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Crises na América
Diretoria Acadêmica:
Leonardo Pereira da Silva Neto
Laura Silveira de Oliveira
Sumário
1. Carta de Apresentação
a. do comitê
b. dos diretores
2. Organização dos Estados Americanos
3. Panorama histórico e situacional dos países americanos
3.1 Estados Unidos
3.2 México
3.3 Haiti
3.4 Nicarágua
3.5 Paraguai
3.6 Argentina
3.7 Cuba
3.8 Uruguai
3.9 Chile
3.10 Brasil
3.11 Venezuela
3.12 Colômbia
3.13 Bolívia
3.14 Perú
3.15 Canadá
3.16 Suriname
3.17 República Dominicana
3.18 Trindade e Tobago
3.19 Honduras
3.20 Jamaica
3.21 Costa Rica
3.22 Panamá
3.23 Equador
3.24 El Salvador
3.25 Bahamas
3.26 Guatemala
3.27 Guiana Inglesa
3.28 Guiana francesa
1. Carta de Apresentação
a.Do comitê
A Organização foi criada para alcançar nos Estados membros, como estipula o
Artigo 1º da Carta, “uma ordem de paz e de justiça, para promover sua solidariedade,
intensificar sua colaboração e defender sua soberania, sua integridade territorial e sua
independência”.
A Organização dos Estados Americanos tem como pilares quatro conceitos que a
sustentam e guiam: democracia, direitos humanos, segurança e desenvolvimento. Para
atingi-los, utiliza uma estratégia quádrupla que suporta seus objetivos, são eles:
I. diálogo político
II. cooperação
III. mecanismos de acompanhamento
IV. patrimônio jurídico
2.3. Estrutura
A OEA possui instâncias dentro de sua estrutura, podendo estas serem consultivas
e políticas; estas são:
I. Assembleia Geral;
II. Conselho Permanente;
III. Conselho Interamericano para o Desenvolvimento Integral;
IV. Comitê Jurídico Interamericano;
V. Comissão Interamericana de Direitos Humanos;
VI. Secretaria Geral;
O turbilhão que virou a América Latina nos últimos anos traz consigo o aumento
da pobreza e crises econômicas avassaladoras por todo o território, impasses eleitorais,
polarização intensa, golpes de poder e ameaças aos Congressos. Entretanto, a crise não
chega espontaneamente, pelo contrário, crises latinas são reflexos bem construídos dos
frutos da história colonial, que concretizam os Estados latino-americanos como barris de
pólvora.
A história colonial latina é marcada pelo domínio ibérico, que começa com a
revolução que o avanço da navegação europeia proporcionou. Durante os 300 primeiros
anos de colonização, a produção de riquezas por parte da metrópole era simples:
exploração de riquezas minerais e naturais e regime escravocrata de povos nativos e
africanos. O pacto colonial impedia, ainda, o desenvolvimento da colônia, que tinha que
comprar e importar apenas para a metrópole.
Quem morava aqui e conseguia lucrar, eram os europeus ou seus filhos, que
através das várias oligarquias ligadas à corte europeia, recebiam largas extensões de terra,
garantindo seu domínio político.
O privilégio reservado apenas a essas classes mais altas na pirâmide social, geram
a exclusão dos povos descendentes de indígenas e escravos no território americano. E
esses indivíduos eram as grandes maiorias.
O mecanismo pelo qual essa exclusão se deu, assegurava que os povos separados
fossem marginalizados nas estruturas produtivas, no acesso à terra, na educação, no
serviço público e na política.
Com esse cenário vigorando, a ânsia geral era por uma solução para as grandes
regressões econômicas, em grande parte frutos da corrupção intensa do período anterior,
e essa resposta veio com um nome: neoliberalismo.
Essa herança não apenas nos influenciou até hoje: nos moldou. É essa a raiz da
massiva e destruidora desigualdade social que marca a América Latina hoje.
Desigualdade essa é inegável e indiscutível, tendo em vista que todos os países que dela
fazem parte, todas, estão abaixo da média mundial de igualdade na distribuição de renda.
4.2. México
Anualmente, milhares de imigrantes mexicanos tentam atravessar a fronteira
estadunidense...ou tentam: o projeto "ONU migrantes desaparecidos" relata que 170
migrantes morreram ou estão desaparecidos na fronteira EUA-México apenas em 2019, e
13 deles são crianças. A busca por melhores condições de vida surge por diversos fatores
mas na maioria das vezes, ele surge pela problemática da segurança pública no país: em
2019, o México ultrapassou o Brasil e foi considerado o país com mais cidades em
ranking de violência. A ONG mexicana Conselho Cidadão para Segurança Pública e
Justiça Penal, afirma que a violência no méxico é provocada pelas guerras entre
integrantes do crime organizado.
4.3. Haiti
Em março de 2020, um novo primeiro ministro foi eleito no Haiti, entretanto, o
parlamento está com as suas atividades suspensas desde 2019, sendo assim, impossível
governar. O presidente Jovenel Moisë, no poder há três anos, sofre com protestos contra
ações de corrupção. Segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para Direitos
Humanos, nessas manifestações 42 pessoas morreram e 86 ficaram feridas desde 15 de
setembro de 2019, quando essa onda de protestos começou. Para além da crise política, o
Haiti vive uma constante crise humanitária, onde mais de 60% da população vive abaixo
da linha da pobreza.
4.4. Nicarágua
Em dois anos, mais de 100.000 pessoas vindas da Nicarágua procuraram asilo em
outros países, visando fugir de perseguições e violações aos Direitos Humanos. Em abril
de 2018, ocorreu o estopim para várias manifestações: a publicação de um decreto de
regulamentação de reforma da previdência. Após as primeiras manifestações, o
presidente Daniel Ortega mandou tirar do ar cinco canais de TV independentes. Mesmo
após ter revogado a reforma, os protestos contra Ortega continuaram, dessa vez, pedindo
a renúncia. Um grupo da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, órgão ligado à
OEA, visitou quatro cidades e denunciou o uso de força abusiva por parte de policiais:
351 mortes, 261 desaparecidos e mais de 2.100 feridos já foram registrados.
4.5. Paraguai
Em 2019, foi apresentado um pedido de impeachment contra o presidente Mario
Abdo Benítez, que foi feito pela oposição depois de um acordo que o governo paraguaio
havia feito com o Brasil quanto à energia produzida na usina binacional de Itaipu. A
população considerou o tal acordo como "traição", já que, segundo supostas mensagens
do presidente vazadas pelo jornal paraguaio "ABC Color", esse acordo e as suas
consequências seriam mantidos em sigilo. Depois das informações vazadas e da pressão
popular, o acordo foi anulado. As mensagens vazadas continuaram rendendo polêmicas e
em agosto de 2019 o presidente foi desaprovado por quase 70% da população.
4.6. Argentina
Mesmo durante a pandemia, argentinos se mobilizaram para manifestar contra o
governo do atual presidente, Alberto Fernández. Os motivos são majoritariamente
econômicos, visto que o país entrou em uma crise causada pela pandemia ao mesmo
tempo que tentava pagar dívidas internacionais, junto à inflação que crescia cada vez
mais e à recessão econômica. No dia quatro de agosto, o governo de Fernández anunciou
que fechou um acordo histórico com seus credores privados para pagar uma dívida de 65
bilhões de pesos, entretanto, a crise continua com os impactos da COVID-19.
4.7. Cuba
Em julho de 2020, o governo cubano eliminou um imposto de 10% sobre o dólar,
imposto esse que mantinha desde 2004, autorizando o seu uso em 72 lojas no país: o
imposto foi retirado na tentativa de enfrentar a pandemia de COVID-19, afinal, a mesma
fez com que o país ficasse sem a receita vinda do turismo somada ao embargo
econômico, dificultando as operações comerciais. Entretanto, a demanda pela moeda
estadunidense aumentou, fazendo com que a moeda local, CUC, enfraquecesse.
4.8. Uruguai
O Uruguai é um dos países mais prósperos, seguros e iguais da América Latina.
Entretanto, em 2018, o país registrou 9,8% como a taxa de desemprego: a mais alta desde
2007. Além disso, os números relacionados à segurança aumentaram: os homicídios
aumentaram 45%, os roubos com violência 53% e os roubos sem violência, 23%. Devido
à pandemia de COVID-19, o país se encontra em regressão econômica mas o presidente,
Luis Lacalle Pou está sabendo lidar com a situação, o que se mostra nos 62% de
aprovação.
4.9. Chile
Por mais que tenha o maior IDH da América Latina, a Comissão Interamericana
de Direitos Humanos afirma que o chile vive uma grande crise. 31 pessoas morreram em
protestos no Chile entre outubro de 2019 e janeiro de 2020. As manifestações começaram
com o aumento da tarifa do metrô, entretanto, essa é só a ponta do iceberg: a
desigualdade social no Chile, o jeito com que o atual governo, presidido por Sebastián
Piñera, atuou nas manifestações, a falta de recursos para centros educacionais chilenos e,
principalmente, a previdência foram os principais motivos para as manifestações chilenas
ocorrerem.
4.10. Brasil
O Brasil se encontra em uma constante crise. Por parte do setor econômico temos
a problemática do desemprego, que, em junho, subiu para 13,3%, como consequência dos
8,9 milhões de postos de trabalho que foram fechados. Além disso, as crises na Argentina
vão influenciar diretamente o mercado brasileiro. Entretanto, o ministro da economia,
Paulo Guedes, aponta que o caminho mais viável para a recuperação econômica é a
criação de empregos, os quais ele afirma que foram criados em julho(131.010 empregos).
Em questões políticas, 1457 pessoas e organizações assinaram pedidos de impeachment
contra o atual presidente, Jair Bolsonaro, que já foi denunciado no Tribunal de Haia.
4.11. Venezuela
Por mais que tenha caído no esquecimento, a crise venezuelana ainda existe e
ainda é pauta de reuniões na ONU. Se trata de uma crise socioeconômica e política que
teve diversos desdobramentos como o aumento da inflação, ultrapassando 800% ao ano,
o aumento do desemprego, produtos básicos sendo vendidos por preços altos e a
instabilidade vivida no governo Maduro, associada ao forte autoritarismo, que já foi
comparado com o atual governo da Bielorrússia. Além disso, recentemente uma tensão
diplomática entre Colômbia e Venezuela foi instaurada após uma denúncia do presidente
colombiano, Iván Duque Márquez, que afirma que a Venezuela busca obter mísseis com
o Irã.
4.12. Colômbia
A violência na Colômbia continua sendo uma problemática grande, porém o
Estado colombiano tem investido fortemente em políticas para a segurança pública,
voltadas principalmente ao narcotráfico. Entretanto, o Escritório do Alto Comissariado
da ONU para os Direitos Humanos(ACNUDH) afirma estar extremamente preocupado
com o aumento do número de assassinatos de defensores dos Direitos Humanos na
Colômbia. Segundo a ACNUDH, 107 ativistas foram assassinados ano passado e a
mesma urge para que o governo faça algo. O governo atual colombiano também sofre
uma crise de popularidade, já que a taxa de desaprovação está maior do que a
porcentagem que fez com que o presidente ganhasse as eleições. Já em questões
econômicas, no segundo trimestre de 2020, o PIB do país caiu 15,5% e o desemprego é
considerado a maior problemática do país pela própria população.
4.13. Bolívia
Após 13 anos no poder, o ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, renunciou o
cargo. A renúncia ocorreu após a Organização dos Estados Americanos(OEA) encontrar
irregularidades no processo eleitoral: após o Tribunal Eleitoral ter suspendido a contagem
de votos com 83% das urnas apuradas, foi descoberto que, no outro dia, subitamente, o
sistema de contagem de votos foi reativado com 95% das urnas apuradas, indicando uma
vitória de Morales no primeiro turno. Com a renúncia de Morales, ocorreu um "efeito
dominó", onde os seus sucessores também renunciaram, deixando Jeanine Añez como
presidente interina da Bolívia. Em maio de 2020, Evo Morales, que está refugiado na
Argentina, foi acusado de pedofilia pelo Ministério Público Boliviano.
4.14. Peru
Todos os presidentes peruanos eleitos neste século estão presos ou sendo
investigados em consequência da Operação Lava Jato em território peruano. Apesar de
ter nascido brasileira, a Operação Lava Jato não se limitou a fronteiras nacionais. No
caso peruano, a Lava Jato atingiu em cheio o cenário político, se tornando um pilar
importante para entender a crise no Peru. A operação revelou que, entre 2005 e 2014,
US$ 29 milhões foram pagos a funcionários do governo peruano para a obtenção de
vantagens. Além disso, o sistema político peruano implica nas investigações de
corrupção e a crise atual, pois o Congresso é responsável por escolher os 7 integrantes da
corte, que têm mandatos de 5 anos sem reeleição imediata. O problema é que a maioria
dos parlamentares queria evitar as investigações por corrupção, principalmente as
referentes às delações da Odebrecht. O Peru foi muito impactado pelas delações, tendo
uma instabilidade política constante.
4.15 Canadá
O Canadá é considerado um dos países mais desenvolvidos da América em
questões econômicas e sociais, entretanto, durante a pandemia de COVID-19 e, mais
especificamente, durante o mês de março, as demissões no país dispararam, fechando um
milhão de vagas de emprego. Isso ocorreu após Justin Trudeau, primeiro ministro do
Canadá, ter intensificado as medidas contra a COVID-19. O resultado é o pior da
história, ultrapassando o fechamento de 125.000 postos durante uma crise de 2009. De
acordo com o governo canadense, 4,75 milhões de pessoas já pediram o auxílio
emergencial do governo.
4.16 Suriname
Em 2019, o ex-presidente do Suriname, Dési Bouterse, foi condenado pelo
assassinato de adversários políticos em 1980, época que ele comandava o país em uma
ditadura militar. Já Dino Bouterse, seu filho, foi condenado por apoiar, ideologicamente e
financeiramente, o Hezbollah, um movimento xiita libanês. Em maio de 2020, Chan
Santokhi assumiu o cargo de presidente do Suriname. Atualmente, o presidente têm sido
ativo na problemática ambiental, visto que, as queimadas que ocorrem na floresta
amazônica afetam diretamente o Suriname, que tem em seu território uma extensa área
florestal e um dos menores índices de desmatamento do mundo: 5%.
4.19 Honduras
De acordo com o governo da Guatemala, entre os dias 15 e 16 de janeiro de 2020,
mais de 3.500 pessoas passaram pelo país à pé, buscando melhores condições de vida nos
Estados Unidos: a maioria eram hondurenhos. Honduras tem longos históricos com
problemas como corrupção, envolvendo a ex-primeira dama e o atual presidente, a
violência de gênero, que segundo a ONU é generalizada e sistemática, e o narcotráfico.
4.20 Jamaica
A economia jamaicana depende fortemente do turismo, por isso, quando a
pandemia de COVID-19 ocorreu, a Jamaica estava entre os países que mais sofreram
com a queda do turismo, juntamente com Portugal, Croácia e Tailândia. De acordo com o
censo de 2017, a Jamaica é um dos países mais perigosos da América Central, marcando
presença no ranking mundial da violência.
https://eco.sapo.pt/2020/08/07/jamaica-tailandia-croacia-e-portugal-sao-os-mais-penaliza
dos-pela-queda-do-turismo/
https://noticias.r7.com/internacional/surto-de-violencia-america-central-lidera-ranking-de
-homicidios-22072018
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2018/07/27/crise-na-nicaragua-provoca-onda-de-mig
racao-para-a-costa-rica.ghtml
https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-04/economia-do-brasil-encolhera
-52-por-causa-de-pandemia-preve-cepal
4.22 Panamá
O Panamá estava na lista da Comissão Econômica para a América Latina e
Caribe, Cepal, como uma das economias menos impactadas pela pandemia de
COVID-19. Entretanto, a tensão econômica não foi a única que a pandemia criou. O
Panamá é uma rota para imigrantes de vários lugares que, depois de atravessarem a
fronteira da Colômbia, ficaram bloqueados na fronteira panamenha, já que não podem
continuar a viagem para os Estados Unidos, Canadá ou México. Em um vídeo enviado
por um imigrante haitiano à Agence France-Presse, é denunciado que os imigrantes que
chegam em La Piñera, no Panamá, são “tratados como cachorros”.
https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2020/08/04/interna_internacional,1173
079/pandemia-aumenta-tensao-em-campos-de-migrantes-superlotados-no-panama.shtml
https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-04/economia-do-brasil-encolhera
-52-por-causa-de-pandemia-preve-cepal
4.23 Equador
Em agosto de 2020, o ex-presidente do Equador, Abdalá Bucaram, foi preso,
resultado de longas investigações que acusavam Abdalá de corrupção e possível
participação em um assassinato de um criminoso israelense, Tomer Sheinman.
Entretanto, por ser o ex-presidente essa problemática não é uma urgência atual do país.
No final de 2019, o atual presidente do Equador, Lenín Moreno, publicou um decreto
883, que determinou a retirada dos subsídios aos combustíveis, fazendo com que os
preços aumentassem e causando manifestações ao redor do país. O diferencial dessas
manifestações é que os militantes da oposição, integrantes da revolução cidadã, foram
acusados pelo crime de rebelião e são perseguidos pelo governo de Moreno.
https://jornaldebrasilia.com.br/mundo/ex-presidente-do-equador-e-preso-em-investigacao
-de-corrupcao/
https://www.brasildefato.com.br/2020/08/15/equador-militantes-perseguidos-pelo-preside
nte-lenin-moreno-vao-a-julgamento
4.24 El salvador
O ex-ministro da defesa de El Salvador, David Munguía, foi acusado de promover
uma trégua ilegal entre gangues que aconteceria em 2021. Hoje, às gangues reúnem mais
de 70.000 membros que se dedicam a atividades criminosas. Em 2019, El Salvador foi
um dos países mais violentos do mundo, com 35,6 homicídios a cada 100.000 habitantes.
Durante a pandemia de COVID-19, El Salvador está tendo dificuldades em fornecer o
auxílio emergencial de forma rápida e eficaz e segundo a Comissão Econômica para a
América Latina e Caribe, Cepal, El Salvador tem uma das economias mais afetadas pela
pandemia de COVID-19, com recessão de 3%.
https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2020/07/29/interna_internacional,1171
302/prisao-domiciliar-para-ex-ministro-por-tregua-falida-de-gangues-em-el.shtml
https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-04/economia-do-brasil-encolhera
-52-por-causa-de-pandemia-preve-cepal
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/03/30/isolamento-e-quebrado-em-el-salvador-p
or-multidoes-que-fazem-fila-por-auxilio-do-governo.ghtml
4.25 Bahamas
Bahamas é um grande destino turístico para o mundo inteiro, entretanto, embaixo
de cartões postais existem duas principais problemáticas: os furacões e seus estragos e a
população que vive na pobreza. Dados de 2017 mostram que 14.8% da população
bahamense vivia abaixo da linha da pobreza, não só é maior como o percentual mundial,
como aumenta todos os anos e tem uma grande participação de imigrantes, em sua
maioria, Haitianos.
4.26 Guatemala
Em 2018, o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, Acnur,
divulgou um alerta sobre o aumento do número de pessoas que estão fugindo da
violência e da perseguição, principalmente em Honduras, El Salvador e Guatemala. O
defensor público guatemalense, Jordán Rodas, afirma que em 2020 "houve uma série de
fatos violentos, cujas vítimas diretas são lideranças comunitárias que realizam várias
lutas pela defesa de suas terras e territórios" .
https://correio.rac.com.br/_conteudo/2020/08/agencias/979543-defensor-publico-denunci
a-homicidio-de-lider-indigena-na-guatemala.html
https://www.brasildefato.com.br/2018/05/23/violencia-em-honduras-guatemala-e-el-salva
dor-aumenta-o-numero-de-migrantes-forcados
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-53638847
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-51118055
https://omundonumamochila.com.br/2015/04/22/guiana/
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/03/07/pais-com-maior-crescimento-previsto-ne
ste-ano-guiana-passa-por-acusacoes-de-fraude-nas-eleicoes.ghtml
https://www.bbc.com/news/world-europe-39557670
5. Referências
AEROIN. Air Canadá deve demitir até 22 mil funcionários. Disponível em:
https://www.aeroin.net/air-canada-deve-demitir-ate-22-mil-funcionarios/. Acesso
em: 21 ago. 2020.
BBC. Como uma ilha caribenha virou o país com maior concentração de
membros do El. Disponível em:
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-39225692. Acesso em: 22 ago.
2020.
BLOGS LSE AC. The US faces significant health, political and economic
challenges. Disponível em:
https://blogs.lse.ac.uk/usappblog/2020/08/18/the-us-faces-significant-health-politi
cal-and-economic-challenges-in-the-lead-up-to-the-2020-presidential-election/.
Acesso em: 18 ago. 2020.
G1 GLOBO. Comissão de direito humanos diz que Chile vive uma crise
grave. Disponível em:
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/01/31/comissao-de-direitos-humanos-di
z-que-chile-vive-uma-grave-crise.ghtml. Acesso em: 19 ago. 2020.
NAÇÕES UNIDAS. Após dois anos de crise, mais de 100 mil pessoas
fugiram da Nicaragua. Disponível em:
https://nacoesunidas.org/apos-dois-anos-de-crise-mais-de-100-mil-pessoas-fugir
am-da-nicaragua/. Acesso em: 18 ago. 2020.
BBC. French Guiana: The part of South America facing a total shutdown.
Disponível em: https://www.bbc.com/news/world-europe-39557670. Acesso em:
10 abr. 2017.
BBC. O país sul-americano que deve crescer 14 vezes mais que a China
neste ano. Disponível em:
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-51118055. Acesso em: 15 jan.
2020.
BRASIL DE FATO. Equador: militantes perseguidos pelo presidente Lenín
Moreno vão a julgamento. Disponível em:
https://www.brasildefato.com.br/2020/08/15/equador-militantes-perseguidos-pelo
-presidente-lenin-moreno-vao-a-julgamento . Acesso em: 15 ago. 2020.
PORTAL G1. País com maior crescimento previsto neste ano, Guiana passa
por acusações de fraude nas eleições. Disponível em:
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/03/07/pais-com-maior-crescimento-pre
visto-neste-ano-guiana-passa-por-acusacoes-de-fraude-nas-eleicoes.ghtml .
Acesso em: 7 mar. 2020.
THE BORGEN PROJECT. Five things to know about the Bahama's poverty
rate. Disponível em: https://borgenproject.org/the-bahamas-poverty-rate/.
Acesso em: 3 ago. 2017.