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1 n 1 n n+1–n

CADERNO 2 6) –––– – ––––––––– = –––– – –––––––––– = –––––––––– =


n! (n + 1)! n! (n + 1)n! (n + 1)n!

1 1
Frente 1 = –––––––––– = ––––––––
(n + 1)n! (n + 1)!

n Módulo 16 – Fatorial e Números Binomiais


Resposta: A

21! – 20! 21 . 20 . 19! – 20 . 19! 19!(21 . 20 – 20)


 198  = –––––––––
200 200! 200 . 199 . 198!
1) –––––––––– = ––––––––––––––––––––– = –––––––––––––––– = 7) = ––––––––––––––– = 100 . 199 = 19 900
19! 19! 19! 198! . 2! 198! . 2 . 1
= 21 . 20 – 20 = 420 – 20 = 400 Resposta: A
Resposta: D

  = 7 
x+1 x–1
8) 2
(n + 1)! (n + 1) . n. (n – 1)! 4 2
2) –––––––––– = ––––––––––––––––––– = (n + 1) . n = n2 + n
(n – 1)! (n – 1)!

 
0≤x+1<4 –1≤x<3
Resposta: C 0≤x–1<2 1≤x<3
I) ⇔ ⇔ x = 1 ou x = 2 são
(x + 1) Œ ⺞ (x + 1) Œ ⺞
(x – 1) Œ ⺞ (x – 1) Œ ⺞
3) Observando que 4! = 4 . 3 . 2 . 1 = 24 e 5! = 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 120,
soluções da equação, pois tem-se 2 . 0 = 7 . 0
pode-se afirmar que o algarismo das unidades de n!, para
n Œ ⺞ e n ≥ 5, é sempre zero. II) Para x ≥ 3, tem-se:
Assim, 9! termina com zero e 8! também termina com zero, (x + 1)! (x – 1)!
2 . –––––––––––– = 7 . –––––––––––– ⇔
logo, o produto (9!8!) termina com zero e (9!8!)7! tem al- 4! . (x – 3)! 2! . (x – 3)!
garismo das unidades zero pois é um múltiplo de 10 com
(x + 1) . x . (x – 1)! (x – 1)!
expoente natural. ⇔ 2 . ––––––––––––––––––– = 7 . –––––––– ⇔
Resposta: A 4 . 3 . 2! 2!

(x + 1) . x
⇔ ––––––––––– = 7 ⇔ x2 + x = 42 ⇔
2.3
2! 1! 1!
4) ––––––––––– – ––––––––––– – ––––––––––– = 0 ⇔ ⇔ x2 + x – 42 = 0 fi x = 6, pois x ≥ 3
5!(n – 5)! 4!(n – 4)! 6!(n – 6)!
Resposta: V = {1; 2; 6}
2 1

n Módulo 17 – Triângulo de Pascal


⇔ ––––––––––––––––– – ––––––––––––––––––––– –
5.4! (n – 5)(n – 6)! 4!(n – 4)(n – 5)(n – 6)!

1 2.6(n – 4) – 6.5 – (n – 4)(n – 5) (ou Tartaglia)


– –––––––––––– = 0 ⇔ –––––––––––––––––––––––––––––– = 0 ⇔
6.5.4!(n – 6)! 6.5.4!(n – 4)(n – 5)(n – 6)!

⇔ 12(n – 4) – 30 – (n2 – 9n + 20) = 0 ⇔


 5 – x  =  5x – 7  ≠ 0, então 5 – x ≤ 14 e 5x – 7 ≤ 14, assim:
14 14
1)
⇔ 12n – 48 – 30 – n2 + 9n – 20 = 0 ⇔
⇔ – n2 + 21n – 98 = 0 ⇔ n2 – 21n + 98 = 0
5 – x = 5x – 7 ou 5 – x + 5x – 7 = 14 ⇔
Se n1 e n2 são as soluções da equação, então, n1 + n2 = 21
⇔ 6x = 12 ou 4x = 16 ⇔ x = 2 ou x = 4
(soma das raízes) e n1 . n2 = 98 (produto das raízes), logo,
n1 + n1.n2 + n2 = 21 + 98 = 119 Resposta: V = {2; 4}

Resposta: A

 3 – x  =  2x  ⇔ 3 – x = 2x ou 3 – x + 2x = 15 ⇔
15 15
5) (n – 1)![(n + 1)! – n!] = (n – 1)![(n + 1)n! – n!] = 2)
= (n – 1)![n!(n + 1 – 1)] = (n – 1)!n!n =
= n(n – 1)!n! = n!n! = (n!)2 ⇔ 3x = 3 ou x = 12 fi x = 1, pois 3 – x ≥ 0

Resposta: D Resposta: V = {1}

–1
 13  +  14  =  14 , pois trata-se da soma de dois bino-   =  0  +  1  +  2  +  3  +  4  =  4  = 35,
20 20 21 4 k+2 2 3 4 5 6 7
3) 7) ∑
k=0 k
miais consecutivos da mesma linha do Triângulo de Pascal, pois é a soma dos 5 primeiros binomiais de uma diagonal.
cujo resultado localiza-se na linha seguinte e na mesma Resposta: 35

coluna da segunda parcela (Relação de Stifel), conforme

 p = 2 + 3 +…+ 9 =


observa-se no seguinte esquema: 9 9 9 9 9
8) ∑
p=2

01  13   14   20 
20 20 20 20 20
… …

 0  –  1  = 512 – 1 – 9 = 502
9 9
= 29 –

01  14   20   21 
21 21 21 21 21
… …
Resposta: 502

Resposta: C
 4 = 4 + 4 + 4 +…+ 4 = 5 =
10 p 4 5 6 10 11
9) ∑
p=4

4) Observe o esquema do triângulo de Pascal: 11! 11 . 10 . 9 . 8 . 7 . 6!


= ––––––– = –––––––––––––––––––– = 462

   …  mp –– 11    m – 1
m–1 m–1 m–1 m–1 5! . 6! 5 . 4 . 3 . 2 . 1 . 6!

0 1 p Resposta: 462

0 1 p m – 1  m 


m m m m m

   0 + 1 + 2 + 3 = 3 =


… … 3 p+8 8 9 10 11 12
10) ∑ =
p=0 p

 m – p  = 55, então  p  = 55, pois são números


m m 12! 12 . 11 . 10 . 9!
I) Se = ––––––– = –––––––––––––––– = 220
3! . 9! 3 . 2 . 1 . 9!
binomiais complementares.
Resposta: 220

 +   e 
m–1 m–1 m m–1
II) Como = = 10, então:
p–1 p p p–1
 k  = 512 ⇔  0  +  1  +  2  + … +  m  = 512 ⇔
m m m m m m
11) ∑

  = 55 ⇔   = 45
m–1 m–1 k=0
10 +
p p ⇔ 2m = 512 ⇔ 2m = 29 ⇔ m = 9
Resposta: B Resposta: E

5) Se p > 3, então, de acordo com a Relação de Stifel, tem-se: n Módulo 18 – Teorema do Binômio
de Newton
 +  3
p–1 p–1 p
I) =
2 3

 0 x (– 2) +  1 x (– 2) +  2 x (– 2)
6 6 6
            (x – 2)6 =
p–1 p–1 p p–1 p p–1 1) 6 0 5 1 4 2 +
II) + = ⇔ = –
1 2 2 2 2 1

 3 x (– 2) +  4 x (– 2) +  5 x (– 2) +  6 x (– 2)
6 3 3 6 2 4 6 1 5 6 0 6
Assim: + =

p –2 1  +  p –3 1
5
p
3 5  = x6 – 6x5 . 2 + 15x4 . 4 – 20x3 . 8 + 15x2 . 16 – 6x . 32 + 64 =
–––––––––––––––– = ––– ⇔ –––––––– = ––– ⇔
      = x6 – 12x5 + 60x4 – 160x3 + 240x2 – 192x + 64
p p–1 3 p–1 3

2 1 2
Resposta: x6 – 12x5 + 60x4 – 160x3 + 240x2 – 192x + 64

3=5. ⇔
p p–1
⇔3.
2
p! (p – 1)!
⇔ 3 . ––––––––––– = 5 . ––––––––––– ⇔
3! . (p – 3)! 2! . (p – 3)!
2)
  03 x3 +  13x2y +  23 xy2 +  33 y3 = 8 ⇔
x2 – y2 = 6
x
(x + y)3 = 8
2 – y2 = 6


p . (p – 1)! (p – 1)! 5
⇔ 3 . ––––––––––– = 5 . ––––––––– ⇔ p = 5 x = –––
 
3 . 2! 2! x+y=2 x+y=2 2
⇔ ⇔ ⇔
(x + y)(x – y) = 6 x–y=3 1
Resposta: p = 5 y = – –––
2

 –––2 ; – –––2 , cuja


5 1

 = + + + + =


4 4 4 4 4 4 4 A solução do sistema é o par ordenado
6) ∑ 24 = 16, pois é
k=0 k 0 1 2 3 4
representação gráfica é um ponto do 4o. quadrante.
a soma de todos os binomiais da linha 4.
Resposta: 16 Resposta: D

2–
10 10 – k 10 – k

     
4 1 10 ––––––– 1 10 ––––––– – k
2 2
3) I) No desenvolvimento do binômio
x + ––– , para = .x . –––– = .x =

x k xk k
10 – 3k

 
expoentes decrescentes de x, o termo geral é 10 –––––––
= .x 2
k k
   
10 4 1
Tk + 1 = . (
x )10 – k . ––– =
k
x II) Para obter o termo em x2, deve-se ter:

10 – k 10 – k k
10 – 3k
–––––––– = 2 ⇔ 10 – 3k = 4 ⇔ k = 2
   
10 ––––––– 1 10 ––––––– – –––
= .x 4 . ––––– = .x 4 2 = 2
k k
–– k
x2 III) Para k = 2, tem-se:
10 – 3k 10 – 3 . 2

   
10 ––––––– 10 –––––––––
= . x 4 T3 = .x 2 = 45x2
k 2

II) O sétimo termo é obtido para k = 6, assim: Resposta: 45


10 – 3 . 6

 6 .
10 ––––––––– 10!
T7 = x 4 = ––––– . x – 2 = 6

x +  , para expoentes
k
6!4! 7) I) No desenvolvimento de –––
x
10 . 9 . 8 . 7
= –––––––––––– . x – 2 = 210 . x – 2 decrescentes de x, o termo geral é
4.3.2.1
p

    = p.x
6 k 6
Resposta: C Tp + 1 = . x6 – p . ––– 6–p . kp . x–p =
p x

p.k
10
4) No desenvolvimento de ( 2 x –
5 y) , para expoentes 6 p
= . x6 – 2p
decrescentes de x, tem-se:

 5  . ( 2 x)
10 5 5 II) Para obter o termo independente de x, deve-se ter:
T6 = . (–
5 y) =
6 – 2p = 0 ⇔ p = 3

5 5 III) Sendo p = 3, para que o termo independente de x seja


= – 252 . (
2 ) . x5 . (
5 ) . y5 =
igual a 160, deve-se ter:

5 . y5 = – 25200
 3 .k .x
6 6!
= – 252 . 22 .
2 . x5 . 52 . 10 x5y5 3 6–2.3 = 160 ⇔ ––––– . k3 . k0 = 160 ⇔
3!3!
Resposta: – 25200
10 x5y5
⇔ 20k3 = 160 ⇔ k3 = 8 ⇔ k = 2
Resposta: k = 2
5) I) No desenvolvimento de (
2 . x2 + 2)5, para expoentes
decrescentes de x, o termo geral é k

  , o termo geral para


3
8) I) No desenvolvimento de x2 + –––
x
  . ( 2 .
5 5–k
Tk + 1 = x2 ) . 2k =
k expoentes decrescentes de x é
p

    = p .x
k 3 k
 
5 5–k Tp + 1 = . (x2)k – p . ––– 2k – 2p . 3p . x– p =
= . (
2) . x10 – 2k . 2k p x
k

 p .3
k p
II) Para obter o termo em x6, deve-se ter: 10 – 2k = 6 ⇔ k = 2 = . x2k – 3p

III) Para k = 2, tem-se:


3
k
II) O coeficiente binomial do 4o. termo é
  . ( 2 )
5 5–2
T3 = . x10 – 2 . 2 . 22 = 10 . (
2 )3 . x6 .4=
2
 12 
k
III) O coeficiente binomial do 13o. termo é
= 10 . 2 .
2. x6 . 4 = 80
2 . x6

 3  =  12 , então k = 15, pois são binomiais


Resposta: D k k
IV) Se


10


1 complementares.
6) I) No desenvolvimento de
x + ––– , para expoentes
x
V) Sendo k = 15, para que o termo seja independente de x,
decrescentes de x, o termo geral é
deve-se ter:
k

  . ( x )  
10 1 2k – 3p = 0 fi 2 . 15 – 3p = 0 ⇔ p = 10
Tk + 1 = 10 – k . ––– =
k x
VI) Para p = 10, tem-se Tp + 1 = T11 (11o. termo)

Resposta: B

–3
9) No desenvolvimento de (x – y)104, a soma S dos coeficientes 7) O número total de possibilidades de uma personagem
é obtida fazendo x = y = 1, então: esconder um dos 5 brinquedos em um dos 9 cômodos é
S = (1 – 1)104 = 0104 = 0 6 . 5 . 9 = 270.
Resposta: C Já que as respostas devem ser sempre diferentes, algum
aluno acertou a resposta porque “há 10 alunos a mais do que
possíveis respostas distintas”.
10) No desenvolvimento de (3x – 2y)n, a soma S dos coeficientes
Resposta: A
é obtida fazendo x = y = 1, então:
S = (3 . 1 – 2 . 1)n = (3 – 2)n = 1n =1
8) A quantidade de horas semanais, de segunda-feira a domin-
Resposta: A

n Módulo 19 – Princípio Fundamental


go, que um jovem de 12 a 18 anos gasta com atividades
escolares é 5 . 5 + 2 . 1 = 27
Resposta: E
da Contagem e Arranjos
Simples 9) Com mais 4 medalhas de ouro, 4 de prata e 10 de bronze, o
Brasil ficaria com 9 medalhas de ouro, 6 de prata e 13 de
1) A primeira casa pode ser pintada por qualquer uma das 4
bronze e a classificação do Brasil seria a 12a. .
cores. Cada uma das demais casas pode ser pintada com uma
Resposta: B
das 3 cores restantes, pois deve ser diferente da casa anterior.
Assim, dispondo de 4 cores, pelo Princípio Fundamental da
10) I) O número total de senhas é 5 . 5 . 5 . 5 = 625.
Contagem, o número de possibilidades de efetuar a pintura é
II) O número de senhas em que aparece o “13” é 3 . 5 . 5 = 75
4 . 3 . 3 . 3 . 3 = 324
1 3 ou 1 3 ou 1 3
Resposta: 324

III) A senha 1 3 1 3 foi contada entre as do tipo


2) Existem 6 maneiras de os dois amigos sentarem juntos
(ab, ba, bc, cb, cd, dc). Para cada uma das seis possibilidades 1 3 as do tipo 1 3

existem duas formas de os outros se acomodarem. IV) O número de senhas possíveis é 625 – 3 . 25 + 1 = 551
Assim sendo, o total de possibilidades é 6 . 2 = 12
Resposta: A
Resposta: D

11) I) O número total de jogos é A20,2 = 20 . 19


3) Considerando o 1o. círculo (da esquerda), ele pode ser pintado
II) O número de jogos nos quais os dois oponentes são
por qualquer uma das 4 cores disponíveis. Cada um dos
demais círculos pode ser pintado pelas 3 cores restantes paulistas é A6,2 = 6 . 5

possíveis (exceto a cor do círculo que o antecede). III) A porcentagem pedida é


Portanto, pelo princípio fundamental da contagem, o número 6.5 3
––––––– = ––––  0,079 = 7,9%
total de possibilidades de pintar os círculos, é igual a: 20 . 19 38
4 . 3 . 3 . 3 . 3 . 3 . 3 = 2 916 Resposta: B
Resposta: D

12) I) Existem 2 maneiras de Nair e Paulo sentar-se nas


4) Já que os livros são diferentes, o número de maneiras de
cabeceiras da mesa.
distribuir esses livros é A42,2 = 42 . 41 = 1722
II) Existem A6,4 = 360 maneiras de os quatro filhos se
Resposta: B
acomodarem nas cadeiras restantes.
5) Dispondo dos algarismos de 0 a 9, sem repetição, para III) O número total de maneiras de toda a família se
formar números entre 11 e 1000, temos: acomodar para desfrutar o jantar é 2 . 360 = 720
I) Números com 2 algarismos, começando com 1, num total Resposta: A
de 8.
II) Números com 2 algarismos, começando com algarismo 13) I) O presidente e o vice-presidente possuem 2 maneiras de
diferente de zero e de 1, num total de 8 . 9 = 72 se acomodar.
III) Números com 3 algarismos, começando com algarismo II) Para cada uma delas, o secretário encontra 2 pos-
diferente de zero, num total de 9 . 9 . 8 = 648 sibilidades de assento.
Assim, a quantidade pedida é 8 + 72 + 648 = 728 III) Os quatro membros da diretoria podem escolher suas
Resposta: C poltronas de 7 . 6 . 5 . 4 = 840 modos distintos.
Logo, existem 2 . 2 . 840 = 3 360 maneiras de acomodar as sete
6) A quantidade de cartas que forma o monte é pessoas para esta reunião.
52 – (1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7) = 52 – 28 = 24 Resposta: A
Resposta: B

4–
14) O número de maneiras de escolher os 7 lugares para as Questões 2 a 9:
pessoas, entre os 9 disponíveis é A palavra ALIMENTO tem 8 letras.
2! 9!
A9,7 = 9 . 8 . 7 . 6 . 5 . 4 . 3 = 9 . 8 . 7 . 6 . 5 . 4 . 3 . –––– = ––––
2! 2! 2) O número de anagramas que começam com M é
Resposta: A P7 = 7! = 7 . 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 5 040
Resposta: 5 040

15) I) A quantidade de senhas de seis dígitos (distintos ou não) 3) O número de anagramas que terminam com O é
selecionados entre os algarismos de 0 a 9 é 106. P7 = 7! = 7 . 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 5040
II) A quantidade de senhas de seis dígitos (distintos ou não) Resposta: 5040

selecionados entre os 62 dígitos possíveis (26 letras


4) O número de anagramas que começam com M e terminam
maiúsculas, 26 letras minúsculas e 10 algarismos) é 626.
com L é P6 = 6! = 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 720
III) O “coeficiente de melhora” da alteração recomendada
Resposta: 720
626
é ––––– .
106 5) O número de anagramas que começam com uma vogal é
Resposta: A 4 . P7 = 4 . 7! = 4 . 5040 = 20 160
Resposta: 20 160
16) Cada aluno, ao responder as 5 questões com três alternativas,
apresentará uma sequência de 5 resultados. 6) O número de anagramas que terminam com uma consoante

O número total dessas sequências, pelo princípio da contagem é 4 . P7 = 4 . 7! = 4 . 5040 = 20 160


Resposta: 20 160
é 3 . 3 . 3 . 3 . 3 = 243.
O número máximo de alunos que poderão apresentar
7) O número de anagramas que começam com vogal e terminam
respostas todas diferentes é, pois, 243. Como existem 250
com consoante é 4 . 4 . P6 = 4 . 4 . 6! = 4 . 4 . 720 = 11520
alunos, existem pelo menos dois deles que apresentarão o
Resposta: 11520
mesmo gabarito.
Resposta: B 8) O número de anagramas que começam e terminam com
vogal é 4 . 3 . P6 = 4 . 3 . 6! = 4 . 3 . 720 = 8640
17) A menor quantidade de movimentos ocorre quando a torre Resposta: 8640
percorre, em cada movimento, as maiores distâncias pos-
síveis. O esquema seguinte mostra um possível percurso 9) I) Começam com vogal, 20160 anagramas (Ex. 40).
com apenas quatro movimentos. II) Terminam em consoante, 20160 anagramas (Ex. 41).

São eles, H8 Æ H3, H3 Æ D3, D3 Æ D1 e D1 Æ C1. III) Começam com vogal e terminal em consoante, 11520
anagramas (ex. 42).
IV) Começam com vogal ou terminam em consoante, um
total de 20160 + 20160 – 11520 = 28 800 anagramas.
Resposta: 28 800

10) Para alugar os 16 filmes lançamentos, serão necessárias


8 locações, pois são alugados dois filmes por vez.
I) O número de sequências diferentes para alugar os
8 filmes de ação, nas 8 locações, é P8 = 8!
II) O número de sequências diferentes para alugar os
5 filmes de comédia, nas 5 primeiras locações, é P5 = 5!
Resposta: C
III) O número de sequências diferentes para alugar os
3 filmes de drama, nas 3 últimas locações, é P3 = 3!

n Módulo 20 – Permutações Simples e


Assim, o número de formas distintas é 8! . 5! . 3!
Resposta: B
com Repetição
11) Permutando os algarismos 1, 3, 5, 7, 9, obtém-se
1) A palavra VESTIBULAR tem 10 letras, assim, o número de 5! = 120 números de cinco algarismos distintos. Escrevendo
anagramas é estes números em ordem crescente até o número 75 913,
P10 = 10! = 10 . 9 . 8 . 7 . 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 3 628 800 temos:

Resposta: 3 628 800 1) 4! = 24 números iniciados em 1


2) 4! = 24 números iniciados em 3

–5
3) 4! = 24 números iniciados em 5 O número total de distribuições possíveis é, pois:
4) 3! = 6 números iniciados em 71 (n + 2)! (n + 2)(n + 1)
n; 2
Pn + 2 = –––––––– = –––––––––––––
5) 3! = 6 números iniciados em 73 n! 2! 2
6) 2! = 2 números iniciados em 751
7) 2! = 2 números iniciados em 753 (n + 2)(n + 1)
c) O número total de distribuições possíveis é ––––––––––––– ,
8) O número 75 913 2
A ordem de chamada do candidato que tiver recebido o
conforme o item (b). Deste total, o número de distribuições
número 75 913 é 24 + 24 + 24 + 6 + 6 + 2 + 2 + 1 = 89
em que Pedro recebe pelo menos k bolas é igual ao número
Resposta: E
de maneiras de repartir n – k bolas entre Pedro, Luís e

12) O total de classificações possíveis é Antônio. De modo análogo ao item (b), o número de
N = P16 = 16! = 16 . 15! distribuições é:
Sendo log 16 = log 24 = 4 . log 2  4 . 0,3 = 1,2 e 101,2  16, n – k; 2 (n – k + 2)! (n – k + 2)(n – k + 1)
Pn – k + 2 = ––––––––––––– = ––––––––––––––––––––
resulta: 2! . (n – k)! 2
log N = log(16 . 15!) = log 16 + log 15!  1,2 + 12
Desta forma: N = 101,2 + 12 = 101,2 . 1012  16 . 1012 = A probabilidade pedida é, pois:

= 16 000 000 000 000 (dezesseis trilhões) (n – k + 2)(n – k + 1)


–––––––––––––––––––
Resposta: E 2 (n – k + 2)(n – k + 1)
––––––––––––––––––––––– = –––––––––––––––––––
(n + 2)(n + 1) (n + 2)(n + 1)
13) O número de possibilidades de João efetuar as visitas é igual –––––––––––––
P5 5! 120 2
a –––– = –––– = –––– = 60, que representa todas as ordens
2 2 2
Respostas: a) n + 1
possíveis, tendo-se descartadas as simétricas.
(n + 2)(n + 1)
A B C D E F A b) –––––––––––––
 2
P5 (n – k + 2)(n – k + 1)
c) –––––––––––––––––––
Como João gasta 1 min 30s = 90 segundos para cada (n + 2)(n + 1)
sequência, então para verificar todas as sequências possíveis,
o tempo mínimo necessário é igual a 60 . 90 segundos = 90
15)a) Em mg/d, temos
minutos.


TG
Resposta: B CT = LDL + HDL + –––– 130
5 fi HDL = 198 – LDL – ––––
5
CT = 198 e TG = 130
14) a) Repartir n bolas iguais entre Antônio e Luís é o mesmo
que colocar um sinal de 䊝 na sequência das n bolas. Como 40 < HDL < 60, obtém-se
Exemplo: 40 < 198 – LDL – 26 < 60 ⇔ 112 < LDL < 132

Para LDL  130, resulta: 112 < LDL  130


b) Sem nenhuma informação adicional, o total de maneiras
de relacionar as 5 amostras de sangue às 5 pessoas é
P5 = 5! = 120.
O número total de distribuições possíveis é, pois:
O total de maneiras de relacionar as 3 amostras de sangue
n (n + 1)!
Pn + 1 = –––––––– = n + 1 O+ às 3 pessoas com esse tipo de sangue é P3 = 3! = 6 e
n!
às duas de sangue tipo A+ é P2 = 2! = 2.

b) Repartir n bolas iguais entre Antônio, Luís e Pedro é o Assim, neste caso, o número de maneiras é
P3 . P2 = 6 . 2 = 12
mesmo que colocar dois sinais de 䊝 na sequência das n
bolas. Respostas: a) 112mg/d < LDL ≤ 130mg/d

Exemplo: b) 120 e 12

6–
n Módulo 21 – Combinações Simples 8) a) O número de maneiras de se escolher 3 números distintos
entre 12 possíveis é

21! 21 . 20 12 . 11 . 10
1) C21,2 =  212  = ––––––– = –––––––– = 210
2! . 19! 2.1
C12;3 = ––––––––––– = 220. A probabilidade de acerto de
3 . 2. 1
1
Resposta: 210 uma aposta de três números é, portanto, ––––– .
220

21! 21 . 20 . 19 b) O apostador que joga em cinco números está concorrendo


2) C21,3 =  213  = ––––––– = ––––––––––– = 1330
3! . 18! 3.2.1 5.4.3
com C5;3 = –––––––––– = 10 trincas possíveis.
3.2.1
Resposta: 1330
Assim, deverá pagar 10 . R$ 2,00 = R$ 20,00.
3) Como o número k de lados de um polígono é igual ao número 1
Respostas: a) ––––– b) R$ 20,00
de vértices e, se k é múltiplo de 3, podemos ter k = 3 ou 220
k = 6 ou k = 9.
Assim, o número de polígonos é dado por 9) De acordo com o enunciado, podemos montar a seguinte
tabela:
C9,3 + C9,6 + C9,9 =  39  +  96  +  99  =
Apostador Números de apostas realizadas
9.8.7 9.8.7


= –––––––– + ––––––– + 1 = 84 + 84 + 1 = 169 6
3.2 3.2 Arthur 250 . = 250
6
Resposta: E

4) Para comissões de 5 pessoas com, necessariamente, 2


Bruno 41 .  
6
7
+4.  
6
6
= 287 + 4 = 291

 
médicos, devem-se escolher, portanto, 3 enfermeiros entre 8 6
Caio 12 . + 10 . = 336 + 10 = 346
os 6 existentes. O número de maneiras de escolhê-los é 6 6
6.5.4
C6,3 =  63  = ––––––––– = 20
3.2.1
Douglas 4. 
9
6
= 336

Resposta: C

5) Dos 7 professores especializados em Parasitologia, devem


Eduardo 2.  
10
6
= 420

ser escolhidos 4 e, dos 4 especializados em Microbiologia,


Portanto, os dois apostadores com maiores probabilidades
devem ser escolhidos 2. Assim, o número de equipes
de serem premiados são Eduardo com 420 apostas e Caio
diderentes que poderão ser formadas é
com 346 apostas.
7.6.5 4.3
C7,4 . C4,2 =
7
4    
.
4
2
= ––––––––– . –––––– = 35 . 6 = 210
3.2.1 2.1
Resposta: A

Resposta: 210 10) Existem: C10;2 formas de escolher as questões cuja resposta
correta é A; C8;2 formas de escolher as questões cuja resposta
6) O número de quadras que podem ser obtidas jogando em 6
correta é B; C6;2 formas de escolher as questões cuja resposta
dezenas é C6;4 = 15.
correta é C; C4;2 formas de escolher as questões cuja resposta
O valor pago pelas 15 apostas é 15 . R$ 2,00 = R$ 30,00 correta é D e C2;2 formas de escolher as questões cuja
Resposta: B resposta correta é E.

Ao todo, existem
C10;2 . C8;2 . C6;2 . C4;2 . C2;2 =
7) O número total de comissões é
6! 8! 10! 8! 6! . 4!
C6,3 . C8,5 = ––––– . ––––– = 20 . 56 = 1120 = ––––– . ––––– . ––––– 10!
––––– . 1 = ––––– = 113 400
3!3! 5!3! 8!2! 6!2! 4!2! 2!2! (2!)5
Resposta: D
Resposta: B

–7
11) I) Os fatores primos positivos, menores que 30, são 10; são
n Módulo 22 – Permutações Circulares e
eles 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29.
II) Supondo que os números citados no enunciado tenham
Combinações Completas
somente quatro fatores e que os quatro sejam distintos, a
6!
10! 1) C*3,4 = C3 + 4 – 1, 4 = C6,4 = ––––– = 15
quantidade desses números é C10,4 = ––––– = 210 2!4!
4!6!
Resposta: 210 Poder-se-iam, também, escrever as 15 soluções possíveis.
Representando por C, M e U os sabores chocolate, morango
12) 1) Sendo n o número de amigas que Maira poderá convidar, e uva, as soluções são:
temos:
• C C C C, M M M M, U U U U
n! n(n – 1)
2
Cn,2 ≥ 25 ⇔ –––––––– ≥ 25 ⇔ –––––––– ≥ 25 ⇔ n – n – 50 ≥ 0 • C C C U, C C C M, M M M C, M M M U,
2!(n – 2)! 2
U U U C, U U U M
• C C M M, C C U U, M M U U
1 ±
201 • C C U M, M M U C, U U M C
2) n2 – n – 50 = 0 ⇔ n = ––––––––– ⇔
2 Resposta: E
1 ± 14,2
⇔ n = ––––––––– ⇔ n = – 6, 6 ou n = 7, 6
2 2) I) O número total de placas do tipo

3) O gráfico de f(n) = n2 – n – 50 é do tipo: Letra Letra Algarismo Algarismo Algarismo Letra Letra

é 26 . 26 . 10 . 10 . 10 . 26 . 26 = 264 . 103

II) O número total de placas, estando as letras e os

algarismos em qualquer ordem, é:


7!
264 . 10 3 . C7,4 = 264. 103 . –––– = 264 . 103 . 35
4!3!

Resposta: 264 . 103 e 264 . 103 . 35

4) O menor valor inteiro de n para o qual n2 – n – 50 ≥ 0 é 8.


Resposta: 8
3) Considerando-se os grafos representados, os que admitem
13) Se x for o número de meninas e y o de meninos, com x  4 e um “passeio de Euler” são apenas os das figuras:

y  4, então: I)

 4  x  14
y = 2(x – 2)
a) fi 4  2(x – 2)  24 ⇔ 4  y  24

O número máximo de meninos é, pois, 24.


x(x – 1)(x – 2) y(y – 1)

 y = 2(x – 2)
Cx,3 = Cy,2 –––––––––––––– = ––––––––
b) ⇔ 6 2 ⇔
y = 2(x – 2) sequência: A B C D E F A

IV)


x(x – 1) . 2(x – 2) = 6y(y – 1)
⇔ ⇔
y = 2(x – 2)

 y = 2 (x – 2)
x(x – 1) . y = 6 . y(y – 1)
⇔ fi

fi x(x – 1) = 6 . (2x – 5) ⇔ x2 – 13x + 30 = 0 ⇔


⇔ x = 10 ou x = 3 ⇔ x = 10, pois x  4
Se x = 10 e y = 2(x – 2), então x = 10 e y = 16 e, portanto, sequência: B B C D E F D A C

x + y = 26.
Respostas: a) y = 2x – 4, com 4 ≤ x ≤ 14; 24 meninos
b) 26 alunos

8–
V)
Escola II Escola IV

10 8

10 7

10 6

9 7
9 6
sequência: A B C A D F E D
8 6
Obs.: As setas nas figuras indicam a sequência a ser seguida
para haver um “passeio de Euler”.
4) Em cada uma dessas 6 possibilidades, as outras 3
Resposta: E
escolas podem ser avaliadas de 5 possíveis maneiras.
5) O número de configurações possíveis é, pois:
6 . 5 . 5 . 5 = 750
4) A quantidade atual de placas é 263 . 104. Após o aumento, o
Resposta: C
número de placas passará a ser de 264 . 103.
O aumento obtido é de 1,6 vezes a quantidade atual, pois:
7) Supondo que uma das alternativas seja a correta, temos os
264 . 103– 263. 10426 seguintes valores energéticos para cada alternativa.
–––––––––––––––––– = –––– – 1 = 1,6
3 4 10 I) 491 kcal + 206 kcal + 0 kcal + 25 kcal = 722 kcal
26 . 10
II) 295 kcal + 206 kcal + 120 kcal + 25 kcal = 646 kcal
Portanto, o aumento obtido é inferior ao dobro do número III) 295 kcal + 206 kcal + 116 kcal + 25 kcal = 642 kcal
máximo de placas em vigor. IV) 362 kcal + 206 kcal + 116 kcal + 25 kcal = 709 kcal
Resposta: A V) 362 kcal + 206 kcal + 0 kcal + 198 kcal = 766 kcal
Existem 36 cardápios possíveis. A refeição de maior valor
energético, que não excede o limite de 800 kcal, é composta
5) Retirando 7 letras, apenas duas letras que interessam para de: sanduíche de peixe, porção de fritas, refrigerante diet 300
formar a palavra “prazer” foram retiradas da urna 2 e duas da mL e torta de maçã.
urna 3, a saber: Resposta: E

I) Da urna 2, as letras P e R ou P e A ou R e A.
8) 1o. caso: As pedras nos vértices A e C com a mesma cor e as
II) Da urna 3, as letras R e Z ou R e E ou Z e E.
pedras nos vértices B e D também com a mesma cor, porém
Considerando a letra R tirada da primeira urna teríamos
de cor diferente das pedras A e C.
apenas 1 + 2 + 2 = 5 letras da palavra “PRAZER”. Assim, com
3 maneiras de escolher a cor de A e C e
7 letras não é possível formar a palvra “PRAZER”. 2 maneiras de escolher a cor de B e D, totalizando
Com 8 letras é possível, e uma sequência que se pode utilizar 3¥2 = 6 joias possíveis.
é apresentada na tabela seguinte:
2o. caso: As pedras nos vértices A e C com a mesma cor e as
Urna 1 2 3 1 2 3 1 2 pedras nos vértices B e D com cores diferentes entre sí e

Letra qualquer qualquer diferentes de A e C.


R P Z R E A 3.2
retirada letra letra ––––– = 3 possibilidades, pois as joias abaixo, por exemplo,
2

Resposta: A são iguais

6) 1) As escolas I, III e V não podem ser campeãs, pois o


número máximo de pontos que podem conseguir é
65, 60 e 64, respectivamente.
2) Em caso de empate, a escola II será campeã, pois ganha
no quesito enredo e harmonia.
3) A escola II será campeã se as pontuações de II e IV forem:

–9
3o. caso: As pedras nos vértices A e C com cores diferentes e da resposta C.
as pedras nos vértices B e D com cores diferentes das cores Admitindo-se que ele não tenha de andar sempre sobre

de A e C. segmentos determinados pelas tubulações, existem infinitos


outros caminhos possíveis, um dos quais é K, L, G, I, H, J e F,
3.2
––––– = 3 possibilidades, pois as joias abaixo, por exemplo, como mostra a figura.
2
são iguais

Resposta: C

n Módulo 23 – Combinações Simples, Arranjos e


No total existem 6 + 3 + 3 = 12 maneiras de fixar as pedras no
molde
Resposta: B
Combinações com Repetição
9) Para construir uma cerca com 300 metros de comprimento, 1) C 2) E 3) E 4) C
são necessários e suficientes:
5) 210 6) 120 7) 27720
(300 m + 300 m) de ripas horizontais,
(151 . 1,5 m) de ripas verticais e
8) 10 000 9) 360 10) 4 464

(150 . 2,5 m) de ripas em diagonal 11) 100 12) 900 13) E 14) C
Assim, o total de ripas é: (600 + 226,5 + 375) m = 1201,5 m
15) B 16) D 17) C
Resposta: A
n(n – 1).(n – 2) (n – 1).(n – 2)
18) a) ––––––––––––– b) –––––––––––––
10) Em 100 m de cerca, existem 50 “módulos”, o primeiro dos 6 2
quais com 5 ripas e os demais com 4 ripas cada um.
19) C 20) B 21) E 22) D

23) V, V, F 24) C 25) 21

26) a) 120; b) 10 27) A

28) A 29) A
O total de ripas é, portanto, 5 + 49 . 4 = 201
Para fixar cada ripa, são usados 4 parafusos, o que totalizará, 30) a) Relação de STIFEL; b) n
para a cerca de 100 m, 4 . 201 = 804 parafusos. 2
31) a) 21; b) ––
Uma vez que 804 ÷ 60 = 13,4, podemos afirmar que: 7
1) 12 e 13 caixas são necessárias, mas não suficientes.

n Módulo 24 – Probabilidades: Definição


2) 15 caixas são suficientes, mas não necessárias.
3) 14 caixas são necessárias e suficientes.
*Assim sendo, interpretando “o número mínimo de caixas e União de Eventos
necessárias” como “o número mínimo de caixas suficientes”
ou “o número de caixas necessárias e suficientes”, a resposta 1) Se de cada 34 atropelamentos ocorreram 10 mortes,

é d. 24 sobrevivem. A probabilidade de ter sido um atropelamento


24 12
Resposta: D sem morte e –––– = ––––
34 17
Resposta: E
11) O texto deixa claro que o técnico deve “revisar todos os
pontos de saída de ar”, não necessáriamente todas as tubu-
2) Dos 200 homens, 110 não são solteiros e a probabilidade
lações.
pedida é, portanto
Admitindo-se que ele ande sempre sobre segmentos
determinados pelas tubulações, iniciando a revisão em K, 110
––––– = 0,55 = 55%
terminando em F, sem passar mais de uma vez por cada ponto, 200
o caminho será feito passando pelos pontos K, L, G, I, J, H e F, Resposta: C
10 –
3) Há 5 possibilidades de compor a soma 12 que o Arthur 4 2
escolheu: e) maior que 2 é ––– = –––
6 3
(1; 11), (2; 10), (3; 9), (4; 8) e (5; 7)
Para a soma 17 que o Bernardo escolheu existem 7 possibili- Assim, a probabilidade da colher cair virada para cima é a
dades: (2; 15), (3; 14), (4; 13), (5; 12), (6; 11), (7; 10) e (8; 9) mesma de se obter um número maior que 2 no lançamento
Para o Caio, que escolheu soma 22, existem apenas do dado
4 possibilidades: (7; 15), (8; 14), (9; 13) e (10; 12) Resposta: E
Resposta: C
7) a) A partir do enunciado, podemos considerar o seguinte
4) No lançamento de dois dados honestos (não viciados) os Diagrama de Venn-Euler:
resultados possíveis são os apresentados na tabela seguinte:

A B

(1;1) (1;2) (1;3) (1;4) (1;5) (1;6)

(2;1) (2;2) (2;3) (2;4) (2;5) (2;6)

(3;1) (3;2) (3;3) (3;4) (3;5) (3;6)


Portanto:
(4;1) (4;2) (4;3) (4;4) (4;5) (4;6) x + y = 15 x=6
(5;1)
(6;1)
(5;2)
(6;2)
(5;3)
(6;3)
(5;4)
(6;4)
(5;5)
(6;5)
(5;6)
(6;6)  y + z = 17 ⇔
x + z = 14
 y=9

z=8
D C
O número de pessoas do grupo é x + y + z = 23.

Observe que, dos 36 resultados possíveis, existem 17 casos em


b) Considerando a nova situação, temos:
que um jogador faz suas peças andarem pelo menos oito casas.

São os quinze casos situados abaixo da diagonal BD da figura,
e mais os casos (2;2) e (3;3), pois nestes, as somas são
respectivamente 4 e 6, e os dobros das somas são 8 e 12.
17
Assim, a probabilidade pedida é –––– .
36
Resposta: C

5) A probabilidade de a senha sorteada ser um número de 1 a 20


20
é –––– , pois são 20 números favoráveis entre 100 números
100
possíveis. n(S) = 23
Portanto:
Resposta: C
a + b = 15

 
a=2
6) 1) A probabilidade da colher cair virada para cima é b + c = 17 ⇔ b = 13
652 2 a + b + c = 19 c=4
P (cima) = ––––– = –––
978 3
O número de pessoas que recebe um sachê de cada molho é
2) No lançamento de um dado convencional honesto de seis
igual a 13. Nesse caso, a probabilidade de que isto ocorra em
faces, a probabilidade de se obter um número:
13
2 1 um total de 19 pessoas é igual a ––– .
a) maior que 4 é ––– = ––– 19
6 3 13
Respostas: a) 23 b) –––
3 1 19
b) primo é ––– = –––
6 2

5 8) Existem 6 possibilidades para formar a soma 7, que são (1; 6),


c) menor que 6 é –––
6 (2; 5), (3; 4), (4; 3), (5; 2) e (6; 1).
Existem 3 possibilidades para formar a soma 4, que são (1; 3),
1 (2; 2) e (3; 1).
d) múltiplo de 5 é –––
6 Existem 5 possibilidades para formar a soma 8, que são (2; 6),
(3; 5), (4; 4), (5; 3) e (6; 2).
– 11
Assim, quem tem a maior possibilidade de acertar a soma é probabilidade dela ser da versão classe A é
José, já que há 6 possibilidades para formar a sua soma, 5 864 . 7! 864 6
possibilidades para formar a soma de Antônio e apenas 3 ––––––– = ––––––– = ––––
7! . 7! 5 040 35
possibilidades para formar a soma de Paulo.
Resposta: D 6
Respostas: a) 14! b) 4 354 560 c) ––––
35
9) A tabela a seguir mostra todas as possibilidades de se retirar
R$ 400,00 desse caixa eletrônico. 12) Consideremos, sem perda de generalidade, o intervalo de
0h00 à 0h30min, visto que os demais intervalos de 30
Notas de Notas de Total de
minutos têm comportamento idêntico a este. Admitindo-se
R$ 50,00 R$ 20,00 cédulas
que o jovem chega aleatoriamente à estação, pegará o trem
8 0 8 para a direita se chegar entre 0h00 e 0h10min e pegará o trem
para esquerda se chegar entre 0h10min e 0h30min.
6 5 11 Assim, a probabilidade de pegar o trem para direita é

10 1
4 10 14 P(direita) = —— = — e a probabilidade de pegar o trem para
30 3

2 15 17 20 2
a esquerda é P(esquerda) = —— = — .
30 3
0 20 20
Como P(esquerda) > P(direita) e o jovem “decidiu optar pelo
Dos cinco casos possíveis, em apenas dois o total de cédulas emprego cuja probabilidade de pegar o primeiro trem que
2 passasse ao chegar à estação fosse maior”, escolheu o
entregues é ímpar. A probabilidade desse fato ocorrer é –––.
5 emprego da esquerda.
Resposta: C

13) Sendo m o resultado do lançamento da moeda e d o resultado


10) 1) P(X) = P(sair um número ímpar) =
do lançamento do dado, com m Œ {3; 6} e d Œ {1; 2; 3; 4; 5; 6},
1 3 1 11
= ––– + ––– + ––– = ––– = 55% os pares (m; d) que apresentam a média aritmética de m e d
5 10 20 20
entre 2 e 4, excluídos, são (3; 2), (3; 3), (3; 4) e (6; 1).
2) O evento Y, cuja probabilidade de ocorrência é
Portanto, a probabilidade pedida é
9 18 4 4
90% = ––– = ––– , pode ser “sair um número menor ou 1
10 20 p = ––––– = –––– = –––
2.6 12 3
1 3 3 1 18
igual a 4”, pois ––– + ––– + ––– + ––– = ––– Resposta: A
5 10 10 10 20
Resposta: a) 55% 14) Sendo x o número de parafusos produzidos pelas máquinas I
b) sair um número menor ou igual a 4 e II no mês de setembro, temos:
54
11) a) As 14 questões podem permutar entre si de P14 formas a) a máquina I produziu ––––– . x parafusos e a má quina II
100
diferentes. Desta forma, existem 14! versões diferentes de 46
produziu –––– . x parafusos.
provas. 100
b) 1) Existem P7 = 7! maneiras diferentes de colocar as 25 54 1,35
b) a máquina I produziu –––––– . –––– . x = –––––– . x
questões de português no início da prova, 3 formas de 1000 100 100

escolher a última questão da prova entre as questões parafusos defeituosos.


de matemática e 4 formas de escolher a penúltima
38 46 1,748
questão, entre as questões de geografia. c) a máquina II produziu ––––– . –––– . x = ––––––– . x
1000 100 100
2) Quanto às demais questões, existem
parafusos defeituosos.
P5 – P2 . P4 = 5! – 2 . 4! = 72 formas de montar as
1,35 1,748
questões centrais, sem que duas questões de ––––– . x + –––––– . x
100 100 3,098
matemática estejam juntas. Assim, P = ––––––––––––––––––––––– = ––––––– e,
x 100
3) Desta forma, existem 7! . 3 . 4 . 72 =
= 864 . 7! = 4 354 560 provas do tipo A. 2 4
portanto, ––––– ≤ P < ––––
c) Existem 7! . 7! provas cujas primeiras sete questões são 100 100
de português. Escolhida, ao acaso, uma dessas provas, a Resposta: B

12 –
15) 1) A = {a Œ ⺞
11 ≤ a ≤ 22} fi n(A) = 12 meros dados todos os algarismos apresentados na figura
2) B = {b Œ ⺞
43 ≤ b ≤ 51} fi n(B) = 9 abaixo estão fixados.:
3) n(A¥B) = 12 . 9 = 108
1 4 3 2
4) As frações irredutíveis com denominador par são aquelas
3 2 1 4
cujo denominador é 44, 46, 48, 50.
5) Se o denominador for 44, para ser irredutível o numerador 3 1
pode ser 13, 15, 17, 19, 21 num total de 5 possibilidades.
1 3
6) Se o denominador for 46, pelo mesmo motivo, o
numerador pode ser 11, 13, 15, 17, 19, 21 num total de 6
Desta forma, a probabilidade é
possibilidades.
7) Quando o denominador for 48, existem 4 possibilidades 1 2 1
––––––––––– = –––––––––– = ––––––––––––
(11, 13, 17, 19). P4.P4.P4.P4 4!.4!.4!.4! 12!.4!.4!.4!
8) Com denominador 50, o número de casos possíveis é 5
Resposta: A
(11, 13, 17, 19, 21).
9) O número total de pares ordenados (a; b), de modo que
a fração a/b seja irredutível e de denominador par é
19) A tabela apresenta as 24 possibilidades de se colocarem as
5 + 6 + 4 + 5 = 20.
cartas

0125 1025 2015 5012


20 5
10)A probabilidade pedida é ––––– = –––– . 0152 1052 2051 5021
108 27 0215 1205 2105 5102
Resposta: E
0251 1250 2150 5120
0512 1502 2501 5201
16) 1) Em cada aposta de seis dezenas, concorre-se com 6 quinas.
0521 1520 2510 5210
2) Em 84 apostas de seis dezenas diferentes, que não tenham
cinco números em comum, concorre-se com 84 . 6 quinas = Destas, apenas em 9 casos nenhum dos algarismos
= 504 quinas. encontra-se na mesma posição.
3) Numa única aposta com nove dezenas, concorre-se com Estes números aparecem em destaque na tabela.
C9,5 = 126 quinas. A probabilidade de um consumidor não ganhar qualquer
504 9 3
4) Com ––––– = 4, a probabilidade de acertar a quina no desconto é –––– = –––
126 24 8
segundo caso é a quarta parte do primeiro.
Resposta: E
Resposta: C

17) As oito pessoas poderão sentar-se de P8 formas diferentes 20) Observe o gráfico:

nestes oito lugares.


Dessas P8 formas, o casal ficará em poltronas vizinhas de 2 .
P7 formas diferentes.
A probabilidade para que isso ocorra é:
2 . P7 2 . 7! 2 1
––––––– = ––––––– = ––– = –––
P8 8! 8 4

1
Respostas: –––
4
Das outras regiões da cidade (Rural, Comercial, Residencial
18) Para cada uma das linhas da figura I existem P4 possibilidades. Urbana e Residencial Suburbana), estão abaixo de 31°C as
Para as quatro linhas existem P4 . P4 . P4 . P4 possibilidades. regiões Rural, Residencial Urbana e Residencial Suburbana.
Observe que nesse total não se respeitou qualquer condição 3
Dessa forma, a probabilidade pedida é ––– .
de coluna ou subquadrados. 4
Respeitando as condições das colunas e dos subquadrados Resposta: E
contemplarem os quatro algarismos, o quadrado da figura II
pode ser preenchido de P2 formas diferentes, pois com os nú-

– 13
n Módulos 25 e 26 – Probabilidade Condicional e Notando que o 32.o ciclo se inicia no ano de 2096, pois

Intersecção de Eventos 2096 = 1755 + 31 . 11, e se estende até o final de 2107, em


2101 o Sol estará no ciclo de atividade magnética 32.
1 1
1) ––– 2) B 3) ––– Resposta: A
2 6

1 9 3 4) O número de canudos segue de acordo com os termos da


4) a) ––– ; b) ––– ; c) –––
10 10 10 progressão aritmética (4; 7; 10; ...), de razão 3 e primeiro
termo 4. Os termos dessa progressão seguem a lei de
5) D 6) 50% 7) 1,445% 8) D formação C = 4 + (Q – 1) . 3 = 3Q + 1, em que Q é a quantidade
de quadrados, que coincide com o número da figura ou índice
9) D 10) A 11) D 12) A
do termo da P.A.
5 2 8 1 Resposta: B
13) a) –– ; b) –– 14) a) –––– ; b) –––
6 3 10! 15
5) A sequência de grades possui comprimentos lineares de
1 28 vigas, em metros, iguais a (2,5; 4,5; 6,5; …; 136,5) formando
15) a) ––– ; b) ––––
10 31 uma progressão aritmética de razão 2, com 68 termos, pois:
136,5 = 2,5 + (n – 1) . 2 ⇔ n = 68
— Logo, o comprimento S do total de vigas necessárias para
16) a) P(A) = 54% e P(B ou Rh+) = 87% 17) A
fazer a sequência completa de grades, em metros, será
b) P(AB e Rh–) = 1% e P[(AB ou O)/Rh–] = 40%
(2,5 + 136,5) . 68
S = –––––––––––––––– = 4726
2
5 2
18) a) o mínimo valor de p é ––– e o máximo é ––– Resposta: C
12 3
7
b) p(B/A) = ––– 6) Sendo x – r, x e x + r as medidas, em metros, dos lados do
9
triângulo, tem-se:

n Módulo 27 – Lei Binomial de Probabilidade


3125
1) 6–5 2) C 3) –––––– 4) D
15552

5) C 6)25 7) a) 17,75%; b) 7,14%

I) O perímetro do triângulo é 6,0 m, então:


Frente 2 x – r + x + x + r = 6 ⇔ 3x = 6 ⇔ x = 2

n Módulo 11 – Progressões Aritméticas


II) De acordo com o Teorema de Pitágoras, temos:

(x + r)2 = x2 + (x – r)2 fi (2 + r)2 = 22 + (2 – r)2 ⇔


1
1) O décimo quinto termo da progressão aritmética (5, 7, 9, …) ⇔ 4 + 4r + r2 = 4 + 4 – 4r + r2 ⇔ 8r = 4 ⇔ r = –––
2
é a15 = 5 + 14 . 2 = 33
Assim, a área do triângulo, em metros quadrados, é:
Resposta: C

x . (x – r)  1
2 . 2 – ––
2  3
2 . ––
2 3
–––––––––– = ––––––––––––– = –––––––– = ––– = 1,5
2) O número de passageiros nos meses de janeiro, fevereiro, 2 2
2 2
março etc. do ano passado são os termos da progressão
Resposta: A
aritmética (33 000, 34 500, 36 000, …).
O número de passagens vendidas no mês de julho é o sétimo
7) 1) 5% de 6000 = 300 e 20% de 2400 = 480
termo dessa progressão e vale 33 000 + (7 – 1) . 1 500 = 42 000.
2) A produção mensal da indústria X, a partir de dezembro
Resposta: D
de 2007, cresce em progressão aritmética de razão
300 e primeiro termo 6000. O n-ésimo termo dessa
3) Os anos de início dos ciclos de atividade magnética do Sol
P.A. é 6000 + (n – 1) . 300.
formam uma progressão aritmética de primeiro termo 1755 e
razão igual a 11.

14 –
3) A produção mensal da indústria Y, a partir de dezembro de Observe que n7 = n1. Desta forma,
2007, cresce em progressão aritmética de razão 480 e n1 = n7 = n13 = n19 = … = n2011 = 3,
primeiro termo 2400. O n-ésimo termo dessa P.A. é
2
2400 + (n – 1) . 480 n2 = n8 = n14 = n20 = … = n2012 = ––– e
5
4) A produção da indústria Y supera a de X se
2400 + (n – 1) . 480 > 6000 + (n – 1) . 300 ⇔ n > 21 1
n3 = n9 = n15 = n21 = … = n2013 = – –––
5) A partir de setembro de 2009 (n = 22), a produção de Y 4
será maior que a de X.
1
Resposta: A Resposta: n2013 = – –––
4

8) Observe que Carla preencheu as casas do tabuleiro


“caminhando” uma linha da esquerda para a direita, a outra 10) As quantidades de quadrados cinza nos lados de cada faixa
linha da direita para a esquerda e assim por diante, conforme cinza são termos da progressão aritmética (2; 6; 10; …), de
a figura. razão 4. A n-ésima faixa cinza terá 2 + (n – 1) . 4 = 4n – 2
Nesta sequência, a casa onde se encontra a letra U é a de quadrados de cada lado e 2 . (4n – 2) + 2 . (4n – 4) = 16n – 12
número 100 . 100 – 99 = 9901, pois, após preenchê-la, quadados no total, conforme a figura.
faltaram 99 casas para completar o tabuleiro (vide a última
linha do tabuleiro).
Dessa forma, o número escrito na casa U é o 9901.o termo da
progressão aritmética (an) = (5; 10; 15; 20; …) de razão 5.
Assim: a9901 = 5 + (9901 – 1) . 5 = 49 505.
Resposta: 49 505

ni – 1
9) Sendo n1 = 3 e ni + 1 = , com i Œ ⺞*, temos:
–––––––
ni + 2

n1 – 1 3–1 2
n2 = ––––––– = –––––– = –––
n1 + 2 3+ 2 5
Assim, na 10a. camada cinza, existem
2 (16 . 10 – 12) = 148 quadrados cinza.
–– – 1
n2 – 1 5 –3 1 Resposta: D
n3 = ––––––– = –––––––––– = ––––– = – –––
n2 + 2 2 12 4
–– + 2
5

1 n Módulo 12 – Propriedades e Soma dos


– –– – 1
n3 – 1 4 –5
n4 = –––––––– = ––––––––– = ––––
Termos de uma PA
n3 + 2 1 7
– –– + 2
4
r–1+r–3 1
1) 3r – 1 = ––––––––––––– ⇔ 6r – 2 = 2r – 4 ⇔ 4r = – 2 ⇔ r = – ––
5 2 2
– –– – 1
n4 – 1 7 – 12 4
n5 = ––––––– = ––––––––– = ––––– = – ––– Resposta: B
n4 + 2 5 9 3
– –– + 2
7
2) I) Se a for a idade do filho do meio e r for a razão, podemos
4
– –– – 1 representar essas idades por a – 2r; a – r; a; a + r; a + 2r
n5 – 1 3 –7
n6 = ––––––– = ––––––––– = ––––
n5 + 2 4 2 II) Pelo enunciado:
– –– + 2
3
 (a(a –+ 2r)2r) +– (a(a –– r)2r)+ =a 12+ (a + r) + (a + 2r) = 100 ⇔  ar == 320
7
n6 – 1 – –– – 1
2 –9 III) As idades são: 14; 17; 20; 23; 26.
n7 = –––––––– = ––––––––– = ––––– = 3
n6 + 2 7 –3 IV) A idade do 2o. filho é 23.
– –– + 2
2
Resposta: B

– 15
8) Os n primeiros números ímpares (1, 3, 5, ..., 2n – 1) formam
3) Se (1 – a; – a;
11 – a; …) é uma P.A., então:
uma progressão aritmética de primeiro termo a1 = 1, milésimo
1 – a +
11 – a
I) – a = –––––––––––––––– ⇔ – 2a = 1 – a +
11 – a ⇔ termo a1000 = 2 . 1000 – 1 = 1999, e cuja soma é dada por:
2
(a1 + an) . n (1 + 1999) . 1000
⇔ – a – 1 =
11 – a, com – a – 1 ≥ 0 ⇔ a ≤ – 1 Sn = ––––––––––––– ⇔ S1000 = ––––––––––––––––– ⇔
2 2
Elevando-se ao quadrado os dois membros, tem-se:
⇔ S1000 = 1.000.000
(– a – 1)2 = (
11 – a)2 ⇔ a2 + 2a + 1 = 11 – a ⇔
Resposta: A
⇔ a2 + 3a – 10 = 0 ⇔ a = – 5 ou a = 2 fi a = – 5, pois a ≤ – 1

II) Para a = – 5, tem-se a P.A. (6; 5; 4; …) cujo quarto termo é 3. 9) Observando que 100
_7__ e 250
_7__ concluímos que o
Resposta: B 2 14 5 35

primeiro múltiplo de 7 após o 100 é a1 = 100 + (7 – 2) = 105 e

4) Sendo x a quantia emprestada por cada irmão, em milhares o múltiplo de 7 que antecede o 250 é an = 250 – 5 = 245.
de reais, tem-se:
A soma pedida é, portanto,
I) (15 – x; 4 + 2x; 17 – x) é uma P.A., então (105 + 245)
Sn = 105 + 112 + 119 + ... + 245 = ––––––––––– . n
2
15 – x + 17 – x
4 + 2x = ––––––––––––––– ⇔ Como an = a1 + (n – 1) . r, temos que
2
245 = 105 + (n – 1) . 7 ⇔ n – 1 = 20 ⇔ n = 21
⇔ 8 + 4x = 32 – 2x ⇔ 6x = 24 ⇔ x = 4
II) O valor emprestado, acrescido de 20% é dado por (105 + 245)
Então, Sn = ––––––––––– . 20 = 175 . 21 = 3 675
2
2x . 1,20 = 2 . 4 . 1,20 = 9,6
Resposta: E
III) 9,6 milhares de reais = 9 600 reais
Resposta: E
(a1 + a11) . 11 = 1474 ⇔
10) S11 = –––––––––
2
5) I) Sendo x – r, x e x + r as medidas dos ângulos do triângulo,
(a1 + a11) 2a6
tem-se x – r + x + x + r = 180° ⇔ 3x = 180° ⇔ x = 60° ⇔ ––––––––– = 134 ⇔ ––––– = 134 ⇔ a6 = 134
2 2
II) Se a medida do maior ângulo é o quíntuplo da medida do Resposta: C
menor, para x = 60°, tem-se:
x + r = 5 . (x – r) fi 60° + r = 5 . (60° – r) ⇔ 11) I) (a1, a2, a3, …, a21, …) é uma progressão aritmética de
⇔ 60° + r = 300° – 5r ⇔ 6r = 240° ⇔ r = 40° razão 100 e com a21 = 6000
III) As medidas dos ângulos são 20°, 60° e 100°, portanto, a
Assim: 6000 = a1 + 20 . 100 ⇔ a1 = 4000
diferença entre o maior e a soma dos outros dois é
II) As distâncias percorridas, em metros, nesses 21 dias são
π
100° – (20° + 60°) = 100° – 80° = 20° = ––– rad 4000, 4100, 4200, 4300, …, 6000
9
Resposta: A III) A distância total percorrida nesses dias, em metros, é

4000 + 6000
–––––––––––– . 21 = 105 000
6) Sendo  o lado do quadrado temos que sua diagonal é 
2 2
Resposta: B
e sua área 2. Se , 
2, 2 estão em P. A., então:
 + 2

2 = ––––––– ⇔  + 2 = 2
2 ⇔ 12) As distâncias percorridas a cada dia são os termos da
2
progressão aritmética (x; 2x; 3x; …; 25x; …; 30x; …)
Nos vinte e cinco primeiros dias, a pessoa caminhou
⇔ 2 +  – 2
2 = 0 ⇔ ( + 1 – 2
2) = 0 ⇔  = 0
(x + 25x) . 25
S25 = –––––––––––––– = 325 x = 243 750 m ⇔ x = 750 m
(não serve) ou  + 1 – 2
2 = 0 fi  = 2
2–1 2

Resposta: B a) No primeiro dia, a pessoa percorreu 750 m

b) No trigésimo dia, ela percorreu 30 x = 22 500 m


7) a6 + an–5 = a1 + an, pois 6 + n – 5 = 1 + n. Resposta: a) 750 m b) 22500 m
Portanto, a6 + an–5 = a1 + an = 120

Resposta: A

16 –
13) A soma de todos os inteiros entre 50 e 350 que possuem o Admitindo-se que as projeções para os anos de 2016 a 2021
algarismo das unidades igual a 1, é S = 51 + 61 + 71 + ... + 341 sejam os termos seguintes dessa progressão, temos:
A sequência (an) = (51, 61, 71, ..., 341) é uma progressão I) Em 2021 a produção (em toneladas) será
aritmética em que a1 = 51, r = 10 e an = 341. a10 = 50,25 + (10 – 1) . 1,25 = 61,50
Como an = a1 + (n – 1) . r, temos que II) Durante esse período, a quantidade de arroz, em
341 = 51 + (n – 1) . 10 ⇔ n = 30 toneladas, a ser produzida será
Assim sendo, a soma S é
(a1 + a10) . 10
(a1 + an) S10 = –––––––––––––– = (50, 25 + 61,50) . 5 = 558,75
(51 + 341) 392 2
S = ––––––––– . n = ––––––––– . 30 = –––– . 30 = 5880
2 2 2 Resposta: D
Resposta: E

14) Se Tn representa o enésimo número triangular, então 2) O total percorrido pelo segundo automóvel é a soma dos
T1 = 1 termos da progressão aritmética
T2 = 1 + 2 (50; 60; 70; …; 40 + 10t), em que t é o tempo, em hora, até o
T3 = 1 + 2 + 3 instante de encontro dos dois veículos. O primeiro veículo
rodou 75t km durante este tempo.
Tn = 1 + 2 + 3 + … + n Assim:
(1 + 100) (50 + 40 + 10t)t
Portanto, T100 = 1 + 2+ 3 + … + 100 = ––––––––– . 100 = 5050 –––––––––––––––– + 75t = 900 ⇔
2 2
Resposta: A
⇔ 5t2 + 120t – 900 = 0 ⇔ t2 + 24t – 180 = 0 ⇔ t = 6, pois t > 0

15) Resposta: B

3) O número de cadeiras em cada fila do teatro são os termos


da progressão aritmética (8; 10; 12; …; an) em que
an = 8 + (n – 1) . 2 = 2n + 6, sendo n o número de filas da sala.
O número de cadeiras da sala é dado por:
(a1 + an) . n (8 + 2n + 6) . n
Sn = ––––––––––––– = –––––––––––––––– = n2 + 7n
2 2

Para que a sala contenha 144 cadeiras, devemos ter


n2 + 7n = 144 fi n2 + 7n – 144 = 0 fi n = 9, pois n Œ ⺞*
Resposta: n2 + 7n cadeiras na sala.
Para que a sala tenha 144 cadeiras, devemos ter

Observe na figura que o ponto A de início da busca é o centro n = 9.

de um quadrado, onde um dos vértices é o ponto N, local do


naufrágio.
4) Se Sn = 3n2 – 2n, "n Œ ⺞*, então:
Se AN = 15
2 milhas, o último trecho percorrido pela equipe
antes de atingir os naúfragos é lado de um quadrado de 30

 
S1 = a1 = 3 . 12 – 2 . 1 = 1 a1 = 1
milhas de lado. fi
S2 = a1 + a2 = 3 . 22 –2.2=8 a2 = 7
Assim, a equipe andou
3 + 3 + 6 + 6 + 9 + 9 + … + 30 + 30 = 2 . (3 + 6 + 9 + … + 30) = Desta forma, a razão (r) é tal que r = a2 – a1 = 7 – 1 = 6
(3 + 30) . 10 330 Resposta: B
= 2 . –––––––––––– = 330 milhas e levou –––– = 11 horas.
2 30

Resposta: B 5) A soma dos elementos da linha n é dada por

n Módulo 13 – Propriedades e Soma dos


(1 + n) . n
Sn = 2 . ––––––––– – n = n2
2
Termos de uma PA A soma da 9a. linha da sequência de caixas é
1) Observemos que as projeções da produção, em toneladas, S9 = 92 = 81
para os anos de 2012 a 2015 são os termos da progressão Resposta: D
aritmética (50, 25; 51,50; 52,75; 54,00; …)

– 17
6) Considerando que (a1, a2, …, a13) é uma Progressão 2π . 20
vigésimo termo é ––––––– .
Aritmética (P.A.) e que a7 é seu termo médio, temos: 2
a1 + a13
a7 = ––––––– . A soma dos 20 primeiros termos dessa PA é
2

Sendo S13 a soma dos treze termos concluímos: 2π . 1 2π . 20



––––––– + ––––––– . 20
2 2
(a1 + a13) . 13 –––––––––––––––––––––––– = 210 π
S13 = ––––––––––––– = 78 ⇔ a7 . 13 = 78 ⇔ a7 = 6 2
2

Resposta: A 25π
Respostas: a) –––––– cm2 b) 210π cm
2

7) Se r, em centímetros, é o raio da primeira circunferência e


π = 3, então: 9) a) Na P.A. (a1, a2, a3; a4; …, an) de razão r e n par, tem-se:
I) Os comprimentos das circunferências são termos da P.A. a2 = a1 + r
(6 . r; 6 . (r + 2,5); 6 . (r + 5); …), ou seja, (6r; 6r + 15; 6r + 30; …) a4 = a1 + 3r
II) O círculo de raio r + 5 tem área igual a 192 cm2 e, portanto: a6 = a1 + 5r
3 . (r + 5)2 = 192 ⇔ (r + 5)2 = 64 ⇔ r + 5 = 8 ⇔ r = 3 ⯗

III) A P.A. é (18; 33; 48; …) e o vigésimo primeiro termo é an = a1 + (n – 1) . r


Sendo S, a soma dos termos de índice par dessa P.A.,
18 + 20 . 15 = 318
temos:
IV) Admitindo-se que os X metros de arame permita construir
S = a2 + a4 + a6 + … + an =
exatamente 21 circunferências (sem sobras) temos que a
= a1 + r + a1 + 3r + a1 + 5r + … + a1 + (n – 1) . r =
soma dos 21 primeiros termos é:
18 + 318 = (a1 + a1 + a1 + … + a1) + r[1 + 3 + 5 + … + (n – 1)] =
X = –––––––– . 21 = 168 . 21 = 3 528 
2 n
–– vezes
V) X = 3 528 cm = 35,28 m 2
Resposta: D n (1 + n – 1) n n r n2
= –– . a1 + r ––––––––– . –– = –– . a1 + ––––
2 2 2 2 4
8) Os raios R1, R2, R3, …, em centímetros, são respectivamente
os termos da sequência (1; 2; 3; …). Desta forma, R3 = 3 cm e
n
R4 = 4 cm. Dessa forma, S = –– (2a1 + rn)
4
a) A região destacada é composta por dois semicírculos, um
de raio R3 e outro de raio R4, e tem área, em cm2, igual a b) Na P.A. (–224, –220, –216, …) tem-se a1 = – 224,

π . 32 r = – 220 – (– 224) = 4 e an = a1 + (n – 1) . r = 4n – 228


π . 42 25π
–––––– + –––––– = –––––
2 2 2 A soma S dos n primeiros termos dessa P.A. é

(–224 + 4n – 228) n
S = ––––––––––––––––––– = 2n2 – 226n
2

Assim, 2n2 – 226 n > 0 fi n > 113 pois n Œ ⺞.


Portanto, devemos somar no mínimo 114 termos dessa
P.A. para que a soma de seus termos seja positiva.
n
Respostas: a) –– (2a1 + rn)
4
b) no mínimo 114 termos

10) a) Sendo a1 = 1 + x, a2 = 6x e a3 = 2x2 + 4 os três primeiros


termos de uma progressão aritmética, temos:
a1 + a3 (1 + x) + (2x2 + 4)
a2 = –––––––– ⇔ 6x = ––––––––––––––––– ⇔
2 2

⇔ 12x = 2x2 + x + 5 ⇔ 2x2 – 11x + 5 = 0 ⇔


b) Os arcos de circunferência que compõem a espiral têm
11 ±
(– 11)2 – 4 . 2 . 5 1
comprimentos, em cm, dados pelos termos da progressão ⇔ x = ––––––––––––––––––––––––– ⇔ x = ––– ou x = 5
2.2 2

 
2π . 1 2π . 2 2π . 3 2π . 4
aritmética –––––– ; –––––– ; –––––– ; –––––– ; … , cujo
2 2 2 2

18 –
1 5) Em 1902, a pintura valia 100 dólares.
b) Para x = ––– , temos:
2 Em 1912, a pintura valia (2 . 100) dólares.
1 3 1 Em 1922, a pintura valia (22 . 100) dólares.
a1 = 1 + ––– = ––– , a2 = 6 . ––– = 3 e
2 2 2
2 Em 2002, a pintura valia
 –––2  + 4 = –––2
1 9
a3 = 2 . (210 . 100) dólares = 102 400 dólares.
Resposta: D
 
3 9 3 3
A razão da PA ––– ; 3; ––– ; … é r = 3 – ––– = –––
2 2 2 2
6) I) 3 horas = 180 min = 9 . 20 min
O centésimo termo é a100 = a1 + (100 – 1) . r =
II) Após 3 horas, o número de bactérias da espécie que
3 3 divide-se em duas a cada 20 minutos, é o 9o. termo da
= ––– + 99 . ––– = 150
2 2
P.G. (1, 2, 4, …), assim, a9 = a1 . q8 = 1 . 28 = 28
A soma dos 100 primeiros termos é: III) 3 horas = 180 min = 6 . 30 min

 
3
–– + 150 . 100 IV) Após 3 horas, o número de bactérias da espécie que
(a1 + a100) . 100 2
S100 = –––––––––––––––– = ––––––––––––––––– = 7575 divide-se em duas a cada 30 minutos, é o 6o. termo da
2 2
P.G. (1, 2, 4, …), assim, b6 = b 1 . q5 = 1 . 2 5 = 2 5
1 a9 28
Respostas: a) x = ––– ou x = 5 V) A relação pedida é ––– = ––– = 23 = 8
2 b6 25
b) S100 = 7575 Resposta: A

n Módulo 14 – Progressões Geométricas


7) Na P.G.(1; a; …), tem-se a1 = 1 e q = a. Se a9 = 256, então:
8
a9 = a1 . q8 fi 256 = 1 . a8 ⇔ 28 = a8 ⇔ a = ±
28 = ± 2

1) Por exemplo, q = 2 e a1 = – 1 Resposta: C

(an) = (– 1; – 2; – 4; – 8; ...) estritamente decrescente.


Resposta: A 8) A cada ano que passa, o valor do carro passa a ser 70% do
valor do ano anterior (100% – 30% =70%).
2) Considerando a P.G. (110 000; 121 000; …), a razão é Se v é o valor do 1.o ano, no oitavo ano, o carro estará valendo
a2 121 000 a8 = a1 . q7 = v . (0,7)7 = (0,7)7 . v
q = –––– = ––––––––– = 1,1 e o terceiro termo é
a1 110 000 Resposta: A
a3 = a2 . q = 121 000 . 1,1 = 133 100
Resposta: D 9) I) Se a1 = 3645 era o número de pessoas às 24 h e
a3 = 405 o número de pessoas às 2h da manhã, então a6
será o número de pessoas às 5h da manhã.
3) A sequência em questão é uma progressão geométrica de
1
1o. termo a1 = 1 e razão q = 2. II) (a1, a2, a3, …) é uma PG de razão ––– , pois
3
Como an = a1 . qn–1, o 21o. termo é 1
405 = 3645 . q2 ⇔ q = ––– (q > 0)
a21 = a1 . q20 = 1 . 220 = 210 . 210 = 1024 . 1024 = 1048576 e 3
1000000 < 1048576 < 1050000. 5

 
1
III) a6 = 3645 . ––– = 15
Resposta: E 3

Resposta: C
4) Na progressão geométrica dada tem-se a1 = 1 e


2
q = – –––– e, utilizando o termo geral an = a1 . qn–1, resulta
10) Admitindo que as alturas, ao final de cada ano, formam uma
2 progressão geométrica de razão q, temos:



2 10
25 1 1 P.G. ( 1dm; ………; 25dm; ………)
a11 = a1 . q10 = 1 . – –––– = –––– = ––– = –––
2 210 2 5 32 1.o de novembro 31 de outubro

1 de 2009 de 2011
Resposta: –––
32
a3 = a1 . q2 ⇔ 25 = 1 . q2 ⇔ q = 5, pois q > 0

Resposta: C

– 19
11) Notando que em cada etapa cada segmento da linha 5) Se (1 + x; 3 + x; 6 + x) é uma P.G., então:
poligonal dá origem a 4 novos segmentos poligonais de (3 + x)2 = (1 + x) . (6 + x) ⇔ 9 + 6x + x2 = 6 + x + 6x + x2 ⇔ x = 3
1
medidas iguais a –– da anterior, os comprimentos da curva Assim, para x = 3, tem-se a P.G. (4; 6; 9), cuja razão é
3
6 9 3
em cada etapasão os termos da progressão geométrica q = –– = –– = ––
4 6 2
1 1 1
(1 . 1; 4 . –– ; 16 . –– ; 64 . ––– ; ...) de primeiro termo 1 e razão Resposta: C
3 9 27

 –––3 ; a; 27  é uma P.G,. com a > 0, tem-se:


q = –– . 1
3 5 6) I) Se
 
4
Logo, na sexta figura, teremos o comprimento igual a –– .
3
Resposta: C 1
a3 = a1 . q2 ⇔ 27 = ––– . q2 ⇔ q2 = 81 fi q = 9, pois a > 0
3

n Módulo 15 – Progressão Geométrica: II) Se (x; y; z) é um P.A. com x + y + z = 15 e razão r = q = 9,


tem-se:
Propriedades e Fórmula do

 
Produto x + y + z = 15 y – 3 + y + y + 3 = 15
x=y–9 ⇔ x=y–9 ⇔
z=y+9 z=y+9
1) Se 4x, 2x + 1, x – 1 estão em P.G., nesta ordem, então

 
(2x + 1)2 = 4x (x – 1) ⇔ 4x2 + 4x + 1 = 4x2 – 4x ⇔ 3y = 15 y=5
⇔ x=y–9 ⇔ x=–4
1
⇔ 4x + 1 = – 4x ⇔ 8x = – 1 ⇔ x = – –– . z=y+9 z = 14
8
Resposta: A
Resposta: A

3
2) Se (
3;
3; x) é uma P.G., então: 7) I) Sendo x – r, x e x + r os três números com soma 15 e que
3
3 3 3 3
32 formam uma PA crescente (r > 0), temos:
(
3)2 =
3 . x ⇔ 3 =
3 . x ⇔ x = ––––– = ––––– . ––––– =
3 3 3

3 3

3
3
32 x – r + x + x + r = 15 ⇔ x = 5
3 .
9 3 .
9 3 II) Os números x – r + 2, x + 5 e x + r + 13, formam uma PG
= –––––––– = –––––––– =
9
3 crescente. Assim: (x + 5) 2 = (x – r + 2) (x + r + 13)
3

33
Para x = 5, resulta
Resposta: D
100 = (7 – r) (18 + r) ⇔ r 2 + 11r – 26 = 0 fi r = 2 (PA crescente)
O maior número dessa P.G. é x + r + 13 = 5 + 2 + 13 = 20
3) I) Os 9 primeiros termos da sequência de Fibonacci são:
Resposta: E
1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34

a5 a7 a9 8) Na P.G.(2; 6; 18; …), temos a1 = 2 e q = 3. Então,


a21 = a1 . q20 = 2 . 320
II) Subtraindo x do 5o. e 7o. termos e somando 2x ao 9o. termo
O produto dos 21 primeiros termos da P.G. é
obtemos, nessa ordem, 5 – x; 13 – x; 34 + 2x

P21
= (a1 . a21)21 =
(2 . 2 . 320)21 =
242 . 3420 =
III) Se esses três números formam uma progressão geo-
métrica, nessa ordem, então: = 221 . 3210 e todos os termos são positivos.
(13 – x)2 = (5 – x) . (34 + 2x) ⇔ 3x2 – 2x – 1 = 0 ⇔ Resposta: P21 = 221 . 3210
2±4 1
⇔ x = –––––– ⇔ x = 1 ou x = – –– fi x = 1, pois x Œ ⺪
6 3
9) |P19| =
(a1 . a19)19 e a1 . a19 = a10 . a10, assim:
IV) A progressão é (4; 12; 36; …) e a razão é 3.
Resposta: B |P19| =
(a10 . a10)19 =
(22)19 = 219, como são 10 termos
negativos e 9 positivos, temos P19 = 219

4) Se (log a; log b; log c) é uma P.A., então: Resposta: A


log a + log c
log b = –––––––––––––– ⇔ 2 . log b = log a + log c ⇔
2 n–1

 q = 2
a1 = 1 n–1 ––––
⇔ log b2 = log(a . c) ⇔ b2 = a . c fi (a; b; c) é uma P.G. 10) I) fi an = a1 . qn – 1 =
2 =2 2

Resposta: B

20 –
Desta forma:
 
n–1 n
––––
II) Pn =
(a1 . an)n = 239 fi 2 2 = 239 ⇔ a1 [qn – 1] 3 . [2n – 1]
Sn = –––––––––– = –––––––––– = 381 ⇔
n2 – n q–1 2–1
––––– n2 – n
⇔2 4 = 239 ⇔ ––––––– = 39 ⇔ n2 – n – 156 = 0 fi
4 ⇔ 2n – 1 = 127 ⇔ 2n = 128 = 27 ⇔ n = 7
fi n = 13, pois n > 0 Resposta: n = 7

Resposta: B

5) O número de gotas que vazaram a cada hora são os termos

n Módulo 16 – Soma dos Termos de Uma


da progressão geométrica (1; 2; 4; 8; …)
Durante as 24 horas do dia vazaram
Progressão Geométrica e 1 . (224 – 1)
S24 = ––––––––––––  224 gotas, correspondente a
Progressão Harmônica 2–1
224
––––– = 210 litros, ou seja, 1024 litros.
214
a1 . (qn – 1)
1) Na P.G. (1; 2; 4; 8; 16; …), sendo Sn = –––––––––––– , tem-se:
q–1 Resposta: A

a1 . (q20 – 1) 1 . (220 – 1)
S20 = –––––––––––– = ––––––––––– = 220 – 1 = (24)5 – 1 = 165 – 1


q–1 2–1 a1 . (qn – 1)
Sn = –––––––––––
q–1
Resposta: A 6) 1 . (3n – 1)
a1 = 1 fi 3280 = –––––––––– ⇔
3–1
q=3
2) I) P.G.(1; 3; 9; …) q = 3 Sn = 3280

1 . (1 – 37) 2 186 ⇔ 3n – 1 = 6560 ⇔ 3n = 6561 ⇔ 3n = 38 ⇔ n = 8


II) S7 = –––––––––– = –––––– = 1 093
1–3 2 Resposta: B

Resposta: E

a a
a3 = 40 a 1 . q2 = 40
7) I) ⇔ ⇔
5
6 = – 320 1 . q = – 320

3) I) Na P.G., temos a1 = 2 e a7 = 1458, então:


a1q2 40 1 1
a7 = a1 . q6 fi 1458 = 2 . q6 ⇔ ⇔ ––––––– = ––––––– ⇔ –––– = –––– ⇔ q3 = – 8 ⇔ q = – 2
a1q 5 – 320 q 3 – 8
⇔ q6 = 729 fi q = 3, pois a P.G. é estritamente crescente.
II) a1 . q2 = 40 fi a1 . (– 2)2 = 40 ⇔ a1 = 10
II) O total de candidatos inscritos equivale à soma dos

7 primeiros termos da P.G. (2, 6, …), assim: 10 . [(–2)8 – 1] 2550


III) S8 = –––––––––––––– = ––––––– = – 850
a1 . (q7 – 1) 2 . (37 – 1) –2–1 –3
S7 = ––––––––––––– = ––––––––––– =
q–1 3–1
Resposta: B
= 37 – 1 = 2 187 – 1 = 2 186
Resposta: C
1 1 1 3
8) I) 1 + ––– + ––– + … = –––––––– = –––
3 9 1 2
1 – ––
4) A quantidade de área desmatada a cada ano, em km2, são os 3
3
termos da progressão geométrica (3; 6; 12; 24; …). II) Para poder fazer o empilhamento indefinidamente, h ≥ ––– .
2
A área total desmatada nos n anos em que ocorreram 3
Portanto, o menor valor é ––– .
2
desmatamentos, em km2, é a soma dos n primeiros termos
dessa progressão. Resposta: E

– 21
9) Os triângulos equiláteros construídos de acordo com o a1 512
12) I) S = –––––– , em que S = –––– e
enunciado terão as medidas dos lados constituindo uma 1–q 3
1 512 128
progressão geométrica de primeiro termo 4 cm e razão –– , a1 = 128 fi –––– = –––––– ⇔
2 3 1–q
isto é: (4, 2, 1, …). 128 1
⇔ 384 = 512 – 512q ⇔ 512q = 128 ⇔ q = –––– ⇔ q = ––
512 4
II) O quinto termo dessa progressão é
4

 ––4 
1 1 1
a5 = a1 . q4 = 128 . = 128 . ––––– = ––
256 2
Resposta: B

 
a2 < 0 q<0

a1 = 12 3
13) I) ⇔ a1 . q4 = ––– ⇔
4
3
a5 = –––
4 a1 = 12

 
q<0 q<0
1
⇔ 3 1 ⇔ q = – ––
12 q4 = ––– ⇔ q4 = ––– 2
4 16

II) A soma dos termos da progressão é


A soma S dos perímetros da infinidade de triângulos cons-
a1 12 12 12
truídos, em centímetros, é dada por: S = ––––– = –––––––––––– = ––––––– = ––– = 8.
 
1–q 1 1 3
1 – – –– 1 + –– ––
1 2 2 2
S = 3 . 4 + 3 . 2 + 3 . 1 + 3 . ––– + ……
2 Resposta: A

1 4 12
S = 3 . (4 + 2 + 1 + –– + … ) = 3 . ––––––––– = ––––– = 24
2 1 1 x x x x
1 – –– –– 14) x + –– + –– + ––– + ... = 60 ⇔ ––––––– = 60 ⇔
2 2 3 9 27 1
Resposta: D 1 – ––
3
x 2
⇔ –––– = 60 ⇔ x = –– . 60 ⇔ x = 40
2 3
10) A soma das áreas dos infinitos círculos é ––
3
2 2

 ––2   ––4  + ..., que é a soma dos


3 3 Resposta: B
S = π . 32 + π . +π.

1
infinitos termos da P.G. em que a1 = 9π e q = –– . 15) Conforme o enunciado a sequência (xn) é tal que:
4
1 x1 5
x2 = ––– (x1 + 5) = ––– + –––
a1 9π 9π 36π 2 2 2
Logo, S = ––––– = ––––––– = ––––– = –––– = 12π
1–q 1 3 3
1 – ––– –––
 –––2 + –––52 + 5  = –––4 + –––52 + –––54
4 4 1 1 x1 x1
x3 = ––– (x2 + 5) = –––
2 2
Resposta: C
1 x1 5 5 5
x4 = ––– (x3 + 5) = ––– + ––– + ––– + –––
2 8 2 4 8
a1 2a 1
11) I) S = –––––– , em que a1 = –––– e q = ––– fi Após a (n – 1)ésima operação temos:
1–q 3 6
x1 5 5 5 5
2a xn = ––––– + ––– + ––– + ––– + … + ––––––
––– 2n – 1 2 4 8 2 –1
n
3 4a
fi S = ––––––– = ––––
1 5 x1
1 – –– Se n crescer infinitamente ––––– tende a zero e
6 2n – 1
5
 ––––
5 
4a 4a –––
II) log2S = 2 fi log = 2 ⇔ –––– = 4 ⇔ a = 5 5 5 5 2
2 5 ––– + ––– + ––– + … = ––––––––– = 5, portanto, xn tende a 5.
2 4 8 1
1 – –––
Resposta: E 2
Resposta: A

22 –
x x x 1 b) site B: 2200 + 100 + 200 + 300 + … = 10 000 ⇔
16) x2 – x – –– – –– – ––– – ... = – –– ⇔
3 9 27 2 ⇔ 100 + 200 + 300 + … = 7 800
Como o número de novos associados no site B consitui

 
x x x 1
⇔ x2 – x + –– + –– + ––– + ... = – –– ⇔ uma PA de razão 100, temos:
3 9 27 2
100 + 200 + 300 + … + an = 7 800 ⇔
x 1 1
⇔ x2 – ––––––– = – –– ⇔ 2x2 – 3x + 1 = 0 ⇔ x = –– ou x = 1 ⇔ 100 + 200 + 300 + … + 100 . n = 7 800 ⇔
1 2 2
1 – –– (1 + n) . n
3
⇔ 1 + 2 + 3 … + n = 78 ⇔ ––––––––––– = 78 ⇔
2
––;2 1 .
1
O conjunto solução da equação é
⇔ n2 + n – 156 = 0 ⇔ n = 12, pois n > 0
Resposta: A Assim, o número de semanas no qual o site B espera

n Módulo 17 – Soma dos Termos de Uma


chegar à marca dos 10 000 membros é 12 semanas.

Respostas: a) 3200 e 6450 b) 12


Progressão Geométrica e Obs.: O número total de novos membros durante as 6 se-
manas é 6300.
Progressão Harmônica

1) I) an = n2 + 4n + 4 ⇔ an = (n + 2)2 4) I) Se log2x, log4(4x), log8(8x) são termos de uma P.A., então:

II) bn = 2 n2
log2x + log8(8x)
III) cn = an + 1 – an = (n + 3)2 – (n + 2)2 ⇔ cn = 2n + 5 fi –––––––––––––– = log4(4x) ⇔
2
fi (cn) = (7; 9; 11; …) que é uma progressão aritmética de

 
razão 2 log28 + log2x log2x
⇔ log2x + ––––––––––– = 2 . log44 + ––––– ⇔
bn + 1 2(n + 1)
2
2 2
IV) dn = –––––– = –––––––– = 2(n + 1) – n ⇔ log28 log24
bn n 2
2

 
3 + log2x log2x
⇔ log2x + ––––––––––– = 2 . 1 + ––––– ⇔
⇔ dn = 22n + 1 fi (dn) = (8; 32; 128; …) que é uma progressão
3 2
geométrica de razão 4.
Resposta: E 1
⇔ log2x + 1 + ––– log2x = 2 + log2x ⇔ log2x = 3 fi x = 8
3

2) Se (a1, a2, a3, …) é uma P.A. de razão r, com a2 = 2, temos


5
(2 – r; 2; 2 + r). II) Para x = 8 tem-se: a1 = log28 = 3, a2 = log432 = –––
2
Se (a1 + 3; a2 – 3; a3 – 3) é uma P.G., temos
e a3 = log864 = 2
(2 – r + 3; 2 – 3; 2 + r – 3) = (5 – r; –1; r – 1), e portanto:
(–1)2 = (5 – r) . (r – 1) ⇔ r2 – 6 . r + 6 = 0 ⇔ 5 15
Logo, a1 + a2 + a3 = 3 + ––– + 2 = –––
⇔ r = 3 +
3 ou r = 3 –
3 2 2

Como a1 > 0, tem-se r < 2, resultando r = 3 –


3 Resposta: B

Resposta: E

 –––5 , –––9 , –––2 ,...  é uma progressão


2 4 1
5) a) (I) Já que
3) A partir do enunciado, temos:
a) site A: 150 + 100 + 200 + 400 + …
 ––2 , ––4 , 2,...  é uma progressão
5 9
harmônica,
Interpretando “daqui a 6 semanas” como sendo “durante
a 6a. semana”, o número de novos membros é igual a
9 5 1
a6 = a1 . q5 = 100 . 25 = 3200, posto que constituem uma PG aritmética de razão –– – –– = – ––
4 2 4
de razão 2.

A soma de novos associados nas 6 semanas é igual a: (II) O sexto termo da progressão aritmética é

a1 – 1)(q6100 – 1)(26

 – ––4  = ––4
5 1 5
S6 = –––––––––– = ––––––––––– = 6300 –– + 5 .
q–1 1–1 2
Assim, o número total de associados que o site A espera
4
ter daqui a 6 semanas é 150 + 6300 = 6450 (III) O sexto termo da progressão harmônica é –– .
5

– 23
b) Se a, b e c são termos consecutivos de uma progressão 28 21
S = ––––––––– – ––––––––
1 1 1 1 1
harmônica, então –– , –– e –– são termos consecutivos 1 – –– 1 – ––
a b c 2 3
de uma progressão aritmética e portanto:
63
1 1 1 2 a+c 2ac S = 56 – ––––
2 . –– = –– + –– ⇔ –– = ––––– ⇔ b = ––––– 2
b a c b ac a+c
49
4 S = –––
Respostas: a) –– b) Demonstração 2
5
7 49
Respostas: a) – ––––– b) –––
6561 2
6) a) O produto dos 10 primeiros termos da sequência é
2 4 8 512 8)
P10 = 3 .
3 .
3 .
3.….
3=
1 1 1 1
–– –– –– ––––
2 4 8
= 31 . 3 .3 .3 . … 3 512 =

 
10
   
1 . 1 – ––
1


1

1 1 ––––
2
1 + –– ––
2 + 4 + … + 512
–––––––––––––––––
1
1 – ––
2
=3 =3 =

 
1
1 – –––––
1024 I) d é a soma dos infinitos termos da progressão geométrica
––––––––––
1 1023 512 (8; 4; 2; 1; ...).
=3
––
2 =
–––––
3 512 =
3
1023
, pois
8
Assim, d = –––––––– ⇔ d = 16.
  é uma progressão geométrica de
1 1 1
1, –– , –– , … , –––– 1
2 4 512 1 – ––
2
1
1o. termo a1 = 1 e razão q = –– . II) A soma das áreas dos infinitos triângulos hachurados é
2
igual à soma dos termos da progressão geométrica

3h; –––;2 –––;4 ... .


b) O produto dos infinitos termos da sequência é 3h 3h

 = 3  = 3
1


1
–––––
 
1 1 ––––––––– 1
1 17
1 + –– + –– + … 1 – –– ––
2
3h
Dessa forma, –––––––– = 51 ⇔ h = ––– .
2 4 2 2
P=3 =3 =9 1 2
1 – ––
2
512
Respostas: a)
3
1023
III) De I e II, conclui-se que a área S do retângulo de lados h e
b) 9 17
d é S = d . h = 16 . –––– fi S = 136
2
Resposta: C
7) a) O 20o. termo (a20) da série dada corresponde ao 10o.

7

termo (b10) da P.G. – 21; – 7; – ––– ;... de razão
3
 9)
π π π
x = ––– + ––– + –––– + … =
3 9 27
1
q = ––– e, portanto:
3 π
–––
 –––2  = 1
3 π π
a20 = b10 = b1 . q9 = – 21 .  –––13  9 7
= – ––––– .
6561
= –––––––––– = ––– e sen(x) = sen
1
1 – ––– 2
3

Resposta: D
b) Sendo S o valor da soma dos infinitos termos dessa série,
10) I) Se a P.G. (a1; a2; a3; ...; an) tem um número ímpar de
temos:
termos e o termo do meio é 25 , então, a1 . an = (25)2 = 210
7 7
S = 28 – 21 + 14 – 7 + 7 – ––– + ––– – ... II) Se a razão da P.G. é q > 0 e um de seus termos é positivo,
3 2
7 7 tem-se que todos os seus termos são positivos, assim:
S = (28 + 14 + 7 + ––– + ...) – (21 + 7 + ––– + ...)
2 3
Pn = (a1 . an)n = (210)n = 210n = 25n

24 –
III) Pn = 225 fi 25n = 225 ⇔ 5n = 25 ⇔ n = 5
n Módulo 18 – Matrizes:
a1 . (1 – q4) Definições e Operações
IV) Sn – 1 = S4 = –––––––––– = 2(1 + q)(1 + q2) ⇔
1–q
1) Uma matriz com 5 linhas e 6 colunas possui 5x6 = 30 ele-
⇔ a1(1 – q4) = 2(1 + q) (1 + q2)(1 – q) ⇔
mentos, conforme exemplo a seguir:

 
⇔ a1(1 – q4) = 2(1 – q2) (1 + q2) ⇔ a1 (1 – q4) = 2(1 – q4) ⇔ a1 = 2 a11 a12 a13 a14 a15 a16

V) Para n = 5, o termo do meio, que é igual a 25, é o terceiro. a21 a22 a23 a24 a25 a26
Assim, sendo a1 = 2, tem-se: a31 a32 a33 a34 a35 a36
M=
a3 = a1 . q2 fi 25 =2. q2 ⇔ 24 = q2 fiq= 22 = 4, pois q > 0 a41 a42 a43 a44 a45 a46
VI) Sendo n = 5, a1 = 2 e q = 4, é correto afirmar que
a51 a52 a53 a54 a55 a56
a1 + q + n = 2 + 4 + 5 = 11

Resposta: E Para obtermos os elementos internos devemos excluir a


primeira e última linhas, e a primeira e última colunas,
resultando uma nova matriz com 3 linhas, 4 colunas e,
11) I) Se (a1; a2; a3; ...; ai; ...; an) é uma P.G. de razão r, tem-se portanto, 12 elementos.

ai + 1 = ai . r Resposta: A

II) f(x) = log (q . xp) = log q + p . log x


2) Se a matriz A é de ordem 2x3 e aij = i . j, então:
III) f(ai) = log q + p . log ai

a  =  2.1 =
a11 a12 a13 1.1 1.2 1.3
IV) f(ai + 1) = log q + p . log ai + 1 = log q + p . log (ai . r) = A=
21 a22 a23 2.2 2.3
= log q + p . log ai + p . log r = f(ai) + p . log r
 
1 2 3
=
Assim, se f(ai + 1) = f(ai) + p . log r, para i Π{1; 2; ...; n}, a 2 4 6

sequência f(a1), f(a2), f(a3), ..., f(an) é uma progressão arit- Resposta: C
mética de razão p. log r.

 i + j, se i = j
Resposta: E 2i – j, se i ≠ j
3) A matriz de ordem 2x3 com aij = , é:

a  =  2.2 – 1 =
a11 a12 a13 1+1 2.1 – 2 2.1 – 3
12) a) a < b + c fi a < aq + aq2 fi q2 + q – 1 > 0, pois a > 0
21 a22 a23 2 + 2 2.2 – 3
b) Resolvendo a inequação q2 + q – 1 > 0 e sabendo que

 
2 0 –1
– 1 +
5 =
q > 0, encontra-se q > ––––––––– 3 4 1
2
Resposta: D

13) a) a2 – a1 = a3 – a2 = ... = an – an–1 = r fi 4) Cada empresa só poderá fazer a manutenção de um avião.


a a a a a a r
fi 22 ÷ 21 = 23 ÷ 22 = ... = 2n ÷ 2 n–1 =2 fi Na tabela a seguir, a escolha que resulta a menor despesa

; ...) é uma P.G. de razão 2r


a a a a possível será a da alternativa A, pois:
fi (2 1 ; 22 ; 23 ; ... ; 2n

b2 b3 bn avião 1 avião 2 avião 3


b) ––– = ––– = ... = ––––– = q fi
b1 b2 bn–1
empresa 1 23 66 17

fi log b2 – log b1 = log b3 – log b2 = ... =


empresa 2 19 62 12
= log bn – log bn–1 = log q fi
fi (log b1 ; log b2 ; log b3 ; ... ; log bn ; ... ) é uma P.A. de razão empresa 3 28 57 08

log q.
23 + 57 + 12 = 92 é a menor soma possível.
Resposta: A

– 25
 –1 0  =  0 1  ⇔ X =  0 1  –  –1 0  =  1 1 
5) Na matriz A, de ordem 6x3, os elementos tais que 0 1 1 0 1 0 0 1 1 –1
12) X +
3  i + j  5 são a12, a13, a21, a22, a23, a31, a32 e a41. Destes
8 elementos, 5 possuem nomes masculinos. São eles: Benedito Resposta: E
(a12), Carlos (a13), Gabriel (a31), Hilário (a32) e José (a41)

       
Resposta: E 1 2 3 0
13) a . –2 +b. 3 +c. 2 = 0 ⇔
–3 –1 1 0

     
1 2 2 0 3 2
6) A+B= 3 2 + 1 4 = 4 6

       
a 2b 3c 0
4 3 2 2 6 5 ⇔ + + 2c = ⇔
–2a 3b 0
Resposta: A –3a –b 1c 0

X–A B+X

 
7) I) –––––– = –––––– + C ⇔ 3X – 3A = 2B + 2X + 6C ⇔ a + 2b + 3c = 0 a=0
2 3
⇔ –2a + 3b + 2c = 0 ⇔ b=0
⇔ X = 3A + 2B + 6C
–3a – b + c = 0 c=0
II) Para as matrizes A, B e C dadas no enunciado, tem-se:

3  +2.  1  +6.  2 =
2 1 –1 2 4 –1 Resposta: B
X=3.
–1 0 1

9 + 2  +  12  =  23  
6 3 –2 4 24 –6 28 1


4+a a12 a13
=
–3 0 6 3 14) Se M = a b+2 a23 é antissimétrica, então
b c 2c – 8
Resposta: B
Mt = – M, assim, tem-se:
   =
1 1 0 1 2 –1
8) 2B – ––– A = 2 . – –––

 
2 0 1 2 3 2 4+a=0 a = –4
b+2=0 b = –2

  
1 –1 1 1 2c – 8 = 0 c=4
0 –
2 0 –– –– ⇔
= 2 = 2 a12 = –a a12 = 4
2 3 3
–– 1 – –– 1 a13 = –b a13 = 2
2 2
a23 = –c a23 = –4
Resposta: C

Resposta: B

 ⇔B = 
–1 2

–1 3 2
9) I) B = t
2 0 1 3 0
2 1 15) I) A + B – C – X = 0 ⇔ X = A + B – C

    
1 2 –1 2 2 0 II) Para as matrizes A, B e C dadas no enunciado, tem-se:
II) A – Bt = 3 4 – 3 0 = 0 4

      
25 5 –1 31
5 6 2 1 3 5 X= 12 + –8 – 10 = –6
Resposta: B 13 3 –1 17

Resposta: A

 
x+2=3 x=1

1 +0 =z ⇔
x 1 2 y 3 2 1+y=2 y=1
10) ⇔
2 –1 t 1+0=z z=1
2–1=t t=1 Frente 3
n
Resposta: A
Módulo 11 – Estudo das Variações do Período e do Gráfico das
11) I) (2 – n) . I + n . P1 = P2 ⇒ Funções Trigonométricas

0  +n.  0 =0 ⇔
1 0 1 1 2 3 1) y = 2 . sen x fi Im = [– 2; 2] e p = 2π
⇒ (2 – n) .
1 1 2

 +0 =0  ⇔n=3


2–n 0 n n 2 3

0 2–n n 2

II) Para n = 3, tem-se n2 – 2n + 7 = 32 – 2 . 3 + 7 = 9 – 6 + 7 = 10

Resposta: C

26 –
2) y = sen x – 2 fi Im = [– 3; – 1] e p = 2π
 2πx + –––
2 
π 2π
8) A função y = 3 . sen tem período ––– = 1

Resposta: D

9) Lembrando que o período das funções do tipo



y = a sen(bx + c) + d é –––– , pois apenas b, que multiplica a
b

variável, altera o período.


2π π
3) y = sen (4x) fi Im = [– 1; 1] e p = ––– = –––
4 2 O período da função

 –––3 . q – –––3  – 1 é ––––


(– 1) 2 π 2π
f(q) = ––––– . sen = 3π
5 2
––
3
Resposta: 3π

10) A função cujo gráfico mais se aproxima da curva repre-


sentada na figura é do tipo V(t) = a . sen(k t).
A imagem dessa função é Im(V) = [– 0,6; 0,6] e, portanto,
a = 0,6, pois – 1 ≤ sen(k t) ≤ 1.

 x – –––
4 
π 2π 2π
4) y = sen fi Im = [– 1; 1], p = 2π e o gráfico se desloca O período da função é –––– = 5 e, então, k = ––– .
k 5
π
––– para a direita
 
4 2π
Temos, em consequência, que V(t) = 0,6 sen ––– t .
5

Resposta: D

3
11) A função é periódica, de período –– , e, portanto:
4
2π 3 8π
–––– = –– ⇔ k = –––
k 4 3

 –––3 t  e, fazendo t = 0 e

Assim sendo, y = a + b . cos

5) A função representada no gráfico é do tipo y = sen (k . x) e 3


t = –– , temos:
2π 1 8
tem período 4π, então ––– = 4π ⇔ k = ––
k 2
 
80 = a + b . 1 a = 100

   
1 x
Portanto, a função é y = sen ––– . x = sen ––– 120 = a + b . (– 1) b = – 20
2 2

 
Resposta: A 8π
Logo: y = 100 – 20 . cos ––– t
3

6) A função representada no gráfico é do tipo y = cos (k . x) e



Resposta: y = 100 – 20 . cos –––
3
t  

tem período π, então ––– = π ⇔ k = 2
k
12) a)
π π
Portanto, a função é y = cos (2x) com – ––– ≤ x ≤ –––
2 2
Resposta: B

2π π
7) A função 3 . cos (4x) tem período ––– = –––
4 2
Resposta: D

– 27
O módulo do componente da velocidade de deslocamento 6) y = sen 105° – cos 75° = sen(45° + 60°) – cos(45° + 30°) =
do objeto O2, no sentido do deslocamento de O1, em
= sen 45° . cos 60° + sen 60° . cos 45° –
 
π
função de x, com x Œ 0; ––– é f(x) = v2 . sen x cujo
2 – cos 45° . cos 30° + sen 45° . sen 30° =
gráfico é

2 1
3
2
2
3
2 1
= –––– . ––– + –––– . –––– – –––– . –––– + –––– . ––– =
2 2 2 2 2 2 2 2


2 1
2
= 2 . –––– . ––– = ––––
2 2 2


2
Resposta: ––––
2
b) Os objetos O1 e O2, partindo num mesmo instante, nunca

se chocam se
tg a + tg b
1 π 7) Como ––––––––––––– = tg (a – b),
v1  v2 sen x fi 10  20 . sen x ⇔ sen x  ––– ⇔ x  ––– 1 + tg a . tg b
2 6
para a = x + y e b = y obtém-se

 
π
Respostas: a) f(x) = v2 . sen x, com x Œ 0; ––– tg(x + y) – tg y
2 –––––––––––––––––– = tg(x + y – y) = tg x
1 + tg(x + y). tg y

 0; –––6    –––6 ; –––2 


π π π
b) Resposta: tg x

n Módulo 12 – Adição e Subtração de Arcos


 
3 3
sen y = –– sen y = ––
5 5
8) I) fi
π 4
0 < y < –– cos y = ––
1) I) 1920° = 5 . 360° + 120° 2 5

3
II) sen 1920° = sen 120° = sen 60° = ––––
 
π π π
2 II) x + y = –– ⇔ x = –– – y fi sen x = sen –– – y =
4 4 4

3
Resposta: –––– π π
2 = sen –– . cos y – sen y . cos –– =
4 4
2) I) 3690° = 10 . 360° + 90°

2 4 3 2
2
II) sen 3690° = sen 90° = 1 = ––– . –– – –– . ––– = –––
2 5 5 2 10
Resposta: 1

2
Resposta: ––––
10
3) I) 1200° = 3 . 360° + 120°


tg x + tg y


3 tg (x + y) = 33 –––––––––––––
II) sen 1200° = sen 120° = sen 60° = –––– = cos 30° 9) fi 1 – tg x . tg y = 33 fi
2 tg x = 3
tg x = 3
Resposta: C
3 + tg y
fi –––––––––– = 33 ⇔ 3 + tg y = 33 – 99 tg y ⇔
1 – 3 tg y
4) sen 75° = sen (45° + 30°) = sen 45° cos 30° + sen 30° cos 45° =
⇔ tg y + 99 tg y = 33 – 3 ⇔ 100 tg y = 30 ⇔ tg y = 0,3

2
3 1
2
6 +
2
= ––– . ––– + — . ––– = –––––––– Resposta: B
2 2 2 2 4

Resposta: E
10) I) sen(x + y) + sen(x – y) = 2⇔

5) Fazendo x = sen 15° + cos 15°, temos: ⇔ sen x . cos y + sen y . cos x +

I) x2 = (sen 15° + cos 15°)2 = + sen x . cos y – sen x . cos y = 2 ⇔

= sen215° + 2 . sen 15° . cos 15° + cos215° = ⇔ 2 . sen x . cos y = 2 ⇔ sen x . cos y = 1

1 3
= 1 + sen 30° = 1 + — = —
2 2
II)  sen
sen(x + y) + sen(x – y) = 2
x + cos y = 2
⇔
sen x . cos y = 1
sen x + cos y = 2


π


3 3 3 3 2 6 sen x = 1 x = ––
II) x2 = — fi x = — = –––– = –––– . –––– = ––– , pois x > 0 ⇔ ⇔ 2 , pois 0 ≤ x < 2π e 0 ≤ y < 2π
2 2
2
2
2 2 cos y = 1
y=0

 ––– ; 0 
π

6 Resposta:
Resposta: –––– 2
2

28 –
 
1 2 1
11) I) sen x + 2 . cos x =
5 –––– sen x + –––– cos x = Assim, cos2x – sen2x = –––

5
5 3

=
5 [sen x0 . sen x + cos x0 . cos x] =


5 cos(x – x0), pois 1


2 2
sen2x + cos2x = 1 ⇔ sen2x = –––

   
1 2 3 fi
sendo –––– + –––– = 1, existe x0 Œ ⺢, tais que, 1
III) cos2x – sen2x = –––
5 5 3 2
cos2x = –––
1 2 3
sen x0 = –––– e cos x0 = –––– .

5
5
1
II) Do enunciado e do item I, temos: –––
sen2x 3 1
fi tg2x = ––––––– = –––––– = ––– e cotg2x = 2
sen x + 2 cos x = A . cos(x – x0) e cos2x 2 2
–––
sen x + 2 cos x =
5 . cos(x – x0), portanto, A =
5. 3

Resposta: C 1 3
IV) tg2y – tg2x = cotg2x – tg2x = 2 – ––– = –––
2 2
12)
Resposta: A

 0; –––2  , tg x + ––––
π 2 3
14) a) Se x Œ . sec x = –––
2

5

e sec2 x=1+ tg2 x, temos:

 
3 2
sec2x = 1 + ––– – –––– sec x
2
5

9 6 4
⇔ sec2 x = 1 + ––– – –––– . sec x + ––– . sec2 x ⇔
4 5 5

I) O cateto AB do triângulo ABC mede, em cm,
1 6 13
⇔ ––– . sec2 x + –––– . sec x – ––– = 0⇔

122 – 62 =
108 = 6
3 5
5 4

^ ^ 6
3 ^ 6 36 13
II) O ângulo ACB mede 60°, pois tg(ACB) = ––––– =
3 e A CB – ––––– + –––– + ––––
6
é agudo
5 5 5
⇔ sec x = –––––––––––––––––––––––––– =
^ 2
III) O ângulo A MB mede 60° + a, pois é externo do triângulo –––
5
AMC.
6
3 6
49 1
Assim, tg (60° + a) = ––––– = 2
3 e, portanto, – –––– + ––––– ––––
3
5 5 5
5
= ––––––––––––––– = –––––– = ––––
tg 60° + tg a
3 + tg a 2
–––
2
––
2
3 ⇔ –––––––––––– = 2
––––––––––––––– = 2 3⇔ 5 5
1 – tg 60° . tg a 1 –
3 tg a

5 2 1
⇔ 3 – 6tg a ⇔ 7 . tg a =
3 + tg a = 2
3 b) Sendo sec x = –––– , temos cos x = –––– e sen x = –––– .
3 ⇔ tg a = ––––
7
2 5
5
Resposta: B Portanto:

 x + –––4  = sen x . cos –––4 + cos x sen –––4 =


π π π
sen
π
13) I) Sendo x + y = ––– (complementares), então:
2
1 2 2
2 3 .
2 3 .
10
= –––– . –––– + ––––– . –––– = –––––––– = ––––––––
sen y = cos x e cos y = sen x

5 2 5 2 2 .
5 10

1 1
II) sen (y – x) = ––– ⇔ sen y . cos x – cos y . sen x = –––
3 3
5 3 .
10
Respostas: a) –––– b) ––––––––
2 10

– 29

15) a) Sendo S1 (12, a, b) uma progressão aritmética e 2 1 sen x


(12, a + 1, b + 5) uma progressão geométrica crescente, 3) cos x sen x 1 = 2 . sen x . cos x + 1 – sen2x – cos2x =
temos: 1 0 cos x


= sen(2x) + 1 – (sen2x + cos2x) = sen(2x) + 1 – 1 = sen(2x)


12 + b 2a – 12 = b
a = –––––––
2 ⇔ ⇔ Resposta: B
(a + 1)2 = 12 . (b + 5) (a + 1)2 = 12 . (b + 5)

4) I) 0 ≤ x ≤ π ⇔ 0 ≤ 2x ≤ 2π
⇔ a2 + 2a + 1 = 12 . (2a – 7) ⇔ a2 – 22a + 85 = 0 ⇔

3
3
⇔ a = 17 ou a = 5 II) 2 sen x cos x = –––– ⇔ sen(2x) = –––– fi
2 2
Para a = 5, S1 (12, 5, –2) e a P.G. (12, 6, 3) não convém, pois
é decrescente. π 2π π π
fi 2x = ––– ou 2x = –––– ⇔ x = –– ou x = ––
3 3 6 3
Para a = 17, S1 (12, 17, 22) e a P.G. (12, 18, 27)
π π π + 2π 3π π
18 3 III) –– + –– = –––––––– = –––– = ––
possui razão ––– = ––– . 6 3 6 6 2
12 2
Resposta: D
b) Sendo S2 (c, d, e) uma progressão aritmética de razão r,
temos:
4
5) Para sen a = ––– , tem-se:
I) (sen c, sen d, sen e) ⇔ (sen (d – r); sen d; sen (d + r)) 5
II) sen (d – r) + sen d + sen (d + r) = 0 ⇔
16 9
⇔ (sen d . cos r – sen r . cos d) + sen d + sen2a + cos2a = 1 fi –––– + cos2a = 1 ⇔ cos2a = –––– ⇔
25 25
+ (sen d . cos r + sen r . cos d) = 0 ⇔ 3
⇔ cos a = ± –––
⇔ 2 . sen d . cos r + sen d = 0 ⇔ sen d . (2 . cos r + 1) = 0 5
III) 2 . cos r + 1 = 0, pois sen d  0

1 2π π
4
a) sen (2a) = 2 . sen a . cos a = 2 . ––– .
5  ± –––35  = ± –––
24
25
cos r = – –– ⇔ r = ––– , visto que –– < r < π
2 3 2
9 16 7
b) cos (2a) = cos2a – sen2a = ––– – ––– = – –––
3 25 25 25
Respostas: a) –––
2
24 7
2π Respostas: a) ± ––– ; b) – –––
25 25
b) r = –––
3

n Módulo 13 – Fórmulas do Arco Duplo 6) I) sen x = – 1 fi cos x = 0


II) sen(2x) = 2 . sen x . cos x = 2 . (– 1) . 0 = 0
Resposta: 0
 
π
1) Se x Œ 0; ––– , então:
2
3
1 π π 7) Sendo cos x = ––– e observando que
I) cos(2x) = ––– fi 2x = ––– ⇔ x = ––– 4
2 3 6

π 1 cos(2x) = cos2x – sen2x = cos2x – (1 – cos2x) = 2 . cos2x – 1,


II) sen x = sen ––– = –––
6 2 tem-se:

Resposta: D 9 9 1
I) cos(2x) = 2 . cos2x – 1 = 2 . ––– – 1 = ––– – 1 = –––
16 8 8


1 1 1 31
sen x = ––– II) cos(4x) = 2 . cos2(2x) – 1 = 2 . ––– – 1 = ––– – 1 = – –––
2) I) 2 fi x = 150° 64 32 32
90° < x < 180°
1 31
II) cos(2x) = cos 300° = cos 60° = ––– Resposta: – –––
2 32

Resposta: C

30 –
1 1
8) y = 3 + sen x . cos x = 3 + –– . 2 sen x cos x = 3 + –– sen (2x) 13)
2 2

Para 0 ≤ x ≤ –– ⇔ 0 ≤ 2x ≤ , temos:
2
0 1 1
0 ≤ sen (2x) ≤ 1 ⇔ –– ≤ –– sen (2x) ≤ –– ⇔
2 2 2
1 1 7
⇔ 0 + 3 ≤ 3 + –– sen (2x) ≤ –– + 3 ⇔ 3 ≤ y ≤ ––
2 2 2

7
O maior valor que y pode assumir é, portanto, igual a –– .
2
Resposta: D

9) y = (sen 22°30’ + cos 22°30’)2 =


= (sen 22°30’)2 + (cos 22°30’)2 + 2(sen 22o30’). (cos 22o30’) =


2 I) No triângulo retângulo ABC, tem-se:
= 1 + sen[2. (22o30’)] = 1 + sen 45o = 1 + –––
2 AC2 = AB2 + BC2 = 12 + 22 = 5 fi AC =
5, pois

2 AC > 0, portanto,
Resposta: 1 + ––––
2 BC 2
^
cos (B CA) = cos a = –––– = ––––
AC
5


1 ^
sen x = – ––– II) cos (BCD) = cos(2a) = 2 . cos2a – 1 =
10) I) 2 fi x = 330°
270° < x < 360° 2

 
2 3
=2. –––– – 1 = ––––

5 5
3
II) sen (4x) = sen 1320° = sen 240° = – sen 60° = – ––––
2 Resposta: C

Resposta: E
–– ^ ^ ^
2 . tg x a 14) Sendo AF bissetriz do ângulo BAE, temos: BAF = EAF = a
11) I) Sendo tg(2x) = ––––––––––– , fazendo x = –– , temos:
1 – tg2x 2

 
a
2 . tg ––
2
tg a = –––––––––––––
 
a
1 – tg2 ––
2

II) Para tg  –––a2  = –––12 , temos:


1
2 . –––
2 1 4
tg a = ––––––––– = –––––– = –––
1 3 3
1 – ––– –––
4 4
Resposta: A

No ΔABF, temos tg a = –––– ⇔ tg a = –––– .


BF
5
sen x cos x AB 4
No ΔADE, temos:
12) I) tg x + cotg x = 3 ⇔ –––––––––– + –––––––––– = 3 €
cos x sen x

sen2x + cos2x 1 AD 2 tga 1


⇔ ––––––––––––––––––––– = 3 ⇔ –––––––––––––––––– = 3 €
sen x . cos x sen x . cos x tg (2a) = –––– ⇔ ––––––––– = –––– ⇔
2
1 – tg a
DE DE
1
⇔ sen x . cos x = –––
5
3 2 . ––––
4 1 5
8 1 5
11
⇔ –––––––––––– = –––– ⇔ ––––– = –––– ⇔ DE = –––––
1 2 2

 
II) sen (2x) = 2 . sen x . cos x = 2 . ––– = –––
5 DE 11 DE 40
3 3 1 – ––––
4
2
Resposta: –––
3 Resposta: D

– 31
15)

a) Para  = 60°, no triângulo retângulo ACO, temos:

 
60° r 1 r
sen ––– = ––––– ⇔ ––– = ––––– ⇔ R = 3r
2 R–r 2 R–r

Assim, a razão entre a área do círculo e a área do setor


Sendo S1 a área do retângulo ABCD e S2 a área do
circular é dada por
trapézio MNPQ, temos:

Scírculo π r2 r2 6r2 6r2 2 (x + a) . a


3 a
––––––– = –––––––––––– = –––––– = ––––– = ––––– = –– S1 = S2 fi a . ––– . a = –––––––––– ⇔ x = –––
Ssetor 60° R 2 (3r) 2 9r 2 3 2
4 2
––––– π R2 ––––
360° 6 a a
Assim, y = a – x = a – ––– = ––– e, portanto,
2 2
b) Para R = 4r, temos: AO = R – r = 4r – r = 3r
a

   
 r  1 –––
Assim, sen –– = ––– ⇒ sen –– = ––– y 2 1
2 3r 2 3 tan(q) = ––– = ––––– = –––
a a 2

Lembrando que cos (2x) = 1 – 2 sen2x e fazendo

 b)
x = –– , temos:
2

   
 
cos 2 . –– = 1 – 2 . sen2 –– ⇔
2 2

 
1 2
2 7
⇔ cos  = 1 – 2 . –– = 1 – ––– = –––
3 9 9

2 7
Respostas: a) ––– b) –––
3 9

16) a)

1 b 1 a
I) tan(q) = ––– fi ––– = ––– ⇔ b = ––– .
4 a 4 4

2 a
17
 
a
II) c2 = a2 + b2 = a2 + ––– fi c = ––––––
4 4

32 –

a 1
––– 18) f(x) = cos x + ––– . cos(2x) fi
b 4
17 2
sen(q) = ––– = –––––––– = –––––
c 17
a
17 1
fi f(x) = cos x + ––– . (cos2x – sen2x) fi
––––––
4 2
III)
1
a a 4
17 fi f(x) = cos x + ––– . (cos2x – (1 – cos2x)) fi
cos(q) = ––– = –––––––– = –––––– 2
c 17
a
17 1
–––––– fi f(x) = cos2x + cos x – –––
4 2

Assim, f(x) assume seu valor mínimo, quando o cos x é igual

IV) cos (2q) – sen(2q) = 2cos2(q) – 1 – 2 sen(q) . cos(q) = 1


à abscissa do vértice da parábola f(x) = cos2x + cos x – ––– .
2
2

=2.  4
17
––––––
17

17 4
17
– 1 – 2 . ––––– . –––––– =
17 17
1
2.1
1
Logo, cos x = – ––––– fi cos x = – ––– fi
2

32 8 7 2π 4π
= –––– – 1 – –––– = –––– fi x = ––– ou x = ––– , pois x Œ [0; 2π]
17 17 17 3 3

2π 4π
1 Resposta: x = ––– ou x = –––
Respostas: a) tan(q) = ––– 3 3
2

7 19)
b) cos(2q) – sen(2q) = ––––
17

π π 4
17) Sendo 0 < x < –– , –– < y < π e sen y = –– , temos:
2 2 5
2
4
 ––5 
9
a) cos2y = 1 – sen2y = 1 – = ––– fi
25
3
fi cos y = – –– , pois y Œ 2o. quadrante.
 –––2  =
q 1 – cos q
5 I) Sendo sen2 –––––––––– e q = 30°, temos:
2
b) 11 . sen x + 5 . cos (y – x) = 3 ⇔

⇔ 11 . sen x + 5 . (cos y . cos x + sen y . sen x) = 3 ⇔


3
1 – –––
1 – cos 30° 2 2 –
3
sen2 15° = –––––––––– = ––––––––– = –––––––––
 – ––5 . cos x +  ––5  . sen x  = 3 ⇔
3 4
⇔ 11 . sen x + 5 . 2 2 4

⇔ cos x = 5 . sen x – 1

2 –
3
Assim, sen 15° = ––––––––––
Então: 2

cos2x + sen2x = 1 fi (5 . sen x – 1)2 + sen2x = 1 ⇔

⇔ 13 . sen2x – 5 . sen x = 0 ⇔

2 –
3
2 – 1,73
II) sen 15° = –––––––––– = –––––––––––– =
2 2
5
⇔ sen x = ––– (pois sen x  0)
13 27 3
3
–––– ––––
5 12
0,27 100 10
e cos x = 5 . ––– – 1 = ––– = –––––––– = ––––––––– = ––––––– =
13 13 2 2 2

Portanto:
3
3 3 . 1,73 5,19 h
5 12 120 = –––––– = –––––––––– = –––––– = ––––– ⇔
sen(2x) = 2 . sen x . cos x = 2 . ––– . ––– = –––– 20 20 20 100
13 13 169
⇔ h = 5 . 5,19 = 25,95
3 120
Respostas: a) – ––– b) –––– Logo, a diferença h entre a altura final e a altura inicial de
5 169
um ponto determinado do caminhão é, aproximada-
mente, 26.
Resposta: B

– 33
20) 21) 2cos2x + cos 2x > 2 ⇔ 2cos2x + 2cos2x – 1 > 2 ⇔


3
3
⇔ 4cos2x – 3 > 0 ⇔ –––– < cos x < 1 ou – 1 < cos x < – ––––
2 2
,
pois o gráfico da função f(cos x) = 4cos2x – 3 é do tipo

Seja 2a a medida do lado do quadrado ABCD e M o ponto



médio do lado AB, comum ao triângulo e ao quadrado.

I) No triângulo retângulo OMB, temos:

 –––2  = –––––
q a a
tg ⇔ OM = –––––––
tg––
OM q
2
Sendo 0 < x < π, temos:
II) Sendo SQ e ST, respectivamente, as áreas do quadrado e
do triângulo, temos:
1
SQ = (2a)2 = 4a2 e ST = ––– AB . OM =
2

1 a a2
= ––– . 2a . ––––––– = –––––––

   
2 q q
tg –– tg ––
2 2

III) Considerando SQ > ST, temos:

 
a2 q 1
4a2 > ––––––– ⇔ tg –– > –––

 
q 2 4
tg ––
2

q π 5π
IV) Para todo ––– Œ ]15°; 90°[ ⇔ 30° < q < 180°, pode-se
2 0 < x < ––– ou ––– < x < π
6 6
garantir que a área do quadrado é maior que a do
Resposta: A

 
q 1
triângulo, pois teremos tg –– > –––
2 4

Como ]30°; 150°[  ]30°; 180°[, para todo ângulo q tal que n Módulo 14 – Fórmulas do Arco Triplo e
30° < q < 150° podemos, também, garantir que a área do Transformação em Produto
quadrado é maior que a do triângulo.
1) cos (3x) = 4 . cos3(x) – 3 . cos(x)

 
q 1
Para q ≤ 30° podemos ter tg –– ≤ ––– e consequen- Fazendo x = 20° na igualdade acima, obtemos:
2 4
cos(60°) = 4 . cos3(20°) – 3 . cos(20°) ∴
temente não podemos garantir a condição pedida.
4 . cos3(20°) – 3 . cos(20°) – (1/2) = 0
Resposta: E

34 –
Portanto, cos(20°) é raiz da equação 4x3 – 3x – (1/2) = 0. Para
1
as raízes racionais desta equação, temos as seguintes pos- ⇔ 1 – cos2q + –– . cos q + 1 =
2
sibilidades: ± 1; ± 1/2; ± 1/4; ± 1/8. Testando estes oito
= 2 cos2q – 2 sen2q + 1 – 2 cos2q + 2 sen2q + 1 ⇔
valores, vemos que nenhum deles é raiz. Portanto, a equação

 cos q –  =0⇔
4x2 – 3x – (1/2) = 0 não possui raiz racional e como cos(20°) é 1 1
⇔ cos2q – –– . cos q = 0 ⇔ cos q . ––
2 2
uma das raízes desta equação, não pode ser racional.
1 π
⇔ cos q = –– , pois cos q ≠ 0 ⇔ q = ––
2) a) sen (3a) = sen (2a + a) = 2 3

= sen 2a . cos a + cos 2a . sen a = Respostas: a) cos (3q) = cos q . (2 cos2q – 2 sen2q – 1)
= 2 . sen a . cos2 a + (1 – 2 sen2 a) . sen a = b) sen (3q) = sen q . (2 cos2q – 2 sen2q + 1)
= 2 . sen a . (1 – sen2 a) + sen a – 2 . sen3 a= π
c) –––
3
= 2 sen a – 2 . sen3 a + sen a – 2 . sen3 a=
= 3 . sen a – 4 . sen3 a 4) a) sen x + sen (2x) + sen (3x) = 0 ⇔
b) Sendo 0 < a < π, temos sen a > 0 e, portanto:
 ––––––  . cos  ––––––  =0⇔
3x + x 3x – x
⇔ sen (2x) + 2 . sen
sen (3a) > 2 . sen a ⇔ 3 . sen a – 4 . sen3 a > 2 . sen a ⇔ 2 2
⇔ 4 . sen3 a – sen a < 0 ⇔
⇔ sen (2x) + 2 . sen (2x) . cos x = 0 ⇔
⇔ sen a . (2 . sen a + 1) . (2 . sen a – 1) < 0 ⇔
1 ⇔ sen (2x) . [1 + 2 . cos x] = 0 ⇔
⇔ 2 . sen a – 1 < 0 ⇔ sen a < –– ⇔
2
π 5π 1
⇔ 0 < a < –– ou ––– < a < π ⇔ sen (2x) = 0 ou cos x = – ––
6 6 2
Assim: n.π
I) sen (2x) = 0 ⇔ 2x = n . π ⇔ x = ––––– (n Œ ⺪). Nenhuma


2

π 5π
V= a Œ ⺢
0 < a < –– ou ––– < a < π π
6 6 solução é possível com –– < x < π.
2
Respostas: a) sen (3a) = 3 . sen a – 4 . sen3a 1
II) cos x = – –– . A única solução possível no intervalo
2
 
π 5π
b) a Œ ⺢
0 < a < –– ou ––– < a < π
6 6 π 2π
–– < x < π resulta em x = –––– .
2 3

3) a) cos (3q) = cos (2q + q) = 2π


b) Para x = –––– , tem-se:
= cos (2q) . cos q – sen (2q) . sen q = 3
= (2 cos2q – 1) . cos q – 2 sen q . cos q . sen q = 2π 4π
cos x + cos 2x + cos 3x = cos –––– + cos –––– + cos 2π =
=2 cos3q – cos q – 2 sen2q . cos q = 3 3

 – ––––
2 
= cos q . (2 cos2q – 2 sen2q – 1) 1 1
= – –––– + +1=0
2
b) sen (3q) = sen (2q + q) =

= sen (2q) . cos q + cos (2q) . sen q = Resposta: a) ––– b) 0
3
= 2 sen q . cos q . cos q + (1 – 2 sen2q) . sen q =

= 2 sen q . cos2q + sen q – 2 sen3q = 5) Como cos 15°, cos (a) e cos 75° formam, nessa ordem, uma

= sen q . (2 cos2q –2 sen2q + 1) progressão aritmética, temos:


cos 75° + cos 15°
π cos(a) = ––––––––––––––––– =
c) Para 0 < q < –– , temos: 2
2
1 sen (3q) cos (3q)
   
sen2q + –– . cos q + 1 = ––––––––– – ––––––––– ⇔ 75° + 15° 75° – 15°
2 sen q cos q 2 . cos ––––––––– . cos –––––––––
2 2
1 = –––––––––––––––––––––––––––––––––––––– =
⇔ sen2q + –– . cos q + 1 =
2 2

sen q . (2 cos2q – 2 sen2q + 1)


2
3
6
= ––––––––––––––––––––––––––––– – = cos 45° . cos 30° = –––– . –––– = ––––
sen q 2 2 4

cos q . (2 cos2q – 2 sen2q – 1)


– ––––––––––––––––––––––––––––– ⇔ Resposta: D
cos q

– 35
n Módulo 15 – Relações Trigonométricas Aplicando a lei dos cossenos no triângulo POM, temos:

142 = 102 + x2 – 2 . 10 . x . cos 120° ⇔


em um Triângulo Qualquer
 – ––2  ⇔
1
⇔ 196 = 100 + x2 – 2 . 10 . x .

1) De acordo com o enunciado, tem-se a figura a seguir: ⇔ x2 + 10x – 96 = 0 ⇔ x = 6, pois x > 0


Assim, OM = 6 cm.

Resposta: D

4)

Sendo R, em metros, o raio da circunferência circunscrita ao


triângulo ABC, pela lei dos senos, tem-se:

AB 10
––––––– = 2R fi ––––––––– = 2R ⇔ 2R . sen 60° = 10 ⇔
^
sen C sen 60°

10
3 = 10 ⇔ R = –––––– 10
3 a) No triângulo BAM, retângulo em A, tem-se:
⇔ 2R . –––– = ––––––
2 3 AM 1
3 sen a = –––– = –– fi a = 30°
BM 2
10
3
Resposta: –––––– m b) No triângulo AMC, tem-se, pela lei dos cossenos:
3
AC2 = AM2 + MC2 – 2 . AM . MC . cos 120°

 – ––2  fi AC = 7
2) De acordo com o enunciado, tem-se a figura a seguir: 1
AC2 = 12 + 22 – 2 . 1 . 2 .

c) Pela semelhança dos triângulos BAM e BDC, tem-se:


h 1
–– = –– fi h = 2
4 2

d) A área do triângulo AMC é:


Sendo x, em metros, a medida do terceiro lado, pela lei dos
1 1
3
3
–– . AM . MC . sen 120° = –– . 1 . 2 . –––– = ––––
cossenos, tem-se: 2 2 2 2
x2 = 62 + 102 – 2 . 6 . 10 . cos 120° ⇔

 – –––2  ⇔
1 1 3
⇔ x2 = 36 + 100 – 2 . 6 . 10 . Respostas: a) –– b)
7 c) 2 d) ––––
2 2

⇔ x2 = 36 + 100 + 60 ⇔ x2 = 196 fi x = 14, pois x > 0

Resposta: 14 m
5)

3)
P

14 cm
10 cm
120°

M x cm O

36 –
^ ^ π d2 = 802 + 1602 – 2 . 80 . 160 . cos (60° + 90°)
a) No triângulo ABC, temos: ABC = ACB = –––
6

^ π π 2π
d2 = 802 + 4 . 802 – 2 . 2 . 802 .  – ––––
2 

3

e, portanto, CAB = π – ––– – ––– = –––


6 6 3
d2 = 802 . (5 + 2
3)
Aplicando-se a lei dos senos no triângulo ABC, temos:

AB BC AB 15
d = 80 .
5 + 2 .
3, pois d > 0
––––––––– = ––––––––– fi ––––––––– = ––––––––– ⇔
^ ^ π 2π Resposta: B
sen ACB sen CAB sen ––– sen ––––
6 3
AB 15 8)
⇔ ––––– = ––––– ⇔ AB = 5
3
1
3
––– –––
2 2
b) Aplicando-se a lei dos cossenos no triângulo BCD, temos:
^
(BD)2 = (BC)2 + (CD)2 – 2.(BC).(CD).cos BCD fi

π
fi (BD)2 = 152 + 102 – 2 . 15 . 10 . cos ––– ⇔
3
1
⇔ (BD)2 = 225 + 100 – 2 . 15 . 10 . ––– ⇔
2

⇔ BD =
175 ⇔ BD = 5
7

Respostas: a) 5
3m b) 5
7m

6) I) O triângulo ABC é retângulo e isósceles.


^ ^ ^
Assim, BAC = BCA = 45° e ACD = 135° – 45° = 90°

II) Aplicando-se o Teorema de Pitágoras no triângulo ABC,

temos: (AC)2 = a2 + a2 fi AC = a
2

III) Aplicando-se o Teorema de Pitágoras no triângulo ACD,

temos: (AD)2 = (AC)2 + (CD)2 fi


Aplicando a lei dos senos no triângulo ABC, temos:
fi (AD)2 = (a
2)2 + a2 fi AD = a
3
BC 50 BC 50
––––––– = ––––––– fi ––––––– = ––––––– fi BC = 25
2m IV) Aplicando-se a Lei dos Cossenos no triângulo AED, temos:
1
sen 30° sen 45° ––– 2
2 ––– (AD)2 = (AE)2 + (DE)2 – 2 . (AE) . (DE) . cos q fi
2

Assim, no triângulo retângulo BDC, temos: fi (a


3)2 = a2 + a2 – 2 . a . a . cos q ⇔

h 1 h 1
sen 30° = –––– fi –– = ––––– fi h = 12,5 2 m ⇔ 2a2 cos q = 2a2 – 3a2 ⇔ cos q = – ––– fi q = 120°,
2
BC 2
25
2
pois q < 180°
Resposta: B Resposta: B

7)
9)

1) Os triângulos isósceles ABC e BDE são semelhantes,


Sendo d a distância em linha reta entre os pontos que repre- então:
sentam as cidades de Guaratinguetá e Sorocaba, em km, de
BC AB 2a BC
acordo com a lei dos cossenos, temos: –––– = –––– = –––– fi DE = ––––
DE BD a 2

– 37
2) No triângulo retângulo BCH, tem-se: 11)
a
3 a
cos 30° = –––– ⇔ –––– = –––– ⇔
BC 2 BC

2
3a
3a
⇔ BC = –––––– e BE = DE = ––––––
3 3

3) Aplicando a lei dos cossenos no triângulo BCE, tem-se:


2 2

   
2
3a 3a
(CE)2 = –––––– + –––––– –
3 3
^
I) Sendo q a medida do ângulo ABC, de acordo com o
2
3a
3a 21a2 7a2 teorema dos cossenos, aplicado ao triângulo MBN, tem-se:
– 2 . –––––– . –––––– . cos 120° = –––––– = –––– fi
3 3 9 3 (MN)2 = (MB)2 + (BN)2 – 2 . MB . BN . cos q
7 Assim:
fi CE = a –– , pois CE > 0
3
2 2

   
14 1 1 1 1
Resposta: C ––– = ––– + ––– – 2 . ––– . ––– . cos q ⇔
16 2 2 2 2

10) 1 3 3 3
⇔ ––– . cos q = – ––– ⇔ cos q = – ––– ⇔ cos (π – q) = –––
2 8 4 4

II) No triângulo AMD, ainda de acordo com o teorema dos


cossenos, tem-se:
(DM)2 = (AD)2 + (AM)2 – 2 . AD . AM . cos (π – q)
Assim:
2

 
1 1 3
(DM)2 = 12 + ––– – 2 . 1 . ––– . ––– ⇔
2 2 4

1 3 2
2
⇔ (DM)2 = 1 + ––– – ––– ⇔ (DM)2 = ––– ⇔ DM = –––
4 4 4 2

Resposta: B

12) As medidas dos lados desse triângulo podem ser expressas


Sendo S a posição do satélite, no triângulo OBS, retângulo
^ por: x – r, x e x + r, com x > 0 e r > 0.
em B, temos o ângulo OSB, de medida a tal que
Assim: x – r + x + x + r = 15 ⇔ x = 5
OB 6 400 1
sen a = ––––– = –––––––– = ––– . O triângulo fica:
OS 12 800 2
^
Portanto, a = 30° e SOB = 90° – 30° = 60°.
^ ^
a) AOB = 2 . SOB = 2 . 60° = 120°. A medida do arco AB, em
120° 12 800π
quilômetros, é –––––– . 2 . π . 6 400 = ––––––––
360° 3
b) No triângulo SOC, pela lei dos cossenos, temos:

SC2 = SO2 + OC2 – 2 . SO . OC . cos q ⇔ De acordo com a lei dos cossenos, tem-se:

3 (5 + r)2 = (5 – r)2 + 52 – 2 . 5 . (5 – r) . cos 120° ⇔


⇔ SC2 = (2 OC)2 + OC2 – 2 . 2. OC2 . ––– ⇔
4
⇔ 25 + 10r + r2 = 25 – 10r + r2 + 25 + 25 – 5r ⇔ 25r = 50 ⇔ r = 2
⇔ SC2 = 2 OC2 ⇔ SC = OC
2, pois SO = 2 . OC Logo, o produto dos comprimentos dos lados desse triângulo

Portanto, d = SC = 6 400
2 km. é igual a: 5 . (5 – r) . (5 + r) = 5 . (5 – 2) . (5 + 2) = 105

12 800π Resposta: D
Respostas: a) –––––––– km b) 6 400
2 km
3

38 –
13) Sendo x a distância, em km, percorrida pela 1a. onda do
tsunami do Epicentro até a cidade de Sendai, temos:

x2 = 3202 + 3602 – 2 . 320 . 360 . cos a

x2 = 102 400 + 129 600 – 28 . 32 . 93,4

x2 = 232 000 – 215 100

x2 = 16 900 ⇒ x = 130 km

Como a 1a. onda atinge a cidade de Sendai após 13 minutos,


sua velocidade média em km/h foi de
130
––––– = 600
13 I) Pela lei dos cossenos, temos:
–––
60 (
2 . a)2 = a2 + (2a)2 – 2 . a . (2a) . cos b
Resposta: E
3
4 . a2 . cos b = 3 . a2 fi cos b = ––– , pois a  0
4

14) a) Após 100 pedaladas, Laura subiu 3,15 . 100 = 315 metros II) Da relação fundamental da trigonometria, vem:
2
da rampa, atingindo a altura, em metros, de: sen2b + cos2b = 1 ⇔ sen2b = 1 –  –––
4 
3 ⇔

h = 315 . sen a = 315 .


1–cos2
a =
7 7
⇔ sen2b = ––– ⇔ sen b = –––– , pois sen b > 0
4

16
1 – (
) = 315 .
2
= 315 . 0,99 0,01 = 31,5
7
–––
b) A figura seguinte esquematiza o quadro da bicicleta de sen b 4 7
Logo, tan b = –––––– = ––––– = ––––
Laura. cos b 3 3
––
4

7
Respostas: a) 60° b) ––––
3

16) a) A parte superior do sapo é composta por um retângulo de


c c
dimensões ––– e ––– , e por um triângulo isósceles de base
2 4
c c
––– e altura ––– .
2 4
Sendo sen 75° = sen (45° + 30°) = Assim, para que sua área seja igual a 12 cm2, deve-se ter:

6 +
2 c c 1 c c
= sen 45° . cos 30° + sen 30° . cos 45° = –––––––– , ––– . ––– + ––– . ––– . ––– = 12 cm2 ⇔
4 2 4 2 2 4
temos, pela lei dos senos e em centímetros:
⇔ 3c2 = 192 cm2 ⇔ c2 = 64 cm2 ⇔ c = 8 cm
b a b 22 Logo, as dimensões do retângulo de papel usado para
––––––– = –––––– fi ––––––––––– = ––––– fi
sen 75° sen 30° 1 confeccionar esse sapo são c = 8 cm e 2c = 16 cm.

6 +
2 ––
–––––––– 2
4 b)
fi b = 11
2 
3 + 1

Respostas: a) 31,5 m 2 
b) 11 3 + 1 cm

15) a) Sendo (a, b, g) uma progressão aritmética de razão r,


temos:
a + b + g = 180° ⇔ (b – r) + b + (b + r) = 180° ⇔

⇔ 3 . b = 180° ⇔ b = 60°
π
1o. ) cos2b = 2cos2 b – 1 ⇔ cos ––– = 2cos2 b – 1 ⇔
b) Sendo (a, b, c) uma progressão geométrica de razão 4

q =
2, então os lados do triângulo terão comprimentos a, 2 1 2
⇔ –––– = 2cos2 b – 1 ⇔ cos 2b = ––– + –––– ⇔
2

2. a, 2a.
2 4

– 39
2 +
2
2 + 2
⇔ cos 2b = –––––––– ⇔ cos b = ––––––––––– ,
4 2

π
pois 0 < b < –––
2

2o. ) No triângulo ABC, de acordo com a lei dos senos,


tem-se:
a b a sen2b
–––––– = ––––– ⇔ ––– = ––––––– ⇔
sen2b sen b b senb

a 2 sen b cos b a Ligando os pontos, na ordem dada, por linhas retas, forma-se
⇔ ––– = ––––––––––– ⇔ ––– = 2 cos b, pois sen b  0.
b sen b b

Assim:
um retângulo de área a . b, cujo centro é o ponto  –––
a
2
; ––– 
b
2

a
2 +
2 a Resposta: retângulo; (a . b) u.a.;  –––
a
; ––– 
b
––– = 2 . –––––––––– ⇔ ––– =
2 +
2 2 2
b 2 b

Respostas: a) 8 cm e 16 cm b)
2 +
2 5) De acordo com o enunciado, tem-se a figura a seguir.

n Módulo 16 – Coordenadas Cartesianas


Ortogonais

1)

Sendo  = 1 a medida do lado do triângulo equilátero ABC,


tem-se, para o vértice C:
 1
I) xC = ––– = –––
2 2


3 1
3
3
II) yC = ––––– ––––– = ––––
2 = 2 2

Resposta: B

6) Observando que o quadrilátero da figura é um paralelogramo


2) a) b = 0; de base b = 4 e altura h = 5, sua área é dada por
b) a = 0; b . h = 4 . 5 = 20, em unidades de área.
c) a > 0 e b < 0; Resposta: C
d) a = – b


3) Se a < 0 e b > 0, então: 7) Observando que OQ = OP = 3 cm e que OC é bissetriz do
^
I) P(a; – b) pertence ao 3o. quadrante, pois a < 0 e – b < 0 ângulo POQ, tem-se, no triângulo COQ:
II) Q(b; – a) pertence ao 1o. quadrante, pois b > 0 e – a > 0 I) xC = xQ = 3
Resposta: D
CQ
3 yC
II) tg 30° = –––– fi ––––
3 = –––– ⇔ yC =
3
OQ 3
4) Representando graficamente os pontos (0; 0), (a; 0), (a; b) e Resposta: A
(0; b), com a > b > 0, tem-se:

40 –
8) 11)

As trajetórias dos pontos A e B são dois arcos de


Na figura, tem-se: circunferência, com centro no pivô, localizados num mesmo
I) O triângulo OPN é retângulo e isósceles. plano perpendicular ao plano do chão.
II) NP = OP = OM = 1 Assim, suas projeções ortogonais sobre o plano do chão é
III) ON2 = NP2 + OP2 = 12 + 12 = 2 ⇒ ON =
2 um par de segmentos da reta de intersecção desse tal plano
IV) OM + MN = ON ⇒ 1 + MN =
2 ⇔ MN =
2–1 com o plano do chão, conforme ilustrado na figura acima.
Resposta: E Resposta: B

9) De acordo com o enunciado, tem-se a figura a seguir: 12) Se os 5 pontos, A B, C, D, E, estão igualmente espaçados, o
corrimão planificado é um segmento de reta dividido em 4
partes iguais.

A projeção ortogonal do corrimão completo sobre o piso


(plano) é uma circunferência.

Os outros dois vértices do quadrado são (3; 1) e (1; 3)


Resposta: B

10) De acordo com o enunciado, temos a figura a seguir:

3
A projeção do ponto A ao ponto D corresponde a __ da
4
circunferência.

O polígono OABCDE, formado pelos 6 pontos, é um


hexágono regular de lado l = 1, e o polígono OABC, formado
pelos pontos que não pertencem ao 4.° quadrante, equivale a
três triângulos equiláteros de lado l = 1, assim, sua área é

l2 .
3 12 .
3 3
3
dada por 3 . ––––––– = 3 . ––––––– = –––––––
4 4 4 Resposta: C

Resposta: A

– 41
13) y CD =
(2 – 0)2 + (–3 – 4)2 =
4 + 49 =
53

CG =
(– 6 – 0)2 + (– 4 – 4)2 =
36 + 64 = 10
320 Q
DE =
(– 4 – 2)2 + (2 + 3)2 =
36 + 25 =
61

EF =
(0 + 4)2 + (0 – 2)2 =
16 + 4 =
20 = 2
5

Resposta: AB =
10 ; AC =
17 ; AD = 2
10 ; BE =
85 ;
300
BF = 5; CD =
53; CG = 10; DE =
61 ; EF = 2
5

P 410 T 110
20 2) Para os pontos A(2; – 2), B(– 3; – 1) e C(1; 6), tem-se:
0 30 440 550 x
2 –2 1
I) D = –3 –1 1 = – 2 – 2 – 18 + 1 – 12 + 6 = – 27 ≠ 0,
Adotando o sistema de coordenadas ortogonais dado, temos 1 6 1
P(30; 20) e Q(550; 320). assim, os pontos A, B e C não estão alinhados, portanto,
A distância percorrida pelo ônibus entre as paradas P e Q, são vértices de um triângulo.
pelo percurso indicado no enunciado, é:
(550 – 30) + (320 – 20) = 820.
II) AB =
(2 + 3)2 + (– 1 + 2)2 =
25 + 1 =
26

O novo ponto T deve ser instalado nesse percurso e a III) AC =


(2 – 1)2 + (6 + 2)2 =
1 + 64 =
65
distância percorrida entre os pontos P e T deve ser igual a
IV)BC =
(1 + 3)2 + (6 + 1)2 =
16 + 49 =
65
820
––––– = 410, assim, o ponto T é (30 + 410; 20) = (440; 20) V) Como AC = BC ≠ AB, tem-se que o triângulo ABC é
2
isósceles e não equilátero.
Resposta: E
Resposta: C
14) As setas indicam a trajetória percorrida pelo helicóptero, em
relação ao solo.
3) Sendo M o ponto médio de AB e, sendo d, a distância entre
o portão e o ponto médio de AB, temos:

 
2+4 2+8
M = ––––––; –––––– = (3;5) e d = (3 – 3)2 + (9 – 5)2 = 4
2 2

Resposta: D

4) Se P(x; y) é o ponto equidistante da origem O(0; 0) e dos


pontos A(1; 0) e B(0; 3), então:

 
PB = PO
x2 + (y – 3)2 =
x2 + y2
⇒ ⇒
O helicóptero pousou em uma região de altitude menor ou PA = PO
(x – 1)2 + y2 =
x2 + y2

igual a 200 m.

 
Observação: Há muita dificuldade em se diferenciar os tons x2 + (y – 3)2 = x2 + y2 x2 + y2 – 6y + 9 = x2 + y2
⇒ ⇔ ⇔
de cinza na prova original. (x – 1)2 + y2 = x2 + y2 x2 – 2x + 1 + y2 = x2 + y2
Resposta: A (vide observação)


3
y = ––

 
2

n Módulo 17 – Ponto Médio – Distância


– 6y + 9 = 0 6y = 9
 
1 3
⇔ ⇔ ⇔ ⇒ P ––– ; –––
– 2x + 1 = 0 2x = 1 1 2 2
x = ––
2
Entre Dois Pontos
 
1 3
Resposta: P –––; –––
2 2

1) AB =
(5 – 4)2 + (0 – 3)2 =
1 + 9 =
10
5) Se os pontos A(1; – 4), B(1; 6) e C(5; 4) são vértices de um
AC =
(0 – 4)2 + (4 – 3)2 =
16 + 1 =
17
triângulo em que AB2 = BC2 + AC2, então, o triângulo é
AD =
(2 – 4)2 + (–3 – 3)2 =
4 + 36 =
40 = 2
10
retângulo com hipotenusa AB. O centro da circunferência que
BE =
(–4 – 5)2 + (2 – 0)2 =
81 + 4 =
85 passa pelos vértices A, B e C (circuncentro) é o ponto médio
BF = | 5 – 0 | = 5 da hipotenusa AB, portanto, suas coordenadas são

42 –
1 + 1 = 1 e y = – 4 + 6 = 1, cuja soma é x + y = 1 + 1 = 2 9)
x = –––––– –––––––
2 2
Resposta: A

6) Se ABCD é um paralelogramo, então, os pontos médios das


e BD
diagonais AC coincidem, assim:


xA + xC xB + xD
–––––––– = ––––––––

 dAC = r fi
2 2 xA + xC = xB + xD
⇔ ⇔ (5 – 1)2 + (r – 2)2 = r fi
yA + yC yB + yD yA + yC = yB + yD
–––––––– = –––––––– fi 16 + r2 – 4r + 4 = r2 ⇔ 4r = 20 ⇔ r = 5
2 2


Resposta: C

5 – 3 = – 1 + xD xD = 3
⇔ ⇔ ⇒ D(3; – 4)
4 – 6 = 2 + yD yD = – 4

Resposta: E 10) Seja D (xD, y0) o local da construção da nova torre de

transmissão, equidistante das antenas A(30,20), B(70, 20) e

C(60, 50).
7) Sendo A e B, respectivamente, os pontos de intersecção com
––––
os eixos x e y, da reta de equação 2x – 3y = 12, tem-se: I) D pertence à mediatriz do segmento AB, então

I) yA = 0 fi 2 . xA – 3 . 0 = 12 ⇔ xA = 6 fi A(6; 0) 30 + 70
xD = –––––––– = 50
2
II) xB = 0 fi 2 . 0 – 3 . yB = 12 ⇔ yB = – 4 fi B(0; – 4)
II) D é equidistante de A e C, então:
Assim, o ponto médio do segmento AB é

  = (3; – 2)
6+0 0 + ( – 4) (50 – 30)2 + (yD – 20)2 = (50 – 60)2 + (yD – 50)2 ⇔
–––––– ; ––––––––––
2 2
⇔ 400 + (y2D – 40yD + 400) = 100 + (y2D – 100yD + 2500) ⇔
Resposta: A
⇔ 60 . yD = 1800 ⇔ yD = 30

Portanto, D (50, 30)


8)
Resposta: E

11)


No paralelogramo ABCD, em que AC é uma das diagonais,
temos:


1+5
xM = –––––– = 3

 
2 1
1) fi M 3; – –––
–5+4 1 2
yM = –––––––– = – ––
2 2
A Catedral está localizada no ponto A(1;1), a Prefeitura no


xD + (– 3) ponto B(3; 1) e a Câmara no ponto C(5; 3).
–––––––––– = 3


2 xD = 9
2) fi fi D(9; 1) A distância entre a Catedral e a Câmara é 500
5 m, pois:
yD + (– 2) 1 yD = 1
–––––––––– = – ––
2 2
1) AB = 2 e AC =
(5 – 1)2 + (3 – 1)2 = 2 .
5

— 2) Se a distância entre A e B é 500 m, então a distância entre


3) A medida da diagonal BD é:
A e C é 500
9 . 17 = 3
5 m.

(9 + 3)2 + (1 + 2)2 =
144 + 9 =
153 = 17
Resposta: A Resposta: B

– 43
12) De acordo com o enunciado, as coordenadas de P são: b)
abscissa 52 e ordenada – 30.
Logo, P(52; – 30) e a distância de O(0; 0) a P é

dOP =
522 + (– 30)2 =
3604  60

Graficamente, temos:

´
I) O ponto A pertence à reta OC e, portanto, A(– a1; – b1)

II) AC = (xC – xA)2 + (yC – yA)2 = (2a1)2 + (2b1)2 =

4(a1)2 + 4(b1)2 = 4(a1)2 + 4 . (2a1)2 = 2a1


5

III) O triângulo ABC é retângulo em B e isósceles e,


portanto, AB = CB
Aplicando o Teorema de Pitágoras no triângulo ABC,
temos:
30 1
No triângulo OPQ, sen a  ––– = ––– e, portanto, a  30°. (
(AB)2 + (CB)2 = (AC)2 fi (AB)2 + (AB)2 = 2a1
5 )
2

60 2
fi 2 . (AB)2 = 20(a1)2 fi AB = a1
10
Logo, o ângulo azimutal é q  a + 90° = 30° + 90° = 120°
1
Resposta: D Respostas: a) ––– b) a1
10
2

13) Sendo f(x) = (x 앮 x) Δ x, onde 앮 e Δ são operações definidas

pelas tabelas apresentadas, temos: 15)

f(3) = (3 앮 3) Δ 3 = (2) Δ 3 = 6

Assim, (2; f(3)) = (2; 6) e a distância do ponto (2; 6) à origem

do sistema de eixos, em cm, é dada por:

d=
(2 – 0)2 + (6 – 0)2 =
40 = 2
10  2 . 3,2 ⇔ d = 6,4

Na realidade, esta distância corresponde a

6,4 x 1 500 000 cm = 9 600 000 cm = 96 km


Resposta: A

14) De acordo com o enunciado, temos:


b1 = 2a1, b2 = 2a2 e b3 = 2a3.

a1x2 + a2x + a3 a1x2 + a2x + a3


a) Q(x) = ––––––––––––––– = ––––––––––––––––– =
b1x2 + b2x + b3 2a1x2 + 2a2x + 2a3
Sendo A(a; – b) com a > 0 e b > 0, temos:

I) ΔP1SA  ΔM1RP1 fiAS  P1R, M1R  P1S e, portanto,


a1x2 + a2x + a3 1 — — — —
= –––––––––––––––– = ––
2(a1x2 + a2x + a3) 2
M1(b; a).

I) ΔP2SA  ΔM2PP2 fi AS  P2P, P2S  M2P e, portanto,


— —

M2(10 – b, 10 – a).

44 –

III) Como T(x, y) é ponto médio de M1M2, temos: 4) Representando o quadrilátero no sistema cartesiano, tem-se:

b + 10 – b a + 10 – a
x = –––––––––– = 5 e y = –––––––––– = 5
2 2

A área do quadrilátero é dada por


(AC + BD) . h (3 + 1) . 1
–––––––––––– = ––––––––– = 2
2 2

Resposta: 2u.a.

5) I) P(x0; y0), A(– 1; – 2) e B(2; 1) estão alinhados, então:


x0 y0 1
–1 –2 1 = 0 ⇔ – 2x0 + 2y0 – 1 + 4 – x0 + y0 = 0 ⇔
2 1 1

⇔ – 3x0 + 3y0 + 3 = 0

II) P(x0; y0), C(– 2; 1) e D(1; – 4) estão alinhados, então:


Resposta: T(5; 5)

n Módulo 18 – Alinhamento de
x0 y0 1
–2 1 1 = 0 ⇔ x0 + y0 + 8 – 1 + 4x0 + 2y0 = 0 ⇔
1 –4 1
Três Pontos – Curvas
⇔ 5x0 + 3y0 + 7 = 0
1) Para os pontos A(4; – 1), B(8; 1) e C(– 2; – 4), tem-se:

 
4 –1 1 – 3x0 + 3y0 + 3 = 0 3x0 – 3y0 – 3 = 0
III) ⇔ ⇔
D = 8 1 1 = 4 + 2 – 32 + 2 + 8 + 16 = 0, assim, os 5x0 + 3y0 + 7 = 0 5x0 + 3y0 + 7 = 0
–2 –4 1


x0 – y0 – 1 = 0


pontos A, B e C são alinhados. x0 – y0 – 1 = 0
Resposta: Sim ⇔ ⇔ 1 ⇔
8x0 + 4 = 0 x0 = – ––
2
2) Para que os pontos A(0; a), B(a; – 4) e C(1; 2) sejam vértices


de um triângulo, deve-se ter: 3
y0 = – –– 3
 
⇔ 2 1
0 a 1 ⇒ P –– ; – ––
2
1 2
a –4 1 ≠ 0 ⇔ a + 2a + 4 – a2 ≠ 0 ⇔ a2 – 3a – 4 ≠ 0 ⇔ x0 = – ––
2
1 2 1
⇔a≠–1ea≠4 1
3
Resposta: P – –– ; – ––
2 2 
Resposta: D

3) Para os pontos A(0; 2), B(4; 0) e C(– 1; – 2), tem-se: 6) I) Se B é o ponto em que a reta x + y = 1 encontra o eixo x,
0 2 1 então yB = 0, logo, xB + 0 = 1 ⇔ xB = 1, portanto, B(1; 0)
I) D = 4 0 1 = – 2 – 8 – 8 = – 18
II) Se C é o ponto em que a reta x + y = 1 encontra o eixo y,
–1–2 1
então xC = 0, logo, 0 + yC = 1 ⇔ yC = 1, portanto, C(0; 1)
III) Para os pontos A(3; 4), B(1; 0) e C(0; 1), tem-se:
II) A área do triângulo ABC é dada por
|D| | – 18 | 18 3 4 1
S = –––– = ––––––– = –– = 9 =1–3–4=–6
2 2 2 D= 1 0 1
Resposta: C 0 1 1

– 45
IV) A área do triângulo ABC é dada por
|D| |–6| 6
S = –––– = –––––– = –– = 3
2 2 2

Resposta: B

7) Representando o quadrilátero no sistema cartesiano, tem-se:

2008 4,7 1
Logo, 2014 a 1 = 0 ⇔ a = 3,96
2038 1 1

Resposta: C

10)
2 5 1
7 1 1
3 –4 1 41
I) A área do triângulo ABC é S1 = = ––– = 20,5
2 2

2 5 1
3 –4 1
–2 –3 1 44
II) A área do triângulo ACD é S2 = = ––– = 22
2 2

a) No triângulo retângulo PAO, temos:


III) A área do quadrilátero ABCD é S1 + S2 = 20,5 + 22 = 42,5
PA
3 PA
sen 60° = ––––– fi –––– = ––––– fi PA = 3
3e
Resposta: 42,5u.a. PO 2 6

8) Se os pontos A(7; 5), B(3; – 4) e C(x; 6), com x inteiro, formam AO 1 AO


cos 60° = –––– fi –––– = ––––– fi AO = 3
um triângulo de área 29, então: PO 2 6
7 5 1
3 –4 1 Assim, o ponto P tem coordenadas (3; 3
3)
x 6 1 ^
b) O triângulo POB é isoângulo, pois POB = 30° e
= 29 ⇔ – 28 + 5x + 18 + 4x – 42 – 15 = 58 ⇔
2 ^ ^
OPB = O BP = 75°. Assim OP = OB = 6 e, portanto, o ponto
⇔ 9x – 67 = 58 ⇔ 9x – 67 = 58 ou 9x – 67 = – 58 ⇔
B tem coordenadas (0; 6).
125
⇔ x = ––––– ou x = 1 ⇒ x = 1, pois x é inteiro
9 A equação da reta que representa o raio X é dada por

Resposta: x = 1 x y 1
=0fi
0 6 1

3 3
3 1
9) De acordo com o enunciado, supondo que no período con-
siderado a superfície de gelo marinho nessa região sofra um
fi 6x + 3y – 18 – 3
3x = 0 fi y = (
3 – 2)x + 6
decréscimo linear e, sendo a a área, em milhões de quilô-
metros quadrados, e sua superfície no inverno de 2014, Respostas: a) (3; 3
3)
temos os pontos A, B e C alinhados. b) y = (
3 – 2)x + 6

46 –
Frente 4 5) De acordo com o Teorema de Pitágoras, tem-se:
r2 = (r – 5)2 + 102 ⇔ 10r = 125 ⇔ r = 12,5

n Módulo 11 – Teorema de Pitágoras


Resposta: C

6)
1)

I) A soma das áreas dos três quadrados é 18, então,


De acordo com o Teorema de Pitágoras, no triângulo retân-
a2 + b2 + c2 = 18
gulo OCE, tem-se: (OE)2 = (OC)2 + (CE)2
II) Pelo Teorema de Pitágoras, temos a2 = b2 + c2
Assim:
(OE)2 = ( 8)2 + (
8)2 ⇔ (OE)2 = 8 + 8 ⇔ (OE)2 = 16 fi OE = 4

a2 + b2 + c2 = 18
III) fi a2 + a2 = 18 ⇔ 2a2 = 18 ⇔ a2 = 9
a2 = b2 + c2 Resposta: D

Portanto, a área do quadrado maior de lado a é a2 = 9


Resposta: A 7)

2)

x2 = 152 + (25 – x)2 ⇔ 50x = 850 ⇔ x = 17


Resposta: C

No triângulo retângulo EBC, tem-se:


8)
(BC)2 = (EC)2 + (EB)2 ⇔ (BC)2 = 42 + (5 – 2)2 ⇔
⇔ (BC)2 = 25 fi BC = 5

Assim: AB + BC + CD + DA = 5 + 5 + 2 + 4 = 16
Resposta: D

3) O quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos


catetos (Teorema de Pitágoras).
Resposta: D

4) Sendo x – r, x e x + r as medidas, em centímetros, dos lados


I) CE2 + 4002 = 5002 fi CE = 300
do triângulo retângulo, em P.A., tem-se:
x – r + x + x + r = 57 ⇔ 3x = 57 fi x = 19 II) AB = BC = AE = CE = 300
Assim, a medida da hipotenusa é 19 + r e as medidas dos III) AB + BC + CP = AE + ED + DP fi
catetos são 19 – r e 19, portanto, o maior cateto mede 19.
fi 300 + 300 + x = 300 + 400 + 500 – x ⇔
Resposta: B
⇔ 2x = 600 ⇔ x = 300 fi CP = 300 e DP = 200

Resposta: A

– 47
9) 11)

I) y2 + 6002 = 10002 fi y = 800

II) x2 = 6002 + (800 – x)2 ⇔

⇔ x2 = 360000 + 640000 – 1600x + x2 ⇔

⇔ 1600x = 1000000 ⇔ x = 625 No triângulo retângulo OHE, temos, em metros:


Resposta: C
OH = R – h = R – 1

d 40
HE = ––– = ––– = 20
2 2
10) 1) I) A distância d, em quilômetros, do ponto da explosão
até o poço é tal que OH2 + HE2 = OE2 fi (R – 1)2 + 202 = R2 ⇔
2

 
1 5 5 401
d2 = 12 + ––– = ––– ⇔ d = ––––– = 1,12 ⇔ R2 – 2R + 1 + 400 = R2 ⇔ R = –––– = 200, 5
2 4 2 2
Resposta: 200, 5 m

12) Para que a base quadrada seja fixada sobre a plataforma


circular, o diâmetro do círculo deve ser maior ou igual à
diagonal do quadrado de lado L.

II) A distância do personagem até o poço é

50 m = 0,05 km

III) Se t for o tempo gasto pela nuvem de poeira, e pelo

personagem, e V, em quilômetros por hora, for a

velocidade do personagem então

1,12 0,05
t = ––––– = ––––– ⇔ 1,12V = 40 ⇔
800 v
⇔ V = 35,71 ⇔ V  36

Resposta: D L 2 L
Logo, 2 R ≥ L
2 ⇔ R ≥ ––––– = ––––––
2 2
Resposta: A

48 –
13) 1) O consumidor (P) que mora a 20 km a leste do depósito Considere sobre os lados do quadrado dado os pontos M, N,
(D) e a x km ao sul está à (
400 + x2) km do depósito, P e Q, como na figura. Os triângulos retângulos CMQ, C1NM,
como mostra a figura. C2PN e C3QP são congruentes e, em consequência, o quadri-

látero MNPQ é um quadrado e seu lado mede c.

Dessa forma, a área do quadrado CC1C2C3 é igual à soma das

áreas do quadrado MNPQ e dos quatro triângulos retângulos

e congruentes CMQ, C1NM, C2PN e C3QP.


ab
Logo, (a + b)2 = c2 + 4 . ––– ⇔
2

Para que este consumidor tenha isenção de frete devemos a2 + 2ab + b2 = c2 + 2ab ⇔ c2 = a2 + b2

ter
400 + x2 ≤ 25 ⇔ x2 ≤ 225 ⇔ x ≤ 15, com x ≥ 0. Assim, Resposta: demonstração
o valor máximo de x para que o consumidor tenha frete

gratuito é 15 km.

2) A função que fornece o custo, em reais, em função da n Módulo 12 – Relações Métricas nos
distância d, em km, do depósito é Triângulos Retângulos


0, se 0 ≤ d ≤ 25
C(d) = 1)
20 . (d – 25), se d ≥ 25

Para o consumidor que mora a 20 km à leste do depósito


e a x km ao sul, o custo, em função de x, e em reais, é


0, se 0 < x ≤ 15
C(x) =
20 . (
400 + x2 – 25), se x > 15
Sendo x o comprimento do cabo de energia, em metros,
temos:
Respostas: 1) xmáx = 15 km (frete gratuito)
x2 = 62 + 82 ⇔ x2 = 36 + 64 ⇔ x2 = 100 fi x = 10
2) Para C(x)  0 temos Resposta: D

C(x) = 20 . (
400 + x2 – 25), se x > 15, com x

em km e C(x) em reais
2)

14)

I) O triângulo ABC é retângulo em C, pois 33° + 57° = 90°


II) Sendo x a distância, em metros, entre os pontos A e B,
temos: x2 = 72 + 242 ⇔ x2 = 49 + 576 ⇔ x2 = 625 fi x = 25
Resposta: B

– 49
3) Sendo x a medida, em metros, de cada lado não-paralelo do 6) I) BC2 = AB2 + AC2 fi BC2 = 902 + 1202 fi BC = 150
trapézio isósceles, temos: II) Fazendo BD = x e DC = 150 – x, temos:
x + x = 20 m ⇔ x = 10 m

90 + x = 120 + 150 – x ⇔ 2x = 180 ⇔ x = 90


No triângulo ABC, sendo h a medida em metros do trapézio,

temos: h2 + (8 m)2 = (10 m)2 fi h = 6 m III)

Resposta: A

4) De acordo com o Teorema de Pitágoras, tem-se:


r2 = (r – 5)2 + 102 ⇔ 10r = 125 ⇔ r = 12,5
Resposta: C

5) Sendo A e B, respectivamente, as posições dos navios X e Y

às 15 horas de um certo dia, e C e D, respectivamente, as


Da semelhança dos triângulos ABC e PDC, temos:
posições dos navios X e Y às 17 horas e 15 minutos do
AC BC 120 150
IV) –––– = –––– fi ––––– = ––––– ⇔ y = 48 fi AP = 72
mesmo dia, ou seja, 2 horas e 15 minutos mais tarde PC DC y 60

 9
4 
––– de hora , temos:
V)
AB BC 90 150
–––– = –––– fi –––– = ––––– ⇔ z = 36
PD DC z 60

VI) AD2 = AP2 + PD2 fi AD2 = 722 + 362 ⇔ AD2 = 6480 ⇔


⇔ AD =
6480 fi AD  80
Resposta: C

7)

I) Com velocidades constantes de 16 milhas por hora e 12


milhas por hora, respectivamente, os navios X e Y percor-
rem AC e BD. Assim, temos, em milhas:

9
AC = ––– . 16 = 36
4

9
BD = ––– . 12 = 27
4
De acordo com o Teorema de Pitágoras, no triângulo

II) No triângulo retângulo BCD, temos: retângulo OCE, tem-se: (OE)2 = (OC)2 + (CE)2
Assim:
(CD)2 = (BD)2 + (BC)2, com BC = AB – AC = 36
(OE)2 = ( 8)2 + ( 8)2 ⇔ (OE)2 = 8 + 8 ⇔ (OE)2 = 16 fi OE = 4
Assim, (CD)2 = 272 + 362 fi CD = 45
Resposta: D
Resposta: A

50 –
8) 11) a) O perímetro do cômodo, em metros, é:
2,4 + 3,0 + 2,4 + 3,0 = 10,8. A distância “d”, em m, entre as
tomadas e o número “n” de tomadas devem ser tais que

 d≤5
d . n = 10,8 10,8 10,8
⇔ ––––– ≤ 5 ⇔ n ≥ ––––– ⇔ n ≥ 2,16
n 5
Como n é natural, o número mínimo de tomadas é 3 e a
10,8
distância entre elas é ––––– = 3,6 metros.
3
b)

x2 = 152 + (25 – x)2 ⇔ 50x = 850 ⇔ x = 17


Resposta: C

9)

Em metros, a parte do fio que corre pelo teto é a

hipotenusa “x” do triângulo CMI da figura acima e é dada

por: x2 = 0,52 + 1, 22 fi x = 1, 3

Se o interruptor for instalado a 1,0 m do chão, a parte do


I) CE2 + 4002 = 5002 fi CE = 300
fio que sobe vertical, em metros, mede 2,7 – 1,0 = 1,7.
II) AB = BC = AE = CE = 300
Assim, o comprimento mínimo de fio necessário para co -
III) AB + BC + CP = AE + ED + DP fi
fi 300 + 300 + x = 300 + 400 + 500 – x ⇔ nec tar o interruptor à lâmpada é: 1,7 m + 1,3 m = 3,0 m.

⇔ 2x = 600 ⇔ x = 300 fi CP = 300 e DP = 200 Respostas: a) 3 tomadas e a distância entre elas é de 3,6 m.

b) 3,0 m
10)
12) Supondo P1  P2, o enunciado sugere a figura seguinte:

I) (BD)2 = 12 + ( 3)2 fi BD = 2
BC 1
II) cos a = –––– = –– fi a = 60° a) 1) No triângulo O1O2R, retângulo, da figura, temos:
BD 2
O1O2 = r1 + r2 = 3 + 12 = 15
III) q = 60° + (90° – a)
q = 60° + (90° – 60°) ⇔ q = 90° RO2 = r2 – r1 = 12 – 3 = 9

IV) No triângulo retângulo BAD, tem-se: (AD)2 = (AB)2 + (BD)2 2 2 2 2


O1O2 = RO1 + RO2 fi 152 = RO1 + 92 ⇔ RO1 = 12
Assim: (AD)2 = (
3)2 + 22 fi AD =
7
2) No retângulo O1RP2P1, temos: P1P2 = RO1 = 12
Resposta: AD =
7

– 51
b) O quadrilátero O1O2P2P1 é um trapézio de base maior b) No triângulo retângulo ACO, temos:

O2P2 = 12, base menor O1P1 = 3, altura RO1 = 12 e área (CO)2 = (AO) . (DO) fi (CO)2 = 3r . r fi CO = r
3

igual a
2 r
3
Respostas: a) AB = ––––––
2
(12 + 3) . 12
–––––––––––– = 90 unidades de área.
2 b) CO = r
3

c) A área SO O R do triângulo O1O2R é tal que


1 2

n Módulo 13 – Relações Métricas nos


9 . 12
SO = ––––––– = 54
O R
1 2 2
Triângulos Quaisquer
A área SQO P do triângulo QO2P2 é tal que
2 2
1)

 
SQO P P2O2 2
2 2
––––––––– = ––––––– ⇔
SO O R RO2
1 2

SQO 2

 
2P2 12
⇔ ––––––––– = ––– ⇔ SQO = 96
9 2P2
54

Respostas: a) 12
b) 90
Se h é altura do triângulo ACB relativa ao lado CB, e se
c) 96
x é a medida de CD, então:

I) No triângulo ADC, tem-se


13)
h2 + x2 = 32 ⇔h2 = 9 – x2
II) No triângulo ADB, tem-se

h2 + (6 – x)2 = 42 ⇔h2 = 12x – 20 – x2

29
Logo, 12x – 20 – x2 = 9 – x2 ⇔x = –––
12
Resposta: E

2)

^
a) Seja a a medida do ângulo E AO.

I) Aplicando-se o Teorema de Pitágoras no triângulo

retângulo AEO, temos:

(AE)2 + (EO)2 = (AO)2 fi (AE)2 + r2 = (3r)2 ⇔

⇔ (AE)2 = 8r fi AE = 2
2r e, portanto,
I) AC = 7 – (– 4) = 7 + 4 = 11

AE 2
2r 2
2 II) AD = x – (– 4) = x + 4
cos a = ––– = –––––– ⇔ cos a = ––––
AO 3r 3
III) DC = 7 – x

II) No triângulo retângulo ADB, temos: IV) (ALT)2 = (PROJ) . (PROJ) fi (BD)2 = (AD) . (DC) fi

fi (2
6)2 = (x + 4) . (7 – x) ⇔ 24 = 7x – x2 + 28 – 4x ⇔
AD 2
2 2r
cos a = ––––– fi –––––– = ––––– ⇔
AB 3 AB ⇔ x2 – 3x – 4 = 0 fi x = 4, pois x > 0

Resposta: B
3r 3
2 r
⇔ AB = –––– ⇔ AB = ––––––

2 2

52 –
3) 7)

Sendo a a medida do maior ângulo, que é oposto ao maior


lado do triângulo, cuja medida é 10 cm, tem-se:
I) 102 = 100
II) 62 + 92 = 36 + 81 = 117
III) Como 102 < 62 + 92, então a < 90°, portanto, o triângulo é
Como os triângulo AEF e GEF são congruentes, temos:
acutângulo.
AF = GF = x e EA = EG = 3.
Resposta: B
– –
Sendo EH ⊥ BC, temos HB = 3 e HG = 3 – 1 = 2
4) Agudo, pois:
(AF)2 = 152 ⇔(AF)2 = 225 Assim, no triângulo EHG, temos:

(AE)2 = 132 ⇔(AE)2 = 169 (EH)2 + 22 = 32 fi EH =


5

(EF)2 = 72 + 32 ⇔(EF)2 = 58 Logo, FB =


5 – x e portanto, no triângulo FBG, temos:

(GF)2 = (FB)2 + (BG)2 ⇔x2 = (


5 – x)2 + 12 ⇔
Como 225  169 + 58,
3
5
então a  90° ⇔x2 = 5 – 2
5x + x2 + 1 ⇔2
5x = 6 ⇔x = –––––
5
Resposta: D

8)
5)

x2 + h2 = 5

(5 – x)2 + h2 = 10 fix2 – (5 – x)2 = – 5 ⇔ 10x = 20 ⇔ x = 2

Assim, 22 + h2 = 5 ⇔ h2 = 1 fi h =
— —
Sendo AD = x a projeção ortogonal de AB sobre AC, e BD = h 1

a altura relativa ao lado AC, tem-se: Resposta: A
I) 152 = x2 + h2 ⇔ 225 = x2 + h2
II) 132 = (14 – x)2 + h2 ⇔ 169 = 196 – 28x + x2 + h2 ⇔ 9)
⇔ 28x = 27 + x2 + h2
De (I) e (II), tem-se: 28x = 27 + 225 ⇔ 28x = 252 ⇔ x = 9
Resposta: E

6) Se cada metro na horizontal acarreta um deslocamento de


40 cm na vertical, o comprimento da viga BC é de

cm I) (PT)2 + 62 = 162 ⇔ (PT)2 + 36 = 256 ⇔ (PT)2 = 220


5 m . 40 –––– = 200 cm = 2 m. Aplicando o Teorema de Pitá-
m
II) (PT)2 = (OP) . (QP) fi 220 = 16 . (QP) ⇔ QP = 13,75
goras ao triângulo ABC, resulta: Resposta: A
AC2 = AB2 + BC2 fi AC2 = 52 + 22 fi AC =
29 m, aproxi-
madamente 5,4 m.

Resposta: A

– 53
10) 12)

I) A altura mínima é obtida com a configuração esbo-

çada na figura.

II) Considerando-se o triângulo retângulo de catetos de

medidas 20 e h1 e hipotenusa de medida 25, obtém-se


2
h 1 + 202 = 252 fi h1 = 15
h1 25
III) Por semelhança de triângulos: ––– = –––
h2 35 Como P e Q são pontos de tangência, então nos triângulos

Para h1 = 15 fi h2 = 21 retângulos congruentes POS e QOS tem-se:

Portanto, a altura mínima será h1 + h2 = 15 + 21 = 36 OP = OQ = R, OS = 7R, (OS)2 = (OP)2 + (PS)2 e PS = SQ

Resposta: A Assim: (7R)2 = R2 + (PS)2 ⇔(PS)2 = 48R2 fi PS = 4


3R

Portanto, para ir de P até Q, passando pelo satélite, o sinal

percorrerá, em linha reta, a distância


11) Sendo a a medida, em metros, de cada cateto dos triângulos

retângulos isósceles, pelo Teorema de Pitágoras, concluímos PS + SQ = 4


3 R + 4
3 R = 8
3R

que a medida da hipotenusa é a


2. Resposta: C

n Módulo 14 – Lugares Geométricos

1) São necessários e suficientes marcar três pontos na


circunferência, pois para se determinar um ponto (centro)
basta encontrarmos dois lugares geométricos distintos a que
este pertence.

Assim sendo:

a + a
2 + a = 1 ⇔(2 +
2)a=1⇔

1 2 –
2 2 – 2
⇔a = ––––––––– . ––––––––– = –––––––––
2 +
2 2 –
2 2

O lado do octógono, em metros, é a


2 , assim:

2 –
2 2 2–2
–––––––– .
2 = ––––––––– =
2 –1  1,4 – 1 = 0,4
2 2
1) O centro da circunferência equidista de A e B e está na
Portanto, o lado do octógono mede 0,4 m = 40 cm. —
mediatriz do segmento AB.
Resposta: E
2) O centro da circunferência equidista de B e C e está na

mediatriz do segmento BC.
Resposta: A

54 –
2) Circuncetro é o ponto de intersecção das mediatrizes dos
lados do triângulo.
O circuncentro equidista dos vértices do triângulo e é o
centro da circunferência circunscrita (que contém os vértices)
ao triângulo.
Resposta: C

5)


I) Como r é mediatriz de BD e P Œ r, tem-se PD = BP

II) O raio da circunferência é AB + BC = 5 + 2 = 7

III) AP + BP = AP + PD = AD = 7, pois AD é raio da O ponto interno que equidista dos lados de um triângulo é o
centro da circunferência que tangencia os lados, portanto, é
circunferência de centro A.
o incentro do triângulo.
Resposta: D
Resposta: B

10 km 1 000 000 cm
3) r = ––––––––– = –––––––––––––– = 10 cm
100 000 100 000
6) Num triângulo retângulo, o ortocentro (intersecção das altu-
ras) é o vértice que contém o ângulo reto.

Resposta: D

7) Num triângulo retângulo, o circuncentro (centro da circun-


Resposta: A
ferência circunscrita) é o ponto médio da hipotenusa.

4)

Resposta: C

– 55
8) Num triângulo isósceles, os pontos notáveis baricentro (B), 12)
incentro (I), circuncentro (C) e ortocentro (O), estão alinhados,
conforme figura a seguir.

1 1 1
sen 30° = ––– ⇔ ––– = ––– ⇔ d = 2
d 2 d

Resposta: D

n Módulo 15 – Pontos e Segmentos


Notáveis no Triângulo
9) O baricentro é o ponto de intersecção das medianas que são 1) I) O triângulo cujos lados medem 6 cm, 8 cm e 10 cm é
segmentos internos à região triangular, pois ligam cada retângulo, assim, o ortocentro é o vértice do ângulo reto.
vértice ao ponto médio do lado oposto, assim, o baricentro é
sempre interno à região triangular. O incentro também é
sempre interno à região triângular, pois é o centro da
circunferência inscrita no triângulo.
Resposta: E

10)

II) Sendo M o ponto médio da hipotenusa PQ, temos:


PQ 10 cm
OM = PM = QM = –––– = ––––––– = 5 cm
2 2

III) Sendo B o baricentro do triângulo,


2 2 10
OB = ––– . OM = ––– . 5 cm = ––– cm
3 3 3

Resposta: C

2) I) O triângulo cujos lados medem 6 cm, 8 cm e 10 cm é


No triângulo equilátero os quatro pontos notáveis são coin- retângulo, assim, o ortocentro é o vértice do ângulo reto.
cidentes.
Resposta: E

11) O ortocentro do triângulo ABC é o incentro do triângulo órtico,


pois é o ponto de intersecção das bissetrizes deste triângulo.
Resposta: B

II) O circuncentro do triângulo retângulo é o ponto médio da



hipotenusa e OC é o raio da circunferência circunscrita,
PQ 10 cm
portanto, OC = PC = QC = –––– = ––––––– = 5 cm
2 2
Resposta: E

56 –
3) I) O triângulo cujos lados medem 6 cm, 8 cm e 10 cm é 6)
retângulo, assim, o ortocentro é o vértice do ângulo reto.
2 2 2
3 .
3
R = ––– h = ––– . ––––––––– fi R = 2
3 3 2
Resposta: B

7)

II) Sendo I o incentro e r, em centímetros, o raio da circun-


ferência inscrita no triângulo, de acordo com a figura,
temos: 6 – r + 8 – r =10 ⇔ 2r = 4⇔ r = 2

III) OI é a diagonal de um quadrado de lado r = 2 cm, assim,
OI = r .
2 = 2
2 cm
Resposta: B

4)
Sendo r o raio do círculo e L o lado do triângulo equilátero de
altura h, todos medidos em metros, temos:

I) 2r = 12
2 .
2 ⇔ r = 12

1 1 L
3
II) r = ––– . h fi r = ––– . –––––– fi
3 3 2
O circuncentro de um triângulo obtusângulo é um ponto da
1 L
3
região exterior do triângulo. fi 12 = ––– . –––––– ⇔ L = 24
3
3 2
O ortocentro do triângulo obtusângulo é um ponto da região
exterior do triângulo. Resposta: D

8)

Resposta: D
1
I) R1 = –– h
5) 3

1 1 1 1
II) R2 = –– . R1 = –– . –– . h = –– . h
3 3 3 9

h h 2h
R1 – R2 –– – –– ––––
3 9 9 2
III) –––––––– = –––––––––– = –––––– = –––
h h h 9

2 2 6
3
R = ––– h = ––– . –––––– = 2
3
3 3 2
Resposta: B

– 57
9) 2)

50°
a = –––– = 25°
2

Resposta: A
De acordo com a figura e o enunciado, tem-se:

R = OC + CD + DE
2 60 3 3)
Assim: R = ––– . –––––– + 30 + 10 ⇔
3 2

⇔ R = 20
3 + 40 ⇔ R = 34 + 40 ⇔ R = 74
Resposta: C

n Módulo 16 – Ângulos na Circunferência

1) ADC

I) 108° = –––––– ⇔ ADC
 = 216°
2

II) ABC
 + ADC  + 216° = 360° ⇔ ABC
 = 360° fi ABC  = 144°

ABC
 144°
III) a = –––––– = –––––– = 72°
2 2

Resposta: C

4)

CB

I) 40° = –––– ⇔ CB
 = 80°
2

II) AC
 + CB  + 80° = 180° ⇔ AC
 = 180° fi AC  = 100°

Resposta: A

70° + 90° 160°


x = –––––––––– fi x = –––––– fi x = 80°
2 2

Resposta: B

58 –
5) 8)

a + 35° + 50° = 180° ⇔ a = 95°


Resposta: A

6)

360°
I) AB
 = CD
 = –––––– = 60°
6
^
BC
 II) Sendo a o ângulo BGC, formado pelas diagonais
I) 18° = –––– ⇔ BC
 = 36° — —
2 AC e BD, no triângulo BGC, temos:

— ^ ^ ^ AB
 CD

II) Se BC é lado de um polígono regular, então o número de BGC + GCB + GBC = 180° fi a + ––––– + ––––– = 180° fi
2 2
360° 360°
lados desse polígono é –––––– = –––––– = 10 fi a + 30° + 30° = 180° ⇔ a = 120°
BC
 36°
Resposta: D
Resposta: D

9) I) No triângulo PRS, temos:


7) ^ ^
38° + 45° + 18° + P RS = 180° ⇔ P RS = 79°
^ PS
 ^
II) PQS = ––––– = PRS = 79°
2
Resposta: C

10)

I) No triângulo BOD, temos:


^ ^
B + 90° + 70° = 180° ⇔ B = 20°

II) O triângulo BOC é isósceles, pois OB = OC, assim


^ ^ ^ ^ ^
C = B = 20° e B + C + B OC = 180° fi
^ ^
fi 20° + 20° + B OC = 180° ⇔ B OC = 140°
^ 70° + 180° 250°
^ ^ ^ ^ A DC = ––––––––––– = –––––– = 125°
III) BOC = 90° + E OC fi 140° = 90° + E OC ⇔ E OC = 50° 2 2
IV) No triângulo EOC, temos: Resposta: A
a + 50° + 90° = 180° ⇔ a = 40°
Resposta: D

– 59
11) 14)

I) O triângulo BOC é equilátero, pois BC = OB = OC, assim, I) x + 120° = 180° ⇔ x = 60°, pois o quadrilátero ABCF é ins-
^ crito.
BOC = 60° = BC

II) y + 110° = 180° ⇔ y = 70°, pois o quadrilátero BCDE é ins-
^ BC
 60°
II) BAC = ––––– = –––– = 30° crito.
2 2
III) No triângulo BCG, temos:
Resposta: A a + x + y = 180° fi a + 60° + 70° = 180° ⇔ x = 50°

12) Resposta: B

15)

ADC

I) 70° = –––––– ⇔ ADC
 = 140° I) Na circunferência C1, x = AB
 pois é ângulo central e
2
AB
 x
II) ABC
 + ADC  + 140° = 360° ⇔ ABC
 = 360° fi ABC  = 220° z = ––––– = ––– , pois é ângulo inscrito.
2 2
^ ^ AB
 BC
 AB
 + BC

III) x = AC B + BDC = ––––– + ––––– = ––––––––– =
2 2 2 x
II) Na circunferência C2, z = ––– = DE
 pois é ângulo central e
ABC
 220° 2
= –––––– = –––––– = 110°
2 2
DE

Resposta: B y = –––– pois é ângulo inscrito.
2
x
13) –––
DE
 2 x
Assim, y = –––– = ––––– = –––
2 2 4

16)

Sendo a e b medidos em radianos, temos:


ABC
 CDA
 ABC
 + CDA 2π
a + b = –––––– + –––––– = ––––––––––––– = –––– = π
2 2 2 2

Resposta: C

60 –
I) No pentágono regular ABCDE, cada ângulo interno mede 2)

(5 – 2) . 180° 540°
–––––––––––––– = –––––– = 108°
5 5

II) Sendo O o centro da circunferência, no pentágono


OBCDE, temos:
a + 90° + 108° + 108° + 90° = 540° ⇔ a = 144°

III) Como a é ângulo central, a = BE


 = 144° é a medida do

menor arco BE.


Resposta: E

^
PA . PB = PC . PD fi 2 . 12 = 4 . (4 + x) ⇔
17) I) C OD = 60° é ângulo central, então CD
 = 60°.
⇔6=4+x⇔x=2
AED
 + CD ABC
 + CD Resposta: C
II) x = –––––––––– e y = –––––––––– , pois são ângulos inscritos.
2 2

III) AED
 + CD
 + ABC
 = 360° 3)

AED
 + CD ABC
 + CD AED
 + CD  + ABC
 + CD
IV) x + y = –––––––––– + –––––––––– = ––––––––––––––––––––– =
2 2 2

360° + 60° 420°


= ––––––––––– = –––––– = 210°
2 2

Resposta: D

18) I) AB + BC + CD + DE + EA = 360° fi
(PT)2 = PA . PB fi 144 = x(x + 10) ⇔
fi 20° + 124° + 36° + 90° + EA = 360 fi EA = 90° ⇔ 144 = x2 + 10x ⇔ x2 + 10x – 144 = 0 fi x = 8, pois x > 0
II) EB = EA + AB = 90 + 20 = 110 Resposta: E

III) x é ângulo excêntrico exterior, então:


4) (AB)2 = AC . AD fi 82 = x . (x + x) ⇔
EB – CD 110° – 36° 74°
x = ––––––––– = ––––––––––– = ––––– = 37°
2 2 2 ⇔ 64 = 2x2 ⇔ x2 = 32 fi x = 4
2, pois x > 0

Resposta: E
Resposta: C

n Módulo 17 – Potência de um Ponto em 5)

Relação a uma Circunferência

1)

I) AD . AE = AB . AC fi 4 . (4 + 2R) = 8 . 18 ⇔
⇔ 4 + 2R = 36 ⇔ R = 16
II) O perímetro do triângulo
AOC é AO + OC + AC = 20 + 16 + 18 = 54

Resposta: E
PA . PB = PC . PD fi 1 . 6 = x . 3 ⇔ x = 2
Resposta: C

– 61
6) Sendo AC = CD = x, em metros, temos: OT 1 1
I) cos 60° = –––– fi ––– = –––– ⇔ PT = 2
I) (AB)2 = AC . CD fi 102 = x . (x + x) ⇔ 100 = 2x2 ⇔ PT 2 PT
⇔ x2 = 50 fi x = 5
2, pois x > 0
OP OP
II) tg 60° = –––– fi
3 = –––– ⇔ OP =
3
II) AD = 2x = 2 . 5 .
2 = 10
2 1 1
Resposta: C
III) PB = PA = OA – OP = r –
3

7) Considerando que PA é tangente à circunferência no ponto
IV) TB = TD = OD – OT = r – 1
A e PA = 3 . PC, então:
(PA)2 = PC . PB fi (3 . PC)2 = PC . PB ⇔ V) PB + TB = PT fi r –
3+r–1=2⇔
⇔9. (PC)2 = PC . PB ⇔ 9 . PC = PB
3 +
3
⇔ 2r = 3 +
3 ⇔ r = ––––––––
Resposta: B 2
Resposta: B
8)
11)

(QT)2 = QP . QS fi 62 = d . (d + 5) ⇔ 36 = d2 + 5d ⇔
⇔ d2 + 5d – 36 = 0 fi d = 4, pois d > 0
Resposta: A

9)

I) MC = MB = 18 cm
II) PA = PB e QA = QC
III) O perímetro do triângulo MPQ é dado por:
MP + PQ + MQ = MP + PA + QA + MQ =
= MP + PB + QC + MQ = MB + MC =
= 18 cm + 18 cm = 36 cm

Resposta: D

I) EC . ED = EB . EA fi 4 . (7 + y) = 5 . 12 ⇔
⇔ 7 + y = 15 ⇔ y = 8 fi GC = 8 12) I) AF = AE = 10 cm
II) GA . GF = GC . GD fi 6 . GF = 8 . 3 ⇔ GF = 4 II) BD = BE e CD = CF
Resposta: D
III) O perímetro do triângulo ABC é dado por:
AB + BC + AC = AB + BD + CD + AC =
10)
= AB + BE + CF + AC = AE + AF =
= 10 cm + 10 cm = 20 cm
Resposta: C

62 –
13) II) (CD)2 + (
2)2 = 22 ⇔ (CD)2 = 2 fi CD =
2, pois CD > 0

Resposta: E

16)

I) PA . PB = PC . PD fi x . (x + x) = 4 . 16 ⇔
⇔ 2x2 = 64 ⇔ x2 = 32 fi x = 4
2, pois x > 0
2

 –––
2 
x
II) d2 + = 62 fi d2 + (2
2)2 = 36 ⇔ a – r + b – r = 2R ⇔ a + b – 2r = 2R ⇔
⇔ a + b = 2R – 2r ⇔ a + b = 2 . (R – r)

⇔ d2 + 8 = 36 ⇔ d2 = 28 fi d = 2
7, pois d > 0 Resposta: B

n Módulo 18 – Área das Figuras Planas


14)

1) A área da piscina é de
8 hectares = 8 hectômetros quadrados =
= 800 decâmetros quadrados = 80 000 metros quadrados.
Resposta: E

2) O número estimado de pessoas na rua, que tem 500 m de


extensão, tem a seguinte distribuição:
I) Na calçada esquerda: 500 . 1,5 . 2 = 1 500
Sendo PA = x, em centímetros, temos:
II) No lado esquerdo da via de tráfego: 500 . 2 . 4 = 4 000
I) PA . PB = PC . PD fi x . (25 – x) = 8 . 18 ⇔
III) No centro da via de tráfego: 500 . 3 . 5 = 7 500
⇔ 25x – x2 = 144 ⇔ x2 – 25x + 144 = 0 ⇔ x = 16 ou x = 9 IV) No lado direito da via de tráfego: 500 . 2 . 4 = 4 000
II) Para x = 16, tem-se PA = 16 e PB = 9 V) Na calçada direita: 500 . 1,5 . 3 = 2 250
III) Para x = 9, tem-se PA = 9 e PB = 16 Assim, a estimativa do número total de pessoas seria de
1 500 + 4 000 + 7 500 + 4 000 + 2 250 = 19 250
Resposta: C
Resposta: A

15)
3) Lados Perímetro Área
(em m) (em m) (em m2)
Terreno 1 55 x 45 200 > 180 –
Terreno 2 55 x 55 220 > 180 –
Terreno 3 60 x 30 180 1800
Terreno 4 70 x 20 180 1400
Terreno 5 95 x 85 360 > 180 –

O terreno de maior área, que atende às restrições impostas



Como BD é diâmetro da circunferência, os triângulos ABD e pela prefeitura, é o terreno 3.
BCD são retângulos em A e C, respectivamente, então: Resposta: C

I) (AB)2 + 12 = 22 ⇔ (AB)2 = 3 fi AB =
3, pois AB > 0

– 63
4) 6)

Se as medidas dos lados da base retangular de uma dessas


peças de argila são iguais a a e b, então, após o cozimento
serão, respectivamente, iguais a 0,8a e 0,8b.
Assim, a razão entre a área da base da peça após o cozimento
e a área da base da peça original é igual a
0,8a . 0,8b
––––––––––– = 0,64 = 64%, ou seja, fica reduzida em
a.b

100% – 64% = 36% Sendo AI, AII, AIII e AIV as áreas dos respectivos ambientes e
Resposta: C admitindo-se o trapézio retângulo, temos, em m2:
AI = 5 x 8 = 40
AII = 5 x 6 = 30
5)
AIII = 4 x 6 = 24
1 2 3 4 5 … n (6 + 4) . 7
AIV = ––––––––– = 35
2

Para os ambientes II e III, Jorge pode adquirir dois aquecedores


1a. possibilidade: n ímpar do tipo A; para os dois outros ambientes, obedecendo à
I) O número de pastilhas pretas é n + 1 indicação do fabricante de que “o aquecedor deve ser

II) O número de pastilhas brancas é instalado em um ambiente com área menor do que a da sua
cobertura”, Jorge terá de adquirir dois aquecedores do tipo B.
3n – (n + 1) = 2n – 1
Resposta: C
III) n + 1 = 100 fi n = 99 e, portanto, são 100 pastilhas pretas

e 2 . 99 – 1 = 197 brancas

IV) O lado de cada pastilha quadrada é


247,5 cm 7) Sendo  a medida do lado de cada quadrado da malha, temos:
–––––––––– = 2,5 cm
99 I)

V) A área de cada pastilha é 6,25 cm2

VI) A área das 197 pastilhas brancas é

197 . 6,25 cm2 = 1231,25 cm2

2a. possibilidade: n par

I) O número de pastilhas pretas é n = 100 e o número de


pastilhas brancas é 2n = 200.
II) O lado de cada pastilha quadrada é 2,475 cm e a área A área S1 do triângulo ABC é igual a
corresponde 6,125 625 cm2. A área das 200 pastilhas (2) . (2)
S1 = –––––––––– = 22 u.a.
brancas é 200 . 6,125625 cm2 = 1225,125 cm2. 2
Observação: A questão admite duas respostas, porém so-
mente uma está nas alternativas.

Resposta: A

64 –
II) A área S2 de quadrilátero DEFG é igual a área do retângulo
d–1 1
fi –––––– = ––– ⇔ 2d – 2 = d ⇔ d = 2
PQRS menos a área dos triângulos DGS, FGR, EFQ e DEP. d 2
Resposta: A

9) I) A área do trapézio do esquema I, em cm2, é


(600 + 360) . 580
––––––––––––––––– = 278 400
2
II) A área do retângulo do esquema II, em cm2, é
580 . 490 = 284 200
III) O aumento da área, em cm2, foi de
284 200 – 278 400 = 5 800
Resposta: A

10) Como cada centímetro quadrado de célula solar gera 0,01 watt
de potência elétrica, para gerar 50 400 watts de potência, são
necessários 50 400 ÷ 0,01 = 5 040 000 centímetros quadrados
de células solares recebendo diretamente a luz do Sol.
Sendo  a medida, em centímetros, do lado de cada “quadra-
dinho” da malha quadriculada, a área do painel ocupado pelas

(2) .  (2) . (2) células solares é:


S2 = (4) . (5) – –––––––– – –––––––––– – (9)2 – 182 = 5 040 000 fi 632 = 5 040 000 fi
2 2
fi 2 = 80 000 cm2 = 8 m2
(3) . (3) (4) . 
– –––––––––– – –––––––– = Assim, a área S do painel, em metros quadrados, não-ocupada
2 2 pelas células solares, é: S = 18 . 8 = 144
Resposta: A
= 202 – 2 – 22 – 4,52 – 22 = 10,52 u.a.

S2 10,5 2
11)
Logo, ––––– = –––––––– = 5,25
S1 2 2

Resposta: A

8)

No triângulo retângulo ADE, representante da parte do


terreno que coube a João, temos:
AE 3 AE
tg 30° = –––– fi –––– = –––– = 0,58 fi AE = 1,16 km
AD 3 2

A área desse triângulo, em km2, é:


1,16 . 2
–––––––– = 1,16
Para cada quadrado de d por d da malha, apenas uma área de 2
(d – 1) por (d – 1) permite a passagem de luz. Como a taxa de O terreno que coube a João corresponde a
cobertura é 75%, apenas 25% da luz incidente deverá passar. 1,16 km2
–––––––––––  0,193 = 19,3% do terreno total, ou seja,
Assim, sendo d > 1, temos: 2 . 3 . km2

(d – 1)2 2

 –––––– 
d–1 1 aproximadamente, 19% do terreno inicial.
–––––––– = 25% ⇔ = ––– fi
d2 d 4 Resposta: E

– 65
12) 1) A área do Pantanal é 150 335 . 106 m2
2) A área de um campo de futebol é
120 m x 90 m = 10 800 m2
3) O número de campos de futebol correspondente à área
aproximada do Pantanal é
150 355 . 106
––––––––––––––  13,9 . 106  14 000 000
10 800

Resposta: E

13) 1) A área do trapézio da figura I, em m2, é:


Dessa forma, a área da seta, em centímetros quadrados, é:
30 + 20
––––––––– . 2,5 = 62,5 18 + 9 + 9 + 18 + 2 . 36 = 126
2
Resposta: B

2) A área do trapézio da figura II, em m2, é:


41 + 49
––––––––– . 2 = 90 15)
2

3) Supondo que a velocidade da água não se altere e sendo

v a vazão após a reforma, em m3/s, temos:

1050 v
–––––– = –––– ⇔ v = 1512
62,5 90

Resposta: D

14)

^ ^
I) O ângulo ACB é inscrito e o ângulo AOB é central, assim:

π
^ –––
^ med (AOB) 3 π
med (ACB) = ––––––––––– = ––––– = –––
2 2 6

´ ––
II) O é o circuncentro do triângulo ABC e OC ⊥ AB .
´
Conclui-se assim que a reta OC é a mediatriz do segmento
––
AB e, portanto, AC = BC = a

III) A área S do triângulo ABC é dada por

^
AC . BC . sen (ACB)
S = –––––––––––––––––– , assim:
I 2
Conforme a figura, a área de cada triângulo do tipo é de

9 cm2, a área do triângulo do tipo II é de 18 cm2, a área de


 
π 1
a . a . sen ––– a . a . –––
6 2 a2
cada triângulo do tipo III é de 36 cm2 e a área do quadrado S = –––––––––––––– ⇔ S = –––––––––– ⇔ S = –––
2 2 4
também é de 18 cm2.
Resposta: B

66 –
16) a) II) As novas placas serão reunidas numa caixa de mesma
área S.
III) Se N é o número de unidades das placas de lado y cm e
X o de placas de lado (3y) cm, então:
N
y2 . N = 9y2 . X ⇔ X = –––
9
Resposta: A

18) A área perdida do forro, SP , após a primeira lavagem, é igual


à área inicial do forro, Si , menos a área do forro após ser
lavado, SL. Logo:
SP = Si – SL
SP = 5 . 3 – (5 – x) . (3 – y)
SP = 5y + 3x – xy
Seja E o ponto de intersecção de AC e BD. Resposta: E

Na figura, BC = CD fi ΔBCD é isósceles. Como CE é a altura


19)
^ ^ ^
do ΔBCE fi B CE = E CD = 30° fi B CD = 60° fi ΔBCD é

equilátero fi BD = BC = CD = 50
502
3
3 cm2.
Logo, a área do ΔBCD vale ––––––– = 625
4
^ ^
O ΔADE é retângulo em E e DAE = 45° fi ADE = 45° fi

fiΔADE é retângulo isósceles fi AE = DE = EB = 25


50 . 25
A área do triângulo ABD é igual a –––––– = 625 cm2
2
Logo, a área do quadrilátero ABCD, que forma o papagaio,

vale 625
3 + 625 = 625 (
3 + 1) cm2.
a) A área do paralelogramo ABCD é:
b) O comprimento da vareta de bambu que liga os pontos B
SABCD = 4 . 3 = 12
e D vale 1/4 da circunferência de raio
^ b) Seja h = C’F a altura do triângulo BB’C’, relativa ao lado
AD = DO = AE
2 = 25
2 cm, pois BOD = 90°.

BB’. Da semelhança entre os triângulo retângulo EDA e FC’B

tem-se:
AD DE a 3
––––– = ––––– ⇔ ––– = ––– ⇔ h = 6
BC’ C’F 2a h

Assim, a área do triângulo BB’C é:

BB’ . h 4.6
SBB’C’ = ––––––– = ––––– = 12
2 2

c) Seja h’ = C’G a altura do triângulo CC’D’, relativa ao lado



CD’. Da congruência entre os triângulos retângulos EDA e
GC’C tem-se: ED = GC’ ⇔ h’ = 3
1 25 π
2
Logo, o comprimento vale ––– . 2π . 25
2 = –––––––– cm Assim, a área do triângulo CC’D’ é
4 2
CD’ . h’ 8.3
SCC’D’ = –––––––– = ––––– = 12
Respostas: a) 625 (
3 + 1) cm2 2 2

Finalmente, pode-se concluir que a área do quadrilátero


25 π
2
b) ––––––––– cm A’B’C’D’ é igual à soma das áreas dos triângulos
2
congruentes BB’C’ e DD’A’ com as áreas dos triângulos,
também congruentes, CC’D’ e AA’B’ e a área do paralelo-
17) I) A área de cada placa quadrada cujos lados medem y cm é gramo ABCD, ou seja: SA’B’C’D’ = 12 + 12 + 12 + 12 + 12 = 60
y2 cm2; a área de cada placa quadrada cujos lados medem Respostas: a) 12 b) 12 c) 60
(3y) cm é (9y2) cm2.

– 67
20) Se a e 2a forem as medidas dos lados do reservatório, então: 22)
2a . a = 320 000 m2 ⇔ a = 400 m

a) A APP é uma faixa de largura constante e igual a 100 m e


sua área, em metros quadrados, é:
1
S = (400 + 400 + 800 + 800) . 100 + 4 . –– . π . 1002 =
4

= 240 000 + 10 000 π = (24 + π) . 10 000


A área do quadrado de riscos horizontais é, em metros qua-
drados, igual a x2.
A área de cada retângulo de linhas diagonais, também em
metros quadrados, é 2 . (x + 2).
Se o total de área decorada com cada um dos dois tipos de
papel é a mesma, então:

x2 = 2 . 2 (x + 2) ⇔ x2 – 4x – 8 = 0 ⇔

4 ±
(– 4)2 – 4 . 1 . (– 8) 4 ± 4
3
⇔ x = ––––––––––––––––––––––––– = –––––––––– ⇔
2.1 2
b) Se V(t) = V0 . 2–t e V(t) = 10% . V0, então:
⇔ x = 2 + 2
3, pois x > 0
V0 . 2–t = 0,1 . V0 ⇔ 2–t = 0,1 ⇔ 2t = 10 ⇔
1 1 Resposta: B
10
⇔ t = log 10 = ––––––– = –––– = ––––
2 log 2 0,3 3
10
23)
Respostas: a) 10 000 (24 + π) m2

10
b) ––– meses
3

21)

I) Aplicando-se a lei dos cossenos no triângulo BCD, tem-se:

2 (BD)2 = 22 + 22 – 2 . 2 . 2 . cos 45° ⇔


(
1) (40 – x)2 + (30 – x)2 = 5
74 ) ⇔

2
70 ± 60 ⇔ (BD)2 = 4 + 4 – 8 . –––– ⇔ (BD)2 = 8 – 4
2
⇔ x2 – 70x + 325 = 0 ⇔ x = –––––––– ⇔ 2
2
II) Sendo SBCD a área do triângulo BCD, em centímetros
⇔ x = 65 ou x = 5 ⇔ x = 5, pois x < 30.
quadrados, tem-se:
2) A área do retângulo ABCD, em m2, é 40 . 30 = 1200
2 . 2 . sen 45°
2
3) A área da casa, em m2, é 35 . 25 = 875 SBCD = ––––––––––––– = 2 . –––– =
2
2 2
4) A área do jardim, em m2, é 1 200 – 875 = 325
Resposta: A

68 –
— BD 25) O custo por quadro da primeira compra, em reais, é:
III) Sendo M o ponto médio BD, AM = BM = DM = ––––
2 C1 = 0,25 . 0,50 . 20 + 2 . (0,25 + 0,50) . 15 = 25

e SABD a área do triângulo ABD, em centímetros O valor dessa primeira encomenda, em reais, e incluindo a

quadrados, tem-se: taxa de entrega, é:

BD BD V1 = 8 . C1 + 10 = 8 . 25 + 10 = 210
––– . –––
2 2 (BD)2 8 – 4
2 O custo por quadro da segunda compra, em reais, é:
SABD = 2 . –––––––––– = –––––– = ––––––––– = 2 –
2
2 4 4 C2 = 0,50 . 1,00 . 20 + 2 . (0,50 + 1,00) . 15 = 55

O valor dessa segunda encomenda, em reais, e incluindo a


Logo, a área S do quadrilátero ABCD, em centímetros
taxa de entrega, é:
quadrados, é dada por: S = SABD + SBCD = 2 –
2 +
2=2
V2 = 8 . C2 + 10 = 450
Resposta: B
Assim, V2 > 2V1
Resposta: B

24)

1) Se a área do terreno ABCD é de 20 m2, então

AB . AD = 20 ⇒ AB . 5 = 20 ⇔ AB = 4

2) IH = CD – (1 + 0,5) = 4 – 1,5 = 2,5

3) Seja AE = GH = x (largura do lago e do deque).

A área Sgrama do gramado, em metros quadrados, é tal

que Sgrama = 20 – 4 . x – 2,5x = 20 – 6,5x = 48% . 20 ⇔

⇔ 20 – 6,5x = 9,6 ⇔ x = 1,6

4) Assim, a área da superfície do lago, em m2, é

Slago = GJ . GH = 2,5 . 1,6 = 4,0

Resposta: D

– 69

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