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EXPRESSIONISMO = EGOCENTRISMO
FAUVISMO = HEDONISMO
O Fauvismo foi um movimento que teve basicamente dois princípios: a simplificação das
formas das figuras e o emprego das cores puras, sem mistura. As figuras não são
representadas tal qual a forma real, ao passo que as cores são usadas da maneira que saem do
tubo de tinta. O nome deriva de ‘fauves’ (feras, no francês), devido a agressividade no
emprego das cores.
CUBISMO = RELATIVISMO
O Futurismo abrange sua criação em expressar o real, assinalando a velocidade exposta pelas
figuras em movimento no espaço. Foi um movimento que desenvolveu-se em todas as artes e
exerceu influência sobre vários artistas que, posteriormente, criaram outros movimentos de
arte moderna. Repercutiu principalmente na França e na Itália, onde diversos artistas se
identificaram com o fascismo nascente.
O intuito deste movimento era mais de protestar contra os estragos trazidos da guerra,
denunciando de forma irônica toda aquela loucura que estava acontecendo. Sendo a negação
total da cultura, o Dadaísmo defende o absurdo, a incoerência, a desordem, o caos.
O Surrealismo foi um movimento artístico e literário surgido primeiramente em Paris nos anos
20, inserido no contexto das vanguardas que viriam a definir o modernismo no período entre
as duas Grandes Guerras Mundiais.
Pop art ou Arte pop foi um movimento artístico que se desenvolveu na década de 1950, na
Inglaterra e nos Estados Unidos. Foi na verdade uma reação artística ao movimento do
expressionismo abstrato das décadas de 1940 e 1950
Os artistas trabalhavam com cores vivas e modificavam o formato destes objetos. A técnica de
repetir várias vezes um mesmo objeto, com cores diferentes e a colagem foram muito
utilizadas.
Principais movimentos artísticos presentes no início do Sec. XXI
globalistas = André Teles, Marcos Nakasone, Vixl, João Paulo Araújo, Anna Veiga, Mendel entre
outros, fazem parte deste grande circulo artístico. A idéia do nome partiu para fazer frente ao
mundo corrompido da globalização. Estes artistas expressão mesmo que de diferentes
maneiras e estilos uma só idéia a visão da arte a nível global. A única diferença que existe
neste movimento artístico face aos de mais movimentos antes existentes é que ele reúne
todos eles num só, tendo como objetivo: protestar contra o que a globalização provoca nos
paises pouco desenvolvidos. Deste modo podem ser considerados pro-globalização.
A arte conceitual = valoriza mais a ideia por detrás da obra do que o produto acabado, sendo
que, às vezes, este nem mesmo precisa existir. Suas expressões são bastante variadas e
abrangem a fotografia, o vídeo, os textos, as performances, as instalações, a expressão musical
entre outros elementos das linguagens artísticas. Contudo, já a obra do artista francês Marcel
Duchamp, nas décadas de 1910 e 1920 tinha prenunciado o movimento conceitualista, ao
propor vários exemplos de trabalhos que se tornariam o protótipo das obras conceptuais,
como os readymades, ao desafiar qualquer tipo de categorização, colocando-se mesmo a
questão de não serem objetos artísticos
Happenings= O happening (do inglês, acontecimento) é uma forma de expressão das artes
visuais que, de certa maneira, apresenta características das artes cênicas. Neste tipo de obra,
quase sempre planejada, incorpora-se algum elemento de espontaneidade ou improvisação,
que nunca se repete da mesma maneira a cada nova apresentação. Apesar de ser definida por
alguns historiadores como um sinônimo de performance, o happening é diferente porque,
além do aspecto de imprevisibilidade, geralmente envolve a participação direta ou indireta do
público espectador. Para o compositor John Cage, os happenings eram "eventos teatrais
espontâneos e sem trama".
A Body art (do inglês, arte do corpo) é uma manifestação das artes visuais onde até o corpo do
próprio artista pode ser utilizado como suporte ou meio de expressão. Surgiu no final da
década de 1960 como uma das mais populares e controvertidas formas de arte a se
disseminar. Em uma abordagem mais específica, surgiu como reação à impessoalidade da arte
conceitual e do minimalismo, em análise mais ampla tem sido considerada um prolongamento
destes.
Land Art = A Land Art, também conhecida como Earth Art ou Earthwork é o tipo de arte em
que o terreno natural, em vez de prover o ambiente para uma obra de arte, é ele próprio
trabalhado de modo a integrar-se à obra. A Land Art surgiu em finais da década de 1960, em
parte como conseqüência de uma insatisfação crescente em face da deliberada monotonia
cultural pelas formas simples do minimalismo, em parte como expressão de um desencanto
relativo à sofisticada tecnologia da cultura industrial, bem como ao aumento do interesse às
questões ligadas à ecologia. É um tipo de arte que, por suas características, não é possível
expor em museus ou galerias (a não ser por meio de fotografias). Devido às muitas dificuldades
de colocar-se em prática os esquemas de land art, suas obras muitas vezes não vão além do
estágio de projeto.
Vídeoarte = A videoarte é uma forma de expressão artística que utiliza a tecnologia do vídeo
em artes visuais. Desde os anos 1960, a videoarte está associada a correntes de vanguarda.
Alguns dos principais representantes deste tipo de arte são Nam June Paik, Bill Viola e, no
Brasil, Eder Santos, Paulo Bruscky , Fernando Cocchiarale, Corpos Informáticos, entre diversos
outros.
Arte povera = (pronuncia-se arte póvera; em português "arte pobre") foi uma expressão criada
pelo crítico e curador italiano Germano Celant,[1] para referir-se ao movimento artístico que
se desenvolveu originalmente na segunda metade da década de 1960 na Itália. Os seus
adeptos utilizavam materiais de pintura (ou outras expressões plásticas não convencionais,
como por exemplo areia, madeira, sacos, jornais, cordas, feltro, terra e trapos) com o intuito
de "empobrecer" a obra de arte, reduzindo os seus artifícios e eliminando barreiras entre a
Arte e o quotidiano das sociedades. O movimento artístico desenvolveu-se ao longo da década
de 1970, período em que os artistas voltaram a sua atenção para as temáticas da natureza e
seus derivados, rompendo com os processos industriais e revelando a sua critica ao
empobrecimento de uma sociedade guiada pelo acúmulo de riquezas materiais.
A pintura "ruim" é o nome dado a uma tendência na pintura figurativa americana na década de
1970 pela crítica e curadora, Marcia Tucker (1940-2006). O comunicado de imprensa para a
exposição [2]resumiu a pintura "ruim" como "... um título irônico para" boa pintura ", que se
caracteriza pela deformação da figura, uma mistura de recursos artísticos históricos e não
artísticos e conteúdo fantástico e irreverente. Em seu desprezo pela representação precisa e
pela rejeição das atitudes convencionais em relação à arte, a pintura "ruim" é ao mesmo
tempo engraçada e em movimento, e muitas vezes escandalosa em seu desprezo pelos
padrões de bom gosto. Seu uso de aspas em torno de "Bad" aponta para este significado
especial. "Mau" aqui, é, portanto, um termo de aprovação para as variações mais excêntricas e
divertidas em certos estilos aceitos, naquele momento.
Padrão e Decoração = foi um movimento de arte situado nos Estados Unidos desde meados da
década de 1970 até o início da década de 1980. O movimento às vezes foi referido como "P &
D". O movimento Padrão e Decoração consistiu em artistas, muitos dos quais tinham
antecedentes de educação artística, que estiveram envolvidos com as escolas abstratas de arte
da década de 1960. O clima de pensamento artístico ocidental e dominado pelos homens ao
longo do Modernismo levou a uma marginalização do que era considerado não-ocidental e
feminino. [6] O movimento de P & D queria reavivar um interesse em formas menores, como
padrões, que nesse ponto eram equiparados à trivialidade. A visão negativa prevalecente da
decoração não era geralmente compartilhada por culturas não-ocidentais. Existe uma estreita
conexão entre o movimento Padrão e Decoração e o movimento artístico Feminista . [5] O
movimento de P & D surgiu em oposição aos movimentos minimalistas e conceitualizados [14],
que valorizava a austeridade e ornamentação deradada e artesanato. Em seu ensaio de 1978 "
Art Hysterical Notions of Progress and Culture ", os artistas Joyce Kozloff e Valerie Jaudon
apresentaram os pressupostos sexistas e racistas subjacentes ao discurso da história da arte
ocidental. Reafirmam o valor da ornamentação e da beleza estética - qualidades que são
atribuídas à esfera feminina.
Hiper-realismo = é um gênero de pintura e escultura que tem um efeito semelhante ao da
fotografia de alta resolução. O hiper-realismo é uma evolução do fotorrealismo, e o termo foi
usado para designar um movimento artístico que nasceu nos Estados Unidos e na Europa em
torno de 1968 . Expandindo-se no início dos anos 70 , tendo grande popularidade na
Inglaterra ,Estados Unidos e no Brasil. Hiper-Realismo pode ser considerado um estilo de arte,
que se comunica e expõe através da pintura e também da escultura. O termo mostra a
definição minuciosa dos detalhes, o que transforma a obra em algo mais nítido e rico em
características, e que se assemelham a realidade. Pela semelhança tamanha a uma fotografia,
o Fotorrealismo pode causar reações paradoxais, tal qual de tão perfeito, não pode ser real. A
característica deste tipo de arte é ampliar a foto, algo parecido com o movimento da Pop Art
da década de 60, que teve como ícone Andy Warhol e a intermitente crítica a cultura massiva.
Junto com a ampliação, havia a iluminação previamente preparada, deixando refletir luzes
naturais e raios artificiais, os quais transferem uma grandeza de detalhes e qualidade enormes.
Em resumo aos pontos relevantes do Fotorealismo, pontuamos: a prioridade dos temas reais
(como paisagens e pessoas), utilização de fotografias e alto índice de precisão dos detalhes
(textura, luz, brilho e sombra). Além da utilização de cores e combinações, com apelo mais
realista possível.
Arte urbana = urbanografia ou street art é a expressão que se refere a manifestações artísticas
desenvolvidas no espaço público, distinguindo-se das manifestações de caráter institucional ou
empresarial, bem como do mero vandalismo. O termo era usado (em sentido lato) para
identificar o "refinamento" de determinados traços executados pelos urbanistas ao
"desenharem" a cidade. Da necessidade de flexibilidade no desenhar da cidade surgiu a figura
dos planos de gestão. Este facto fez cair em desuso o termo Arte Urbana, ficando a relação
entre Arte e cidade confinada durante anos à expressão Arte Pública. Dada a dificuldade de
enquadramento das inscrições murais feitas à revelia das autoridades e proprietários no
conceito de arte pública, assiste-se a um ressurgimento da designação de "Arte Urbana" que
passou a incluir todo o tipo de expressões criativas no espaço colectivo. Esta designação
adquiriu assim um novo significado e pretende identificar a Arte que se faz no contexto
Urbano à margem das instituições públicas.
Arte Conceitual
Expressionismo Abstrato
Arte Povera
Surgido na Itália, a “arte pobre” utiliza elementos não convencionais, como lixos e objetos da
natureza, para criar obras que despertam no espectador a reflexão sobre a efemeridade da
arte, destacando o seu aspecto marginal. Busca a quebra do “glamour”, produzindo uma
crítica sobre a sociedade de consumo. Destacou-se principalmente nas instalações e esculturas
de Mario Merz.
Arte Cinética
Esse movimento rompeu de todas as formas com o conceito de arte, buscando no movimento
e na liberdade das instalações a sua grande forma de expressão. Seu destaque foi promover
efeitos visuais que brincavam com a percepção do espectador, criando ilusões de ótica através
de móbiles e do uso habilidoso de luz e sombra. Preza-se a perspectiva da tridimensionalidade.
Alexander Calder foi um grande percursor do estilo.
Op Art
Pop Art
A Pop Art surgiu na Inglaterra, mas atingiu sua maior popularidade nas obras do artista
estadunidense Andy Warhol. Ficou conhecida como a “arte popular”, e se destacou pelo uso
de cores vibrantes e pelo uso de símbolos da cultura de massa, popular, na composição de seu
estilo e de sua crítica.
Minimalismo
Hiperrealismo
Street Art
Símbolo máximo da democratização da arte, a arte de rua, também conhecida como arte
urbana, rompe com a tradição institucional das galerias e leva a composição artística para os
espaços públicos da cidade, ocupando paredes, muros, postes e outros elementos típicos do
cenário urbano. O grafite é um dos seus maiores expoentes e o artista inglês Banksy, seu maior
representante na atualidade.
Body Art
Para além da performance, a “arte do corpo” é um movimento que atravessa os limites entre o
artista e sua obra, transformando o próprio corpo do artista na ferramenta para sua criação. O
francês Yves Klein é considerado um grande representante desse estilo.
Entre os principais fatores que diferenciam a arte moderna da contemporânea está o fim da
abordagem acadêmica, que passa vigorar a partir do início do século 19.
A revolução que marca o início da era moderna da arte ocorre em 1860 por influência dos
impressionistas franceses. Os estilos e tendências refletem o momento econômico e político
mundial, com a Primeira Guerra Mundial, a Depressão de 1920 e a Segunda Guerra Mundial.
Para organizar o seu pensamento Cauquelin dispõe o assunto didaticamente em dois pólos: o
da arte moderna (ligado a um regime do consumo) e o da arte contemporânea (ligado a um
regime da comunicação). Após a análise das principais ações e pensamentos desses
embreantes, Cauquelin procura identificar o eco que deixaram na arte atual. A autora constata
que é por fragmentos que as proposições dos embreantes são utilizadas hoje na arte. Valores
da arte moderna estão presentes na arte contemporânea; a mistura do tradicional à novidade
e o olhar para o passado caracterizam esse momento. Para exemplificar essa relação entre
valores da arte moderna na arte contemporânea, a autora cita vários estados da arte atual,
separando-os em três grupos. O primeiro é composto pelos movimentos da arte conceitual, do
minimalismo e da land art, e tem influências de Marcel Duchamp. O segundo - figuração livre,
action painting e body art - reage às proposições duchampianas. O terceiro, composto
basicamente pela arte tecnológica, ocupa-se da arte relacionada às tecnologias da
comunicação e, posteriormente, computacionais.
O simulacionismo é uma variante do Neo - Expressionismo surgiu no Estados Unidos nos anos
80 . Como todos os movimentos da arte pós-moderna, esta é baseada em uma reinterpretação
de artistas e estilos anteriores ao tempo, que elaboram de acordo com critérios subjetivos,
dando apenas importância à imagem, à arte como objeto, sem valor conceitual. Eles
descontextualizam a imagem, que perde seu caráter referencial e é reduzida ao seu status
como um sinal abstrato.
Neo-pop é um movimento de arte pós - moderna [1] da década de 1980. O termo se refere a
artistas influenciados pelo pop art , como Jeff Koons [2] e Sam Havadtoy nos EUA. Na
Alemanha, Malte Sonnenfeld é um conhecido artista neo-pop com críticas sociais e uma pitada
de ironia.
Nas artes , o maximalismo , uma reação contra o minimalismo , é uma estética de excesso e
redundância. A filosofia pode ser resumida como "mais é mais", contrastando com o lema
minimalista "menos é mais"
A evolução é sempre em busca da facilidade, porém nessa busca se perde algo. Assim, como
na passagem da visão teocêntrica para antropocêntrica, foi perdido as características de Deus
na vida, na qual o homem passa a ser o centro. Na passagem da visão antropocêntrica para
egocêntrica, perdemos a relação de comunicarmos, aqui o “eu” passa a ser o centro.
A busca de sentido visto por Viktor Frankl é uma tentativa do homem moderno sair do
egoísmo e não fechar-se em si mesmo. Já que todos nós somos livres para desejar (liberdade
do desejo), ou seja, não somos condicionados, mas podemos ser livre diante das escolhas que
fazemos (pois nem sempre foi assim). O desejo de ser livre nos leva para algo e não para o
nada, somos interpelados a buscar significados, isso faz parte a essência do ser humano. Logo,
o significado pela vida pode ser alcançado, na qual esse significado não se limita ao agora, mas
que remete a um significado mais amplo da vida.
Assim, temos dois pensamentos aqui ou duas posições: a primeira que tenta resgatar o
passado com a visão atual (como alguns do antropocentrismo que queriam voltar para o
teocentrismo, a partir do antropocentrismo); e a segunda posição busca empenhar o futuro
com a visão atual (como alguns do antropocentrismo que queriam avançar até o
egocentrismo, a partir do antropocentrismo).
Depois do antropocentrismo haveria outra posição a ser tomada além do egocentrismo? Não,
porque essa é a única maneira de se provar algo.
Assim, como no antropocentrismo a ideia de Deus foi fragmentada e negativa (para ser
superada), assim também o homem foi fragmentado e negativado no egocentrismo, para ser
superado.
A questão é o que estamos perdendo hoje? Se dos mitos para o Teocentrismo, perdemos a
mística. Se do Teocentrismo para o Antropocentrismo perdemos a relação com Deus. Se do
Antropocentrismo para o Egocentrismo, perdemos a relação com o Homem. O que iremos
perder ao passarmos para o próximo passo? Com certeza, será a relação com o “eu”. Mas
como posso me distanciar de mim?
Há uma passagem que ainda não consegui entender. A relação entre o egocentrismo e o
androide ou o virtual.
Não há mais utopia na sociedade atual ou nada que precise melhorar. Hoje as pessoas não
mais se perguntam no que podem fazer de diferente para poder melhorar a sua vida, pois para
se perguntar “o que devo fazer para melhorar?” devo me perguntar antes: “quem vai fazer
isso?”. Ou seja, há uma divisão entre poder e política. Já que o poder é a capacidade de fazer
as coisas. Já a política é a capacidade de decidir que coisas devem ser feitas. Hoje em dia
nenhum governo pode decidir por conta própria o que quer fazer sem antes vincular com um
governo global. A globalização é o grande limitador.
É a globalização que determina o padrão de felicidade atual, na qual as nações não são capazes
de satisfazer.
A austeridade é uma ajuda e não uma cura para a sociedade de consumo. Situação de
interregno = a maneira antiga de fazer as coisas já não funcionam mais e as novas maneiras de
agir ainda não foram inventadas. Essa situação deixam todos perdidos.
Não há dever moral consigo pela necessidade de estar conectados. A comercialização da moral
humana junto com o consumismo obsessivo compulsivo nos levará a perda do dever moral.
Perder tempo por estarmos conectados nos levam a pensar que a vida passa mais rápido, e
assim, a sua fugacidade.
Planejamento espacial