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CÓDIGOS DE DIAGNÓSTICOS ANALÓGICOS DA TCU


NOTA: A seguir, uma lista dos códigos de diag- Código do Diagnóstico: 26
nósticos que podem ser gerados pela TCU.
Descrição: O solenóide C não pode alcançar a cor-
Código do Diagnóstico: 20 rente necessária.

Descrição: O solenóide 1 não pode alcançar a cor- Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
rente necessária. o terra no circuito do Solenóide C do pino de saída
J3-E3 ao pino de retorno J3-F1.
Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
o terra no circuito do Solenóide 1 do pino de saída Código do Diagnóstico: 27
J3-A3 ao pino de retorno J3-B1.
Descrição: O solenóide D não pode alcançar a cor-
Código do Diagnóstico: 21 rente necessária.

Descrição: O solenóide 2 não pode alcançar a cor- Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
rente necessária. o terra no circuito do Solenóide D do pino de saída
J3-F2 ao pino de retorno J3-F3.
Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
o terra no circuito do Solenóide 2 do pino de saída Código do Diagnóstico: 28
J3-B2 ao pino de retorno J3-B3.
Descrição: O solenóide E não pode alcançar a cor-
Código do Diagnóstico: 22 rente necessária.

Descrição: O solenóide 3 não pode alcançar a cor- Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
rente necessária. o terra no circuito do Solenóide E do pino de saída
J3-G1 ao pino de retorno J3-G2
Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
o terra no circuito do Solenóide 3 do pino de saída Código do Diagnóstico: 29 - Não utilizado
J3-C1 ao pino de retorno J3-C2.
Descrição: O solenóide 1 não pode cair para a for-
Código do Diagnóstico: 23 ça necessária.

Descrição: O solenóide 4 não pode alcançar a cor- Possível Causa: Curto ao positivo no circuito do
rente necessária. Solenóide 1 do pino de saída J3-A3 ao pino de re-
torno J3-B1.
Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
o terra no circuito do Solenóide 4 do pino de saída Código do Diagnóstico: 31
J3-C3 ao pino de retorno J3-D1.
Descrição: O solenóide 2 não pode alcançar a cor-
Código do Diagnóstico: 24 rente necessária.

Descrição: O solenóide A não pode alcançar a cor- Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir-
rente necessária. cuito do Solenóide 2 do pino de saída J3-B2 ao pino
de retorno J3-B3.
Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
o terra no circuito do Solenóide A do pino de saída Código do Diagnóstico: 32
J3-D2 ao pino de retorno J3-D3.
Descrição: O solenóide 3 não pode alcançar a cor-
Código do Diagnóstico: 25 rente necessária.

Descrição: O solenóide B não pode alcançar a cor- Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir-
rente necessária. cuito do Solenóide 3 do pino de saída J3-C1 ao pino
de retorno J3-C2.
Possível Causa: Interrupção ou curto circuito com
o terra no circuito do Solenóide B do pino de saída
J3-E1 ao pino de retorno J3-E2.
Contagem, MG Brasil 6-46750 Agosto,2008
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Código do Diagnóstico: 33 Código do Diagnóstico: 41

Descrição: O solenóide 4 não pode alcançar a cor- Possível Causa: A TCU não percebeu um sinal neu-
rente necessária. tro correta (pino de entrada J2-A1) desde a ativa-
ção do sistema.
Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir-
cuito do Solenóide 4 do pino de saída J3-C3 ao pino Código do Diagnóstico: 42
de retorno J3-D1.
Descrição: A parte inferior da entrada da embrea-
Código do Diagnóstico: 34 gem J1-K2 está passiva.

Descrição: O solenóide A não pode alcançar a cor- Possível Causa: A entrada no J1-K2 deve estar
rente necessária. conectada à tensão do sistema em aplicações que
não utilizam a marcha gradual.
Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir-
cuito do Solenóide A do pino de saída J3-D2 ao pino Código do Diagnóstico: 43
de retorno J3-D3.
Possível Causa: NOT PARK (NÃO ESTACIONA-
Código do Diagnóstico: 35 DO) (pino de entrada J1-K1) e PARK (ESTACIO-
NAMENTO) (pino de entrada J2-B3) estão ambos
Descrição: O solenóide B não pode alcançar a cor- passivos na TCU.
rente necessária.
As condições corretas são:
Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir- 1. NOT PARK (NÃO ESTACIONADO) ativo e
cuito do Solenóide B do pino de saída J3-E1 ao pino PARK (ESTACIONAMENTO) passivo.
de retorno J3-E2. 2. NOT PARK (NÃO ESTACIONADO) passivo e
PARK (ESTACIONAMENTO) ativo.
Código do Diagnóstico: 36
Código do Diagnóstico: 44
Descrição: O solenóide C não pode alcançar a cor-
rente necessária. Possível Causa: NOT PARK (NÃO ESTACIONA-
DO) (pino de entrada J1-K1) e NEUTRAL (NEUTRO)
Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir- (pino de entrada J2-A1) estão simultaneamente
cuito do Solenóide C do pino de saída J3-E3 ao pino passivos na TCU.
de retorno J3-F1.
As condições corretas são:
Código do Diagnóstico: 37 1. NOT PARK (NÃO ESTACIONADO) ativo e
NEUTRAL (NEUTRO) passivo.
Descrição: O solenóide D não pode alcançar a cor- 2. NOT PARK (NÃO ESTACIONADO) passivo e
rente necessária. NEUTRAL (NEUTRO) ativo.

Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir- Código do Diagnóstico: 45


cuito do Solenóide D do pino de saída J3-F2 ao pino
de retorno J3-F3. Possível Causa: PARK (ESTACIONAMENTO)
(pino de entrada J2-B3) está ativo mas o NEUTRAL
Código do Diagnóstico: 38 - Não utilizado (NEUTRO) (pino de entrada J2-A1) está passivo na
TCU.
Código do Diagnóstico: 39 - Não utilizado

Código do Diagnóstico: 40

Possível Causa: Uma marcha não definida está


sendo solicitada.

Contagem, MG Brasil 6-46750 Agosto,2008


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Código do Diagnóstico: 48 Código do Diagnóstico: 56

Possível Causa: NOT PARK (NÃO ESTACIONA- Possível Causa: NEUTRAL (NEUTRO) (pino de
DO) (pino de entrada J1-K1) e PARK (ESTACIO- entrada J2-A1) e FORWARD (MARCHA PARA
NAMENTO) (pino de entrada J2-B3) estão simulta- FRENTE) (pino de entrada J1-J1) estão simultane-
neamente ativos na TCU. amente ativos na TCU.

As condições corretas são: As condições corretas são:


1. NOT PARK (NÃO ESTACIONADO) ativo e 1. NEUTRAL (NEUTRO) ativo e FORWARD
PARK (ESTACIONAMENTO) passivo. (MARCHA PARA FRENTE) passivo.
2. NOT PARK (NÃO ESTACIONADO) passivo e 2. NEUTRAL (NEUTRO) passivo e FORWARD
PARK (ESTACIONAMENTO) ativo. (MARCHA PARA FRENTE) ativo.

Código do Diagnóstico: 49 Código do Diagnóstico: 57

Possível Causa: O sinal da alavanca está em es- Possível Causa: NEUTRAL (NEUTRO) (pino de
tacionamento mas PARK PRESSURE (PRESSÃO entrada J2-A1) e REVERSE (MARCHA A RÉ) (pino
DE ESTACIONAMENTO) (pino de entrada J2-B3) de entrada J1-J2) estão simultaneamente ativos na
está passivo na TCU. TCU.

As condições corretas são: As condições corretas são:


1. O sinal PARK PRESSURE (PRESSÃO DE ES- 1. NEUTRAL (NEUTRO) ativo e REVERSE (MAR-
TACIONAMENTO) ativo quando a alavanca es- CHA A RÉ) passivo.
tiver na posição de estacionamento. 2. NEUTRAL (NEUTRO) passivo e REVERSE
2. O sinal PARK PRESSURE (PRESSÃO DE ES- (MARCHA A RÉ) ativo.
TACIONAMENTO) passivo quando a alavanca
estiver na engrenada. Código do Diagnóstico: 58

Código do Diagnóstico: 50 Possível Causa: START (PARTIDA) (pino de en-


trada J2-B2) passou para ativo na TCU desativando
Possível Causa: UPSHIFT (MARCHA ASCENDEN- a força do solenóide interno. START (PARTIDA)
TE) (pino de entrada J1-H2) e DOWNSHIFT (MAR- deve estar ativo apenas quando a chave de ignição
CHA DESCENDENTE) (pino de entrada J1-H3) es- estiver na posição “START” (PARTIDA) e o motor
tão simultaneamente ativos na TCU. de partida em funcionamento.

Código do Diagnóstico: 51 Código do Diagnóstico: 59

Possível Causa: FORWARD (MARCHA PARA Descrição: Código de seletor de 5 bits inválido.
FRENTE ) (pino de entrada J1-J1) e REVERSE
(MARCHA A RÉ) (pino de entrada J1-J2) estão si- Possível Causa: Seletor de marcha/alavanca de
multaneamente ativos na TCU. mudanças defeituoso ou fiação com defeito entre o
seletor e a TCU.
Código do Diagnóstico: 52
Código do Diagnóstico: 60
Possível Causa: FORWARD (MARCHA PARA
FRENTE ) (pino de entrada J1-J1) e NEUTRAL Descrição: Tensão de alimentação muito baixa no
(NEUTRO) (pino de entrada J2-A1) e REVERSE acionador da válvula (pino da TCU J3-A1)
(MARCHA A RÉ) (pino de entrada J1-J2) estão si-
multaneamente passivos na TCU. Possível Causa: Deve ser superior a 17 Volts no
sistema de 24 Volts.
Código do Diagnóstico: 54
Código do Diagnóstico: 80
Possível Causa: Solicitação de cálculo de marcha
inválida. Possível Causa: Sinal MPU do motor (pino de en-
trada J1-B1) faltante ou a freqüência está muito
baixa.

Contagem, MG Brasil 6-46750 Agosto,2008


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Código do Diagnóstico: 82 Código do Diagnóstico: 91

Possível Causa: Sinal MPU de saída (pino de en- Possível Causa: Interruptor do banco (pino de en-
trada J1-A3) faltante ou a freqüência está muito trada J2-C3) e NEUTRAL (NEUTRO) (pino de en-
baixa. trada J2-A1) estão simultaneamente passivos na
TCU.
Código do Diagnóstico: 84
Código do Diagnóstico: 92
Possível Causa: Código de modo do equipamento
incorreto ou não definido. Possível Causa: A rotação do motor está no ou pró-
ximo do nível de cancelamento da garantia do fa-
Código do Diagnóstico: 85 bricante.

Possível Causa: PARK (ESTACIONAMENTO) Código do Diagnóstico: 93


(pino de entrada J2-B3) está ativo mas NEUTRAL
(NEUTRO) (pino de entrada J2-A1) está passivo na Possível Causa: As entradas de CARRIER CAB
TCU. (SUPORTE DA CABINE) e UPPER CAB (CABINE
SUPERIOR) estão simultaneamente ativos na TCU.
Código do Diagnóstico: 86
Código do Diagnóstico: 94
Possível Causa: Sinal TOP OF CLUTCH (PARTE
SUPERIOR DA EMBREAGEM) do pedal de Possível Causa: As entradas de CARRIER CAB
“inching” (pino de entrada J1-K3) está ativo mas (SUPORTE DA CABINE) e UPPER CAB (CABINE
BOTTOM OF CLUTCH (PARTE INFERIOR DA EM- SUPERIOR) estão simultaneamente passivos na
BREAGEM) (pino de entrada J1-K2) está interrom- TCU.
pido.
Código do Diagnóstico: 95
Código do Diagnóstico: 87
Possível Causa: NEUTRAL (NEUTRO) (pino de
Possível Causa: PARK (ESTACIONAMENTO) entrada J2-A1) está passivo durante a mudança para
(pino de entrada J2-B3) e FORWARD (MARCHA os modos da cabine.
PARA FRENTE) (pino de entrada J1-J1) estão si-
multaneamente ativos na TCU. Código do Diagnóstico: 96

Código do Diagnóstico: 88 Possível Causa: O modo para a cabine superior


está selecionado mas a engrenagem da transmis-
Possível Causa: PARK (ESTACIONAMENTO) são não está em uma faixa de marcha correta para
(pino de entrada J2-B3) e REVERSE (MARCHA A este modo.
RÉ) (pino de entrada J1-J2) estão simultaneamen-
te ativos na TCU. Código do Diagnóstico: 97

Código do Diagnóstico: 89 Possível Causa: O modo para a cabine superior


está selecionado mas as entradas para FORWARD
Possível Causa: PARK (ESTACIONAMENTO) NEUTRAL (NEUTRO PARA FRENTE) e REVERSE
(pino de entrada J2-B3) e NOT PARK (NÃO ESTA- (MARCHA A RÉ) estão todas passivas na TCU.
CIONADO) (pino de entrada J1-K1) estão simulta-
neamente passivos na TCU. Código do Diagnóstico: 98

Código do Diagnóstico: 90 Possível Causa: WHEELS-UP (ELEVAÇÃO DE


RODAS) (pino de entrada J1-H1) e WHEELS-
Possível Causa: PARK (ESTACIONAMENTO) DOWN (ABAIXAMENTO DE RODAS) ( pino de en-
(pino de entrada J2-B3) e NOT PARK (NÃO ESTA- trada J1-H2) estão ambos ativos.
CIONADO) (pino de entrada J1-K1) estão simulta-
neamente ativos na TCU.

Contagem, MG Brasil 6-46750 Agosto,2008


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Código do Diagnóstico: 99 Código do Diagnóstico: 110

Possível Causa: Tentativa de alterar o modo de ele- Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-
vação e abaixamento de rodas durante uma condi- gem 2 excede 300 ms.
ção fora do neutro.
Código do Diagnóstico: 111
Código do Diagnóstico: 100
Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-
Possível Causa: A temperatura do cárter (entrada gem 3 excede 300 ms.
no J1-C3) está muito baixa para efetuar a ajusta-
gem. Código do Diagnóstico: 112

Código do Diagnóstico: 101 Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-


gem 4 excede 300 ms.
Possível Causa: A rotação do motor está muito alta
para efetuar a ajustagem. Código do Diagnóstico: 113

Código do Diagnóstico: 102 Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-


gem A excede 300 ms.
Possível Causa: A rotação do motor está muito
baixa para efetuar a ajustagem. Código do Diagnóstico: 114

Código do Diagnóstico: 103 Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-


gem B excede 300 ms.
Possível Causa: Uma rotação de saída foi detecta-
da durante a ajustagem. Código do Diagnóstico: 115

Código do Diagnóstico: 104 Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-


gem C excede 300 ms.
Possível Causa: Nenhuma rotação do cilindro foi
detectada durante a ajustagem. Código do Diagnóstico: 116

Código do Diagnóstico: 105 Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-


gem D excede 300 ms.
Possível Causa: Relação incorreta na rotação do
cilindro na marcha para frente durante a ajustagem. Código do Diagnóstico: 117

Código do Diagnóstico: 106 Falha: A pressão retida pela embreagem é superior


a 90 psi.
Possível Causa: Relação incorreta na rotação do
cilindro na marcha a ré durante a ajustagem. Código do Diagnóstico: 118

Código do Diagnóstico: 107 Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-


gem R excede 300 ms.
Possível Causa: A rotação do cilindro não será re-
duzida para menos de que a rotação inicial de con- Código do Diagnóstico: 119
tagem.
Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-
Código do Diagnóstico: 108 gem L excede 300 ms.

Falha: A pressão retida da embreagem excede 90 Código do Diagnóstico: 120


psi.
Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-
Código do Diagnóstico: 109 gem M excede 300 ms.

Falha: O tempo de alimentação rápida da embrea-


gem 1 excede 300 ms.
Contagem, MG Brasil 6-46750 Agosto,2008
6002-51

Código do Diagnóstico: 121 Código do Diagnóstico: 160

Possível Causa: O tempo de alimentação rápida Possível Causa: Impossível obter constantes de
da embreagem H excede 300 ms. mudanças do EEPROM

Código do Diagnóstico: 127 Código do Diagnóstico: 161

Possível Causa: Tentativa de ajustagem com a en- Possível Causa: O grupo um habilitado como bai-
trada de PARK (ESTACIONAMENTO) (pino de en- xo deve ser alto.
trada J2-B3) passiva na TCU. O freio de estaciona-
mento deve ser aplicado durante a ajustagem. Código do Diagnóstico: 162

Código do Diagnóstico: 144 Possível Causa: O grupo dois habilitado como bai-
xo deve ser alto.
Possível Causa: Pressão de ar baixa.
Código do Diagnóstico: 163
Código do Diagnóstico: 145
Possível Causa: O grupo três habilitado como bai-
Possível Causa: A tensão análoga da marcha gra- xo deve ser alto.
dual está muito baixa.
Código do Diagnóstico: 164
Código do Diagnóstico: 146
Possível Causa: O ponteiro no capcom20 está fi-
Possível Causa: O circuito SENSE (PERCEPÇÃO) cando muito grande.
(J1-C3) ou GROUND (TERRA) (J1-D1) do sensor
de temperatura em curto ou interrompido. Código do Diagnóstico: 165

Código do Diagnóstico: 147 Possível Causa: A segurança FET A falhou em OFF


(DESLIGADO)
Possível Causa: Entrada análoga (J1-D3) em cur-
to ou interrompido. Código do Diagnóstico: 166

Código do Diagnóstico: 148 Possível Causa: A segurança FET A falhou em ON


(LIGADO)
Possível Causa: Tensão análoga da marcha gra-
dual (J1-F3) está muito alta. Código do Diagnóstico: 167

Código do Diagnóstico: 149 Possível Causa: A segurança FET B falhou em OFF


(DESLIGADO)
Possível Causa: Tensão do sistema do equipamen-
to (J3-A1) está muito alta. Código do Diagnóstico: 168

Código do Diagnóstico: 150 Possível Causa: A segurança FET B falhou em ON


(LIGADO)
Possível Causa: Temperatura da transmissão (J1-
C3) está muito alta. Código do Diagnóstico: 169

Código do Diagnóstico: 154 Possível Causa: A segurança FET C falhou em OFF


(DESLIGADO)
Possível Causa: Circuito MPU do motor (J1-B1)
está interrompido. Código do Diagnóstico: 170

Código do Diagnóstico: 155 Possível Causa: A segurança FET C falhou em ON


(LIGADO)
Possível Causa: Circuito MPU de saída (J1-A3)
está interrompido.
Contagem, MG Brasil 6-46750 Agosto,2008
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Código do Diagnóstico: 171 Código do Diagnóstico: 179

Possível Causa: O grupo um habilitado como alto Possível Causa: O solenóide 12 não pode cair para
deve ser baixo. a força solicitada.

Código do Diagnóstico: 172 Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir-


cuito do pino de saída J3-J1 ao pino de retorno J3-
Possível Causa: O grupo dois habilitado como alto J2.
deve ser baixo.
Código do Diagnóstico: 180
Código do Diagnóstico: 173
Possível Causa: O solenóide 13 não pode cair para
Possível Causa: O grupo três habilitado como alto a força solicitada.
deve ser baixo.
Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir-
Código do Diagnóstico: 174 cuito do pino de saída J3-J3 ao pino de retorno J3-
K1.
Possível Causa: Erro na soma de verificação do
EEPROM Código do Diagnóstico: 198

Código do Diagnóstico: 175 Possível Causa: Falha na ligação de comunicação


do CCD entre a TCU principal e a TCU auxiliar (CCD
Possível Causa: Solenóide 11 não pode alcançar BUS- [CONDUTOR ELÉTRICO-] (J2-E3) e CCD
a força solicitada. BUS+ [CONDUTOR ELÉTRICO+] (J2-B2))

Possível Causa: Interrupção ou curto circuito ao Código do Diagnóstico: 199


terra no circuito do pino de saída J3-H2 ao pino de
retorno J3-H3. Possível Causa: Esta é uma TCU de base não fun-
cional. Nenhum software específico de aplicação foi
Código do Diagnóstico: 176 programado para a mesma.

Possível Causa: Solenóide 12 não pode alcançar


a força solicitada.

Possível Causa: Interrupção ou curto circuito ao


terra no circuito do pino de saída J3-J1 ao pino de
retorno J3-J2.

Código do Diagnóstico: 177

Possível Causa: Solenóide 13 não pode alcançar


a força solicitada.

Possível Causa: Interrupção ou curto circuito ao


terra no circuito do pino de saída J3-J3 ao pino de
retorno J3-K1.

Código do Diagnóstico: 178

Possível Causa: O solenóide 11 não pode cair para


a força solicitada.

Possível Causa: Curto circuito ao positivo no cir-


cuito do pino de saída J3-H2 ao pino de retorno J3-
H3.

Contagem, MG Brasil 6-46750 Agosto,2008


6002-53

GLOSSÁRIO Recuperação em Neutro: O processo onde uma


falha detectada é mantida e exibida pela TCU até
Analógico: Um sinal que tem uma faixa contínua que a alavanca de mudança seja movida para neu-
de possíveis tensões. tro (estacionamento em alguns sistemas) e a TCU
detecta a combinação adequada de entrada para
Digital: Um sinal que consiste de apenas dois ní- uma condição de neutro (estacionamento) correta,
veis de tensão - normalmente 0 volt e +5 volts. Os quando a falha exibida seja apagada. O código da
sinais tipo On/Off (Ligado/Desligado) são também falha será mantido na memória da TCU para recu-
considerados como sendo digitais. peração futura.

Ativo: O estado de alta tensão (+12 V /+24 V) de Próxima Marcha: A próxima marcha que o
uma entrada digital. Depende da tensão do sistema controlador planeja engatar. A próxima marcha será
da máquina. a marcha atual se as falhas forem detectadas e to-
das as condições para o engate da marcha seguin-
Marcha real: A marcha física real da transmissão, te sejam atingidas.
independente da posição da alavanca de mudan-
ças ou do funcionamento do controlador. Memória Não Volátil: Uma memória que mantém
seus dados mesmo quando a alimentação do siste-
Via de dados ("bus") : Ligação em série para co- ma é interrompida.
nexão de módulos eletrônicos.
Passivo: O estado da baixa tensão (OV) para uma
Limp-Home: Uma função do hardware que permi- entrada digital.
te uma operação limitada da máquina em caso de
um de falha de alguns componentes. Direção Anterior: A direção de movimento da má-
quina antes do início de uma mudança oposta a esta
Marcha Comandada: A marcha selecionada pela direção.
combinação da posição da alavanca de mudanças
e o estado das entradas de Marcha para Frente, Marcha Anterior: A marcha atual anterior.
Marcha a Ré, Neutro, e Não Neutro. A marcha de
“destino”. Mudanças em Seqüência: Mudanças
sequenciadas, isto é, de uma marcha para a mar-
Marcha atual: A marcha na qual o controlador está cha imediatamente superior ou inferior.
tentando engatar a transmissão através da aplica-
ção de comandos às válvulas. Mudança de Marchas Seqüencial: Múltiplas mu-
danças seqüenciais sem retardamento entre as mu-
Inibição das Marchas Descendentes: A proibição danças a não ser o tempo de pausa programado
pela TCU de engatar marchas descendentes, para entre as mudanças.
evitar mudanças bruscas ou possíveis condições de
rotação excessiva do motor. A mudança para mar- Mudança Oposta: A mudança para uma marcha
chas descendentes será inibida até que a relação na direção oposta ao movimento da máquina, efe-
da rotação atual permite que a mudança de mar- tuada pelo movimento da alavanca de mudanças
chas ocorra. entre as posições de Marcha Para Frente e Marcha
à Ré.
Falha: Uma condição anormal que resulta em uma
alteração de desempenho percebida ou uma perda
de função que pode resultar em perda de desem-
penho ou danos ao sistema.

Tempo decorrido entre as mudanças: O tempo


mínimo decorrido entre as mudanças de marchas.
É um valor pré-programado na TCU.

Contagem, MG Brasil 6-46750 Agosto,2008


6002-54

ABREVIATURAS E ACRÔNIMOS UTILIZADOS NO GRUPO DE TCU

TCU: Unidade de Controle da Transmissão

PWM: Modulação da Largura do Pulso

MPU: Sensor de Captação Magnética

GND: Terra

RPM: Rotações por Minuto

P: Estacionamento

DC: Corrente Contínua

TOC: Parte Superior da Embreagem

BOC: Parte Inferior da Embreagem

V: Volt

CYL: Cilindro

ENG: Motor

TEMP: Temperatura

CAN: Rede do Controlador

SOL: Solenóide

POT: Potenciômetro

Contagem, MG Brasil 6-46750 Agosto,2008

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