Trabalho

de
Obrigatório
(Artes)

Joaquim Nabuco, Pernambuco,Brasil 04 de

dezembro de 2023
Erem. Governador Eduardo Campos

Aluna: Alexsandra Maria Melo da Silva

Professora: Malba disciplina: OB4

Série: 2°ano Turma: B

RESUMO SOBRE

• Arte contemporânea
• Minimalismo
• Arte Povera
• Land Art
• Body Art
• Instalação Artística
• Performance Art
• Hiper Realismo
• Street Art
• Pop Art

Arte contemporânea
Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), um novo panorama
é caracterizado pelo avanço da globalização, cultura de massa e o
desenvolvimento das novas tecnologias e mídias.
Nesse panorama, a arte oferece experiências inovadoras
pautadas principalmente nos processos artísticos, em detrimento
do objeto, ou seja, na ideia em detrimento da imagem.
Nesse sentido, a arte contemporânea prioriza a ideia, o conceito, a
atitude, acima do objeto artístico final. O objetivo aqui é produzir
arte, ao mesmo tempo que reflete sobre ela.
Foi dessa maneira que a Arte Contemporânea rompeu com alguns
aspectos da Arte Moderna. Ela abandonou diversos paradigmas e
trouxe valores para a constituição de uma nova mentalidade.
Ao mesmo tempo ela abriu espaço para diversidade de estilos,
perspectivas, técnicas e abrangência de linguagens artísticas
(dança, música, moda, fotografia, pintura, teatro, escultura,
literatura, performances, happenings, instalações, videoarte,
etc.).
Em outras palavras, a mudança da era industrial (moderna) para
a era tecnológica da Informação e Comunicação
(contemporânea), proporcionou mudanças significativas no
campo da cultura e das artes.
Note que a arte contemporânea abriga diversos valores da arte
moderna. Destacam-se as inovações e experimentações artísticas
bem como a diluição de fronteiras entre as formas artísticas.
Minimalismo
A expressão “Minimalismo” (do inglês, “Minimal Art”) faz
referência aos movimentos estéticos, científicos e
culturais que surgiram em Nova York, entre o fim dos anos
de 1950 e início da década de 1960.
Esses movimentos primavam pelo mínimo de recursos e
elementos utilitários, reduzindo todos seus aspectos ao
nível essencial.
Já em 1966, o filósofo e critico de artes Richard Arthur
Wollheim (1923- 2003) já apontava o minimalismo
daquela década como uma das correntes que mais
influenciariam o campo das artes visuais, arquitetura,
design, música, programação visual, desenho industrial,
durante o século XX.
Arte Povera
A Arte Povera (em inglês, “poor art”) foi um movimento
artístico de vanguarda surgido na Itália na década de 60 e
que significa literalmente “arte pobre”.
O termo “arte povera” foi cunhado pelo crítico e
historiador da arte italiano Germano Celant, em 1967, no
catálogo da exposição “Arte povera – Im Spazio”,
ocorrida em Veneza.
O movimento povera se destacou na pintura, escultura,
instalação e performance. Sua ideia era, de fato, propor
uma nova reflexão estética sobre o produto artístico ao
“empobrecer a arte” e trazer à tona sua efemeridade
através da utilização de materiais simples e naturais.
Land Art
A Land Art, ou "arte da terra", é um movimento
artístico que surgiu na década de 1960 e envolve a
criação de obras de arte diretamente no ambiente
natural. Artistas dessa corrente utilizam materiais
como pedras, terra, madeira e vegetação para
conceber esculturas e instalações temporárias em
paisagens ao ar livre. A Land Art visa uma
integração harmoniosa com o meio ambiente,
explorando conceitos de efemeridade e mudança,
muitas vezes desafiando a noção convencional de
arte como algo permanente e exposto em galerias.
Body Art
A Body Art é uma forma de expressão artística que
envolve a manipulação e transformação do próprio
corpo ou do corpo de outros como meio de criação.
Surgindo na década de 1960, os artistas da Body Art
exploram temas relacionados à identidade,
sexualidade e limites corporais. As obras muitas vezes
incorporam performance ao vivo, fotografia ou vídeo
para documentar a experiência. Este movimento
desafia as convenções artísticas tradicionais,
utilizando o corpo como tela e promovendo uma
interação mais direta e visceral entre o artista, a obra
e o público.
Instalação artística
A instalação artística é uma forma de
expressão que transcende o tradicional,
incorporando elementos tridimensionais
para criar experiências imersivas.
Utilizando diversos materiais e mídias,
artistas concebem ambientes interativos,
desafiando as fronteiras entre espectador e
obra. A instalação frequentemente busca
provocar emoções, reflexões e interações
únicas, tornando-se uma manifestação
artística envolvente e inovadora.
Performance Art
A Performance Art é uma forma de expressão
artística em que a ação ao vivo é central para a
obra, muitas vezes incorporando elementos de
teatro, música, dança e outras formas de
expressão. Surgindo nas décadas de 1950 e 1960, os
artistas de performance buscam explorar
conceitos como o corpo, o tempo, o espaço e a
interação com o público. Diferente de outras
formas de arte, a Performance Art destaca a
presença física e a experiência efêmera,
desafiando as noções tradicionais de arte como
objeto estático e incentivando a participação ativa
do espectador.
 Hiper Realismo
O hiper-realismo é um movimento artístico que surgiu na década de 1960,
destacando-se por criar obras que se assemelham fotograficamente à
realidade, muitas vezes sendo difícil distinguir a pintura da fotografia. Os
artistas hiper-realistas buscam capturar detalhes minuciosos, texturas e
iluminação de maneira extremamente precisa, explorando a técnica para
alcançar um alto grau de semelhança com o mundo real. Essa abordagem
desafia a percepção tradicional da arte, questionando a fronteira entre
representação e realidade.

Street art

A Street Art refere-se a formas de expressão artística que

ocorrem em espaços públicos, como ruas e paredes
urbanas. Engloba uma variedade de estilos, incluindo
grafite, stencils, murais e instalações temporárias. Essa
forma de arte muitas vezes aborda temas sociais, políticos
e culturais, e tem suas raízes na cultura urbana e na
expressão individual. A Street Art desafia as barreiras
tradicionais da galeria, sendo acessível a um público mais
amplo, mas também enfrenta questões de legalidade e
preservação.

Pop Art

Pop Art é um movimento artístico que se caracteriza pela reprodução de temas relacionados
ao consumo, publicidade e estilo de vida americano (american way of life).

O termo em inglês significa "arte popular" e surgiu durante a década de 1950, na Inglaterra. A
expressão foi criada pelo crítico Lawrence Alloway durante encontros de um grupo de
artistas, o "Grupo Independente". Depois, espalhou-se durante os anos de 1960, atingindo seu
auge em Nova York.

A pop art não deve ser considerada um fenômeno de cultura popular (apesar de estar muito
interligada a ela), mas uma interpretação de seus artistas da cultura dita popular e de massas.

Este fenômeno baseou-se, em grande medida, na estética da cultura de massas, a mesma

criticada pela Escola de Frankfurt.

O movimento influenciou muito o grafismo e os desenhos relacionados à moda