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4) O número de unidades produzidas P, em função de t, corres-

CADERNO 3 ponde, em cada ano, aos termos de uma progressão


geométrica de primeiro termo a1 = 8 000 unidades e razão
q = 1,5.
Frente 1
Logo, a expressão que determina esse número de unidades é
p = 8 000 . (1,5)t – 1 .

n Módulo 28 – Função Exponencial Resposta: E


0+k

 
5
5) 1) P(0) = 150 000 . ––– = 120 000 fi
1) A população com 60 anos de idade ou mais, em 2030, em 4
milhões, será y = 363 . e0,03 . 30 = 363 (e0,3)3 = 363 (1,35)3 893
k k –1

 –––4   ––4  =  ––4 


Resposta: E 5 120 000 5 5 5
fi = ––––––––– = –– ⇔ ⇔k=–1
150 000 4
2)
t–1

 
5
2) P(t) = 150 000 . ––– = 187 500 fi
4
t–1

 
5 187 500 5
fi ––– = –––––––– = 1,25 = ––– fi
4 150 000 4

t–1

   –––4 
5 5 1
fi ––– = ⇔t–1=1⇔t=2
4

Resposta: C

6) Se a substância sofre desintegração ao longo do tempo, de


acordo com a relação m(t) = c . a–kt, então:
Da leitura direta do gráfico, a probabilidade de se escolher,
aleatoriamente, uma pessoa com 60 anos ou mais de idade é I) m(0) = c . a0 = m0 fi c = m0
aproximadamente II) m(10) = m0 . a–10k = 0,2m0 ⇔ a–10k = 0,2
32 8 III) m(20) = m0 . a–20k = m0 . (a–10k)2 = m0 . (0,2)2 =
32% = ––––– = ––––
100 25
= 0,04 m0 = 4% . m0
Resposta: C
Resposta: C

3) O gráfico apresentado assemelha-se ao da função expo-


7) O gráfico não permite determinar, com exatidão de que
nencial que, para bases maiores que um, é do tipo
função se trata.
Pelo gráfico, só é possível concluir que q(0) = 1000.

Assim, vejamos:
I) Não podemos ter q(t) = a + logbt, pois logb0 não está
definido.
II) Não podemos ter q(t) = at + b, pois o gráfico seria uma
reta.
III) Não podemos ter q(t) = at2 + b . t, pois nesta função
q(0) = a . 02 + b . 0 = 0
IV) É possível que o gráfico seja da função q(t) = a . bt, com
a = 1000 e b convenientemente escolhido no intervalo
]1; 2[.
Resposta: A
Observação: A aproximação feita para a curva exponencial é
muito grotesca, pois se analisarmos o período 2005-2011 o
8) Se x, em horas, for o tempo decorrido até que as duas
comportamento é quase linear.
culturas tenham a mesma quantidade de bactérias e p1 e p2
(2005 aproximadamente 600 repositórios, 2007 aproxima-
as populações então:
damente 1200, em 2009 aproximadamente 1800 e em 2011
aproximadamente 2400). 1) p1(x) = 32 000 . 4x
Resposta: A
p2(x) = 12,5% . 32 000 . 16x = 4 000 . 16x

–1
2) p1(x) = p2(x) fi 32 000 . 4x = 4 000 . 16x ⇔ t

  > 0, "t Œ ⺢ e 3 . 2
–t 1 –t
2) 3 . 2 = 3 . –– tende a zero quando
16x 32 000 2
⇔ –––– = –––––––– ⇔ 4x = 8 ⇔ 22x = 23 ⇔ 2x = 3 ⇔ x = 1,5
4x 4 000 t aumentar infinitamente.

3) 1,5h = 1h e 30min P0 P0
3) P = –––––––––– > –––– , "t Œ ⺢
–t
Resposta: D 4–3.2 4

9) 1) O ponto (1; 0,2) pertence à exponencial de equação y = ax 4) P > 25% . P0, "t Œ ⺢
1 lim P(t) = P0 = 25% . P
e, portanto, 0,2 = a1 ⇔ a = 0,2 ⇔ a = ––– Obs.: tÆ +∞ –––– 0
5 4
2) A sentença que define a função exponencial e Resposta: E
x

 
1
y= ––– e, portanto, para x = – 0,5
5 12)
– 0,5

 –––5 
1
temos: y = = 50,5 = 
5

Resposta: C

  pertencem ao gráfico de f e o
3
10) Se os pontos (1; 0) e 0; – –––
4
conjunto imagem de f é ]– 1; + ∞[, então o gráfico de f é do tipo

1) A sentença que define a função exponencial é do tipo


M(t) = a . bt

2) M(0) = a . b0 = a = 16
1
1 – –––
3) M(150) = 16 . b150 = 4 b150 = –– b150 = 2–2 b = 2 75
4
t t
1 – ––– 4 – –––

  ⇔ M(t) =
Desta forma, a = – 1. – ––– t
75 75
4) M(t) = 16 . 2 75 24 .2 ⇔ M(t) = 2
Além disso,
Resposta: A


3 3
f(0) = a + 2b . 0 + c = – ––– – 1 + 2c = – –––
4 ⇔ 4
13) 1) 2x > 0, "x Œ ⺢
f(1) = a + 2b . 1 + c = 0 – 1 + 2b + c = 0
1 1


1 2) 2x + ––– ≥ 2, "x Œ ⺢, pois 2x + ––– ≥ 2, "x Œ ⺢ ⇔
2c = ––
b = 2
c=–2 2 x 2x
⇔ 4 ⇔
2b + c = 1
(2x)2 – 2 . (2x) + 1
⇔ –––––––––––––––– ≥ 0, "x Œ ⺢ ⇔ (2x – 1)2 ≥ 0, "x Œ ⺢
Assim, a . b . c = (– 1) . 2 . (– 2) = 4 2x
Resposta: A
x

 
t 1 1


1 3) f(x) = 2x + ––– ⇔ f(x) = 2x + –––– fi f(x) ≥ 2, "x Œ ⺢
11) 1) O gráfico de f(t) = 2– t = –– é do tipo 2 2x
2
4) Como f(0) = 2, o menor valor de f(x) é 2.

1
5) f(x) = 2x + ––– = 2,5 fi (2x)2 – 2,5 . 2x + 1 = 0 ⇔
2x
5±3
⇔ 2(2x)2 – 5 . 2x + 2 = 0 ⇔ 2x = –––––– ⇔
4
1
⇔ 2x = 2 ou 2x = ––– ⇔ x = 1 ou x = – 1
2

2–
6) Graficamente, temos: f) log8(4
2) =  ⇔ 8 = 4
2⇔
1 5
–– –– 5 5
 2 2
⇔ (23) = 22 · 2 ⇔ 23 = 2 ⇔ 3 = –– ⇔  = ––
2 6
1
––

g) log27(9
3) =  ⇔ 27 = 9
2
3 ⇔ (33) = 32 · 3 ⇔
5
–– 5 5
2
⇔ 33 = 3 ⇔ 3 = –– ⇔  = ––
2 6

1 
2) log ––
4 4  
1 32 =  ⇔ –– = 32 ⇔ 4– = 25 ⇔

7) A distância entre as hastes é 2.


5
⇔ (22)– = 25 ⇔ 2–2 = 25 ⇔ – 2 = 5 ⇔  = – ––
Respostas: a) 2 b) 2 2
Resposta: E
14) Sendo A a área da superfície corporal de uma pessoa na
infância e S a área da superfície corporal dessa mesma
pessoa na maioridade, de acordo com o enunciado, tem-se: 3) I) log216 = log224 = 4
2 2 2 2 x
–– –– –– –– II) log432 = x ⇔ 4x = 32 ⇔ (22) = 25 ⇔
A = k . m 3 e S = k . (8m) 3 = k . 8 3 . m 3
5
Assim: ⇔ 22x = 25 ⇔ 2x = 5 ⇔ x = ––
2
2
–– 2
–– 2 2
S k . 8 3 . m3 –– ––
3 3
––– = –––––––––––– = 8 = (23) = 22 = 4 5 8–5 3
2 III) log216 – log432 = 4 – –– = ––––– = ––
A –– 2 2 2
k . m3

Portanto: S = 4 . A Resposta: B
Resposta: B
x

 
1
15) Sendo d a densidade desse antibiótico, em mg/u.v., 128 mg 4) I) log –– 3) = x ⇔ ––
1 (3 3⇔
= 3
3 3
128
corresponde a um volume –––– u.v. e 2 mg corresponde a um 1
––
3
––
d 2 2 3
⇔ 3–x = 3 · 3 ⇔ 3– x = 3 ⇔ x = – ––
2 128 2
volume –– u.v., e ainda K = –––– u.v., pois é o volume inicial.
d d
––4 = y ⇔ 2
1 y 1
II) log = –– ⇔ 2y = 2–2 ⇔ y = – 2
Desta forma, o tempo t, em horas, é tal que: 2 4
t t
–– ––

   
1 2 128 1 2 2 III) log55 = 1
f(t) = K –– = –––– u.v. –– = –– u.v. ⇔
2 d 2 d
 
t
1 3
–– 6 IV) M = log 1 (3
3) – log2 –– – log55 = – –– + 2 – 1 =

   
1 2 1 1 t –– 4 2
⇔ = –––– = ⇔ –– = 6 ⇔ t = 12 3
–– ––
2 64 2 2 3 –3+2 1
= – –– + 1 = ––––––– = – ––
2 2 2
Resposta: B

n Módulo 29 – Logaritmos: Definição e 5) Se m 僆 ⺢ satisfaz a equação log2 (x2 – 1) = 3, então:

Propriedades log2 (m2 – 1) = 3 ⇔ m2 – 1 = 23 ⇔ m2 = 8 + 1 ⇔ m2 = 9 ⇔


⇔ m = ±
9 ⇔ m = ± 3, pois, pela condição de existência do

1) a) log28 =  ⇔ 2 =8⇔ 2 = 23 ⇔=3 logaritmo: m2 – 1  0 ⇔ m2  1

b) log381 =  ⇔ 3 = 81 ⇔ 3 = 34 ⇔  = 4 Assim, se m = + 3 ⇒ m + 1 = 3 + 1 = 4
 se m = – 3 ⇒ m + 1 = – 3 + 1 = – 2
c) log464 =  ⇔ 4 = 64 ⇔ (22) = 26 ⇔
Resposta: B
⇔ 22 = 26 ⇔ 2 = 6 ⇔  = 3

d) log832 =  ⇔ 8 = 32 ⇔ (23) = 25 ⇔ 23 = 25 ⇔ 1 1 1 3 1
–– –– –– –– ––
1 3 2 3 2 3
5 6) log3 3 x = –– ⇔ x = (3
3 ) ⇔ x = (3 · 3 ) ⇔ x = (3 ) ⇔
⇔ 3 = 5 ⇔  = –– 3
3
 3 1 1
e) log927 =  ⇔ 9 = 27 ⇔ (32) = 33 ⇔ –– · –– ––
2
⇔ x = 32 3
⇔x=3 ⇔ x = 
3
3
⇔ 32 = 33 ⇔ 2 = 3 ⇔  = –– Resposta: E
2

–3
7) I) log82x = y + 1 ⇔ 2x = 8y + 1 ⇔ 2x = (23)y + 1 ⇔ 12) a) Como a intensidade luminosa na água do mar I decresce
exponencialmente com o aumento da profundidade x, em
⇔ 2x = 23y + 3 ⇔ x = 3y + 3 ⇔ x – 3y = 3
metros, e denotando por I0 a constante que representa a
II) log39y = x – 9 ⇔ 9y = 3x – 9 ⇔ (32)y = 3x – 9 ⇔ intensidade luminosa no nível do mar, temos: I(x) = I0 . kx.
⇔ 32y = 3x – 9 ⇔ 2y = x – 9 ⇔ – x + 2y = – 9 25 1
I(1) = 25% I0 ⇔ I0 . k1 = –––– . I0 ⇔ k = ––
100 4
– x + 2y = – 9 ⇔ – y = – 6 y = 6
x – 3y = 3 x – 3y = 3 x = 21
III) ⇔ ⇒ x – y = 21 – 6 = 15 x

  , com x sendo um inteiro positivo.


1
Logo, I(x) = I0 . ––
4
Resposta: E

8)
2
Se MW = – 10,7 + ––– . log10(M0) e MW = 7,3, então:
3
b)
I(x) = I0 . e–µ.x
I(1) = 25% I0

2 25
7,3 = – 10,7 + ––– . log10(M0) ⇔ log10(M0) = 27 ⇔ M0 = 1027 I0 . e– µ.1 = –––– . I0 ⇔ e– µ = 2– 2 ⇔
3 100
Resposta: E ⇔ µ . ln e = 2 ln 2 ⇔ µ = 2 . 0,69 ⇔ µ = 1,38
x

 ––4 
1
Respostas: a) I(x) = I0 .
9) Do enunciado, tem-se:
b) µ = 1,38
I) log 2 = 0,3 ⇔ 2 = 100,3

A A
 
II) M (30) = ––– fi A . (2,7)k.30 = ––– ⇔ 24,96
13) log4(24,96) – log4(3,12) = log –––––– = log48
2 2 3,12
Fazendo log48 = x ⇔ 4x =8⇔
1
⇔ (2,7)30k = ––– = 2–1 = (100,3)–1 = 10–0,3 3
2 ⇔ (22)x = 23 ⇔ 22x = 23 ⇔ 2x = 3 ⇔ x = ––
2
10 1 1 3
Portanto, log4(24,96) – log4(3,12) = ––
III) M (t) = –––– . A fi A . (2,7)kt = ––– . A ⇔ (2,7)kt = ––– 2
100 10 10 Resposta: B

 
1 30
Assim, (2,7)30.kt = ––– fi [(2,7)30k]t = 10–30 fi 14) Se log10123 = 2,09, então:
10

 
123
fi (10–0,3)t = 10–30 fi – 0,3 t = – 3,0 fi t = 100 log101,23 = log10 –––– = log10123 – log10100 = 2,09 – 2 = 0,09
100
Resposta: E
Resposta: B

10) Sendo log A = 0,425 . log P + 0,725 . log H + 1,84


15) Se log23 = a e log35 = b, então:
com P = 16 e H = 100, temos:
log A = 0,425 . log 16 + 0,725 . log 100 + 1,84 ⇔ log32 + log325 · log52 = log32 + log352 · log52 =

⇔ log A = 0,425 . 4 . log 2 + 0,725 . 2 + 1,84 e, portanto, log32


= log32 + 2 · log35 · –––––– =
log A = 0425 . 4 . 0,3 + 0,725 . 2 + 1,84 ⇔ log35
⇔ log A = 0,51 + 1,45 + 1,84 ⇔ log22 1 3
= log32 + 2 · log32 = 3 · log32 = 3 · –––––– = 3 · ––– = –––
⇔ log A = 3,8 ⇔ A = 103,8 ⇔ A = 6310 (da tabela) log23 a a

6310 Resposta: D
Assim, a dose adequada para Rafael é de –––––– mg = 63,1mg
100
Resposta: 63,1mg k
16) I) log581 = k ⇔ log534 = k ⇔ 4 · log53 = k ⇔ log53 = ––
4


x+6>0

x>0 1
1
–– · log515
log5
11) I) x>0 ⇔ 15 15
––
2
x
1 log5 2
x
1 II) log3
15 = ––––––––– = ––––––––– = ––––––––––––– =
log53 log53 k
––
II) logx (x + 6) = 2 ⇔ x2 = x + 6 ⇔ 4
⇔ x2 – x – 6 = 0 ⇔ x = 3 ou x = – 2 1 4 2 2
= –– · –– · log515 = –– · log5(3 · 5) = –– · [log53 + log55]
De (I) e (II) concluímos que a solução da equação é x = 3,
2 k k k
portanto, um número primo.

   
2 k 2 k+4 k+4
Resposta: A = –– · –– + 1 = –– · ––––– = ––––––
k 4 k 4 2k

Resposta: D

4–
17) Se o ponto (a; c) pertence ao gráfico da função em que y = 10x,


log3(1 – cos x) + log3(1 + cos x) = – 2
1 22) I) fi
10
com a = ––––––– = log105, então 10a = c ⇔ 10log 5 = c ⇔ c = 5. 1 – cos x > 0
log5 10 1 + cos x > 0

Logo, (b; c) = (b; 5) é um ponto da função tal que y = 2x.


1 log3(1 – cos2x) = – 2 1 – cos2x = ––
Assim, 2b = 5 ⇔ b = log2 5 = ––––––– fi fi 9 fi
log5 2 – 1 < cos x < 1
– 1 < cos x < 1
Resposta: D


8
cos2x = ––
fi 9
  a altitude do
1
18) Para p = 0,4 atm e sendo h(p) = 20 . log10 –––
p – 1 < cos x < 1

avião, acima do nível do mar, em quilômetros em função da


II) Lembrando que sen2x + cos2x = 1, "x Œ ⺢ e observando
pressão atmosférica p, temos:
8 1
que cos2x = ––– , conclui-se que sen x = ––– , pois 0 < x < π
  = 20 . log  
1 1 9 3
h(0,4) = 20 . log10 –––– 10 ––––– =
0,4 4
–––
10
III) cos(2x) + sen x = 2 cos2x – 1 + sen x =

  = 20[log
10
= 20 . log10 –––– 10 10 – 2 log10 2] = 8 1 10
4 = 2 . ––– – 1 + ––– = –––
9 3 9
= 20(1 – 2 . 0,3) = 8 Resposta: E
Resposta: B

19) 10n ≤ 12418 ⇔ n ≤ log10 12418 ⇔ n ≤ 418 . log10 (22 . 3) ⇔


1 1 1
⇔ n ≤ 418 . (2 log10 2 + log10 3) ⇔ n ≤ 418 . (2 . 0,30 + 0,48) ⇔ 23) S = ––– . log20162 + ––– . log20163 + ––– . log20167 =
2 5 10
⇔ n ≤ 451,44 5 10
= log2016
2 + log2016 
3 + log2016 
7=
O maior valor inteiro possível para n é 451.
Resposta: D 5
= log2016 7=
10
2 . 
3 . 

20) 1) Se a e b (em milhões) forem, hoje, as populações das


10
= log2016  7  = log2016 
32 . 9 . 7  =
10 10 10
culturas que crescem 3% e 14%, ao dia, respectivamente, 32 . 
9 . 
então:

aa += b10b= 22 ab == 202
1
= ––– 1 1
⇔ . log20162016 = ––– . 1 = –––
10 10 10

2) Após d dias, o valor da primeira população será 20 . 1,03d Resposta: E

3) Após d dias, o valor da segunda população será 2 . 1,14d

 
d
1,14
4) 2 . 1,14d = 20 . 1,03d ⇔ ––––– = 10 ⇔
1,03 24) Sendo t o tempo em minutos e T(t) = 140°C, temos:

 
1,14 t
⇔ d . log = log 10 ⇔ d . (log 1,14 – log 1,03) = 1 – –––
––––– ⇔ (740° – 40°) . 10 12 + 40 = 140° ⇔
1,03
1 t t
⇔ d . (0,057 – 0,012) = 1 ⇔ d = ––––––– ⇔ d = 22,222 ... – ––– – ––– 1
0,045 ⇔ 700° . 10 12 = 100° ⇔ 10 12 = –– ⇔
7
Resposta: [22;23]
t 1 t
⇔ – –––– = log10 ––– ⇔ – ––– = – log107 ⇔ t = 12 . log107
21) 90% . 280 = 280 – 190 . e– 0,019(t – 1970) ⇔ 12 7 12
14
⇔ 190 . e– 0,019 (t – 1970) = 280 – 252 ⇔ e– 0,019(t – 1970) = –––– ⇔ Resposta: C
95

 
14
⇔ – 0,019(t – 1970) = n –––– ⇔ – 0,019(t – 1970) = – 1,9 ⇔
95

⇔ t – 1970 = 100 ⇔ t = 2070

Resposta: B

–5
25) Admitindo-se que a cada quatro anos as velocidades médias 2) O campo de definição de uma função é o conjunto para o qual
nos picos da manhã e da tarde se reduzam respectivamente a função está definida. Em outras palavras, o campo de defi-
em 5% e 10% e sendo n e m o número de períodos de quatro nição é o mesmo que o domínio da função.
anos necessários para que as velocidades médias se reduzam Desta forma, pela condição de existência dos logaritmos,
à metade dos valores registrados em 2012, temos: temos: D(f) = {x 僆 ⺢  2x2 – 5x + 2  0 e x + 1  0 e x + 1 ≠ 1}
22,1 1 Assim sendo:
I) 22,1 . (0,95)n = –––––– ⇔ (0,95)n = ––– ⇔
2 2 1
1 a) 2x2 – 5x + 2  0 ⇔ x  –– ou x  2, pois o gráfico de
ln –– 2
2 ln 2 – 1
⇔ n = –––––––– = ––––––––– = g(x) = 2x2 – 5x + 2 é do tipo:
ln 0,95 19
ln –––
20

– ln 2 – ln 2
= ––––––––––––– = ––––––––––––––––––– 
ln 19 – ln 20 ln 19 – 2ln 2 – ln 5

– 0,69 – 0,69
 –––––––––––––––––––– = –––––––– = 13,8
2,94 – 2 . 0,69 – 1,61 – 0,05
b) x + 1  0 ⇔ x  – 1
13,8 períodos de quatro anos correspondem a 55,2 anos e, c) x + 1 ≠ 1 ⇔ x ≠ 0
portanto, aproximadamente em 2068.
e (a) 傽 (b) 傽 (c), temos:
18,5 1
II) 18,5 . (0,90)m = ––––– ⇔ (0,90)m = ––– ⇔
2 2
1
ln ––
2 ln 2– 1 – ln 2
⇔ m = ––––––––– = –––––––– = –––––––––––– =
ln 0,90 9 ln 9 – ln 10
ln –––
10

– ln 2 – 0,69 – 0,69
= ––––––––––––––––  ––––––––––––––––––– = ––––––– = 6,9
2ln 3 – ln 2 – ln 5 2 . 1,10 – 0,69 – 1,61 – 0,1

6,9 períodos de quatro anos correspondem a 27,6 anos e,


portanto, aproximadamente em 2040.
Resposta: B

1
26) Sendo n = 257, temos: Portanto, D(f) = x 僆 ⺢ / – 1  x  0 ou 0  x  –– ou x  2
2
I) log n = log 257 = 57 . 0,30 = 17,1
Resposta: D
II) log n = 17,1 ⇔ n = 1017,1 = 100,1 . 1017
10
0 10
n= 
10 . 1017 (1 ≤ 
10 < 10) 3)
Portanto, o número de algarismos de 257 é (17 + 1) = 18
algarismos.
Resposta: C

n Módulo 30 – Função Logarítmica

1) x2 + x + 7  0, x 僆 ⺢, pois o gráfico de g(x) = x2 + x + 7 é do


tipo:

A = A1 + A2 = (4 – 2) · log 2 + (6 – 4) · log 4 =
= 2 · log 2 + 2 · log 4 = 2 log 2 + 2 · log 22 =
= 2 · log 2 + 2 · 2 · log 2 = 6 · log 2 = log 26 = log 64
Resposta: E
Assim, temos: D(f) = ⺢
Resposta: E

6–
4) III) x2 – x + 1 < 1 ⇔ x2 – x < 0 ⇔ 0 < x < 1, pois o gráfico de
h(x) = x2 – x é do tipo

IV) D 傺 {x Œ ⺢ 0 < x < 1} e, portanto, o conjunto D pode ser

o próprio conjunto {x Œ ⺢ 0 < x < 1}.

Resposta: A
Fazendo x = 0 em (I), temos:
6)
y = 2 · 30 ⇔ y = 2 ⇒ OP = 2

Fazendo y = 0 em (II), temos:


log3x = 0 ⇔ x = 30 ⇔ x = 1 ⇒ OQ = 1

Desta forma, A(1, 2)


Fazendo x = 1 em (I), temos:
y = 2 · 31 = 6 ⇒ D(1, 6)

Fazendo y = 2 em (II), temos:


log3x = 2 ⇔ x = 32 ⇔ x = 9 ⇒ B(9, 2) e C(9, 6)

Portanto, temos a seguinte figura:

(AC)2 = 42 + 82


h
log (k + n) = –––


AC = 
16 + 64 2 h = = 2 . log (k + n)
I) ⇔ fi
AC = 
80 = 4
5 h h = – 2 . log k
log k = – –––
2

Resposta: D fi 2 . log (k + n) = – 2 . log k ⇔ log (k + n) = – log k ⇔

⇔ log (k + n) + log k = 0 ⇔ log [(k + n) . k] = 0 ⇔

⇔ (k + n)k = 1 ⇔ k2 + nk – 1 = 0 ⇒
5) I) Se f(x) = log10[log (x2 – x + 1)] para todo x Œ D, então os
1/3 –n + 
n2 + 4
⇒ k = ––––––––––––– , pois k > 0
elementos do conjunto D são tais que: 2


x2 – x + 1 > 0

(x2

x2 – x + 1 > 0 II) h = 2 . log (k + n) = 2 . log
–n + 
n2 + 4
–––––––––––– + n
2
 =

 
log1/3 – x + 1) > 0 x2 –x+1<1 n + 
n2 + 4
= 2 . log –––––––––––
2
II) x2 – x + 1 > 0, "x, pois o gráfico de Resposta: E
g(x) = x2 – x + 1 é do tipo
7) a) De acordo com o enunciado, temos, para a temperatura T
em °C: t
– ––
T(t) = (T0 – Text) . 10 4 + Text ⇔
t t
– –– – ––
⇔ T(t) = (21 – 30) . 10 4 + 30 ⇔ T(t) = 30 – 9 . 10 4

Assim, para t = 4, tem-se:


t
– ––
⇔ T(4) = 30 – 9 . 10 4 ⇔ T(4) = 30 – 9 . 10–1 ⇔

⇔ T(4) = 30 – 0,9 ⇔ T(4) = 29,1

–7
c)
O gráfico de T em função de t é o seguinte:

b) Para que a temperatura interna do ônibus subisse 4°C, de-


veríamos ter T(t) = 25
 –––2  = – 2, f(2) = 0, f(3) = 2,
3
t t
Respostas: a) f
– –– – –– 5
Assim: 30 – 9 . 10 4 = 25 ⇔ 10 4 = ––– ⇔
9
g(– 4) = 1, g(0) = 0 e g(2) = – 1
t
–– 9 t
⇔ 04
10 = ––– ⇔ ––– = log 9 – log 5 ⇔ 7
5 4 b) x = ––– c) gráfico
4
⇔ t = 4 (log 3 + log 3 – log 5) ⇔

⇔ t ≈ 4 (0,48 + 0,48 – 0,70) ⇔ t ≈ 1,04

 
Respostas: a) 29,1°C e gráfico 8 8
9) a) y = –––– ⇔ log y = log –––– ⇔
2x 2 2
b) aproximadamente 1,04 hora 4 42x

     ––2  =
3 3 1 ⇔ log2 y = log2 8 – log2 (42x) ⇔ log2 y = 3 – 2x . log2 4 ⇔
8) a) f ––– = 2 . log2 ––– – 1 = 2 . log2
2 2
⇔ log2 y = 3 – 4x, cujo gráfico é o representado a seguir.
= 2 . (– 1) = – 2

f(2) = 2 . log2(2 – 1) = 2 . log21 = 2 . 0 = 0

f(3) = 2 . log2(3 – 1) = 2 . log22 = 2 . 1 = 2


–4
g(– 4) = log2 1 – –––
4  = log 2 = 1
2


0
g(0) = log2 1 – –––
4  = log 1 = 0
2

2
    =–1
1
g(2) = log2 1 – ––– = log2 –––
4 2

b) Para 1 < x < 4, temos:


x
f(x) = g(x) fi 2 . log2(x – 1) = log2 1 – –––
4  ⇔
 
x
⇔ log2(x – 1)2 = log2 1 – ––– ⇔
4
x x
⇔ (x – 1)2 = 1 – ––– ⇔ x2 – 2x + 1 = 1 – ––– ⇔
4 4
x 7
⇔ x2 – 2x + ––– = 0 ⇔ x2 – ––– x = 0 ⇔
4 4

  = 0 ⇔ x = 0 ou x = –––4 ⇔
7 7
⇔ x . x – –––
4
7
⇔ x = ––– pois 1 < x < 4
4

8–
8 = 4y ⇔
b) I) f(z) = g(y) ⇔ –––– n Módulo 31 – Equações e Inequações
42z Exponenciais e Logarítmicas
y
⇔ 8 = 42z . 4 ⇔ 23 = 24z + 2y ⇔ 2y + 4z = 3
2
f(y) 1) –– · logb27 + 2 · logb2 – logb3 = – 1 ⇔
8 3
II) ––––– = 1 ⇔ f(y) = g(z) fi –––– = 4z ⇔
2
g(z) 4
2y ––
3
⇔ logb(27) + logb22 – logb3 = – 1 ⇔
3 4y + 2z
⇔2 =2 ⇔ 4y + 2z = 3 2
––
⇔ logb(33) 3 + logb4 – logb3 = – 1 ⇔ logb32 + logb4 – logb3 = – 1 ⇔

2y + 4z = 3 4y + 8z = 6
III) ⇔ ⇔
4y + 2z = 3 – 4y – 2z = – 3 32 · 4

⇔ logb(32 · 4) – logb3 = – 1 ⇔ logb ––––– = – 1 ⇔


1 3
y = ––

2y + 4z = 3 2 1 1
⇔ ⇔ ⇔ logb12 = – 1 ⇔ b– 1 = 12 ⇔ –– = 12 ⇔ b = –––
6z = 3 1 b 12
z = ––
2 Resposta: B
Respostas: a) vide gráfico
1 4x + 6x 2 · 9x 4x 2 · 9x
b) y = z = ––– 2) 4x + 6x = 2 · 9x ⇔ ––––––– = –––––– ⇔ –––– + 1 = –––––– ⇔
2 6x 6x 6x 6x

x x x x

  + 1 = 2 ·  ––6  ⇔  ––3  + 1 = 2 ·  ––2 


4 9 2 3
10) a) f(x) = 101 + x + 101 – x ⇔ f(x) = 10 . 10x + 10 . 10– x ⇔ ––
6
Assim,
log10(2 + 
3) – log10(2 + 
3)
 x

  = y, temos:
f[log10(2 + 3)] = 10 . 10 + 10 . 10 = 2
Fazendo ––
3

 
–1 1
= 10(2 + 
3) + 10 . (2 + 
3) = 10 . 2 + 
3 + ––––––– =
2 + 
3 1
y + 1 = 2 · –– ⇔ y2 + y = 2 ⇔ y2 + y – 2 = 0 ⇔ y = 1 ou y = – 2
y
= 10 . (2 + 
3 + 2 – 
3 ) = 10 . 4 = 40, que é um número
Assim,
inteiro. x

  =1⇔x=0
2
Se y = 1 ⇒ ––
3
b) f(x) = 52 ⇔ 101 + x + 101 – x = 52 ⇔ 10 . 10x + 10 . 10– x = 52 ⇔
x

  = – 2 ⇒  solução
2
1 Se y = – 2 ⇒ ––
⇔ 10 . 10x + 10 . –––– = 52
10x 3
Resposta: A
Fazendo 10x = y, resulta:

10 22x
10y + –––– = 52 ⇔ 10y2 + 10 = 52y ⇔ 10y2 – 52y + 10 = 0 ⇔ 3) 8 · 22x – 3 – 6 · 2x + 1 + 32 = 0 ⇔ 8 · –––– – 6 · 2x · 2 + 32 = 0 ⇔
y 23
⇔ (2x)2 – 12 · 2x + 32 = 0
1
26 ± 24 ⇔ y = 5 ou y = ––––
⇔ 5y2 – 26y + 5 = 0 ⇔ y = ––––––––
10 5 Fazendo 2x = y, temos: y2 – 12y + 32 = 0 ⇔ y = 4 e y = 8
Assim,
Para y = 5, temos 10x = 5 ⇔ log1010x = log105 ⇔
Se y = 4 ⇒ 2x = 4 ⇔ x = 2
10 Se y = 8 ⇒ 2x = 8 ⇔ x = 3
⇔ x = log –––– ⇔ x = log1010 – log102 ⇔
10
2
As raízes da equação são 2 e 3. A soma das raízes é 2 + 3 = 5,
⇔ x = 1 – 0,3 ⇔ x = 0,7
portanto, o dobro da soma das raízes é 2 · 5 = 10.
1 1
Para y = –––– , temos 10x = –––– ⇔
5 5
4) 4x – xlog2x = 0 ⇔ 4x = xlog2x ⇔
1
⇔ log1010x = log10 –––– ⇔ x = – log105 ⇔ ⇔ log24x = log2 xlog2x ⇔ log24 + log2x = (log2x) (log2x) ⇔
5

10 ⇔ 2 + log2x = (log2x)2 ⇔ (log2x)2 – log2x – 2 = 0 ⇔


⇔ x = – log –––– ⇔ x = – (log1010 – log102) ⇔
2 1
⇔ log2x = – 1 ou log2x = 2 ⇔ x = ––– ou x = 4.
⇔ x = – (1 – 0,3) ⇔ x = – 0,7 2

1
Logo, o conjunto verdade da equação é: V = {0,7; – 0,7} O produto dessas raízes é ––– . 4 = 2
2
Respostas: a) Demonstração; f[log10(2 + 
3)] = 40 Resposta: B
b) 0,7 e – 0,7

–9

log2x logy (9x – 35) = 6 9x – 35 = y6
5) log2(x – 2) – log4x = 1 ⇔ log2(x – 2) – ––––––– = 1 ⇔ 9) ⇔ ⇔
log24 log3y (27x – 81) = 3 27(x – 3) = (3y)3
log2x
⇔ log2(x – 2) – ––––––– = 1 ⇔ 2 · log2(x – 2) – log2x = 2 ⇔
x–3=y y
2 9x – 35 = (y3)2 9x – 35 = (x – 3)2
⇔ 3 ⇔ 3 = x – 3 ⇔

 =2⇔
(x – 2)2
⇔ log2(x – 2)2 – log2x = 2 ⇔ log2 ––––––––
x
y y
x2 – 15x + 44 = 0 x = 4 ou x = 11
⇔ 3 = x – 3
⇔ 3 = x – 3

(x – 2)2
⇔ –––––––– = 4 ⇔ x2 – 4x + 4 = 4x ⇔ x2 – 8x + 4 = 0 ⇔
x

y = 1 ou y = 2 y = 2 , pois apenas x = 11 e y = 2
x=4 x = 11 x = 11
⇔ ⇔
8 ± 
48 8 ± 4
3
⇔ x = ––––––––– = –––––––– ⇒ x = 4 + 2
3 , pois x > 2
2 2 satisfazem as condições de existência dos logaritmos.

Resposta: D Resposta: (11; 2)

1 1
x – –– 4 x – –– 4
2 2
6) 9 – –––––– = – 1 ⇔ (32) – –––––– = – 1 ⇔
31 – x 31 – x 10) 2 log2(1 + 
2 x) – log2(
2 x) = 3

⇔ 32x – 1 – 4 . 3x – 1 = – 1 ⇔ 32x . 3– 1 – 4 . 3x . 3– 1 = – 1 ⇔

1 + 
2x > 0
I) Condição de existência: fix>0
(3x)24. 3x 
2x > 0
2
⇔ –––––– – –––––– = – 1 ⇔ (3x) – 4 . 3x = – 3
3 3
II) log2(1 + 
2 x)2 – log2(
2 x) = 3
Fazendo 3x = y, temos:
(1 + 
2 x)2
y2 – 4y = – 3 ⇔ y2 – 4y + 3 = 0 ⇔ y = 1 ou y = 3 fi log2 ––––––––––– = 3
fi 3x = 1 ou 3x = 3 ⇔ x = 0 ou x = 1

2x

Assim, a soma dos valores de x é 0 + 1 = 1 12 + 2


2 x + (
2 . x)2
–––––––––––––––––––––– = 23
Resposta: B

2 x

7) Se f(x) = 2 x + 2 –x e g(x) = 2 x – 2 –x, então: 2x2 + 2


2 x + 1 = 8
2 x

3 3 2x2 – 6
2 x+1=0
f(x) . g(x) = –– ⇔ (2x + 2 –x) . (2 x – 2 –x) = –– ⇔
2 2

3
6
2 ± 
(– 6 
2)2 – 4 . 2 . 1
⇔ 22x – 2–2x = –– x = ––––––––––––––––––––––––––––––
2 2.2
1 3
Fazendo 22x = y, temos: y – ––– = ––– ⇔ 2y 2 – 3y – 2 = 0
y 2
1 6
2±8 3
2
⇔ y = 2 ou y = – –– fi y = 2, pois y > 0 x = –––––––– = ––––– ± 2
2 4 2
1 1
Logo, 2 2x = 2 ⇔ x = –– e, portanto, log2 x = log2 –– = – 1
2 2 III) Como a é a menor raiz da equação, temos:
Resposta: D 3
2 2a + 4
a = ––––– – 2 ⇔ 2a = 3
2 – 4 ⇔ ––––––– = 
2 ⇔
2 3
8) Sendo M(t) = M(0) . 10k.t, para M(3) = 400 e M(10) = 600,
temos: ⇔ log2
 2a + 4
–––––––
3  = log2 1
2 = –––
2


400
M(0) = ––––– Resposta: B
103k

M(3) = M(0) . 10k.3
= 400

M(10) = M(0) . 10k.10 = 600 600
M(0) = ––––––
1010k
400 600
Assim, –––––– = –––––– ⇔ 107k = 1,5 ⇔
3k
10 1010k

⇔ log107k = log1,5 ⇔ 7k = 0,176 ⇔ k = 0,0251


Resposta: 0,0251

10 –
11) 22x + 2 – (0,75) · 2x + 2  1 ⇔ Fazendo o quadro de sinais, temos:

 
75 3
⇔ 22 · 22x – –––– · 22 · 2x  1 ⇔ 4 · (2x)2 – –– · 4 · 2x  1
100 4

Fazendo 2x = y, temos:
1
4y2 – 3y  1 ⇔ 4y2 – 3y – 1  0 ⇔ – ––  y  1
4

S = {x Œ ⺢ – 3  x  – 2 ou – 1  x  0}

(3x + 1) (x – 1)

 –––
2   
1 2 1
14) · 4(1 + 2x – x )  –– ⇔
x 8
2
Com isso, temos: ⇔ (2 – x) 3x + 1 . (22)(1 + 2x – x )  (2–3)(x – 1) ⇔


1 2
1 1 2x > – –––,  x 僆 ⺢ ⇔ 2 – 3x2 – x . 22 + 4x – 2x  2 – 3x + 3 ⇔
– ––  y  1 ⇔ – ––  2x  1 ⇔ 4 ⇔
2
4 4 2x < 1 ⇔ 2 – 5x + 3x + 2
 2 – 3x + 3 ⇔ – 5x2 + 3x + 2  – 3x + 3 ⇔
1
⇔ 2x  1 ⇔ 2x  20 ⇔ x  0 ⇔ – 5x2 + 6x – 1  0 ⇔ ––  x  1
5
Resposta: C

 
1 1
12) –––  4n – 1  16 ⇔ ––  (22)n – 1  24 ⇔
32 2

⇔ 2 – 5  22n – 2  2 4 ⇔ – 5  2n – 2  4 ⇔
3
⇔ – 3 < 2n < 6 ⇔ – –– < n < 3
2 Resposta: A
Se n é inteiro positivo, então n = 1 ou n = 2, assim, a soma
15) I) log (– x2 + 5x + 24)  log 18 ⇔ – x2 + 5x + 24  18 ⇔
dos valores de n é 1 + 2 = 3 1
––
1
––
2 2
Resposta: C
⇔ – x2 + 5x + 6  0 ⇔ x2 – 5x – 6  0 ⇔ x  – 1 ou x  6

–––––––––––
x2 + 3x + 2  –––––––––––
x2 + 3x + 2 
4 4
4
13) 2 4⇔ 2  22 ⇔ ––––––––––––  2 ⇔
2
x + 3x + 2
2 2
⇔ –––––––––––  1 ⇔ ––––––––––– – 1  0 ⇔
2
x + 3x + 2 2
x + 3x + 2

2 – (x2 + 3x + 2) – x2 – 3x II) Pela condição de existência dos logaritmos, temos:


⇔ –––––––––––––––  0 ⇔ ––––––––––  0
x2 + 3x + 2 x2 + 3x + 2 – x2 + 5x + 24  0 ⇔ x2 – 5x – 24  0 ⇔ – 3  x  8

f(x) = – x2 – 3x = 0 ⇔ x · (– x – 3) = 0 ⇔ x = 0 ou x = – 3

Assim,

g(x) = x2 + 3x + 2 = 0 ⇔ x = – 1 ou x = – 2

Portanto, S = {x 僆 ⺢  – 3  x  – 1 ou 6  x  8}
Resposta: C

– 11
log10x + log10(x + 3)  1 ⇔ log10x + log10(x + 3)  log1010 ⇔ log (x + 3) log (x + 3) 0

––2     
16) I) 1 5 1 5 1
20)  1 ⇔ ––  –– ⇔
2 2
⇔ log10[x · (x + 3)]  log1010 ⇔ x · (x + 3)  10 ⇔
log5(x + 3)  0 ⇔ log5(x + 3)  log51 ⇔
⇔ x2 + 3x  10 ⇔ x2 + 3x – 10  0 ⇔ – 5  x  2
⇔0<x+31⇔–3x–2

Resposta: A

n Módulo 32 – Módulo de um Número


Real e Função Modular
Verificando as condições de existência dos logaritmos, tem-se:
2
II) x  0 1) 3x – 2 = 3x – 2 ⇔ 3x – 2  0 ⇔ x  –––
3
III) x + 3  0 ⇔ x  – 3
Resposta: C
Assim,

2) A igualdade
x2 – x – 2 = 2x + 2, com 2x + 2 ≥ 0, é verificada para:
1o. ) x2 – x – 2 = 2x + 2 ⇔ x2 – 3x – 4 = 0 ⇔ x = 4 ou x = – 1
2o. ) – x2 + x + 2 = 2x + 2 ⇔ x2 + x = 0 ⇔ x = 0 ou x = – 1

Assim, o conjunto solução da equação é {– 1; 0; 4} e a soma


dos valores de x é igual a 3.
Resposta: B
Portanto, S = {x 僆 ⺢  0  x  2}

Resposta: C 3) I) x – 1 = 0 ⇔ x = 1
II) 2x – x – 1 = 4

17) log0,4[log2 (0,5)x – 5]  log0,4(x + 2) ⇔ log2(0,5)x – 5 x+2⇔

⇔ (x – 5) · log20,5  x + 2 ⇔ (x – 5) · log2 2– 1 x+2⇔

⇔ (x – 5) · (– 1) · log22  x + 2 ⇔ – x + 5  x + 2 ⇔
3
⇔ – 2x  – 3 ⇔ 2x  3 ⇔ x  ––
2

Pela condição de existência dos logaritmos, devemos ter:


x+20⇔x–2 III) A = {x Œ ⺢ : 2x – x – 1 = 4} = {3}

3 1 <x<3
Portanto, S = x 僆 ⺢  – 2  x  –– IV) 3x – 5 < 4 ⇔ – 4 < 3x – 5 < 4 ⇔ 1 < 3x < 9 ⇔ ––
2 3

1
Resposta: C V) B = {x Œ ⺢ : 3x – 5 < 4} = x Œ ⺢ –– < x < 3
3
Assim, A 傽 B = Ø
18) log10x  log24 · log46 · log68 – 1 ⇔
Resposta: A
log26 log28
⇔ log10x  log24 · –––––– · –––––– – 1 ⇔
log24 log26
4)
⇔ log10x  log28 – 1 ⇔ log10x  3 – 1 ⇔

⇔ log10x  2 ⇔ log10x  log10102 ⇔ x  102

Como pela condição de existência dos logaritmos, x  0,

tem-se: S = {x 僆 ⺢  0  x  102}

Resposta: A

19) 1  log10(x – 1)  2 ⇔ log1010  log10(x – 1)  log10102 ⇔

x Œ ⺢ x < ––3 ou x > 4

4
⇔ 10  x – 1  102 ⇔ 11  x  101 ⇔ V=

Resposta: C
Resposta: C

12 –
5) I) x + 2 = 0 ⇔ x = – 2 e) Verdadeira.
II) x + 2  2x + 5 Qualquer que seja o número real a, com 0 < a < 1, tem-se:
se x < - 2 - 2 se x > - 2 I) 0 < a < 1 ⇔ 0 < a2 < a ⇔ a2 < a
x
- x - 2 < 2x + 5 Û x + 2 < 2x + 5 Û II) a2 < a ⇔ 
a2 < 
a ⇔ a < 
a, pois a > 0
Û - 3x < 7 Û Û- x < 3Û
De (I) e (II), tem-se: a2 < a < 
a ⇔ a2 < 
a
7 Û x > -3
Û x >-
3 Resposta: E

x 10) x . x – 5 ≥ 6 ⇔ x2 – 5x ≥ 6
7 -2
-
3 I) Para x ≤ 0, temos:
7
Assim, x + 2  2x + 5 ⇔ x  – –– x2 – 5 ≥ 6 ⇔ x2 – 5x ≥ 6 ⇔ x2 – 5x – 6 ≥ 0 ⇔
3
⇔ x ≤ – 1, pois o gráfico de f(x) = x2 – 5x – 6 é do tipo
Resposta: C

6)

e x ≥ 6 não convém

II) Para 0 ≤ x ≤ 5, temos:


x2 – 5x ≥ 6 ⇔ – x2 + 5x ≥ 6 ⇔ – x2 + 5x – 6 ≥ 0 ⇔ 2 ≤ x ≤ 3,
V = {x Œ ⺢ / x  – 3}
pois o gráfico de g(x) = – x2 + 5x – 6 é do tipo
Resposta: V = {x Œ ⺢ x  – 3}

7) I) x  0 fi (1 + x) (1 – x)  0 ⇔
⇔ 1 – x2  0 ⇔ – 1  x  1 e x  0 ⇔ 0  x  1.
II) x  0 fi (1 + x) (1 – (– 1))  0 ⇔
⇔ (1 + x) (1 + x)  0 ⇔ (1 + x)2  0
III) Para x ≥ 5, temos:
"x Œ ⺢ e x  0 fi x  0 x2 – 5x ≥ 6 ⇔ x2 – 5x ≥ 6 ⇔ x2 – 5x – 6 ≥ 0 ⇔
O conjunto solução da inequação é S = {x Œ ⺢ x  1} ⇔ x ≥ 6, pois o gráfico de f(x) = x2 – 5x – 6 é do tipo
Resposta: B

8) I) x2 – 4 = 0 ⇔ x = – 2 ou x = 2
II) x2 – 4 < 3x

e x ≤ – 1 não convém
Logo, o conjunto solução S da inequação modular
x . x – 5 ≥ 6 é: S = {x Œ ⺢ x ≤ – 1 ou 2 ≤ x ≤ 3 ou x ≥ 6}
Resposta: C

11) a) Condição de existência:


Assim, x2 – 4  3x ⇔ 1  x  4


1 – x2 > 0 –1<x<1
Resposta: V = {x Œ ⺢ 1 < x < 4} ⇔ ⇔ –1<x<1
1+x>0 x>–1

9) a) Falsa, por exemplo 


9 + 16

9 + 
16 1
b) log (1 – x2) – log (1 + x) < ––– ⇔
16 4
b) Falsa, pois a2 – b2 =0⇔ a2 = b2 ⇔ a = b ⇔ a = b ou a = – b 2

c) Falsa, pois 


a2 = a , "a Œ ⺢ 1 1
⇔ – ––– < log (1 – x2) – log (1 + x) < ––– ⇔
16 4
2 2
d) Falsa, pois
a b 1 1 log (1 – x2)
I) Se a . b > 0, então a < b ⇔ –––– < –––– ⇔ ––– < ––– 1 4 1
⇔ – ––– < ––––––––––– – log (1 + x) < ––– ⇔
ab ab b a 2 4
2
2
a b 1 1
II) Se a . b < 0, então a < b ⇔ –––– > –––– ⇔ ––– > ––– ⇔ – 1 < log (1 – x2) – log (1 + x)2 < 1 ⇔
ab ab b a 4 4

– 13
15) I) O gráfico da função g(x) = 2x é

 
1 – x2
⇔ – 1 < log ––––––––– <1⇔
4
(1 + x)2

 
1–x 1 1–x
⇔ – 1 < log ––––––– < 1 ⇔ ––– < –––––– < 4 ⇔
4
1+x 4 1+x


1–x
–––––– < 4


1+x 1 – x < 4 + 4x
⇔ ⇔ ⇔ II) O gráfico da função h(x) = 2x – 2 é
1–x 1 4 – 4x > 1 + x
–––––– > –––
1+x 4


3
x > – ––

5x > – 3 5 3 3
⇔ ⇔ ⇔ – ––– < x < –––
5x < 3 3 5 5
x < ––
5

3 3
De (a) e (b), temos: V =
x Œ ⺢ – ––– < x < –––
5 5

3 3 III) O gráfico da função f(x) = 2x – 2 é


Resposta: V =
5

x Œ ⺢ – ––– < x < –––
5

12) x2 – 3x + 2 = 2x – 3 ⇔
⇔ x2 – 3x + 2 = 2x – 3 ou x2 – 3x + 2 = –2x + 3 ⇔

⇔ x2 – 5x + 5 = 0 ou x2 – x – 1 = 0
Como as duas equações tem somente raízes reais, o produto
das quatro raízes resulta (x1 . x2) . (x’1 . x’2) = 5 . (–1) = –5
Resposta: A Resposta: D

13) Para f(x) = x + x , tem-se: 1


16) I) A função f(x) = ––––––– não está definida para
a) x < 0 fi x = –x fi f(x) = x – x fi f(x) = 0
x + 1
x ≥ 0 fi x = x fi f(x) = x + x fi f(x) = 2x
x + 1 = 0 ⇔ x + 1 = 0 ⇔ x = – 1
b) f(x + 2) – x = 3 ⇔ x + 2 + x + 2 – x = 3 ⇔ x + 2 = 1 ⇔
⇔ x + 2 = – 1 ou x + 2 = 1 ⇔ x = – 3 ou x = – 1 1 1
II) f(1) = f(– 3) = ––––––– = –––
Respostas: a) demonstração 1 + 1 2
b) {– 3; – 1} 1
III) f(0) = f(– 2) = ––––––– = 1
0 + 1
14) I) x + 2 = 0 ⇔ x = – 2
1 1
II) Se x ≥ – 2 fi f(x) = x . x + 2 = x . (x + 2) IV) f(x) = 2 fi ––––––– = 2 ⇔ x + 1 = ––– ⇔
III) Se x ≤ – 2 fi f(x) = x . x + 2 = x . (– x – 2) x + 1 2

IV) O gráfico da função definida por 1 1 3 1


⇔ x + 1 = – ––– ou x + 1 = ––– ⇔ x = – ––– ou x = – –––

x . (– x – 2), para x ≤ – 2 é:
x . (x + 2), para x ≥ – 2 2 2 2 2
f(x) = x . x + 2 =

14 –
V) A área da região assinalada corresponde à soma das áreas IV) Os gráficos de f e g, num mesmo sistema de coordenadas
de 3 retângulos, assim: cartesianas, são:
1 1
A = [1 – (– 3)] . ––– + [0 – (– 2)] . ––– +
2 2

 – –––2 –  – –––2  . 1 =
1 3
+

1 1
= 4 . ––– + 2 . ––– + 1 . 1 = 2 + 1 + 1 = 4
2 2

Resposta: B

17) O conjunto dos pontos (x, y) são duas retas paralelas, pois:

I) t2 – t – 6 = 0 ⇔ t = 3 ou t = – 2 V) x2 – 10x + 21  3x – 15 ⇔ f(x)  g(x) ⇔


⇔ 1  x  4 ou 6  x  9
II) t =  x – y  = – 2 fi ∃(x, y)
Resposta: {x Œ ⺢ 1  x  4 ou 6  x  9}
III) t =  x – y  = 3 ⇔ x – y = 3 ou x – y = – 3

Resposta: B 19) a) De acordo com o gráfico dado, f(1) = 2 fi 2 +⎥1 + p⎥ = 2 ⇔


⇔ |1 + p| = 0 ⇔ p = –1
18) I) O gráfico de f(x) = x2 – 10x + 21 é do tipo b) Para p = – 3, temos
f(x) = 2x + x – 3 ⇔ f(x) = 3x – 3, para x ≥ 3
x + 3, para x ≤ 3
Se f(x) = 12, então:

I) x ≥ 3
3x – 3 = 12 ⇔
3x
x≥3
= 15
⇔x=5

II) xx +≤ 33 = 12 ⇔ xx =≤ 39 ⇔ não existe x

Respostas: a) – 1 b) 5

20) Para x ≤ 2, obtém-se:


f(x) = – 2x + 4 + x – 5 ⇔ f(x) = – x – 1
Para x ≥ 2, resulta:
f(x) = 2x – 4 + x – 5 ⇔ f(x) = 3x – 9
II) O gráfico de g(x) = 3x – 15 é do tipo
Portanto, temos:


– x – 1, se – 4 ≤ x ≤ 2
f(x) =
3x – 9, se 2 ≤ x ≤ 4

a)

III) f(x) = g(x) fi x2 – 10x + 21 = 3x – 15 ⇔

⇔ x2 – 10x + 21 = 3x – 15 ou x2 – 10x + 21 = – 3x + 15 ⇔
Observações:
⇔ x2 – 13x + 36 = 0 ou x2 – 7x + 6 = 0 ⇔
f(– 1) = – (– 1) – 1 = 1 – 1 = 0,
⇔ x = 4 ou x = 9 ou x = 1 ou x = 6
f(0) = – 0 – 1 = – 1,
f(2) = – 2 – 1 = 3 . 2 – 9 = – 3,
f(3) = 3 . 3 – 9 = 0,
f(– 4) = – (– 4) – 1 = 3 e f(4) = 3 . 4 – 9 = 3
– 15
b) loga(x + b) = f(x) ⇔ loga(x + b) = 2x – 4 + x – 5
II) O gráfico de h(x) = x – 1 é
Se x1 = – 1 é solução da equação, então

loga(– 1 + b) = 2 . (– 1) – 4 + (– 1) – 5 ⇔

⇔ loga(b – 1) = – 6 – 1 – 5 ⇔ loga(b – 1) = 0 ⇔

⇔ b – 1 = a0 ⇔ b – 1 = 1 ⇔ b = 2

Se x2 = 6 é solução da equação, então

loga(6 + b) = 2 . 6 – 4 + 6 – 5 ⇔

⇔ loga(b + 6) = 8 + 6 – 5 ⇔ loga(b + 6) = 9 ⇔

⇔ b + 6 = a9 ⇔ a9 = 2 + 6 ⇔ a9 = 8 ⇔

III) O gráfico de g(x) = x – 1 – 1 é

9 9 3
⇔ a = 
8⇔a= 
23 ⇔ a = 
2

Respostas: a) gráfico
3
b) a = 
2 eb=2

21) a) Considerando a função f(x) = x – 1, " x Œ ⺢, temos:

– x – 1, se x ≤ 0 cujo gráfico é
x – 1, se x ≥ 0
f(x) =

As intersecções do gráfico com os eixos coordenados


são os pontos (2; 0), (0; 0) e (– 2; 0).

c) g(x) = 5 ⇔ x – 1 – 1 = 5 ⇔ x – 1 = 6 ⇔
⇔ x – 1 = 6 ou x – 1 = – 6 ⇔

⇔ x = 7 ou x = – 5 ⇔ x = ± 7 ⇔ V = {– 7; 7}

Respostas: a) Gráfico e os pontos de intersecção são


(1; 0), (– 1; 0) e (0; – 1).
b) Gráfico e os pontos de intersecção são
(2; 0), (0; 0) e (– 2; 0)
As intersecções do gráfico com os eixos são os pontos c) V = {– 7; 7}

n Módulo 33 – Divisão em ⺞, Múltiplos e


(1; 0), (– 1; 0) e (0; – 1).

b) Sendo g(x) = f[f(x)] e f(x) = x – 1, " x Œ ⺢, resulta


g(x) = f[f(x)] = f(x) – 1 = x – 1 – 1.
Divisores em ⺪, Número Primo
e Composto
I) De acordo com o item anterior, o gráfico de

f(x) = x – 1 é
2 < b b > 2
37 b 37 = b . 7 + 2 7b = 35
1) ⇔ ⇔ fib=5
2 7

Resposta: 5

6 < x x > 6
41 x 41 = x . 7 + 6 7x = 35
2) ⇔ ⇔ fi não existe x
6 7

Resposta: não existe

1 < x x > 1
41 x 41 = x . 8 + 1 8x = 40
3) ⇔ ⇔ fix=5
1 8
Resposta: 5

16 –
6) a multiplicação proposta é
3 < b b > 3
a b a=b.2+3 a – 2b = 3
4) I) ⇔ ⇔
3 2 (2) (6)
3 3 9

0 < b b > 0
a+2 b a+2=b.3 a – 3b = – 2 ¥ 7
II) ⇔ ⇔
0 3 ––––––––––––
2 3 7 3


a – 2b = 3 a – 2b = 3
b = 5
a = 13 7) n = 339 é um número divisível por 3.
III) a – 3b = – 2 ⇔ – a + 3b = 2 ⇔ fi
b>3 b>3 Resposta: D

fi a . b = 13 . 5 = 65
Resposta: 65 9) Os dígitos verificadores de 123 . 456 . 789 são 0 e 9.
1) Dígito d1

2 < y y > 2
x y x=y.5+2 x – 5y = 2 1 x 10 + 2 x 9 + 3 x 8 + 4 x 7 + 5 x 6 + 6 x 5 +
5) I) ⇔ ⇔
2 5 + 7 x 4 + 8 x 3 + 9 x 2 = 210

11
4 < y + 1 y > 3
x y+1 x = (y + 1) . 4 + 4 x – 4y = 8 210
II) ⇔ ⇔
4 4 100 19
1


x – 5y = 2 – x + 5y = – 2
y = 6
x = 32 Como o resto na divisão de 210 por 11 é 1, então d1 = 0.
III) x – 4y = 8 ⇔ x – 4y = 8 ⇔ fi
y>3 y>3
2) Dígito d2
fi x + y = 32 + 6 = 38 2 x 10 + 3 x 9 + 4 x 8 + 5 x 7 + 6 x 6 + 7 x 5 +
Resposta: 38 + 8 x 4 + 9 x 3 + 0 x 2 = 244

244 11
3 000 7 24 22
6) Observando que ⇔ 3 000 = 428 . 7 + 4
4 428 2
concluímos que daqui a 3 000 dias terão se passado 428 Como o resto na divisão de 244 por 11 é 2, então d2 = 9
semanas, mais quatro dias. Assim sendo, se o dia 20/7/2008 foi Resposta: A
um domingo, então 3 000 dias depois será uma QUINTA-FEIRA.
Resposta: A
10) 1) 7700 91 e 7800 91

7) A cada cinco dias a pessoa deposita 56 84 65 85


1 + 5 + 10 + 25 + 50 = 91 centavos.
2) 91 . 85 = 7735 = 77XY ⇒ X = 3 e Y = 5
Para depositar R$ 95,05 (9505 centavos) serão necessários
104 grupos de cinco dias mais quatro dias para depositar
41 centavos, pois 9505 = 91 . 104 + 41, como se vê na conta 11) 1) A face horizontal inferior do quarto dado está registrada
com o número 2.
9505 91 2) A soma dos números registrados nas demais faces
41 104 horizontais é 3 . 7 = 21.
No total serão necessários 5 . 104 + 4 = 524 dias, corres- 3) A soma dos números registrados nas faces horizontais não
pondendo a 74 semanas completas mais seis dias. visíveis ao observador será 21 + 2 = 23.
Seis dias contados a partir de segunda-feira inclusive, cai no Resposta: A
sábado.
Resposta: D
12) Os divisores inteiros positivos de 900 deverão apresentar, no
8) Se n = abc, sendo a, b e c os algarismos de n, pelo enunciado, máximo, os mesmos fatores primos do 900. Como não são
temos: divisíveis por 5 não poderão apresentar o fator 5.
(2) (6)
a b c Sendo 900 = 22 . 32 . 52, os divisores inteiros positivos de 900
¥ 7 não divisíveis por 5 são, portanto, os divisores inteiros
––––––––––––
d 3 7 3 positivos de 22 . 32 = 36.
Como D+(36) = {1; 2; 3; 4; 6; 9; 12; 18; 36}, a média aritmética
Assim sendo: desses divisores é
1) 7. c termina em 3 e, portanto, c = 9
1 + 2 + 3 + 4 + 6 + 9 + 12 + 18 + 36 91
2) 7 . 9 = 63 ––––––––––––––––––––––––––––––––– = –––
3) 7 . b + 6 termina em 7 e, portanto, b = 3 9 9
4) 7 . 3 + 6 = 27 Resposta: E
5) 7 . a + 2 termina em 3 e, portanto, a = 3

– 17
13) Como N = 2x . 5y . 7z, o número de divisores positivos de N é 2–i (2 – i) · (2 – i) 4 – 2i – 2i + i2 4 – 4i – 1
6) ––––– = –––––––––––– = ––––––––––––– = –––––––– =
(x + 1) . (y + 1) . (z + 1) e, portanto, o número de divisores 2+i (2 + i) ·(2 – i) 22 – i2 4 – (– 1)
positivos de N, diferentes de N, é (x + 1) . (y + 1) . (z + 1) – 1 3 – 4i 3 4
= ––––––– = –– – –– i
Observações 5 5 5
I) É importante destacar que o exercício na realidade pede o Resposta: E
número de divisores positivos de N.
II) Como N é múltiplo de 10 e não é múltiplo de 7, podemos
z1 x + yi (x + yi) · (2 – i) 2x + 2yi – xi – yi2
concluir que x
0, y
0 e z = 0. 7) ––– = –––––– = ––––––––––––– = ––––––––––––––––– =
z2 2+i (2 + i) · (2 – i) 22 – i2
Resposta: E
(2x + y) + (2y – x)i (2x + y) (2y – x)
= –––––––––––––––––– = ––––––– + ––––––– i 僆 ⺢, então:
14) Para que uma criança que recebe 20 tíquetes por período 4+1 5 5
acumule 9200 tíquetes (que lhe permitem trocá-los pela 2y – x
–––––– = 0 ⇔ 2y – x = 0 ⇔ x – 2y = 0
9 200 5
bicicleta), ela deverá jogar por –––––– = 460 períodos. Resposta: A
20
Como o preço de cada período é de R$ 3,00, o valor gasto
será 460 . R$ 3,00 = R$ 1 380,00. 8) Se o número complexo z = a + bi, com a > 0 é vértice de um
Resposta: D triângulo equilátero, como mostra a figura, então

2a
3
15) O produto P, obtido é tal que: b = –––––– = a
3 e, portanto, a área desse triângulo é
2
P = 16 . 41 . 54 . 120 = 24 . 41 . 2 . 33 . 23 . 3 . 5 ⇔
2a . a
3
⇔ P = 28 . 34 . 51 . 411 –––––––– = a2
3.
O número de divisores positivos de P é 2

(8 + 1) . (4 + 1) . (1 + 1) . (1 + 1) = 180 Pelo enunciado, temos: a2 3 ⇔ a = 6, pois a > 0


3 = 36
Resposta: D Se a = 6, então b = 6
3, z = 6 + 6
3i

3 i)2 = 62 (1 + 
z2 = (6 + 6 3 i)2 = 36(– 2 + 2
3 i) = – 72 + 72
3i
Módulo 49 – Números Complexos: Resposta: z2 = – 72 + 72
3i
Operações na Forma Algébrica
9) a) z1 = 
32 + (– 4)2 = 
9 + 16 = 
25 = 5
1) (5 + 7i) · (3 – 2i) = 15 – 10i + 21i – 14i2 = 15 + 11i + 14 = 29 + 11i
Resposta: C b) z2 = 
22 + 22 = 
2 . 22 = 2
2
Resposta: D
2) f(z) = z2 – z + 1 ⇒ f(1 – i) = (1 – i)2 – (1 – i) + 1 =
= 1 – 2i + i2 – 1 + i + 1 = – i
10) Representando, no sistema de coordenadas cartesianas, os
Resposta: E
pontos A, B e C, obtemos:
3) 2x + (y – 3)i = 3y – 4 + xi, (x e y são reais) ⇔

y – 3 = x 2 · (y – 3) = 3y – 4 ⇔ y = – 2 ⇒ x · y = 10
2x = 3y – 4 x=y–3 x=–5
⇔ ⇔

Resposta: C

4) I) z1 = a + 8ai e z2 = – 4 + bi, (a, b 僆 ⺢) ⇒


⇒ z1 + z2 = (a – 4) + (8a + b)i
II) (z1 + z2) deve ser imaginário puro, então
a – 4 = 0 e b 僆 ⺢ ⇔ a = 4 e b 僆 ⺢
Resposta: a = 4 e b 僆 ⺢

Se D(6, 2) é o pé da altura do triângulo ABC em relação à base



5) I) (a + i) · (3 + 2i) = 3a + 2ai + 3i + 2i2 = (3a – 2) + (2a + 3)i AB, então a área desse triângulo é
II) (a + i) · (3 + 2i) deve ser um número real, então
3 AB . CD (7 – 3) . (4 – 2) 4.2
2a + 3 = 0 ⇔ a = – ––– –––––––– = ––––––––––––– = –––––– = 4
2 2 2 2
Resposta: D Resposta: D

18 –
Módulo 35 – Números Complexos: 7) Para z = x + yi e z– = x – yi, temos:
z · –z – 4 = 0 ⇒
Operações na Forma Algébrica
⇒ (x + yi) · (x – yi) = 4 ⇔ x2 + y2 = 4, que representa uma
circunferência de centro na origem e raio 2.
i246 + i121 i2 + i1 –1+i
1) –––––––– = –––––– = ––––––– = 1 – i Resposta: B
i 34 i2 –1

Resposta: D

z1 = 3 + 4i ⇒ Im(z1) = 4
8) ⇒ Im(z1)  Im(z2)
z2 = 5 – 7i ⇒ Im(z2) = – 7
2) I) (1 + i)10 = [(1 + i)2]5 = (1 + 2i + i2)5 = (2i)5 = 25 · i5 = 32i
1 1 1 i i i Resposta: E
II) ––––––– = ––––– = ––––– · –– = –––2 = – –––
(1 + i)10 32 · i 32 · i i 32i 32

Resposta: A
9) x + yi = 
3 + 4i ⇔ x2 – y2 + 2xy i = 3 + 4i ⇔


1+i (1 + i) · (1 + i) (1 + i)2 1 + 2i + i2 2i x2 – y2 = 3
3) ––––– = –––––––––––––– = ––––––– = –––––––––– = ––– = i ⇔ fi xy = 2
1–i (1 – i) · (1 + i) 2
1 –i 2 1+1 2 2xy = 4

Resposta: D
 
1+i 4
Logo, ––––– = i4 = 1
1–i

Resposta: E 10) a) (I) z · –z = 4


(x + iy) · (x – iy) = 4 ⇔ x2 – i2y2 = 4 ⇔ x2 + y2 = 4
4) (1 + i)5 = (1 + i)2 · (1 + i)2 · (1 + i) = Os pontos (x, y), da última equação, descrevem uma
= (1 + 2i + i2) · (1 + 2i + i2) · (1 + i) = (2i) · (2i) · (1 + i) = circunferência de centro na origem e raio 2.
= 4i2 · (1 + i) = – 4 · (1 + i)
Resposta: C

5) Para z = a + bi e –z = a – bi, temos:


– + 3z + 4z
z + 2z – = 320 + 28i ⇔
– = 320 + 28i ⇔ 4 · (a + bi) + 6 · (a – bi) = 320 + 28i ⇔
⇔ 4z + 6z
⇔ 4a + 4bi + 6a – 6bi = 320 + 28i ⇔ 10a – 2bi = 320 + 28i ⇔

10a ⇔
= 320 a = 32 ⇒ z = 32 – 14i
⇔ Pode-se, também, observar que:
– 2b = 28 b = – 14
x2 + y2 = 4 ⇔ 
x2 + y2 = 2 ⇔  z  = 2
Resposta: C
–)2 = z2
(II) (z
6) Para z = a + bi e –z = a – bi, temos: (x – iy)2 = (x + iy)2 ⇔ x2 – 2xyi + i2y2 = x2 + 2xyi + i2y2 ⇔
–z = z2 ⇔ (a – bi) = (a + bi)2 ⇔ a – bi = a2 + 2abi + b2i2 ⇔ ⇔ 4xyi = 0 ⇔ x = 0 ou y = 0 ⇔ Re(z) = 0 ou Im(z) = 0

⇔ a – bi = (a2 – b2) + 2abi ⇔


b) Fazendo (I) Æ (II), temos:


a2 – b2 = a

2ab = – b ⇔ b(2a + 1) = 0 ⇔ b = 0
a2 – b2 =a a2 – b2 =a a2 – b2 = a
⇔ ou ⇔
1
a = – ––
2


1
a = – ––

b = 0 b = 0
a2 = a 2 a=0 a=1
⇔ ou ⇔ ou ou
b=0
1 1
–– – b2 = – ––
4 2


1 1
a = – –– a = – ––
2 2
ou ou ⇒
 3  3 Assim, as intersecções são os pontos P1(2; 0); P2(0; 2);
b = ––––– b = – ––––
2 2 P3(– 2, 0) e P4(0; – 2).

1  3 1  3 Respostas: a)  z  = 2; Re(z) = 0 ou Im (z) = 0


⇒ z = 0 ou z = 1 ou z = – –– + ––– i ou z = – –– – ––– i
2 2 2 2 b) (2; 0), (0; 2), (– 2; 0) e (0; – 2)
Resposta: E

– 19
11) I) z = i2014 – i1987 = i2 – i3 = – 1 + i 4) Considerando w = 2i e z = 1 + i, temos:

II) z = 
(– 1)2 + 12 = 
2 a) I) z2 = (1 + i)2 = 1 + 2i + i2 = 2i

II) w2 · z– + w = (2i)2 · (1 – i) + 2i = (4i2) · (1 – i) + 2i =


Resposta: B
= – 4 + 4i + 2i = – 4 + 6i

12) A soma S = i0 + i1 + i2 + i3 + … + i2013 tem 2014 parcelas. b) I)  z  = 


12 + 12 = 
2
Lembrando que in + in+1 + in+2 + in+3 = 0, "n Œ ⺞ e que
II)  w  = 
02 + 22 = 2
2014 = 503 . 4 + 2, concluímos que S = i0 + i1 = 1 + i.
III)  z · w  =  z  ·  w  = 2
2
Resposta: D
IV)  w2  =  w 2 = 22 = 4

Assim, a sequência: (1; 


2; 2; 2
2; 4) é uma P.G. cuja
1 + ai a+i a + i + a 2i – a (1 + a2)i
13) I) z = ––––––– . –––––– = –––––––––––––– = ––––––––– = i razão é q = 
2
a–i a+i a2 + 1 1 + a2

2016 4
II) fi z2016 = i2016 = i0 = 1
0 504 5) Para z = 1 + 
3 i, temos:

Resposta: B I)  z  = 
12 + (
3)2 = 
1+3 =2


1
cos = –––
Módulo 36 – Forma Trigonométrica 2 
II) ⇒ = –––

3 3
sen = ––––
1) Para z = 4 – 3i, temos: 2

 z  = 
42 + (– 3)2 = 
16 + 9 = 5
Resposta: C
 
 
III) A forma trigonométrica de z é z = 2 · cos –– + i sen ––
3 3

2) Para z = a + bi, temos:  z  + z = 2 + i ⇒


6)
⇒ 
a2 + b2 + (a + bi) = 2 + i ⇔
a + 
b=1
a2 + b 2 = 2



a2 + 1 = 2 – a a2 + 1 = 4 – 4a + a2 a = ––
⇒ ⇔ ⇔ 4 ⇒
b=1 b=1
b=1

 
3 9 25 5
⇒z= –– + 12 = ––– + 1 = ––– = ––
4 16 16 4

Resposta: A Na figura, temos  z  = 2 e = arg(z) = 30°, portanto:

z = 2 · (cos 30° + i sen 30°) = 2 ·  ––––



2
–––  = 
3 +i· 1
2
3+i

3) z = – i, representado no plano complexo de Argand – Gauss, Resposta: B


fica:

7) Sendo Z = x + yi, com x e y reais, temos:

1) Z = 
x2 + y2
2) Z + 3 . Z = 12 ⇔ Z + 3 . Z = 12 ⇔ 4 . Z = 12 ⇔ Z = 3

3) Desta forma, 


x2 + y2 = 3 ⇔ x2 + y2 = 9, que é a equação
3
Assim, = arg(z) = 270° = ––– rad de uma circunferência de centro em (0; 0) e raio igual a 3.
2
Resposta: circunferência de centro na origem e raio 3
Resposta: E

20 –
8) 1) S1 = a1 = 0 + 1 . i = i Representados no plano complexo, temos:
2.1 2.1
2) S2 = a1 + a2 = –––––– + –––––– i = 1 + i fi a2 = 1
2 2
3) (i; 1; …) é uma P.A. de razão r = 1 – i
4) a15 – a16 = – (a16 – a15) = – r = – (1 – i) = – 1 + i

5) A forma trigonométrica de a15 – a16 = – 1 + i é

 cos –––– + i . sen –––– 


3π 3π

2
4 4
Resposta: E A área S do triângulo UVW é:

9) –2 2
3 1
1
S = ––– – 2
3 –2 1 =
2
0 –4 1

1
= ––– 4 + 8
3 + 12 – 8 fi S = 4 + 4
3 = 4 (
3 + 1)
2

Resposta: B

Frente 2

n Módulo 19 – Multiplicação de Matrizes

 
4 4

   
2 0 2+2 0+4
1 2
I) u = 4(cos 120° + i sen 120°) = 1) AB = . = =
3 1 1 2 6+1 0+2 7 2

1 
3
= 4 – ––– + –––– i  e, portanto, u = – 2 + 23i
     
2 2 1 2 2+0 4+0 2 4
2 0
BA = . = =
u (– 2 + 2
3i) (– i) 1 2 3 1 1+6 2+2 7 4
II) v = ––– = –––––––––––– . ––––– = 2
3 + 2i
i i (– i)

   
4 4 2 4
III) u + v = (– 2 + 2
3 i) + (2
3 + 2i) = (2
3 – 2) + (2
3 + 2)i e Resposta: AB = ; BA =
7 2 7 4
u + v = (2
3 – 2)2 + (2
3 + 2)2 = 
32 = 4
2

 
2
Resposta: A 2) AB = (1 2 1) . 0 = (2 + 0 + 1) = (3)
1

 
2

 
2.1 2.2 2.1
2
BA = . (1 2 1) = =
 
1 
3 0 0.1 0.2 0.1
10)u = 4(cos 60° + i sen 60°)2 = 4 ––– + i ––– = 1 1.1 1.2 1.1
2 2

 
2 4 2
= 0 0 0

 
1 i
3 3
=4 ––– + –––– – ––– = – 2 + 2
3i 1 2 1
4 2 4

 
2 4 2
Resposta: AB = (3); BA = 0 0 0
v = u . i = (– 2 + 2
3i) . i = – 2
3 – 2i 1 2 1

w = 4 . i147 = 4 . i3 = – 4i

– 21
 mx ny  .  24  =  00  ⇔  2m
Observe que a tabela acima é o produto da matriz “número

+ 4n   0 
2x + 4y 0
3) = ⇔
de botões x número de camisas” pela matriz “número de
camisas x mês”, ou seja

2m + 4n = 0 ⇔ m = – 2n
x = –2y

     
2x + 4y = 0 3 1 3 100 50 500 400

. 50 100 =
6 5 5 50 50 1100 1050
Resposta: E

4) a) Se A2 = A . A, então
6. A2 = A . A =  0
tg α
cotg α
0
. 0
tg α
cotg α
0
⇔
 . ⇔
2 1 2 1
A2 =

 0 + cotg ⇔
1 3 1 3 α . tg α 0+0
⇔ A2 =
0+0 tg α . cotg α + 0

  ⇔A =  
4+1 2+3 5 5
⇔ A2 = 2

0 1
2+3 1+9 5 10 1 0
⇔ A2 =

b) X + 5A = A2 + 2 . I ⇔ X = A2 + 2 . I – 5A Resposta: C
Assim,

 10   1   3 
5 5 1 0 2 1 7) Lembrando que o produto de matrizes de ordens n x m e
X= +2 –5 ⇔
5 0 1 p x q existe se m = p e resulta numa nova matriz de ordem n x
q. Pode-se observar que:

     
5 5 2 0 10 5
⇔X= + – ⇔
5 10 0 2 5 15 An x m . Bp x q = Cn x q

iguais

   
–3 0 1 0
⇔X= ⇔X=–3 ⇔ X = –3 . I
0 –3 0 1 resultado

Resposta: E
I) Verdadeira, pois A3 x 2 . B2 x 1 = C3 x 1


5. Número de botões Camisa A: 3 . 100
=
pequenos (p) Camisa B: 1 . 50
3x1
utilizados em maio Camisa C: 3 . 50
Total de botões pequenos (p) utilizados em maio:
II) Falso, pois A5 x 4 . B5 x 2 não existe
3 . 100 + 1 . 50 + 3 . 50 = 500


Número de botões Camisa A: 3 . 50
pequenos (p) Camisa B: 1 . 100 III) Verdadeira, pois A2 x 3 . B3 x 2 = C2 x 2
utilizados em junho Camisa C: 3 . 50
Total de botões pequenos (p) utilizados em junho: =

3 . 50 + 1 . 100 + 3 . 50 = 400 2x2


Resposta: B


Número de botões Camisa A: 6 . 100
Camisa B: 5 . 50

 
grandes (G) 1
utilizados em maio Camisa C: 5 . 50 8) (4 1 3) . 2 = (4 . 1 + 1 . 2 + 3 . 5) = (21)
5
Total de botões grandes (G) utilizados em maio:
6 . 100 + 5 . 50 + 5 . 50 = 1100 Resposta: C


Número de botões Camisa A: 6 . 50
 a 1  e A =  10 
1 b 2 –19 –8
9) Sendo A = , tem-se:
grandes (G) Camisa B: 5 . 100 –19
utilizados em junho Camisa C: 5 . 50

 a 1  .  a 1  =  10 ⇔
1 b 1 b –19 –8
A2 = A . A =
Total de botões grandes (G) utilizados em junho: –19
6 . 50 + 5 . 100 + 5 . 50 = 1050
ab + 1 = –19
  =  ⇔
1 + ab 2b –19 –8
Resposta: ⇔ 2a = 10 ⇔
2a ab + 1 10 –19
Maio Junho 2b = –8

b = –4
a=5
Botões p 500 400 ⇔ ⇒ a + b = 5 + (–4) = 1

Botões G 1100 1050


Resposta: B

22 –
 y z  , B =  1 1  e C =  36 45  , temos:      
1 x 1 2 4 5 0 –1 x –y
10) Se A = 14) . =
1 0 y x

 y+z 
1+x 2+x Assim, a multiplicação matricial “translada” o ponto (x; y)
I) A . B =
2y + z para a posição (–y; x). Conforme se vê na figura abaixo
equivale a uma rotação de 90° no sentido anti-horário em
y+z  =  36 
1+x 2+x 4 5
II) A . B = C ⇒ torno da origem.
2y + z 45


1+x=4


x=3
2+x=5
⇒ ⇔ y=9
y + z = 36
z = 27
2y + z = 45

9 
1 3
Portanto, A = e a soma dos elementos da matriz
27
A é 1 + 3 + 9 + 27 = 40.
Resposta: B

11) Ele multiplicou a matriz obtida a partir da tabela pela matriz Resposta: B
da alternativa E, pois

 
n Módulo 20 – Definição e Propriedades dos
1 5,9 + 6,2 + 4,5 + 5,5
–– –––––––––––––––––

 
5,9 6,2 4,5 5,5 4 4
1 6,6 + 7,1 + 6,5 + 8,4 Determinantes I
6,6 7,1 6,5 8,4 . –– = –––––––––––––––––
4 4
8,6 6,8 7,8 9,0 2 5
1 8,6 + 6,8 + 7,8 + 9,0 1) det A = = 2 . 7 – 5 . 3 = –1
6,2 5,6 5,9 7,7 –– ––––––––––––––––– 3 7
4
4
Resposta: det A = –1
1
–– 6,2 + 5,6 + 5,9 + 7,7
4 –––––––––––––––––
4 2)
Resposta: E 1 2 1 1 2
det A = 2 2 0 2 2 =

1 3 3 1 3
12) Se A é invertível então det A
0 ⇔ a
0 @ @ @ ! ! !

   
a 0 a 0 =1.2.3+2.0.1+1.2.3–1.2.1–3.0.1–3.2.2=
A2 = A . A = . =
b 1 b 1 = 6 + 0 + 6 – 2 – 0 – 12 = – 2
Resposta: det A = – 2
   
a2 0 a 0
= = =A
ab + b 1 b 1
2x –2
Assim, a2 = a e ab + b = b ⇔ 3) a) = 2x . x – (– 2) . (– 3) = 2x2 – 6
–3 x
⇔ a2
– a = 0 e ab = 0 ⇔ a = 1 e b = 0, pois a
0
Resposta: B b) x x2 0 x x2
1 2 3 1 2 =

13) Como B = A2
= A . A, temos: 2 3 5 2 3
b41 = a41 . a11 + a42 . a21 + a43 . a31 + a44 . a41 + @ @ @ ! ! !

+ a45 . a51 = 1 . 0 + 1 . 1 + 1 . 1 + 0 . 1 + 1 . 1 = 3 = 10x + 6x2 + 0 – 0 – 9x – 5x2 = x2 +x


Este resultado significa que existem 3 maneiras distintas de 2x –2 x x2 0
a antena 4 transmitir informações para a antena 1, usando c) = 1 2 3 ⇔ 2x2 – 6 = x2 + x ⇔
–3 x
apenas uma única retransmissão entre elas. A saber: 2 3 5
4 transmite para a antena 2 e esta retransmite para 1,
⇔ x2 – x – 6 = 0 ⇔ x = 3 ou x = – 2
4 transmite para a antena 3 e esta retransmite para 1,
Resposta: V = { – 2; 3}
4 transmite para a antena 5 e esta retransmite para 1.
Resposta: D

– 23
4) 7) A nova matriz obtida, de acordo com o enunciado, é

 
1 2 1
3 2 2 3 2
3 4 1 , e o determinante dessa matriz é
4 1 x 4 1 =0 ⇔
4 6 2
1 –1 5 1 –1 8+8 + 18 – 16 – 6 – 12 = 0
@ @ @ ! ! ! Resposta: C

⇔ 15 + 2x + (– 8) – 2 – (– 3x) – 40 = 0 ⇔ 5x – 35 = 0 ⇔ x = 7
Resposta: V = {7} 8) x0 1x + 0y y1 = xy y+1
x+1 ⇔
Observação:
⇔ x . x – 0.1 + 0.1 – y.y = x(x + 1) – y(y + 1) ⇔
Para x = 7, o determinante é zero, pois a terceira linha é com-
⇔ x2 – y2 = x2 + x – y2 – y ⇔ 0 = x – y ⇔ y = x
binação linear das outras duas.
Observe que a expressão da alternativa a está correta, pois
De fato: 3a. linha = 1 . (2a. linha) – 1 . (1a. linha) trata-se de uma soma de matrizes, porém, não é equivalente à
expressão dada no enunciado que é uma soma de determi-
nantes.
5) a) se c = d = 0, então: Resposta: E
a b 5

A=  0 0 0
 e det A = 0, 11 x1
1x 11 ⇔ ––––––
6 8 e 1–x
9) ––––––––– = =1–x⇔


pois a segunda linha é nula. 1 1 1–x
x 1
b) se a = 6, b = 8 e e = 5, então:
⇔ (1 – x)2 = 1 – x ⇔ (1 – x)2 – (1 – x) = 0 ⇔

 
6 8 5
A= 0 c d e det A = 0, ⇔ (1 – x) . (1 – x – 1) = 0 ⇔ (1 – x) . (– x) = 0 ⇔
6 8 5
⇔ x = 1 ou x = 0 fi x = 0, pois deve-se ter 1 – x ≠ 0 ⇔ x ≠ 1 fi
pois a 3a. linha é igual à 1a. linha.
fi S = {0}
c) se a = 3, b = 4 e e = 10, então:
Resposta: E

 
3 4 5
A= 0 c d e det A = 0, 10) Se a matriz A é quadrada de ordem 2 com
6 8 10

a
aij = 2i – j, para i = j
, então:
pois a 3a. linha é proporcional à 1a. linha (3a. linha = 2 . (1a.
ij = 3i – 2j, para i ≠ j
linha)).
d) se a = b = c = d = 1 e e = 32, então: I) A =  aa 11
21
a12
a22  =  3.22.1––2.11 3.1 – 2.2
2.2 – 2  =  14 –1
2 
 
1 1 5
A= 0
6
1
8
1
32
e det A = 0, pois II) det A = 14 –1
2 = 2 – (– 4) = 2 + 4 = 6
Resposta: E
1 1 5 1 1
0 1 1 0 1 = 11) I) A – x . B =  23 14  – x .  43 –21  =
6 8 32 6 8
@ @ @ ! ! ! =  23 4   3x –x 
1

4x 2x
= 
2 – 4x
3 – 3x
1 – 2x
4+x 
= 32 + 6 + 0 – 30 – 8 – 0 = 0 II) det(A – x . B) = 0 fi
Note que, neste caso, det A = 0 e em A não há fila nula, fi (2 – 4x) . (4 + x) – (1 – 2x) . (3 – 3x) = 0 ⇔
nem filas paralelas iguais e nem filas paralelas proporcio- ⇔ 8 + 2x – 16x – 4x2 – 3 + 3x + 6x – 6x2 = 0 ⇔
nais. Certamente, uma das filas é combinação linear das ⇔ – 10x2 – 5x + 5 = 0 ⇔ 2x2 + x – 1 = 0 ⇔
1
demais filas paralelas. ⇔ x = – 1 ou x = –––
2
Verifique, por exemplo, que:
1
(3a. linha) = 6 . (1a. linha) + 2 . (2a. linha). Resposta: x = ––– ou x = – 1
2


2 x 3
6) 2x 55 = x4 1x ⇔ 10 – 5x = x 2 –4⇔ 12) –2 –x 4 = 175 ⇔
1 –3 x
⇔ x2 + 5x – 14 = 0 ⇔ x = – 7 ou x = 2
⇔ – 2x2 + 4x + 18 + 3x + 24 + 2x2 = 175 ⇔
A solução positiva, x = 2, é um número primo.
⇔ 7x + 42 = 175 ⇔ 7x = 133 ⇔ x = 19
Resposta: B
Resposta: V = {19}

24 –
13) I) A = Bt fi  x2
2 0
y+z  =  4z y
–x fi n Módulo 21 – Propriedades dos
Determinantes II


x2 = 4


x=–2
y=0 1) 2 3 5 2 1 5
fi ⇔ y=0
z=2 a) x 6 8 =3. x 2 8
z=2
y+z=–x 4 9 2 4 3 2


x y –1 –2 0 –1
II) z 1 1 = 2 1 1 = 2 1 5 1 2 5
b) x 2 8 =– 2 x 8
4 5 2 4 5 2
4 3 2 3 4 2
= – 4 – 10 + 4 + 10 = 0
Resposta: B
Assim sendo:
2 3 5 1 2 5
14) 1+a –1
3 1–a = 0 ⇔ (1 + a) . (1 – a) + 3 = 0 ⇔ x 6 8 =–3. 2 x 8 = (– 3) . (– 17) = 51
4 9 2 3 4 2
⇔ 1 – a2 + 3 = 0 ⇔ a2 = 4 ⇔ a = 2 ou a = – 2
Resposta: A
2 3 5
Resposta: x 6 8 = 51
4 9 2
15) Para a Œ ⺢ e b Œ ⺢, tem-se:


1 a 1
det M = b 1 a = 1 + a2 + b2 – 1 – ab – ab =
1 b 1 2) 2n 6m 2p n m p
y 3x z =2.3. y x z =
= a2 – 2ab + b2 = (a – b)2 > 0, pois a
b
b 3a c b a c
Resposta: D

m n p m n p
16) I) 1, a e 5 são termos consecutivos de uma PA.
=–6. x y z =+6. a b c =
1+5
Assim, a = –––––– fi a = 3. a b c x y z
2

a b c
II) 1, a e c são termos consecutivos de uma PG.
=–6. m n p = – 6k
Portanto, a2 = 1 . c fi 32 = c fi c = 9.
x y z

III) a, b e c são termos consecutivos de uma PA. 2n 6m 2p


Resposta: y 3x z = – 6k
a+c 3+9
Dessa forma, b = –––––– fi b = –––––– fi b = 6. b 3a c
2 2

IV) De (I), (II) e (III), resulta:


3) Demonstração
1 a 5
det A = 18 ⇔ a b c = 18 ⇔ bc a a2 abc a2 a3
1
c 12 x+5 ac b b2 = –– . ac b b2 =
a
ab c c2 ab c c2
1 3 5
⇔ 3 6 9 = 18 ⇔ x = 4 abc a2 a3 abc a2 a3
1 1 1 1 1
9 12 x+5 = –– . –– . abc b2 b3 = –– . –– . –– . abc b2 b3 =
a b a b c
ab c c2 abc c2 c3
Logo, log8x = α ⇔ log84 = α ⇔ 22 = 23α ⇔
1 a2 a3 1 a2 a3
2 1 1 1
= –– . –– . –– . (abc) . 1 b2 b3 = 1 b2 b3
⇔ 3α = 2 ⇔ α = ––– . a b c
3 1 c2 c3 1 c2 c3
Resposta: D

– 25
ac = – ac = db , pois cada troca de
b d c 1 2 3
4) D =
d b a 9) I) det A = 1 1 m = D
filas paralelas provoca a troca do sinal do valor do deter- 1 1 1
minante. Observe que, inicialmente, trocaram de posição a
II) Somando 4 a todos os elementos da matriz A, o deter-
1a. e a 2a. linhas e, finalmente, trocaram de posição a 1a. e a
minante da nova matriz é:
2a. colunas.
5 2+4 3+4 1 2+4 3+4
Resposta: D
5 1+4 m+4 =5. 1 1+4 m+4 =
5 1+4 1+4 1 1+4 1+4
5) I) x = ac b
d = ba c
d , pois trata-se do determinante de .(–4) +
+
uma matriz e da sua transposta, cujos valores são iguais. 1 2 3

= (– 2) . 3 . = (– 2) . 3 . x = – 6x
– 2a – 2c a c =5. 1 1 m = 5D
II) y =
3b 3d b d 1 1 1
y – 6x Resposta: D
III) –– = ––––– = – 6
x x

Resposta: C 10) Como A é uma matriz quadrada de ordem 3, temos:


det (2A) = 23 . det A = 8 . 8 = 64
Resposta: C


4 a m
6) I) det A = 2 fi 4 b n =2⇔

n Módulo 22 – Teorema de Jacobi


4 c p


1 a m 1 a m
=2⇔
⇔4. 1
1 b n 1 b n = ––
2
1 c p 1 c p 281 2 8 281 – 100.2 – 10.8 2 8


m a 3 m a 1 1) det M = 394 3 9 = 394 – 100.3 – 10.9 3 9 =
II) det B = n b 3 =3. n b 1 = 211 2 1 211 – 100.2 – 10.1 2 1
p c 3 p c 1


1 a m
= 3 . (– 1) . 1 b n =
1 2 8 1 2
1 c p
= 4 3 9 4 3 =
1 3
= 3 . (– 1) . –– = – –– 1 2 1 1 2
2 2

Resposta: D
= 3 + 18 + 64 – 24 – 18 – 8 = 35

7) Se A é uma matriz quadrada de ordem 4 e det A = – 6, então: Resposta: det M = 35

det(2A) = x – 97 fi 24 . det A = x – 97 fi
fi 16 . (– 6) = x – 97 ⇔ – 96 = x – 97 ⇔ x = 1 2) “O determinante da matriz At (transposta de A) é igual ao
Resposta: C determinante da matriz A”, pode ser expressa matemati-
camente por det(At) = det A
Resposta: D
8) Seja D o valor do determinante da matriz inicial.
I) Quando os elementos de uma linha são divididos por x, o
a–b b–c c–a a–b b–c 0
D
determinante passa a ser –– . 3) D= b–c c–a a–b = b–c c–a 0 =0
x
c–a a–b b–c c–a a–b 0
II) Quando os elementos de uma coluna dessa última matriz
x1 +
D x1 +
são multiplicados por y, o determinante passa a ser –– .
x
y Resposta: E
D y D
III) –– . y = D . –– = –––– , assim, o determinante fica dividido
x x x
––
y b c d 0 b c d
x a + b + c + d
por –– a + b + c + d c d a 0 c d a
y 4) = =0
a + b + c + d d a b 0 d a b
Resposta: C a + b + c + d a b
a b c 0 c

26 –
x x+a x+b x a b 10) Somando 2k a todos os elementos da matriz M, obtemos:

 
5) y y+a y+b = y a b = 3k a + 2k m + 2k x + 2k
z z+a z+b z a b 3k b + 2k n + 2k y + 2k
N=
+
3k c + 2k p + 2k w + 2k
.(–1)
+ 3k d + 2k q + 2k z + 2k

x 1 1 Assim sendo:
=a.b. y 1 1 = a . b . 0 = 0, pois a 2a. e a 3a. colunas são iguais.
3k a + 2k m + 2k x + 2k
z 1 1
3k b + 2k n + 2k y + 2k
Resposta: A det N = 3k c + 2k p + 2k w + 2k =
3k d + 2k q + 2k z + 2k
6) I) Se (a, b, c, d, e) é uma P.A. de razão r, então
r=b–a=c–b=d–c=e–d k a + 2k m + 2k x + 2k
a b c a b c–b a b–a c–b k b + 2k n + 2k y + 2k
=3. =
II) b c d = b c d–c = b c–b d–c = k c + 2k p + 2k w + 2k
c d e c d e–d c d–c e–d k d + 2k q + 2k z + 2k
–1 + –1 +
k a + 2k – 2k m + 2k – 2k x + 2k – 2k
a r r
= b r r = 0, pois a 2a. e a 3a. colunas são iguais. k b + 2k – 2k n + 2k – 2k y + 2k – 2k
=3. =
c r r k c + 2k – 2k p + 2k – 2k w + 2k – 2k
k d + 2k – 2k q + 2k – 2k z + 2k – 2k
Resposta: C

k a m x
m+1 m+2 m+3 m+1 1 2 k b n y
m+2 m+3 m+4 = m+2 =3. = 3 . det M = 3D
7) 1 2 = 0, pois a 2a. e a 3a. k c p w
m+3 m+4 m+5 m+3 1 2 k d q z
.(–1) +
+ Resposta: det N = 3D
colunas são proporcionais.

Resposta: C

n Módulo 23 – Teorema de Laplace,


m 2m + 4 3m +1 Regra de Chió e Propriedades
8) det A = n 2n + 4 3n + 1 = Complementares
p 2p + 4 3p + 1

2 4 6 3 8
3 1 4 2
m 2m + 4 – 2 . m 3m +1 – 3 . m 0 3 1 4 2
= n 2n + 4 – 2 . n 3n + 1 – 3 . n = 1) det M = 0 0 0 3 0 =2. (–1)2 . 0 0 3 0 =
0 1 2 1 3 1 2 1 3
p 2p + 4 – 2 . p 3p + 1 – 3 . p
0 2 1 5 1 2 1 5 1

m 4 1 m 1 1
= n 4 1 =4. n 1 1 =4.0=0 3 1 4 2
3 1 2
p 4 1 p 1 1 0 0 3 0
=2. = 2 . 3 . (– 1)5 . 1 2 3 =
Resposta: det A = 0 1 2 1 3
2 1 5 1 2 1 1

9)
2 4 6 8 2 4 6 8 3 1 2
3 5 7 9 3–2 5–4 7–6 9–8 =–6. 1 2 3 = – 6 . (– 4) = 24
det A = = =
6 8 10 12 6–2 8 – 4 10 – 6 12 – 8 2 1 1
1 19 36 5 1 19 36 5
Resposta: det M = 24
2 4 6 8
1 1 1 1
= =0
4 4 4 4
1 19 36 5

Resposta: det A = 0

– 27

2a. coluna – 1a. coluna x 3 1 1 1 1
2) Fazendo 3a. coluna – 2 . (1a. coluna) ⇔ 4 . (– 1)3 . x . x 3 4 = 0 ⇔ 4 . (– 1) . x . x . 3 . 1 1 4 = 0,
4a. coluna – 3 . (1a. coluna) 0 0 5 0 0 5

obtemos uma nova matriz, sem alterar o determinante. O 1 1 1


determinante dessa nova matriz pode ser calculado para qualquer x Œ ⺢, pois 1 1 4 = 0 (filas paralelas iguais)
facilmente, pois na primeira linha existe um único elemento 0 0 5
diferente de zero.
Resposta: D
Assim sendo:

1 1 2 3 1 1–1 2–2.1 3–3.1


0 0 2 0
2 3 5 8 2 3–2 5–2.2 8–3.2 x 0 0
det M = = = x 0 x2 0
6) = 0 ⇔ 2 . (– 1)1 + 3 . 1 x 8 =0⇔
1 3 3 5 1 3–1 3–2.1 5–3.1 1 x log x 8
0 8 x
3 2 7 9 3 2–3 7–2.3 9–3.3 0 8 1 x

1 0 0 0 ⇔ 2 . (– 1)4 . (x3 – 64x) = 0 ⇔ 2 . 1 . x . (x2 – 64) = 0 ⇔


1 1 2 ⇔ x = 0 ou x2 – 64 = 0 ⇔ x = 0 ou x = – 8 ou x = 8
2 1 1 2
= = 1 . (– 1)2 . 2 1 2 =1 . 2 = 2
Resposta: D
1 2 1 2
–1 1 0
3 –1 1 0

Resposta: det M = 2 1 a a 0
a 1 0 a
7) a 0 1 a >0
3) O único elemento de M que é igual a 1 é o a43, que dificulta o 0 a a 1
cálculo pela Regra de Chió.
Um recurso é transformar a11 = 3 em a11 = 1 fazendo, pelo Multiplicando a 2a., a 3a. e a 4a. coluna por 1 e somando-as à 1a.
Teorema de Jacobi, (1a. coluna) – (3a. coluna). coluna, tem-se:
Assim sendo: 2a + 1 a a 0 1 a a 0
2a + 1 1 0 a 1 1 0 a
3 4 2 0 1 4 2 0 2a + 1 0 1 a > 0 ⇔ (2a + 1) . 1 0 1 a >0
2 3 2 –1 0 3 2 –1 2a + 1 a a 1 1 a a 1
det M = = =
–1 2 –3 2 2 2 –3 2
2 3 1 4 1 3 1 4 Multiplicando a 1a. linha por (– 1) e somando-a às outras

1 4 2 0 linhas, tem-se:

= 0 3–4.0 2–2.0 –1–0.0 = 1 a a 0


2 2–4.2 –3–2.2 2–0.2 0 1–a –a a
(2a + 1) . >0⇔
1 3–4.1 1–2.1 4–0.1 0 –a 1–a a
0 0 0 1
3 2 –1
= –6 –7 2 . (– 1)1 + 1 = 1 . (– 33) = – 33 1–a –a a
⇔ (2a + 1) . 1 . (– 1)1 + 1 . –a 1–a a >0⇔
–1 –1 4
0 0 1
Resposta: det M = – 33
⇔ (2a + 1) . 1 . 1 . [(1 – a)2 – a2] > 0 ⇔
Observação:
Outro recurso para transformar a11 = 3 em a11 = 1 é trocar a ⇔ (2a + 1) . (1 – 2a + a2 – a2) > 0 ⇔

1a. linha com a 4a. linha e em seguida a 1a. coluna com a 3a. coluna. 1 1
⇔ (2a + 1) . (1 – 2a) > 0 ⇔ – ––– < a < ––– , pois o gráfico da
2 2

 
2 1 3 função f(a) = (2a + 1) . (1 – 2a) é do tipo
4) Na matriz A = 1 2 1 , tem-se a23 = 1 e o seu cofator
0 1 2
é dado por:

A23 = (– 1)2 + 3 . 20 1
1 = (– 1) 5 .2=–2

Resposta: D

0 4 0 0
x2 3x x
x2 x 3x x
5) = 0 ⇔ 4 . (– 1)1 +2 . x 3 4 = 0 ⇔
x 6 3 4 Resposta: B
0 0 5
0 7 0 5

28 –
8) Pela regra de Chió, temos: 12) 1 sen2a a 1 cos2a a
1 1 3 1 1 sen2b b + 1 cos2b b =
3–1 3–3 2–1
1 3 3 2
= (– 1)1 + 1 . 5–2 3–6 3–2 = 1 sen2c c 1 cos2c c
2 5 3 3
1–1 1–3 1–1
1 1 1 1
1 sen2a + cos2a a 1 1 a
2 0 1 sen2b cos2b
= 1 + b = 1 1 b =0
= 3 –3 1 =–6+4=–2
0 –2 0 1 sen2c + cos2c c 1 1 c

Resposta: B Resposta: E

9) I) A nova matriz obtida, de acordo com o enunciado, é 13) Se A e B são matrizes quadradas de ordem n, são verdadeiras

 
1 2 1 7
as seguintes propriedades:
3 4 13 4
4 4 2 3 I) det A = det At
1 2 5 1 II) det(A . B) = det A . det B

III) det(A2) = det(A . A) = det A . det A = (det A)2


II) Pela regra de Chió, temos:
IV) det A . det At = det A . det A = (det A)2
1 2 1 7
4–6 13 – 3 4 – 21 Não é verdadeira a afirmação det(A + B) = det A + det B
3 4 13 4
= (– 1)1 + 1 . 4–8 2 – 4 3 – 28 Resposta: A
4 4 2 3
= 2–2 5–1 1–7
1 2 5 1

–2 10 – 17 –1 5 – 17
14) I) A =  x1 4
x  fi det A = x 2 –4

x  fi det B = – x
= –4 –2 – 25 =2.2. –2 –1 – 25 = 0 x 2
II) B =
0 4 –6 0 2 –6 1

III) det (A . B) = 0 fi det A . det B = 0 fi


–1 5 – 17
fi (x2 – 4) . (– x2) = 0 ⇔ x2 – 4 = 0 ou – x2 = 0 ⇔
=2.2.2. –2 –1 – 25 =
⇔ x2 = 4 ou x2 = 0 ⇔ x = – 2 ou x = 2 ou x = 0
0 1 –3
Resposta: E
= 8 . (– 3 + 34 – 25 – 30) = 8 . (– 24) = – 192

Resposta: A
15) I) det A = 1x –1
0 =x
10) Pela regra de Chió, temos:
II) det B =
–1
–x 1
=x–1
1 1 1 1 1
2–1 2–1 2–1
1 2 2 2
= (– 1)1 + 1 . 2–1 3–1 3–1 = III) det(A . B) = 2 ⇔ det A . det B = 2 ⇒ x . (x – 1) = 2 ⇔
1 2 3 3
2–1 3–1 4–1 ⇔ x2 – x – 2 = 0 ⇔ x = – 1 ou x = 2
1 2 3 4
IV) Como x é um número real positivo, tem-se x = 2
2

 –––2 
1 1 1 1 1
e x– x = 2–2 = = –––
= =6+2+2–2–4–3=1 4
1 2 2
1 2 3 Resposta: B
Resposta: B

1 1 1 1
16) I) A =  10 1
1  fi det A = 1
1 1 1 1

11) det A =
2 3 5 –4
=
2 3 5 –4
= II) B =  ac b
d  fi det B = ad – bc
4 9 25 16 22 32 52 (– 4)2
8 27 125 – 64 23 33 53 (– 4)3 III) det(AB) = 0 fi det A . det B = 0 fi
fi 1 . (ad – bc) = 0 ⇔ ad – bc = 0
= (3 – 2) . (5 – 2) . (5 – 3) . (– 4 – 2) . (– 4 – 3) . (– 4 – 5) =
Resposta: C
= 1 . 3 . 2 . (– 6) . (– 7) . (– 9) = – 2268
Resposta: det A = – 2268

– 29
Módulo 24 – Matriz Inversa
   
• • • 16 – 1 – 10 1 0 0
4) Seja A–1 = a b c , 13 –1 –8 = 0 1 0 ⇒
• • • 11 –1 –7 0 0 1
1) Seja M =
 14 13 , então:

16a + 13b + 11c = 0 a+b+c=1
I) det M = 4 · 1 – 3 · 1 = 1. ⇒ –a–b–c=1 ⇔ – 3b – 5c = 16 ⇔
– 10a – 8b – 7c = 0 2b + 3c = – 10
II) M’ =
 1 –1
–3 4  é a matriz dos cofatores.

a+b+c=–1 a=3
–– ––
III) M = (M’)t ⇒ M =  1 –3
–1 4
⇔ 6b + 10c = – 32
c=–2
⇔ b=–2
c=–2

 –11 –34 
1
IV) M–1 = –––––– · M ⇒ M–1 =
det M Assim, a segunda linha de A é (3 –2 – 2)

Resposta: B
Resposta: B

2) Seja M–1 =
 ca db  a matriz inversa de M =  0–1 01 , então:
 
1 2 0
5) Se M = 0 –2 1 , então:

 0–1 01  ·  ca db  =  01 10  ⇔
2 0 1

 
1 2 0
I) det M = 0
 = ⇔
–a + 0 · c –b + 0 · d 1 0 –2 1 =2

0·a+1·c 0·b+1·d 0 1 2 0 1

 0 1  = (–1) (2 – 0) = –1 · 2 = –2
2 0

   
–a –b 1 0 II) A21 = (–1)2 + 1 · 3
⇔ = ⇒ a = – 1; b = 0; c = 0; d = 1.
c d 0 1

Se b = b12 for o elemento da 1.° linha e 2.° coluna matriz


Assim: M + M–1 = M ⇒
 –1
0
0
1  
+ a
c
b
d  
=
–1
0
0
1  ⇒ inversa, então:
A21 –2
b = b12 = ––––––– = ––– = –1
det M 2

 0–1 10  +  –10 10  =  –0 0  ⇔ Resposta: B


 0–2 20  =  –0 0  ⇒  = 2.
6) Para admitir inversa, devemos:

 
3) Se as matrizes são inversas uma da outra, então: sen cos 0 1

 · = ⇔
1 2 2 –1 1 0 sen cos 0 0
A·B=I⇒ ≠ 0 ⇔ 1 · A14 ≠ 0 ⇔
1 4 x y 0 1 sen 1 0 0
0 0 1 0


 11 ·· 22 ++ 42 ·· xx 1 · (–1) + 2 · y
 =  01 10  ⇔
 
1 · (–1) + 4 · y sen cos 0
⇔ 1 · (–1)1 + 4 · sen 1 0 ≠0⇔


 2 + 2x
2 + 4x
–1 + 2y
–1 + 4y  
=
1
0
0
1  ⇔
0 0 1

⇔ (–1)5 (sen + 0 + 0 – 0 – 0 – sen cos ) ≠ 0 ⇔


2 + 2x = 1 1
x = – –– ⇔ –1 (sen – sen cos ) ≠ 0 ⇔ sen (cos –1) ≠ 0 ⇔
2 + 4x = 0 2

≠ 0 + n · 2, n 僆 ⺪ ⇔ ≠ n · , n 僆 ⺪

sen
–1 + 2y = 0 1 ≠0 ≠ 0 + n · , n 僆 ⺪
y = –– ⇔ ⇔
–1 + 4y = 1 2 cos ≠ 1

1 1 Resposta: A
⇒ x + y = – –– + –– = 0.
2 2

Resposta: E

30 –
   
a 2a + 1 2a – 1 x 1 0 0
7) I) Para A = e A– 1 = , tem-se:
a–1 a+1 –1 y IV) det A = 2 1 0 =1.1.1=1
1 2 1

   
2a2 – 3a – 1 ax + (2a + 1)y 1 0
A. A– 1 = = V) A matriz inversa de A é a matriz do item (III), pois
2a2 – 4a (a – 1)x + (a + 1)y 0 1
det A = 1
assim,

 
1 0 0


2a2 – 3a – 1 = 1 1
fia=2 Respostas: a) ––– b) A–1 = –2 1 0
2a2 – 4a = 0 14
1 –2 1


ax + (2a + 1)y = 0
y = 2
x=–5
II) (a – 1)x + (a + 1)y = 1 fi

1   c d , então:
a=2 1 0 a b
9) I) Se B = , seja B–1 =
–2
Logo, a soma dos elementos da diagonal principal de
–1

1 ·c d=0 1 ⇔
A é (2a – 1) + y = 3 + 2 = 5 1 0 a b 1 0
B · B–1 = I ⇒
Resposta: A –2

 1 · a – 2c =0 1⇔
1·a+0·c 1·b+0·d 1 0

8) a) I) O número de matrizes do tipo A com exatamente 6 1·b–2·d
elementos iguais a zero e sem permutar os 3 elemen-
tos diferentes de zero é C9,3 = 84
 a – 2c = 0 1 ⇔
a b 1 0
II) Das 84 matrizes, as que têm determinante diferente ⇔
b – 2d
de zero, também sem permutar os 3 elementos não


nulos, são exatamente as 6 apresentadas abaixo. a=1
b=0

     
a11 0 0 0 a12 0 a=1 1 0
, , 1
0 a22 0 0 0 a23 ⇔ b=0 ⇔ c = –– ⇔ B–1 =
2 1 1
0 0 a33 a31 0 0 b – 2d = 1 –– – ––
1 2 2
d = – ––
2

   
0 0 a13 0 0 a13
a21 0 0 , 0 a22 0 ,

 
0 a32 0 a31 0 0 1 0

 ·
3 2
II) A · B–1 =C⇒ 1 1 =C⇔
–1 2

   
a11 0 0 0 a12 0 –– – ––
2 2
0 0 a23 , a21 0 0 ,
0 a32 0 0 0 a33

 
 
1 1
3 · 1 + 2 · –– 3 · 0 + 2 · – ––
2 2
6 1 ⇔C= =
III) A probabilidade pedida é ––– = –––
 
84 14 1 1
–1 · 1 + 2 · –– –1 · 0 + 2 · – ––
2 2

b) I) Se aij = 0 para todo elemento em que j > i e aij = i – j +

   
1 para os elementos em que j ≤ i, então 3+1 0–1 4 –1
= =
–1 + 1 0–1 0 –1

 
1 0 0
A= 2 1 0
3 2 1
       
3 2 1 0 4 –1 6 1
III) A – B + C = – + =
–1 2 1 –2 0 –1 –2 3
II) A matriz dos cofatores de A é

 
1 –2 1
 –2 
6 1
0 1 –2 IV) det (A – B + C) = = 18 – (–2) = 20
3
0 0 1

III) A transposta da matriz dos cofatores é Resposta: B

 
1 0 0
–2 1 0
1 –2 1

– 31
14) A · X = B ⇒ A–1 · A · X = A–1 · B ⇒ I · X = A–1 · B ⇒ X = A–1 · B

 
1 2 3
10) I) A = 0 –1 1 ⇒ det A = 3 Para que essa equação tenha a solução descrita acima é
1 0 2 necessário que a matriz A admita inversa, ou seja, det A ≠ 0.
Caso det A = 0, a equação não terá solução.
II) B–1 = 2A ⇒ det B–1 = det (2A) Resposta: A

Como a matriz A é quadrada de ordem 3, então:


15) A + BX = X + 2C ⇔ BX – X = 2C – A ⇔ (B – I) . X = 2C – A
det (2A) = 23 · det A = 8 · det A
A condição necessária e suficiente para que esta equação
Assim, det B–1 = 8 · det A tenha solução única é que a matriz (B – I) tenha inversa (seja
invertível). Neste caso, a solução única será
1 1 1 1
III) det B = ––––––– = –––––––– = ––––– = ––– X = (B – I)– 1 . (2C – A).
det B–1 8 · det A 8·3 24 Resposta: D
Resposta: E
16) Se X é de ordem 7 X 5 então Xt é de ordem 5 X 7.
1 1 Desta forma;
11) I) det A–1 = –– ⇔ det A = ––––––– = 5 1) Xt . X é de ordem 5 X 5, pois Xt . X = Xt5 X 7 . X7 X 5
5 det A–1
2) (Xt . X)-1 é de ordem 5 X 5, pois uma matriz e a sua inversa

 2x 
x –1 tem mesma ordem.
II) det A = = 5 ⇔ 3x + 2x = 5 ⇔ 5x = 5 ⇔
3 3) X . (Xt . X)-1 . Xt = X7 X 5 . (Xt . X)-15 X 5 . Xt5 X 7,
tem ordem 7 X 7
⇔x=1⇔x–1=0 4) Como P = X . (Xt . X)-1 . Xt, PX = X . (Xt . X)-1 . Xt . X ⇔

Resposta: E ⇔ PX = X . (Xt . X)-1 . (Xt . X) ⇔ PX = X . I ⇔ PX = X


Resposta: E

17) 1) A . X = B ⇔ A–1 . A . X = A–1 . B ⇔ X = A–1 . B fi


12) (X · A)t = B ⇒ [(X · A)t]t = Bt ⇒

     
2 –1 3 10
fiX= . =
⇒ X · A = Bt ⇒ X · A · A–1 = Bt · A–1 ⇒ 5 3 –4 3

⇒ X · I = Bt · A–1 ⇒ X = Bt · A–1
2) A soma dos elementos da matriz

 
Resposta: B 10
X= é 10 + 3 = 13
3

Resposta: B
   
13) I) A = 3 2 ⇒ det A = 3 2 = 15 – 14 = 1
7 5 7 5
3 2
18) det (2M2) – det (
2 M3) = ––– det (3M) ⇔

 
5 –7 9
II) A’ = é a matriz dos cofatores,
–2 3 3 2
⇔ 23 (det M)2 – (
2 )3 (det M)3 = ––– . 33 det M ⇔
9

 
–– 5 –2
III) A = (A’)t = ⇔ 8(det M)2 – 2 . (det M)3 = 6 det M ⇔
–7 3
⇔ 8det M – 2 . (det M)2 = 6 ⇔ (det M)2 – 4 det M + 3 = 0 ⇔

   
1 –– 1 5 –2 5 –2
IV) A–1 = –––––– · A = –– · = 1
det A 1 –7 3 –7 3 ⇔ det M = 3 ou det M = 1 ⇔ det M– 1 = ––– ou det M– 1 = 1
3

  ·  –11 11  +  –75 
3 2 –2 Resposta: A
V) A · B + A–1 = =
7 5 3

   
3 · 1 + 2 · (–1) 3·1+2·1 5 –2 =
= +
7 · 1 + 5 · (–1) 7·1+5·1 –7 3

     
= 1 5 + 5 –2 = 6 3
2 12 –7 3 –5 15

32 –
Frente 3 A área pedida S é dada por:

n Módulo 19 – Estudo da Reta: Equação Geral e


S = SODEF – SOABC – SBCD – SAEF =

(2 + 1) . 3 1.2 4.3
Casos Particulares = 42 – –––––––––– – –––––– – –––––– =
2 2 2

1) I) O ponto A(a; 1) pertence à reta x + 2y = 0, então: 9 9 9


= 16 – ––– – 1 – 6 = 9 – ––– = ––– = 4,5
2 2 2
a + 2 . 1 = 0 ⇔ a = – 2 fi A(– 2; 1)
II) O ponto B(2; b) pertence à reta x + 2y = 0, então: Resposta: E

2 + 2b = 0 ⇔ b = – 1 fi B(2; – 1)


6) x2 – 1 = y2 – 1 x2 = y2 x=±y
III) A distância entre os pontos A(–2; 1) e B(2; – 1) é x2 – 1 = 0 ⇔ x2 = 1 ⇔ x=±1
y2 – 1 = 0 y2 = 1 y=±1
d= 
(2 + 2)2 + (1 + 1)2 = 
16 + 4 = 
20 = 2
5
Resposta: A Existem 4 pares ordenados que satisfazem simultaneamente
as equações, são eles: (1; 1), (1; – 1), (– 1; 1) e (– 1; – 1).
2) A reta y = – 2 é horizontal, portanto, é mediatriz de um Resposta: B
segmento vertical, cujo ponto médio deve ter y = – 2. Um
possível segmento tem extremos A(0; 0) e B(0; – 4), pois 7) A equação da reta que passa por A(1; 2) e B(3; 3) é dada por:
yA + yB 0 + (– 4) 1 2 1
xA = xB e ––––––––– = ––––––––– = – 2 3 3 1 = 0 ⇔ 3 + 2x + 3y – 3x – y – 6 = 0 ⇔
2 2
x y 1
Resposta: A
x 3
⇔ – x + 2y – 3 = 0 ⇔ 2y = x + 3 ⇔ y = ––– + –––
2 2
3) Observa-se, no gráfico, que das 15h às 17h, ou seja, em
Resposta: D
2h = 120 min, o número de pessoas variou
90 000 – 30 000 = 60 000 e que, em x minutos, o número de
8) Representando graficamente, tem-se:
pessoas variou 45 000 – 30 000 = 15 000. Assim, tem-se:
y
120 x 120 x
–––––––– = –––––––– ⇔ ––––– = ––– ⇔ x = 30
60 000 15 000 4 1
1 2 3
Resposta: B
0 x

3 12 3 . 5 – 12 . 2 15 – 24 –9 -1
4) a) ––– – –––– = ––––––––––––– = ––––––––– = –––– = – 0,9
2 5 10 10 10
-2
x y x–y 5x – 2y x–y
b) ––– – ––– = ––––––– ⇔ ––––––––– = –––––– ⇔
2 5 10 10 10
r
⇔ 5x – 2y = x – y ⇔ y = 4x, que corresponde à reta da figura -3

a seguir:
s

3.3 9
A área pedida é ––––– = ––– = 4,5
2 2
Resposta: D

9) Se a . b ≠ 0 ⇔ a ≠ 0 e b ≠ 0, a equação ax + by + c = 0
representa uma reta cortanto os dois eixos, pois a reta não é
5) vertical (que acontece quando b = 0) nem horizontal (que
y
acontece quando a = 0).
F E
4 Resposta: D

10) a) Para que as retas ax – 5y + 7 = 0, 2x + ay – 8 = 0 e


3
2ax – 7y + 8 = 0 sejam concorrentes no mesmo ponto, o
sistema formado pelas três equações deve ter uma única
B
2 solução (x; y), que corresponde ao ponto onde as retas se
interceptam, assim:


A ax – 5y + 7 = 0 ax – 5y = – 7 –2
2x + ay – 8 = 0 ⇔ 2x + ay = 8 ⇔
C D 2ax – 7y + 8 = 0 2ax – 7y = – 8 +
0 1 2 3 4 x

– 33

ax – 5y = – 7 ax – 5y = – 7 ax – 10 = – 7 12) x – y = x + y ⇔ x – y = x + y ou x – y = – x – y ⇔ y = 0 ou x = 0
⇔ 2x + ay = 8 ⇔ 2x + ay = 8 ⇔ 2x + 2a = 8 ⇔ No plano cartesiano, y = 0 ou x = 0 representa um par de retas
3y = 6 y=2 y=2
concorrentes, (são os eixos coordenados).


3 3


ax = 3 x = –– 4 – a = ––
a a
⇔ x+a=4 ⇔ ⇔ ⇔
x=4–a x=4–a
y=2
y=2 y=2


a2 – 4a + 3 = 0
⇔ x=4–a ⇒ a = 1 ou a = 3
y=2
b) O ponto de intersecção é dado por


x=4–a
, assim:
y=2

y = 2 , então, o ponto é (3; 2).


x=3
I) Para a = 1 fi

y = 2 , então, o ponto é (1; 2).


x=1
II) Para a = 3 fi Resposta: D

Resposta: a) 1 ou 3 b) para a = 1 Æ (3; 2) 13)


para a = 3 Æ (1; 2)

11) y y = 2x + 1
E
B

C
O A D
1 t x
–– –– —
Supondo que os segmentos ABe DE são paralelos ao eixo das I) N é ponto médio de AC, então:
ordenadas, e com t > 1, temos:


1) xA = xB = 1 fi yB = 2 . 1 + 1 = 3 fi B (1; 3) xC + 3
–––––––– = 4 ⇔ xC = 5
2) xD = xE = t fi yE = 2 . t + 1 fi E (t; 2t + 1) 2
C(5;4)
Sabendo que a área do polígono OABC (trapézio) é igual a: yC + 6
–––––––– = 5 ⇔ yC = 4
2
(OC + AB) . OA (1 + 3) . 1
A OABC = –––––––––––––––– = –––––––––– = 2, e que esta
2 2 II) Equação da reta BC:
área é igual a quatro vezes a área do polígono ADEB x y 1
(trapézio), temos: 1 3 1 = 0 ⇔ x – 4y + 11 = 0
AOABC 5 4 1
2 1
AADEB = –––––––– = ––– = –––
4 4 2 Resposta: x – 4y + 11 = 0

n Módulo 20 – Declividade –
(AB + DE) . AD 1
Assim: –––––––––––––––– = ––– ⇔
2 2
Formas da Equação da Reta
(3 + 2t + 1) . (t – 1) 1
⇔ ––––––––––––––––––– = ––– ⇔ (4 + 2t) . (t – 1) = 1 ⇔
2 2 1) I) O coeficiente angular m da reta que passa por A(3; 0) e
B(2; 
3 ) é dado por:
– 1 + 
11
⇔ 2t 2 + 2t – 5 = 0 ⇔ t = ––––––––––– , pois t > 1 yB – yA 
2 m = ––––––––– 3 –0 =–
= ––––––––– 
3
xB – xA 2–3
Resposta: E
II) Sendo α o ângulo de inclinação da reta, tem-se:
m = tg α = – 
3 fi α = 120°
Resposta: 120°

34 –
2) I) O coeficiente angular m da reta que passa por A(2; 2) e 7) A equação da reta que passa por M(1; 1) e N(2; 3) é dada por:
B(3; 2 + 

 
3 ) é dado por: 1 1 1
yB – yA
m = ––––––––– 2 + 
3 –2 =
= ––––––––––– 
3 2 3 1 = 0 ⇔ 2x – y – 1 = 0 ⇔
xB – xA 3–2 x y 1
x y =1
II) Sendo θ o ângulo de inclinação da reta, tem-se: ⇔ 2x – y = 1 ⇔ –––– + –––
m = tg θ = 
3 fi θ = 60° 1
–––
–1
2
Resposta: m = 
3 e θ = 60° x y =1
Resposta: –––– + –––
1 –1
–––
2
 e
1
3) O coeficiente angular da reta que passa por A 0; –––
m

 
1 t=x–5

B – ––– ; 0 , com m
0, é dado por: x= 5 +t y+2
m 8) ⇔ y + 2 fi –––––– = x – 5 ⇔
y = – 2 + t
3 t = ––––––
1 
3

3
0 – –––
yB – yA m
mAB = ––––––––– = –––––––––– = 1
xB – xA 1 ⇔y + 2 = 
3 x – 5
3 ⇔y = 
3 x – 5
3 – 2, é a equação
– ––– – 0
m reduzida da reta, e o coeficiente angular é 
3.
Resposta: C
Resposta: D


x – 11
t = –––––––


4) Sendo A(–3; 1), B(–2; 4), C(4; 1) e D(1; 4), tem-se: x = 3t + 11 3
9) ⇔ x – 11 – y – 21
fi ––––––– = ––––––– ⇔
yB – yA 4–1 y = – 6t – 21 – y – 21 3 6
I) mAB = ––––––––– = ––––––––– = 3 t = –––––––
xB – xA –2+3 6

yD – yC 4–1 – y – 21
II) mCD = ––––––––– = ––––––––– = – 1 ⇔ x – 11 = ––––––– ⇔ 2x – 22 = – y – 21 ⇔ 2x + y = 1 ⇔
xD – xC 1–4 2

Resposta: D x y = 1, é a equação segmentária da reta.


⇔ –––––– + ––––
1 1
–––
2
5) Sejam A(a; 0), B(b; 0) e C(3; c) os pontos representados na
figura. x y =1
Resposta: –––––– + ––––
I) A reta r, que passa pelos pontos A e C, tem inclinação de 1 1
–––
30°, assim, seu coeficiente angular é dado por: 2
yC – yA
mr = –––––––––
c–0 
3 
3 (3 – a)
= tg 30° fi ––––––– = ––––– ⇔ c = –––––––––

 
xC – xA 3–a 3 3 x y 1
10) 3 2 –1 = 0 ⇔ 2x – y – 2 – 3y = 0 ⇔
II) A reta s, que passa pelos pontos B e C, tem inclinação de
1 0 1
60°, assim, seu coeficiente angular é dado por:
1 1
yC – yB c–0 ⇔ 2x – 4y – 2 = 0 ⇔ x – 2y – 1 = 0 ⇔ 2y = x – 1 ⇔ y = ––– x – –––
ms = ––––––––– = tg 60° fi ––––––– = 
3 ⇔ c = 
3 (3 – b) 2 2
xC – xB 3–b Resposta: B

III) Comparando (I) e (II), tem-se:


11) Em milhares de reais o lucro é

3 (3 – a) = 
3 (3 – b) ⇔ 3 – a = 9 – 3b ⇔ 3b – a = 6
––––––––– L(x) = R(x) – C(x) = 0,7x – (1 + 0,1x) = 0,6x – 1
3
Resposta: B
Resposta: A
12) Apenas os pontos B(– 3; 1), D(0; 4) e E (2; 6), correspondentes
6) A intersecção da reta com o eixo x é o ponto A(2; 0) e com o às alternativas propostas, pertencem à reta de equação
eixo y é o ponto B(0; – 3), assim, a equação segmentária é y = x + 4.
dada por: A distância do ponto P ao ponto B é
x y
––– + ––– = 1
2 –3
 
[–5 – (–3)]2 + (5 – 1)2 = 
< 5
20
Logo, a estação prevista em (–3; 1) satisfaz o pedido da
x + y =1
Resposta: ––– ––– comunidade.
2 –3
Resposta: B

– 35
13) I) A equação da reta r é do tipo f(x) = ax + b, com f(0) = 1 2) (x – y)2 = 4 ⇔ x – y = ± 2 ⇔
e f(– 2) = 0. Assim: ⇔ x – y = 2 ou x – y = – 2 ⇔
⇔ y = x – 2 ou y = x + 2, são duas retas paralelas


1
a = ––

f(0) = a . 0 + b = 1 1 Resposta: A
fi 2 fi f(x) = –– x + 1
f(– 2) = a(– 2) + b = 0 2
b=1
3) I) Sejam a e b, respectivamente, os coeficientes angulares
das retas x – 5y + 1 = 0 e 10y – 2x + 22 = 0. Temos:
II) A equação da reta s é do tipo g(x) = mx + n, com g(3) = 0


1
e g(0) = – 3. Assim: a = ––
5
fia=b

g(3) = m . 3 + n = 0 n = – 3 fi g(x) = x – 3
g(0) = m . 0 + n = – 3 m=1 2 1
fi b = ––– = ––
10 5

III) O ponto I é a intersecção das retas r e s, portanto: II) Sejam c e d, respectivamente, os coeficientes lineares das
retas x – 5y + 1 = 0 e 10y – 2x + 22 = 0. Temos:
1
––– x + 1 = x – 3 ⇔ x = 8


1
2 c = –––
5
fic≠d
Para x = 8, temos f(8) = g(8) = 5. 22
d = – –––
10
IV) A distância entre os pontos (8; 5) e (26; 29) é:
III) De I e II concluímos que as retas são paralelas e distintas,

(26 – 8)2 + (29 – 5)2 = 
900 = 30 e, portanto, não têm ponto em comum.

Resposta: B Resposta: C

n Módulo 21 – Posição Relativa de Duas Retas


1 13 tem coeficiente
4) I) x + 2y + 13 = 0 ⇔ y = – –––– x – ––––
2 2
1
angular m1 = – ––––
2

2 –1 1 y = 0 ⇔ y = 2x tem coeficiente angular m = 2


II) – x + ––––
1) a) retas r e s: –––
3
≠ ––– fi r e s são concorrentes
–6
2
2

2 –1 1
III) As retas são perpendiculares, pois m1 . m2 = – –––– . 2 = – 1
b) retas r e t: –––
1
≠ ––– fi r e t são concorrentes
–2 2
Resposta: C
2 –1


c) retas r e u: –––
2
≠ ––– e 2 . 2 + (– 1) . 4 = 0 fi r e u são
4 x+y=1
5) Dadas as retas de equações mx + y = 2 , tem-se:
perpendiculares x + my = 3

2 –1 3 a) Para m = 1, as equações são:


d) retas r e v: ––– ––– ––– fi r e v são coincidentes
4 = –2 = 6


x+y=1 y=–x+1
x+y=2 ⇔ y=–x+2
3 –6 3 x+y=3 y=–x+3
e) retas s e t: ––– ––– ≠ ––– fi s e t são paralelas (distintas)
1 = –2 6 Assim, as retas são paralelas distintas, pois possuem
3 –6 coeficientes angulares iguais (–1) e coeficientes lineares
f) retas s e u: –––
2
≠ ––– e 3 . 2 + (–6) . 4 ≠ 0 fi s e u são
4 diferentes (1, 2 e 3)
concorrentes (não perpendiculares) b) Para que as retas passem pelo mesmo ponto, deve-se ter
um ponto P(x; y) que satisfaça as 3 equações, assim:


3 –6 x+y=1 y=1–x y=1–x
g) retas s e v: –––
4
≠ ––– e 3 . 4 + (–6) . (–2) ≠ 0 fi s e v são
–2 mx + y = 2 ⇔ mx + 1 – x = 2 ⇔ mx – x = 1 ⇔
x + my = 3 x + m(1 – x) = 3 x – mx = 3 – m
concorrentes (não perpendiculares)


y=1–x


1 –2 y=1–x 1
h) retas t e u: ––– ≠ ––– e 1 . 2 + (–2) . 4 ≠ 0 fi t e u são ⇔ (m – 1)x = 1 ⇔ x = ––––––, m
1 fi
2 4 m–1
(1 – m)x = 3 – m
concorrentes (não perpendiculares) 3–m
x = ––––––, m
1
1–m
1 –2 1 3–m
i) retas t e v: ––– ≠ ––– e 1 . 4 + (–2) . (–2) ≠ 0 fi t e v fi –––––– = –––––– ,m
1⇔
4 –2
m–1 1–m
concorrentes (não perpendiculares) –1 3–m
⇔ –––––– = –––––– , m
1 ⇔
1–m 1–m
2 4
j) retas u e v: ––– ≠ ––– e 2 . 4 + 4 . (–2) = 0 fi u e v são ⇔ – 1 = 3 – m, m
1 ⇔ m = 4
4 –2
Respostas: a) paralelas (distintas)
perpendiculares
b) m = 4

36 –
6) A partir das equações de r e s, e lembrando que m ≠ 0 –a
8) I) ax + by + c = 0 tem coeficiente angular m1 = –––
(condição de existência), temos: b
a1 b1 c1
– a’
3mx – m y –4 =0 II) a’x + b’y + c’ = 0 tem coeficiente angular m2 = ––––
b’

12 x – 4m y +m =0 III) As retas são perpendiculares, então:


a2 b2 c2
 ––––
b   b’ 
–a – a’ a . a’
m1 . m2 = – 1 fi . –––– = – 1 ⇔ –––––– = – 1 ⇔
b . b’
a1 b1
1) Concorrentes: ––– ≠ ––– ⇔ a . a’ = – b . b’ ⇔ a . a’ + b . b’ = 0
a2 b2
Resposta: C
3m –m
–––– ≠ –––––– ⇔ m ≠ 1
12 – 4m

Portanto, r e s são concorrentes ⇔ m ≠ 0 e m ≠ 1 9) I) A reta que passa pelos pontos A(K; 3) e B(– 2; 1) tem
yB – yA 1–3 –2
a1 b1 a1 c1 coeficiente angular m1 = ––––––––– = ––––––– = ––––––– =
xB – xA –2–K –2–K
2) Coincidentes: ––– = ––– e ––– = ––– 2
a2 b2 a2 c2 = ––––––
2+K
3m –m
a) –––– = ––––– ⇔ m = 1 II) A reta que passa pelos pontos C(5; K) e D(1; 0) tem
12 – 4m
yD – yC 0–K –K K
coeficiente angular m2 = ––––––––– = –––––– = –––– = –––
3m –4 xD – xC 1–5 –4 4
12 m
/mŒ⺢
b) –––– = –––– ⇔ m2 + 16 = 0 ⇔ 
III) Se as retas são paralelas, então:
Portanto, r e s nunca serão coincidentes.
2 K
m1 = m2 fi –––––– = ––– ⇔ 2K + K2 = 8 ⇔ K2 + 2K – 8 = 0 ⇔
a1 b1 a1 c1 2+K 4
3) Paralelas: –––– = –––– e –––– ≠ ––––
a2 b2 a2 c2 ⇔ K = – 4 ou K = 2, são racionais, inteiros e de sinais

3m –m contrários.
a) –––– = ––––– ⇔ m = 1
12 – 4m Resposta: E
3m –4
b) –––– ≠ –––– ⇔ m2 + 16 ≠ 0 ⇔ "m Œ ⺢


12 m cos t = 2 – x

Portanto, r e s são paralelas ⇔ m = 1


10) I) x = 2 – cos t
y = – 1 + 3cos t

cos t = ––––––
3
y+1
y + 1 fi –––––– = 2 – x ⇔
3

4) Perpendiculares: a1 . a2 + b1 . b2 = 0 ⇔ y + 1 = 6 – 3x ⇔ y = – 3x + 5

3m . 12 + (– m) . (– 4m) = 0 ⇔
II) Para 0 ≤ t ≤ π, tem-se – 1 ≤ cos t ≤ 1, assim:
⇔ 9m + m2 = 0 ⇔ m = – 9, pois m ≠ 0


y = – 3x + 5


Portanto, r e s são perpendiculares ⇔ m = – 9 y = – 3x + 5
–1≤2–x≤1 ⇔ 1≤x≤3
Respostas: m = 1 ⇔ r e s são paralelas , representa um
y+1 –4≤y≤2
– 1 ≤ –––––– ≤ 1
m Œ ⺢, m ≠ 0 e m ≠ 1 ⇔ r e s são concorrentes 3
m = – 9 ⇔ r e s são perpendiculares segmento de reta, conforme a figura a seguir.

3 6
7) I) 3x = 2ky – 6 ⇔ y = –––– x + –––– tem coeficiente angular
2k 2k
3
m1 = ––––
2k
5 2
II) 3y = – 5x + 2 ⇔ y = – –––– x + –––– tem coeficiente angular
3 3
5
m2 = – ––––
3
III) As retas são perpendiculares, então:
5
 – ––––
3 
3 . 5
m1 . m2 = – 1 fi –––– = – 1 ⇔ – –––– = – 1 ⇔
2k 2k

5 5
⇔ –––– = 1 ⇔ 2k = 5 ⇔ k = ––––
2k 2
Resposta: A

Resposta: E

– 37
k k 3π π
11) I) kx + 5y + k = 0 ⇔ y = – ––– x – ––– tem coeficiente angular 3) O coeficiente da reta será: m = tg ––– = – tg ––– = – 1
5 5 4 4
k k A equação da reta que passa pelo ponto P(3; 5) e tem
mr = – ––– e coeficiente linear hr = – –––
5 5 coeficiente angular m = – 1 é: y – 5 = – 1 (x – 3) ⇔ x + y – 8 = 0
4 5 Resposta: D
II) 4x + (k + 1)y – 5 = 0 ⇔ y = – –––––– x + –––––– tem
k+1 k+1
4 4) I) Seja r a reta que passa por (–3; 0) e (0; 2). A equação da
coeficiente angular ms = – –––––– e coeficiente linear
k+1 x y
reta r é ––– + ––– = 1 ⇔ 2x – 3y = – 6
5 –3 2
hs = ––––––
k+1 II) Seja s a reta que passa por (7; 0) e tem coeficiente angular
m = tg 135° = – 1. A equação da reta s é y – 0 = – 1(x – 7) ⇔
III) Para que as retas sejam paralelas distintas, deve-se ter:
⇔y=–x+7


k 4
– ––– = – –––––– III) As coordenadas do ponto A, intersecção das retas r e s,
kk
mr = ms 5 k+1 2 + k = 20
⇔ ⇔ ⇔ correspondem à solução do sistema a seguir:
hr
hs k 5 2 + k
– 25
– –––
––––––
y = – x + 7 y = – x + 7 y = 4
5 k+1 2x – 3y = – 6 2x + 3x – 21 = – 6 x=3
⇔ ⇔ fi A(3; 4)

kk
2 + k – 20 = 0
⇔ ⇔ k = – 5 ou k = 4 IV) O triângulo determinado pelo ponto A(3; 4) e pelos pontos
2 + k
– 25
de abscissas – 3 e 7 da figura, tem base 7 – (– 3) = 10 e altura
Resposta: 4 ou – 5 10 . 4
igual a yA = 4. Assim, a área do triângulo é –––––– = 20
2
Resposta: E
12) x2 = y2 ⇔ x = ± y ⇔ y = x ou y = – x são as equações das
bissetrizes dos quadrantes do plano cartesiano, que são retas 2
5) I) 2x – 5y = 3 tem coeficiente angular m1 = –––
perpendiculares passando pela origem. 5
Resposta: par de retas perpendiculares II) A reta que passa por P(– 2; 3) e é perpendicular à reta

n Módulo 22 – Feixe de Retas


5 , assim, sua
2x – 5y = 3, tem coeficiente angular m2 = – –––
2
equação é dada por:
5 (x + 2) ⇔
y – yP = m2(x – xP) fi y – 3 = – –––
1) As retas que passam pelo ponto P(2; 5) pertencem ao feixe de 2
retas de centro P, e, portanto, têm equação do tipo: ⇔ 2y – 6 = – 5x – 10 ⇔ 5x + 2y + 4 = 0
y – 5 = m(x – 2) Resposta: 5x + 2y + 4 fi 0
Fazendo m = – 2, obtemos a equação da reta procurada:
y – 5 = – 2(x – 2) ⇔ 2x + y – 9 = 0 6) I) Se um ponto de abscissa 5 pertence à reta de equação
Resposta: 2x + y – 9 = 0 x + 2y – 3 = 0, então, 5 + 2y – 3 = 0 ⇔ y = – 1, assim, o ponto
é (5; – 1)
2) a) O feixe de retas concorrentes em P(– 2; 3) é: 1
II) x + 2y – 3 = 0 tem coeficiente angular m1 = – –––
2

y – 3 = m . (x + 2)… m Œ ⺢
x = – 2… reta vertical III) A reta que passa por (5; – 1) e é perpendicular à reta
x + 2y – 3 = 0, tem coeficiente angular m2 = 2, assim, sua
b) A reta 2x – 3y + 6 = 0 tem coeficiente angular:
equação é dada por:
–a 2
m1 = –––– = –––– y + 1 = 2(x – 5) ⇔ y + 1 = 2x – 10 ⇔ 2x – y – 11 = 0
b 3
Resposta: 2x – y – 11 = 0
Portanto, a reta perpendicular terá coeficiente angular:
–1 3
m = –––– = – –––– 7) I) O vértice A(– 4; 5) do quadrado não pertence à diagonal
m1 2
7x – y + 8 = 0, pois 7(– 4) – 5 + 8
0
A partir da equação do feixe, temos a reta procurada: II) 7x – y + 8 = 0 tem coeficiente angular m1 = 7
–3 III) Como as diagonais do quadrado são perpendiculares, a
y – 3 = –––– . (x + 2) ⇔ 3x + 2y = 0
2 outra diagonal passa por A(– 4; 5) e tem coeficiente
1 1
c) A reta x – 2y + 3 = 0 tem coeficiente angular m2 = ––– . angular m2 = – ––– , assim, sua equação é dada por:
2 7
1
y – yA = m2(x – xA) fi y – 5 = – ––– (x + 4) ⇔
Portanto, a reta paralela terá o mesmo coeficiente angular 7
1 ⇔ 7y – 35 = – x – 4 ⇔ x + 7y– 31 = 0
m = m2 = –––
2 Resposta: D
A partir da equação do feixe, obtemos a reta procurada:
1 8) I) A bissetriz do 2o– quadrante tem equação y = – x, logo, tem
y – 3 = ––– (x + 2) ⇔ x – 2y + 8 = 0 coeficiente angular m = – 1 = tg 135°
2
Respostas: a) y – 3 = m(x + 2) ou x = – 2, m Œ ⺢ II) A reta procurada também tem coeficiente angular m = – 1 e
passa pelo ponto (3; 4), assim, sua equação é dada por:
b) 3x + 2y = 0
y – 4 = – 1(x – 3) ⇔ y – 4 = – x + 3 ⇔ x + y – 7 = 0
c) x – 2y + 8 = 0 Resposta: B

38 –
9) I) A reta que passa por A(2; 3) e B(1; – 4) tem coeficiente 3 9
yB – yA –4–3 III) A base do triângulo ABC é AB = ––– – (– 3) = ––– e a
angular m = –––––––– = ––––––– = 7 2 2
xB – xA 1–2 9
altura corresponde a yC = ––– , assim, a área do triângulo
II) A reta procurada também tem coeficiente angular m = 7 e, 5
9.9
se passa pela origem (0; 0), o coeficiente linear é h = 0, –– ––
2 5 = 81
é –––––––
assim, sua equação reduzida é dada por: ––––
2 20
y = mx + h fi y = 7x + 0 ⇔ y = 7x
Respostas: a) x – 2y + 3 = 0 81
b) –––
Resposta: D
20

10) I) A reta de equação y = x, tem coeficiente angular m1 = 1


II) Se P é o ponto de intersecção das retas de equações 12) A reta s que divide o paralelogramo em duas regiões de
2x – 3y – 1 = 0 e 3x – y – 2 = 0, então: mesma área, deve necessariamente passar pelo ponto de
–– ––


5 intersecção das diagonais AC e BD (ponto médio das
x = ––

 
2x – 3y – 1 = 0 2x – 3y = 1 7 5 1 diagonais).
⇔ ⇔ fi P ––; ––
3x – y – 2 = 0 – 9x + 3y = – 6 1 7 7
 ––––––   2 
y = –– 1+6 1+3 7
7 Assim: M ; –––––– ⇔ M ––– ; 2
2 2


5 1
III) A reta que passa por P ––; ––
7 7  e é perpendicular à reta Como a reta s é paralela à reta r, de equação 3x – 5y – 11 = 0,
sua equação é do tipo: 3x – 5y + k = 0
y = x, tem coeficiente angular m2 = – 1, assim, sua equação

 –––2 ; 2  pertence à reta


é dada por: 7
Como o ponto M
1 =–1
y – yP = m2(x – xP) fi y – –––
7
 5
x – ––– ⇔
7  7 1
(s) 3x – 5y + k = 0, temos: 3 . ––– – 5 . 2 + k = 0 ⇔ k = – –––
⇔ 7y – 1 = – 7x + 5 ⇔ 7x + 7y – 6 = 0 2 2

Resposta: C Portanto, a equação da reta s é:


1
3x – 5y – ––– = 0 ⇔ 6x – 10y – 1 = 0
11) I) A reta r, de equação 2x + y = 3, tem coeficiente angular 2
mr = – 2 Resposta: C
3
II) A (xA; 0) 僆 r fi 2xA + 0 = 3 ⇔ xA = –––
2
13)

1) O gráfico da função f, de acordo com os dados, permite


concluir que f(x) = a(x – 4)(x + 4) e f(0) = – 4.
1
2) f(0) = a(0 – 4)(0 + 4) = – 4 ⇔ a = –––
a) A reta s passa por P(1; 2) e tem coeficiente angular 4
1 , pois é perpendicular à reta r, assim, sua 1 1
ms = –––
2 3) f(x) = ––– (x – 4)(x + 4) ⇔ f(x) = ––– (x2 – 16) ⇔
4 4
equação é dada por:
1 (x – 1) ⇔ 2y – 4 = x – 1 ⇔ 1
y – yP = ms(x – xP) fi y – 2 = ––– ⇔ f(x) = ––– x2 – 4
2 4
⇔ x – 2y + 3 = 0
1 1
4) f(x) = ax2 + bx + c = ––– x2 – 4 fi a = ––– e c=–4
b) I) B(xB; 0) 僆 s fi xB – 2 . 0 + 3 = 0 ⇔ xB = – 3 4 4
II) As coordenadas do ponto C, intersecção das retas r e

 
1
s, correspondem à solução do sistema a seguir: 5) A equação da reta que contém o ponto ––– ; – 4
4


3
x = ––– e tem coeficiente angular igual a tg 135° = – 1 é
x – 2y + 3 = 0 ⇔ x + 4x – 6 + 3 = 0 ⇔
2x + y = 3 y = – 2x + 3 5

 
9 1 1
y = ––– y+4=–1 x – ––– ⇔ y + 4 = – x + –––
5 4 4

3 9
fi C ––; ––
5 5  ⇔ 4x + 4y + 15 = 0
Resposta: C

– 39
14) c) Se R(xR; 0) é o ponto de intersecção de t com o eixo x,
temos:
23
3 . xR – 4 . 0 + 23 = 0 ⇔ xR = – –––
3
Logo, a área S do triângulo PQR é dada por
2 1 1
–1 5 1
23
– ––– 0 1
3
125
S = ––––––––––––––––––––––––– = ––––
2 6

Respostas: a) 5

Sendo mr e ms, respectivamente, os coeficientes angulares b) 3x – 4y + 23 = 0


das retas r e s, temos: 125
c) ––––
6


2–0
mr = ––––– = 2 1

n Módulo 23 – Ângulo entre Duas Retas


1) 1–0 ⇔ ms = – ––
2
r⊥s

1
2) A reta s passa pelo ponto P(1; 2) e ms = – –– .
2
Sua equação é: 1) Usando a convenção anti-horária para representação do
ângulo entre duas retas, verificamos que o ângulo (45°)
1
y – 2 = – –– (x – 1) fi x + 2y = 5 assinalado na figura é o de r para s, portanto a fórmula fica:
2
^ = ms – mr
tg rs ––-––––––––– ⇔
3) Na equação da reta s, x = 0 fi y = 2,5 e y = 0 fi x = 5. Dessa 1 + ms . mr
forma a area S, do triângulo OAB é tal que 2 2
ms – ––– ms – –––
5 3 3
5 . –– ⇔ tg 45° = ––-––––––––– ⇔ 1 = ––-––––––––– ⇔ ms = 5
2 25 2 2
S = ––––––– = ––– 1 + ms . ––– 1 + ––– . ms
2 4 3 3
Resposta: C
Resposta: C

2) Seja a reta (r) x + y = 0, com mr = – 1.


15)

O problema admite duas soluções, pois o triângulo ABC pode


a) O raio da circunferência C é igual a distância entre os estar nos dois lados da reta AB (reta r).

I) Determinação da reta s (reta suporte de AC)
pontos P e Q e, portanto, R = 
(– 1 – 2)2 + (5 – 1)2 = 5
^ = 
^ = 60° ⇔ tg rs ms – mr
5–1 4 a) rs 3 ⇔ –––––––––––– = 
3 ⇔
b) Sendo mPQ = ––––––– = – ––– o coeficiente angular da reta 1 + m s . mr
–1–2 3
ms – 1
⇔ ––––––– = 
3 ⇔ ms + 1 = 
3 – 
3 ms ⇔
1 – ms
suporte do segmento PQ, uma equação da reta t será:

3 – 1  3–1
3 ⇔ (1 + 
3 ). ms = 
3 – 1 ⇔ ms = ––––––– . ––––––– = 2 – 
3
y – 5 = ––– . (x + 1) ⇔ 3x – 4y + 23 = 0, pois t passa por Q e é 
4 3 + 1  3–1
perpendicular ao segmento PQ.

40 –
b) a equação da reta s que passa pelo ponto A(– 2; 2) e tem IV) AB =  52, AC = 
62 + 42 =  22 + 82 = 
68 e
coeficiente angular m = 2 – 
3 é: BC = 
42 + 42 = 
32 , assim, o triângulo é acutângulo, pois
y – 2 = (2 – 
3 ) . (x + 2). (AC)2 < (AB)2 + (BC)2, portanto, os 3 ângulos internos do
— triângulo ABC são agudos e possuem tangentes positivas.
II) Determinação da reta s’ (reta suporte deAC’).
^ = 60°, analogamente ^ –– ––
Considerando-se o ângulo sr
V) O ângulo agudo A, formado pelos lados AB e AC é tal que
teríamos:
2 –4 10

  
––– – –––
y – 2 = (2 + 
 
3 ) . (x + 2). ^ mAB – mAC 3 3
tg A = ––––––––––––– = ––––––––––– = ––––––– =
1 + mAB . mAC . 2 11
Respostas: Equação da reta AC: y – 2 = (2 – 
3) . (x + 2) 1 + ––– . 4
3
–––
3
Equação da reta AC’: y – 2 = (2 + 
3) . (x + 2)
 
10 ^ 10
= ––– , então, A = arc tg –––
11 11
3) Sejam r a reta x – y + 4 = 0, com mr = 1, e s a reta 3x – y + 6 = 0, ^ –– ––
VI) O ângulo agudo B, formado pelos lados AB e BC é tal que
com ms = 3. Se θ é o ângulo agudo formado pelas retas, então
2 +1 5

  
tgθ > 0, assim: ––– –––
 
^ mAB – mBC 3 3
tg B = ––––––––––––– = ––––––––––––– = ––––––– =
       
ms – mr 3–1 2 1 1 1 + mAB . mBC 2 1
tgθ = –––––––––– = ––––––– = –– = –– fi θ = arc tg –– 1 + ––– . (– 1) –––
1 + ms . mr 1+3.1 4 2 2 3 3
^
= 5, então, B = arc tg(5)
1
 
Resposta: θ = arc tg ––
2
^ –– ––
VII)O ângulo agudo C, formado pelos lados AC e BC é tal que

     
^ mAC – mBC 4+1 5
4) O menor ângulo θ formado pelas retas é agudo, assim, tg θ > 0, tg C = ––––––––––––– = ––––––––––– = –––– =
1 + mAC . mBC 1 + 4 . (– 1) –3
então:

 
5 ^ 5
m–1 m2 + m – m + 1 = ––– , então, C = arc tg –––
m – –––––– –––––––––––––––– 3 3
m+1 m+1 m2 + 1
tgθ = –––––––––––––– = ––––––––––––––––––– = –––––––
2 + 1
=1fi
m–1 m+1+m –m 2 m
1 + m . ––––––
m+1
––––––––––––––––
m+1 Respostas: A = arc tg
^
 –––
11 
10

^
π B = arc tg (5)
fi θ = 45° = –– rad

3 
^
 –––
4 5
C = arc tg
Resposta: C

2
5) Sejam r a reta 3x – y – 10 = 0, com mr = 3, e s a reta 8) Sendo r a reta 2x – 3y + 7 = 0, com mr = ––– , e s a reta de
3
2x + y – 6 = 0, com ms = – 2. Se θ é o ângulo obtuso formado coeficiente angular ms, que forma 45° com r, tem-se:
pelas retas, então tgθ < 0, assim: 2

 
ms – –––
 
ms – mr 3
I) tg 45° = –––––––––––– fi 1 = ––––––––––– ⇔
     
ms – mr –2–3 –5 1 + ms . mr 2
tgθ = – –––––––––– = – ––––––––––– = – –––– = – 1 fi θ = 135° 1 + ms . –––
1 + ms . mr 1 + (– 2) . 3 –5 3

 
Resposta: θ = 135° 3ms – 2 3ms – 2 3ms – 2
⇔ 1 = ––––––––– ⇔ ––––––––– = 1 ou ––––––––– =–1⇔
3 + 2ms 3 + 2ms 3 + 2ms

6) Sejam r a reta x + y – 5 = 0, com mr = – 1, e s a reta ⇔ 3ms – 2 = 3 + 2ms ou 3ms – 2 = – 3 – 2ms ⇔


2x + y – 6 = 0, com ms = – 2. Se θ é o ângulo agudo formado 1
⇔ ms = 5 ou ms = – –––
pelas retas, então tgθ > 0, assim: 5

II) A reta que passa por P(2; – 1) e tem coeficiente angular


       
ms – mr –2+1 1 1 1
tgθ = –––––––––– = ––––––––––––– = –– = –– fi θ = arc tg –– m = 5, tem equação y + 1 = 5(x – 2) ⇔ 5x – y – 11 = 0
1 + ms . mr 1 + (– 2) . (– 1) 3 3 3

 
1 III) A reta que passa por P(2; – 1) e tem coeficiente angular
Resposta: θ = arc tg ––
3 1 1
m = – ––– , tem equação y + 1 = – ––– (x – 2) ⇔ x + 5y + 3 = 0
5 5
Resposta: 5x – y – 11 = 0 ou x + 5y + 3 = 0
7) Para o triângulo de vértices A(– 2; – 2), B(4; 2) e C(0; 6), tem-se:

yB – yA 2+2 = 2
I) mAB = ––––––– = ––––––– –––– x y
xB – xA 4+2 3 9) I) ––– + ––– = 1 ⇔ – ax + y = a ⇔ y = ax + a tem coeficiente
–1 a
yC – yA = 6 + 2 = 4 angular m1 = a
II) mAC = –––––––– –––––––
xC – xA 0+2
x y
yC – yB = 6 – 2 = – 1 II) ––– + ––– = 1 ⇔ 2x + y = 4 ⇔ y = – 2x + 4 tem coeficiente
III) mBC = –––––––– ––––––– 2 4
xC – xB 0–4
angular m2 = – 2

– 41
III) Se as retas formam um ângulo de 45°, então: II) Para o ponto O(0; 0), resulta:
3.0–4.0–6=–6<0
   
m1 – m2 a – (– 2)
tg 45° = –––––––––––– fi 1 = –––––––––––– ⇔ Assim, 3x – 4y – 6 < 0 é o semiplano que contém a origem,
1 + m1 . m2 1 + a . (– 2)
excluindo-se a reta.

 
a+2 a+2 a+2 Resposta:
⇔ 1 = ––––––– ⇔ ––––––– = 1 ou ––––––– = – 1 ⇔
1 – 2a 1 – 2a 1 – 2a

⇔ a + 2 = 1 – 2a ou a + 2 = – 1 + 2a ⇔
1
⇔ 3a = – 1 ou – a = – 3 ⇔ a = – ––– ou a = 3
3

1
Resposta: a = 3 ou a = – –––
3

1 c
10) I) x + 2y + c = 0 ⇔ y = – ––– x – ––– tem coeficiente angular
2 2
1
m1 = – –––
2

II) 3x + y + c = 0 ⇔ y = – 3x – c tem coeficiente angular 2) I) Representando graficamente a reta de equação 2x – y = 0,


m2 = – 3 tem-se:

III) O ângulo agudo θ formado pelas retas é tal que:

1 – (– 3)

 
– –––
 
m1 – m2 2
tg θ = –––––––––––– = ––––––––––––––––– =
1 + m1 . m2
1 + – ––– 
1 . (– 3)
2 
1 +3 5

  
– ––– –––
2 2 π
= –––––––––– = ––––––– = 1 fi θ = 45° = ––– rad
3 5 4
1 + ––– –––
2 2

Resposta: E

II) Para o ponto P(0; 1), resulta:


Módulo 24 – Posição dos Pontos de um Plano em
2.0–1=–1<0
Relação a uma Reta e Distância de Assim, 2x – y < 0 é o semiplano que contém o ponto P,
Ponto a Reta excluindo-se a reta.

1) I) Representando graficamente a reta de equação Resposta:


3x – 4y – 6 = 0, tem-se:

42 –
3) I) Representando graficamente a reta de equação 4x + y = 0, Assim, 5x + y – 5 ≤ 0 é o semiplano que contém a origem,
tem-se: incluindo-se a reta.
Resposta:

5) I) A reta de equação x – y – 1 = 0 passa pelos pontos (0; – 1)


e (1; 0)
II) Para o ponto O(0; 0), resulta 0 – 0 – 1 = – 1 < 0
III) A solução gráfica da inequação x – y – 1 < 0 é:
II) Para o ponto P(0; – 1), resulta:
4 . 0 + ( – 1) = – 1 < 0
Assim, 4x + y ≥ 0 é o semiplano que não contém o ponto
P, incluindo-se a reta.

Resposta:

IV) A reta de equação x + y + 2 = 0 passa pelos pontos (0; – 2)


e (– 2; 0)
4) I) Representando graficamente a reta de equação
5x + y – 5 = 0, tem-se: V) Para o ponto O(0; 0), resulta 0 + 0 + 2 = 2 > 0

VI) A solução gráfica da inequação x + y + 2 ≤ 0 é

II) Para o ponto O(0; 0), resulta:


5.0+0–5=–5<0

– 43
x + y + 2 ≤ 0
x–y–1<0
y ≥ 2
Assim, a solução gráfica do sistema é: 5x – 2y < 10
Assim, a solução gráfica do sistema é:

6) I) A reta de equação 5x – 2y = 10 ⇔ 5x – 2y – 10 = 0 passa


pelos pontos (0; – 5) e (2; 0)

II) Para o ponto O(0; 0), resulta 5 . 0 – 2 . 0 – 10 = – 10 < 0 7) I) A solução gráfica da inequação x + y – 2 ≤ 0 é:

III) A solução gráfica da inequação 5x – 2y < 10 ⇔


⇔ 5x – 2y – 10 < 0 é:

II) A solução gráfica da inequação x – y – 1 ≤ 0 é:

IV) A solução gráfica da inequação y ≥ 2 é:

44 –
10) A distância do ponto P(– 3; 5) à reta 3x – 4y – 5 = 0 é:

x≥0
III) são pontos no 1–o quadrante
y≥0 3xP – 4yP – 5 3 . (– 3) – 4 . 5 – 5 34
d = ––––––––––––––– = ––––––––––––––––––– = –––


x +y–2≤0 5

2
3 + (– 4) 2 5
x –y–1≤0
Assim, a solução gráfica do sistema
x ≥0 34
Resposta: –––
y ≥0 5
está representada na alternativa A

11) I) A equação da reta que passa por A(– 3; 1) e B(5; – 1) é:


Resposta: A

 
–3 1 1
8) I) A equação da reta r que passa pelo ponto A(3; 0) e tem 5 –1 1 =0⇔
coeficiente angular mr = – 2 é y – yA = mr(x – xA) fi x y 1
fi y – 0 = – 2(x – 3) ⇔ 2x + y – 6 = 0
⇔ 3 + x + 5y + x – 5 + 3y = 0 ⇔ x + 4y – 1 = 0
2
II) A equação da reta s que passa pelos pontos C(0; ––– ) e
3

 
2 II) A distância do ponto P(6; 5) à reta x + 4y – 1 = 0 é:
0 –– 1
3
xP + 4yP – 1 6 + 4 . 5 – 1 25 25 
17
D(– 1; 0) é – 1 0 1 =0⇔ d = –––––––––––––– = ––––––––––––– = ––––– = ––––––––

12 + 42 
17 
17 17
x y 1
17
25
2 2 Resposta: ––––––––
⇔ ––– x – y + ––– = 0 ⇔ 2x – 3y + 2 = 0 17
3 3

Classificando os itens, tem-se:


1) É verdadeiro, pois:
12) Se a distância do ponto O(0; 0) à reta ax + by + c = 0 é de 2


2x + y – 6 = 0 2x + y – 6 = 0 x=2
⇔ ⇔ fi E(2; 2) unidades, então:
2x – 3y + 2 = 0 – 2x + 3y – 2 = 0 y=2
ax0 + by0 + c
2) É falso, pois: 2 = –––––––––––––– fi 2
a2 + b2 = a . 0 + b . 0 + c ⇔

a2 + b2
2 2
2x – 3y + 2 = 0 ⇔ y = ––– x + ––– e o coeficiente angular é
3 3
⇔ 2
a2 + b2 = c ⇔ 4(a2 + b2) = c2 ⇔ 4a2 + 4b2 – c2 = 0
2
ms = –––
3 Resposta: A
3) É verdadeiro, pois:
A reta r intercepta o eixo y no ponto B(0; yB), assim,
2 . 0 + yB – 6 = 0 ⇔ yB = 6 fi B(0; 6) 13) I) x + y – 1 = 0 ⇔ y = – x + 1 tem coeficiente angular m = – 1
II) A reta r passa por (3; 2) e tem coeficiente angular mr = 1,
4) É verdadeiro, pois:
assim, sua equação é dada por:
dAB = 
(0 – 3)2 + (6 – 0)2 = 
9 + 36 = 
45 = 3
5
y – 2 = 1(x – 3) ⇔ y – 2 = x – 3 ⇔ x – y – 1 = 0

5) É verdadeiro III) A distância do ponto (3; 0) à reta r, de equação x – y – 1 =


0, é:
6) É verdadeiro, pois o triângulo de vértices A(3; 0), E(2; 2) e 3 – 0 – 1 2 2 
2
d = –––––––––––– = ––––– = –––––––––– = 
2
D(– 1; 0) tem base b = AD = 3 – (– 1) = 4, altura h = yE = 2 e

12 + (– 1)2 
2 
2 . 
2
b.h 4.2
área ––––– = ––––– = 4 Resposta: D
2 2

1
7) É falso, pois a distância do ponto D(– 1; 0) à reta r de 14) I) A reta r, de equação x + 2y = 2 ⇔ y = – ––– x + 1 tem
2
2 . (– 1) + 0 – 6 1
8 8
5 coeficiente angular mr = – –––
equação 2x + y – 6 = 0 é d = ––––––––––––––– = ––––– = ––––– 2

22 + 1 2 
5 5
Resposta: V, F, V, V, V, V, F II) – 2x + y = 6 ⇔ y = 2x tem coeficiente angular m = 2, logo,

 
1
é perpendicular à reta r, pois 2 . – ––– = – 1
2
9) A distância do ponto O(0; 0) à reta 3x + 4y + 20 = 0 é:

3x0 + 4y0 + 20 3 . 0 + 4 . 0 + 20 20 Resposta: D


d = ––––––––––––––– = ––––––––––––––––– ⇔ ––– = 4
5

2
3 +4 2 5

Resposta: 4

– 45
15) A medida  do lado do quadrado corresponde à distância IV) O comprimento da pista, em metros, é
entre as retas paralelas 2x – y + 1 = 0 e 2x – y – 8 = 0, assim: C = 2 . π . R = 2 . π . 15 = 30 . π 30 . 3,14 = 94,2

1 – (– 8) Resposta: A
9
 = –––––––––––– = ––––

5

22 + (– 1)2 3)
2

 
9 81
Portanto, a área do quadrado é 2 = –––– = –––

5 5
81
Resposta: –––
5

16) A reta x – 2y + 2 = 0 divide o plano em dois semiplanos. Num


semiplano, os pontos satisfazem a condição x – 2y + 2 > 0 e,
no outro, x – 2y + 2 < 0, assim:

I) Para o ponto (– 1; 3), substituindo na expressão x – 2y + 2,


tem-se: – 1 – 2 . 3 + 2 = – 1 – 6 + 2 = – 5 < 0 No triângulo AOC, isósceles, da figura, tem-se:
^ ^ ^
II) Para que o ponto (–3; a) esteja no semiplano oposto, deve- ACO = C AO = 30° e AOC = 120°
1
se ter: – 3 – 2a + 2 > 0 ⇔ – 2a > 1 ⇔ 2a < – 1 ⇔ a < – ––– A área S, em cm2, do segmento circular hachurado, é tal que:
2
4 120° 6 . 6 . sen 120°
Portanto, um possível valor de a é – ––– S = –––––– . π . 6 2 – ––––––––––––––– =
7
360° 2
Resposta: E

3
36 . ––––
1 2
Frente 4 = –– . 3 . 36 – –––––––––– fiS = 36 – 9
3 = 9 (4 – 
3)
3 2

n Módulo 19 – Área das Figuras Circulares


Resposta: A

4) A área sombreada S corresponde à diferença entre a área de


1) Sendo CP e CB os comprimentos em metros, das rodas- 1
um quadrado de lado l = 2 e ––– da área de um círculo de raio
gigantes de Pequim e Berlim, respectivamente, temos: 4
CP – CB = 208π – 180π = 28π = 28 . 3,14 = 87,92
R = 2, assim:
Resposta: C
1 1
S = l2 – ––– . π . R2 = 22 – ––– . π . 22 = 4 – π
2) 4 4

Resposta: A

5) A área S da coroa circular sombreada, em cm2, corresponde


à diferença entre a área do círculo maior, de raio 5 cm, e a do

círculo menor, de raio 3 cm, assim:

S = π . 52 – π . 32 = 25π – 9π = 16π

Resposta: C

Sendo BD = x, AC = R e AB = 12, todos medidos em metros,


6)
tem-se:
2R
I) 4x + x = 2R ⇔ 5x = 2R ⇔ x = ––––
5

2R 3R
II) BC = R – x = R – –––– = ––––
5 5
2

 ––––
5 
3R
III) AC2 = AB2 + BC2 fi R2 = 122 + ⇔

9R2
⇔ R2 = 144 + –––– ⇔ 25R2 = 144 . 25 + 9R2 ⇔
25

⇔ 16R2 ⇔ 144 . 25 ⇔ R2 = 9 . 25 fi R = 3 . 5 = 15, pois R > 0

46 –
Sendo, S a área do anel (coroa circular), R o raio do círculo 9)
maior, r o raio do círculo menor e x o comprimento da corda,
temos:

S = π R2 – π r 2 ⇔ 25 π cm2 = π R2 – πr 2 ⇔ R2 – r2 = 25 cm2

No triângulo retângulo AOT, temos:

 
2
x x2
––– = R2 – r2 ⇔ ––– = 25 cm2 ⇔ x2 = 100 cm2 fi x = 10 cm
2 4

Resposta: D

I) R2 = r2 + 202 ⇔ R2 – r2 = 400
7)
II) A área S, em m2, da coroa circular é S = π(R2 – r2) = π . 400

Resposta: C

10)

Conforme a figura, temos:

α 10 1 α
I) cos ––– = ––– = ––– ⇔ ––– = 60° ⇔ α = 120° I) A diagonal do quadrado é d = 2R = 2
2 20 2 2
II) A área pedida S corresponde à diferença entre a área do
II) Cada adesivo corresponde à terça parte do círculo de raio círculo de raio R = 1 e a do quadrado de diagonal d = 2,
20 cm. assim:
III) Para produzir 3000 desses adesivos, a área do material d2 22
S = π . R2 – ––– = π . 12 – ––– = π – 2
plástico a ser utilizada é 2 2

1 Respostas: D
––– . 3000 . 3 (20 cm)2 = 1200000 cm2 = 120 m2
3

Resposta: B
11) I) Se o lado do quadrado ABCD mede 2 cm, o raio do círculo,
2
8) A área S, em cm2, do segmento circular corresponde à dife- em centímetros, é R = ––– = 1
rença entre a área do setor circular AOB e a área do triângulo 2

AOB, assim, sendo OA = OB = R = 3 cm, temos: II) A diagonal do quadrado menor, em centímetros, é d = 2R = 2

45° 1 ^
III) A área pedida S, em centímetros quadrados, corresponde
S = –––––– . π . R2 – ––– . R . R . sen AOB =
360° 2 à diferença entre a área do círculo de raio R = 1 e a do
quadrado de diagonal d = 2, assim:
1 1 9π 9 
2
= ––– . π . 32 – ––– . 3 . 3 . sen 45° = ––– – ––– . ––– = d2 22
8 2 8 2 2 S = π . R2 – ––– = π . 12 – ––– = π – 2
2 2

 –––2π – 2 
9 Resposta: D
= ––– .
4

Resposta: C

– 47
12) 15) Os raios das tampas grandes, médias e pequenas são,

1 1
respectivamente, 1 m, –– m e –– m.
2 4

Em metros quadrados, as sobras SI, SII e SIII das tampas


grandes, médias e pequenas são, respectivamente, tais que:

SI = 4 – π . 12 = 4 – π
2

  =4–π
1
SII = 4 – 4 . π . ––
2

  =4–π
__ 1
A semicircunferência e a diagonal AC passam pelo centro O SIII = 4 – 16 . π . ––
4
do quadrado ABCD de lado 4.
Assim, a área S da região hachurada é igual à soma das áreas Supondo que as quantidades de chapas quadradas usadas
do triângulo retângulo MOA e do setor circular MOB, ou seja, diariamente para produzir as tampas grandes sejam as
mesmas para as tampas médias e para as tampas pequenas,
2.2 1
S = –––––– + –– . π . 22 ⇔ S = π + 2 as sobras serão iguais, pois SI = SII = SIII.
2 4
Resposta: E
Resposta: B

16) Todas as áreas calculadas a seguir estão em quilômetros


13) A área S da parte sombreada corresponde à área do
quadrados.
quadrado menor, cuja diagonal mede d = 2a, assim:
A área coberta pelas antenas antigas era: SA = 2 π . 22 = 8π
d2 (2a)2 4a2
S = –––– = ––––– = –––– = 2a2 A área coberta pela nova antena é: SN = π . 42 = 16π
2 2 2
A área de cobertura foi ampliada em 16π – 8π = 8π
Resposta: C Resposta: A

14) 17) A área da região que deixou de receber voos é a área de um


círculo cujo raio mede: R = 1,25 . 40 km = 50 km
Essa área é de π . (50 km)2 @ 3,14 . 2 500 km2 = 7 850 km2
Resposta: B

18) A área ocupada pela nova piscina deve ser menor que a
ocupada pela piscina já existente, então:

 
60°
3 . Asetor < Aretângulo fi 3 . ––––– πR2 < 50 . 24 fi
360°

1 1 200 . 6
⇔ 3 . –– 3R2 < 1200 ⇔ R2 < –––––––––– ⇔
6 9

Para calcularmos a área S da região assinalada, devemos ⇔ R2 < 800 fi R = 28, pois R deve ser natural e 282 < 800 < 292.
calcular a área de um quadrado de lado 1 e desta área Resposta: B
devemos subtrair a área de um triângulo equilátero de lado 1
e a área ocupada por dois setores circulares congruentes,
com ângulo central de 30° e raio 1.
Assim:
12
3 30° π 
3
S = 12 – –––––– – 2 . –––––– . π . 12 ⇔ S = 1 – ––– – –––––
4 360° 6 4

Resposta: C

48 –
19) 21) Sendo Ai e Af as áreas desmatadas representadas,
respectivamente, nas fotos 1 e 2 temos

 
2
 32
Ai = π . ––– = –––––
4 16

 
1  2   32 2 112
Af = –– . π ––– + –– . –– = ––––– + ––– = –––––
2 4 2 2 32 4 32

112
––––
Af 32 11
Como –––– = ––––––– = ––––  1,833.
32 6
Ai
––––
16

Assim, houve um aumento de 83,3%


Sendo AB = 2r, temos:

–––2  = –––––
π π r2
I) S
2

II) O triângulo ABC é metade de um quadrado cuja diagonal


mede 2r.
π
 1 2r . 2r
Assim: T ––– = –– . –––––––– = r2
2 2 2

π r2
 
π
S ––– ––––– Resposta: E
2 2 π
Logo: ––––––––– = –––––––– = ––
 
π r 2 2
T –––
2
22) 1o. ) Se o perímetro da circunferência de centro O1 e raio r é
Resposta: A igual a 2π cm, então: 2 . π . r = 2π ⇔ r = 1 cm
2o.) Se o perímetro do quadrado de centro O2 e lado  é igual
20) a 4 cm, então: 4 .  = 4 ⇔  = 1 cm.
Notando que o lado do quadrado é igual ao raio da
circunferência ( = r = 1), a figura que corresponde à
configuração descrita é:

A área da região S é dada por


AS = 2Asetor circular O1AO2B – 2AΔO
1AO2

Assim,

  

––– . R2
3 R2 3 2πR2  3 R2
AS = –––––––– – –––––– . 2 = –––––– – ––––––
2 4 3 2

Resposta: D
Resposta: A

– 49
23) 24) Vamos admitir que o lançador é vitorioso quando a moeda cai
e para em um único ladrilho.
Desta maneira, se ABCD representa um dos ladrilhos, de lado
, a moeda estará totalmente sobre ele se o seu centro estiver
sobre o quadrado PQRS, de lado  – 2r, conforme mostra a
figura seguinte, na qual as medidas estão em centímetros.

a) Aplicando-se o Teorema de Pitágoras no triângulo retân-

gulo APO, temos: 22 = (AP)2 + 12 fi AP = 


3.
Assim, a área do triângulo APO é:


3 .1  3
SAPO = ––––––– = ––––
2 2

b) I) Aplicando-se o Teorema de Pitágoras no triângulo BQO,


temos: A probabilidade de a moeda cair totalmente acima de um
^
22 = (
2) +2
(BQ)2 fi BQ = 
2 e, portanto, BOQ = 45°, pois único ladrilho é
(30 – 2r)2
BQ = OQ = 
2. ––––––––– = 60%
900
II) No triângulo APO, temos:
Portanto, (30 – 2r)2 = 60% . 900 ⇔ 30 – 2r = 30 . 
0,6 ⇔
^ 
3 ^ ⇔ 30 – 2r = 30 . 0,7746 ⇔ r = 3,381
tg AOP = –––– fi AOP = 60° e, portanto
1
Assim, o diâmetro da moeda, em centímetros, deverá ser
^ ^
AOB + 60° + 45° = 180° ⇔ AOB = 75°.
2 . 3,381 = 6,762  6,76
III) Sendo C1 e C2, respectivamente, as medidas do menor e Resposta: A
maior arcos determinados por A e B em C, temos:
75° 5π 5π 19π
C1 = ––––– . 2π . 2 = ––– e C2 = 2π . 2 – –––– = –––––
360° 6 6 6 25)

c) A área S da região hachurada é:

S = SAPO + SBQO + Ssetor AOB =


––– . 2

3.1 
2 . 
2 6
= ––––––– + ––––––––– + –––––––– =
2 2 2

 3 5π 3
3 + 6 + 5π
= –––– + 1 + –––– = –––––––––––––
2 6 6 De acordo com os dados representados na figura acima:

1) a área do triângulo OAB é:



3
Respostas: a) –––– x0 . kx0 k . x20
2 T = –––––––– = ––––––––
2 2
5π 19π k . x0
b) –––– e –––– 2) a área do semicírculo de raio –––––– é:
6 6 2

 
2
k . x0
π . ––––––
3 3 + 6 + 5π 2 π k2 . x20
c) –––––––––––––– S = ––––––––––––– = ––––––––
6 2 8

50 –
3) a razão entre S e T é: teremos:
área da mancha de óleo na superfície do mar, em quilômetros
π k2 . x20 quadrados é:
–––––––––
S 8 πk
––– = –––––––––––– = –––– 1 6.6
2 4 π . 62 + ––– . π . 62 + ––––– = 45π + 18 = 45 . 3 + 18 = 153
T k . x0 4 2
––––––
2 O volume de óleo que vazou é de
153 km2 . 0,003 mm = 153 . 108 . 3 . 10– 5 dm3 = 459 000 
πk 4
4) se T = S, então –––– = 1 ⇔ k = ––– . O número de barris que vazaram foi
4 π
459 000
––––––––  2869.
S πk 160
Respostas: a) ––– = ––––
T 4
A resposta mais próxima é 2860 barris que é a da alternativa B.
4
b) k = –––
π 27)

26) A área da marcha de óleo na superfície do mar, em quilô- B C


I
metros quadrados, é: M
r
1 1 a
π. 62 + ––– . π . 62 + ––– . π . 1,52 + r r
4 2 A O D

6.6 1
+ –––––– – 2 . ––– . π . 1,52 = 36π + 9π + 1,125π + 18 – 2,25π =
2 2

= 43,875π + 18  43,875 . 3 + 18 = 149,625


Sendo AB = 6
3 , BC = 2 e
3, M o ponto médio de AB
O volume de óleo que vazou é de ^
AOM = α, temos:
149,625 km2 . 0,003 mm = 149 625 . 105 dm2 .3. 10– 5 dm =
a) (CD)2 = BC . AC fi (CD)2 = 2 3 = 48 fi CD = 4
3 . 8 3
= 448 875 dm3 = 448 875 
b) Sendo AD = 2r, tem-se, no triângulo ADC:
O número de barris que vazaram foi

448 875 (AC)2 = (AD)2 + (CD)2 fi (8


3 )2 = (AD)2 + (4
3 )2 fi
–––––––––  2 805 que não é e nem está próximo do número
160 fi AD = 12 fi r = 6

das alternativas dadas. AM 3


3 
3
c) sen α = –––– = ––––– = –––– ⇔ α = 60°
Considerando a figura que representa as manchas de óleo OA 6 2
como sendo
Assim, a área do triângulo AOB é:

SΔ AOB = ––––––––––––––––– = –––––––––––––– = 9


OA . OB . sen(2α) 6 . 6 . sen 120°
3
2 2

d) SI = SsetorAOB – SΔAOB = –– . π . 62 – 9


1
3 = 12π – 9
3
3

Respostas: a) 4
3 b) 6
c) 9
3 d) 12π – 9
3

– 51
n Módulo 20 – Polígonos regulares 
3 2
3
I)  = 2 fi R = ––––– = ––––– = 
3
2 2


2p = 12 cm ⇔ p = 6 cm
1) 2 . 
3 22 . 
3
S = 6 cm2 ⇔ p . r = 6 cm2 II) S = 12 . –––––––– – π . R2 = 12 . –––––––– – 3 . (
3 )2 =
4 4
6 cm2
Assim: r = –––––– ⇔ r = 1 cm
6 cm = 12 . 
3 – 3 . 3 = 3 . (4 . 
3 – 3)

Resposta: r = 1 cm Resposta: B

2)

R 
3 12 
3
5) a = –––––– ⇔ a = –––––––– ⇔ a = 6 
3
2 2

Resposta: A

6)


3
I) A altura do triângulo equilátero é h = –––––
2

p
II) O perímetro do triângulo equilátero é p = 3 ⇔  = ––– I) SHEX = 6 . SOAB fi 6 = 6 . SOAB ⇔ SOAB = 1
3
SOAB + SOBC 2 . SOAB
2 2 
3 
3 II) SABC = ––––––––––––– = –––––––––– = SOAB = 1
III) R = ––– . h = ––– . ––––– = ––––– =
3 3 2 2
2 3
Resposta: A
p
––– . 
3
3 p . 
3
= –––––––––– = –––––––
3 9
7)
IV) A área do círculo circunscrito é
2

 ––––––  = π . ––––––
p . 
3 p2 . 3 π p2
S = π . R2 = π . = ––––––
9 81 27

Resposta: A

3) S = 2p ⇔ p . a = 2p ⇔ a = 2

Resposta: C

4)
2 1
I) SHEX = 6 . SOAB fi 2 = 6 . SOAB ⇔ SOAB = ––– = –––
6 3

SOAB + SOBC 2 . SOAB 1


II) SABC = ––––––––––––– = –––––––––– = SOAB = –––
2 2 3

1 5
III) SPENT = SHEX – SABC = 2 – ––– = –––
3 3
Resposta: E

52 –
8) I) O polígono regular de n lados é formado por n triângulos 11) De acordo com o enunciado, tem-se a figura a seguir, com
isósceles congruentes, como o da figura a seguir: medidas em centímetros:


3
I) h = ––––– é a altura do triângulo equilátero de lado ,
2

assim, pela propriedade do baricentro, tem-se:

II) Pelo Teorema de Pitágoras, tem-se: 2 2 


3 
3
10 = ––– . h fi 10 = ––– . ––––– ⇔ 10 = –––––
2 2 3 3 2 3

 –––2  + a  –––2  = r
b b
2 = r2 ⇔ 2 – a2 fi
II) O hexágono regular de lado L e apótema 10 é formado por
6 triângulos equiláteros de lado L e altura 10, assim,
b
fi ––– = r2 – a2 ⇔ b = 2 . 
 r2 – a2 L
3
2 10 = –––––
2

III) A área do polígono de n lados é dada por


III) De (I) e (II), tem-se:
b.a 2 . 
r2 – a2 . a  L
n . ––––– = n . –––––––––––––––– = na
r2 – a2 3 3 3L
––––– = ––––– ⇔  = –––
2 2 3 2 2

Resposta: C
IV) A razão entre a área do triângulo equilátero de lado  e a
área do hexágono regular de lado L é:
9) I) O perímetro de um círculo de raio R é 2πR.
2
2
 
II) O perímetro de um triângulo equilátero de lado  é 3. 3 3L 9L2
–––––– –––– ––––
4 2 2 4
III) Se o círculo e o triângulo têm o mesmo perímetro, então: ––––––––––––– = ––––– = –––––––––– = –––––––– =
3 L2
3 6L2 6L2 6L2
2πR = 3 ⇔ R = ––––– 6 . ––––––
4

IV) Se a área do círculo é C e a área do triângulo é T, então: 9L2 1 3


= –––– . –––– = –––
2 4 6L2 8

C π R 2
3
π . ––––

 
––– = –––––––– = ––––––––––– = Resposta: D
T 2
3 2
3
–––––– ––––––
4 4
2 2
AF 9 cm2
   
1 AB 2
9 . 2 4 9 9 
3 3
3 12) ––––– = –––– ⇔ –––––– = ––– fi AF2 = 36 cm2
= π . –––––– . ––––––– = ––––––– = ––––––– . –––– = ––––– AF CD AF 4
2 2
4 . π2  π
2 . 
3 π . 
3 π . 
3 3
Resposta: C
Resposta: C
SABC
13) I) SABC = 2 . SADE ⇔ ––––––– = 2
SADE
10) Sendo R o raio do círculo maior (figura I)
II) Se a razão de semelhança entre duas figuras semelhantes
e r o raio de cada círculo menor (figura II), tem-se:
é k, a razão entre as áreas dessas figuras é k2, então:
I) 2 . π . R = 3 . 2 . π . r ⇔ R = 3 . r
2 2

    fi –––––
II) s = π . r2 SABC BC BC BC
––––––– = ––––– fi2= ––––– = 
2
III) S = π . R2 = π . (3 . r)2 = π . 9 . r2 = 9 . π . r2 = 9 . s SADE DE DE DE
Resposta: E Resposta: D

– 53
14) Sejam S1 e S2, respectivamente, as áreas dos quadrados de 17)
lado  e L. Para que a área S2 seja o dobro de S1, deve-se ter:
2

  = 2 fi ––– = 2
S2 L L
S2 = 2 . S1 fi ––– =2fi ––– ⇔L = 
2 .
S1 

Assim, a medida que deve ser acrescida é

L– = 
2 .  –  = (
2 – 1) . 
Resposta: 
2 – 1 da medida do lado

Na figura acima o triângulo ABC e o triângulo DEF estão


15) Os triângulos ADE e ABC são semelhantes pelo critério (AA~).
divididos em 9 triângulo equiláteros menores, dos quais o
Assim,
hexágono ocupa seis deles. Desta forma, se SABC, SDEF e k,
SΔADE
 
2 1 (AD)2
AD
–––––––– = ––––– ⇔ ––– = –––––– ⇔ são as áreas, respectivamente, dos triângulos ABC, DEF e do
SΔABC AB 2 82
hexágono regular então:

⇔ (AD)2 = 32 ⇔ AD = 
32 ⇔ AD = 4
2 SABC SDEF 9 3
––––––– = ––––––– = ––– fi SABC = SDEF = ––– k e
Resposta: A k k 6 2

3 3
SABC + SDEF = ––– k + ––– k = 3k
16) 2 2
Resposta: C

18)

I) (BD)2 = (2)2 +  2 fi BD = 


5

II) SABCD = 5 . SBEF ⇔ 2 . SDAB = 5 . SBEF ⇔

SBEF 2
⇔ –––––– = –––
SDAB 5

III) Os triângulos BEF e DAB são semelhantes.


2

 
SBEF BF Para AB =  e d — = h, tem-se:
Assim: ––––––– = –––– P,AB
SDAB BD
2
3 4 2
I) –––––– . 6 = 
3 ⇔ 2 = ––– fi  = –––––
4 6
IV) De (II) e (III) tem-se finalmente 
6
2

 
2 BF h
––– = –––––– ⇔ (BF)2 = 2 2 ⇔ BF = 
2 2
II) Para  = ––––– e –––– = 
22
2 fi h = ––––––– = 
12 = 2
3
5 2 2
5 
6 ––––
Resposta: E 
6
Resposta: E

54 –

19) G 1
––– = –––––––––– fi R = 25 000 000 G
R 25 000 000 fi

P 1
––– = –––––––––– fi R = 4 000 000 P
R 4 000 000

P 25
fi 25G = 4P ⇔ ––– = –––
G 4

25
Se a razão linear dos mapas é ––– , a razão entre as áreas
4
2

 
25 625
é ––– = ––––  39,06.
4 16

A área foi ampliada aproximadamente 39,06 vezes.


Resposta: D
Sejam P, Q, R e S os baricentros dos triângulos VAB, VBC,
VCD e VDA, respectivamente.

Assim, os triângulos VSQ e VMN são semelhantes e a razão 22)


2
de semelhança é 2 : 3, pois VQ = ––– . VN.
3
2 2 2
Logo, SQ = ––– . MN = ––– . 1 = ––– e, portanto, a área do
3 3 3
quadrado PQRS é:

 
2 2
––
(SQ)2 3 2
SPQRS = –––––– = ––––––– = –––
2 2 9
Resposta: D

20) Para que o trapézio BCED tenha 700 gramas de massa, a


massa do triângulo ADE deve ser:
1250 gramas – 700 gramas = 550 gramas

Como r // BC, os triângulos ADE e ABC são semelhantes.
Assim, sendo SADE e SABC as áreas dos triângulos ADE e ABC,
respectivamente, temos:
2

 
SADE AD
––––––– = ––––– Sendo  a medida, em metros, de cada lado dos hexágonos
SABC AB
regulares e d a distância, em metros, entre lados paralelos de
cada hexágono, de acordo com o enunciado, tem-se:
A razão entre as áreas dos triângulos ADE e ABC é igual à

3
d = 2 . ––––– = 
razão entre suas massas, pois a espessura e a densidade do 3 e d = 25
material da chapa são uniformes; portanto: 2
2

 
SADE AD 550 25
–––––– = ––––– = –––––– fi Assim, 
3 = 25 ⇔  = ––––
SABC AB 1 250 3
A área S, em metros quadrados, da área da superfície da
AD 11 3,32
fi ––––– = ––––  ––––– = 0,664 = 66,4% piscina é dada por:
AB 25 5

 2

3 9
S=3. 6 . –––––– = ––– . 2 . 3 =
Resposta: D 4 2

9 625
21) Sendo R a distância real entre dois pontos específicos do = ––– . –––– . 3 = 937, 5.3  1600
estado do Rio de Janeiro, G a distância entre estes dois 2 3
pontos no mapa grande (escala pequena) e P a distância
Resposta: A
entre estes mesmos dois pontos no mapa pequeno (escala
grande), temos:

– 55
n Módulo 21 – Prismas Assim:

a2
3 a2(6 + 
3)
At = 3a2 + 2 . –––––– ⇔ At = ––––––––––
52 . 
3 25 
3 4 2
1) 1o. ) Ab = –––––––– ⇔ Ab = ––––––––
4 4
(6 + 3)a2
Resposta: ––––––––––
2o. ) Al = 3 . (5 . 10) ⇔ Al = 150 2
50
3 25(12 + 
3)
3o. ) At = Al + 2Ab = 150 + ––––––– ⇔ At = ––––––––––––
4 2
a2
3 a3
3
5) V = Ab . h = –––––– . a = ––––––
25 
3 25(12 + 
3) 4 4
Ab = ––––––– cm2, Al = 150 cm2 e At = –––––––––––– cm2
4 2

3 a3
Resposta: –––––––
2) V = Ab . h 4

25 
3 125 
3
Assim: V = ––––––– . 10 ⇔ V = ––––––– 6)
4 2

125 
3
Resposta: ––––––– cm3
2

3) Al = 10 m2 e ab = h

l 
3 l 
3
1o. )3a = ––––– fi 15 = ––––– fi l = 10
3
2 2

2o. )Al = 3 . (l . h) fi 3lh = 100


Assim:
10 10
3
3 . 10
3 . h = 100 fi h = ––––– fi h = –––––
3
3 9

10 3
Resposta: ––––– cm
9

1o. )A base é triângulo equilátero:


7) 1o. )Cálculo da altura h, em metros, do prisma:
Al = 3 . ab . h fi Al = 3ab2
Al = 10

fi ab2
10
= ––––
3 h
2

2
3 h
sen 60° = ––– ⇔ –––– = ––– ⇔ h = 
2
3

ab2 
3 10 
3
2o. )Área da base: Ab = ––––––– fi Ab = ––––––– 2o. )Cálculo da área da base Ab, em metros quadrados:
4 12

 –––––
1 
⇔A 3
2 3 3
Ab = 6 . b = –––––
10 
3 4 2
3o. )At = Al + 2Ab fi At = 10 + 2 . –––––––
12
3o. )Cálculo do volume V, em metros cúbicos:

 
6
3
Resposta: At = 10 1 + ––––
 3
2
3
V = Ab . h = ––––– . 
9
3 = ––– = 4,5
2

4) Resposta: 4,5 m3

8)

a2
3
Ab = –––––– , Al = 3a2 e At = Al + 2Ab
4

56 –
1o. )Área lateral: Al = 6 . (l . l) = 6l2 11)

l2
3
2o. )Área da base: Ab = 6 . ––––– 3
3l2
= ––––––
4 2

3o. )Razão entre a área lateral e a área da base:


Al 6l2 4 8 8
3
––– = ––––––––– = 6 . ––––– = –––– = ––––––
Ab 3
3l 2 3
3 3 3
–––––– Como os triângulos ABC, ADE, FHG e FEJ são triângulos
4
isósceles, temos:
8
3
Resposta: –––––– BC = AB = FH = GH = 6 m, AD = DE = FE = JE = 1 m e
3
BD = EH = 5 m
9) Assim, AF = 6 m + 10 m + 6 m = 22 m e
EJ = 22 m – 1 m – 1 m = 20 m
Logo, a razão r entre o volume de água e o volume total da
caçamba é:

(20 + 10) . 5
–––––––––––– . h
2 30 . 5 25
1o. )Cálculo da altura h do prisma: r = ––––––––––––––––––– = ––––––– = ––––
(22 + 10) . 6 32 . 6 32
Al = 4h + 6h + 8h ⇔ Al = 18h –––––––––––– . h
2
Assim: 18h = 90 ⇔ h = 5
Resposta: E
2o. )Cálculo da área da base Ab do prisma:
De acordo com a Fórmula de Hieron, tem-se: 12) a) O volume do prisma é dado pelo produto entre a área do

Ab =  9 . 5 . 3 . 1 = 3
p(p – a)(p – b)(p – c) =  15 polígono da base e a sua altura.
Assim, o seu volume V, em centímetros cúbicos, é tal que:
3o. )Cálculo do volume V do prisma:

V = Ab . h = 3
15 . 5 = 15
15 V= 6. 52 3
––––––
4
 . 10 ⇔ V = 3753
Resposta: 15
15 unidades cúbicas.
b)

10)

I) Cálculo da aresta do cubo:


V = 1 = 1 dm3 = 1000 cm3 = a3 fi a = 10 cm A secção desse prisma pelo plano α, que passa pelos

II) Cálculo de x: pontos A, C e A’, é o retângulo ACC’A’, cuja altura AA’ mede

x 
3 x 10
3 10cm e cuja base CA tem a sua medida em centímetros
tg 30° = ––– fi ––– = –––––– ⇔ x = –––––– cm
a 3 10 cm 3 dada por:

III) Volume do leite derramado, em cm3, é o volume do AC = 52 + 52 – 2 . 5 . 5 . cos 120° ⇔ AC = 5


3
prisma de base triangular e altura a. Assim, a área S, em centímetros quadrados, dessa secção
10
3 é dada por:
–––––– . 10
3 500
3 S = AC . AA’ ⇔ S = 5
3 . 10 ⇔ S = 50
3
Vleite = Abase . altura = ––––––––––––– . 10 = –––––––
2 3
Respostas: a) 375
3 cm3 b) 50
3 cm2
Resposta: C

– 57
13) a) I) A barraca tem a forma de um prisma com base na 16) Se, para cada metro de altura do silo, a largura do topo tem
forma de trapézio, cuja área, em m2, é dada por 0,5 m a mais do que a largura do fundo, então em 2 m de
(2 + 2,5) . 2 altura do silo a largura do topo tem 2 ¥ 0,5 m = 1 m a mais do
2 . –––––––––––– = 9
2 que a largura do fundo.
II) Considerando que 4 m é a altura do prisma, o volume Desta forma, a largura do fundo é de (6 – 1) m = 5 m.
do interior da barraca é 9 m2 . 4 m = 36 m3 O volume do silo, em metros cúbicos, é
b)
(6 + 5) . 2
V = –––––––––– . 20 = 220
2
Se, após a silagem, 1 tonelada de forragem ocupa 2 m3 desse
tipo de silo, então cabem no silo:
220 m3
––––––––– = 110t
2 m3/t

Resposta: A

17) A precipitação de 1mm de chuva em uma área de 1m2


I) Para α = 30° e considerando que x é o comprimento,
equivale a 1 litro de água.
em metros, de cada pedaço da corda, temos:
A área do telhado da casa é de 8m . 10m = 80m2.
2 
3 2 4
3
cos 30° = ––– ⇔ –––– = ––– ⇔ x = ––––– Uma precipitação de 10mm sobre esse telhado equivale a
x 2 x 3
80 . 10 litros = 800 litros de água, que, desconsiderando a
II) Para fixar a barraca, o comprimento necessário, em perda no filtro, se dirige ao tanque de armazenamento.
metros, de corda é A capacidade desse tanque é de
2m . 2m . 1m = 4m3 = 4 . 1 000 dm3 = 4 000 
4
3 16 . 1,73
4x = 4 . ––––– = –––––––––  9,23
3 3 Os 800  captados, equivalem a
800  1
Respostas: a) 36 m3 b) 9,23 m –––––––– = ––– = 0,20 = 20% da capacidade total do tanque.
4 000  5

14) A capacidade c do Aquífero Guarani é de Resposta: C


30 000 km3 = 30 . 103 . 109 m3 = 30 . 1012 . 103 litros =
= 30 . 1015 litros e a capacidade c’ do novo reservatório da 18) Sejam RT o raio do tampo e R o raio do círculo, ambos em cm,

Sabesp é de 20 . 106 litros. circunscrito ao triângulo equilátero de lado  = 30 cm.


De acordo com o enunciado,
c 30 . 1015
Assim: ––– = –––––––––– = 1,5 . 109  
3 30 . 1,7
c’ 20 . 106 RT ≥ R fi RT ≥ ––––––– fi RT ≥ ––––––– ⇔ RT ≥ 17
3 3
Resposta: E
Entre os cortes já padronizados, o tampo de menor diâmetro

15) De acordo com o enunciado, temos: tem raio 18 cm.


Vd = 2000 litros, Ndia = 15 e a precipitação é 110 mm. Resposta: A

Assim,
19)
VC = 2000 . 15 . 1,1 = 33000 litros
Logo, a área S do telhado (em m2) a fim de atender à
necessidade de armazenagem é:
33000
S = –––––––– = 300 e, portanto, o telhado retangular
110
deverá ter dimensões mínimas de 15 metros por 20 metros.
Resposta: B O número de cubos que possuem casca em apenas uma face
é 2.(18 . 3 + 6 . 3 + 6 . 18) = 360
Resposta: A

58 –
20) A figura abaixo mostra a planificação de uma caixa que tem 25)
a forma de um paralelepípedo retângulo.

Sendo a e 2a as medidas das arestas dos cubos pequeno e


grande, respectivamente, e sendo Vp e Vg os respectivos
volumes desses cubos, temos:
A figura abaixo mostra o paralelepídedo retângulo.
Vp = a3 e Vg = (2a)3 = 8a3
O volume total do depósito é V = Vp + Vg = a3 + 8a3 = 9a3
Se, para encher a metade do cubo grande, a torneira levou
4a3 a3
8 minutos, ela enche, a cada minuto, ––––– = –––– .
8 2

O tempo, em minutos, para encher a parte que falta do


9a3 – 4a3
reservatório, será ––––––––– = 10.
a3
–––
2
De acordo com o enunciado: Resposta: B
x + 42 + 24 ≤ 115 ⇔ x ≤ 49.
Assim, o maior valor para x, em cm, é 49.
Resposta: E 26)

21) Se p% for a taxa de redução da altura de lata atual, e


5
lembrando que 1,25 = ––– , temos:
4

 –––4 . 24 .   . (1 – p%) 40 ⇔


5 5
24 . 24 . 40 = ––– . 24
4
5 5 16
⇔ ––– . ––– (1 – p%) = 1 ⇔ 1 – p% = ––– = 0,64
4 4 25
⇔ p% = 1 – 0,64 = 0,36 = 36%

Resposta: D

22) O nível de água subirá 2 cm, pois:


30 cm ¥ 40 cm ¥ x = 2400 cm3 ⇔ x = 2 cm
Resposta: C

23) V = a3 e novo volume V’ após o cozimento da cerâmica de


argila é V’ = (0,8a)3 = 0,512 a3 = a3 – 0,488 a3.
Sendo a e 2a respectivamente a largura e o comprimento, em
Assim, podemos concluir que V’ é 48,8% menor que V.
cm, da folha retangular e V o volume da caixa, temos:
Resposta: C
V = (2a – 6) . (a – 6) . 3 = 324 ⇔ (a – 3)(a – 6) = 54 ⇔
⇔ a2 – 9a – 36 = 0 ⇔ a = 12, pois a > 0
24) O volume de madeira utilizado na confecção desse objeto
Desta forma, em cm, as dimensões da caixa são 18, 6 e 3.
equivale ao volume do cubo externo menos o volume do cubo
Em cm2, a área da superfície externa é
interno e foi de (12 cm)3 – (8 cm)3 = 1 216 cm3
S = 18 . 6 + 2 . (18 . 3 + 6 . 3) = 252
Resposta: D Resposta: E

– 59
27) 1o. ) O cubo de aresta a, tem volume V1 = a3 e área total (soma 29)
das áreas das seis faces) igual a A1 = 6 . a2.
2o. ) O paralelepípedo reto-retângulo tem uma aresta igual a a;
3
altura 25% menor que a aresta a e, portanto, igual a –– . a.
4
A medida terceira aresta (x) é obtida impondo-se que
novo volume não se altera, isto é:
3 4
V2 = V1 fi x . a . –– . a = a3 fi x = –– . a
4 3

I) No triângulo retângulo BHD, temos:


3o. ) A área total do paralelepípedo resulta:
DH = 2a e BD = a
2
 ––4 . a . a + ––3 . a . a + ––4 . a . ––3 . a  = –––6 . a
3 4 3 4 37 2
A2 = 2.
Então, (BH)2 = (DH)2 + (BD)2 ⇔ (BH)2 = (2a)2 + (a
2)2 ⇔
⇔ (BH)2 = 4a2 + 2a2 ⇔ (BH)2 = 6a2 ⇔ BH = a
6
Portanto, a diferença entre a área total do novo sólido
(paralelepípedo) e área total do sólido original (cubo) é II) No triângulo retângulo AHE, temos:
igual a: AE = 2a e EH = a
37 1
A2 – A1 = ––– . a2 – 6a2 = –– . a2 Então, (AH)2 = (AE)2 + (EH)2 ⇔ (AH)2 = (2a)2 + a2 ⇔
6 6
⇔ (AH)2 = 5a2 ⇔ AH = a
5
Resposta: A
III) No triângulo retângulo ABH, temos:
28) a) Se x é a quantidade de peixes do tipo A e y é a quantidade (AB) . (AH) = (BH) . d, sendo d a distância de A à diagonal
de peixes do tipo B, temos: BH.
a
a
x + y = 600 5 30
⇔ x = 400 e y = 200 Logo, a . a
5 = a
6 . d ⇔ d = ––––– ⇔ d = ––––––
1,5 . x + 1 . y = 800 6
6
Resposta: E
Portanto, o tanque contém 400 peixes do tipo A e 200
peixes do tipo B.
30)

b)

Sendo a metros a dimensão da largura e do comprimento


Em metros, sejam a, aq e aq2, com q > 1, as dimensões da
do tanque, e 2 metros a altura, temos:
piscina.
Vtanque = a . a . 2 = a2 . 2
a) A face de menor área tem dimensões a e aq é perímetro
Sabendo que a densidade máxima do tanque é de 400
Pmenor = 2(a + aq).
peixes adultos por metro cúbico e que o tanque deve
comportar 7 200 peixes adultos, devemos ter: A face de maior área tem dimensões aq e aq2 e perímetro
7200 Pmaior = 2(aq + aq2).
–––––– = 400 ⇔ a2 = 9 ⇔ a = 3 metros
2.a2 Pmaior 2(aq + aq2)
Assim, –––––––– = ––––––––––––– = q
Respostas: a) 400 peixes do tipo A e 200 peixes do tipo B. Pmenor 2(a + aq)
b) 3 metros de largura, 3 metros de compri- b) A área total do paralelepípedo é
mento e 2 etros de altura.
At = 2(a . aq + a . aq2 + aq . aq2) =

= 2a2q (1 + q + q2) = 2a2 . 2 . (1 + 2 + 22) =

= 28a2 = 252, pois q = 2


Assim, a2 = 9 ⇔ a = 3, pois a > 0. O volume, em metros
cúbicos, do paralelepípedo é

V = a . aq . aq2 = a3 . q3 = 33 . 23 = 216

Respostas: a) q b) 216 m3

60 –
31) 3) Após o empilhamento total da carga, a altura mínima a
ser atingida é 5 . 2,5 m = 12,5 m.
Resposta: A

33) a)

a) O volume V do sólido solicitado é equivalente a duas Devemos ter: S1 = S2 + S3 ⇔ a3 = ab . a + b2 . a ⇔


vezes o volume do paralelepípedo PQRSTUVX de
⇔ a3 – a2b – ab2 = 0 ⇔ a . (a2 – ab – b2) = 0 ⇔
5
dimensões ––– m, 10 m e 12 m mais quatro vezes o ⇔ a2 – ab – b2 = 0, pois a > 0
2
volume do paralelepípedo QIJOMLKN de dimensões 3 m, a2 ab b2 a2 a
Assim, ––– – ––– – ––– = 0 ⇒ ––– – –– – 1 = 0 ⇒
4 m e 5 m. Assim, em metros cúbicos, temos: b2 b2 b2 b2
b
V = 2VPQRSTUVX + 4VQIJOMLKN =
1 + 
5
5 ⇒ r2 – r – 1 = 0 ⇒ r = –––––––– , pois r > 0
= 2 . 10 . 12 . ––– + 4 . 3 . 4 . 5 = 840 m3 2
2
b) Como a soma das medidas de todas as arestas dos três
b) A área da superfície total do sólido formado é equivalente
sólidos é igual a 60 cm, temos:
a duas vezes a área total do paralelepípedo PQRSTUVX 12a + 8a + 4b + 4a + 8b = 60 cm ⇒
mais quatro vezes a área lateral do paralelepípedo ⇒ 24a + 12b = 60 cm ⇒ 2a + b = 5 cm
QIJOMLKN e menos oito vezes às áreas dos retângulos Assim, sendo A a soma das áreas de superfície dos três
QONM de 4m por 5m, bases deste último paralelepípedo. sólidos, temos:
Assim, em metros quadrados, temos: A = 6a2 + 2 . a2 + 4ab + 4ab + 2b2 =
= 8a2 + 8ab + 2b2 = 2 . (4a2 + 4ab + b2) =

  
2 5 5
S=2. 10 . 12 + 10 . ––– + 12 . ––– + = 2 . (2a + b)2 = 2 . (5 cm)2 = 50 cm2
2 2
1 + 
5
+ 4 . [2(3 . 5 + 3 . 4)] – 8 . 4 . 5 = Respostas: a) r = ––––––––
2
= 4(120 + 25 + 30) + 8(15 + 12) – 160 = b) A soma das áreas de superfície dos três
sólidos é 50 cm2.
= 4 . 175 + 8 . 27 – 160 = 756

Resposta: 840m3 e 756m2 34) Sendo VP e VC os volumes das barras de chocolate de formato
“paralelepípedo” e “cubo”, respectivamente, e sendo a a
medida da aresta do cubo, temos:
32) 1) Observando que 32 ÷ 6,4 = 5 e 10 ÷ 2,5 = 4, cada “camada”,

na área de armazenamento, comporta 5 x 4 = 20 contêiners. VP = 3 cm . 18 cm . 4 cm = 216 cm3

2) Para armazenar 100 contêineres, serão necessárias (e VC = a3 fi


suficientes) 5 “camadas”, pois 100 ÷ 20 = 5 VP = VC

fi a3 = 216 cm3 fi a = 6 cm
Resposta: B

– 61
35) c) Para x = 4, tem-se:

42 – 4 12
cos θ = –––––––––––––––––––––––– = ––––––––––– ⇔

42 + 1 . 
42 – 2 . 4 + 2 
17 . 
10

12 144 85
⇔ cos θ = ––––––– = –––– > –––– =
170 170

170

1 
2
= –– = ––– e, portanto, θ < 45°
2 2

x2 – x
Respostas: a) cos θ = –––––––––––––––––––––––


x2 + 1 . 
x2 – 2x + 2
a) I) Considerando os triângulos retângulos AMB e EMH, da
b) 0 < x < 1
figura, tem-se: MB2 = AM2 + AB2 fi MB2 = x2 + 12 fi
c) demonstração
fi MB = 
x2 + 1

n Módulo 22 – Pirâmides
MH2 = ME2 + EH2 fi MH2 = (x – 1)2 + 12 fi

fi MH = x2 – 2x + 2 e BH = 1
 3, pois BH é a diagonal

do cubo.
1) De acordo com o enunciado, pode-se concluir que a altura da
II) Aplicando a lei dos cossenos no triângulo BMH, tem-se: pirâmide de parafina é 16 cm e que a altura da pirâmide
BH2 = BM2 + MH2 – 2BM . MH . cos θ fi menor retirada é 4 cm.

fi (
3)2 = x2 + 1 + x2 – 2x + 2 – Assim, o volume, em centímetros cúbicos, de parafina para

–2. 
x2 + 1 . 
x2 – 2x + 2 . cos θ ⇔
fabricar o novo modelo de vela é igual a:

⇔ 
x2 + 1 . 
x2 – 2x + 2 . cos θ = x2 – x ⇔ 1 2 1 2
––– . 6 . 16 – ––– . (1,5) . 4 = 192 – 3 = 189
3 3
x2 – x
⇔ cos θ = ––––––––––––––––––––––––– , pois
Resposta: B

x2 + 1 . 
x2 – 2x + 2

x2 + 1 > 0 e x2 – 2x + 2 > 0 para todo x Œ ⺢.


2) O plano α da figura seguinte intercepta as quatro faces laterais
e a base da pirâmide, determinando o pentágono ABCDE.
b) Se θ é obtuso, então:

x2 – x
cos θ < 0 ⇔ ––––––––––––––––––––––– < 0 ⇔


x2 + 1 . 
x2 – 2x + 2

⇔ x2 – x < 0 ⇔ 0 < x < 1, pois o gráfico de

f(x) = x2 – x é do tipo

Resposta: C

Observe que, para 0 < x < 1, o ponto M pertence ao seg-



mento AE.

62 –
2,26 . 106 . 60 2,26
3) d = —–––––––––––– = ––––– . 60 . 102  1,2 . 6 000 = 7 200
1,88 . 104 1,88

7 200
3) 7 200 dias = ––––––– anos = 20 anos
360
Resposta: A

5)

Os sólidos descartados após os cortes que saem de O em


— —
direção às arestas AD e BC são os prismas triangulares
congruentes AFPQED e BGPQHC.

Os sólidos descartados após os dois últimos cortes são os Resposta: C


tetraedros congruentes ABOP e CDOQ.
Portanto, os formatos dos quatro sólidos descartados são 6)
iguais dois a dois.
Resposta: E

4) 1) O volume da pirâmide, em metros cúbicos, é

Sendo VC o volume do cubo ABCDEFGH de aresta medindo


a, e VT o volume do tetraedro ABCF que satisfaz as condições
do enunciado, temos:
1 a.a a3
VC = a3 e VT = ––– . ––––– . a = –––
1 3 2 6
V = —– . (2,2 . 102)2 . (1,4 . 102) =
3 Assim, a razão entre o volume do tetraedro e o volume do
1 1 cubo é
= —– . 2,22 . 1,4 . 106  —– . 6,78 . 106 = 2,26 . 106
3 3 a3
–––
VT 6 1
–––– = ––––– = –––
2) Se, para construir 1,88 . 104 m3, gastaram-se 60 dias, VC a3 6
então para construir a pirâmide toda, gastou-se um
número d de dias, tal que: Resposta: B

– 63
7) c) B

2 5
13 h

D x 5-x E

h2 + x2 = (
13 )2 2
61
fi h = ––––––
h2 + (5 – x)2 = 5 )2
(2 5

A área do triângulo BDE é:

5.h 5 2
61
SBDE = –––––– = ––– . –––––– = 
61
2 2 5

Sendo x a medida, em centímetros, do segmento SA, temos:
d) Como Q é o ponto do plano do triângulo BDE que é mais
4 4
Vsólido = ––– . VSEFGH fi VSABCD + VABCDEFGH = ––– . VSEFGH fi próximo de A, então AQ é a altura do tetraedro ABDE
3 3
relativa à face BDE.
1 4 1 1 1
fi ––– . 5 . 4 . x + 5 . 4 . 2 = ––– . ––– . 5 . 4 . (x + 2) ⇔
3 3 3
Logo, ––– . SBDE . AQ = 4 ⇔ ––– . 
61 . AQ = 4 ⇔
3 3

x 4 12
61
⇔ ––– + 2 = ––– . (x + 2) ⇔ 3x + 18 = 4x + 8 ⇔ x = 10 ⇔ AQ = –––––––
3 9
61

Resposta: E 61
12
Respostas: a) 3 b) 4 c) 
61 d) –––––––
61
8)
9)

Sendo AB = 2, AD = 3 e AE = 4, então:

DE = 
32 + 42 = 5, BD = 
32 + 22 = 
13 e


´ ´ ´ ´
α // AB e RS = α 傽 pL(ABD) ⇔ RS // AB
BE = 
22 + 42 = 2
5 I) ´ ´ ´ ´

α // AB e PQ = α 傽 pL(ABC) ⇔ PQ // AB
a) A área do triângulo ABD é:
´ ´
AB . AD 2.3 ⇔ PQ // RS
SABD = –––––––– = ––––– = 3
2 2


´ ´ ´ ´
α // CD e PS = α 傽 pL(ACD) ⇔ PS // CD
b) O volume do tetraedro ABDE é: II) ⇔
´ ´ ´ ´
α // CD e QR = α 傽 pL(BCD) ⇔ QR // CD
1 .S
VABDE = –– 1
ABD . AE = –– . 3 . 4 = 4 ´ ´
3 3 ⇔ PS // QR

64 –
´ ´ ^ ^
III) Como AB e CD são ortogonais, P SR = S RQ =
12
3
^ ^ I) AC = 2 . –––––– fi AC = 12
3 cm
= RQP = QPS = 90° e o quadrilátero é um retângulo. 2

IV) O triângulo CPQ é semelhante ao triângulo CAB e, II) Como os triângulos MVN e AVC são semelhantes e a
portanto, equilátero de lado 7. O triângulo APS é semelhan- razão de semelhança é 1:2, temos:
te ao triângulo ACD e, portanto, equilátero de lado 3.
MN 1 MN 1
V) Por fim, a área do retângulo PQRS é PQ . PS = 7 . 3 = 21. ––––– = –– fi ––––––– = –– fi MN = 6
3
2 2
AC 12
3
Resposta: A
Assim, a distância MN percorrida pela formiga F1 é
10)
6
3 cm.

b)

O tetraedro ACHF tem arestas AC = CH = AH = FH = AF = CF


medindo 2
2, pois equivalem à diagonal da face do cubo de
aresta de medida 2.
A área da face triangular de lado medindo 2

1
I) AH = CG = 6 . cos 60° = 6 . ––– = 3
(2
2)2 . 
3 2
––––––––––– = 2
3
4
Resposta: A 
3 =3 3
II) MH = NG = 6 . sen 60° = 6 . –––– 
2
11) Como as faces laterais são triângulos equiláteros e a aresta
III) EH = EG = 12 – 3 = 9
da base dessa pirâmide mede 12 cm, podemos concluir que
todas as arestas da pirâmide medem 12 cm. 3
IV) ME = NE = 9 + 3

Sejam M o ponto médio da aresta VA e N o ponto médio da
— No triângulo retângulo MEN, temos:
aresta VC.
a) MN = (ME) .  3) . 
2 = (9 + 3 2 = 32 . (3 + 
3)

Assim, a distância MN percorrida pela formiga F2 é

2 . (3 + 
3 3) cm

Respostas: a) 6
3 cm

2 . (3 + 
b) 3 3) cm

– 65
12) c)

^
a) Sendo θ a medida do ângulo agudo BA E, no triângulo
EAB, tem-se,

 
2

3 
3 
3
12 = 12 + –––– – 2 . 1 . –––– . cos θ ⇔ cos θ = ––––
2 2 4 — —
Sendo M e N os pontos médios dos segmentos BC e QP,
e no triângulo PAB, tem-se: respectivamente, tem-se:

   
2 2
1 
3 1 
3 3 
3 1 
3 
3
(BP)2 = –– + –––– – 2 . –– . –––– . cos θ MN = h = ––– , EM = –––– e EN = ––– . –––– = ––––
2 2 2 2 4 2 2 2 4
Assim:
Assim, pode-se concluir que o triângulo NME é retângulo
1 3 
3 
3 5 
10
(BP)2 = –– + –– – –––– . –––– ⇔ (BP)2 = –– fi BP = ––––– em N, pois (EM)2 = (EN)2 + (NM)2, uma vez que
4 4 2 4 8 4
2 2 2

 
 =  + 
 e, portanto, EN é a altura da
3 3 3
b) Sendo h a altura do trapézio isósceles BCQP e S a sua –––– –– ––––
área, tem-se: 2 4 4

pirâmide BPQC, pois EN é perpendicular ao PQ.
Logo, o volume V dessa pirâmide é dado por:

1 1 9 
3 3
3
V = –– . S . EN = –– . –––– . –––– = –––––
3 3 16 4 64


10
Respostas: a) ––––– unidades de comprimento
4
9
b) ––– unidades de área
16

3
3
c) –––––– unidades de volume
64
2
2

   
1 10 9
I) h2 + ––– = ––––– ⇔ h2 = ––– fi
4 4 16

3
fi h = ––– , pois h > 0
4

(BC + QP) . h
II) S = ––––––––––––––
2

1 + –—2 . –—4
1 3
9
Assim: S = ––––––––––––––– ⇔ S = –––
2 16

66 –
13) 1o.) O volume aproximado, em metros cúbicos, da pirâmide 15) Conforme a figura, o sólido representado é uma pirâmide de
de lixo urbano acumulado é: vértice P e base quadrada ABCD de lado  e não um
tetraedro, pois um tetraedro possui quatro faces todas
1
V = –— . 1002 . 12 = 40 000 triangulares.
3
2o.) O volume aproximado, em metros cúbicos, de plásticos e
vidros existente na pirâmide de lixo brasileira é:
VB = (3% + 2%) de 40 000 = 0,05 . 40 000 = 2 000

3o.) O volume aproximado, em metros cúbicos, de plásticos e


vidros que existiriam nessa mesma pirâmide, caso ela
estivesse em território mexicano seria:
VM = (6,6% + 7,4%) de 40 000 = 0,14 . 40 000 = 5 600

Assim: VM – VB = 5 600 – 2 000 = 3 600 Sejam:


Q a projeção ortogonal de P sobre α
Resposta: O volume aproximado de plásticos e vidros ´
R a projeção ortogonal de P sobre AB
existente na pirâmide de lixo brasileira é 2 000 m3 ´ —
M a projeção ortogonal de P sobre BC (ponto médio de BC)
e se ela estivesse em território mexicano teria 3
´ ––
600 m3 a mais desses dois materiais juntos. N a projeção ortogonal de P sobre AD (ponto médio de AD)

I) No triângulo retângulo MPB, tem-se:


14)
(MP)2 + (MB)2 = (PB)2
2 2

  
Assim: (MP)2 + –––
2
2 ⇔
= –––––
2 
2 
⇔ (MP)2 = ––– ⇔ MP = –––
4 2

PQ
II) No triângulo retângulo QMP, tem-se: senθ = ––––
MP
PQ  sen θ
Assim: sen θ = ––––– ⇔ PQ = ––––––––
 2
––
2
III) O volume da pirâmide quadrangular PABCD é:

(AB)2 . PQ
V = –––––––––––
3
–– –– 3 sen θ
Sejam M e N os pontos médios das arestas reversas AB e CD, 2  sen θ
Assim: V = ––– . ––––––– ⇔ V = ––––––––
3 2 6
respectivamente, do tetraedro regular ABCD de aresta a;
––
d = MN a altura relativa ao lado AB do triângulo isósceles NBA, IV) No triângulo retângulo QRP, tem-se:

a
3 (PR)2 = (PQ)2 + (QR)2
onde AN = BN = ––––– e AB = a
2 2

2

  + –––2 
 sen θ  1 + sen2 θ
Assim, de acordo com o teorema de Pitágoras, aplicado ao Assim: (PR)2 = –––––– ⇔ PR = –––––––––––––
2 2
triângulo retângulo MAN, tem-se:

 ––2  =  ––––– 
a 2 a
3 2
2a2 a
2 MQ
V) No triângulo retângulo QMP, tem-se: cos θ = –––––
d2 + ⇔ d2 = –––– ⇔ d = –––––
2 4 2 MP

MQ  cos θ
Resposta: D Assim: cos θ = ––––– ⇔ MQ = –––––––
 2
––
2

– 67
VI) No triângulo retângulo QNP, tem-se: 17) a)

(PN)2 = (NQ)2 + (PQ)2


2 2

   
 cos θ  sen θ
Assim: (PN)2 =  + ––––––– + ––––––– ⇔
2 2

1 + cos θ + –––––– 4 
cos2 θ sen2 θ
⇔ (PN)2 = 2 + –––––– ⇔
4


 
1 5 + 4 cos θ
⇔ (PN)2 = 2 1 + cos θ + –– ⇔ PN = –––––––––––––
4 2

3 sen θ Como a aresta do tetraedro regular mede 6 cm, temos:


Respostas: a) –––––––
6 ER = EQ = RQ = EF = 6 cm.
^

1 + sen2 θ
b) ––––––––––––– Assim, o triângulo REQ é equilátero, o ângulo REQ = 60° e
^
2 portanto REF = 30°.

c) 
5 + 4 cos θ 30°
––––––––––––– Logo, o comprimento do arco RF é ––––– . 2π . 6 = π cm.
2 360°

b)
16) Para a resolução admitiremos que ABCD é um quadrado.
D C
E

x x
x x

A x B

1) A área do pentágono ADCBE, base superior do prisma,


em centímetros quadrados, e em função de x é

x2
3 I)No triângulo retângulo EHG, temos:
SB = x2 – –––––– , pois equivale a um quadrado “menos”
6  3 6
4 tg 30° = –––– fi –––– = –––– fi EH = 6
3 cm
um triângulo equilátero, ambos de lado x. EH 3 EH

2) O volume do prisma da figura 1, também em função de x, II) Como T é baricentro do triângulo ERQ, temos:

 
x2
3 2 2 6 3
é V = x . SB = x x2 – –––––– . ET = ––– . EM = ––– . ––––– fi ET = 2
3 cm
4 3 3 2

 

3 III) No triângulo retângulo PTE, temos:
Assim x3 1 – –––– = 2(4 – 
3) ⇔
4 (PT)2 + (ET)2 = (PE)2 fi (PT)2 + (2
3 )2 = 62 fi PT = 2
6 cm

⇔ x3 (4 – 
3) = 8(4 – 
3) ⇔ x3 = 8 ⇔ x = 2 O volume do paralelepípedo ABCDEFGH é:

Resposta: A (EF) . (EH) . (PT) = 6 . 6 


3 . 2 
6 = 216
2 cm3
Respostas: a) π cm
b) 216
2 cm3

68 –
18)
n Módulo 23 – Cilindro de Base Circular
1) 1o. ) A área S, em metros quadrados, do telhado a ser coberto
por essa manta refletiva é dada por: S = 4,5 . 6,9 = 31,05

2o. ) A área A, em metros quadrados, do retângulo obtido na


desmontagem da caixa de leite “longa vida” é dada por:
A = 2 . π . 0,05 . 0,23 = 0,069
Assim, o número de embalagens, que devem ser desmon-
tadas para a confecção da manta é:

S 31,05
—— = —––––— = 450
A 0,069
a) No triângulo ADC, retângulo em D, temos:
4,5 6,9
Obs.: —–––—–– = 15, —–––– = 30 e 15 . 30 = 450
CD 
6 CD 6 2.π.0,05 0,23
sen θ = ––––– ⇒ ––––– = ––––– ⇒ CD = ––––––
AC 4  4
Resposta: 450 caixinhas


3
Como CM = –––––– (altura do triângulo equilátero ABC) 2) Os volumes V1 e V2 do bolo na forma de paralelepípedo e do
2
bolo na forma de cilindro são tais que: V1 = V2 fi L2 . h = π r2
e o triângulo CDM é retângulo em D, temos:
h fi L = r
π

6 Resposta: D
–––––
CD 4 
2
sen α = ––––– ⇒ ––––––––– = ––––– ⇒
CM 2

3
––––– 3) A maior fatia (adotando-se espessura zero) é a que contém o
2
círculo maior da esfera (laranja).
π π Descontada a secção transversal do cilindro, cuja área é de
fi α = ––– , pois 0 < α < –––
4 2 π . 12, esta fatia tem área, em cm2, de π . 32 – π . 12 = 8π,
equivalente a oito vezes a área da secção transversal do
π ^ cilindro.
b) Como α = ––– e CDM é reto, o triângulo CDM é isósceles
4 Resposta: E

6
e, portanto, DM = CD = –––––
4 4) O volume do cilindro mais alto é Va = π . r2 . h1
O volume do cilindro mais baixo é
Assim, sendo S a área do triângulo ABD, temos: h1 2π r2 h1
Vb = π . R2 . h2 = π . (r 
2 )2 . ––– = –––––––––

6 3 3
 . ––––––
 
2
AB . DM 4 6
S = ––––––––– = –––––––––––– = ––––––––
2 2 O volume da parte interna ao cilindro mais baixo e externa ao
8
cilindro mais alto é
c) Sendo V o volume do tetraedro ABCD, temos: 1 2π r2h1 1
Ve = Vb – ––– V = ––––––––– – ––– . π . r2 . h1 =
3 3 a 3
1 1  
2
6 
6  3
V = ––– . S . CD = ––– . ––––––– . –––––– = ––––
3 3 8 4 16 π r2 h1 Va
= ––––––– = ––––
3 3 3
 
π 2
6 
Respostas: a) ––– b) –––––– c) ––––
4 8 16 Dessa forma, se para completar V a são neces sá rios
30 mi nutos, para completar V e são neces sários
30
–––– = 10 minutos.
3
Assim, para encher a fonte são necessários (30 + 10) = 40
minutos.
Resposta: C

– 69
5) 1) Sendo AI, AII e AIII as áreas laterais desses tanques, em 7) A medida, em centímetros, do lado da folha de papel usado
metros quadrados, tem-se: na confecção do diploma é
AI = 2 . π . 2 . 6 = 24π d
5 . 2π . ––– = 5 πd
AII = 2 . π . 2 . 8 = 32π 2
AIII = 2 . π . 3 . 8 = 48π Resposta: D
2) Sendo VI, VII e VIII as capacidades de armazenamento
8) O volume, em metros cúbicos, da “ilha de lazer”, na forma de
desses tanques, em metros cúbicos, tem-se:
um cilindro circular reto de raio r, em metros, é 3 . r2 . 1 = 3 . r2
VI = π . 22 . 6 = 24π
Pelo enunciado, temos:
VII = π . 22 . 8 = 32π 8
12 – 3r2 ≥ 4 ⇔ r2 ≤ ––– fi r ≤ 1,632
VIII = π . 32 . 8 = 72π 3
Assim, a relação área/capacidade de armazenamento de O raio máximo está mais próximo de 1,6 m.
cada tanque é dada por: Resposta: A
AI 24π
–––– = ––––– = 1 9) Um cilindro circular reto, com raio da base r e altura h, tem
VI 24π volume V = π r2 . h
Se o raio r for reduzido à metade e a altura h for duplicada,
AII 32π
–––– = ––––– = 1 seu volume V’, passa a ser
VII 32π 2

 
r πr2 . h . 2 2V V
V’ = π ––– . (2h) = –––––––––– = –––– = –––
2 4 4 2
AIII 48π 2
––––– = ––––– = –––
3 V
VIII 72π Como V’ = ––– , o volume é reduzido em 50%
2
2
Como –– < 1, então se pode concluir que o tanque com Resposta: D
3
menor custo por metro cúbico de capacidade é o III . 10) I) O volume do grafite do lápis é, em cm3, π . 0,12 . 15 = 0,471
Resposta: D II) A massa de grafite, em gramas, é 2,2 . 0,471 = 1,0362
6) III) A quantidade em mols é 1,0362 ÷ 12
IV) O valor aproximado do número de átomos é
1,0362
––––––– . 6 . 10 0,5 . 10 = 5 . 10
23 23 22
12

Resposta: C

11)

O volume Vm da maçã é igual ao volume da água deslocada,


ou seja, Vm = π . 52 . 2,5 cm3 = 62,5π cm3. A densidade Dm da
maçã é dada por

Mm
Dm = ––––– , em que Mm é a massa da maçã.
Vm
I) Área total do cilindro
160g 160 A = 2π R2 + 2πR . R = 4πR2
Assim, Dm = –––––––––––  ––––––––––– g/cm3  0,815 g/cm3
62,5 π cm3 62,5 . 3,14 II) Área da superfície da esfera de raio R
A = 4πR2
A maçã flutua na água por possuir uma densidade menor que
O cilindro nas condições do enunciado tem a mesma área
a densidade da água.
de superfície total de uma esfera de raio R.
Resposta: D

70 –
12) I) A cisterna atual tem 1 m de raio na base e 3 m de altura. 16)1) O volume do copinho plástico, em centímetros cúbicos, é
II) A nova cisterna deverá ter 81 m3 de volume, 3 m de altura π . 22 . 4 = 16π
e raio R, em metros, tal que π . R2 . 3 = 81; assim, para 2) O volume da leiteira, em centímetros cúbicos, é
π = 3, deve-se ter: 3 . R2 . 3 = 81 ⇔ R2 = 9 fi R = 3
π . 42 . 20 = 320π
III) O aumento, em metros, no raio da cisterna deve ser
3) (Volume da leiteira) ÷ (volume do copinho) = 20
3–1=2
Resposta: C 4) Para encher os vinte copinhos plásticos pela metade, é
suficiente encher a leiteira até a metade.
13) Se x for o comprimento dos N cilindros iniciais, então 2x será Resposta: A
o comprimento do outro tipo de cilindro e, portanto:
N . π . 22 . x = π . 62 . 2x ⇔ 4N = 72 ⇔ N = 18 fi N > 15
17)
Resposta: A

14)

De acordo com o enunciado, temos:

3R
–––– = 6 m fi R = 4 m
2 O volume de concreto, em metros cúbicos, é igual a:
π (1,22 – 12) 4 = 3,1 . 0,44 . 4 = 5,456
Assim, no triângulo retângulo OMB, temos:
Assim, o preço dessa manilha, em reais, é igual a:
I) (OM)2 + (2
3)2 = 42 fi OM = 2 m 5,456 . 10 = 54,56
Resposta: D
^ 2
3 
3 ^
II) sen MOB = ––––– = –––– fi MOB = 60°
4 2
18) Se r for o raio da perfuração da peça, já que o triângulo de
A área S da secção transversal, em m2, é:
dimensões 6, 8 e 10 é retângulo, temos:
240° 23.2
S = Ssetor de 240° + 2 . SOMB = ––––– . π . 42 + 2 . –––––––– =
360° 2

= 32 . ––– + 4
π
3 ≈ 32 . 1,05 + 4 . 1,7 = 40,4 m2
3

Logo, o volume V, aproximado, de terra, em m3, que foi retira-


do na construção do túnel, é: V = S . 2 000 = 40,4 . 2 000 = 80 800

Resposta: 80 800 m3

15) A planificação do bebedouro 3 é


(6 – r) + (8 – r) = 10 ⇔ r = 2
Resposta: B

que, vista de frente, resulta na figura da alternativa E.


Resposta: E

– 71
Módulo 24 – Cone circular 2 . π . 20
I) 2 . π . r = –––––––––– ⇔ r = 10
2
π r2 h r
1) Sendo V = –––––– , após as alterações de r para ––– e de h II) h2 + r2 = 202 fi h2 + 102 = 202 ⇔ h2 = 300 fi h = 10
3
3 2
Resposta: C
para2h, tem-se:

r2 r2 π r2 h
2
 
π . –– . 2h π . ––– . 2h
4
––––––
2 6)
V’ = ––––––––––––– = ––––––––––––– = ––––––––– =
3 3 3

π r2 h 1 1 π r2 h 1 V
= –––––– . ––– = ––– . –––––– = ––– V = –––
2 3 2 3 2 2

Resposta: A

2) I) AB = 16 . π ⇔ π . R2 = 16 . π ⇔ R2 = 16 fi R = 4 8π
θ = –––– radianos = 288°
II) Como o cone é equilátero, temos g = 2R = 8 5
III) AL = π . R . g = π . 4 . 8 = 32 . π
Resposta: D
Resposta: A

3) I) Uma hora tem 60 min. Em 4 horas, há 4 . 60 min = 240 min. 7) Sejam r o raio e h = 2 a altura do cilindro, em decímetros.
Se é ministrado 1,5 m de medicamento por minuto, o Sejam, ainda, r o raio e H a altura do cone, em decímetros.
volume de medicamento ministrado é de a) Para que o volume do cone seja igual ao volume do
1,5 m . 240 = 360 m. cilindro, deve-se ter:
II) O recipiente é constituído de um cilindro circular reto com 1 1
––– . π . r2 . H = π . r2 . h fi ––– . H = 2 ⇔ H = 6
9 cm de altura e um cone, também circular reto, e de 3 cm 3 3

de altura. Sendo o raio da base de ambos de 4 cm, o b) Aumentando 6 dm no raio r, mantendo a altura h = 2 ou
volume do recipiente é igual a: aumentando 6 dm na altura h = 2, mantendo o raio r, o
V= π. 42 .
1

9 + –– . π . 42 . 3 cm3 = 160π cm3 =
3
volume do cilindro é o mesmo, então:
π . (r + 6)2 . h = π . r2 . (h + 6) fi (r + 6)2 . 2 = r2(2 + 6) ⇔
= 160 . 3 cm3 = 480 cm3 = 480 m ⇔ (r + 6)2 . 2 = r2. 8 ⇔ (r + 6)2 = 4r2 fi
III) Descontada a quantidade ministrada, restaram fi r + 6 = 2r ⇔ r = 6, pois r > 0
(480 – 360)m = 120 m de medicamento. Resposta: a) 6 dm b) 6 dm
Resposta: A

4) Sejam V1 e V2, respectivamente, os volumes dos cones de 8)


mesma base e alturas iguais a 18 cm e 6 cm.
Se AB é a área das bases dos cones, então:
1
–– . AB . 18
V1 3 18
–––– = ––––––––––––– = –––– = 3
V2 1 6
–– . AB . 6
3

Resposta: B

5) Sejam r e h, respectivamente, as medidas do raio da base e Sejam VC = 400 e VL, respectivamente, o volume do cone e o
da altura, em centímetros, do cone.
volume do líquido, em ml.
h
Se o nível do líquido está em ––– , então:
2
3

 
h
VL –– VL 3 VL
 ––2 
2 1 1
–––– = –––– fi ––––– = ⇔ ––––– = –– ⇔ VL = 50
VC h 400 400 8

Resposta: 50 ml

72 –
9) 12)

Sejam H a medida da altura do cilindro e h a medida da altura


do cone.
Como o volume do cilindro é igual ao volume do cone, temos:
2

 
R 1 3
π. ––– . H = ––– π . R2 . h fi h = ––– . H
2 3 4
Da semelhança dos triângulos retângulos VAC e VDE, tem-se:
Resposta: A
VC VE 15 s
–––– = –––– fi ––– = –– ⇔ s = 3
AC DE 5 1 13)

a) O volume do material retirado do lápis é o volume do


cilindro ABGJ menos o volume do cone VAB e, portanto,
em mm3, igual a:

1
π . 5 2 . 15 – ––– . π . 5 2 . 15 = 375π – 125π = 250π
3

b) O volume da grafite retirada é o volume do cilindro DFHI


menos o volume do cone DFV e, portanto, em mm3, igual a:
1 2πs 2π . 3
π . 12 . s – ––– . π . 12 . s = ––––– = –––––– = 2π
3 3 3

Respostas: a) 250π mm3 b) 2π mm3

10) Em cm2, o volume total do vasilhame, incluindo o funil, é de


π . 52 . 6
π . 52 . 30 + ––––––––– = 800π
3
Sendo R a medida do raio da base e h a medida da altura do
O volume do fundo do vasilhame (parte superior após ter cone, temos, em cm3:
sido virado) é, em cm3, π. 52 . H = 800π – 625π fi 25H = 175 fi 1 1 1
I) Vtemaki = ––– . AB . h = ––– π . R2 . h = ––– . 3 . 42 . 10 = 160
fiH=7 3 3 3
Resposta: B
90
II) Vsalmão = 90% . Vtemaki = ––––– . 160 = 144
100
11) A figura é a representação de uma superfície de revolução
Assim, como a densidade do salmão é de 0,35 g/cm3, a
cônica ou de cone.
Resposta: E quantidade de salmão, em gramas, nesse temaki, é
0,35 . 144 = 50,4 gramas  50 gramas

Nota: O percentual de salmão contido no temaki – 90% –


deve ser entendido como percentual do volume, e não da
massa, já que, no último caso, a questão não traria dados
para sua resolução.
Resposta: D

– 73
3 3
14) As retas y = –– . x – 1, y = – –– . x – 1 e y = 2,
2 2
representadas num sistema de eixos cartesianos, apresen-
tam o seguinte gráfico:

3
O ponto A, intersecção das retas y = 2 e y = –– . x – 1, resulta
2
A(2; 2).
3
O ponto B, intersecção das retas y = 2 e y = – –– . x – 1, resulta
2
B(– 2; 2).
O ponto C tem coordenadas C (0; – 1).
A rotação do triângulo ABC, em torno do eixo das ordenadas,
gera um cone reto, no qual AB = 4 é o diâmetro da base e com
altura igual a 3.
O volume do cone, em m3, é igual a:
1 1
V = –– . Abase . H = –– . π . 22 . 3 = 4 . π = 4 . 3,14 = 12,56
3 3

Em litros, V = 12 560, portanto menor que 15 000.


Resposta: A

74 –

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