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Aluno: Julio Cesar Monteiro da Cunha

Turma: 3° MEC

Resumo: Arte Conceitual

A Arte Conceitual é um movimento que compreende que a ideia por traz de uma obra
é mais importante que sua aparência ou as ferramentas que a compõem. O
conceitualismo defende que uma obra de arte deve, antes de tudo, causar reflexões,
provocações e questionamentos no espectador.

As obras conceitualistas trazem em sua composição ferramentas e objetos comuns e


variados. Além disso, trazem componentes diversificados como fotos, vídeos,
instalações artísticas, performances, entre outros.

Para os artistas conceitualistas, o que mais importa em uma obra é o seu sentido, a
ideia da sua produção. Por isso, a estética não é uma preocupação e nem um
componente fundamental.

A revista Anthology foi a primeira a falar sobre essa arte. O artista Henry Flynt usou o
termo “Arte Conceito” pela primeira vez no ano de 1963. E Flynt definiu esse
movimento como uma arte em que a linguagem principal é o material.

O Surrealismo, o Minimalismo e o Dadaísmo foram as principais vanguardas que


antecederam a Arte Conceitual e que inspiraram na criação dessa expressão.

A Arte Conceitual foi uma expressão artista que teve seu desenvolvimento entre a
década de 60 e 70. Conta-se que na década de 50, Marcel Duchamp já havia produzido
algumas obras ligadas a esse movimento.

Duchamp é considerado o artista conceitualista mais importante. A sua obra “Fonte” é


até os dias de hoje uma das obras conceitualistas mais conhecidas.

Além de Marcel Duchamp, Joseph Kosuth, Sol Lewitt, Yoko Ono e John Baldessari, são
outros artistas conceitualistas bastante conhecidos pelo mundo.

Lygia Clark, Lole de Freias, Hélio Oiticica, Cildo Meireles e Amilcar de Castro foram
alguns principais artistas brasileiros que produziram obras conceitualistas.

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