O documento discute como a inclusão na escola precisa considerar tanto as leis quanto ações efetivas para incluir todos os alunos, levando em conta suas variadas características físicas, intelectuais, sociais e emocionais. Educar a todos e reduzir a marginalização tem sido um grande desafio, e a universalização do acesso à educação deve integrar perspectivas que valorizem a dimensão humana de cada pessoa.
O documento discute como a inclusão na escola precisa considerar tanto as leis quanto ações efetivas para incluir todos os alunos, levando em conta suas variadas características físicas, intelectuais, sociais e emocionais. Educar a todos e reduzir a marginalização tem sido um grande desafio, e a universalização do acesso à educação deve integrar perspectivas que valorizem a dimensão humana de cada pessoa.
O documento discute como a inclusão na escola precisa considerar tanto as leis quanto ações efetivas para incluir todos os alunos, levando em conta suas variadas características físicas, intelectuais, sociais e emocionais. Educar a todos e reduzir a marginalização tem sido um grande desafio, e a universalização do acesso à educação deve integrar perspectivas que valorizem a dimensão humana de cada pessoa.
Igualdade e diferenças na escola como andar no fio da navalha
MARIA TERESA EGLÉR MANTOAN
O entrelaçamento provocado pelos atos segregacionistas e de tentativa de homogeneização
do ensino podem ser o lado mais afiado da navalha. É preciso vislumbrar a inclusão para além – considerando não só as leis, mas a efetivação de ações propositivas à inclusão. Correlacionar a escolaridade com esse processo é considerar variáveis físicas, intelectuais, sociais, emocionais e sensoriais diferenciadas. Educar a todos e reduzir a marginalização têm sido o grande desafio. Pensar na universalização do acesso é integrar perspectivas que visem a dimensão humana. O texto chega a questionar sobre “abstrata nudez”: quando entendemos que não é a universalidade que define um sujeito, mas suas características, é reconhecer os processos de igualdade e diferenças na escola, mesmo correndo “o risco de ser diferente”.
Crítica À Pedagogia Das Competências de Phillipe Perrenoud: Sua Visão Liberal de Educação e Sociedade e Sua Afinidade Com As Demandas Do Processo Produtivo Contemporâneo