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ARTE CONTEMPORÂNEA E ARTES TECNOLÓGICAS


1. INTRODUÇÃO....................................................................................................... 4
2. OBSERVAR E ANALISAR A ARTE CONTEMPORÂNEA ........................................ 4
3. O QUE VOCÊ ENTENDE POR ARTE CONCEITUAL? ............................................. 5
4. MUNDO CONTEMPORÂNEO “O LIXO” ................................................................. 6
5. PERFORMANCE ................................................................................................. 10
5.1. A Performance Contemporânea ................................................................ 11
6. DANÇA CONTEMPORÂNEA............................................................................... 12
7. MÚSICA.............................................................................................................. 12
8. TEATRO.............................................................................................................. 13
8.1. Teatro de rua.............................................................................................. 13
8.2. Stand up ..................................................................................................... 14
8.3. Performance teatral ................................................................................... 14
8.4. Tecnologia.................................................................................................. 14
9. REVISÃO DA AULA............................................................................................. 15
10. REFERÊNCIAS .................................................................................................. 17
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AULA 8

ARTE CONTEMPORÂNEA E
ARTES TECNOLÓGICAS

Refletir sobre a importância do ensino das artes na educação


tendo por base os Parâmetros Curriculares Nacionais e a
abordagem triangular de Ana Mae Barbosa;

Compreender as contribuições da arte na sociedade;

Compreender que a arte e a cultura nos permitem experimentações.

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1. INTRODUÇÃO

A arte contemporânea é um período artístico que surge na segunda metade do século


XX e se prolonga até hoje, pode-se dizer que em suas características, envolve processos de
interação com o público, explorando lugares inusitados, e experimentando novas formas nas
linguagens artísticas.

A arte cada vez mais tecnológica com as possibilidades expressivas e reflexivas no


processo de construção, é capaz de modelar nossa visão.

2. OBSERVAR E ANALISAR A ARTE CONTEMPORÂNEA

”O ciclo histórico em que nos encontramos está inteiramente tomado pela


mudança acelerada, ininterrupta e cumulativa. Nele, entrecruzam- se
inovações tecnológicas e modificações socioculturais que repercutem sobre
todos os planos e setores da vida social”.
Marco Aurélio Nogueira

O universo da arte moderna e contemporânea passou por inúmeras transformações, a


vida em sua totalidade ocupou os espaços expositivos, para reflexões estéticas sobre os mais
diversos temas: cidades, questões ambientais, o capitalismo, memória, etc. Podemos chamar
de mundo contemporâneo os objetos obsoletos, que dão novas formas e significados. Os
pensamentos atuais refletem e interferem no processo de criação e fruição artística. Existem
pessoas que reúnem criatividade, habilidade e talento, ao mesmo tempo essa diversidade
invade a rotina das pessoas, causando estranhamento e resistência.

Como notar no elemento de arte, a Assemglage é um trabalho no qual o artista une


objetos, por colagem ou encaixe, expressando o seu imaginário. Os objetos que fazem parte
das obras permanecem em seu estado original, mas, unidos, parecem diferentes.

Uma grande influência para o mundo contemporâneo foi o artista Marcel Duchamp,
questionou por meio de seu trabalho, o que é uma obra de arte e propôs um novo método para
sua realização, partindo de ideias, ao invés de partir de assuntos cotidianos.

Marcel Duchamp foi um dos primeiros artistas a utilizar a apropriação e o


deslocamento de objetos prosaicos, recebendo status de obra de arte, denominado por ele de
ready-made.

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FIQUE ATENTO

Ready-made: Denominação de Marcel Duchamp - Apropriar-se de algo que já


está feito.

Falar de arte conceitual é falar de Duchamp, onde parte princípios que o simples
deslocamento dos objetos de seu contexto habitual pode provocar uma reação reflexiva do
observador.

3. O QUE VOCÊ ENTENDE POR ARTE CONCEITUAL?

Se a obra de arte é um ponto de vista sobre o mundo, pedindo um outro ponto de vista,
o do público, que deve ler e interpretar os gestos dos artistas e as suas intenções, estamos
propondo aqui uma pragmática da arte que seja uma estética pelo gesto, em que o artista, em
vez de esconder seus gestos criativos, transforma-os na gênese da obra. Para o
interacionismo simbólico da Escola de Sociologia de Chicago, o pragmatismo virou a base da
metodologia de pesquisa, pois o mundo só existe por meio das interpretações que os homens
fazem dele, significando que, para nós, a arte só existe por meio das interpretações que os
homens fazem dela, ou seja, “são os espectadores que fazem os quadros”, como afirmava
Duchamp (citado por MARCADÉ, 2008, p. 248).

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Figura 1 Figura 2 . 1

4. MUNDO CONTEMPORÂNEO “O LIXO”

Vivemos em uma sociedade de consumo, a grande quantidade de lixo é um problema


para a maioria das Cidades do mundo. É importante consumir de modo consciente, e fazer
descarte adequado do lixo para que seja possível reciclá-lo.

A artista Heather Dewey- Hagborg explora sua arte como forma de pesquisa pública,
sua ideia excessivamente genial: pegar material genético (chicletes e bitucas de cigarro) em
lugares públicos, decodificar seu DNA para fazer uma escultura facial correspondente ao
código encontrado. Os rostos não são idênticos aos donos daquilo que aparentemente era
um lixo, “mas vão parecer mais um possível primo”, de acordo com a artista.

1Fonte:Disponívelem:

http://1.bp.blogspot.com/zN0GuRBRXlg/TyqNB8MdGzI/AAAAAAAAACY/bWDPmy7OCPc/s1600/Marcel+Duchamp%5B5%5D.j
pg Acesso em Julho 2018

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Figura 3. 2

As transformações dos materiais utilizados, tem sido por vezes empírica. O artista Vik
Muniz realiza trabalhos com materiais normalmente instáveis e perecíveis, como açúcar,
chocolate, manteiga de amendoim e lixo, dispostos sobre uma superfície e em seguida
fotografadas.

Figura 4 - A arte de Vick Muniz – Macarrão, sucatas e afins. 3

2 Fonte : Disponível em : https://hyperallergic.com/wp-content/uploads/2017/08/dewey-hagborg-manning-1-720x546.jpg

Acesso em: Julho de 2018.


3
Disponível em: https://transitoriamente.files.wordpress.com/2010/02/vik-muniz.jpg Acesso em Julho 2018.

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Artista plástica e pesquisadora Néle Azevedo, considerada uma artista inquieta e
intrigante, é reconhecida por trabalhar a escultura como instrumento poético. Ganhou
reconhecimento internacional e levou suas instalações urbanas, até a praça do L’Opera de
Paris. O Monumento Mínimo é um trabalho de arte pública que consiste na fabricação e
colocação de uma multidão de pequenas esculturas antropomórficas de gelo em espaço
urbano e que se consuma com o seu total derretimento.

O que a escultura em gelo de Néle Azevedo representa?

Figura 5 - Monumento Mínimo.4

Fig. 6 - Mandela

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Disponível:http://2.bp.blogspot.com/_mdqDvy62tGo/TSyMpEgzBpI/AAAAAAAABK8/33BCHwC3KdI/s400/nele%2Bazevedo.jp
g Acesso em: Julho de 2018.

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Segundo Ganz (2004), a palavra grafite deriva “da palavra italiana sgraffito – rabisco,
ranhura e afirma a existência do grafite desde os primórdios da humanidade”. Tem- se nesta
perspectiva o exemplo da maioria das figuras, encontradas nas Grutas de Lascaux, na França
que foram gravadas nas paredes com ossos ou pedras” (GANZ, 2004, p.8).

É uma arte livre, isenta de qualquer expectativa de aprovação, vai ao encontro de seu
público, cria uma linguagem intencional, aproveitando os espaços públicos para a crítica
social.

Uma arte efêmera, pois não permanece por muito tempo em uma parede, pode ser
apagado pelo público, ou apenas desaparecer de um dia para outro.

O Hip Hop é um grupo que está intimamente conectado ao universo do Grafite, pois
para este movimento a manifestação por meio de desenhos e mensagens garante a liberdade
de expressar as desigualdades sociais da humanidade.

Hoje, a arte extrapola qualquer definição, mas sua potência transformadora é


reconhecida. Cada vez mais ocupando diversos espaços de articulação social, expressando
emoções, pensamentos, crenças, palavras, imagens, sons e outros, tornando-se uma vivência
cotidiana.

A arte desenvolve uma dimensão sensível visto por todos os ângulos. Esses artistas
acima citados nos trazem questionamentos de como podemos nos relacionar com os
diversos tipos de produção artística e estabelecer relações entre as mudanças culturais,
sociais e tecnológicas, propondo outro olhar para os conceitos de arte.

FIQUE ATENTO

“Acredito que o tempo existe, que ele passa, pode ser medido em horas e dias,
que o que já passou é diferente de agora e o que virá também há de ser
diferente deste momento, que o passado pode ser lembrado ou esquecido, e
o futuro, desejado ou temido”. (CHAUI, 2001, p. 7)

SAIBA MAIS

O Mundo do Grafite, Nicholas Ganz, 2008.


The Faith of Graffiti, Jon Naar, 2007.
Grafite, Pichação & Cia, Celia Maria Antonacci Ramos, 1994.

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O Graffiti na Cidade de São Paulo e sua Vertente no Brasil: Estéticas e
Estilos, Sérgio Poato, 2006.

5. PERFORMANCE

A origem da palavra performance é latina, traz como pré-requisito básico a presença


física e o espetáculo – “no sentido de algo para ser visto”, como nos coloca Jorge Glusberg
(2008, p.43).

Desenvolve-se a performance em um contexto artístico específico, em especial a ideia


era aproximar o público da arte, e retirar dele o lugar de espectador e passivo, fazendo com
que ele mesmo se tornasse parte da obra.

O tempo da performance só existe de fato no presente, no momento do


acontecimento, ela nunca é totalmente controlada pelo artista, pois está sujeita a tudo o que
pode ocorrer no aqui agora.

No Brasil as primeiras experiências performáticas foram realizadas pelo paulista


Flávio de Carvalho, arquiteto, engenheiro, cenógrafo, artista plástico, desenhista, antropólogo
amador, antropófago (1899-1973), assumidamente inspirado em Nietzche e Freud, visava à
evolução do homem, usou a arte como meio de experimentação e conhecimento. O artista
explorou o campo do teatro e da arquitetura, mas foi inovador nas atividades que chamou de
experiências. A primeira delas consistiu em uma intervenção provocativa durante a procissão
religiosa, em que o artista, usando chapéu, caminhou em direção contrária ao fluxo de fiéis. A
última experiência envolveu a criação de uma roupa ousada, masculina para o verão tropical.
Com um trabalho político, Flávio de Carvalho usou o corpo como suporte, criticando os
padrões da sociedade da época.

Imagina-se participando de uma performance, como se sentiria?

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Figura 7 . 5

5.1. A Performance Contemporânea

A dança contemporânea é uma prática artística para todos que buscam o saber e não
se deixam limitar por formas ou conceitos. A arte do corpo desde sua origem inscreve-se em
cruzamentos híbridos, uma linguagem em mutação.

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Disponível em:http://geniodoenem.com.br/wp-content/uploads/2017/08/movimentos-art%C3%ADsticos-arte-
perform%C3%A1tica.jpg Acesso em: Julho 2018

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6. DANÇA CONTEMPORÂNEA

Figura 7 . 6

A singularidade dos corpos e suas formas particulares de movimentação vêm sendo


mais respeitadas e valorizadas a cada dia, a certeza de que cada corpo constrói sua
experiência em dança a partir de sua identidade única, de seus limites e de suas
competências.

7. MÚSICA

Uma nova tendência na música contemporânea, que desafiou as concepções normais,


a música experimental.

Surgida na primeira metade do século XX, a “música experimental” não descreve


exatamente um gênero ou um movimento artístico, é uma designação sobre o qual podemos
relacionar uma série de diferentes tendências, grupos ou mesmos artistas que
individualmente pesquisam, trabalham a composição e a produção musical fora dos
parâmetros estabelecidos, buscam as possibilidades de ampliar a criação trabalhando não
apenas com o que está consolidado pela tradição.

6 Disponível em: http://2.bp.blogspot.com/-UlIDOzxiPVQ/Ujc5Lg35WHI/AAAAAAAAB2o/coe_bh6BX-


s/s1600/dan%25C3%25A7a1.jpg Acesso em Julho 2018.

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No Brasil, um representante da música experimental é o Maestro Político Cultural e
Compositor Jorge Antunes (1942), um dos seus trabalhos, foi durante o movimento Direta Já,
para o qual compôs uma sinfonia utilizando buzinas de carro como um dos seus elementos,
e teve como participação trezentos automóveis formando a orquestra, para um público de
trinta mil pessoas no grande Comício das Diretas em Brasília.

8. TEATRO

Vivemos um tempo de guerra. O mundo inteiro está inquieto. Em todos os campos da


atividade humana esta inquietação determina o surgimento de novos processos e formas de
enfrentar os novos desafios. Menos no teatro. Boal & Guarnieri (1965).

O teatro estabelece uma comunicação direta, ativa e propositiva entre espectadores e


atores. A integração do público com os atores é uma necessidade do teatro de se integrar a
uma proposta social e política mais plena. Um grande destaque que relata a classe dos menos
favorecidos é o teatro do Oprimido.

Criador do teatro O Oprimido, Augusto Pinto Boal, foi diretor, dramaturgo e ensaísta
brasileiro, uma das grandes figuras do teatro contemporâneo internacional, (1931-2009),
ganhou reconhecimento internacional a partir da criação Teatro do Oprimido, metodologia que
coloca a arte a serviço da inclusão social.

FIQUE ATENTO

Em suas peças teatrais, Augusto Boal tratou de vários temas ligados, aos
direitos humanos, solidariedade, éticas entre outros, faça uma pesquisa
sobre a importância do artista e sua grande contribuição para o teatro e
sociedade.

8.1. Teatro de rua

Ocupam lugares não destinados à prática teatral, e transformando em práticas


simbólicas. Suas encenações normalmente fazem uso de técnicas circenses. Outra
característica da interpretação nas peças de rua e o seu permanente caráter da improvisação.

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Hoje existem numerosos grupos de teatro de rua com suas atividades teatrais,
voltadas para uma ação cultural que alcance toda a população, mobilizando nossa sociedade.

8.2. Stand up

Stand up significa ficar de pé, levantar-se, também é um tipo de espetáculo de humor,


onde o indivíduo faz sua performance em pé, por isso recebe esse nome. Como regra geral, o
comediante conta uma história única em que ele próprio é o protagonista.

Os tópicos abordados são tratados com um tom bem-humorado como: a


realidade política, relacionamentos, costumes absurdos da vida cotidiana e outros.

Seus escritores usam de vários recursos para se conectar com seu público, discutir
temas e personagens de hoje, misturar acontecimentos trágicos e cômicos com uma dose de
exagero, é essencial que o comediante transmita a verdade em sua interpretação

8.3. Performance teatral

Figura 8. 7

8.4. Tecnologia

(...) as consequências sociais e pessoais de qualquer meio — ou seja, de


qualquer uma das extensões de nós mesmos — constituem o resultado do
novo estalão introduzido em nossas vidas por uma nova tecnologia ou
extensão de nós mesmos. (MCLUHAN, 1997, p. 21)

7 Di s ponível e m: http:// www.gazet adosart istas.pt/wpc onte nt/uploads/2012/10/DisConnecte d. jpg Acesso


e m : Julho de 2018

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Falar de tecnologia não é apenas falar das transformações vivenciadas no século XXI.
Diversas tecnologias marcaram historicamente a evolução do ser humano, assim como a
história das artes.

Um exemplo de fusão entre a tecnologia e teatro é o espetáculo Odisco.com um


espetáculo que propõe uma experiência teatral utilizando a tecnologia digital de comunicação
interpessoal e propõe discutir essas práticas mediadas de relacionamento, de Marco Antônio
La Parra, (nascido em Santiago em 1952, é escritor, psiquiatra, ensaísta e dramaturgo) e
direção de André Carrera, estrelado em 2014. O público estava presente em cada espaço da
ação, era possível acompanhar pela internet a interação dos personagens que estavam em
diferentes lugares do mundo.

A principal mudança que a internet possibilitou na vida das pessoas: possibilitarem a


comunicação à distância de modo simultâneo, imediato e visual.

“A arte como expressão não é apenas alegoria e símbolo. É algo mais


profundo, pois procura exprimir o mundo através do artista. Ao fazê-lo, leva-
nos a descobrir o sentido da cultura e da história” (CHAUI, 2001, p.152).

9. REVISÃO DA AULA

A arte é assim, está mesmo em todos os lugares.

Conectamos com a arte híbrida, que não pode ser definida da forma tradicional, sendo
o resultado de um entrelaçamento de elementos de um ou mais campo artísticos.

Destacamos artistas visuais que realizam grandes intervenções urbanas que chamam
a atenção de milhões de pessoas para a questão ambiental.

O grafite, a arte que interage com os elementos da cidade, hoje é entendida como a
arte que transforma em um importante veículo de comunicação.

A arte contemporânea nos faz refletir sobre questões que nos afetam atualmente, à
produção artística reinventou suas fronteiras e começou a transitar em novos territórios,
utilizando linguagens como performances.

A Dança passando por intensas inovações e experimentações.

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Música experimental, uma tendência inovadora, desafio que extrapolou as
concepções normais da música.

Teatro do Oprimido destacou grandes princípios, a reapropriação dos meios de


produção teatral pelos oprimidos, a quebra da quarta parede que separa o público dos atores
e a insuficiência do teatro para a transformação social.

O teatro de rua, uma modalidade particular na qual os atores se apresentam em


espaços abertos.

Referimos ao espetáculo stand up, os temas tratados com um tom humorístico, os


conteúdos relacionados à realidade política, os costumes absurdos do nosso cotidiano, o
espectador ouve uma história engraçada que é aparentemente real.

A tecnologia se faz presente na arte, ela permite que a ultrapasse as barreiras de


localização geográfica e sejam reproduzidas virtualmente, isto é, pode ser uma ferramenta de
aproximar a arte às pessoas.

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10. REFERÊNCIAS

PÉREZ-BARREIRO, Gabriel. Público para a arte/Arte para o público. In: Educação para a arte / Arte
para a educação. Orgs. Luis Caminitzer, Gabriel Pérez-Barreiro. Porto Alegre: Fundação Bienal
do Mercosul, p. 104- 109, 2009.

NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. A vontade de poder. Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.

DUCHAMP, Marcel. Marcel Duchamp na Arte Contemporânea. Disponível em:<


http://www.artesdoispontos.com>. Acesso em: 24 out 2011.

SCHFER, Stephan. Arte contemporânea. Disponível em: <


http://www.stephanschafer.com/arte-contemporanea.php> Acesso em: 11 abril 2012.

NOGUEIRA, M. A. Para uma governabilidade democrática progressiva. Lua Nova. São Paulo,
Cedec, n.36, 1995.

RAMOS, Celia Maria Antonacci. Grafite Pichação & Cia. São Paulo: Annablume, 1994.

jorgeantunes.com.br/

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