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5
5) 1) P(0) = 150 000 . ––– = 120 000 fi
1) A população com 60 anos de idade ou mais, em 2030, em 4
milhões, será y = 363 . e0,03 . 30 = 363 (e0,3)3 = 363 (1,35)3 893
k k –1
5
2) P(t) = 150 000 . ––– = 187 500 fi
4
t–1
5 187 500 5
fi ––– = –––––––– = 1,25 = ––– fi
4 150 000 4
t–1
–––4
5 5 1
fi ––– = ⇔t–1=1⇔t=2
4
Resposta: C
Assim, vejamos:
I) Não podemos ter q(t) = a + logbt, pois logb0 não está
definido.
II) Não podemos ter q(t) = at + b, pois o gráfico seria uma
reta.
III) Não podemos ter q(t) = at2 + b . t, pois nesta função
q(0) = a . 02 + b . 0 = 0
IV) É possível que o gráfico seja da função q(t) = a . bt, com
a = 1000 e b convenientemente escolhido no intervalo
]1; 2[.
Resposta: A
Observação: A aproximação feita para a curva exponencial é
muito grotesca, pois se analisarmos o período 2005-2011 o
8) Se x, em horas, for o tempo decorrido até que as duas
comportamento é quase linear.
culturas tenham a mesma quantidade de bactérias e p1 e p2
(2005 aproximadamente 600 repositórios, 2007 aproxima-
as populações então:
damente 1200, em 2009 aproximadamente 1800 e em 2011
aproximadamente 2400). 1) p1(x) = 32 000 . 4x
Resposta: A
p2(x) = 12,5% . 32 000 . 16x = 4 000 . 16x
–1
2) p1(x) = p2(x) fi 32 000 . 4x = 4 000 . 16x ⇔ t
> 0, "t Œ ⺢ e 3 . 2
–t 1 –t
2) 3 . 2 = 3 . –– tende a zero quando
16x 32 000 2
⇔ –––– = –––––––– ⇔ 4x = 8 ⇔ 22x = 23 ⇔ 2x = 3 ⇔ x = 1,5
4x 4 000 t aumentar infinitamente.
3) 1,5h = 1h e 30min P0 P0
3) P = –––––––––– > –––– , "t Œ ⺢
–t
Resposta: D 4–3.2 4
9) 1) O ponto (1; 0,2) pertence à exponencial de equação y = ax 4) P > 25% . P0, "t Œ ⺢
1 lim P(t) = P0 = 25% . P
e, portanto, 0,2 = a1 ⇔ a = 0,2 ⇔ a = ––– Obs.: tÆ +∞ –––– 0
5 4
2) A sentença que define a função exponencial e Resposta: E
x
1
y= ––– e, portanto, para x = – 0,5
5 12)
– 0,5
–––5
1
temos: y = = 50,5 =
5
Resposta: C
pertencem ao gráfico de f e o
3
10) Se os pontos (1; 0) e 0; – –––
4
conjunto imagem de f é ]– 1; + ∞[, então o gráfico de f é do tipo
2) M(0) = a . b0 = a = 16
1
1 – –––
3) M(150) = 16 . b150 = 4 b150 = –– b150 = 2–2 b = 2 75
4
t t
1 – ––– 4 – –––
⇔ M(t) =
Desta forma, a = – 1. – ––– t
75 75
4) M(t) = 16 . 2 75 24 .2 ⇔ M(t) = 2
Além disso,
Resposta: A
3 3
f(0) = a + 2b . 0 + c = – ––– – 1 + 2c = – –––
4 ⇔ 4
13) 1) 2x > 0, "x Œ ⺢
f(1) = a + 2b . 1 + c = 0 – 1 + 2b + c = 0
1 1
1 2) 2x + ––– ≥ 2, "x Œ ⺢, pois 2x + ––– ≥ 2, "x Œ ⺢ ⇔
2c = ––
b = 2
c=–2 2 x 2x
⇔ 4 ⇔
2b + c = 1
(2x)2 – 2 . (2x) + 1
⇔ –––––––––––––––– ≥ 0, "x Œ ⺢ ⇔ (2x – 1)2 ≥ 0, "x Œ ⺢
Assim, a . b . c = (– 1) . 2 . (– 2) = 4 2x
Resposta: A
x
t 1 1
1 3) f(x) = 2x + ––– ⇔ f(x) = 2x + –––– fi f(x) ≥ 2, "x Œ ⺢
11) 1) O gráfico de f(t) = 2– t = –– é do tipo 2 2x
2
4) Como f(0) = 2, o menor valor de f(x) é 2.
1
5) f(x) = 2x + ––– = 2,5 fi (2x)2 – 2,5 . 2x + 1 = 0 ⇔
2x
5±3
⇔ 2(2x)2 – 5 . 2x + 2 = 0 ⇔ 2x = –––––– ⇔
4
1
⇔ 2x = 2 ou 2x = ––– ⇔ x = 1 ou x = – 1
2
2–
6) Graficamente, temos: f) log8(4
2) = ⇔ 8 = 4
2⇔
1 5
–– –– 5 5
2 2
⇔ (23) = 22 · 2 ⇔ 23 = 2 ⇔ 3 = –– ⇔ = ––
2 6
1
––
g) log27(9
3) = ⇔ 27 = 9
2
3 ⇔ (33) = 32 · 3 ⇔
5
–– 5 5
2
⇔ 33 = 3 ⇔ 3 = –– ⇔ = ––
2 6
1
2) log ––
4 4
1 32 = ⇔ –– = 32 ⇔ 4– = 25 ⇔
Portanto: S = 4 . A Resposta: B
Resposta: B
x
1
15) Sendo d a densidade desse antibiótico, em mg/u.v., 128 mg 4) I) log –– 3) = x ⇔ ––
1 (3
3⇔
= 3
3 3
128
corresponde a um volume –––– u.v. e 2 mg corresponde a um 1
––
3
––
d 2 2 3
⇔ 3–x = 3 · 3 ⇔ 3– x = 3 ⇔ x = – ––
2 128 2
volume –– u.v., e ainda K = –––– u.v., pois é o volume inicial.
d d
––4 = y ⇔ 2
1 y 1
II) log = –– ⇔ 2y = 2–2 ⇔ y = – 2
Desta forma, o tempo t, em horas, é tal que: 2 4
t t
–– ––
1 2 128 1 2 2 III) log55 = 1
f(t) = K –– = –––– u.v. –– = –– u.v. ⇔
2 d 2 d
t
1 3
–– 6 IV) M = log 1 (3
3) – log2 –– – log55 = – –– + 2 – 1 =
1 2 1 1 t –– 4 2
⇔ = –––– = ⇔ –– = 6 ⇔ t = 12 3
–– ––
2 64 2 2 3 –3+2 1
= – –– + 1 = ––––––– = – ––
2 2 2
Resposta: B
b) log381 = ⇔ 3 = 81 ⇔ 3 = 34 ⇔ = 4 Assim, se m = + 3 ⇒ m + 1 = 3 + 1 = 4
se m = – 3 ⇒ m + 1 = – 3 + 1 = – 2
c) log464 = ⇔ 4 = 64 ⇔ (22) = 26 ⇔
Resposta: B
⇔ 22 = 26 ⇔ 2 = 6 ⇔ = 3
d) log832 = ⇔ 8 = 32 ⇔ (23) = 25 ⇔ 23 = 25 ⇔ 1 1 1 3 1
–– –– –– –– ––
1 3 2 3 2 3
5 6) log3
3 x = –– ⇔ x = (3
3 ) ⇔ x = (3 · 3 ) ⇔ x = (3 ) ⇔
⇔ 3 = 5 ⇔ = –– 3
3
3 1 1
e) log927 = ⇔ 9 = 27 ⇔ (32) = 33 ⇔ –– · –– ––
2
⇔ x = 32 3
⇔x=3 ⇔ x =
3
3
⇔ 32 = 33 ⇔ 2 = 3 ⇔ = –– Resposta: E
2
–3
7) I) log82x = y + 1 ⇔ 2x = 8y + 1 ⇔ 2x = (23)y + 1 ⇔ 12) a) Como a intensidade luminosa na água do mar I decresce
exponencialmente com o aumento da profundidade x, em
⇔ 2x = 23y + 3 ⇔ x = 3y + 3 ⇔ x – 3y = 3
metros, e denotando por I0 a constante que representa a
II) log39y = x – 9 ⇔ 9y = 3x – 9 ⇔ (32)y = 3x – 9 ⇔ intensidade luminosa no nível do mar, temos: I(x) = I0 . kx.
⇔ 32y = 3x – 9 ⇔ 2y = x – 9 ⇔ – x + 2y = – 9 25 1
I(1) = 25% I0 ⇔ I0 . k1 = –––– . I0 ⇔ k = ––
100 4
– x + 2y = – 9 ⇔ – y = – 6 y = 6
x – 3y = 3 x – 3y = 3 x = 21
III) ⇔ ⇒ x – y = 21 – 6 = 15 x
8)
2
Se MW = – 10,7 + ––– . log10(M0) e MW = 7,3, então:
3
b)
I(x) = I0 . e–µ.x
I(1) = 25% I0
2 25
7,3 = – 10,7 + ––– . log10(M0) ⇔ log10(M0) = 27 ⇔ M0 = 1027 I0 . e– µ.1 = –––– . I0 ⇔ e– µ = 2– 2 ⇔
3 100
Resposta: E ⇔ µ . ln e = 2 ln 2 ⇔ µ = 2 . 0,69 ⇔ µ = 1,38
x
––4
1
Respostas: a) I(x) = I0 .
9) Do enunciado, tem-se:
b) µ = 1,38
I) log 2 = 0,3 ⇔ 2 = 100,3
A A
II) M (30) = ––– fi A . (2,7)k.30 = ––– ⇔ 24,96
13) log4(24,96) – log4(3,12) = log –––––– = log48
2 2 3,12
Fazendo log48 = x ⇔ 4x =8⇔
1
⇔ (2,7)30k = ––– = 2–1 = (100,3)–1 = 10–0,3 3
2 ⇔ (22)x = 23 ⇔ 22x = 23 ⇔ 2x = 3 ⇔ x = ––
2
10 1 1 3
Portanto, log4(24,96) – log4(3,12) = ––
III) M (t) = –––– . A fi A . (2,7)kt = ––– . A ⇔ (2,7)kt = ––– 2
100 10 10 Resposta: B
1 30
Assim, (2,7)30.kt = ––– fi [(2,7)30k]t = 10–30 fi 14) Se log10123 = 2,09, então:
10
123
fi (10–0,3)t = 10–30 fi – 0,3 t = – 3,0 fi t = 100 log101,23 = log10 –––– = log10123 – log10100 = 2,09 – 2 = 0,09
100
Resposta: E
Resposta: B
6310 Resposta: D
Assim, a dose adequada para Rafael é de –––––– mg = 63,1mg
100
Resposta: 63,1mg k
16) I) log581 = k ⇔ log534 = k ⇔ 4 · log53 = k ⇔ log53 = ––
4
x+6>0
x>0 1
1
–– · log515
log5
11) I) x>0 ⇔ 15 15
––
2
x
1 log5 2
x
1 II) log3
15 = ––––––––– = ––––––––– = ––––––––––––– =
log53 log53 k
––
II) logx (x + 6) = 2 ⇔ x2 = x + 6 ⇔ 4
⇔ x2 – x – 6 = 0 ⇔ x = 3 ou x = – 2 1 4 2 2
= –– · –– · log515 = –– · log5(3 · 5) = –– · [log53 + log55]
De (I) e (II) concluímos que a solução da equação é x = 3,
2 k k k
portanto, um número primo.
2 k 2 k+4 k+4
Resposta: A = –– · –– + 1 = –– · ––––– = ––––––
k 4 k 4 2k
Resposta: D
4–
17) Se o ponto (a; c) pertence ao gráfico da função em que y = 10x,
log3(1 – cos x) + log3(1 + cos x) = – 2
1 22) I) fi
10
com a = ––––––– = log105, então 10a = c ⇔ 10log 5 = c ⇔ c = 5. 1 – cos x > 0
log5 10 1 + cos x > 0
1 log3(1 – cos2x) = – 2 1 – cos2x = ––
Assim, 2b = 5 ⇔ b = log2 5 = ––––––– fi fi 9 fi
log5 2 – 1 < cos x < 1
– 1 < cos x < 1
Resposta: D
8
cos2x = ––
fi 9
a altitude do
1
18) Para p = 0,4 atm e sendo h(p) = 20 . log10 –––
p – 1 < cos x < 1
= 20[log
10
= 20 . log10 –––– 10 10 – 2 log10 2] = 8 1 10
4 = 2 . ––– – 1 + ––– = –––
9 3 9
= 20(1 – 2 . 0,3) = 8 Resposta: E
Resposta: B
aa += b10b= 22 ab == 202
1
= ––– 1 1
⇔ . log20162016 = ––– . 1 = –––
10 10 10
d
1,14
4) 2 . 1,14d = 20 . 1,03d ⇔ ––––– = 10 ⇔
1,03 24) Sendo t o tempo em minutos e T(t) = 140°C, temos:
1,14 t
⇔ d . log = log 10 ⇔ d . (log 1,14 – log 1,03) = 1 – –––
––––– ⇔ (740° – 40°) . 10 12 + 40 = 140° ⇔
1,03
1 t t
⇔ d . (0,057 – 0,012) = 1 ⇔ d = ––––––– ⇔ d = 22,222 ... – ––– – ––– 1
0,045 ⇔ 700° . 10 12 = 100° ⇔ 10 12 = –– ⇔
7
Resposta: [22;23]
t 1 t
⇔ – –––– = log10 ––– ⇔ – ––– = – log107 ⇔ t = 12 . log107
21) 90% . 280 = 280 – 190 . e– 0,019(t – 1970) ⇔ 12 7 12
14
⇔ 190 . e– 0,019 (t – 1970) = 280 – 252 ⇔ e– 0,019(t – 1970) = –––– ⇔ Resposta: C
95
14
⇔ – 0,019(t – 1970) = n –––– ⇔ – 0,019(t – 1970) = – 1,9 ⇔
95
Resposta: B
–5
25) Admitindo-se que a cada quatro anos as velocidades médias 2) O campo de definição de uma função é o conjunto para o qual
nos picos da manhã e da tarde se reduzam respectivamente a função está definida. Em outras palavras, o campo de defi-
em 5% e 10% e sendo n e m o número de períodos de quatro nição é o mesmo que o domínio da função.
anos necessários para que as velocidades médias se reduzam Desta forma, pela condição de existência dos logaritmos,
à metade dos valores registrados em 2012, temos: temos: D(f) = {x 僆 ⺢ 2x2 – 5x + 2 0 e x + 1 0 e x + 1 ≠ 1}
22,1 1 Assim sendo:
I) 22,1 . (0,95)n = –––––– ⇔ (0,95)n = ––– ⇔
2 2 1
1 a) 2x2 – 5x + 2 0 ⇔ x –– ou x 2, pois o gráfico de
ln –– 2
2 ln 2 – 1
⇔ n = –––––––– = ––––––––– = g(x) = 2x2 – 5x + 2 é do tipo:
ln 0,95 19
ln –––
20
– ln 2 – ln 2
= ––––––––––––– = –––––––––––––––––––
ln 19 – ln 20 ln 19 – 2ln 2 – ln 5
– 0,69 – 0,69
–––––––––––––––––––– = –––––––– = 13,8
2,94 – 2 . 0,69 – 1,61 – 0,05
b) x + 1 0 ⇔ x – 1
13,8 períodos de quatro anos correspondem a 55,2 anos e, c) x + 1 ≠ 1 ⇔ x ≠ 0
portanto, aproximadamente em 2068.
e (a) 傽 (b) 傽 (c), temos:
18,5 1
II) 18,5 . (0,90)m = ––––– ⇔ (0,90)m = ––– ⇔
2 2
1
ln ––
2 ln 2– 1 – ln 2
⇔ m = ––––––––– = –––––––– = –––––––––––– =
ln 0,90 9 ln 9 – ln 10
ln –––
10
– ln 2 – 0,69 – 0,69
= –––––––––––––––– ––––––––––––––––––– = ––––––– = 6,9
2ln 3 – ln 2 – ln 5 2 . 1,10 – 0,69 – 1,61 – 0,1
1
26) Sendo n = 257, temos: Portanto, D(f) = x 僆 ⺢ / – 1 x 0 ou 0 x –– ou x 2
2
I) log n = log 257 = 57 . 0,30 = 17,1
Resposta: D
II) log n = 17,1 ⇔ n = 1017,1 = 100,1 . 1017
10
0 10
n=
10 . 1017 (1 ≤
10 < 10) 3)
Portanto, o número de algarismos de 257 é (17 + 1) = 18
algarismos.
Resposta: C
A = A1 + A2 = (4 – 2) · log 2 + (6 – 4) · log 4 =
= 2 · log 2 + 2 · log 4 = 2 log 2 + 2 · log 22 =
= 2 · log 2 + 2 · 2 · log 2 = 6 · log 2 = log 26 = log 64
Resposta: E
Assim, temos: D(f) = ⺢
Resposta: E
6–
4) III) x2 – x + 1 < 1 ⇔ x2 – x < 0 ⇔ 0 < x < 1, pois o gráfico de
h(x) = x2 – x é do tipo
Resposta: A
Fazendo x = 0 em (I), temos:
6)
y = 2 · 30 ⇔ y = 2 ⇒ OP = 2
(AC)2 = 42 + 82
h
log (k + n) = –––
AC =
16 + 64 2 h = = 2 . log (k + n)
I) ⇔ fi
AC =
80 = 4
5 h h = – 2 . log k
log k = – –––
2
⇔ (k + n)k = 1 ⇔ k2 + nk – 1 = 0 ⇒
5) I) Se f(x) = log10[log (x2 – x + 1)] para todo x Œ D, então os
1/3 –n +
n2 + 4
⇒ k = ––––––––––––– , pois k > 0
elementos do conjunto D são tais que: 2
x2 – x + 1 > 0
(x2
⇔
x2 – x + 1 > 0 II) h = 2 . log (k + n) = 2 . log
–n +
n2 + 4
–––––––––––– + n
2
=
log1/3 – x + 1) > 0 x2 –x+1<1 n +
n2 + 4
= 2 . log –––––––––––
2
II) x2 – x + 1 > 0, "x, pois o gráfico de Resposta: E
g(x) = x2 – x + 1 é do tipo
7) a) De acordo com o enunciado, temos, para a temperatura T
em °C: t
– ––
T(t) = (T0 – Text) . 10 4 + Text ⇔
t t
– –– – ––
⇔ T(t) = (21 – 30) . 10 4 + 30 ⇔ T(t) = 30 – 9 . 10 4
–7
c)
O gráfico de T em função de t é o seguinte:
Respostas: a) 29,1°C e gráfico 8 8
9) a) y = –––– ⇔ log y = log –––– ⇔
2x 2 2
b) aproximadamente 1,04 hora 4 42x
––2 =
3 3 1 ⇔ log2 y = log2 8 – log2 (42x) ⇔ log2 y = 3 – 2x . log2 4 ⇔
8) a) f ––– = 2 . log2 ––– – 1 = 2 . log2
2 2
⇔ log2 y = 3 – 4x, cujo gráfico é o representado a seguir.
= 2 . (– 1) = – 2
–4
g(– 4) = log2 1 – –––
4 = log 2 = 1
2
0
g(0) = log2 1 – –––
4 = log 1 = 0
2
2
=–1
1
g(2) = log2 1 – ––– = log2 –––
4 2
= 0 ⇔ x = 0 ou x = –––4 ⇔
7 7
⇔ x . x – –––
4
7
⇔ x = ––– pois 1 < x < 4
4
8–
8 = 4y ⇔
b) I) f(z) = g(y) ⇔ –––– n Módulo 31 – Equações e Inequações
42z Exponenciais e Logarítmicas
y
⇔ 8 = 42z . 4 ⇔ 23 = 24z + 2y ⇔ 2y + 4z = 3
2
f(y) 1) –– · logb27 + 2 · logb2 – logb3 = – 1 ⇔
8 3
II) ––––– = 1 ⇔ f(y) = g(z) fi –––– = 4z ⇔
2
g(z) 4
2y ––
3
⇔ logb(27) + logb22 – logb3 = – 1 ⇔
3 4y + 2z
⇔2 =2 ⇔ 4y + 2z = 3 2
––
⇔ logb(33) 3 + logb4 – logb3 = – 1 ⇔ logb32 + logb4 – logb3 = – 1 ⇔
2y + 4z = 3 4y + 8z = 6
III) ⇔ ⇔
4y + 2z = 3 – 4y – 2z = – 3 32 · 4
⇔ logb(32 · 4) – logb3 = – 1 ⇔ logb ––––– = – 1 ⇔
1 3
y = ––
2y + 4z = 3 2 1 1
⇔ ⇔ ⇔ logb12 = – 1 ⇔ b– 1 = 12 ⇔ –– = 12 ⇔ b = –––
6z = 3 1 b 12
z = ––
2 Resposta: B
Respostas: a) vide gráfico
1 4x + 6x 2 · 9x 4x 2 · 9x
b) y = z = ––– 2) 4x + 6x = 2 · 9x ⇔ ––––––– = –––––– ⇔ –––– + 1 = –––––– ⇔
2 6x 6x 6x 6x
x x x x
= y, temos:
f[log10(2 + 3)] = 10 . 10 + 10 . 10 = 2
Fazendo ––
3
–1 1
= 10(2 +
3) + 10 . (2 +
3) = 10 . 2 +
3 + ––––––– =
2 +
3 1
y + 1 = 2 · –– ⇔ y2 + y = 2 ⇔ y2 + y – 2 = 0 ⇔ y = 1 ou y = – 2
y
= 10 . (2 +
3 + 2 –
3 ) = 10 . 4 = 40, que é um número
Assim,
inteiro. x
=1⇔x=0
2
Se y = 1 ⇒ ––
3
b) f(x) = 52 ⇔ 101 + x + 101 – x = 52 ⇔ 10 . 10x + 10 . 10– x = 52 ⇔
x
= – 2 ⇒ solução
2
1 Se y = – 2 ⇒ ––
⇔ 10 . 10x + 10 . –––– = 52
10x 3
Resposta: A
Fazendo 10x = y, resulta:
10 22x
10y + –––– = 52 ⇔ 10y2 + 10 = 52y ⇔ 10y2 – 52y + 10 = 0 ⇔ 3) 8 · 22x – 3 – 6 · 2x + 1 + 32 = 0 ⇔ 8 · –––– – 6 · 2x · 2 + 32 = 0 ⇔
y 23
⇔ (2x)2 – 12 · 2x + 32 = 0
1
26 ± 24 ⇔ y = 5 ou y = ––––
⇔ 5y2 – 26y + 5 = 0 ⇔ y = ––––––––
10 5 Fazendo 2x = y, temos: y2 – 12y + 32 = 0 ⇔ y = 4 e y = 8
Assim,
Para y = 5, temos 10x = 5 ⇔ log1010x = log105 ⇔
Se y = 4 ⇒ 2x = 4 ⇔ x = 2
10 Se y = 8 ⇒ 2x = 8 ⇔ x = 3
⇔ x = log –––– ⇔ x = log1010 – log102 ⇔
10
2
As raízes da equação são 2 e 3. A soma das raízes é 2 + 3 = 5,
⇔ x = 1 – 0,3 ⇔ x = 0,7
portanto, o dobro da soma das raízes é 2 · 5 = 10.
1 1
Para y = –––– , temos 10x = –––– ⇔
5 5
4) 4x – xlog2x = 0 ⇔ 4x = xlog2x ⇔
1
⇔ log1010x = log10 –––– ⇔ x = – log105 ⇔ ⇔ log24x = log2 xlog2x ⇔ log24 + log2x = (log2x) (log2x) ⇔
5
1
Logo, o conjunto verdade da equação é: V = {0,7; – 0,7} O produto dessas raízes é ––– . 4 = 2
2
Respostas: a) Demonstração; f[log10(2 +
3)] = 40 Resposta: B
b) 0,7 e – 0,7
–9
log2x logy (9x – 35) = 6 9x – 35 = y6
5) log2(x – 2) – log4x = 1 ⇔ log2(x – 2) – ––––––– = 1 ⇔ 9) ⇔ ⇔
log24 log3y (27x – 81) = 3 27(x – 3) = (3y)3
log2x
⇔ log2(x – 2) – ––––––– = 1 ⇔ 2 · log2(x – 2) – log2x = 2 ⇔
x–3=y y
2 9x – 35 = (y3)2 9x – 35 = (x – 3)2
⇔ 3 ⇔ 3 = x – 3 ⇔
=2⇔
(x – 2)2
⇔ log2(x – 2)2 – log2x = 2 ⇔ log2 ––––––––
x
y y
x2 – 15x + 44 = 0 x = 4 ou x = 11
⇔ 3 = x – 3
⇔ 3 = x – 3
⇔
(x – 2)2
⇔ –––––––– = 4 ⇔ x2 – 4x + 4 = 4x ⇔ x2 – 8x + 4 = 0 ⇔
x
y = 1 ou y = 2 y = 2 , pois apenas x = 11 e y = 2
x=4 x = 11 x = 11
⇔ ⇔
8 ±
48 8 ± 4
3
⇔ x = ––––––––– = –––––––– ⇒ x = 4 + 2
3 , pois x > 2
2 2 satisfazem as condições de existência dos logaritmos.
1 1
x – –– 4 x – –– 4
2 2
6) 9 – –––––– = – 1 ⇔ (32) – –––––– = – 1 ⇔
31 – x 31 – x 10) 2 log2(1 +
2 x) – log2(
2 x) = 3
⇔ 32x – 1 – 4 . 3x – 1 = – 1 ⇔ 32x . 3– 1 – 4 . 3x . 3– 1 = – 1 ⇔
1 +
2x > 0
I) Condição de existência: fix>0
(3x)24. 3x
2x > 0
2
⇔ –––––– – –––––– = – 1 ⇔ (3x) – 4 . 3x = – 3
3 3
II) log2(1 +
2 x)2 – log2(
2 x) = 3
Fazendo 3x = y, temos:
(1 +
2 x)2
y2 – 4y = – 3 ⇔ y2 – 4y + 3 = 0 ⇔ y = 1 ou y = 3 fi log2 ––––––––––– = 3
fi 3x = 1 ou 3x = 3 ⇔ x = 0 ou x = 1
2x
3 3 2x2 – 6
2 x+1=0
f(x) . g(x) = –– ⇔ (2x + 2 –x) . (2 x – 2 –x) = –– ⇔
2 2
3
6
2 ±
(– 6
2)2 – 4 . 2 . 1
⇔ 22x – 2–2x = –– x = ––––––––––––––––––––––––––––––
2 2.2
1 3
Fazendo 22x = y, temos: y – ––– = ––– ⇔ 2y 2 – 3y – 2 = 0
y 2
1 6
2±8 3
2
⇔ y = 2 ou y = – –– fi y = 2, pois y > 0 x = –––––––– = ––––– ± 2
2 4 2
1 1
Logo, 2 2x = 2 ⇔ x = –– e, portanto, log2 x = log2 –– = – 1
2 2 III) Como a é a menor raiz da equação, temos:
Resposta: D 3
2 2a + 4
a = ––––– – 2 ⇔ 2a = 3
2 – 4 ⇔ ––––––– =
2 ⇔
2 3
8) Sendo M(t) = M(0) . 10k.t, para M(3) = 400 e M(10) = 600,
temos: ⇔ log2
2a + 4
–––––––
3 = log2 1
2 = –––
2
400
M(0) = ––––– Resposta: B
103k
M(3) = M(0) . 10k.3
= 400
⇔
M(10) = M(0) . 10k.10 = 600 600
M(0) = ––––––
1010k
400 600
Assim, –––––– = –––––– ⇔ 107k = 1,5 ⇔
3k
10 1010k
10 –
11) 22x + 2 – (0,75) · 2x + 2 1 ⇔ Fazendo o quadro de sinais, temos:
75 3
⇔ 22 · 22x – –––– · 22 · 2x 1 ⇔ 4 · (2x)2 – –– · 4 · 2x 1
100 4
Fazendo 2x = y, temos:
1
4y2 – 3y 1 ⇔ 4y2 – 3y – 1 0 ⇔ – –– y 1
4
S = {x Œ ⺢ – 3 x – 2 ou – 1 x 0}
(3x + 1) (x – 1)
–––
2
1 2 1
14) · 4(1 + 2x – x ) –– ⇔
x 8
2
Com isso, temos: ⇔ (2 – x) 3x + 1 . (22)(1 + 2x – x ) (2–3)(x – 1) ⇔
1 2
1 1 2x > – –––, x 僆 ⺢ ⇔ 2 – 3x2 – x . 22 + 4x – 2x 2 – 3x + 3 ⇔
– –– y 1 ⇔ – –– 2x 1 ⇔ 4 ⇔
2
4 4 2x < 1 ⇔ 2 – 5x + 3x + 2
2 – 3x + 3 ⇔ – 5x2 + 3x + 2 – 3x + 3 ⇔
1
⇔ 2x 1 ⇔ 2x 20 ⇔ x 0 ⇔ – 5x2 + 6x – 1 0 ⇔ –– x 1
5
Resposta: C
1 1
12) ––– 4n – 1 16 ⇔ –– (22)n – 1 24 ⇔
32 2
⇔ 2 – 5 22n – 2 2 4 ⇔ – 5 2n – 2 4 ⇔
3
⇔ – 3 < 2n < 6 ⇔ – –– < n < 3
2 Resposta: A
Se n é inteiro positivo, então n = 1 ou n = 2, assim, a soma
15) I) log (– x2 + 5x + 24) log 18 ⇔ – x2 + 5x + 24 18 ⇔
dos valores de n é 1 + 2 = 3 1
––
1
––
2 2
Resposta: C
⇔ – x2 + 5x + 6 0 ⇔ x2 – 5x – 6 0 ⇔ x – 1 ou x 6
–––––––––––
x2 + 3x + 2 –––––––––––
x2 + 3x + 2
4 4
4
13) 2 4⇔ 2 22 ⇔ –––––––––––– 2 ⇔
2
x + 3x + 2
2 2
⇔ ––––––––––– 1 ⇔ ––––––––––– – 1 0 ⇔
2
x + 3x + 2 2
x + 3x + 2
f(x) = – x2 – 3x = 0 ⇔ x · (– x – 3) = 0 ⇔ x = 0 ou x = – 3
Assim,
g(x) = x2 + 3x + 2 = 0 ⇔ x = – 1 ou x = – 2
Portanto, S = {x 僆 ⺢ – 3 x – 1 ou 6 x 8}
Resposta: C
– 11
log10x + log10(x + 3) 1 ⇔ log10x + log10(x + 3) log1010 ⇔ log (x + 3) log (x + 3) 0
––2
16) I) 1 5 1 5 1
20) 1 ⇔ –– –– ⇔
2 2
⇔ log10[x · (x + 3)] log1010 ⇔ x · (x + 3) 10 ⇔
log5(x + 3) 0 ⇔ log5(x + 3) log51 ⇔
⇔ x2 + 3x 10 ⇔ x2 + 3x – 10 0 ⇔ – 5 x 2
⇔0<x+31⇔–3x–2
Resposta: A
2) A igualdade
x2 – x – 2 = 2x + 2, com 2x + 2 ≥ 0, é verificada para:
1o. ) x2 – x – 2 = 2x + 2 ⇔ x2 – 3x – 4 = 0 ⇔ x = 4 ou x = – 1
2o. ) – x2 + x + 2 = 2x + 2 ⇔ x2 + x = 0 ⇔ x = 0 ou x = – 1
Resposta: C 3) I) x – 1 = 0 ⇔ x = 1
II) 2x – x – 1 = 4
⇔ (x – 5) · (– 1) · log22 x + 2 ⇔ – x + 5 x + 2 ⇔
3
⇔ – 2x – 3 ⇔ 2x 3 ⇔ x ––
2
3 1 <x<3
Portanto, S = x 僆 ⺢ – 2 x –– IV) 3x – 5 < 4 ⇔ – 4 < 3x – 5 < 4 ⇔ 1 < 3x < 9 ⇔ ––
2 3
1
Resposta: C V) B = {x Œ ⺢ : 3x – 5 < 4} = x Œ ⺢ –– < x < 3
3
Assim, A 傽 B = Ø
18) log10x log24 · log46 · log68 – 1 ⇔
Resposta: A
log26 log28
⇔ log10x log24 · –––––– · –––––– – 1 ⇔
log24 log26
4)
⇔ log10x log28 – 1 ⇔ log10x 3 – 1 ⇔
tem-se: S = {x 僆 ⺢ 0 x 102}
Resposta: A
4
⇔ 10 x – 1 102 ⇔ 11 x 101 ⇔ V=
Resposta: C
Resposta: C
12 –
5) I) x + 2 = 0 ⇔ x = – 2 e) Verdadeira.
II) x + 2 2x + 5 Qualquer que seja o número real a, com 0 < a < 1, tem-se:
se x < - 2 - 2 se x > - 2 I) 0 < a < 1 ⇔ 0 < a2 < a ⇔ a2 < a
x
- x - 2 < 2x + 5 Û x + 2 < 2x + 5 Û II) a2 < a ⇔
a2 <
a ⇔ a <
a, pois a > 0
Û - 3x < 7 Û Û- x < 3Û
De (I) e (II), tem-se: a2 < a <
a ⇔ a2 <
a
7 Û x > -3
Û x >-
3 Resposta: E
x 10) x . x – 5 ≥ 6 ⇔ x2 – 5x ≥ 6
7 -2
-
3 I) Para x ≤ 0, temos:
7
Assim, x + 2 2x + 5 ⇔ x – –– x2 – 5 ≥ 6 ⇔ x2 – 5x ≥ 6 ⇔ x2 – 5x – 6 ≥ 0 ⇔
3
⇔ x ≤ – 1, pois o gráfico de f(x) = x2 – 5x – 6 é do tipo
Resposta: C
6)
e x ≥ 6 não convém
7) I) x 0 fi (1 + x) (1 – x) 0 ⇔
⇔ 1 – x2 0 ⇔ – 1 x 1 e x 0 ⇔ 0 x 1.
II) x 0 fi (1 + x) (1 – (– 1)) 0 ⇔
⇔ (1 + x) (1 + x) 0 ⇔ (1 + x)2 0
III) Para x ≥ 5, temos:
"x Œ ⺢ e x 0 fi x 0 x2 – 5x ≥ 6 ⇔ x2 – 5x ≥ 6 ⇔ x2 – 5x – 6 ≥ 0 ⇔
O conjunto solução da inequação é S = {x Œ ⺢ x 1} ⇔ x ≥ 6, pois o gráfico de f(x) = x2 – 5x – 6 é do tipo
Resposta: B
8) I) x2 – 4 = 0 ⇔ x = – 2 ou x = 2
II) x2 – 4 < 3x
e x ≤ – 1 não convém
Logo, o conjunto solução S da inequação modular
x . x – 5 ≥ 6 é: S = {x Œ ⺢ x ≤ – 1 ou 2 ≤ x ≤ 3 ou x ≥ 6}
Resposta: C
1 – x2 > 0 –1<x<1
Resposta: V = {x Œ ⺢ 1 < x < 4} ⇔ ⇔ –1<x<1
1+x>0 x>–1
– 13
15) I) O gráfico da função g(x) = 2x é
1 – x2
⇔ – 1 < log ––––––––– <1⇔
4
(1 + x)2
1–x 1 1–x
⇔ – 1 < log ––––––– < 1 ⇔ ––– < –––––– < 4 ⇔
4
1+x 4 1+x
1–x
–––––– < 4
1+x 1 – x < 4 + 4x
⇔ ⇔ ⇔ II) O gráfico da função h(x) = 2x – 2 é
1–x 1 4 – 4x > 1 + x
–––––– > –––
1+x 4
3
x > – ––
5x > – 3 5 3 3
⇔ ⇔ ⇔ – ––– < x < –––
5x < 3 3 5 5
x < ––
5
3 3
De (a) e (b), temos: V =
x Œ ⺢ – ––– < x < –––
5 5
12) x2 – 3x + 2 = 2x – 3 ⇔
⇔ x2 – 3x + 2 = 2x – 3 ou x2 – 3x + 2 = –2x + 3 ⇔
⇔ x2 – 5x + 5 = 0 ou x2 – x – 1 = 0
Como as duas equações tem somente raízes reais, o produto
das quatro raízes resulta (x1 . x2) . (x’1 . x’2) = 5 . (–1) = –5
Resposta: A Resposta: D
x . (– x – 2), para x ≤ – 2 é:
x . (x + 2), para x ≥ – 2 2 2 2 2
f(x) = x . x + 2 =
14 –
V) A área da região assinalada corresponde à soma das áreas IV) Os gráficos de f e g, num mesmo sistema de coordenadas
de 3 retângulos, assim: cartesianas, são:
1 1
A = [1 – (– 3)] . ––– + [0 – (– 2)] . ––– +
2 2
– –––2 – – –––2 . 1 =
1 3
+
1 1
= 4 . ––– + 2 . ––– + 1 . 1 = 2 + 1 + 1 = 4
2 2
Resposta: B
17) O conjunto dos pontos (x, y) são duas retas paralelas, pois:
I) x ≥ 3
3x – 3 = 12 ⇔
3x
x≥3
= 15
⇔x=5
Respostas: a) – 1 b) 5
– x – 1, se – 4 ≤ x ≤ 2
f(x) =
3x – 9, se 2 ≤ x ≤ 4
a)
⇔ x2 – 10x + 21 = 3x – 15 ou x2 – 10x + 21 = – 3x + 15 ⇔
Observações:
⇔ x2 – 13x + 36 = 0 ou x2 – 7x + 6 = 0 ⇔
f(– 1) = – (– 1) – 1 = 1 – 1 = 0,
⇔ x = 4 ou x = 9 ou x = 1 ou x = 6
f(0) = – 0 – 1 = – 1,
f(2) = – 2 – 1 = 3 . 2 – 9 = – 3,
f(3) = 3 . 3 – 9 = 0,
f(– 4) = – (– 4) – 1 = 3 e f(4) = 3 . 4 – 9 = 3
– 15
b) loga(x + b) = f(x) ⇔ loga(x + b) = 2x – 4 + x – 5
II) O gráfico de h(x) = x – 1 é
Se x1 = – 1 é solução da equação, então
loga(– 1 + b) = 2 . (– 1) – 4 + (– 1) – 5 ⇔
⇔ loga(b – 1) = – 6 – 1 – 5 ⇔ loga(b – 1) = 0 ⇔
⇔ b – 1 = a0 ⇔ b – 1 = 1 ⇔ b = 2
loga(6 + b) = 2 . 6 – 4 + 6 – 5 ⇔
⇔ loga(b + 6) = 8 + 6 – 5 ⇔ loga(b + 6) = 9 ⇔
⇔ b + 6 = a9 ⇔ a9 = 2 + 6 ⇔ a9 = 8 ⇔
III) O gráfico de g(x) = x – 1 – 1 é
9 9 3
⇔ a =
8⇔a=
23 ⇔ a =
2
Respostas: a) gráfico
3
b) a =
2 eb=2
– x – 1, se x ≤ 0 cujo gráfico é
x – 1, se x ≥ 0
f(x) =
⇔ x = 7 ou x = – 5 ⇔ x = ± 7 ⇔ V = {– 7; 7}
g(x) = f[f(x)] = f(x) – 1 = x – 1 – 1.
Divisores em ⺪, Número Primo
e Composto
I) De acordo com o item anterior, o gráfico de
f(x) = x – 1 é
2 < b b > 2
37 b 37 = b . 7 + 2 7b = 35
1) ⇔ ⇔ fib=5
2 7
Resposta: 5
6 < x x > 6
41 x 41 = x . 7 + 6 7x = 35
2) ⇔ ⇔ fi não existe x
6 7
1 < x x > 1
41 x 41 = x . 8 + 1 8x = 40
3) ⇔ ⇔ fix=5
1 8
Resposta: 5
16 –
6) a multiplicação proposta é
3 < b b > 3
a b a=b.2+3 a – 2b = 3
4) I) ⇔ ⇔
3 2 (2) (6)
3 3 9
0 < b b > 0
a+2 b a+2=b.3 a – 3b = – 2 ¥ 7
II) ⇔ ⇔
0 3 ––––––––––––
2 3 7 3
a – 2b = 3 a – 2b = 3
b = 5
a = 13 7) n = 339 é um número divisível por 3.
III) a – 3b = – 2 ⇔ – a + 3b = 2 ⇔ fi
b>3 b>3 Resposta: D
fi a . b = 13 . 5 = 65
Resposta: 65 9) Os dígitos verificadores de 123 . 456 . 789 são 0 e 9.
1) Dígito d1
2 < y y > 2
x y x=y.5+2 x – 5y = 2 1 x 10 + 2 x 9 + 3 x 8 + 4 x 7 + 5 x 6 + 6 x 5 +
5) I) ⇔ ⇔
2 5 + 7 x 4 + 8 x 3 + 9 x 2 = 210
11
4 < y + 1 y > 3
x y+1 x = (y + 1) . 4 + 4 x – 4y = 8 210
II) ⇔ ⇔
4 4 100 19
1
x – 5y = 2 – x + 5y = – 2
y = 6
x = 32 Como o resto na divisão de 210 por 11 é 1, então d1 = 0.
III) x – 4y = 8 ⇔ x – 4y = 8 ⇔ fi
y>3 y>3
2) Dígito d2
fi x + y = 32 + 6 = 38 2 x 10 + 3 x 9 + 4 x 8 + 5 x 7 + 6 x 6 + 7 x 5 +
Resposta: 38 + 8 x 4 + 9 x 3 + 0 x 2 = 244
244 11
3 000 7 24 22
6) Observando que ⇔ 3 000 = 428 . 7 + 4
4 428 2
concluímos que daqui a 3 000 dias terão se passado 428 Como o resto na divisão de 244 por 11 é 2, então d2 = 9
semanas, mais quatro dias. Assim sendo, se o dia 20/7/2008 foi Resposta: A
um domingo, então 3 000 dias depois será uma QUINTA-FEIRA.
Resposta: A
10) 1) 7700 91 e 7800 91
– 17
13) Como N = 2x . 5y . 7z, o número de divisores positivos de N é 2–i (2 – i) · (2 – i) 4 – 2i – 2i + i2 4 – 4i – 1
6) ––––– = –––––––––––– = ––––––––––––– = –––––––– =
(x + 1) . (y + 1) . (z + 1) e, portanto, o número de divisores 2+i (2 + i) ·(2 – i) 22 – i2 4 – (– 1)
positivos de N, diferentes de N, é (x + 1) . (y + 1) . (z + 1) – 1 3 – 4i 3 4
= ––––––– = –– – –– i
Observações 5 5 5
I) É importante destacar que o exercício na realidade pede o Resposta: E
número de divisores positivos de N.
II) Como N é múltiplo de 10 e não é múltiplo de 7, podemos
z1 x + yi (x + yi) · (2 – i) 2x + 2yi – xi – yi2
concluir que x
0, y
0 e z = 0. 7) ––– = –––––– = ––––––––––––– = ––––––––––––––––– =
z2 2+i (2 + i) · (2 – i) 22 – i2
Resposta: E
(2x + y) + (2y – x)i (2x + y) (2y – x)
= –––––––––––––––––– = ––––––– + ––––––– i 僆 ⺢, então:
14) Para que uma criança que recebe 20 tíquetes por período 4+1 5 5
acumule 9200 tíquetes (que lhe permitem trocá-los pela 2y – x
–––––– = 0 ⇔ 2y – x = 0 ⇔ x – 2y = 0
9 200 5
bicicleta), ela deverá jogar por –––––– = 460 períodos. Resposta: A
20
Como o preço de cada período é de R$ 3,00, o valor gasto
será 460 . R$ 3,00 = R$ 1 380,00. 8) Se o número complexo z = a + bi, com a > 0 é vértice de um
Resposta: D triângulo equilátero, como mostra a figura, então
2a
3
15) O produto P, obtido é tal que: b = –––––– = a
3 e, portanto, a área desse triângulo é
2
P = 16 . 41 . 54 . 120 = 24 . 41 . 2 . 33 . 23 . 3 . 5 ⇔
2a . a
3
⇔ P = 28 . 34 . 51 . 411 –––––––– = a2
3.
O número de divisores positivos de P é 2
3 i)2 = 62 (1 +
z2 = (6 + 6 3 i)2 = 36(– 2 + 2
3 i) = – 72 + 72
3i
Módulo 49 – Números Complexos: Resposta: z2 = – 72 + 72
3i
Operações na Forma Algébrica
9) a) z1 =
32 + (– 4)2 =
9 + 16 =
25 = 5
1) (5 + 7i) · (3 – 2i) = 15 – 10i + 21i – 14i2 = 15 + 11i + 14 = 29 + 11i
Resposta: C b) z2 =
22 + 22 =
2 . 22 = 2
2
Resposta: D
2) f(z) = z2 – z + 1 ⇒ f(1 – i) = (1 – i)2 – (1 – i) + 1 =
= 1 – 2i + i2 – 1 + i + 1 = – i
10) Representando, no sistema de coordenadas cartesianas, os
Resposta: E
pontos A, B e C, obtemos:
3) 2x + (y – 3)i = 3y – 4 + xi, (x e y são reais) ⇔
y – 3 = x 2 · (y – 3) = 3y – 4 ⇔ y = – 2 ⇒ x · y = 10
2x = 3y – 4 x=y–3 x=–5
⇔ ⇔
Resposta: C
18 –
Módulo 35 – Números Complexos: 7) Para z = x + yi e z– = x – yi, temos:
z · –z – 4 = 0 ⇒
Operações na Forma Algébrica
⇒ (x + yi) · (x – yi) = 4 ⇔ x2 + y2 = 4, que representa uma
circunferência de centro na origem e raio 2.
i246 + i121 i2 + i1 –1+i
1) –––––––– = –––––– = ––––––– = 1 – i Resposta: B
i 34 i2 –1
Resposta: D
z1 = 3 + 4i ⇒ Im(z1) = 4
8) ⇒ Im(z1) Im(z2)
z2 = 5 – 7i ⇒ Im(z2) = – 7
2) I) (1 + i)10 = [(1 + i)2]5 = (1 + 2i + i2)5 = (2i)5 = 25 · i5 = 32i
1 1 1 i i i Resposta: E
II) ––––––– = ––––– = ––––– · –– = –––2 = – –––
(1 + i)10 32 · i 32 · i i 32i 32
Resposta: A
9) x + yi =
3 + 4i ⇔ x2 – y2 + 2xy i = 3 + 4i ⇔
1+i (1 + i) · (1 + i) (1 + i)2 1 + 2i + i2 2i x2 – y2 = 3
3) ––––– = –––––––––––––– = ––––––– = –––––––––– = ––– = i ⇔ fi xy = 2
1–i (1 – i) · (1 + i) 2
1 –i 2 1+1 2 2xy = 4
Resposta: D
1+i 4
Logo, ––––– = i4 = 1
1–i
10a ⇔
= 320 a = 32 ⇒ z = 32 – 14i
⇔ Pode-se, também, observar que:
– 2b = 28 b = – 14
x2 + y2 = 4 ⇔
x2 + y2 = 2 ⇔ z = 2
Resposta: C
–)2 = z2
(II) (z
6) Para z = a + bi e –z = a – bi, temos: (x – iy)2 = (x + iy)2 ⇔ x2 – 2xyi + i2y2 = x2 + 2xyi + i2y2 ⇔
–z = z2 ⇔ (a – bi) = (a + bi)2 ⇔ a – bi = a2 + 2abi + b2i2 ⇔ ⇔ 4xyi = 0 ⇔ x = 0 ou y = 0 ⇔ Re(z) = 0 ou Im(z) = 0
a2 – b2 = a
2ab = – b ⇔ b(2a + 1) = 0 ⇔ b = 0
a2 – b2 =a a2 – b2 =a a2 – b2 = a
⇔ ou ⇔
1
a = – ––
2
1
a = – ––
b = 0 b = 0
a2 = a 2 a=0 a=1
⇔ ou ⇔ ou ou
b=0
1 1
–– – b2 = – ––
4 2
1 1
a = – –– a = – ––
2 2
ou ou ⇒
3
3 Assim, as intersecções são os pontos P1(2; 0); P2(0; 2);
b = ––––– b = – ––––
2 2 P3(– 2, 0) e P4(0; – 2).
– 19
11) I) z = i2014 – i1987 = i2 – i3 = – 1 + i 4) Considerando w = 2i e z = 1 + i, temos:
II) z =
(– 1)2 + 12 =
2 a) I) z2 = (1 + i)2 = 1 + 2i + i2 = 2i
2016 4
II) fi z2016 = i2016 = i0 = 1
0 504 5) Para z = 1 +
3 i, temos:
Resposta: B I) z =
12 + (
3)2 =
1+3 =2
1
cos = –––
Módulo 36 – Forma Trigonométrica 2
II) ⇒ = –––
3 3
sen = ––––
1) Para z = 4 – 3i, temos: 2
z =
42 + (– 3)2 =
16 + 9 = 5
Resposta: C
III) A forma trigonométrica de z é z = 2 · cos –– + i sen ––
3 3
a2 + 1 = 2 – a a2 + 1 = 4 – 4a + a2 a = ––
⇒ ⇔ ⇔ 4 ⇒
b=1 b=1
b=1
3 9 25 5
⇒z= –– + 12 = ––– + 1 = ––– = ––
4 16 16 4
1) Z =
x2 + y2
2) Z + 3 . Z = 12 ⇔ Z + 3 . Z = 12 ⇔ 4 . Z = 12 ⇔ Z = 3
20 –
8) 1) S1 = a1 = 0 + 1 . i = i Representados no plano complexo, temos:
2.1 2.1
2) S2 = a1 + a2 = –––––– + –––––– i = 1 + i fi a2 = 1
2 2
3) (i; 1; …) é uma P.A. de razão r = 1 – i
4) a15 – a16 = – (a16 – a15) = – r = – (1 – i) = – 1 + i
9) –2 2
3 1
1
S = ––– – 2
3 –2 1 =
2
0 –4 1
1
= ––– 4 + 8
3 + 12 – 8 fi S = 4 + 4
3 = 4 (
3 + 1)
2
Resposta: B
Frente 2
4 4
2 0 2+2 0+4
1 2
I) u = 4(cos 120° + i sen 120°) = 1) AB = . = =
3 1 1 2 6+1 0+2 7 2
1
3
= 4 – ––– + –––– i e, portanto, u = – 2 + 23i
2 2 1 2 2+0 4+0 2 4
2 0
BA = . = =
u (– 2 + 2
3i) (– i) 1 2 3 1 1+6 2+2 7 4
II) v = ––– = –––––––––––– . ––––– = 2
3 + 2i
i i (– i)
4 4 2 4
III) u + v = (– 2 + 2
3 i) + (2
3 + 2i) = (2
3 – 2) + (2
3 + 2)i e Resposta: AB = ; BA =
7 2 7 4
u + v = (2
3 – 2)2 + (2
3 + 2)2 =
32 = 4
2
2
Resposta: A 2) AB = (1 2 1) . 0 = (2 + 0 + 1) = (3)
1
2
2.1 2.2 2.1
2
BA = . (1 2 1) = =
1
3 0 0.1 0.2 0.1
10)u = 4(cos 60° + i sen 60°)2 = 4 ––– + i ––– = 1 1.1 1.2 1.1
2 2
2 4 2
= 0 0 0
1 i
3 3
=4 ––– + –––– – ––– = – 2 + 2
3i 1 2 1
4 2 4
2 4 2
Resposta: AB = (3); BA = 0 0 0
v = u . i = (– 2 + 2
3i) . i = – 2
3 – 2i 1 2 1
w = 4 . i147 = 4 . i3 = – 4i
– 21
mx ny . 24 = 00 ⇔ 2m
Observe que a tabela acima é o produto da matriz “número
+ 4n 0
2x + 4y 0
3) = ⇔
de botões x número de camisas” pela matriz “número de
camisas x mês”, ou seja
2m + 4n = 0 ⇔ m = – 2n
x = –2y
2x + 4y = 0 3 1 3 100 50 500 400
⇔
. 50 100 =
6 5 5 50 50 1100 1050
Resposta: E
4) a) Se A2 = A . A, então
6. A2 = A . A = 0
tg α
cotg α
0
. 0
tg α
cotg α
0
⇔
. ⇔
2 1 2 1
A2 =
0 + cotg ⇔
1 3 1 3 α . tg α 0+0
⇔ A2 =
0+0 tg α . cotg α + 0
⇔A =
4+1 2+3 5 5
⇔ A2 = 2
0 1
2+3 1+9 5 10 1 0
⇔ A2 =
b) X + 5A = A2 + 2 . I ⇔ X = A2 + 2 . I – 5A Resposta: C
Assim,
10 1 3
5 5 1 0 2 1 7) Lembrando que o produto de matrizes de ordens n x m e
X= +2 –5 ⇔
5 0 1 p x q existe se m = p e resulta numa nova matriz de ordem n x
q. Pode-se observar que:
5 5 2 0 10 5
⇔X= + – ⇔
5 10 0 2 5 15 An x m . Bp x q = Cn x q
iguais
–3 0 1 0
⇔X= ⇔X=–3 ⇔ X = –3 . I
0 –3 0 1 resultado
Resposta: E
I) Verdadeira, pois A3 x 2 . B2 x 1 = C3 x 1
5. Número de botões Camisa A: 3 . 100
=
pequenos (p) Camisa B: 1 . 50
3x1
utilizados em maio Camisa C: 3 . 50
Total de botões pequenos (p) utilizados em maio:
II) Falso, pois A5 x 4 . B5 x 2 não existe
3 . 100 + 1 . 50 + 3 . 50 = 500
苷
Número de botões Camisa A: 3 . 50
pequenos (p) Camisa B: 1 . 100 III) Verdadeira, pois A2 x 3 . B3 x 2 = C2 x 2
utilizados em junho Camisa C: 3 . 50
Total de botões pequenos (p) utilizados em junho: =
Número de botões Camisa A: 6 . 100
Camisa B: 5 . 50
grandes (G) 1
utilizados em maio Camisa C: 5 . 50 8) (4 1 3) . 2 = (4 . 1 + 1 . 2 + 3 . 5) = (21)
5
Total de botões grandes (G) utilizados em maio:
6 . 100 + 5 . 50 + 5 . 50 = 1100 Resposta: C
Número de botões Camisa A: 6 . 50
a 1 e A = 10
1 b 2 –19 –8
9) Sendo A = , tem-se:
grandes (G) Camisa B: 5 . 100 –19
utilizados em junho Camisa C: 5 . 50
a 1 . a 1 = 10 ⇔
1 b 1 b –19 –8
A2 = A . A =
Total de botões grandes (G) utilizados em junho: –19
6 . 50 + 5 . 100 + 5 . 50 = 1050
ab + 1 = –19
= ⇔
1 + ab 2b –19 –8
Resposta: ⇔ 2a = 10 ⇔
2a ab + 1 10 –19
Maio Junho 2b = –8
b = –4
a=5
Botões p 500 400 ⇔ ⇒ a + b = 5 + (–4) = 1
22 –
y z , B = 1 1 e C = 36 45 , temos:
1 x 1 2 4 5 0 –1 x –y
10) Se A = 14) . =
1 0 y x
y+z
1+x 2+x Assim, a multiplicação matricial “translada” o ponto (x; y)
I) A . B =
2y + z para a posição (–y; x). Conforme se vê na figura abaixo
equivale a uma rotação de 90° no sentido anti-horário em
y+z = 36
1+x 2+x 4 5
II) A . B = C ⇒ torno da origem.
2y + z 45
1+x=4
x=3
2+x=5
⇒ ⇔ y=9
y + z = 36
z = 27
2y + z = 45
9
1 3
Portanto, A = e a soma dos elementos da matriz
27
A é 1 + 3 + 9 + 27 = 40.
Resposta: B
11) Ele multiplicou a matriz obtida a partir da tabela pela matriz Resposta: B
da alternativa E, pois
n Módulo 20 – Definição e Propriedades dos
1 5,9 + 6,2 + 4,5 + 5,5
–– –––––––––––––––––
5,9 6,2 4,5 5,5 4 4
1 6,6 + 7,1 + 6,5 + 8,4 Determinantes I
6,6 7,1 6,5 8,4 . –– = –––––––––––––––––
4 4
8,6 6,8 7,8 9,0 2 5
1 8,6 + 6,8 + 7,8 + 9,0 1) det A = = 2 . 7 – 5 . 3 = –1
6,2 5,6 5,9 7,7 –– ––––––––––––––––– 3 7
4
4
Resposta: det A = –1
1
–– 6,2 + 5,6 + 5,9 + 7,7
4 –––––––––––––––––
4 2)
Resposta: E 1 2 1 1 2
det A = 2 2 0 2 2 =
1 3 3 1 3
12) Se A é invertível então det A
0 ⇔ a
0 @ @ @ ! ! !
a 0 a 0 =1.2.3+2.0.1+1.2.3–1.2.1–3.0.1–3.2.2=
A2 = A . A = . =
b 1 b 1 = 6 + 0 + 6 – 2 – 0 – 12 = – 2
Resposta: det A = – 2
a2 0 a 0
= = =A
ab + b 1 b 1
2x –2
Assim, a2 = a e ab + b = b ⇔ 3) a) = 2x . x – (– 2) . (– 3) = 2x2 – 6
–3 x
⇔ a2
– a = 0 e ab = 0 ⇔ a = 1 e b = 0, pois a
0
Resposta: B b) x x2 0 x x2
1 2 3 1 2 =
13) Como B = A2
= A . A, temos: 2 3 5 2 3
b41 = a41 . a11 + a42 . a21 + a43 . a31 + a44 . a41 + @ @ @ ! ! !
– 23
4) 7) A nova matriz obtida, de acordo com o enunciado, é
1 2 1
3 2 2 3 2
3 4 1 , e o determinante dessa matriz é
4 1 x 4 1 =0 ⇔
4 6 2
1 –1 5 1 –1 8+8 + 18 – 16 – 6 – 12 = 0
@ @ @ ! ! ! Resposta: C
⇔ 15 + 2x + (– 8) – 2 – (– 3x) – 40 = 0 ⇔ 5x – 35 = 0 ⇔ x = 7
Resposta: V = {7} 8) x0 1x + 0y y1 = xy y+1
x+1 ⇔
Observação:
⇔ x . x – 0.1 + 0.1 – y.y = x(x + 1) – y(y + 1) ⇔
Para x = 7, o determinante é zero, pois a terceira linha é com-
⇔ x2 – y2 = x2 + x – y2 – y ⇔ 0 = x – y ⇔ y = x
binação linear das outras duas.
Observe que a expressão da alternativa a está correta, pois
De fato: 3a. linha = 1 . (2a. linha) – 1 . (1a. linha) trata-se de uma soma de matrizes, porém, não é equivalente à
expressão dada no enunciado que é uma soma de determi-
nantes.
5) a) se c = d = 0, então: Resposta: E
a b 5
A= 0 0 0
e det A = 0, 11 x1
1x 11 ⇔ ––––––
6 8 e 1–x
9) ––––––––– = =1–x⇔
pois a segunda linha é nula. 1 1 1–x
x 1
b) se a = 6, b = 8 e e = 5, então:
⇔ (1 – x)2 = 1 – x ⇔ (1 – x)2 – (1 – x) = 0 ⇔
6 8 5
A= 0 c d e det A = 0, ⇔ (1 – x) . (1 – x – 1) = 0 ⇔ (1 – x) . (– x) = 0 ⇔
6 8 5
⇔ x = 1 ou x = 0 fi x = 0, pois deve-se ter 1 – x ≠ 0 ⇔ x ≠ 1 fi
pois a 3a. linha é igual à 1a. linha.
fi S = {0}
c) se a = 3, b = 4 e e = 10, então:
Resposta: E
3 4 5
A= 0 c d e det A = 0, 10) Se a matriz A é quadrada de ordem 2 com
6 8 10
a
aij = 2i – j, para i = j
, então:
pois a 3a. linha é proporcional à 1a. linha (3a. linha = 2 . (1a.
ij = 3i – 2j, para i ≠ j
linha)).
d) se a = b = c = d = 1 e e = 32, então: I) A = aa 11
21
a12
a22 = 3.22.1––2.11 3.1 – 2.2
2.2 – 2 = 14 –1
2
1 1 5
A= 0
6
1
8
1
32
e det A = 0, pois II) det A = 14 –1
2 = 2 – (– 4) = 2 + 4 = 6
Resposta: E
1 1 5 1 1
0 1 1 0 1 = 11) I) A – x . B = 23 14 – x . 43 –21 =
6 8 32 6 8
@ @ @ ! ! ! = 23 4 3x –x
1
–
4x 2x
=
2 – 4x
3 – 3x
1 – 2x
4+x
= 32 + 6 + 0 – 30 – 8 – 0 = 0 II) det(A – x . B) = 0 fi
Note que, neste caso, det A = 0 e em A não há fila nula, fi (2 – 4x) . (4 + x) – (1 – 2x) . (3 – 3x) = 0 ⇔
nem filas paralelas iguais e nem filas paralelas proporcio- ⇔ 8 + 2x – 16x – 4x2 – 3 + 3x + 6x – 6x2 = 0 ⇔
nais. Certamente, uma das filas é combinação linear das ⇔ – 10x2 – 5x + 5 = 0 ⇔ 2x2 + x – 1 = 0 ⇔
1
demais filas paralelas. ⇔ x = – 1 ou x = –––
2
Verifique, por exemplo, que:
1
(3a. linha) = 6 . (1a. linha) + 2 . (2a. linha). Resposta: x = ––– ou x = – 1
2
2 x 3
6) 2x 55 = x4 1x ⇔ 10 – 5x = x 2 –4⇔ 12) –2 –x 4 = 175 ⇔
1 –3 x
⇔ x2 + 5x – 14 = 0 ⇔ x = – 7 ou x = 2
⇔ – 2x2 + 4x + 18 + 3x + 24 + 2x2 = 175 ⇔
A solução positiva, x = 2, é um número primo.
⇔ 7x + 42 = 175 ⇔ 7x = 133 ⇔ x = 19
Resposta: B
Resposta: V = {19}
24 –
13) I) A = Bt fi x2
2 0
y+z = 4z y
–x fi n Módulo 21 – Propriedades dos
Determinantes II
x2 = 4
x=–2
y=0 1) 2 3 5 2 1 5
fi ⇔ y=0
z=2 a) x 6 8 =3. x 2 8
z=2
y+z=–x 4 9 2 4 3 2
x y –1 –2 0 –1
II) z 1 1 = 2 1 1 = 2 1 5 1 2 5
b) x 2 8 =– 2 x 8
4 5 2 4 5 2
4 3 2 3 4 2
= – 4 – 10 + 4 + 10 = 0
Resposta: B
Assim sendo:
2 3 5 1 2 5
14) 1+a –1
3 1–a = 0 ⇔ (1 + a) . (1 – a) + 3 = 0 ⇔ x 6 8 =–3. 2 x 8 = (– 3) . (– 17) = 51
4 9 2 3 4 2
⇔ 1 – a2 + 3 = 0 ⇔ a2 = 4 ⇔ a = 2 ou a = – 2
Resposta: A
2 3 5
Resposta: x 6 8 = 51
4 9 2
15) Para a Œ ⺢ e b Œ ⺢, tem-se:
1 a 1
det M = b 1 a = 1 + a2 + b2 – 1 – ab – ab =
1 b 1 2) 2n 6m 2p n m p
y 3x z =2.3. y x z =
= a2 – 2ab + b2 = (a – b)2 > 0, pois a
b
b 3a c b a c
Resposta: D
m n p m n p
16) I) 1, a e 5 são termos consecutivos de uma PA.
=–6. x y z =+6. a b c =
1+5
Assim, a = –––––– fi a = 3. a b c x y z
2
a b c
II) 1, a e c são termos consecutivos de uma PG.
=–6. m n p = – 6k
Portanto, a2 = 1 . c fi 32 = c fi c = 9.
x y z
– 25
ac = – ac = db , pois cada troca de
b d c 1 2 3
4) D =
d b a 9) I) det A = 1 1 m = D
filas paralelas provoca a troca do sinal do valor do deter- 1 1 1
minante. Observe que, inicialmente, trocaram de posição a
II) Somando 4 a todos os elementos da matriz A, o deter-
1a. e a 2a. linhas e, finalmente, trocaram de posição a 1a. e a
minante da nova matriz é:
2a. colunas.
5 2+4 3+4 1 2+4 3+4
Resposta: D
5 1+4 m+4 =5. 1 1+4 m+4 =
5 1+4 1+4 1 1+4 1+4
5) I) x = ac b
d = ba c
d , pois trata-se do determinante de .(–4) +
+
uma matriz e da sua transposta, cujos valores são iguais. 1 2 3
= (– 2) . 3 . = (– 2) . 3 . x = – 6x
– 2a – 2c a c =5. 1 1 m = 5D
II) y =
3b 3d b d 1 1 1
y – 6x Resposta: D
III) –– = ––––– = – 6
x x
4 a m
6) I) det A = 2 fi 4 b n =2⇔
1 a m 1 a m
=2⇔
⇔4. 1
1 b n 1 b n = ––
2
1 c p 1 c p 281 2 8 281 – 100.2 – 10.8 2 8
m a 3 m a 1 1) det M = 394 3 9 = 394 – 100.3 – 10.9 3 9 =
II) det B = n b 3 =3. n b 1 = 211 2 1 211 – 100.2 – 10.1 2 1
p c 3 p c 1
1 a m
= 3 . (– 1) . 1 b n =
1 2 8 1 2
1 c p
= 4 3 9 4 3 =
1 3
= 3 . (– 1) . –– = – –– 1 2 1 1 2
2 2
Resposta: D
= 3 + 18 + 64 – 24 – 18 – 8 = 35
det(2A) = x – 97 fi 24 . det A = x – 97 fi
fi 16 . (– 6) = x – 97 ⇔ – 96 = x – 97 ⇔ x = 1 2) “O determinante da matriz At (transposta de A) é igual ao
Resposta: C determinante da matriz A”, pode ser expressa matemati-
camente por det(At) = det A
Resposta: D
8) Seja D o valor do determinante da matriz inicial.
I) Quando os elementos de uma linha são divididos por x, o
a–b b–c c–a a–b b–c 0
D
determinante passa a ser –– . 3) D= b–c c–a a–b = b–c c–a 0 =0
x
c–a a–b b–c c–a a–b 0
II) Quando os elementos de uma coluna dessa última matriz
x1 +
D x1 +
são multiplicados por y, o determinante passa a ser –– .
x
y Resposta: E
D y D
III) –– . y = D . –– = –––– , assim, o determinante fica dividido
x x x
––
y b c d 0 b c d
x a + b + c + d
por –– a + b + c + d c d a 0 c d a
y 4) = =0
a + b + c + d d a b 0 d a b
Resposta: C a + b + c + d a b
a b c 0 c
26 –
x x+a x+b x a b 10) Somando 2k a todos os elementos da matriz M, obtemos:
5) y y+a y+b = y a b = 3k a + 2k m + 2k x + 2k
z z+a z+b z a b 3k b + 2k n + 2k y + 2k
N=
+
3k c + 2k p + 2k w + 2k
.(–1)
+ 3k d + 2k q + 2k z + 2k
x 1 1 Assim sendo:
=a.b. y 1 1 = a . b . 0 = 0, pois a 2a. e a 3a. colunas são iguais.
3k a + 2k m + 2k x + 2k
z 1 1
3k b + 2k n + 2k y + 2k
Resposta: A det N = 3k c + 2k p + 2k w + 2k =
3k d + 2k q + 2k z + 2k
6) I) Se (a, b, c, d, e) é uma P.A. de razão r, então
r=b–a=c–b=d–c=e–d k a + 2k m + 2k x + 2k
a b c a b c–b a b–a c–b k b + 2k n + 2k y + 2k
=3. =
II) b c d = b c d–c = b c–b d–c = k c + 2k p + 2k w + 2k
c d e c d e–d c d–c e–d k d + 2k q + 2k z + 2k
–1 + –1 +
k a + 2k – 2k m + 2k – 2k x + 2k – 2k
a r r
= b r r = 0, pois a 2a. e a 3a. colunas são iguais. k b + 2k – 2k n + 2k – 2k y + 2k – 2k
=3. =
c r r k c + 2k – 2k p + 2k – 2k w + 2k – 2k
k d + 2k – 2k q + 2k – 2k z + 2k – 2k
Resposta: C
k a m x
m+1 m+2 m+3 m+1 1 2 k b n y
m+2 m+3 m+4 = m+2 =3. = 3 . det M = 3D
7) 1 2 = 0, pois a 2a. e a 3a. k c p w
m+3 m+4 m+5 m+3 1 2 k d q z
.(–1) +
+ Resposta: det N = 3D
colunas são proporcionais.
Resposta: C
2 4 6 3 8
3 1 4 2
m 2m + 4 – 2 . m 3m +1 – 3 . m 0 3 1 4 2
= n 2n + 4 – 2 . n 3n + 1 – 3 . n = 1) det M = 0 0 0 3 0 =2. (–1)2 . 0 0 3 0 =
0 1 2 1 3 1 2 1 3
p 2p + 4 – 2 . p 3p + 1 – 3 . p
0 2 1 5 1 2 1 5 1
m 4 1 m 1 1
= n 4 1 =4. n 1 1 =4.0=0 3 1 4 2
3 1 2
p 4 1 p 1 1 0 0 3 0
=2. = 2 . 3 . (– 1)5 . 1 2 3 =
Resposta: det A = 0 1 2 1 3
2 1 5 1 2 1 1
9)
2 4 6 8 2 4 6 8 3 1 2
3 5 7 9 3–2 5–4 7–6 9–8 =–6. 1 2 3 = – 6 . (– 4) = 24
det A = = =
6 8 10 12 6–2 8 – 4 10 – 6 12 – 8 2 1 1
1 19 36 5 1 19 36 5
Resposta: det M = 24
2 4 6 8
1 1 1 1
= =0
4 4 4 4
1 19 36 5
Resposta: det A = 0
– 27
2a. coluna – 1a. coluna x 3 1 1 1 1
2) Fazendo 3a. coluna – 2 . (1a. coluna) ⇔ 4 . (– 1)3 . x . x 3 4 = 0 ⇔ 4 . (– 1) . x . x . 3 . 1 1 4 = 0,
4a. coluna – 3 . (1a. coluna) 0 0 5 0 0 5
Resposta: det M = 2 1 a a 0
a 1 0 a
7) a 0 1 a >0
3) O único elemento de M que é igual a 1 é o a43, que dificulta o 0 a a 1
cálculo pela Regra de Chió.
Um recurso é transformar a11 = 3 em a11 = 1 fazendo, pelo Multiplicando a 2a., a 3a. e a 4a. coluna por 1 e somando-as à 1a.
Teorema de Jacobi, (1a. coluna) – (3a. coluna). coluna, tem-se:
Assim sendo: 2a + 1 a a 0 1 a a 0
2a + 1 1 0 a 1 1 0 a
3 4 2 0 1 4 2 0 2a + 1 0 1 a > 0 ⇔ (2a + 1) . 1 0 1 a >0
2 3 2 –1 0 3 2 –1 2a + 1 a a 1 1 a a 1
det M = = =
–1 2 –3 2 2 2 –3 2
2 3 1 4 1 3 1 4 Multiplicando a 1a. linha por (– 1) e somando-a às outras
1 4 2 0 linhas, tem-se:
1a. linha com a 4a. linha e em seguida a 1a. coluna com a 3a. coluna. 1 1
⇔ (2a + 1) . (1 – 2a) > 0 ⇔ – ––– < a < ––– , pois o gráfico da
2 2
2 1 3 função f(a) = (2a + 1) . (1 – 2a) é do tipo
4) Na matriz A = 1 2 1 , tem-se a23 = 1 e o seu cofator
0 1 2
é dado por:
A23 = (– 1)2 + 3 . 20 1
1 = (– 1) 5 .2=–2
Resposta: D
0 4 0 0
x2 3x x
x2 x 3x x
5) = 0 ⇔ 4 . (– 1)1 +2 . x 3 4 = 0 ⇔
x 6 3 4 Resposta: B
0 0 5
0 7 0 5
28 –
8) Pela regra de Chió, temos: 12) 1 sen2a a 1 cos2a a
1 1 3 1 1 sen2b b + 1 cos2b b =
3–1 3–3 2–1
1 3 3 2
= (– 1)1 + 1 . 5–2 3–6 3–2 = 1 sen2c c 1 cos2c c
2 5 3 3
1–1 1–3 1–1
1 1 1 1
1 sen2a + cos2a a 1 1 a
2 0 1 sen2b cos2b
= 1 + b = 1 1 b =0
= 3 –3 1 =–6+4=–2
0 –2 0 1 sen2c + cos2c c 1 1 c
Resposta: B Resposta: E
9) I) A nova matriz obtida, de acordo com o enunciado, é 13) Se A e B são matrizes quadradas de ordem n, são verdadeiras
1 2 1 7
as seguintes propriedades:
3 4 13 4
4 4 2 3 I) det A = det At
1 2 5 1 II) det(A . B) = det A . det B
–2 10 – 17 –1 5 – 17
14) I) A = x1 4
x fi det A = x 2 –4
x fi det B = – x
= –4 –2 – 25 =2.2. –2 –1 – 25 = 0 x 2
II) B =
0 4 –6 0 2 –6 1
Resposta: A
15) I) det A = 1x –1
0 =x
10) Pela regra de Chió, temos:
II) det B =
–1
–x 1
=x–1
1 1 1 1 1
2–1 2–1 2–1
1 2 2 2
= (– 1)1 + 1 . 2–1 3–1 3–1 = III) det(A . B) = 2 ⇔ det A . det B = 2 ⇒ x . (x – 1) = 2 ⇔
1 2 3 3
2–1 3–1 4–1 ⇔ x2 – x – 2 = 0 ⇔ x = – 1 ou x = 2
1 2 3 4
IV) Como x é um número real positivo, tem-se x = 2
2
–––2
1 1 1 1 1
e x– x = 2–2 = = –––
= =6+2+2–2–4–3=1 4
1 2 2
1 2 3 Resposta: B
Resposta: B
1 1 1 1
16) I) A = 10 1
1 fi det A = 1
1 1 1 1
11) det A =
2 3 5 –4
=
2 3 5 –4
= II) B = ac b
d fi det B = ad – bc
4 9 25 16 22 32 52 (– 4)2
8 27 125 – 64 23 33 53 (– 4)3 III) det(AB) = 0 fi det A . det B = 0 fi
fi 1 . (ad – bc) = 0 ⇔ ad – bc = 0
= (3 – 2) . (5 – 2) . (5 – 3) . (– 4 – 2) . (– 4 – 3) . (– 4 – 5) =
Resposta: C
= 1 . 3 . 2 . (– 6) . (– 7) . (– 9) = – 2268
Resposta: det A = – 2268
– 29
Módulo 24 – Matriz Inversa
• • • 16 – 1 – 10 1 0 0
4) Seja A–1 = a b c , 13 –1 –8 = 0 1 0 ⇒
• • • 11 –1 –7 0 0 1
1) Seja M =
14 13 , então:
16a + 13b + 11c = 0 a+b+c=1
I) det M = 4 · 1 – 3 · 1 = 1. ⇒ –a–b–c=1 ⇔ – 3b – 5c = 16 ⇔
– 10a – 8b – 7c = 0 2b + 3c = – 10
II) M’ =
1 –1
–3 4 é a matriz dos cofatores.
a+b+c=–1 a=3
–– ––
III) M = (M’)t ⇒ M = 1 –3
–1 4
⇔ 6b + 10c = – 32
c=–2
⇔ b=–2
c=–2
–11 –34
1
IV) M–1 = –––––– · M ⇒ M–1 =
det M Assim, a segunda linha de A é (3 –2 – 2)
Resposta: B
Resposta: B
2) Seja M–1 =
ca db a matriz inversa de M = 0–1 01 , então:
1 2 0
5) Se M = 0 –2 1 , então:
0–1 01 · ca db = 01 10 ⇔
2 0 1
1 2 0
I) det M = 0
= ⇔
–a + 0 · c –b + 0 · d 1 0 –2 1 =2
⇔
0·a+1·c 0·b+1·d 0 1 2 0 1
0 1 = (–1) (2 – 0) = –1 · 2 = –2
2 0
–a –b 1 0 II) A21 = (–1)2 + 1 · 3
⇔ = ⇒ a = – 1; b = 0; c = 0; d = 1.
c d 0 1
⇔
0–2 20 = –0 0 ⇒ = 2.
6) Para admitir inversa, devemos:
3) Se as matrizes são inversas uma da outra, então: sen cos 0 1
· = ⇔
1 2 2 –1 1 0 sen cos 0 0
A·B=I⇒ ≠ 0 ⇔ 1 · A14 ≠ 0 ⇔
1 4 x y 0 1 sen 1 0 0
0 0 1 0
⇔
11 ·· 22 ++ 42 ·· xx 1 · (–1) + 2 · y
= 01 10 ⇔
1 · (–1) + 4 · y sen cos 0
⇔ 1 · (–1)1 + 4 · sen 1 0 ≠0⇔
⇔
2 + 2x
2 + 4x
–1 + 2y
–1 + 4y
=
1
0
0
1 ⇔
0 0 1
2 + 2x = 1 1
x = – –– ⇔ –1 (sen – sen cos ) ≠ 0 ⇔ sen (cos –1) ≠ 0 ⇔
2 + 4x = 0 2
⇔
≠ 0 + n · 2, n 僆 ⺪ ⇔ ≠ n · , n 僆 ⺪
⇔
sen
–1 + 2y = 0 1 ≠0 ≠ 0 + n · , n 僆 ⺪
y = –– ⇔ ⇔
–1 + 4y = 1 2 cos ≠ 1
1 1 Resposta: A
⇒ x + y = – –– + –– = 0.
2 2
Resposta: E
30 –
a 2a + 1 2a – 1 x 1 0 0
7) I) Para A = e A– 1 = , tem-se:
a–1 a+1 –1 y IV) det A = 2 1 0 =1.1.1=1
1 2 1
2a2 – 3a – 1 ax + (2a + 1)y 1 0
A. A– 1 = = V) A matriz inversa de A é a matriz do item (III), pois
2a2 – 4a (a – 1)x + (a + 1)y 0 1
det A = 1
assim,
1 0 0
2a2 – 3a – 1 = 1 1
fia=2 Respostas: a) ––– b) A–1 = –2 1 0
2a2 – 4a = 0 14
1 –2 1
ax + (2a + 1)y = 0
y = 2
x=–5
II) (a – 1)x + (a + 1)y = 1 fi
1 c d , então:
a=2 1 0 a b
9) I) Se B = , seja B–1 =
–2
Logo, a soma dos elementos da diagonal principal de
–1
1 ·c d=0 1 ⇔
A é (2a – 1) + y = 3 + 2 = 5 1 0 a b 1 0
B · B–1 = I ⇒
Resposta: A –2
1 · a – 2c =0 1⇔
1·a+0·c 1·b+0·d 1 0
⇔
8) a) I) O número de matrizes do tipo A com exatamente 6 1·b–2·d
elementos iguais a zero e sem permutar os 3 elemen-
tos diferentes de zero é C9,3 = 84
a – 2c = 0 1 ⇔
a b 1 0
II) Das 84 matrizes, as que têm determinante diferente ⇔
b – 2d
de zero, também sem permutar os 3 elementos não
nulos, são exatamente as 6 apresentadas abaixo. a=1
b=0
a11 0 0 0 a12 0 a=1 1 0
, , 1
0 a22 0 0 0 a23 ⇔ b=0 ⇔ c = –– ⇔ B–1 =
2 1 1
0 0 a33 a31 0 0 b – 2d = 1 –– – ––
1 2 2
d = – ––
2
0 0 a13 0 0 a13
a21 0 0 , 0 a22 0 ,
0 a32 0 a31 0 0 1 0
·
3 2
II) A · B–1 =C⇒ 1 1 =C⇔
–1 2
a11 0 0 0 a12 0 –– – ––
2 2
0 0 a23 , a21 0 0 ,
0 a32 0 0 0 a33
1 1
3 · 1 + 2 · –– 3 · 0 + 2 · – ––
2 2
6 1 ⇔C= =
III) A probabilidade pedida é ––– = –––
84 14 1 1
–1 · 1 + 2 · –– –1 · 0 + 2 · – ––
2 2
1 para os elementos em que j ≤ i, então 3+1 0–1 4 –1
= =
–1 + 1 0–1 0 –1
1 0 0
A= 2 1 0
3 2 1
3 2 1 0 4 –1 6 1
III) A – B + C = – + =
–1 2 1 –2 0 –1 –2 3
II) A matriz dos cofatores de A é
1 –2 1
–2
6 1
0 1 –2 IV) det (A – B + C) = = 18 – (–2) = 20
3
0 0 1
1 0 0
–2 1 0
1 –2 1
– 31
14) A · X = B ⇒ A–1 · A · X = A–1 · B ⇒ I · X = A–1 · B ⇒ X = A–1 · B
1 2 3
10) I) A = 0 –1 1 ⇒ det A = 3 Para que essa equação tenha a solução descrita acima é
1 0 2 necessário que a matriz A admita inversa, ou seja, det A ≠ 0.
Caso det A = 0, a equação não terá solução.
II) B–1 = 2A ⇒ det B–1 = det (2A) Resposta: A
2x
x –1 tem mesma ordem.
II) det A = = 5 ⇔ 3x + 2x = 5 ⇔ 5x = 5 ⇔
3 3) X . (Xt . X)-1 . Xt = X7 X 5 . (Xt . X)-15 X 5 . Xt5 X 7,
tem ordem 7 X 7
⇔x=1⇔x–1=0 4) Como P = X . (Xt . X)-1 . Xt, PX = X . (Xt . X)-1 . Xt . X ⇔
2 –1 3 10
fiX= . =
⇒ X · A = Bt ⇒ X · A · A–1 = Bt · A–1 ⇒ 5 3 –4 3
⇒ X · I = Bt · A–1 ⇒ X = Bt · A–1
2) A soma dos elementos da matriz
Resposta: B 10
X= é 10 + 3 = 13
3
Resposta: B
13) I) A = 3 2 ⇒ det A = 3 2 = 15 – 14 = 1
7 5 7 5
3 2
18) det (2M2) – det (
2 M3) = ––– det (3M) ⇔
5 –7 9
II) A’ = é a matriz dos cofatores,
–2 3 3 2
⇔ 23 (det M)2 – (
2 )3 (det M)3 = ––– . 33 det M ⇔
9
–– 5 –2
III) A = (A’)t = ⇔ 8(det M)2 – 2 . (det M)3 = 6 det M ⇔
–7 3
⇔ 8det M – 2 . (det M)2 = 6 ⇔ (det M)2 – 4 det M + 3 = 0 ⇔
1 –– 1 5 –2 5 –2
IV) A–1 = –––––– · A = –– · = 1
det A 1 –7 3 –7 3 ⇔ det M = 3 ou det M = 1 ⇔ det M– 1 = ––– ou det M– 1 = 1
3
· –11 11 + –75
3 2 –2 Resposta: A
V) A · B + A–1 = =
7 5 3
3 · 1 + 2 · (–1) 3·1+2·1 5 –2 =
= +
7 · 1 + 5 · (–1) 7·1+5·1 –7 3
= 1 5 + 5 –2 = 6 3
2 12 –7 3 –5 15
32 –
Frente 3 A área pedida S é dada por:
(2 + 1) . 3 1.2 4.3
Casos Particulares = 42 – –––––––––– – –––––– – –––––– =
2 2 2
2 + 2b = 0 ⇔ b = – 1 fi B(2; – 1)
6) x2 – 1 = y2 – 1 x2 = y2 x=±y
III) A distância entre os pontos A(–2; 1) e B(2; – 1) é x2 – 1 = 0 ⇔ x2 = 1 ⇔ x=±1
y2 – 1 = 0 y2 = 1 y=±1
d=
(2 + 2)2 + (1 + 1)2 =
16 + 4 =
20 = 2
5
Resposta: A Existem 4 pares ordenados que satisfazem simultaneamente
as equações, são eles: (1; 1), (1; – 1), (– 1; 1) e (– 1; – 1).
2) A reta y = – 2 é horizontal, portanto, é mediatriz de um Resposta: B
segmento vertical, cujo ponto médio deve ter y = – 2. Um
possível segmento tem extremos A(0; 0) e B(0; – 4), pois 7) A equação da reta que passa por A(1; 2) e B(3; 3) é dada por:
yA + yB 0 + (– 4) 1 2 1
xA = xB e ––––––––– = ––––––––– = – 2 3 3 1 = 0 ⇔ 3 + 2x + 3y – 3x – y – 6 = 0 ⇔
2 2
x y 1
Resposta: A
x 3
⇔ – x + 2y – 3 = 0 ⇔ 2y = x + 3 ⇔ y = ––– + –––
2 2
3) Observa-se, no gráfico, que das 15h às 17h, ou seja, em
Resposta: D
2h = 120 min, o número de pessoas variou
90 000 – 30 000 = 60 000 e que, em x minutos, o número de
8) Representando graficamente, tem-se:
pessoas variou 45 000 – 30 000 = 15 000. Assim, tem-se:
y
120 x 120 x
–––––––– = –––––––– ⇔ ––––– = ––– ⇔ x = 30
60 000 15 000 4 1
1 2 3
Resposta: B
0 x
3 12 3 . 5 – 12 . 2 15 – 24 –9 -1
4) a) ––– – –––– = ––––––––––––– = ––––––––– = –––– = – 0,9
2 5 10 10 10
-2
x y x–y 5x – 2y x–y
b) ––– – ––– = ––––––– ⇔ ––––––––– = –––––– ⇔
2 5 10 10 10
r
⇔ 5x – 2y = x – y ⇔ y = 4x, que corresponde à reta da figura -3
a seguir:
s
3.3 9
A área pedida é ––––– = ––– = 4,5
2 2
Resposta: D
9) Se a . b ≠ 0 ⇔ a ≠ 0 e b ≠ 0, a equação ax + by + c = 0
representa uma reta cortanto os dois eixos, pois a reta não é
5) vertical (que acontece quando b = 0) nem horizontal (que
y
acontece quando a = 0).
F E
4 Resposta: D
A ax – 5y + 7 = 0 ax – 5y = – 7 –2
2x + ay – 8 = 0 ⇔ 2x + ay = 8 ⇔
C D 2ax – 7y + 8 = 0 2ax – 7y = – 8 +
0 1 2 3 4 x
– 33
ax – 5y = – 7 ax – 5y = – 7 ax – 10 = – 7 12) x – y = x + y ⇔ x – y = x + y ou x – y = – x – y ⇔ y = 0 ou x = 0
⇔ 2x + ay = 8 ⇔ 2x + ay = 8 ⇔ 2x + 2a = 8 ⇔ No plano cartesiano, y = 0 ou x = 0 representa um par de retas
3y = 6 y=2 y=2
concorrentes, (são os eixos coordenados).
3 3
ax = 3 x = –– 4 – a = ––
a a
⇔ x+a=4 ⇔ ⇔ ⇔
x=4–a x=4–a
y=2
y=2 y=2
a2 – 4a + 3 = 0
⇔ x=4–a ⇒ a = 1 ou a = 3
y=2
b) O ponto de intersecção é dado por
x=4–a
, assim:
y=2
11) y y = 2x + 1
E
B
C
O A D
1 t x
–– –– —
Supondo que os segmentos ABe DE são paralelos ao eixo das I) N é ponto médio de AC, então:
ordenadas, e com t > 1, temos:
1) xA = xB = 1 fi yB = 2 . 1 + 1 = 3 fi B (1; 3) xC + 3
–––––––– = 4 ⇔ xC = 5
2) xD = xE = t fi yE = 2 . t + 1 fi E (t; 2t + 1) 2
C(5;4)
Sabendo que a área do polígono OABC (trapézio) é igual a: yC + 6
–––––––– = 5 ⇔ yC = 4
2
(OC + AB) . OA (1 + 3) . 1
A OABC = –––––––––––––––– = –––––––––– = 2, e que esta
2 2 II) Equação da reta BC:
área é igual a quatro vezes a área do polígono ADEB x y 1
(trapézio), temos: 1 3 1 = 0 ⇔ x – 4y + 11 = 0
AOABC 5 4 1
2 1
AADEB = –––––––– = ––– = –––
4 4 2 Resposta: x – 4y + 11 = 0
n Módulo 20 – Declividade –
(AB + DE) . AD 1
Assim: –––––––––––––––– = ––– ⇔
2 2
Formas da Equação da Reta
(3 + 2t + 1) . (t – 1) 1
⇔ ––––––––––––––––––– = ––– ⇔ (4 + 2t) . (t – 1) = 1 ⇔
2 2 1) I) O coeficiente angular m da reta que passa por A(3; 0) e
B(2;
3 ) é dado por:
– 1 +
11
⇔ 2t 2 + 2t – 5 = 0 ⇔ t = ––––––––––– , pois t > 1 yB – yA
2 m = ––––––––– 3 –0 =–
= –––––––––
3
xB – xA 2–3
Resposta: E
II) Sendo α o ângulo de inclinação da reta, tem-se:
m = tg α = –
3 fi α = 120°
Resposta: 120°
34 –
2) I) O coeficiente angular m da reta que passa por A(2; 2) e 7) A equação da reta que passa por M(1; 1) e N(2; 3) é dada por:
B(3; 2 +
3 ) é dado por: 1 1 1
yB – yA
m = ––––––––– 2 +
3 –2 =
= –––––––––––
3 2 3 1 = 0 ⇔ 2x – y – 1 = 0 ⇔
xB – xA 3–2 x y 1
x y =1
II) Sendo θ o ângulo de inclinação da reta, tem-se: ⇔ 2x – y = 1 ⇔ –––– + –––
m = tg θ =
3 fi θ = 60° 1
–––
–1
2
Resposta: m =
3 e θ = 60° x y =1
Resposta: –––– + –––
1 –1
–––
2
e
1
3) O coeficiente angular da reta que passa por A 0; –––
m
1 t=x–5
B – ––– ; 0 , com m
0, é dado por: x= 5 +t y+2
m 8) ⇔ y + 2 fi –––––– = x – 5 ⇔
y = – 2 + t
3 t = ––––––
1
3
3
0 – –––
yB – yA m
mAB = ––––––––– = –––––––––– = 1
xB – xA 1 ⇔y + 2 =
3 x – 5
3 ⇔y =
3 x – 5
3 – 2, é a equação
– ––– – 0
m reduzida da reta, e o coeficiente angular é
3.
Resposta: C
Resposta: D
x – 11
t = –––––––
4) Sendo A(–3; 1), B(–2; 4), C(4; 1) e D(1; 4), tem-se: x = 3t + 11 3
9) ⇔ x – 11 – y – 21
fi ––––––– = ––––––– ⇔
yB – yA 4–1 y = – 6t – 21 – y – 21 3 6
I) mAB = ––––––––– = ––––––––– = 3 t = –––––––
xB – xA –2+3 6
yD – yC 4–1 – y – 21
II) mCD = ––––––––– = ––––––––– = – 1 ⇔ x – 11 = ––––––– ⇔ 2x – 22 = – y – 21 ⇔ 2x + y = 1 ⇔
xD – xC 1–4 2
xC – xA 3–a 3 3 x y 1
10) 3 2 –1 = 0 ⇔ 2x – y – 2 – 3y = 0 ⇔
II) A reta s, que passa pelos pontos B e C, tem inclinação de
1 0 1
60°, assim, seu coeficiente angular é dado por:
1 1
yC – yB c–0 ⇔ 2x – 4y – 2 = 0 ⇔ x – 2y – 1 = 0 ⇔ 2y = x – 1 ⇔ y = ––– x – –––
ms = ––––––––– = tg 60° fi ––––––– =
3 ⇔ c =
3 (3 – b) 2 2
xC – xB 3–b Resposta: B
– 35
13) I) A equação da reta r é do tipo f(x) = ax + b, com f(0) = 1 2) (x – y)2 = 4 ⇔ x – y = ± 2 ⇔
e f(– 2) = 0. Assim: ⇔ x – y = 2 ou x – y = – 2 ⇔
⇔ y = x – 2 ou y = x + 2, são duas retas paralelas
1
a = ––
f(0) = a . 0 + b = 1 1 Resposta: A
fi 2 fi f(x) = –– x + 1
f(– 2) = a(– 2) + b = 0 2
b=1
3) I) Sejam a e b, respectivamente, os coeficientes angulares
das retas x – 5y + 1 = 0 e 10y – 2x + 22 = 0. Temos:
II) A equação da reta s é do tipo g(x) = mx + n, com g(3) = 0
1
e g(0) = – 3. Assim: a = ––
5
fia=b
g(3) = m . 3 + n = 0 n = – 3 fi g(x) = x – 3
g(0) = m . 0 + n = – 3 m=1 2 1
fi b = ––– = ––
10 5
III) O ponto I é a intersecção das retas r e s, portanto: II) Sejam c e d, respectivamente, os coeficientes lineares das
retas x – 5y + 1 = 0 e 10y – 2x + 22 = 0. Temos:
1
––– x + 1 = x – 3 ⇔ x = 8
1
2 c = –––
5
fic≠d
Para x = 8, temos f(8) = g(8) = 5. 22
d = – –––
10
IV) A distância entre os pontos (8; 5) e (26; 29) é:
III) De I e II concluímos que as retas são paralelas e distintas,
(26 – 8)2 + (29 – 5)2 =
900 = 30 e, portanto, não têm ponto em comum.
Resposta: B Resposta: C
2 –1 1
III) As retas são perpendiculares, pois m1 . m2 = – –––– . 2 = – 1
b) retas r e t: –––
1
≠ ––– fi r e t são concorrentes
–2 2
Resposta: C
2 –1
c) retas r e u: –––
2
≠ ––– e 2 . 2 + (– 1) . 4 = 0 fi r e u são
4 x+y=1
5) Dadas as retas de equações mx + y = 2 , tem-se:
perpendiculares x + my = 3
x+y=1 y=–x+1
x+y=2 ⇔ y=–x+2
3 –6 3 x+y=3 y=–x+3
e) retas s e t: ––– ––– ≠ ––– fi s e t são paralelas (distintas)
1 = –2 6 Assim, as retas são paralelas distintas, pois possuem
3 –6 coeficientes angulares iguais (–1) e coeficientes lineares
f) retas s e u: –––
2
≠ ––– e 3 . 2 + (–6) . 4 ≠ 0 fi s e u são
4 diferentes (1, 2 e 3)
concorrentes (não perpendiculares) b) Para que as retas passem pelo mesmo ponto, deve-se ter
um ponto P(x; y) que satisfaça as 3 equações, assim:
3 –6 x+y=1 y=1–x y=1–x
g) retas s e v: –––
4
≠ ––– e 3 . 4 + (–6) . (–2) ≠ 0 fi s e v são
–2 mx + y = 2 ⇔ mx + 1 – x = 2 ⇔ mx – x = 1 ⇔
x + my = 3 x + m(1 – x) = 3 x – mx = 3 – m
concorrentes (não perpendiculares)
y=1–x
1 –2 y=1–x 1
h) retas t e u: ––– ≠ ––– e 1 . 2 + (–2) . 4 ≠ 0 fi t e u são ⇔ (m – 1)x = 1 ⇔ x = ––––––, m
1 fi
2 4 m–1
(1 – m)x = 3 – m
concorrentes (não perpendiculares) 3–m
x = ––––––, m
1
1–m
1 –2 1 3–m
i) retas t e v: ––– ≠ ––– e 1 . 4 + (–2) . (–2) ≠ 0 fi t e v fi –––––– = –––––– ,m
1⇔
4 –2
m–1 1–m
concorrentes (não perpendiculares) –1 3–m
⇔ –––––– = –––––– , m
1 ⇔
1–m 1–m
2 4
j) retas u e v: ––– ≠ ––– e 2 . 4 + 4 . (–2) = 0 fi u e v são ⇔ – 1 = 3 – m, m
1 ⇔ m = 4
4 –2
Respostas: a) paralelas (distintas)
perpendiculares
b) m = 4
36 –
6) A partir das equações de r e s, e lembrando que m ≠ 0 –a
8) I) ax + by + c = 0 tem coeficiente angular m1 = –––
(condição de existência), temos: b
a1 b1 c1
– a’
3mx – m y –4 =0 II) a’x + b’y + c’ = 0 tem coeficiente angular m2 = ––––
b’
Portanto, r e s são concorrentes ⇔ m ≠ 0 e m ≠ 1 9) I) A reta que passa pelos pontos A(K; 3) e B(– 2; 1) tem
yB – yA 1–3 –2
a1 b1 a1 c1 coeficiente angular m1 = ––––––––– = ––––––– = ––––––– =
xB – xA –2–K –2–K
2) Coincidentes: ––– = ––– e ––– = ––– 2
a2 b2 a2 c2 = ––––––
2+K
3m –m
a) –––– = ––––– ⇔ m = 1 II) A reta que passa pelos pontos C(5; K) e D(1; 0) tem
12 – 4m
yD – yC 0–K –K K
coeficiente angular m2 = ––––––––– = –––––– = –––– = –––
3m –4 xD – xC 1–5 –4 4
12 m
/mŒ⺢
b) –––– = –––– ⇔ m2 + 16 = 0 ⇔
III) Se as retas são paralelas, então:
Portanto, r e s nunca serão coincidentes.
2 K
m1 = m2 fi –––––– = ––– ⇔ 2K + K2 = 8 ⇔ K2 + 2K – 8 = 0 ⇔
a1 b1 a1 c1 2+K 4
3) Paralelas: –––– = –––– e –––– ≠ ––––
a2 b2 a2 c2 ⇔ K = – 4 ou K = 2, são racionais, inteiros e de sinais
3m –m contrários.
a) –––– = ––––– ⇔ m = 1
12 – 4m Resposta: E
3m –4
b) –––– ≠ –––– ⇔ m2 + 16 ≠ 0 ⇔ "m Œ ⺢
12 m cos t = 2 – x
4) Perpendiculares: a1 . a2 + b1 . b2 = 0 ⇔ y + 1 = 6 – 3x ⇔ y = – 3x + 5
3m . 12 + (– m) . (– 4m) = 0 ⇔
II) Para 0 ≤ t ≤ π, tem-se – 1 ≤ cos t ≤ 1, assim:
⇔ 9m + m2 = 0 ⇔ m = – 9, pois m ≠ 0
y = – 3x + 5
Portanto, r e s são perpendiculares ⇔ m = – 9 y = – 3x + 5
–1≤2–x≤1 ⇔ 1≤x≤3
Respostas: m = 1 ⇔ r e s são paralelas , representa um
y+1 –4≤y≤2
– 1 ≤ –––––– ≤ 1
m Œ ⺢, m ≠ 0 e m ≠ 1 ⇔ r e s são concorrentes 3
m = – 9 ⇔ r e s são perpendiculares segmento de reta, conforme a figura a seguir.
3 6
7) I) 3x = 2ky – 6 ⇔ y = –––– x + –––– tem coeficiente angular
2k 2k
3
m1 = ––––
2k
5 2
II) 3y = – 5x + 2 ⇔ y = – –––– x + –––– tem coeficiente angular
3 3
5
m2 = – ––––
3
III) As retas são perpendiculares, então:
5
– ––––
3
3 . 5
m1 . m2 = – 1 fi –––– = – 1 ⇔ – –––– = – 1 ⇔
2k 2k
5 5
⇔ –––– = 1 ⇔ 2k = 5 ⇔ k = ––––
2k 2
Resposta: A
Resposta: E
– 37
k k 3π π
11) I) kx + 5y + k = 0 ⇔ y = – ––– x – ––– tem coeficiente angular 3) O coeficiente da reta será: m = tg ––– = – tg ––– = – 1
5 5 4 4
k k A equação da reta que passa pelo ponto P(3; 5) e tem
mr = – ––– e coeficiente linear hr = – –––
5 5 coeficiente angular m = – 1 é: y – 5 = – 1 (x – 3) ⇔ x + y – 8 = 0
4 5 Resposta: D
II) 4x + (k + 1)y – 5 = 0 ⇔ y = – –––––– x + –––––– tem
k+1 k+1
4 4) I) Seja r a reta que passa por (–3; 0) e (0; 2). A equação da
coeficiente angular ms = – –––––– e coeficiente linear
k+1 x y
reta r é ––– + ––– = 1 ⇔ 2x – 3y = – 6
5 –3 2
hs = ––––––
k+1 II) Seja s a reta que passa por (7; 0) e tem coeficiente angular
m = tg 135° = – 1. A equação da reta s é y – 0 = – 1(x – 7) ⇔
III) Para que as retas sejam paralelas distintas, deve-se ter:
⇔y=–x+7
k 4
– ––– = – –––––– III) As coordenadas do ponto A, intersecção das retas r e s,
kk
mr = ms 5 k+1 2 + k = 20
⇔ ⇔ ⇔ correspondem à solução do sistema a seguir:
hr
hs k 5 2 + k
– 25
– –––
––––––
y = – x + 7 y = – x + 7 y = 4
5 k+1 2x – 3y = – 6 2x + 3x – 21 = – 6 x=3
⇔ ⇔ fi A(3; 4)
kk
2 + k – 20 = 0
⇔ ⇔ k = – 5 ou k = 4 IV) O triângulo determinado pelo ponto A(3; 4) e pelos pontos
2 + k
– 25
de abscissas – 3 e 7 da figura, tem base 7 – (– 3) = 10 e altura
Resposta: 4 ou – 5 10 . 4
igual a yA = 4. Assim, a área do triângulo é –––––– = 20
2
Resposta: E
12) x2 = y2 ⇔ x = ± y ⇔ y = x ou y = – x são as equações das
bissetrizes dos quadrantes do plano cartesiano, que são retas 2
5) I) 2x – 5y = 3 tem coeficiente angular m1 = –––
perpendiculares passando pela origem. 5
Resposta: par de retas perpendiculares II) A reta que passa por P(– 2; 3) e é perpendicular à reta
38 –
9) I) A reta que passa por A(2; 3) e B(1; – 4) tem coeficiente 3 9
yB – yA –4–3 III) A base do triângulo ABC é AB = ––– – (– 3) = ––– e a
angular m = –––––––– = ––––––– = 7 2 2
xB – xA 1–2 9
altura corresponde a yC = ––– , assim, a área do triângulo
II) A reta procurada também tem coeficiente angular m = 7 e, 5
9.9
se passa pela origem (0; 0), o coeficiente linear é h = 0, –– ––
2 5 = 81
é –––––––
assim, sua equação reduzida é dada por: ––––
2 20
y = mx + h fi y = 7x + 0 ⇔ y = 7x
Respostas: a) x – 2y + 3 = 0 81
b) –––
Resposta: D
20
5 intersecção das diagonais AC e BD (ponto médio das
x = ––
2x – 3y – 1 = 0 2x – 3y = 1 7 5 1 diagonais).
⇔ ⇔ fi P ––; ––
3x – y – 2 = 0 – 9x + 3y = – 6 1 7 7
–––––– 2
y = –– 1+6 1+3 7
7 Assim: M ; –––––– ⇔ M ––– ; 2
2 2
5 1
III) A reta que passa por P ––; ––
7 7 e é perpendicular à reta Como a reta s é paralela à reta r, de equação 3x – 5y – 11 = 0,
sua equação é do tipo: 3x – 5y + k = 0
y = x, tem coeficiente angular m2 = – 1, assim, sua equação
1
s, correspondem à solução do sistema a seguir: 5) A equação da reta que contém o ponto ––– ; – 4
4
3
x = ––– e tem coeficiente angular igual a tg 135° = – 1 é
x – 2y + 3 = 0 ⇔ x + 4x – 6 + 3 = 0 ⇔
2x + y = 3 y = – 2x + 3 5
fi
9 1 1
y = ––– y+4=–1 x – ––– ⇔ y + 4 = – x + –––
5 4 4
3 9
fi C ––; ––
5 5 ⇔ 4x + 4y + 15 = 0
Resposta: C
– 39
14) c) Se R(xR; 0) é o ponto de intersecção de t com o eixo x,
temos:
23
3 . xR – 4 . 0 + 23 = 0 ⇔ xR = – –––
3
Logo, a área S do triângulo PQR é dada por
2 1 1
–1 5 1
23
– ––– 0 1
3
125
S = ––––––––––––––––––––––––– = ––––
2 6
Respostas: a) 5
2–0
mr = ––––– = 2 1
1
2) A reta s passa pelo ponto P(1; 2) e ms = – –– .
2
Sua equação é: 1) Usando a convenção anti-horária para representação do
ângulo entre duas retas, verificamos que o ângulo (45°)
1
y – 2 = – –– (x – 1) fi x + 2y = 5 assinalado na figura é o de r para s, portanto a fórmula fica:
2
^ = ms – mr
tg rs ––-––––––––– ⇔
3) Na equação da reta s, x = 0 fi y = 2,5 e y = 0 fi x = 5. Dessa 1 + ms . mr
forma a area S, do triângulo OAB é tal que 2 2
ms – ––– ms – –––
5 3 3
5 . –– ⇔ tg 45° = ––-––––––––– ⇔ 1 = ––-––––––––– ⇔ ms = 5
2 25 2 2
S = ––––––– = ––– 1 + ms . ––– 1 + ––– . ms
2 4 3 3
Resposta: C
Resposta: C
40 –
b) a equação da reta s que passa pelo ponto A(– 2; 2) e tem IV) AB = 52, AC =
62 + 42 = 22 + 82 =
68 e
coeficiente angular m = 2 –
3 é: BC =
42 + 42 =
32 , assim, o triângulo é acutângulo, pois
y – 2 = (2 –
3 ) . (x + 2). (AC)2 < (AB)2 + (BC)2, portanto, os 3 ângulos internos do
— triângulo ABC são agudos e possuem tangentes positivas.
II) Determinação da reta s’ (reta suporte deAC’).
^ = 60°, analogamente ^ –– ––
Considerando-se o ângulo sr
V) O ângulo agudo A, formado pelos lados AB e AC é tal que
teríamos:
2 –4 10
––– – –––
y – 2 = (2 +
3 ) . (x + 2). ^ mAB – mAC 3 3
tg A = ––––––––––––– = ––––––––––– = ––––––– =
1 + mAB . mAC . 2 11
Respostas: Equação da reta AC: y – 2 = (2 –
3) . (x + 2) 1 + ––– . 4
3
–––
3
Equação da reta AC’: y – 2 = (2 +
3) . (x + 2)
10 ^ 10
= ––– , então, A = arc tg –––
11 11
3) Sejam r a reta x – y + 4 = 0, com mr = 1, e s a reta 3x – y + 6 = 0, ^ –– ––
VI) O ângulo agudo B, formado pelos lados AB e BC é tal que
com ms = 3. Se θ é o ângulo agudo formado pelas retas, então
2 +1 5
tgθ > 0, assim: ––– –––
^ mAB – mBC 3 3
tg B = ––––––––––––– = ––––––––––––– = ––––––– =
ms – mr 3–1 2 1 1 1 + mAB . mBC 2 1
tgθ = –––––––––– = ––––––– = –– = –– fi θ = arc tg –– 1 + ––– . (– 1) –––
1 + ms . mr 1+3.1 4 2 2 3 3
^
= 5, então, B = arc tg(5)
1
Resposta: θ = arc tg ––
2
^ –– ––
VII)O ângulo agudo C, formado pelos lados AC e BC é tal que
^ mAC – mBC 4+1 5
4) O menor ângulo θ formado pelas retas é agudo, assim, tg θ > 0, tg C = ––––––––––––– = ––––––––––– = –––– =
1 + mAC . mBC 1 + 4 . (– 1) –3
então:
5 ^ 5
m–1 m2 + m – m + 1 = ––– , então, C = arc tg –––
m – –––––– –––––––––––––––– 3 3
m+1 m+1 m2 + 1
tgθ = –––––––––––––– = ––––––––––––––––––– = –––––––
2 + 1
=1fi
m–1 m+1+m –m 2 m
1 + m . ––––––
m+1
––––––––––––––––
m+1 Respostas: A = arc tg
^
–––
11
10
^
π B = arc tg (5)
fi θ = 45° = –– rad
3
^
–––
4 5
C = arc tg
Resposta: C
2
5) Sejam r a reta 3x – y – 10 = 0, com mr = 3, e s a reta 8) Sendo r a reta 2x – 3y + 7 = 0, com mr = ––– , e s a reta de
3
2x + y – 6 = 0, com ms = – 2. Se θ é o ângulo obtuso formado coeficiente angular ms, que forma 45° com r, tem-se:
pelas retas, então tgθ < 0, assim: 2
ms – –––
ms – mr 3
I) tg 45° = –––––––––––– fi 1 = ––––––––––– ⇔
ms – mr –2–3 –5 1 + ms . mr 2
tgθ = – –––––––––– = – ––––––––––– = – –––– = – 1 fi θ = 135° 1 + ms . –––
1 + ms . mr 1 + (– 2) . 3 –5 3
Resposta: θ = 135° 3ms – 2 3ms – 2 3ms – 2
⇔ 1 = ––––––––– ⇔ ––––––––– = 1 ou ––––––––– =–1⇔
3 + 2ms 3 + 2ms 3 + 2ms
1 III) A reta que passa por P(2; – 1) e tem coeficiente angular
Resposta: θ = arc tg ––
3 1 1
m = – ––– , tem equação y + 1 = – ––– (x – 2) ⇔ x + 5y + 3 = 0
5 5
Resposta: 5x – y – 11 = 0 ou x + 5y + 3 = 0
7) Para o triângulo de vértices A(– 2; – 2), B(4; 2) e C(0; 6), tem-se:
yB – yA 2+2 = 2
I) mAB = ––––––– = ––––––– –––– x y
xB – xA 4+2 3 9) I) ––– + ––– = 1 ⇔ – ax + y = a ⇔ y = ax + a tem coeficiente
–1 a
yC – yA = 6 + 2 = 4 angular m1 = a
II) mAC = –––––––– –––––––
xC – xA 0+2
x y
yC – yB = 6 – 2 = – 1 II) ––– + ––– = 1 ⇔ 2x + y = 4 ⇔ y = – 2x + 4 tem coeficiente
III) mBC = –––––––– ––––––– 2 4
xC – xB 0–4
angular m2 = – 2
– 41
III) Se as retas formam um ângulo de 45°, então: II) Para o ponto O(0; 0), resulta:
3.0–4.0–6=–6<0
m1 – m2 a – (– 2)
tg 45° = –––––––––––– fi 1 = –––––––––––– ⇔ Assim, 3x – 4y – 6 < 0 é o semiplano que contém a origem,
1 + m1 . m2 1 + a . (– 2)
excluindo-se a reta.
a+2 a+2 a+2 Resposta:
⇔ 1 = ––––––– ⇔ ––––––– = 1 ou ––––––– = – 1 ⇔
1 – 2a 1 – 2a 1 – 2a
⇔ a + 2 = 1 – 2a ou a + 2 = – 1 + 2a ⇔
1
⇔ 3a = – 1 ou – a = – 3 ⇔ a = – ––– ou a = 3
3
1
Resposta: a = 3 ou a = – –––
3
1 c
10) I) x + 2y + c = 0 ⇔ y = – ––– x – ––– tem coeficiente angular
2 2
1
m1 = – –––
2
1 – (– 3)
– –––
m1 – m2 2
tg θ = –––––––––––– = ––––––––––––––––– =
1 + m1 . m2
1 + – –––
1 . (– 3)
2
1 +3 5
– ––– –––
2 2 π
= –––––––––– = ––––––– = 1 fi θ = 45° = ––– rad
3 5 4
1 + ––– –––
2 2
Resposta: E
42 –
3) I) Representando graficamente a reta de equação 4x + y = 0, Assim, 5x + y – 5 ≤ 0 é o semiplano que contém a origem,
tem-se: incluindo-se a reta.
Resposta:
Resposta:
– 43
x + y + 2 ≤ 0
x–y–1<0
y ≥ 2
Assim, a solução gráfica do sistema é: 5x – 2y < 10
Assim, a solução gráfica do sistema é:
II) Para o ponto O(0; 0), resulta 5 . 0 – 2 . 0 – 10 = – 10 < 0 7) I) A solução gráfica da inequação x + y – 2 ≤ 0 é:
44 –
10) A distância do ponto P(– 3; 5) à reta 3x – 4y – 5 = 0 é:
x≥0
III) são pontos no 1–o quadrante
y≥0 3xP – 4yP – 5 3 . (– 3) – 4 . 5 – 5 34
d = ––––––––––––––– = ––––––––––––––––––– = –––
x +y–2≤0 5
2
3 + (– 4) 2 5
x –y–1≤0
Assim, a solução gráfica do sistema
x ≥0 34
Resposta: –––
y ≥0 5
está representada na alternativa A
–3 1 1
8) I) A equação da reta r que passa pelo ponto A(3; 0) e tem 5 –1 1 =0⇔
coeficiente angular mr = – 2 é y – yA = mr(x – xA) fi x y 1
fi y – 0 = – 2(x – 3) ⇔ 2x + y – 6 = 0
⇔ 3 + x + 5y + x – 5 + 3y = 0 ⇔ x + 4y – 1 = 0
2
II) A equação da reta s que passa pelos pontos C(0; ––– ) e
3
2 II) A distância do ponto P(6; 5) à reta x + 4y – 1 = 0 é:
0 –– 1
3
xP + 4yP – 1 6 + 4 . 5 – 1 25 25
17
D(– 1; 0) é – 1 0 1 =0⇔ d = –––––––––––––– = ––––––––––––– = ––––– = ––––––––
12 + 42
17
17 17
x y 1
17
25
2 2 Resposta: ––––––––
⇔ ––– x – y + ––– = 0 ⇔ 2x – 3y + 2 = 0 17
3 3
2x + y – 6 = 0 2x + y – 6 = 0 x=2
⇔ ⇔ fi E(2; 2) unidades, então:
2x – 3y + 2 = 0 – 2x + 3y – 2 = 0 y=2
ax0 + by0 + c
2) É falso, pois: 2 = –––––––––––––– fi 2
a2 + b2 = a . 0 + b . 0 + c ⇔
a2 + b2
2 2
2x – 3y + 2 = 0 ⇔ y = ––– x + ––– e o coeficiente angular é
3 3
⇔ 2
a2 + b2 = c ⇔ 4(a2 + b2) = c2 ⇔ 4a2 + 4b2 – c2 = 0
2
ms = –––
3 Resposta: A
3) É verdadeiro, pois:
A reta r intercepta o eixo y no ponto B(0; yB), assim,
2 . 0 + yB – 6 = 0 ⇔ yB = 6 fi B(0; 6) 13) I) x + y – 1 = 0 ⇔ y = – x + 1 tem coeficiente angular m = – 1
II) A reta r passa por (3; 2) e tem coeficiente angular mr = 1,
4) É verdadeiro, pois:
assim, sua equação é dada por:
dAB =
(0 – 3)2 + (6 – 0)2 =
9 + 36 =
45 = 3
5
y – 2 = 1(x – 3) ⇔ y – 2 = x – 3 ⇔ x – y – 1 = 0
1
7) É falso, pois a distância do ponto D(– 1; 0) à reta r de 14) I) A reta r, de equação x + 2y = 2 ⇔ y = – ––– x + 1 tem
2
2 . (– 1) + 0 – 6 1
8 8
5 coeficiente angular mr = – –––
equação 2x + y – 6 = 0 é d = ––––––––––––––– = ––––– = ––––– 2
22 + 1 2
5 5
Resposta: V, F, V, V, V, V, F II) – 2x + y = 6 ⇔ y = 2x tem coeficiente angular m = 2, logo,
1
é perpendicular à reta r, pois 2 . – ––– = – 1
2
9) A distância do ponto O(0; 0) à reta 3x + 4y + 20 = 0 é:
Resposta: 4
– 45
15) A medida do lado do quadrado corresponde à distância IV) O comprimento da pista, em metros, é
entre as retas paralelas 2x – y + 1 = 0 e 2x – y – 8 = 0, assim: C = 2 . π . R = 2 . π . 15 = 30 . π 30 . 3,14 = 94,2
1 – (– 8) Resposta: A
9
= –––––––––––– = ––––
5
22 + (– 1)2 3)
2
9 81
Portanto, a área do quadrado é 2 = –––– = –––
5 5
81
Resposta: –––
5
Resposta: A
S = π . 52 – π . 32 = 25π – 9π = 16π
Resposta: C
2R 3R
II) BC = R – x = R – –––– = ––––
5 5
2
––––
5
3R
III) AC2 = AB2 + BC2 fi R2 = 122 + ⇔
9R2
⇔ R2 = 144 + –––– ⇔ 25R2 = 144 . 25 + 9R2 ⇔
25
46 –
Sendo, S a área do anel (coroa circular), R o raio do círculo 9)
maior, r o raio do círculo menor e x o comprimento da corda,
temos:
S = π R2 – π r 2 ⇔ 25 π cm2 = π R2 – πr 2 ⇔ R2 – r2 = 25 cm2
2
x x2
––– = R2 – r2 ⇔ ––– = 25 cm2 ⇔ x2 = 100 cm2 fi x = 10 cm
2 4
Resposta: D
I) R2 = r2 + 202 ⇔ R2 – r2 = 400
7)
II) A área S, em m2, da coroa circular é S = π(R2 – r2) = π . 400
Resposta: C
10)
α 10 1 α
I) cos ––– = ––– = ––– ⇔ ––– = 60° ⇔ α = 120° I) A diagonal do quadrado é d = 2R = 2
2 20 2 2
II) A área pedida S corresponde à diferença entre a área do
II) Cada adesivo corresponde à terça parte do círculo de raio círculo de raio R = 1 e a do quadrado de diagonal d = 2,
20 cm. assim:
III) Para produzir 3000 desses adesivos, a área do material d2 22
S = π . R2 – ––– = π . 12 – ––– = π – 2
plástico a ser utilizada é 2 2
1 Respostas: D
––– . 3000 . 3 (20 cm)2 = 1200000 cm2 = 120 m2
3
Resposta: B
11) I) Se o lado do quadrado ABCD mede 2 cm, o raio do círculo,
2
8) A área S, em cm2, do segmento circular corresponde à dife- em centímetros, é R = ––– = 1
rença entre a área do setor circular AOB e a área do triângulo 2
AOB, assim, sendo OA = OB = R = 3 cm, temos: II) A diagonal do quadrado menor, em centímetros, é d = 2R = 2
45° 1 ^
III) A área pedida S, em centímetros quadrados, corresponde
S = –––––– . π . R2 – ––– . R . R . sen AOB =
360° 2 à diferença entre a área do círculo de raio R = 1 e a do
quadrado de diagonal d = 2, assim:
1 1 9π 9
2
= ––– . π . 32 – ––– . 3 . 3 . sen 45° = ––– – ––– . ––– = d2 22
8 2 8 2 2 S = π . R2 – ––– = π . 12 – ––– = π – 2
2 2
–––2π – 2
9 Resposta: D
= ––– .
4
Resposta: C
– 47
12) 15) Os raios das tampas grandes, médias e pequenas são,
1 1
respectivamente, 1 m, –– m e –– m.
2 4
SI = 4 – π . 12 = 4 – π
2
=4–π
1
SII = 4 – 4 . π . ––
2
=4–π
__ 1
A semicircunferência e a diagonal AC passam pelo centro O SIII = 4 – 16 . π . ––
4
do quadrado ABCD de lado 4.
Assim, a área S da região hachurada é igual à soma das áreas Supondo que as quantidades de chapas quadradas usadas
do triângulo retângulo MOA e do setor circular MOB, ou seja, diariamente para produzir as tampas grandes sejam as
mesmas para as tampas médias e para as tampas pequenas,
2.2 1
S = –––––– + –– . π . 22 ⇔ S = π + 2 as sobras serão iguais, pois SI = SII = SIII.
2 4
Resposta: E
Resposta: B
18) A área ocupada pela nova piscina deve ser menor que a
ocupada pela piscina já existente, então:
60°
3 . Asetor < Aretângulo fi 3 . ––––– πR2 < 50 . 24 fi
360°
1 1 200 . 6
⇔ 3 . –– 3R2 < 1200 ⇔ R2 < –––––––––– ⇔
6 9
Para calcularmos a área S da região assinalada, devemos ⇔ R2 < 800 fi R = 28, pois R deve ser natural e 282 < 800 < 292.
calcular a área de um quadrado de lado 1 e desta área Resposta: B
devemos subtrair a área de um triângulo equilátero de lado 1
e a área ocupada por dois setores circulares congruentes,
com ângulo central de 30° e raio 1.
Assim:
12
3 30° π
3
S = 12 – –––––– – 2 . –––––– . π . 12 ⇔ S = 1 – ––– – –––––
4 360° 6 4
Resposta: C
48 –
19) 21) Sendo Ai e Af as áreas desmatadas representadas,
respectivamente, nas fotos 1 e 2 temos
2
32
Ai = π . ––– = –––––
4 16
1 2 32 2 112
Af = –– . π ––– + –– . –– = ––––– + ––– = –––––
2 4 2 2 32 4 32
112
––––
Af 32 11
Como –––– = ––––––– = –––– 1,833.
32 6
Ai
––––
16
–––2 = –––––
π π r2
I) S
2
π r2
π
S ––– ––––– Resposta: E
2 2 π
Logo: ––––––––– = –––––––– = ––
π r 2 2
T –––
2
22) 1o. ) Se o perímetro da circunferência de centro O1 e raio r é
Resposta: A igual a 2π cm, então: 2 . π . r = 2π ⇔ r = 1 cm
2o.) Se o perímetro do quadrado de centro O2 e lado é igual
20) a 4 cm, então: 4 . = 4 ⇔ = 1 cm.
Notando que o lado do quadrado é igual ao raio da
circunferência ( = r = 1), a figura que corresponde à
configuração descrita é:
Assim,
2π
––– . R2
3 R2
3 2πR2
3 R2
AS = –––––––– – –––––– . 2 = –––––– – ––––––
2 4 3 2
Resposta: D
Resposta: A
– 49
23) 24) Vamos admitir que o lançador é vitorioso quando a moeda cai
e para em um único ladrilho.
Desta maneira, se ABCD representa um dos ladrilhos, de lado
, a moeda estará totalmente sobre ele se o seu centro estiver
sobre o quadrado PQRS, de lado – 2r, conforme mostra a
figura seguinte, na qual as medidas estão em centímetros.
3 .1
3
SAPO = ––––––– = ––––
2 2
5π
––– . 2
3.1
2 .
2 6
= ––––––– + ––––––––– + –––––––– =
2 2 2
3 5π 3
3 + 6 + 5π
= –––– + 1 + –––– = –––––––––––––
2 6 6 De acordo com os dados representados na figura acima:
2
k . x0
π . ––––––
3
3 + 6 + 5π 2 π k2 . x20
c) –––––––––––––– S = ––––––––––––– = ––––––––
6 2 8
50 –
3) a razão entre S e T é: teremos:
área da mancha de óleo na superfície do mar, em quilômetros
π k2 . x20 quadrados é:
–––––––––
S 8 πk
––– = –––––––––––– = –––– 1 6.6
2 4 π . 62 + ––– . π . 62 + ––––– = 45π + 18 = 45 . 3 + 18 = 153
T k . x0 4 2
––––––
2 O volume de óleo que vazou é de
153 km2 . 0,003 mm = 153 . 108 . 3 . 10– 5 dm3 = 459 000
πk 4
4) se T = S, então –––– = 1 ⇔ k = ––– . O número de barris que vazaram foi
4 π
459 000
–––––––– 2869.
S πk 160
Respostas: a) ––– = ––––
T 4
A resposta mais próxima é 2860 barris que é a da alternativa B.
4
b) k = –––
π 27)
6.6 1
+ –––––– – 2 . ––– . π . 1,52 = 36π + 9π + 1,125π + 18 – 2,25π =
2 2
Respostas: a) 4
3 b) 6
c) 9
3 d) 12π – 9
3
– 51
n Módulo 20 – Polígonos regulares
3 2
3
I) = 2 fi R = ––––– = ––––– =
3
2 2
2p = 12 cm ⇔ p = 6 cm
1) 2 .
3 22 .
3
S = 6 cm2 ⇔ p . r = 6 cm2 II) S = 12 . –––––––– – π . R2 = 12 . –––––––– – 3 . (
3 )2 =
4 4
6 cm2
Assim: r = –––––– ⇔ r = 1 cm
6 cm = 12 .
3 – 3 . 3 = 3 . (4 .
3 – 3)
Resposta: r = 1 cm Resposta: B
2)
R
3 12
3
5) a = –––––– ⇔ a = –––––––– ⇔ a = 6
3
2 2
Resposta: A
6)
3
I) A altura do triângulo equilátero é h = –––––
2
p
II) O perímetro do triângulo equilátero é p = 3 ⇔ = ––– I) SHEX = 6 . SOAB fi 6 = 6 . SOAB ⇔ SOAB = 1
3
SOAB + SOBC 2 . SOAB
2 2
3
3 II) SABC = ––––––––––––– = –––––––––– = SOAB = 1
III) R = ––– . h = ––– . ––––– = ––––– =
3 3 2 2
2 3
Resposta: A
p
––– .
3
3 p .
3
= –––––––––– = –––––––
3 9
7)
IV) A área do círculo circunscrito é
2
–––––– = π . ––––––
p .
3 p2 . 3 π p2
S = π . R2 = π . = ––––––
9 81 27
Resposta: A
3) S = 2p ⇔ p . a = 2p ⇔ a = 2
Resposta: C
4)
2 1
I) SHEX = 6 . SOAB fi 2 = 6 . SOAB ⇔ SOAB = ––– = –––
6 3
1 5
III) SPENT = SHEX – SABC = 2 – ––– = –––
3 3
Resposta: E
52 –
8) I) O polígono regular de n lados é formado por n triângulos 11) De acordo com o enunciado, tem-se a figura a seguir, com
isósceles congruentes, como o da figura a seguir: medidas em centímetros:
3
I) h = ––––– é a altura do triângulo equilátero de lado ,
2
–––2 + a –––2 = r
b b
2 = r2 ⇔ 2 – a2 fi
II) O hexágono regular de lado L e apótema 10 é formado por
6 triângulos equiláteros de lado L e altura 10, assim,
b
fi ––– = r2 – a2 ⇔ b = 2 .
r2 – a2 L
3
2 10 = –––––
2
Resposta: C
IV) A razão entre a área do triângulo equilátero de lado e a
área do hexágono regular de lado L é:
9) I) O perímetro de um círculo de raio R é 2πR.
2
2
II) O perímetro de um triângulo equilátero de lado é 3. 3 3L 9L2
–––––– –––– ––––
4 2 2 4
III) Se o círculo e o triângulo têm o mesmo perímetro, então: ––––––––––––– = ––––– = –––––––––– = –––––––– =
3 L2
3 6L2 6L2 6L2
2πR = 3 ⇔ R = ––––– 6 . ––––––
4
2π
C π R 2
3
π . ––––
2π
––– = –––––––– = ––––––––––– = Resposta: D
T 2
3 2
3
–––––– ––––––
4 4
2 2
AF 9 cm2
1 AB 2
9 . 2 4 9 9
3 3
3 12) ––––– = –––– ⇔ –––––– = ––– fi AF2 = 36 cm2
= π . –––––– . ––––––– = ––––––– = ––––––– . –––– = ––––– AF CD AF 4
2 2
4 . π2 π
2 .
3 π .
3 π .
3 3
Resposta: C
Resposta: C
SABC
13) I) SABC = 2 . SADE ⇔ ––––––– = 2
SADE
10) Sendo R o raio do círculo maior (figura I)
II) Se a razão de semelhança entre duas figuras semelhantes
e r o raio de cada círculo menor (figura II), tem-se:
é k, a razão entre as áreas dessas figuras é k2, então:
I) 2 . π . R = 3 . 2 . π . r ⇔ R = 3 . r
2 2
fi –––––
II) s = π . r2 SABC BC BC BC
––––––– = ––––– fi2= ––––– =
2
III) S = π . R2 = π . (3 . r)2 = π . 9 . r2 = 9 . π . r2 = 9 . s SADE DE DE DE
Resposta: E Resposta: D
– 53
14) Sejam S1 e S2, respectivamente, as áreas dos quadrados de 17)
lado e L. Para que a área S2 seja o dobro de S1, deve-se ter:
2
= 2 fi ––– = 2
S2 L L
S2 = 2 . S1 fi ––– =2fi ––– ⇔L =
2 .
S1
L– =
2 . – = (
2 – 1) .
Resposta:
2 – 1 da medida do lado
⇔ (AD)2 = 32 ⇔ AD =
32 ⇔ AD = 4
2 SABC SDEF 9 3
––––––– = ––––––– = ––– fi SABC = SDEF = ––– k e
Resposta: A k k 6 2
3 3
SABC + SDEF = ––– k + ––– k = 3k
16) 2 2
Resposta: C
18)
SBEF 2
⇔ –––––– = –––
SDAB 5
SBEF BF Para AB = e d — = h, tem-se:
Assim: ––––––– = –––– P,AB
SDAB BD
2
3 4 2
I) –––––– . 6 =
3 ⇔ 2 = ––– fi = –––––
4 6
IV) De (II) e (III) tem-se finalmente
6
2
2 BF h
––– = –––––– ⇔ (BF)2 = 2 2 ⇔ BF =
2 2
II) Para = ––––– e –––– =
22
2 fi h = ––––––– =
12 = 2
3
5 2 2
5
6 ––––
Resposta: E
6
Resposta: E
54 –
19) G 1
––– = –––––––––– fi R = 25 000 000 G
R 25 000 000 fi
P 1
––– = –––––––––– fi R = 4 000 000 P
R 4 000 000
P 25
fi 25G = 4P ⇔ ––– = –––
G 4
25
Se a razão linear dos mapas é ––– , a razão entre as áreas
4
2
25 625
é ––– = –––– 39,06.
4 16
2 2
––
(SQ)2 3 2
SPQRS = –––––– = ––––––– = –––
2 2 9
Resposta: D
SADE AD
––––––– = ––––– Sendo a medida, em metros, de cada lado dos hexágonos
SABC AB
regulares e d a distância, em metros, entre lados paralelos de
cada hexágono, de acordo com o enunciado, tem-se:
A razão entre as áreas dos triângulos ADE e ABC é igual à
3
d = 2 . ––––– =
razão entre suas massas, pois a espessura e a densidade do 3 e d = 25
material da chapa são uniformes; portanto: 2
2
SADE AD 550 25
–––––– = ––––– = –––––– fi Assim,
3 = 25 ⇔ = ––––
SABC AB 1 250 3
A área S, em metros quadrados, da área da superfície da
AD 11 3,32
fi ––––– = –––– ––––– = 0,664 = 66,4% piscina é dada por:
AB 25 5
2
3 9
S=3. 6 . –––––– = ––– . 2 . 3 =
Resposta: D 4 2
9 625
21) Sendo R a distância real entre dois pontos específicos do = ––– . –––– . 3 = 937, 5.3 1600
estado do Rio de Janeiro, G a distância entre estes dois 2 3
pontos no mapa grande (escala pequena) e P a distância
Resposta: A
entre estes mesmos dois pontos no mapa pequeno (escala
grande), temos:
– 55
n Módulo 21 – Prismas Assim:
a2
3 a2(6 +
3)
At = 3a2 + 2 . –––––– ⇔ At = ––––––––––
52 .
3 25
3 4 2
1) 1o. ) Ab = –––––––– ⇔ Ab = ––––––––
4 4
(6 + 3)a2
Resposta: ––––––––––
2o. ) Al = 3 . (5 . 10) ⇔ Al = 150 2
50
3 25(12 +
3)
3o. ) At = Al + 2Ab = 150 + ––––––– ⇔ At = ––––––––––––
4 2
a2
3 a3
3
5) V = Ab . h = –––––– . a = ––––––
25
3 25(12 +
3) 4 4
Ab = ––––––– cm2, Al = 150 cm2 e At = –––––––––––– cm2
4 2
3 a3
Resposta: –––––––
2) V = Ab . h 4
25
3 125
3
Assim: V = ––––––– . 10 ⇔ V = ––––––– 6)
4 2
125
3
Resposta: ––––––– cm3
2
3) Al = 10 m2 e ab = h
l
3 l
3
1o. )3a = ––––– fi 15 = ––––– fi l = 10
3
2 2
ab2
3 10
3
2o. )Área da base: Ab = ––––––– fi Ab = ––––––– 2o. )Cálculo da área da base Ab, em metros quadrados:
4 12
–––––
1
⇔A 3
2 3 3
Ab = 6 . b = –––––
10
3 4 2
3o. )At = Al + 2Ab fi At = 10 + 2 . –––––––
12
3o. )Cálculo do volume V, em metros cúbicos:
6
3
Resposta: At = 10 1 + ––––
3
2
3
V = Ab . h = ––––– .
9
3 = ––– = 4,5
2
4) Resposta: 4,5 m3
8)
a2
3
Ab = –––––– , Al = 3a2 e At = Al + 2Ab
4
56 –
1o. )Área lateral: Al = 6 . (l . l) = 6l2 11)
l2
3
2o. )Área da base: Ab = 6 . ––––– 3
3l2
= ––––––
4 2
(20 + 10) . 5
–––––––––––– . h
2 30 . 5 25
1o. )Cálculo da altura h do prisma: r = ––––––––––––––––––– = ––––––– = ––––
(22 + 10) . 6 32 . 6 32
Al = 4h + 6h + 8h ⇔ Al = 18h –––––––––––– . h
2
Assim: 18h = 90 ⇔ h = 5
Resposta: E
2o. )Cálculo da área da base Ab do prisma:
De acordo com a Fórmula de Hieron, tem-se: 12) a) O volume do prisma é dado pelo produto entre a área do
Ab = 9 . 5 . 3 . 1 = 3
p(p – a)(p – b)(p – c) = 15 polígono da base e a sua altura.
Assim, o seu volume V, em centímetros cúbicos, é tal que:
3o. )Cálculo do volume V do prisma:
V = Ab . h = 3
15 . 5 = 15
15 V= 6. 52 3
––––––
4
. 10 ⇔ V = 3753
Resposta: 15
15 unidades cúbicas.
b)
10)
– 57
13) a) I) A barraca tem a forma de um prisma com base na 16) Se, para cada metro de altura do silo, a largura do topo tem
forma de trapézio, cuja área, em m2, é dada por 0,5 m a mais do que a largura do fundo, então em 2 m de
(2 + 2,5) . 2 altura do silo a largura do topo tem 2 ¥ 0,5 m = 1 m a mais do
2 . –––––––––––– = 9
2 que a largura do fundo.
II) Considerando que 4 m é a altura do prisma, o volume Desta forma, a largura do fundo é de (6 – 1) m = 5 m.
do interior da barraca é 9 m2 . 4 m = 36 m3 O volume do silo, em metros cúbicos, é
b)
(6 + 5) . 2
V = –––––––––– . 20 = 220
2
Se, após a silagem, 1 tonelada de forragem ocupa 2 m3 desse
tipo de silo, então cabem no silo:
220 m3
––––––––– = 110t
2 m3/t
Resposta: A
Assim,
19)
VC = 2000 . 15 . 1,1 = 33000 litros
Logo, a área S do telhado (em m2) a fim de atender à
necessidade de armazenagem é:
33000
S = –––––––– = 300 e, portanto, o telhado retangular
110
deverá ter dimensões mínimas de 15 metros por 20 metros.
Resposta: B O número de cubos que possuem casca em apenas uma face
é 2.(18 . 3 + 6 . 3 + 6 . 18) = 360
Resposta: A
58 –
20) A figura abaixo mostra a planificação de uma caixa que tem 25)
a forma de um paralelepípedo retângulo.
Resposta: D
– 59
27) 1o. ) O cubo de aresta a, tem volume V1 = a3 e área total (soma 29)
das áreas das seis faces) igual a A1 = 6 . a2.
2o. ) O paralelepípedo reto-retângulo tem uma aresta igual a a;
3
altura 25% menor que a aresta a e, portanto, igual a –– . a.
4
A medida terceira aresta (x) é obtida impondo-se que
novo volume não se altera, isto é:
3 4
V2 = V1 fi x . a . –– . a = a3 fi x = –– . a
4 3
b)
V = a . aq . aq2 = a3 . q3 = 33 . 23 = 216
Respostas: a) q b) 216 m3
60 –
31) 3) Após o empilhamento total da carga, a altura mínima a
ser atingida é 5 . 2,5 m = 12,5 m.
Resposta: A
33) a)
2 5 5
S=2. 10 . 12 + 10 . ––– + 12 . ––– + = 2 . (2a + b)2 = 2 . (5 cm)2 = 50 cm2
2 2
1 +
5
+ 4 . [2(3 . 5 + 3 . 4)] – 8 . 4 . 5 = Respostas: a) r = ––––––––
2
= 4(120 + 25 + 30) + 8(15 + 12) – 160 = b) A soma das áreas de superfície dos três
sólidos é 50 cm2.
= 4 . 175 + 8 . 27 – 160 = 756
Resposta: 840m3 e 756m2 34) Sendo VP e VC os volumes das barras de chocolate de formato
“paralelepípedo” e “cubo”, respectivamente, e sendo a a
medida da aresta do cubo, temos:
32) 1) Observando que 32 ÷ 6,4 = 5 e 10 ÷ 2,5 = 4, cada “camada”,
fi a3 = 216 cm3 fi a = 6 cm
Resposta: B
– 61
35) c) Para x = 4, tem-se:
42 – 4 12
cos θ = –––––––––––––––––––––––– = ––––––––––– ⇔
42 + 1 .
42 – 2 . 4 + 2
17 .
10
12 144 85
⇔ cos θ = ––––––– = –––– > –––– =
170 170
170
1
2
= –– = ––– e, portanto, θ < 45°
2 2
x2 – x
Respostas: a) cos θ = –––––––––––––––––––––––
x2 + 1 .
x2 – 2x + 2
a) I) Considerando os triângulos retângulos AMB e EMH, da
b) 0 < x < 1
figura, tem-se: MB2 = AM2 + AB2 fi MB2 = x2 + 12 fi
c) demonstração
fi MB =
x2 + 1
n Módulo 22 – Pirâmides
MH2 = ME2 + EH2 fi MH2 = (x – 1)2 + 12 fi
fi MH = x2 – 2x + 2 e BH = 1
3, pois BH é a diagonal
do cubo.
1) De acordo com o enunciado, pode-se concluir que a altura da
II) Aplicando a lei dos cossenos no triângulo BMH, tem-se: pirâmide de parafina é 16 cm e que a altura da pirâmide
BH2 = BM2 + MH2 – 2BM . MH . cos θ fi menor retirada é 4 cm.
fi (
3)2 = x2 + 1 + x2 – 2x + 2 – Assim, o volume, em centímetros cúbicos, de parafina para
–2.
x2 + 1 .
x2 – 2x + 2 . cos θ ⇔
fabricar o novo modelo de vela é igual a:
⇔
x2 + 1 .
x2 – 2x + 2 . cos θ = x2 – x ⇔ 1 2 1 2
––– . 6 . 16 – ––– . (1,5) . 4 = 192 – 3 = 189
3 3
x2 – x
⇔ cos θ = ––––––––––––––––––––––––– , pois
Resposta: B
x2 + 1 .
x2 – 2x + 2
x2 – x
cos θ < 0 ⇔ ––––––––––––––––––––––– < 0 ⇔
x2 + 1 .
x2 – 2x + 2
f(x) = x2 – x é do tipo
Resposta: C
62 –
2,26 . 106 . 60 2,26
3) d = —–––––––––––– = ––––– . 60 . 102 1,2 . 6 000 = 7 200
1,88 . 104 1,88
7 200
3) 7 200 dias = ––––––– anos = 20 anos
360
Resposta: A
5)
– 63
7) c) B
2 5
13 h
D x 5-x E
h2 + x2 = (
13 )2 2
61
fi h = ––––––
h2 + (5 – x)2 = 5 )2
(2 5
5.h 5 2
61
SBDE = –––––– = ––– . –––––– =
61
2 2 5
—
Sendo x a medida, em centímetros, do segmento SA, temos:
d) Como Q é o ponto do plano do triângulo BDE que é mais
4 4
Vsólido = ––– . VSEFGH fi VSABCD + VABCDEFGH = ––– . VSEFGH fi próximo de A, então AQ é a altura do tetraedro ABDE
3 3
relativa à face BDE.
1 4 1 1 1
fi ––– . 5 . 4 . x + 5 . 4 . 2 = ––– . ––– . 5 . 4 . (x + 2) ⇔
3 3 3
Logo, ––– . SBDE . AQ = 4 ⇔ ––– .
61 . AQ = 4 ⇔
3 3
x 4 12
61
⇔ ––– + 2 = ––– . (x + 2) ⇔ 3x + 18 = 4x + 8 ⇔ x = 10 ⇔ AQ = –––––––
3 9
61
Resposta: E 61
12
Respostas: a) 3 b) 4 c)
61 d) –––––––
61
8)
9)
Sendo AB = 2, AD = 3 e AE = 4, então:
DE =
32 + 42 = 5, BD =
32 + 22 =
13 e
´ ´ ´ ´
α // AB e RS = α 傽 pL(ABD) ⇔ RS // AB
BE =
22 + 42 = 2
5 I) ´ ´ ´ ´
⇔
α // AB e PQ = α 傽 pL(ABC) ⇔ PQ // AB
a) A área do triângulo ABD é:
´ ´
AB . AD 2.3 ⇔ PQ // RS
SABD = –––––––– = ––––– = 3
2 2
´ ´ ´ ´
α // CD e PS = α 傽 pL(ACD) ⇔ PS // CD
b) O volume do tetraedro ABDE é: II) ⇔
´ ´ ´ ´
α // CD e QR = α 傽 pL(BCD) ⇔ QR // CD
1 .S
VABDE = –– 1
ABD . AE = –– . 3 . 4 = 4 ´ ´
3 3 ⇔ PS // QR
64 –
´ ´ ^ ^
III) Como AB e CD são ortogonais, P SR = S RQ =
12
3
^ ^ I) AC = 2 . –––––– fi AC = 12
3 cm
= RQP = QPS = 90° e o quadrilátero é um retângulo. 2
IV) O triângulo CPQ é semelhante ao triângulo CAB e, II) Como os triângulos MVN e AVC são semelhantes e a
portanto, equilátero de lado 7. O triângulo APS é semelhan- razão de semelhança é 1:2, temos:
te ao triângulo ACD e, portanto, equilátero de lado 3.
MN 1 MN 1
V) Por fim, a área do retângulo PQRS é PQ . PS = 7 . 3 = 21. ––––– = –– fi ––––––– = –– fi MN = 6
3
2 2
AC 12
3
Resposta: A
Assim, a distância MN percorrida pela formiga F1 é
10)
6
3 cm.
b)
2 . (3 +
3 3) cm
Respostas: a) 6
3 cm
2 . (3 +
b) 3 3) cm
– 65
12) c)
^
a) Sendo θ a medida do ângulo agudo BA E, no triângulo
EAB, tem-se,
2
3
3
3
12 = 12 + –––– – 2 . 1 . –––– . cos θ ⇔ cos θ = ––––
2 2 4 — —
Sendo M e N os pontos médios dos segmentos BC e QP,
e no triângulo PAB, tem-se: respectivamente, tem-se:
2 2
1
3 1
3 3
3 1
3
3
(BP)2 = –– + –––– – 2 . –– . –––– . cos θ MN = h = ––– , EM = –––– e EN = ––– . –––– = ––––
2 2 2 2 4 2 2 2 4
Assim:
Assim, pode-se concluir que o triângulo NME é retângulo
1 3
3
3 5
10
(BP)2 = –– + –– – –––– . –––– ⇔ (BP)2 = –– fi BP = ––––– em N, pois (EM)2 = (EN)2 + (NM)2, uma vez que
4 4 2 4 8 4
2 2 2
= +
e, portanto, EN é a altura da
3 3 3
b) Sendo h a altura do trapézio isósceles BCQP e S a sua –––– –– ––––
área, tem-se: 2 4 4
—
pirâmide BPQC, pois EN é perpendicular ao PQ.
Logo, o volume V dessa pirâmide é dado por:
1 1 9
3 3
3
V = –– . S . EN = –– . –––– . –––– = –––––
3 3 16 4 64
10
Respostas: a) ––––– unidades de comprimento
4
9
b) ––– unidades de área
16
3
3
c) –––––– unidades de volume
64
2
2
1 10 9
I) h2 + ––– = ––––– ⇔ h2 = ––– fi
4 4 16
3
fi h = ––– , pois h > 0
4
(BC + QP) . h
II) S = ––––––––––––––
2
1 + –—2 . –—4
1 3
9
Assim: S = ––––––––––––––– ⇔ S = –––
2 16
66 –
13) 1o.) O volume aproximado, em metros cúbicos, da pirâmide 15) Conforme a figura, o sólido representado é uma pirâmide de
de lixo urbano acumulado é: vértice P e base quadrada ABCD de lado e não um
tetraedro, pois um tetraedro possui quatro faces todas
1
V = –— . 1002 . 12 = 40 000 triangulares.
3
2o.) O volume aproximado, em metros cúbicos, de plásticos e
vidros existente na pirâmide de lixo brasileira é:
VB = (3% + 2%) de 40 000 = 0,05 . 40 000 = 2 000
PQ
II) No triângulo retângulo QMP, tem-se: senθ = ––––
MP
PQ sen θ
Assim: sen θ = ––––– ⇔ PQ = ––––––––
2
––
2
III) O volume da pirâmide quadrangular PABCD é:
(AB)2 . PQ
V = –––––––––––
3
–– –– 3 sen θ
Sejam M e N os pontos médios das arestas reversas AB e CD, 2 sen θ
Assim: V = ––– . ––––––– ⇔ V = ––––––––
3 2 6
respectivamente, do tetraedro regular ABCD de aresta a;
––
d = MN a altura relativa ao lado AB do triângulo isósceles NBA, IV) No triângulo retângulo QRP, tem-se:
a
3 (PR)2 = (PQ)2 + (QR)2
onde AN = BN = ––––– e AB = a
2 2
2
+ –––2
sen θ 1 + sen2 θ
Assim, de acordo com o teorema de Pitágoras, aplicado ao Assim: (PR)2 = –––––– ⇔ PR = –––––––––––––
2 2
triângulo retângulo MAN, tem-se:
––2 = –––––
a 2 a
3 2
2a2 a
2 MQ
V) No triângulo retângulo QMP, tem-se: cos θ = –––––
d2 + ⇔ d2 = –––– ⇔ d = –––––
2 4 2 MP
MQ cos θ
Resposta: D Assim: cos θ = ––––– ⇔ MQ = –––––––
2
––
2
– 67
VI) No triângulo retângulo QNP, tem-se: 17) a)
cos θ sen θ
Assim: (PN)2 = + ––––––– + ––––––– ⇔
2 2
1 + cos θ + –––––– 4
cos2 θ sen2 θ
⇔ (PN)2 = 2 + –––––– ⇔
4
1 5 + 4 cos θ
⇔ (PN)2 = 2 1 + cos θ + –– ⇔ PN = –––––––––––––
4 2
c)
5 + 4 cos θ 30°
––––––––––––– Logo, o comprimento do arco RF é ––––– . 2π . 6 = π cm.
2 360°
b)
16) Para a resolução admitiremos que ABCD é um quadrado.
D C
E
x x
x x
A x B
x2
3 I)No triângulo retângulo EHG, temos:
SB = x2 – –––––– , pois equivale a um quadrado “menos”
6
3 6
4 tg 30° = –––– fi –––– = –––– fi EH = 6
3 cm
um triângulo equilátero, ambos de lado x. EH 3 EH
2) O volume do prisma da figura 1, também em função de x, II) Como T é baricentro do triângulo ERQ, temos:
x2
3 2 2 6
3
é V = x . SB = x x2 – –––––– . ET = ––– . EM = ––– . ––––– fi ET = 2
3 cm
4 3 3 2
3 III) No triângulo retângulo PTE, temos:
Assim x3 1 – –––– = 2(4 –
3) ⇔
4 (PT)2 + (ET)2 = (PE)2 fi (PT)2 + (2
3 )2 = 62 fi PT = 2
6 cm
⇔ x3 (4 –
3) = 8(4 –
3) ⇔ x3 = 8 ⇔ x = 2 O volume do paralelepípedo ABCDEFGH é:
68 –
18)
n Módulo 23 – Cilindro de Base Circular
1) 1o. ) A área S, em metros quadrados, do telhado a ser coberto
por essa manta refletiva é dada por: S = 4,5 . 6,9 = 31,05
S 31,05
—— = —––––— = 450
A 0,069
a) No triângulo ADC, retângulo em D, temos:
4,5 6,9
Obs.: —–––—–– = 15, —–––– = 30 e 15 . 30 = 450
CD
6 CD 6 2.π.0,05 0,23
sen θ = ––––– ⇒ ––––– = ––––– ⇒ CD = ––––––
AC 4 4
Resposta: 450 caixinhas
3
Como CM = –––––– (altura do triângulo equilátero ABC) 2) Os volumes V1 e V2 do bolo na forma de paralelepípedo e do
2
bolo na forma de cilindro são tais que: V1 = V2 fi L2 . h = π r2
e o triângulo CDM é retângulo em D, temos:
h fi L = r
π
6 Resposta: D
–––––
CD 4
2
sen α = ––––– ⇒ ––––––––– = ––––– ⇒
CM 2
3
––––– 3) A maior fatia (adotando-se espessura zero) é a que contém o
2
círculo maior da esfera (laranja).
π π Descontada a secção transversal do cilindro, cuja área é de
fi α = ––– , pois 0 < α < –––
4 2 π . 12, esta fatia tem área, em cm2, de π . 32 – π . 12 = 8π,
equivalente a oito vezes a área da secção transversal do
π ^ cilindro.
b) Como α = ––– e CDM é reto, o triângulo CDM é isósceles
4 Resposta: E
6
e, portanto, DM = CD = –––––
4 4) O volume do cilindro mais alto é Va = π . r2 . h1
O volume do cilindro mais baixo é
Assim, sendo S a área do triângulo ABD, temos: h1 2π r2 h1
Vb = π . R2 . h2 = π . (r
2 )2 . ––– = –––––––––
6 3 3
. ––––––
2
AB . DM 4 6
S = ––––––––– = –––––––––––– = ––––––––
2 2 O volume da parte interna ao cilindro mais baixo e externa ao
8
cilindro mais alto é
c) Sendo V o volume do tetraedro ABCD, temos: 1 2π r2h1 1
Ve = Vb – ––– V = ––––––––– – ––– . π . r2 . h1 =
3 3 a 3
1 1
2
6
6 3
V = ––– . S . CD = ––– . ––––––– . –––––– = ––––
3 3 8 4 16 π r2 h1 Va
= ––––––– = ––––
3 3 3
π 2
6
Respostas: a) ––– b) –––––– c) ––––
4 8 16 Dessa forma, se para completar V a são neces sá rios
30 mi nutos, para completar V e são neces sários
30
–––– = 10 minutos.
3
Assim, para encher a fonte são necessários (30 + 10) = 40
minutos.
Resposta: C
– 69
5) 1) Sendo AI, AII e AIII as áreas laterais desses tanques, em 7) A medida, em centímetros, do lado da folha de papel usado
metros quadrados, tem-se: na confecção do diploma é
AI = 2 . π . 2 . 6 = 24π d
5 . 2π . ––– = 5 πd
AII = 2 . π . 2 . 8 = 32π 2
AIII = 2 . π . 3 . 8 = 48π Resposta: D
2) Sendo VI, VII e VIII as capacidades de armazenamento
8) O volume, em metros cúbicos, da “ilha de lazer”, na forma de
desses tanques, em metros cúbicos, tem-se:
um cilindro circular reto de raio r, em metros, é 3 . r2 . 1 = 3 . r2
VI = π . 22 . 6 = 24π
Pelo enunciado, temos:
VII = π . 22 . 8 = 32π 8
12 – 3r2 ≥ 4 ⇔ r2 ≤ ––– fi r ≤ 1,632
VIII = π . 32 . 8 = 72π 3
Assim, a relação área/capacidade de armazenamento de O raio máximo está mais próximo de 1,6 m.
cada tanque é dada por: Resposta: A
AI 24π
–––– = ––––– = 1 9) Um cilindro circular reto, com raio da base r e altura h, tem
VI 24π volume V = π r2 . h
Se o raio r for reduzido à metade e a altura h for duplicada,
AII 32π
–––– = ––––– = 1 seu volume V’, passa a ser
VII 32π 2
r πr2 . h . 2 2V V
V’ = π ––– . (2h) = –––––––––– = –––– = –––
2 4 4 2
AIII 48π 2
––––– = ––––– = –––
3 V
VIII 72π Como V’ = ––– , o volume é reduzido em 50%
2
2
Como –– < 1, então se pode concluir que o tanque com Resposta: D
3
menor custo por metro cúbico de capacidade é o III . 10) I) O volume do grafite do lápis é, em cm3, π . 0,12 . 15 = 0,471
Resposta: D II) A massa de grafite, em gramas, é 2,2 . 0,471 = 1,0362
6) III) A quantidade em mols é 1,0362 ÷ 12
IV) O valor aproximado do número de átomos é
1,0362
––––––– . 6 . 10 0,5 . 10 = 5 . 10
23 23 22
12
Resposta: C
11)
Mm
Dm = ––––– , em que Mm é a massa da maçã.
Vm
I) Área total do cilindro
160g 160 A = 2π R2 + 2πR . R = 4πR2
Assim, Dm = ––––––––––– ––––––––––– g/cm3 0,815 g/cm3
62,5 π cm3 62,5 . 3,14 II) Área da superfície da esfera de raio R
A = 4πR2
A maçã flutua na água por possuir uma densidade menor que
O cilindro nas condições do enunciado tem a mesma área
a densidade da água.
de superfície total de uma esfera de raio R.
Resposta: D
70 –
12) I) A cisterna atual tem 1 m de raio na base e 3 m de altura. 16)1) O volume do copinho plástico, em centímetros cúbicos, é
II) A nova cisterna deverá ter 81 m3 de volume, 3 m de altura π . 22 . 4 = 16π
e raio R, em metros, tal que π . R2 . 3 = 81; assim, para 2) O volume da leiteira, em centímetros cúbicos, é
π = 3, deve-se ter: 3 . R2 . 3 = 81 ⇔ R2 = 9 fi R = 3
π . 42 . 20 = 320π
III) O aumento, em metros, no raio da cisterna deve ser
3) (Volume da leiteira) ÷ (volume do copinho) = 20
3–1=2
Resposta: C 4) Para encher os vinte copinhos plásticos pela metade, é
suficiente encher a leiteira até a metade.
13) Se x for o comprimento dos N cilindros iniciais, então 2x será Resposta: A
o comprimento do outro tipo de cilindro e, portanto:
N . π . 22 . x = π . 62 . 2x ⇔ 4N = 72 ⇔ N = 18 fi N > 15
17)
Resposta: A
14)
3R
–––– = 6 m fi R = 4 m
2 O volume de concreto, em metros cúbicos, é igual a:
π (1,22 – 12) 4 = 3,1 . 0,44 . 4 = 5,456
Assim, no triângulo retângulo OMB, temos:
Assim, o preço dessa manilha, em reais, é igual a:
I) (OM)2 + (2
3)2 = 42 fi OM = 2 m 5,456 . 10 = 54,56
Resposta: D
^ 2
3
3 ^
II) sen MOB = ––––– = –––– fi MOB = 60°
4 2
18) Se r for o raio da perfuração da peça, já que o triângulo de
A área S da secção transversal, em m2, é:
dimensões 6, 8 e 10 é retângulo, temos:
240° 23.2
S = Ssetor de 240° + 2 . SOMB = ––––– . π . 42 + 2 . –––––––– =
360° 2
= 32 . ––– + 4
π
3 ≈ 32 . 1,05 + 4 . 1,7 = 40,4 m2
3
Resposta: 80 800 m3
– 71
Módulo 24 – Cone circular 2 . π . 20
I) 2 . π . r = –––––––––– ⇔ r = 10
2
π r2 h r
1) Sendo V = –––––– , após as alterações de r para ––– e de h II) h2 + r2 = 202 fi h2 + 102 = 202 ⇔ h2 = 300 fi h = 10
3
3 2
Resposta: C
para2h, tem-se:
r2 r2 π r2 h
2
π . –– . 2h π . ––– . 2h
4
––––––
2 6)
V’ = ––––––––––––– = ––––––––––––– = ––––––––– =
3 3 3
π r2 h 1 1 π r2 h 1 V
= –––––– . ––– = ––– . –––––– = ––– V = –––
2 3 2 3 2 2
Resposta: A
2) I) AB = 16 . π ⇔ π . R2 = 16 . π ⇔ R2 = 16 fi R = 4 8π
θ = –––– radianos = 288°
II) Como o cone é equilátero, temos g = 2R = 8 5
III) AL = π . R . g = π . 4 . 8 = 32 . π
Resposta: D
Resposta: A
3) I) Uma hora tem 60 min. Em 4 horas, há 4 . 60 min = 240 min. 7) Sejam r o raio e h = 2 a altura do cilindro, em decímetros.
Se é ministrado 1,5 m de medicamento por minuto, o Sejam, ainda, r o raio e H a altura do cone, em decímetros.
volume de medicamento ministrado é de a) Para que o volume do cone seja igual ao volume do
1,5 m . 240 = 360 m. cilindro, deve-se ter:
II) O recipiente é constituído de um cilindro circular reto com 1 1
––– . π . r2 . H = π . r2 . h fi ––– . H = 2 ⇔ H = 6
9 cm de altura e um cone, também circular reto, e de 3 cm 3 3
de altura. Sendo o raio da base de ambos de 4 cm, o b) Aumentando 6 dm no raio r, mantendo a altura h = 2 ou
volume do recipiente é igual a: aumentando 6 dm na altura h = 2, mantendo o raio r, o
V= π. 42 .
1
9 + –– . π . 42 . 3 cm3 = 160π cm3 =
3
volume do cilindro é o mesmo, então:
π . (r + 6)2 . h = π . r2 . (h + 6) fi (r + 6)2 . 2 = r2(2 + 6) ⇔
= 160 . 3 cm3 = 480 cm3 = 480 m ⇔ (r + 6)2 . 2 = r2. 8 ⇔ (r + 6)2 = 4r2 fi
III) Descontada a quantidade ministrada, restaram fi r + 6 = 2r ⇔ r = 6, pois r > 0
(480 – 360)m = 120 m de medicamento. Resposta: a) 6 dm b) 6 dm
Resposta: A
Resposta: B
5) Sejam r e h, respectivamente, as medidas do raio da base e Sejam VC = 400 e VL, respectivamente, o volume do cone e o
da altura, em centímetros, do cone.
volume do líquido, em ml.
h
Se o nível do líquido está em ––– , então:
2
3
h
VL –– VL 3 VL
––2
2 1 1
–––– = –––– fi ––––– = ⇔ ––––– = –– ⇔ VL = 50
VC h 400 400 8
Resposta: 50 ml
72 –
9) 12)
R 1 3
π. ––– . H = ––– π . R2 . h fi h = ––– . H
2 3 4
Da semelhança dos triângulos retângulos VAC e VDE, tem-se:
Resposta: A
VC VE 15 s
–––– = –––– fi ––– = –– ⇔ s = 3
AC DE 5 1 13)
1
π . 5 2 . 15 – ––– . π . 5 2 . 15 = 375π – 125π = 250π
3
– 73
3 3
14) As retas y = –– . x – 1, y = – –– . x – 1 e y = 2,
2 2
representadas num sistema de eixos cartesianos, apresen-
tam o seguinte gráfico:
3
O ponto A, intersecção das retas y = 2 e y = –– . x – 1, resulta
2
A(2; 2).
3
O ponto B, intersecção das retas y = 2 e y = – –– . x – 1, resulta
2
B(– 2; 2).
O ponto C tem coordenadas C (0; – 1).
A rotação do triângulo ABC, em torno do eixo das ordenadas,
gera um cone reto, no qual AB = 4 é o diâmetro da base e com
altura igual a 3.
O volume do cone, em m3, é igual a:
1 1
V = –– . Abase . H = –– . π . 22 . 3 = 4 . π = 4 . 3,14 = 12,56
3 3
74 –