 100 pedaladas, Laura subiu 3,15 . 100 = 315 metros II) Da relação fundamental da trigonometria, vem:
2
da rampa, atingindo a altura, em metros, de: sen2b + cos2b = 1 ⇔ sen2b = 1 – –––
4
3 ⇔
7
Respostas: a) 60° b) ––––
3
Respostas: a) 31,5 m 2
b) 11
3 + 1 cm
⇔ 3 . b = 180° ⇔ b = 60°
π
1o. ) cos2b = 2cos2 b – 1 ⇔ cos ––– = 2cos2 b – 1 ⇔
b) Sendo (a, b, c) uma progressão geométrica de razão 4
q =
2, então os lados do triângulo terão comprimentos a,
2 1
2
⇔ –––– = 2cos2 b – 1 ⇔ cos 2b = ––– + –––– ⇔
2
2. a, 2a.
2 4
– 39
2 +
2
2 +
2
⇔ cos 2b = –––––––– ⇔ cos b = ––––––––––– ,
4 2
π
pois 0 < b < –––
2
a 2 sen b cos b a Ligando os pontos, na ordem dada, por linhas retas, forma-se
⇔ ––– = ––––––––––– ⇔ ––– = 2 cos b, pois sen b 0.
b sen b b
Assim:
um retângulo de área a . b, cujo centro é o ponto –––
a
2
; –––
b
2
a
2 +
2 a Resposta: retângulo; (a . b) u.a.; –––
a
; –––
b
––– = 2 . –––––––––– ⇔ ––– =
2 +
2 2 2
b 2 b
Respostas: a) 8 cm e 16 cm b)
2 +
2 5) De acordo com o enunciado, tem-se a figura a seguir.
1)
3 1
3
3
II) yC = ––––– ––––– = ––––
2 = 2 2
Resposta: B
—
3) Se a < 0 e b > 0, então: 7) Observando que OQ = OP = 3 cm e que OC é bissetriz do
^
I) P(a; – b) pertence ao 3o. quadrante, pois a < 0 e – b < 0 ângulo POQ, tem-se, no triângulo COQ:
II) Q(b; – a) pertence ao 1o. quadrante, pois b > 0 e – a > 0 I) xC = xQ = 3
Resposta: D
CQ
3 yC
II) tg 30° = –––– fi ––––
3 = –––– ⇔ yC =
3
OQ 3
4) Representando graficamente os pontos (0; 0), (a; 0), (a; b) e Resposta: A
(0; b), com a > b > 0, tem-se:
40 –
8) 11)
9) De acordo com o enunciado, tem-se a figura a seguir: 12) Se os 5 pontos, A B, C, D, E, estão igualmente espaçados, o
corrimão planificado é um segmento de reta dividido em 4
partes iguais.
3
A projeção do ponto A ao ponto D corresponde a __ da
4
circunferência.
l2 .
3 12 .
3 3
3
dada por 3 . ––––––– = 3 . ––––––– = –––––––
4 4 4 Resposta: C
Resposta: A
– 41
13) y CD =
(2 – 0)2 + (–3 – 4)2 =
4 + 49 =
53
CG =
(– 6 – 0)2 + (– 4 – 4)2 =
36 + 64 = 10
320 Q
DE =
(– 4 – 2)2 + (2 + 3)2 =
36 + 25 =
61
EF =
(0 + 4)2 + (0 – 2)2 =
16 + 4 =
20 = 2
5
Resposta: AB =
10 ; AC =
17 ; AD = 2
10 ; BE =
85 ;
300
BF = 5; CD =
53; CG = 10; DE =
61 ; EF = 2
5
P 410 T 110
20 2) Para os pontos A(2; – 2), B(– 3; – 1) e C(1; 6), tem-se:
0 30 440 550 x
2 –2 1
I) D = –3 –1 1 = – 2 – 2 – 18 + 1 – 12 + 6 = – 27 ≠ 0,
Adotando o sistema de coordenadas ortogonais dado, temos 1 6 1
P(30; 20) e Q(550; 320). assim, os pontos A, B e C não estão alinhados, portanto,
A distância percorrida pelo ônibus entre as paradas P e Q, são vértices de um triângulo.
pelo percurso indicado no enunciado, é:
(550 – 30) + (320 – 20) = 820.
II) AB =
(2 + 3)2 + (– 1 + 2)2 =
25 + 1 =
26
2+4 2+8
M = ––––––; –––––– = (3;5) e d = (3 – 3)2 + (9 – 5)2 = 4
2 2
Resposta: D
PB = PO
x2 + (y – 3)2 =
x2 + y2
⇒ ⇒
O helicóptero pousou em uma região de altitude menor ou PA = PO
(x – 1)2 + y2 =
x2 + y2
igual a 200 m.
Observação: Há muita dificuldade em se diferenciar os tons x2 + (y – 3)2 = x2 + y2 x2 + y2 – 6y + 9 = x2 + y2
⇒ ⇔ ⇔
de cinza na prova original. (x – 1)2 + y2 = x2 + y2 x2 – 2x + 1 + y2 = x2 + y2
Resposta: A (vide observação)
3
y = ––
2
1) AB =
(5 – 4)2 + (0 – 3)2 =
1 + 9 =
10
5) Se os pontos A(1; – 4), B(1; 6) e C(5; 4) são vértices de um
AC =
(0 – 4)2 + (4 – 3)2 =
16 + 1 =
17
triângulo em que AB2 = BC2 + AC2, então, o triângulo é
AD =
(2 – 4)2 + (–3 – 3)2 =
4 + 36 =
40 = 2
10
retângulo com hipotenusa AB. O centro da circunferência que
BE =
(–4 – 5)2 + (2 – 0)2 =
81 + 4 =
85 passa pelos vértices A, B e C (circuncentro) é o ponto médio
BF = | 5 – 0 | = 5 da hipotenusa AB, portanto, suas coordenadas são
42 –
1 + 1 = 1 e y = – 4 + 6 = 1, cuja soma é x + y = 1 + 1 = 2 9)
x = –––––– –––––––
2 2
Resposta: A
xA + xC xB + xD
–––––––– = ––––––––
dAC = r fi
2 2 xA + xC = xB + xD
⇔ ⇔ (5 – 1)2 + (r – 2)2 = r fi
yA + yC yB + yD yA + yC = yB + yD
–––––––– = –––––––– fi 16 + r2 – 4r + 4 = r2 ⇔ 4r = 20 ⇔ r = 5
2 2
Resposta: C
5 – 3 = – 1 + xD xD = 3
⇔ ⇔ ⇒ D(3; – 4)
4 – 6 = 2 + yD yD = – 4
C(60, 50).
7) Sendo A e B, respectivamente, os pontos de intersecção com
––––
os eixos x e y, da reta de equação 2x – 3y = 12, tem-se: I) D pertence à mediatriz do segmento AB, então
I) yA = 0 fi 2 . xA – 3 . 0 = 12 ⇔ xA = 6 fi A(6; 0) 30 + 70
xD = –––––––– = 50
2
II) xB = 0 fi 2 . 0 – 3 . yB = 12 ⇔ yB = – 4 fi B(0; – 4)
II) D é equidistante de A e C, então:
Assim, o ponto médio do segmento AB é
= (3; – 2)
6+0 0 + ( – 4) (50 – 30)2 + (yD – 20)2 = (50 – 60)2 + (yD – 50)2 ⇔
–––––– ; ––––––––––
2 2
⇔ 400 + (y2D – 40yD + 400) = 100 + (y2D – 100yD + 2500) ⇔
Resposta: A
⇔ 60 . yD = 1800 ⇔ yD = 30
11)
—
No paralelogramo ABCD, em que AC é uma das diagonais,
temos:
1+5
xM = –––––– = 3
2 1
1) fi M 3; – –––
–5+4 1 2
yM = –––––––– = – ––
2 2
A Catedral está localizada no ponto A(1;1), a Prefeitura no
xD + (– 3) ponto B(3; 1) e a Câmara no ponto C(5; 3).
–––––––––– = 3
2 xD = 9
2) fi fi D(9; 1) A distância entre a Catedral e a Câmara é 500
5 m, pois:
yD + (– 2) 1 yD = 1
–––––––––– = – ––
2 2
1) AB = 2 e AC =
(5 – 1)2 + (3 – 1)2 = 2 .
5
– 43
12) De acordo com o enunciado, as coordenadas de P são: b)
abscissa 52 e ordenada – 30.
Logo, P(52; – 30) e a distância de O(0; 0) a P é
dOP =
522 + (– 30)2 =
3604 60
Graficamente, temos:
´
I) O ponto A pertence à reta OC e, portanto, A(– a1; – b1)
f(3) = (3 앮 3) Δ 3 = (2) Δ 3 = 6
d=
(2 – 0)2 + (6 – 0)2 =
40 = 2
10 2 . 3,2 ⇔ d = 6,4
M2(10 – b, 10 – a).
44 –
—
III) Como T(x, y) é ponto médio de M1M2, temos: 4) Representando o quadrilátero no sistema cartesiano, tem-se:
b + 10 – b a + 10 – a
x = –––––––––– = 5 e y = –––––––––– = 5
2 2
Resposta: 2u.a.
⇔ – 3x0 + 3y0 + 3 = 0
n Módulo 18 – Alinhamento de
x0 y0 1
–2 1 1 = 0 ⇔ x0 + y0 + 8 – 1 + 4x0 + 2y0 = 0 ⇔
1 –4 1
Três Pontos – Curvas
⇔ 5x0 + 3y0 + 7 = 0
1) Para os pontos A(4; – 1), B(8; 1) e C(– 2; – 4), tem-se:
4 –1 1 – 3x0 + 3y0 + 3 = 0 3x0 – 3y0 – 3 = 0
III) ⇔ ⇔
D = 8 1 1 = 4 + 2 – 32 + 2 + 8 + 16 = 0, assim, os 5x0 + 3y0 + 7 = 0 5x0 + 3y0 + 7 = 0
–2 –4 1
x0 – y0 – 1 = 0
pontos A, B e C são alinhados. x0 – y0 – 1 = 0
Resposta: Sim ⇔ ⇔ 1 ⇔
8x0 + 4 = 0 x0 = – ––
2
2) Para que os pontos A(0; a), B(a; – 4) e C(1; 2) sejam vértices
de um triângulo, deve-se ter: 3
y0 = – –– 3
⇔ 2 1
0 a 1 ⇒ P –– ; – ––
2
1 2
a –4 1 ≠ 0 ⇔ a + 2a + 4 – a2 ≠ 0 ⇔ a2 – 3a – 4 ≠ 0 ⇔ x0 = – ––
2
1 2 1
⇔a≠–1ea≠4 1
3
Resposta: P – –– ; – ––
2 2
Resposta: D
3) Para os pontos A(0; 2), B(4; 0) e C(– 1; – 2), tem-se: 6) I) Se B é o ponto em que a reta x + y = 1 encontra o eixo x,
0 2 1 então yB = 0, logo, xB + 0 = 1 ⇔ xB = 1, portanto, B(1; 0)
I) D = 4 0 1 = – 2 – 8 – 8 = – 18
II) Se C é o ponto em que a reta x + y = 1 encontra o eixo y,
–1–2 1
então xC = 0, logo, 0 + yC = 1 ⇔ yC = 1, portanto, C(0; 1)
III) Para os pontos A(3; 4), B(1; 0) e C(0; 1), tem-se:
II) A área do triângulo ABC é dada por
|D| | – 18 | 18 3 4 1
S = –––– = ––––––– = –– = 9 =1–3–4=–6
2 2 2 D= 1 0 1
Resposta: C 0 1 1
– 45
IV) A área do triângulo ABC é dada por
|D| |–6| 6
S = –––– = –––––– = –– = 3
2 2 2
Resposta: B
2008 4,7 1
Logo, 2014 a 1 = 0 ⇔ a = 3,96
2038 1 1
Resposta: C
10)
2 5 1
7 1 1
3 –4 1 41
I) A área do triângulo ABC é S1 = = ––– = 20,5
2 2
2 5 1
3 –4 1
–2 –3 1 44
II) A área do triângulo ACD é S2 = = ––– = 22
2 2
Resposta: x = 1 x y 1
=0fi
0 6 1
3 3
3 1
9) De acordo com o enunciado, supondo que no período con-
siderado a superfície de gelo marinho nessa região sofra um
fi 6x + 3y – 18 – 3
3x = 0 fi y = (
3 – 2)x + 6
decréscimo linear e, sendo a a área, em milhões de quilô-
metros quadrados, e sua superfície no inverno de 2014, Respostas: a) (3; 3
3)
temos os pontos A, B e C alinhados. b) y = (
3 – 2)x + 6
46 –
Frente 4 5) De acordo com o Teorema de Pitágoras, tem-se:
r2 = (r – 5)2 + 102 ⇔ 10r = 125 ⇔ r = 12,5
6)
1)
2)
Assim: AB + BC + CD + DA = 5 + 5 + 2 + 4 = 16
Resposta: D
Resposta: A
– 47
9) 11)
d 40
HE = ––– = ––– = 20
2 2
10) 1) I) A distância d, em quilômetros, do ponto da explosão
até o poço é tal que OH2 + HE2 = OE2 fi (R – 1)2 + 202 = R2 ⇔
2
1 5 5 401
d2 = 12 + ––– = ––– ⇔ d = ––––– = 1,12 ⇔ R2 – 2R + 1 + 400 = R2 ⇔ R = –––– = 200, 5
2 4 2 2
Resposta: 200, 5 m
50 m = 0,05 km
1,12 0,05
t = ––––– = ––––– ⇔ 1,12V = 40 ⇔
800 v
⇔ V = 35,71 ⇔ V 36
Resposta: D L
2 L
Logo, 2 R ≥ L
2 ⇔ R ≥ ––––– = ––––––
2
2
Resposta: A
48 –
13) 1) O consumidor (P) que mora a 20 km a leste do depósito Considere sobre os lados do quadrado dado os pontos M, N,
(D) e a x km ao sul está à (
400 + x2) km do depósito, P e Q, como na figura. Os triângulos retângulos CMQ, C1NM,
como mostra a figura. C2PN e C3QP são congruentes e, em consequência, o quadri-
Para que este consumidor tenha isenção de frete devemos a2 + 2ab + b2 = c2 + 2ab ⇔ c2 = a2 + b2
ter
400 + x2 ≤ 25 ⇔ x2 ≤ 225 ⇔ x ≤ 15, com x ≥ 0. Assim, Resposta: demonstração
o valor máximo de x para que o consumidor tenha frete
gratuito é 15 km.
2) A função que fornece o custo, em reais, em função da n Módulo 12 – Relações Métricas nos
distância d, em km, do depósito é Triângulos Retângulos
0, se 0 ≤ d ≤ 25
C(d) = 1)
20 . (d – 25), se d ≥ 25
0, se 0 < x ≤ 15
C(x) =
20 . (
400 + x2 – 25), se x > 15
Sendo x o comprimento do cabo de energia, em metros,
temos:
Respostas: 1) xmáx = 15 km (frete gratuito)
x2 = 62 + 82 ⇔ x2 = 36 + 64 ⇔ x2 = 100 fi x = 10
2) Para C(x) 0 temos Resposta: D
C(x) = 20 . (
400 + x2 – 25), se x > 15, com x
em km e C(x) em reais
2)
14)
– 49
3) Sendo x a medida, em metros, de cada lado não-paralelo do 6) I) BC2 = AB2 + AC2 fi BC2 = 902 + 1202 fi BC = 150
trapézio isósceles, temos: II) Fazendo BD = x e DC = 150 – x, temos:
x + x = 20 m ⇔ x = 10 m
Resposta: A
9
4
––– de hora , temos:
V)
AB BC 90 150
–––– = –––– fi –––– = ––––– ⇔ z = 36
PD DC z 60
7)
9
AC = ––– . 16 = 36
4
9
BD = ––– . 12 = 27
4
De acordo com o Teorema de Pitágoras, no triângulo
II) No triângulo retângulo BCD, temos: retângulo OCE, tem-se: (OE)2 = (OC)2 + (CE)2
Assim:
(CD)2 = (BD)2 + (BC)2, com BC = AB – AC = 36
(OE)2 = (
8)2 + (
8)2 ⇔ (OE)2 = 8 + 8 ⇔ (OE)2 = 16 fi OE = 4
Assim, (CD)2 = 272 + 362 fi CD = 45
Resposta: D
Resposta: A
50 –
8) 11) a) O perímetro do cômodo, em metros, é:
2,4 + 3,0 + 2,4 + 3,0 = 10,8. A distância “d”, em m, entre as
tomadas e o número “n” de tomadas devem ser tais que
d≤5
d . n = 10,8 10,8 10,8
⇔ ––––– ≤ 5 ⇔ n ≥ ––––– ⇔ n ≥ 2,16
n 5
Como n é natural, o número mínimo de tomadas é 3 e a
10,8
distância entre elas é ––––– = 3,6 metros.
3
b)
9)
por: x2 = 0,52 + 1, 22 fi x = 1, 3
⇔ 2x = 600 ⇔ x = 300 fi CP = 300 e DP = 200 Respostas: a) 3 tomadas e a distância entre elas é de 3,6 m.
b) 3,0 m
10)
12) Supondo P1 P2, o enunciado sugere a figura seguinte:
I) (BD)2 = 12 + (
3)2 fi BD = 2
BC 1
II) cos a = –––– = –– fi a = 60° a) 1) No triângulo O1O2R, retângulo, da figura, temos:
BD 2
O1O2 = r1 + r2 = 3 + 12 = 15
III) q = 60° + (90° – a)
q = 60° + (90° – 60°) ⇔ q = 90° RO2 = r2 – r1 = 12 – 3 = 9
– 51
b) O quadrilátero O1O2P2P1 é um trapézio de base maior b) No triângulo retângulo ACO, temos:
O2P2 = 12, base menor O1P1 = 3, altura RO1 = 12 e área (CO)2 = (AO) . (DO) fi (CO)2 = 3r . r fi CO = r
3
igual a
2 r
3
Respostas: a) AB = ––––––
2
(12 + 3) . 12
–––––––––––– = 90 unidades de área.
2 b) CO = r
3
SQO P P2O2 2
2 2
––––––––– = ––––––– ⇔
SO O R RO2
1 2
SQO 2
2P2 12
⇔ ––––––––– = ––– ⇔ SQO = 96
9 2P2
54
Respostas: a) 12
b) 90
Se h é altura do triângulo ACB relativa ao lado CB, e se
c) 96
x é a medida de CD, então:
29
Logo, 12x – 20 – x2 = 9 – x2 ⇔x = –––
12
Resposta: E
2)
^
a) Seja a a medida do ângulo E AO.
⇔ (AE)2 = 8r fi AE = 2
2r e, portanto,
I) AC = 7 – (– 4) = 7 + 4 = 11
AE 2
2r 2
2 II) AD = x – (– 4) = x + 4
cos a = ––– = –––––– ⇔ cos a = ––––
AO 3r 3
III) DC = 7 – x
II) No triângulo retângulo ADB, temos: IV) (ALT)2 = (PROJ) . (PROJ) fi (BD)2 = (AD) . (DC) fi
fi (2
6)2 = (x + 4) . (7 – x) ⇔ 24 = 7x – x2 + 28 – 4x ⇔
AD 2
2
2r
cos a = ––––– fi –––––– = ––––– ⇔
AB 3 AB ⇔ x2 – 3x – 4 = 0 fi x = 4, pois x > 0
Resposta: B
3r 3
2 r
⇔ AB = –––– ⇔ AB = ––––––
2 2
52 –
3) 7)
8)
5)
x2 + h2 = 5
Assim, 22 + h2 = 5 ⇔ h2 = 1 fi h =
— —
Sendo AD = x a projeção ortogonal de AB sobre AC, e BD = h 1
—
a altura relativa ao lado AC, tem-se: Resposta: A
I) 152 = x2 + h2 ⇔ 225 = x2 + h2
II) 132 = (14 – x)2 + h2 ⇔ 169 = 196 – 28x + x2 + h2 ⇔ 9)
⇔ 28x = 27 + x2 + h2
De (I) e (II), tem-se: 28x = 27 + 225 ⇔ 28x = 252 ⇔ x = 9
Resposta: E
Resposta: A
– 53
10) 12)
çada na figura.
Assim sendo:
a + a
2 + a = 1 ⇔(2 +
2)a=1⇔
1 2 –
2 2 –
2
⇔a = ––––––––– . ––––––––– = –––––––––
2 +
2 2 –
2 2
2 –
2 2
2–2
–––––––– .
2 = ––––––––– =
2 –1 1,4 – 1 = 0,4
2 2
1) O centro da circunferência equidista de A e B e está na
Portanto, o lado do octógono mede 0,4 m = 40 cm. —
mediatriz do segmento AB.
Resposta: E
2) O centro da circunferência equidista de B e C e está na
—
mediatriz do segmento BC.
Resposta: A
54 –
2) Circuncetro é o ponto de intersecção das mediatrizes dos
lados do triângulo.
O circuncentro equidista dos vértices do triângulo e é o
centro da circunferência circunscrita (que contém os vértices)
ao triângulo.
Resposta: C
5)
—
I) Como r é mediatriz de BD e P Œ r, tem-se PD = BP
III) AP + BP = AP + PD = AD = 7, pois AD é raio da O ponto interno que equidista dos lados de um triângulo é o
centro da circunferência que tangencia os lados, portanto, é
circunferência de centro A.
o incentro do triângulo.
Resposta: D
Resposta: B
10 km 1 000 000 cm
3) r = ––––––––– = –––––––––––––– = 10 cm
100 000 100 000
6) Num triângulo retângulo, o ortocentro (intersecção das altu-
ras) é o vértice que contém o ângulo reto.
Resposta: D
4)
Resposta: C
– 55
8) Num triângulo isósceles, os pontos notáveis baricentro (B), 12)
incentro (I), circuncentro (C) e ortocentro (O), estão alinhados,
conforme figura a seguir.
1 1 1
sen 30° = ––– ⇔ ––– = ––– ⇔ d = 2
d 2 d
Resposta: D
10)
Resposta: C
56 –
3) I) O triângulo cujos lados medem 6 cm, 8 cm e 10 cm é 6)
retângulo, assim, o ortocentro é o vértice do ângulo reto.
2 2 2
3 .
3
R = ––– h = ––– . ––––––––– fi R = 2
3 3 2
Resposta: B
7)
4)
Sendo r o raio do círculo e L o lado do triângulo equilátero de
altura h, todos medidos em metros, temos:
I) 2r = 12
2 .
2 ⇔ r = 12
1 1 L
3
II) r = ––– . h fi r = ––– . –––––– fi
3 3 2
O circuncentro de um triângulo obtusângulo é um ponto da
1 L
3
região exterior do triângulo. fi 12 = ––– . –––––– ⇔ L = 24
3
3 2
O ortocentro do triângulo obtusângulo é um ponto da região
exterior do triângulo. Resposta: D
8)
Resposta: D
1
I) R1 = –– h
5) 3
1 1 1 1
II) R2 = –– . R1 = –– . –– . h = –– . h
3 3 3 9
h h 2h
R1 – R2 –– – –– ––––
3 9 9 2
III) –––––––– = –––––––––– = –––––– = –––
h h h 9
2 2 6
3
R = ––– h = ––– . –––––– = 2
3
3 3 2
Resposta: B
– 57
9) 2)
50°
a = –––– = 25°
2
Resposta: A
De acordo com a figura e o enunciado, tem-se:
R = OC + CD + DE
2 60
3 3)
Assim: R = ––– . –––––– + 30 + 10 ⇔
3 2
⇔ R = 20
3 + 40 ⇔ R = 34 + 40 ⇔ R = 74
Resposta: C
1) ADC
I) 108° = –––––– ⇔ ADC
= 216°
2
II) ABC
+ ADC + 216° = 360° ⇔ ABC
= 360° fi ABC = 144°
ABC
144°
III) a = –––––– = –––––– = 72°
2 2
Resposta: C
4)
CB
I) 40° = –––– ⇔ CB
= 80°
2
II) AC
+ CB + 80° = 180° ⇔ AC
= 180° fi AC = 100°
Resposta: A
Resposta: B
58 –
5) 8)
6)
360°
I) AB
= CD
= –––––– = 60°
6
^
BC
II) Sendo a o ângulo BGC, formado pelas diagonais
I) 18° = –––– ⇔ BC
= 36° — —
2 AC e BD, no triângulo BGC, temos:
— ^ ^ ^ AB
CD
II) Se BC é lado de um polígono regular, então o número de BGC + GCB + GBC = 180° fi a + ––––– + ––––– = 180° fi
2 2
360° 360°
lados desse polígono é –––––– = –––––– = 10 fi a + 30° + 30° = 180° ⇔ a = 120°
BC
36°
Resposta: D
Resposta: D
10)
– 59
11) 14)
I) O triângulo BOC é equilátero, pois BC = OB = OC, assim, I) x + 120° = 180° ⇔ x = 60°, pois o quadrilátero ABCF é ins-
^ crito.
BOC = 60° = BC
II) y + 110° = 180° ⇔ y = 70°, pois o quadrilátero BCDE é ins-
^ BC
60°
II) BAC = ––––– = –––– = 30° crito.
2 2
III) No triângulo BCG, temos:
Resposta: A a + x + y = 180° fi a + 60° + 70° = 180° ⇔ x = 50°
12) Resposta: B
15)
ADC
I) 70° = –––––– ⇔ ADC
= 140° I) Na circunferência C1, x = AB
pois é ângulo central e
2
AB
x
II) ABC
+ ADC + 140° = 360° ⇔ ABC
= 360° fi ABC = 220° z = ––––– = ––– , pois é ângulo inscrito.
2 2
^ ^ AB
BC
AB
+ BC
III) x = AC B + BDC = ––––– + ––––– = ––––––––– =
2 2 2 x
II) Na circunferência C2, z = ––– = DE
pois é ângulo central e
ABC
220° 2
= –––––– = –––––– = 110°
2 2
DE
Resposta: B y = –––– pois é ângulo inscrito.
2
x
13) –––
DE
2 x
Assim, y = –––– = ––––– = –––
2 2 4
16)
Resposta: C
60 –
I) No pentágono regular ABCDE, cada ângulo interno mede 2)
(5 – 2) . 180° 540°
–––––––––––––– = –––––– = 108°
5 5
Resposta: E
^
PA . PB = PC . PD fi 2 . 12 = 4 . (4 + x) ⇔
17) I) C OD = 60° é ângulo central, então CD
= 60°.
⇔6=4+x⇔x=2
AED
+ CD ABC
+ CD Resposta: C
II) x = –––––––––– e y = –––––––––– , pois são ângulos inscritos.
2 2
III) AED
+ CD
+ ABC
= 360° 3)
AED
+ CD ABC
+ CD AED
+ CD + ABC
+ CD
IV) x + y = –––––––––– + –––––––––– = ––––––––––––––––––––– =
2 2 2
Resposta: D
18) I) AB + BC + CD + DE + EA = 360° fi
(PT)2 = PA . PB fi 144 = x(x + 10) ⇔
fi 20° + 124° + 36° + 90° + EA = 360 fi EA = 90° ⇔ 144 = x2 + 10x ⇔ x2 + 10x – 144 = 0 fi x = 8, pois x > 0
II) EB = EA + AB = 90 + 20 = 110 Resposta: E
Resposta: E
Resposta: C
1)
I) AD . AE = AB . AC fi 4 . (4 + 2R) = 8 . 18 ⇔
⇔ 4 + 2R = 36 ⇔ R = 16
II) O perímetro do triângulo
AOC é AO + OC + AC = 20 + 16 + 18 = 54
Resposta: E
PA . PB = PC . PD fi 1 . 6 = x . 3 ⇔ x = 2
Resposta: C
– 61
6) Sendo AC = CD = x, em metros, temos: OT 1 1
I) cos 60° = –––– fi ––– = –––– ⇔ PT = 2
I) (AB)2 = AC . CD fi 102 = x . (x + x) ⇔ 100 = 2x2 ⇔ PT 2 PT
⇔ x2 = 50 fi x = 5
2, pois x > 0
OP OP
II) tg 60° = –––– fi
3 = –––– ⇔ OP =
3
II) AD = 2x = 2 . 5 .
2 = 10
2 1 1
Resposta: C
III) PB = PA = OA – OP = r –
3
—
7) Considerando que PA é tangente à circunferência no ponto
IV) TB = TD = OD – OT = r – 1
A e PA = 3 . PC, então:
(PA)2 = PC . PB fi (3 . PC)2 = PC . PB ⇔ V) PB + TB = PT fi r –
3+r–1=2⇔
⇔9. (PC)2 = PC . PB ⇔ 9 . PC = PB
3 +
3
⇔ 2r = 3 +
3 ⇔ r = ––––––––
Resposta: B 2
Resposta: B
8)
11)
(QT)2 = QP . QS fi 62 = d . (d + 5) ⇔ 36 = d2 + 5d ⇔
⇔ d2 + 5d – 36 = 0 fi d = 4, pois d > 0
Resposta: A
9)
I) MC = MB = 18 cm
II) PA = PB e QA = QC
III) O perímetro do triângulo MPQ é dado por:
MP + PQ + MQ = MP + PA + QA + MQ =
= MP + PB + QC + MQ = MB + MC =
= 18 cm + 18 cm = 36 cm
Resposta: D
I) EC . ED = EB . EA fi 4 . (7 + y) = 5 . 12 ⇔
⇔ 7 + y = 15 ⇔ y = 8 fi GC = 8 12) I) AF = AE = 10 cm
II) GA . GF = GC . GD fi 6 . GF = 8 . 3 ⇔ GF = 4 II) BD = BE e CD = CF
Resposta: D
III) O perímetro do triângulo ABC é dado por:
AB + BC + AC = AB + BD + CD + AC =
10)
= AB + BE + CF + AC = AE + AF =
= 10 cm + 10 cm = 20 cm
Resposta: C
62 –
13) II) (CD)2 + (
2)2 = 22 ⇔ (CD)2 = 2 fi CD =
2, pois CD > 0
Resposta: E
16)
I) PA . PB = PC . PD fi x . (x + x) = 4 . 16 ⇔
⇔ 2x2 = 64 ⇔ x2 = 32 fi x = 4
2, pois x > 0
2
–––
2
x
II) d2 + = 62 fi d2 + (2
2)2 = 36 ⇔ a – r + b – r = 2R ⇔ a + b – 2r = 2R ⇔
⇔ a + b = 2R – 2r ⇔ a + b = 2 . (R – r)
⇔ d2 + 8 = 36 ⇔ d2 = 28 fi d = 2
7, pois d > 0 Resposta: B
1) A área da piscina é de
8 hectares = 8 hectômetros quadrados =
= 800 decâmetros quadrados = 80 000 metros quadrados.
Resposta: E
15)
3) Lados Perímetro Área
(em m) (em m) (em m2)
Terreno 1 55 x 45 200 > 180 –
Terreno 2 55 x 55 220 > 180 –
Terreno 3 60 x 30 180 1800
Terreno 4 70 x 20 180 1400
Terreno 5 95 x 85 360 > 180 –
I) (AB)2 + 12 = 22 ⇔ (AB)2 = 3 fi AB =
3, pois AB > 0
– 63
4) 6)
100% – 64% = 36% Sendo AI, AII, AIII e AIV as áreas dos respectivos ambientes e
Resposta: C admitindo-se o trapézio retângulo, temos, em m2:
AI = 5 x 8 = 40
AII = 5 x 6 = 30
5)
AIII = 4 x 6 = 24
1 2 3 4 5 … n (6 + 4) . 7
AIV = ––––––––– = 35
2
II) O número de pastilhas brancas é instalado em um ambiente com área menor do que a da sua
cobertura”, Jorge terá de adquirir dois aquecedores do tipo B.
3n – (n + 1) = 2n – 1
Resposta: C
III) n + 1 = 100 fi n = 99 e, portanto, são 100 pastilhas pretas
e 2 . 99 – 1 = 197 brancas
Resposta: A
64 –
II) A área S2 de quadrilátero DEFG é igual a área do retângulo
d–1 1
fi –––––– = ––– ⇔ 2d – 2 = d ⇔ d = 2
PQRS menos a área dos triângulos DGS, FGR, EFQ e DEP. d 2
Resposta: A
10) Como cada centímetro quadrado de célula solar gera 0,01 watt
de potência elétrica, para gerar 50 400 watts de potência, são
necessários 50 400 ÷ 0,01 = 5 040 000 centímetros quadrados
de células solares recebendo diretamente a luz do Sol.
Sendo a medida, em centímetros, do lado de cada “quadra-
dinho” da malha quadriculada, a área do painel ocupado pelas
S2 10,5 2
11)
Logo, ––––– = –––––––– = 5,25
S1 2 2
Resposta: A
8)
(d – 1)2 2
––––––
d–1 1 aproximadamente, 19% do terreno inicial.
–––––––– = 25% ⇔ = ––– fi
d2 d 4 Resposta: E
– 65
12) 1) A área do Pantanal é 150 335 . 106 m2
2) A área de um campo de futebol é
120 m x 90 m = 10 800 m2
3) O número de campos de futebol correspondente à área
aproximada do Pantanal é
150 355 . 106
–––––––––––––– 13,9 . 106 14 000 000
10 800
Resposta: E
1050 v
–––––– = –––– ⇔ v = 1512
62,5 90
Resposta: D
14)
^ ^
I) O ângulo ACB é inscrito e o ângulo AOB é central, assim:
π
^ –––
^ med (AOB) 3 π
med (ACB) = ––––––––––– = ––––– = –––
2 2 6
´ ––
II) O é o circuncentro do triângulo ABC e OC ⊥ AB .
´
Conclui-se assim que a reta OC é a mediatriz do segmento
––
AB e, portanto, AC = BC = a
^
AC . BC . sen (ACB)
S = –––––––––––––––––– , assim:
I 2
Conforme a figura, a área de cada triângulo do tipo é de
66 –
16) a) II) As novas placas serão reunidas numa caixa de mesma
área S.
III) Se N é o número de unidades das placas de lado y cm e
X o de placas de lado (3y) cm, então:
N
y2 . N = 9y2 . X ⇔ X = –––
9
Resposta: A
equilátero fi BD = BC = CD = 50
502
3
3 cm2.
Logo, a área do ΔBCD vale ––––––– = 625
4
^ ^
O ΔADE é retângulo em E e DAE = 45° fi ADE = 45° fi
vale 625
3 + 625 = 625 (
3 + 1) cm2.
a) A área do paralelogramo ABCD é:
b) O comprimento da vareta de bambu que liga os pontos B
SABCD = 4 . 3 = 12
e D vale 1/4 da circunferência de raio
^ b) Seja h = C’F a altura do triângulo BB’C’, relativa ao lado
AD = DO = AE
2 = 25
2 cm, pois BOD = 90°.
—
BB’. Da semelhança entre os triângulo retângulo EDA e FC’B
tem-se:
AD DE a 3
––––– = ––––– ⇔ ––– = ––– ⇔ h = 6
BC’ C’F 2a h
BB’ . h 4.6
SBB’C’ = ––––––– = ––––– = 12
2 2
– 67
20) Se a e 2a forem as medidas dos lados do reservatório, então: 22)
2a . a = 320 000 m2 ⇔ a = 400 m
x2 = 2 . 2 (x + 2) ⇔ x2 – 4x – 8 = 0 ⇔
4 ±
(– 4)2 – 4 . 1 . (– 8) 4 ± 4
3
⇔ x = ––––––––––––––––––––––––– = –––––––––– ⇔
2.1 2
b) Se V(t) = V0 . 2–t e V(t) = 10% . V0, então:
⇔ x = 2 + 2
3, pois x > 0
V0 . 2–t = 0,1 . V0 ⇔ 2–t = 0,1 ⇔ 2t = 10 ⇔
1 1 Resposta: B
10
⇔ t = log 10 = ––––––– = –––– = ––––
2 log 2 0,3 3
10
23)
Respostas: a) 10 000 (24 + π) m2
10
b) ––– meses
3
21)
68 –
— BD 25) O custo por quadro da primeira compra, em reais, é:
III) Sendo M o ponto médio BD, AM = BM = DM = ––––
2 C1 = 0,25 . 0,50 . 20 + 2 . (0,25 + 0,50) . 15 = 25
e SABD a área do triângulo ABD, em centímetros O valor dessa primeira encomenda, em reais, e incluindo a
BD BD V1 = 8 . C1 + 10 = 8 . 25 + 10 = 210
––– . –––
2 2 (BD)2 8 – 4
2 O custo por quadro da segunda compra, em reais, é:
SABD = 2 . –––––––––– = –––––– = ––––––––– = 2 –
2
2 4 4 C2 = 0,50 . 1,00 . 20 + 2 . (0,50 + 1,00) . 15 = 55
24)
AB . AD = 20 ⇒ AB . 5 = 20 ⇔ AB = 4
Resposta: D
– 69