Você está na página 1de 42

FG'S 140 / 170 / 200

SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

13 - Instalar o prato de encosto da embreagem


(A).
Cuidado: Usar óculos de segurança quando estiver
instalando o anel trava.

14 - Instalar o anel trava (B).

SEÇÃO 03

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

51
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

IMPOR
IMPORT TANTE: Alinhar as estrias dos discos antes
de instalar os rolamentos no eixo para evitar danos
nos discos.

15 - Usar o conjunto do cubo e engrenagem para


alinhar os discos de embreagem.

16 - Depois de alinhar os discos retirar o conjunto


do cubo e engrenagens.
SEÇÃO 03

IMPOR
IMPORT TANTE: O vedador do rolamento fica volta-
do para o lado dos discos.

17 - Instalar novo rolamento com vedação voltada


para os discos.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

52
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

18 - Pressionar o rolamento, com a vedação voltada


para baixo, até que o rolamento encoste no batente
de encosto do eixo.

19 - Instalar o conjunto do cubo e engrenagem (A).

20 - Colocar novo rolamento (B) no eixo, colocando


o rolamento no cubo com engrenagem.

SEÇÃO 03
IMPOR
IMPORT TANTE: Posicionar o rolamento no cubo com
engrenagem. Não pressionar o rolamento no eixo
abaixo da posição da ranhura do anel trava. Pressio-
nando todo o rolamento para dentro da engrena-
gem poderá provocar uma pré-carga no rolamento.
Isto poderá causar uma falha no rolamento.

21 - Instalar o rolamento no conjunto da engrena-


gem e cubo parcialmente.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

53
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

22 - Posicionar o anel trava (C) sobre o rolamento.

23 - Posicionar a ferramenta sobre o anel trava.

24 - Pressionar o anel trava até que o mesmo se


encaixe na ranhur.
SEÇÃO 03

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

54
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

25 - Instalar novo rolamento externo (D).

IMPOR
IMPORT TANTE: Use sempre novos aneis de vedação.
Os aneis de vedação devem ser ajustados à cavida-
de do eixo para evitar danos durante a instalação da
carcaça dianteira.

SEÇÃO 03
26 - Torcer o anel de retenção na forma de um pe-
queno circulo com aproximadamente 3/4 de pole-
gada de diametro.

27 - Instalar três aneis de vedação nas cavidades


do eixo.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

55
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

MONTAGEM DA TRANSMISSÃO

INSTALAÇÃO DOS CONJUNTOS DE EMBREAGENS NA CARCAÇA DIANTEIRA


INSTALAÇÃO
SEÇÃO 03

A - Conjunto do eixo do primeiro estágio.


B - Conjunto da embreagem do terceiro estágio.
C - Conjunto da embreagem do segundo estágio.
D - Conjunto da embreagem do quarto estágio.
E - Conjunto do eixo do sexto estágio.

IMPOR
IMPORT TANTE: Durante a montagem observar os quatro furos no eixo do segundo e terceiro estágio.
Quando trabalhando em uma transmissão DF-150 quatro velocidades para frente e quatro velocidades em
ré, tenha certeza que os conjuntos das embreagens de segunda e terceira estão na posição correta. Estes
dois conjuntos podem ser instalados ao contrario. O eixo de saída não poderá ser girado se as embreagens
de segunda e terceira estiverem montadas na transmissão de forma invertida.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

56
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

IMPOR
IMPORT TANTE: Não danificar os aneis de vedação
quando instalar a ferramenta para levantar o con-
junto.

1 - Organizar os conjuntos das embreagens.

2 - Instalar ferramenta para levantar o conjunto.

3 - Prender todos os conjuntos à ferramenta para o


levantamento.

SEÇÃO 03
4 - Instalar os conjuntos das embreagens.

5 - Retirar as travas (B) das cavidades dos eixos e


remover o parafuso (C) da ferramenta (A).

6 - Remover a ferramenta com cuidado para evitar


danos aos aneis de vedação dos conjuntos.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

57
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

NOT
NOTA:A: Tenha certeza que a capa do rolamento foi
instalada na caixa principal da carcaça traseira antes
de instalar o conjunto do sétimo estágio.

8 - Instalar o conjunto do sétimo estágio na caixa


principal da carcaça traseira.

9 - Instalar os parafusos (A).


SEÇÃO 03

10 - Apertar os parafusos (A) com um torque de 25


Nm.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

58
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

ESPECIFICAÇÕES

ITEM MEDIDA ESPECIFICAÇÕES

- Parafusos do suporte de levantamento à carcaça


dianteira. Torque 87 Nm (64 lb.ft)
- Parafusos da trava do rolamento do mancal carca-
ça traseira. Torque 25 Nm (18 lb.ft)
- Parafusos do garfo do eixo de saída. Torque 240 Nm (175 lb.ft)
- Eixo de saída. Folga 0 ± 0.051mm

GRUPO DA TAMP
TAMPA DO PRIMEIRO ESTÁGIO
AMPA

SEÇÃO 03

A - O'ring. C - Suporte para levantamento.


B - Tampa do primeiro estágio. D - Parafusos (6 unid).

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

59
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

REMOÇÃO DA TAMP
TAMPA DO PRIMEIRO ESTÁGIO
AMPA

1 - Remover parafusos (C).

A - Suporte p/ levantamento.
B - Tampa.
C - Parafusos.
D - Vedador de óleo.
E - O'ring.
SEÇÃO 03

2 - Remover o suporte p/ levantamento (A), tampa


(B) e o'ring (E).

3 - Remover anel de vedação.

INSTALAÇÃO DA T
INSTALAÇÃO AMP
TAMPA DO PRIMEIRO ESTÁGIO
AMPA

1 - Instalar novo anel de vedação (D).


2 - Instalar novo o'ring (E).
3 - Alinhar a tampa (B) com os furos da carcaça tra-
seira.
4 - Instalar os parafusos (C).
5 - Instalar dispositivo de levantamento (A) sobre a
tampa (B).

6 - Apertar os parafusos ao torque de 87 Nm (64


lb.ft).

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

60
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

DESMONTAGEM E MONT
DESMONTAGEM AGEM DO ROLAMENTO DO MANCAL
MONTAGEM

SEÇÃO 03
A - O'ring. E - Rolamento.
B - Calço 0,51. F - Parafuso.
C - Calço 0,18. G - Vedador de óleo.
D - Calço 0,13.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

61
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

1 - Posicionar a carcaça traseira com o rolamento


do mancal para cima.

2 - Remover os parafuso (A) do rolamento do man-


cal (B).
SEÇÃO 03

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

62
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

IMPOR
IMPORTTANTE: Mantenha os calços juntos para
remontagem

3 - Remover o rolamento do mancal e calços.

DESMONTAGEM DO ROLAMENTO DO MANCAL


DESMONTAGEM

- Remover o vedador de óleo (A) e o'ring (B).

SEÇÃO 03
MONTAGEM DO ROLAMENTO DO MANCAL
MONTAGEM

1 - Instalar novo vedador de óleo.

2 - Instalar novo o'ring.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

63
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

DESMONTAGEM E MONT
DESMONTAGEM AGEM DA CARCAÇA TRASEIRA
MONTAGEM
SEÇÃO 03

A - Junta central da carcaça. I - O'ring.


B - Parafuso (2 unid). J - Sensor magnético.
C - Conjunto do defletor de óleo. K - Tampa do sensor magnético.
D - Carcaça traseira. L - Arruela (2 unid).
E - Plug. M - Arruela trava (2 unid).
F - Capa do rolamento.
G - Plug. N - Parafuso (2 unid).
H - Plug 3/4" (2 unid).

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

64
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

REMOVER E INST ALAR CAP


INSTALAR A DO ROLAMENTO
CAPA
(CARCAÇA TRASEIRA)

1 - Remova a capa do rolamento.


NOT A: Instalar a capa do rolamento passando 1/4
NOTA:
de polegada da superfície do furo da carcaça.

2 - Instalar nova capa do rolamento na carcaça pas-


sando 1/4 de polegada da superfícies do furo.

SEÇÃO 03
INSTALAÇÃO DO ROLAMENTO DO MANCAL
INSTALAÇÃO

NOT A: Adicionar um calço de 0,10 mm no rolamen-


NOTA:
to do mancal para ajuste da folga do conjunto do
sétimo estágio.

1 - Posicionar os calços no rolamento do mancal.

2 - Instalar o rolamento do mancal com calços.

3 - Instalar os parafusos (A) através do rolamento


(B) na carcaça traseira.

4 - Apertar os parafusos mas não ao torque final.

NOT A: Verificar grupo 45 para instalar engrenagens


NOTA:
na carcaça traseira. Verificar grupo 40 para instalar a
carcaça dianteira na carcaça traseira.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

65
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

INSTALAÇÃO DO FLANGE DE SAÍDA


INSTALAÇÃO

1 - Instalar flange (B) com vedador em "V" (A).

2 - Instalar o'ring (C), arruela (D) e parafuso (E).

3 - Apertar o parafuso com um torque de 215 Nm


(159 lb.ft).
A - Vedador em "V”.
B - Flange.
C - O'ring.
D - Arruela do flange.
E - Parafuso.

AJUSTE DA FOLGA DO EIXO DE SAÍDA (EIXO DO


SÉTIMO ESTÁGIO)
SEÇÃO 03

Checar a folga do eixo de saída sempre que peças


novas forem instaladas. Ajustar para 0 +- 0,002.

CHECAGEM DA FOLGA

IMPOR
IMPORTTANTE: Checar a folga utilizando um relógio
comparador.

1 - Posicionar o relógio comparador no parafuso.

2 - Usar alavancas por baixo do flange para checar a


folga.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

66
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

3 - Remover o parafuso, arruela e garfo do eixo do


sétimo estágio.

4 - Remover parafusos do rolamento do mancal.

5 - Remover parafuso do mancal da carcaça trasei-


ra.

SEÇÃO 03
6 - Remover ou instalar numero correto de calços
para uma folga final de 0 ± 0,002.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

67
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

7 - Alinhar os furos do rolamento com os furos da


carcaça traseira.

8 - Instalar parafusos.

9 - Apertar os parafusos com um torque de 25 Nm


(18 lb.ft).

10 - Instalar garfo, o'ring, arruela e parafuso.


SEÇÃO 03

11 - Apertar o parafuso com um torque de 240 Nm


(175 lb.ft).

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

68
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

SEÇÃO 03
A - Flange. I - Arruela trava.
B - Arruela do flange. J - Parafuso (6 unid).
C - Parafuso . K - Pinça de freio.
D - Vedador em "V". L - Suporte do freio.
E - O'ring. M - Pino (2 unid).
F - Disco de freio. N - Pino (2 unid).
G - Parafuso (6 unid).
H - Porca (6 unid).

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

69
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

DESMONTAGEM DO DISCO DE FREIO


DESMONTAGEM

1 - Remover o pino (A), duas posições.

2 - Remover dois pinos (B).

3 - Remover conjunto das pinças (C) do suporte do


freio.

4 - Remover parafusos (A).


SEÇÃO 03

5 - Remover a arruela do garfo (B) e o'ring (C).

6 - Remover flange com disco de freio (D) do eixo


de saída (F).

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

70
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

7 - Remover parafuso (A), porca (B) e arruela trava


(C), seis pontos.

8 - Remover disco de freio (D) do flange (E).

9 - Inspecionar o disco de freio e estrias da flange


quanto a desgastes / danos.

SEÇÃO 03
4 - Instalar flange com disco de freio (D) no eixo de
saída.

5 - Instalar o'ring (C), arruela do flange (B) e parafu-


so (A).

6 - Apertar parafuso com torque de 215 Nm.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

71
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

7 - Instalar o conjunto da pinça (C) no suporte.

8 - Apertar os parafusos com torque de 87 Nm.

9 - Instalar pinos (B), duas posições.

10 - Instalar pinos (A), duas posições.


SEÇÃO 03

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

72
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

SEÇÃO 03
A - 4 furos 17/32 com tampão UNC-2B 5/8-11. J - 109,47 mm.
B - 253,187 mm. K - 89,40 mm.
C - 4 x 1/2 x 45O. L - 115,011 mm.
D - 58,67 mm. M - 19,05 mm.
E - 151,993 mm. N - 117,475 mm.
F - 59,994 mm. O - 7 furos 11/16.
G - 223,26 mm. P - 17,52 mm.
H - 117,475 mm. Q - 95,75 mm.
I - 98,425 mm. R - 75,996 mm.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

73
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

PLACA PARA MONT


PARA AGEM
MONTAGEM
SEÇÃO 03

A - 44,45 mm. K - 115,011 mm.


B - 252,98 mm. L - 148,33 mm.
C - 8 furos 11/16 M - 12,7 mm.
D - 151,993 mm. N - 6,35 mm - raio de curvatura.
E - 12,7 mm. O - Furo vazado 17/64.
F - 38,1 - 38,227 mm. P - 37,08 mm.
G - 59,994 mm. Q - 75,996 mm.
H - 164,59 mm. R - 76,2 mm.
I - 57,15 mm. J - 352,425 mm.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

74
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

FERRAMENTA P/ LEV
FERRAMENTA ANT
LEVANTAR A T
ANTAR AMP
TAMPA DIANTEIRA
AMPA

SEÇÃO 03
A - 36,05 mm. J - 73,17 mm.
B - 4 x 9,52 mm. K - 94,01 mm.
C - 17/32 Furo vazado 5/8-11 UNC. L - 122,78 mm.
D - 19,05 mm máximo. M - 83,6 mm.
E - 126,7 mm. N - 138 mm.
F - 83,6 mm. O - 12,7 mm mínimo.
G - 36,5 mm. P - 37,08 mm.
H - 12 mm. Q - 75,996 mm.
I - 18,11 mm. R - 76,2 mm.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

75
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

OPERAÇÃO DA VÁLVULA SOLENÓIDE


VÁLVULA

Antes de verificar o diagnóstico de problemas do cicuito elétrico, a tabela mostra quais solenóides estão
energizados quando aquela velocidade é selecionada.

SÉRIE DF 150 COM 8 VELOCIDADES A FRENTE E 4 A RÉ.

VELOCIDADE SELECIONADA SOLENÓIDE ENERGIZADO


F 8th 2eD
F 7th 1eD
F 6th 2eB
F 5th 1eB
F 4th 2eC
F 3rd 1eC
F 2nd 2eA
F 1st 1eA

Neutro
R 1st 3eA
R 2nd 3eC
SEÇÃO 03

R 3rd 3eB
R 4th 3eD

VOLTAGEM REQUERIDA P
VOLT ARA SOLENÓIDE DA EMBREAGEM
PARA

Todas as verificações devem ser feitas na válvula.

TESTE DOS SOLENÓIDES

IMPORTANTE: Se um solenóide for removido da válvula, ele deve ser montado no mesmo local.
IMPORT

NOT
NOTA: A: A maneira para determinar um problema com a embreagem é simples. Por exemplo, se a marcha
selecionada utiliza os solenóides 1 e A, e estiver com pressão baixa , selecionar outra marcha que utilize
um destes solenóides. Se a pressão for boa, então o solenóide ou embreagem não selecionada é que esta
com problema. Para confirmar que este é o circuito com problema, selecionar outra embreagem que
utiliza este solenóide, para ter certeza que o problema está neste solenóide ou embreagem

1 - Selecionar solenóides 1 e A. Se houver pressão baixa, então o solenóide ou a embreagem 1 ou A esta


defeituosa.
2 - Selecionar solenóides 2 e A. Se a pressão estiver ok então o solenóide ou embreagem 1 esta defeituo-
sa.
3 - Selecionar solenóide 1 e B. Se existir pressão baixa, então o solenóide ou embreagem 1 está defeituo-
sa.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

76
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

FLUXO DE POTÊNCIA DAS VELOCIDADES AVANTE DA TRANSMISSÃO DF 8X4


AV

SEÇÃO 03
1º Marcha - 1A, 2º Marcha - 2A 3º Marcha - 1C, 4º Marcha - 2C

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

77
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

FLUXO DE POTÊNCIA DAS VELOCIDADES AVANTE DA TRANSMISSÃO DF 8X4 (CONTINUAÇÃO)


AV
SEÇÃO 03

5º Marcha - 1B, 6º Marcha - 2B 7ºMarcha - 1D, 8º Marcha - 2D

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

78
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

FLUXO DE POTÊNCIA DAS VELOCIDADES EM RÉ DA TRANSMISSÃO DF 8X4

SEÇÃO 03
Marcha R1 - 3A Marcha R2 - 3C Marcha R2 - 3C

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

79
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

FLUXO DE POTÊNCIA DAS VELOCIDADES EM RÉ DA TRANSMISSÃO DF 8X4 (CONTINUAÇÃO)


SEÇÃO 03

Marcha R3 - 3B Marcha R4 - 3D

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

80
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
SINTOMA PROBLEMA SOLUÇÃO

- Pressão do óleo inadequada. - Nível de óleo baixo. - Adicionar óleo ao nível correto.

- Instalação do tubo de sucção. - Repor o alojamento do o'ring do


tubo de sucção.
- O'ring do manifold de sucção - Substituir o'ring.
não está vedando.
- Objeto estranho no pórtico de - Remover objeto e checar se
sucção. houve contaminação.

- Pressão de óleo excessiva. - Válvula reguladora da pressão - Substituir válvula.


principal agarrando.
- Mola com defeito. - Substituir válvula.

- Baixa pressão de óleo em todas - Válvula reguladora principal agar- - Substituir válvula.
as marchas. rando.
- Junta da válvula de controle va- - Substituir junta.

SEÇÃO 03
zando.
- Bomba de carga com defeito. - Repor bomba.
- Falha na válvula reguladora de - Substituir conjunto de válvula.
pressão principal.
- Válvula de controle trincada. - Repor válvula de controle.

- Baixa pressão em uma marcha, - Solenóide proporcional contami- - Repor solenóide proporcional.
porem correta nas outras. nado. *Checar tela de sucção quanto
a contaminação.
- Repor fiação.
- Repor anel de vedação.

- Fio do solenóide partido ou sujo.


- Anel de vedação da extremida- - Repor luva.
de de entrada do conjunto da em- - Repor vedações.
breagem danificado.
- Luva desgastada.
- Anel de vedação interno ou ex-
terno danificado.

Pressão do sistema da transmis- - Válvula de controle da transmis- - Inspecionar válvula de controle


são está baixa (uma ou duas mar- são defeituosa. quanto a vazamentos externos
chas). - Remover válvula de controle
- Inspecionar ou repor vedação
- Checar vazamentos usando ar
comprimido.
- Checar código de erro da trans-
missão no monitor. Depois che-
car solenóides usando monitor de
diagnóstico.
- Vazamento no pistão da embre-
agem ou vedações.
- Funcionamento inadequado da
válvula solenóide.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

81
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

- Defeito no filtro ou linhas de - Mangueira muito dobrada. - Redirecionar mangueiras.


óleo. - Mangueira defeituosa. - Repor mangueiras.
- Válvula reguladora principal com - Substituir válvula, trocar óleo e
defeito. filtro.
- Sistema hidráulico incorreto. - Corrigir.
- O'ring do filtro defeituoso. - Repor filtro.

- Formação de espuma no óleo. - Tipo de óleo incorreto. - Trocar óleo.


- Nível de óleo inadequado (alto). - Transmissão com muito óleo ou
- Baixo nível de óleo. vedação da bomba hidráulica va-
- Entrada de ar na sucção da bom- zando.
ba. - Adicionar óleo.
- Checar tubo de sucção na parte
interna da transmissão.

- Óleo saindo pelo tubo da vareta - Transmissão com nível de óleo - Colocar o óleo no nível correto.
de óleo ou respiro. acima do máximo.
SEÇÃO 03

- Motoniveladora não se move. - Problema com código de falha. - Checar código de falha para de-
- Voltagem aplicada em finir problema.
solenóides errados. - Checar fiação e conectores.
- Nenhuma voltagem nos - Checar fiação, controladores e
solenóides. conectores.
- Checar controlador e fiação.
- Voltagem para mais de dois - Repor solenóide.
solenóides.
- Válvula proporcional agarrada. - Checar que o display indica a
- Alavanca de comando defeituo- marcha correta quando movemos
sa. a alavanca de comando.
- Substituir interruptor ou fiação.

- Checar pedal gradual.

- Substituir bomba.
- Barulho excessivo. - Bomba de carga defeituosa.
- Folga excessiva nas engrena- - Substituir rolamentos e inspeci-
gens. onar engrenagens defeituosas.
- Remover tela de sucção e ins-
- Partes da transmissão pecionar quanto a partículas de
desgastadas ou danificadas. metal.
- Baixa ou sem lubrificação. - Fazer teste de pressão de lubri-
ficação.

- Checar transmissão.
- Máquina "bate" em neutro. - Discos e pratos da transmissão
empenados. - Fazer teste de vazamento da
- Vazamento na válvula de contro- transmissão.
le. - Remover a válvula solenóide e
- Tela da válvula solenóide limpar.
obstruída.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

82
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

- Patinação da embreagens da - Baixo nível de óleo. - Adicionar óleo.


transmissão - Óleo inadequado. - Trocar óleo.
- Tela de sucção da bomba obs- - Remover e limpar a tela.
truida.
- Vazamento na válvula de controle - Remover válvula e inspecionar
ou junta. juntas.
- Baixa vazão da bomba devido a - Fazer teste de vazão.
desgaste.
- Válvula solenóide agarrada. - Checar fiação a válvula
solenóide.

- Superaquecimento da transmis- - Nível de óleo muito óleo - Estabelecer nível de óleo corre-
são to.
- Superaquecimento do motor - Checar líquido arrefecedor do
- Linhas de água do trocador de motor.
calor defeituosas - Substituir linhas.
- Trocador de calor sujo
- Limpar trocador de calor.
- Embreagem patinando - Checar pressão da embreagem.

SEÇÃO 03

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

83
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

CALIBRAÇÃO

Uma nova calibração ocorre em casos de: Troca de


E.C.U.(Unidade de controle eletrônico), válvulas
solenóides, após qualquer reparo envolvendo as em-
breagens, e desgaste natural dos discos das em-
breagens.

PROCEDIMENTOS P/ CALIBRAÇÃO

1 - Elevar a temperatura do óleo da transmissão até


710C para uma boa calibração.
2 - Com a ignição da máquina desligada, aplicar o
freio de estacionamento.
3 - Conectar os plugs.

NOTA: Qualquer código de erro que aparece no


display, causa uma interrupção no procedimento de
calibração, portanto deve sempre recomeçar todo
o processo.
SEÇÃO 03

4 - Energizar a E.C. U. (Unidade de controle eletrôni-


co), colocando a chave de ignição para a posição
IGN: O display indicará a palavra "CAL"
5 - Ligar o motor e manter a rotação a 1600 +- 50
RPM.
6 - Mover a alavanca seletora de marcha para a po-
sição frente.
7 - Durante os primeiros segundos do processo de
calibração, o display irá mostrar "__", enquanto tes-
ta a velocidade do cilindro e o retorno desta infor-
mação.
8 - Neste momento inicia-se o processo de calibração
da embreagem. O display irá mostrar C1H, C2H,
C3H, CAH, CBH, CCH, CDH, enquanto está deter-
minando o tempo de enchimento de cada pacote
de embreagens.
9 - O display irá mostrar C1F, C2F, C3F, CAF, CBF,
CCF, CDF, enquanto colocar a transmissão em neu-
tro.

PONTOS PARA DIAGNÓSTICO E AUXÍLIO DA


PARA
TRANSMISSÃO

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

84
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

COME - HOME

Este sistema é utilizado em caso de falha da central


eletrônica da transmissão, para a máquina ser leva-
da até a oficina, caso a substituição da central não
for possível ser realizada imediatamente.
O interruptor localizado no painel de instrumentos
B possui três posições: Frente, Neutro e Ré.

Para o funcionamento do sistema, desligar a má-


quina, acionar o freio de estacionamento e colocar
o interruptor na posição Neutro.
Abrir a tampa do console, desligar os conectores
que possuem uma faixa verde (1) e uma faixa ama-
rela (3) próxima aos conectores.
Faça a união dos conectores com 2 faixas verdes
(2) com o de 1 faixa de cor verde correspondente e,
em seguida, o mesmo (4) com o de cor amarela.
Fechar a tampa, dar partida no motor (só é possível
se o freio de estacionamento estiver acionado)

SEÇÃO 03
Após abaixar a alavanca do freio de estacionamento
e selecionar no interruptor do "COME - HOME" lo-
calizado no painel lateral, a direção desejada. Se for
selecionado para a frente, a máquina estará em 2º
marcha frente, e se for marcha a ré, será 1º a ré.
Logo após o reparo da máquina, retornar as cone-
xões como anteriormente, ou seja, conector com 1
faixa verde com conector de 1 faixa verde, o mes-
mo acontecendo para o conector de faixa amarela.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

85
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO
CÓDIGOS DE FALHAS
NOTA: Lista de erros possíveis de serem detectados
NOTA:

CÓDIGO DESCRIÇÃO
- Código 20 - Solenóide 1 não atinge a corrente necessária.
*Problema Básico: Existe um problema no pino de saída J3-A3 para o pino J3-B1
(retorno).

- Código 21 - Solenóide 2 não atinge a corrente necessária.


*Problema Básico: Existe um problema no pino J3-B2 (saída) para o pino J3-B3
(retorno).

- Código 22 - Solenóide 3 não atinge a corrente necessária.


*Problema Básico: Existe um problema no pino J3-C1 (saída) para o pino J3-C2
(retorno).

- Código 24 - Solenóide A não atinge corrente necessária.


*Problema Básico: Existe um problema no pino J3-D2 (saída) para o pino J3-D3
(retorno).
SEÇÃO 03

- Código 25 - Solenóide B não atinge a corrente necessária.


*Problema Básico: Existe um problema no pino J3-E1(saída) para o pino J3-E2
(retorno).

- Código 26 - Solenóide C não atinge a corrente necessária.


*Problema Básico: Existe um problema no pino J3-E1(saída) para o pino J3-F1
(retorno).

- Código 27 - Solenóide D não atinge a corrente necessária.


*Problema Básico: Existe um problema no pino J3-F2 (saída) para o pino J3-F3
(retorno).

- Código 30 - Solenóide 1 não baixa à corrente requerida.


* Problema Básico: Existe um problema no pino J3-A3(saída) para o pino J3-B1
(retorno).

- Código 31 - Solenóide 2 não baixa à corrente requerida.


* Problema Básico: Existe um problema no pino J3-B2 (saída) para o pino J3-B3
(retorno).

- Código 32 - Solenóide 3 não baixa à corrente requerida


* Problema Básico: Existe um problema no pino J3-C1 (saida) para o pino J3-C2
(retorno).

- Código 33 - Solenóide 3 não baixa à corrente requerida.


* Problema Básico: Existe um problema no pino J3-C1 (saída) para o pino J3-C2
(retorno).

- Código 34 - Solenóide A não baixa à corrente requerida.


* Problema Básico: Existe um problema no pino J3-D3 (saída) para o pino J3-D3
(retorno).

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

86
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

- Código 35 - Solenóide B não baixa à corrente requerida.


* Problema Básico: Existe um problema no pino J3-E1 (saida) para o pino J3-E2
(retorno).

- Código 36 - Solenóide C não baixa à corrente requerida.


* Problema Básico: Existe um problema no pino J3-E3 (saída) para o pino J3-F1
(retorno).

- Código 37 - Solenóide D não baixa à corrente requerida.


* Problema Básico: Existe um problema no pino J3-F2 (saida) para o pino J3-F3
(retorno).

- Código 40 - Solicitação de uma marcha indefinida


* Problema Básico: Problema interno no TCU

- Código 41 - Nenhum sinal de neutro após sistema ser energizado


* Problema Básico: TCU não percebe o sinal esperado no pino J2-A1 (neutro) no
momento em que o sistema é energizado

SEÇÃO 03
- Código 42 - Sinal da embreagem (pedal gradual) acionada está inativo
* Problema Básico: O TCU espera um sinal de entrada no pino J1-K2 ativo nas
aplicações que não utilizem a função da embreagem

- Código 43 - Sinal de não parada e parado simultaneamente inativos no TCU


* Problema Básico:O TCU espera um sinal de entrada de parado no pino J1-K1 e
sinal de entrada de parado no pino J2-B3 (devem ter estados opostos). Verificar
interruptor

- Código 44 - Sinais de não parado e neutro estão simultaneamente inativos no TCU


* Problema Básico: O TCU espera que o sinal de não parado no pino J1-K1 e o sinal
de neutro no pino J2-A1 tenham estados opostos

- Código 45 - Sinal de parado e neutro estão inativos no TCU


* Problema Básico: O TCU percebe um conflito. O sinal inativo de neutro no pino J2-
A1 diz que a máquina esta engrenada, enquando o sinal ativado de parado no pino
J2-B3 diz que a máquina esta parada

- Código 46 - Sinais de não parado (entrada pino J1-K1) inativo e frente (entrada pino J1-J1) ativo
no TCU.
* Condições legais são: 1- Não parado e frente ambos ativados
2- Não parado e frente ambos inativos

- Código 47 - Não parado (entrada pino J1-K1) inativo e ré (entrada J1-J2) ativo no TCU.
* Condições legais são: 1- Não parado e ré ambos ativados
2 - Não parado e ré ambos inativos.

- Código 48 - Sinais de não parado e parado ambos ativados simultaneamente no TCU. O TCU
espera que a entrada J1-K1 (de não parado) e J2-B3 (parado) tenham estados
opostos.
* Condições legais são: 1- Não estacioando ativado e estacionado inativo.
2 - Não estacionado inativo e estacionado ativado.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

87
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

- Código 50 - Sinal para marcha alta (entrada pino J1-H2) e sinal para marcha baixa (entrada pino
J1-H3) são ambos ativados no TCU simultaneamene.
* Problema Básico: O TCU percebe um conflito: ele não consegue instruir a trans
missão a mudar as marchas para cima e para baixo ao mesmo tempo. Durante uma
requerida marcha é esperado que os sinais para alta velocidade (entrada pino J1-H2)
e baixa velocidade (entrada pino J1-H3) tenham estados opostos.

- Código 51 - Sinal de frente e ré ativados simultaneamente no TCU.


* Problema Básico: O TCU não consegue instruir a transmissão para se mover para
a frente e para trás ao mesmo tempo. Enquanto o equipamento está em movimeto,
o TCU espera que os sinais de frente (entrada pino J1-J1) e ré (entrada pino J1-
J2) sejam opostos.

- Código 52 - Sinais de frente, neutro e ré estão simultaneamente inativos no TCU.


* Problema Básico: O TCU sempre espera um comando da alavanca seletora e ele
não esta vendo nenhuma das opções: frente (J1-J1), neutro (J2-A1), ré (J1 -J2)
como um sinal ativo. Em condições normais, apenas um sinal por vez deverá estar
ativado .

- Código 54 - Cálculo invalido para a marcha requerida.


SEÇÃO 03

* O resultado do cálculo interno para a marcha requerida é um valor invalido.

- Código 56 - Entradas de neutro e frente ativados simultaneamente no TCU.


* Problema Básico: O TCU não consegue instruir a transmissão a se mover para
frente e ficar em neutro ao mesmo tempo. Ele espera que os sinais de entrada de
neutro (pino J2-A1) e entrada de frente (pino J1-J1) tenham estados opostos.

- Código 57 - Sinal de ré e neutro ativados simultaneamente no TCU.


* Problema Básico: O TCU não pode instruir a transmissão a se mover para trás e
ficar em neutro ao mesmo tempo. Os sinais de neutro (J2-A1) e ré (J1-J2) devem
ser opostos.

- Código 58 - TCU recebe sinal ativo de "START".


* Problema Básico: O TCU percebe um sinal ativado do START no pino J2- B2. Esta
condição desativa a energia do solenóide.

- Código 59 - Código de 5 bits do seletor invalido.


* Problema Básico: O TCU não reconhece o código proveniente do seletor de mar
chas.

- Código 60 - Voltagem para solenóides muito baixa.


* Problema Básico: A voltagem para os solenóides esta insuficiente. Em um sistema
24V a voltagem deve estar acima de 17V.

- Código 80 - O sinal de velocidade do motor proveniente do MPU (sensor magnético) não existe
ou a frequência esta muito baixa.
* Problema Básico: O TCU não esta vendo o sinal de velocidade do motor no pino de
entrada J1-B1.

- Código 82 - Faltando sinal de rotação de saida da transmissão ou frequência muito baixa.


* Problema Básico: O TCU não enxerga o sinal da velocidade de saida da transmissão
no pino J1-A3 (entrada).

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

88
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

- Código 84 - Modo do veiculo ilegal ou indefinido.


* Problema Básico: O TCU não esta vendo uma das com binações esperadas para a
aplicação específica do veiculo.

- Código 85 - Sinal de parado esta ativado e o sinal de neutro esta inativo no TCU.
* Problema Básico: O sinal inativo de neutro no pino J2-A1 informa que o veiculo
esta em marcha enquanto o sinal de parado no pino J2-B3 diz que o veiculo esta
parado.

- Código 86 - Sinal do pedal de embreagem (quando em cima) esta ativado mas o sinal do pedal
(quando embaixo) esta inativo no TCU.
* Problema Básico: O TCU esta lendo o sinal do interruptor do pedal de embreagem
(quando em cima) no pino J1-K3 (entrada) como fechado, mas aberto no pino J1-
K2. Em condições normais este é um estado de sinais impossível.

- Código 87 - Sinal de parado e frente ativados simultaneamente no TCU.


* Problema Básico: Sinal de parado ativado no pino J2-B3 indicando que o veiculo
esta parado enquanto o sinal de frente no pino J1-J1 diz que o veiculo esta em
marcha.

SEÇÃO 03
- Código 88 - Sinal de parado e ré ativado simultaneamente no TCU.
* Problema Básico: O sinal ativado de parado no pino J2- B3 indica que o veiculo
esta parado enquanto o sinal ativado de ré no pino J1-J2 diz que o veiculo esta em
marcha. Interruptor com problema.

- Código 89 - Sinal de parado e não parado inativos simultaneamente no TCU.


* Problema Básico: O TCU espera que os sinais de não parado, pino J1-K1e o sinal
de parado, pino J2-B3 tenham estados opostos.

- Código 90 - Sinal de parado e não parado ativados simultaneamente no TCU.


* Problema Básico: O TCU espera que os sinais de não parado, pino J1-K1 e o sinal
de parado, pino J2-B3 tenham estados opostos .

- Código 92 - Rotação do motor esta próxima da rotação máxima indicada pelo fabricante
* Problema Básico: Rotação do motor esta muito alta ou TCU com problemas.

- Código 99 - Tentativa de troca do modo das rodas enquanto o veiculo não esta em neutro
* Problema Básico: O TCU deve detectar um sinal de neutro ativo antes de permitir a
troca do modo das rodas.

- Código 100 - Temperatura do óleo do reservatório está muito baixa para calibração. (Este código
ocorre normalmente no inicio da calibração).
* Problema Básico: A calibração não poderá ser feita enquanto a transmissão estiver
com menos de 50ºF (10ºC).

- Código 101 - Rotação do motor esta muito alta para calibração.


* Rotação do motor deverá ficar entre 1500 e 1700 RPM durante a calibração ( 1600
RPM é preferível para obter bons resultados).

- Código 102 - Rotação do motor muito baixa para calibração.


* Problema Básico: Rotação do motor deve permanecer entre 1500 e 1700 RPM
durante a calibração (1600 RPM é preferível para melhores resultados).
- Código 103 - Percebida uma rotação de saida durante a calibração.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

89
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

* Problema Básico: A calibração não pode ser realizada quando ocorre uma rotação
na saida da transmissão. Podemos perceber alguns "solavancos" devido a inércia
interna, mas movimentos da máquina durante a calibração são inaceitáveis.

- Código 104 - Nenhuma velocidade de cilindro detectada durante a calibração. (Este problema
pode ocorrer apenas no inicio da calibração quando as relações do cilindro estão
sendo verificadas).
* Problema Básico: TCU não detecta velocidade do cilindro durante a calibração.

- Código 106 - Rotação incorreta do cilindro de ré durante a calibração.


* Problema Básico: Válvula de controle não funcionando corretamente (lenta).
Substituir válvula 3.

- Código 107 - Velocidade do cilindro não diminui além da rotação inicial.


* Problema Básico: Este problema pode ocorrer durante o processo de calibração. A
embreagem direcional esta sendo modulada para ser conectada ao motor. Uma vez
alcançada a rotação correta, a embreagem direcional é desconectada e a relação de
desaceleração do cilindro é medida e utilizada em uma formula para determinar a
pressão para segurar. Quando a velocidade do cilindro não diminui, a calibração não
SEÇÃO 03

pode ser feita corretamente. O problema é um arraste excessivo das embreagens.

- Código 108 - Pressão de calibração da embreagem excedendo 90 psi.


* Problema Básico: Este erro poderá ocorrer na calibração durante a fase de "enchi-
mento".

- Código 109 - Tempo de enchimento da embreagem 1 excede 300 ms.


* Problema Básico: Isto ocorre quando a embreagem 1 requer mais de 300 ms para
enchimento. Verificar válvula 1.

- Código 110 - Tempo de enchimento da embreagem 2 excede 300 ms.


* Problema Básico: Isto ocorre quando a embreagem 2 requer mais de 300 ms para
enchimento. Válvula 2 não funciona corretamente.

- Código 111 - Tempo de enchimento da embreagem 3 excede 300 ms.


* Problema Básico: Isto ocorre quando a embreagem 3 requer mais de 300 ms para
enchimento. Válvula 3 não funciona corretamente.

- Código 113 - Tempo de enchimento da embreagem A excede 300 ms.


* Problema Básico: Isto ocorre quando a embreagem A requer mais de 300 ms para
enchimento. Válvula A não funciona corretamente.

- Código 114 - Tempo de enchimento da embreagem B excede 300 ms.


* Problema Básico: Isto ocorre quando a embreagem B requer mais de 300 ms para
enchimento. Válvula B não funciona corretamente.

-Código 115 - Tempo de enchimento da embreagem C excede 300 ms.


* Problema Básico: Isto ocorre quando a embreagem C requer mais de 300 ms para
enchimento. Válvula C não funciona corretamente.

- Código 116 - Tempo de enchimento da embreagem De excede 300 ms.


* Problema Básico: Isto ocorre quando a embreagem D requer mais de 300ms para
enchimento. Válvula D não funciona corretamente.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

90
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

- Código 117 - Pressão da embreagem excede 90 psi.


* Problema Básico: Este erro pode ocorrer a qualquer hora durante o procedimento de
calibração. Substituir válvula que estava sendo calibrada no momento em que o códi-
go 117 foi mostrado..

- Código 127 - Calibração sem acionar o freio de estacionamento.


* Problema Básico: O freio de estacionamento deve ser acionado durante a
calibração. O TCU não esta lendo um sinal (ativado) de estacionamento no pino J2-
B3.

- Código 145 - Voltagem do pedal da embreagem esta muito baixa.


* Problema Básico: A voltagem análoga do sinal do pedal da embreagem no pino J1-F3
esta muito baixa

- Código 148 - Voltagem análoga do pedal da embreagem muito alta


* Problema Básico: O sinal no pino J1-F3 para TCU esta com a voltagem
muito alta

- Código 149 - Voltagem do sistema do veiculo esta muito alta


* Problema Básico: A voltagem do sistema no pino J3-A1 do TCU esta muito

SEÇÃO 03
alta

- Código 150 - Temperatura da transmissão muito alta.


* Problema Básico: A voltagem do sinal de temperatura no pino J1-C3 do
TCU indica que a temperatura da transmissão esta alta.

- Código 154 - Circuito de velocidade do motor esta em curto ou aberto.


* Problema Básico: O TCU não esta detectando um sinal vindo do sensor
magnético de rotação do motor.

- Código 155 - Circuito de saida da transmissão esta em curto ou aberto.


*Problema básico: O TCU não esta detectando um sinal de velocidade de
saida da transmissão proveniente do sensor magnético.

- Código 160 - Falta de constantes provenientes do EEPROM.


* Problema Básico: Problema interno no TCU.

- Código 166 - Falha do transmissor de proteção A no estado ativado.

- Código 167 - Falha no transmissor de proteção B no estado desativado.

- Código 168 - Falha no transmissor de proteção B no estado ativado.

- Código 169 - Falha no transmissor de proteção C no estado desativado.

- Código 170 - Falha no transmissor de proteção C no estado ativado.

- Código 171 - Grupo 1 habilitado em nível alto; deveria ser baixo.

- Código 172 - Grupo 2 habilitado em nível alto; deveria ser baixo.

- Código 173 - Grupo 3 habilitado em nível alto; deveria ser baixo.

- Código 174 - Erro de verificação do circuito.

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

91
FG'S 140 / 170 / 200
SEÇÃO 03 - TRANSMISSÃO

- Código 175 - Driver 11 (saída de alimentação) para o sistema dual power não consegue
atingir à corrente requerida.
* Problema Básico: Existe um problema no pino J3-H2 (saída) para o pino J3-
H3 (retorno).

- Código 176 - Driver 12 (saída de alimentação) para acionar relé do bloqueio do diferencia não
consegue atingir a corrente requerida.
* Problema Básico: Existe um problema no pino J3-J1 (saída) para o pino J3-J2
(retorno).

- Código 178 - Driver 11 (saída de alimentação) para sistema opcional dual power não
consegue descer à corrente requerida.
* Problema Básico: Existe um problema no pino J3-H2 (saida para o pino J3-
H3 (retorno).

- Código 179 - Driver 12 (saída de alimentação) para acionar relé do bloqueio do diferencial
não consegue descer à corrente requerida.

- Código 198 - Falha de comunicação CCD (informação de dados para display) entre TCU
principal e TCU escravo (display)
SEÇÃO 03

* Problema Básico: Existe um problema entre o pino J2-E2 para o pino J2-E3.

- Código 199 - Não funcionamento do TCU.


* Problema Básico: O TCU não tem nenhuma aplicação específica sendo programa
da.

- Código ECU - Display piscando "ECU"


* Problema Básico: O display esta energizado, mas não há comunicação com o TCU..

Verifique as NORMAS DE SEGURANÇA nas páginas anteriores para proteção da máquina e segurança dos funcionários

92

Você também pode gostar