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Conceptual Art

A arte conceptual foi uma vanguarda artística e contemporânea que surgiu nos anos 60 e 70
com o seu auge na Europa e nos Estados Unidos. Esta arte critica o formalismo e propõe a
autonomia da obra.

O termo “arte conceptual” foi criado pelo artística, escritor e filósofo, Henry Flynt, durante as
práticas do Grupo Fluxus. Baseado na ideia de que o conceito por trás do trabalho é mais
importante do que a própria estética do objeto, esse movimento prioriza a ideia em
detrimento do visual.

1. O que é um objeto artístico?


2. Qual é a função do objeto artístico?

Kosuth vai dizer na arte conceptual que nós não precisamos materializar nada, as
características formais do objeto artístico não são necessárias. Ele dá uma definição
morfológica da arte, Kosuth remete no texto que as obras de Van Gogh não valem nada
porque ele trabalha a cor, e ele diz que o importante é trazer um novo olhar para a produção
contemporânea. Para Kosuth o artista mais importante/relevante foi Duchamp, porque este é
o primeiro artista a questionar a função da arte. E ao fazer isto ele questiona também a
natureza da arte.

Uma parte importante deste texto é o que ele chama de intenções do artista e tautologia. A
tautologia é uma repitiçao, que não é nada de novo aquela obra é a pergunta do que é a arte,
o objeto artístico não é acerca de nada, é acerca do objeto artístico como obra, oque faz uma
tautologia. A arte não tem a haver com a literalidade não tem a haver com as características
que fazem daquele um objeto mas também a arte não tem a haver com a filosofia.

O que é um objeto artístico no contexto da arte. Kosuth fala que ele é o primeiro a abordar a
natureza da arte, para Kosuth a arte são proposições analíticas. As proposições analíticas, a
falsidade das proposições está nas suas proposições da arte. Em que a arte diz o que é ela
própria Desenvolve essa proposição ao longo do espaço de trabalho. A linguagem da arte na
arte conceptual é apenas fazer proposições. A arte existe apenas pela arte e por mais nenhum
objetivo. A arte não depende de nenhuma experiencia, nem caráter visual ou parte
morfológica, a arte apenas depende da arte.

Arte Conceptual: artistas e as suas obras:

Muitos artistas se destacaram na arte conceptual, expondo as suas ideias, causando assim um
forte impacto tanto na época como nos dias de hoje.

Grupo Fluxus: movimento que reuniu artistas em todo o mundo e tinha como base fazer
oposição á comercialização da arte. Duchamp apresentou entre 1910 e 1920, vários exemplos
de trabalho que se tornariam o protótipo das obras conceituais, os chamados ready-mades,
desafiando qualquer tipo de categorização.
Existe a representação e a ideia da cadeira, mas basta apenas a ideia com o trabalho da
cadeira ele está a perguntar o que é a arte e qual é a sua função. Kosuth questiona-se com
duas perguntas:

Marchel Duchamp:

Duchamp é considerado um dos precursores da arte conceptual. Por meio do ready-made, o


seu maior conceito criativo, Duchamp elevou objetos do quotidiano á categoria de obra de
arte, com o propósito de chocar e romper com o cartesianismo.

Obras: “A fonte” e “Roda de bicicleta”.

Principais obras:

Duchamp: “A fonte” e “Roda de bicicleta”.

IV Earthworks, Land and Environmental Art

A reação enquanto á arte. Conjunto de conceitos: place; non-site e site-specific.

“ A Sedimentation of the mind: esrth projects.”

Um exemplo, a spiral jetty de Robert Smithson

Começa por descrever os processos (cognitivos) de criação artística. Ao trabalhar lan art ele
está a trabalhar estes processos, existem processos adaptados que tem a haver com o sitio.
Estes processos não tem relação com o racional, tem a haver com algo sensorial e que
depende do próprio sitio e dos processos elementares. Para haver criação artística precisa-se
processos elementais para perceber o sítio.

1. Processos
2. 2. Sítio

Processos dinâmicos do que funciona na própria terra, é uma metáfora, criação geológica.
Algo dinâmico, que não fica só e apenas do lado racional.
Esta arte reage ao tecnológico, a arte como bem de consumo atelier urbano crafts racional.

Não é apenas para ter momento sensorial mas a experiencia não é só o lugar mas o
conjunto de processos cognitivos mas tudo sobre o tempo da peça com a experiência do
observador. O registo serve para dar existência á peça, são materializações de processos
cognitivos.

3. -Tempo dos processos geológicos


4. -Tempo do observador, é um estado mental
E uma experiencia física.
Noção de place e non-site:
Noção+ abrangente que nos situamos, naquele ambiente. Non-site agarra pedaços do
sitio limitando-os em estruturas para colocar em museus por isso é que não são sítios
mas disrupções, são ressignificados.
-Metdolgia
Site e place:

Site é o sitio específico onde nós nos integramos com a experiencia, o sitio place é o conjunto
de experiencia com ele onde me constituo o artista a si próprio no lugar.

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