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TOPOGRAFIA 1

Professores: Aramis Leite / Jusiê Sampaio

Operacionalização de
Equipamento Topográfico

Teodolito: equipamento topográfico que se destina fundamentalmente a


medir ângulos horizontais e verticais.

LEITURA ANALÓGICA

Teodolito Eletrônico:

LEITURA DIGITAL
Teodolito Eletrônico: Principais partes
ALIDADE

LUNETA

BASE

Teodolito Eletrônico: Principais partes

Teodolito Eletrônico: Principais partes


Teodolito Eletrônico: Principais partes

PARAFUSOS CALANTES

Teodolito Eletrônico: EIXO VERTICAL

EIXO HORIZONTAL

ÂNGULO HORIZONTAL

Teodolito Eletrônico: Principais partes


Teodolito Eletrônico: Principais partes

Estacionando o Teodolito TRIPÉ

1. CENTRAGEM Estacionando o Tripé

I. Ajuste as pernas do tripé o suficiente para uma boa estabilidade


do instrumento.

Estacionando o Teodolito

1. CENTRAGEM Estacionando o Tripé

II. Assegure-se de que o ponto de estação (ponto topográfico) esteja


VISTA SUPERIOR
localizado diretamente abaixo do centro do tripé.
Estacionando o Teodolito
1. CENTRAGEM Estacionando o Tripé

III. Pressione firmemente as sapatas do tripé no solo.

IV. Nivele a superfície da mesa do tripé.

Estacionando o Teodolito
1. CENTRAGEM Estacionando o Tripé
V. Fixar firmemente os parafusos ou as travas das pernas do tripé.

VI. Coloque o instrumento sobre o tripé.

VII. Insira o parafuso de fixação no tripé na rosca da placa da


base do instrumento.

Estacionando o Teodolito Centragem Usando o Prumo Óptico


1. CENTRAGEM
Olhando através do prumo óptico, alinhe a imagem
do ponto de estação com o centro da marca do
retículo diretamente sobre a imagem do ponto da
estação. Se necessário ajuste o foco da imagem
girando o Prumo Óptico.
Centragem Usando o Prumo Óptico
Estacionando o Teodolito
Não havendo a centragem do centro
1. CENTRAGEM da imagem do Ponto Topográfico
com o centro do Prumo Óptico, o
ajuste deverá ser realizado com o
auxílio do parafuso de fixação.

Estacionando o Teodolito

2. CALAGEM (NIVELAMENTO)
2.1. Primeira Calagem - Nível da bolha Circular
I. Usando o movimento das pernas do tripé calar a bolha.

Estacionando o Teodolito
2. CALAGEM (NIVELAMENTO)
2.2. Segunda Calagem - Nível da bolha tubular
Estacionando o Teodolito
2. CALAGEM (NIVELAMENTO)

2.2. Segunda Calagem - Nível da bolha tubular

Esta calagem é feita com o auxilio dos Parafusos Calantes.

Estacionando o Teodolito
2. CALAGEM (NIVELAMENTO) 2.2. Segunda Calagem - Nível da bolha tubular
I. Solte a trava do movimento horizontal. II. Gire a alidade até que a bolha tubular
esteja paralela com quaisquer dois
parafusos calantes (B e C).

III. Use os parafusos B e C para mover a bolha para o centro


da graduação.

Estacionando o Teodolito
2. CALAGEM (NIVELAMENTO)
2.2. Segunda Calagem do segundo nível de bolha do instrumento

IV. Gire a alidade aproximadamente 90°. V. Use o parafuso A para mover a bolha ao
centro da graduação.

VI. Repetir os passos de I até V para centrar


a bolha em ambas posições.
Estacionando o Teodolito
2. CALAGEM (NIVELAMENTO)
2.2. Segunda Calagem do segundo nível de bolha do instrumento

1. BC – NIVEL TUBULAR PARALELO

2. A - 90° ALIDADE – NIVEL TUBULAR TRANSVERSAL

3. AC – NIVEL TUBULAR PARALELO

4. B - 90° ALIDADE – NIVEL TUBULAR TRANSVERSAL

5. AB – NIVEL TUBULAR PARALELO

6. C - 90° ALIDADE – NIVEL TUBULAR TRANSVERSAL

Estacionando o Teodolito

CENTRAGEM E CALAGEM (NIVELAMENTO)


EIXO VERTICAL

PERPENDICULARES

EIXO HORIZONTAL

MEDIDORES ELETRÔNICOS DE DISTÂNCIAS (MED) – DISTANCIÔMETROS

PRISMA

T0
MED
T1

DISTÂNCIA = VELOCIDADE (luz) x TEMPO (T1-T0)

BASTÃO
TEODOLITOS ELETRÔNICOS E DISTANCIÔMETROS

DISTANCIÔMETRO

TEODOLITO ELETRÔNICO

TEODOLITOS MODERNOS

TEODOLITOS ELETRÔNICO ESTAÇÃO TOTAL

ESTAÇÃO TOTAL: Medição de ângulos e distâncias.

INSERÇÃO DE DADOS

ARMAZENAMENTO DE DADOS

TRANSFERÊNCIA DE DADOS

ACOMPANHAMENTO DO LEVANTAMENTO

Tanto o Teodolito quanto a Estação Total possuem as mesmas


partes principais apresentadas anteriormente.
ANGULAR
VALOR NUMÉRICO
LINEAR
(OBSERVAÇÃO)

1° = 60‘
ANGULAR: GRAU ( ° ) MINUTO ( ‘ ) SEGUNDO ( “ )
1’ = 60“

LINEAR: DISTÂNCIA (m)

T0
MED
T1
DISTÂNCIA = VELOCIDADE (luz) x TEMPO (T1-T0)

Processo de Medição ETAPAS:


1. Estacionar o equipamento (Ponto Estação - A);
Planta Baixa 2. Visada ao ponto de observação (alvo - B);

B
VISADA DE UM ALVO

B
C
BÂC
A

BÂC = Direção 2 – Direção 1

Referência Bibliográfica
- BORGES, Alberto de Campos. Topografia: aplicada Engenharia Civil. 3. ed. São Paulo - Sp: Blucher, 2013.

- BOTELHO, Manoel Henrique Campos. ABC da Topografia: para tecnólogos, arquitetos e engenheiros.
São Paulo - Sp: Blucher, 2018. 328 p.

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