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II QUARITERÊ MUN
DIRETORIA ACADÊMICA
Thainá Liberato
Leonardo Neto
Yuri Pinheiro
Sumário
1. Carta de Apresentação
a. Do comitê
b. Dos diretores
2. Conselho dos Direitos Humanos (CDH)
3. Contextualização Histórica
a. Governo do Partido Revolucionário Institucional (PRI)
i. 1920 até 1940 (Primeiros Anos)
ii. 1940 até 1980 (Milagre Mexicano)
iii. 1980 até 2000 (Queda do PRI)
1. Salinas e o Efeito Tequila
2. Queda democrática do PRI
b. Período Contemporâneo
4. Instabilidade socioeconômica
a. Pandemia de Covid-19
5. Crime organizado
a. História e desenvolvimento
b. Guerra ao Narcotráfico no Século XXI
6. Desrespeito a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH)
7. Crise de segurança
a. Feminicídio
b. Tráfico humano internacional
8. Panoramas
9. Questões a Serem Consideradas
10. Recomendações de Estudo
11. Referências Bibliográficas
1. Carta de Apresentação
a. Do comitê
Atenciosamente,
Thainá Liberato,
Leonardo Neto e
Yuri Pinheiro.
b. Dos diretores
Oi gente! Eu sou a Thainá Liberato e tenho 16 anos. Sou de São José dos Campos -
SP e meu primeiro contato com simulações foi ano passado, em uma OMS da minha escola.
Depois disso, comecei a procurar meios de participar de simulações e conheci as online! É
um prazer fazer parte dessa equipe e dessa mesa. Felizmente, com o mundo online eu
consegui conhecer essas pessoas maravilhosas e ser mesa desse evento incrível. Qualquer
coisa que precisarem, podem me chamar.
Oi, me chamo Yuri Pinheiro, tenho 18 anos e moro em Natal - RN. Eu conheci as
simulações a três anos atrás, no fim de 2018, e fui completamente conquistado pela ideia de
Fazendo parte dos inúmeros órgãos da ONU, o Conselho dos Direitos Humanos foi
criado pelos Estados Membros do mesmo, para que reforce a Carta Universal dos Direitos
Humanos. O conselho foi criado em 2006, com oposição da delegação estadunidense,
substituindo a Comissão dos Direitos Humanos.
A sua composição é de 47 cadeiras divididas em: 13 para a África, 13 para a Ásia, 6
para a Europa Oriental, 8 para a América Latina e Caribe, e 7 para "Europa Ocidental e
Outros", que inclui a América do Norte, a Oceania e a Turquia. Por fins didáticos, o Conselho
da temática mexicana será com uma maioria latina para que o debate seja mais fluído e
menos desconexo.
Os principais conceitos do comitê são entender e ceder todo direito para a população
dos países que foram votados para estar lá e tentar colaborar com os mesmos que não estão
lá, respeitando sua soberania nacional. Seu lema é: “Assegurar que todas as pessoas
entendam seus direitos; Assegurar que todas as pessoas tenham os mesmos direitos; Verificar
se todas as pessoas podem usar seus direitos; Verificar o que os governos fazem para proteger
os direitos das pessoas em seus países; Verificar se os governos fazem o que eles
concordaram nas Nações Unidas.”
As suas sessões ocorrem pelo menos três vezes ao ano e com crises humanitárias, em
estado emergencial. Seus mandatos duram três anos no conselho, quando eleitos.
Relembrando que é um comitê da ONU que é recomendatório, assim, nenhuma das ações
será de incisão, apenas se for enviado a uma reunião extraordinária do Conselho de
Segurança das Nações Unidas, que tem seu poder decisório.
Ademais, o Conselho dos Direitos Humanos está aqui para reafirmar que esses
mínimos favores sejam seguidos na nação e que outros países consigam considerar e ajudar
do jeito que podem, avaliando a Carta e entendendo a necessidade de ajudar outra nação a
seguir parâmetros por eles mesmos impostos.
3. Contextualização Histórica
O governo salinista também ficou conhecido pela forte repressão, um fator que se
estabeleceu como marca priista nesses setenta e um anos de presidência ininterrupta. Isso
repercutiu em diversas áreas da política nacional e, inclusive, levou a uma disputa no interior
do próprio “partido oficial”. Como ocorreu com Luís Donaldo Colosio Murrieta, candidato
priista à presidência de 1994 a 1998, mas, durante sua campanha eleitoral no bairro Lomas
Taurinas em Tijuana, Baixa Califórnia, no dia 23 de março de 1994, foi assassinado por
Mario Aburto Martínez, preso, em 1995, e sentenciado a quarenta e dois anos de prisão. Há
várias suspeições quanto à morte de Donaldo, mas nenhuma delas foi comprovada. A
principal delas afirma que o presidente Salinas havia encomendado o assassinato, para que,
assim, indicasse como presidenciável alguém de sua confiança, tal qual Ernesto Zedillo
Ponce de León.
O “efeito tequila” ou “erro de dezembro” ocorreu em razão da ausência de reservas
internacionais de petróleo, o que suscitou nos dois primeiros dias da nova presidência. Por
conta disso, o peso desvalorizou mais uma vez e o dólar aumentou seu valor em 114%,
chegando a custar 8,70 pesos, e, por conta disso, muitas empresas faliram, gerando um alto
índice de desemprego. Mas sua resolução veio em seguida, quando o presidente Bill Clinton
solicitou ao Congresso uma linha de crédito de 20 milhões de dólares ao governo mexicano,
para, assim, garantir seus compromissos financeiros. E, mesmo assim, o presidente Zedillo
perdeu espaço no governo mexicano.
O PRI foi derrotado nas eleições presidenciais pela primeira vez desde 1929. No dia 2
de julho de 2000, o panista Vicente Fox de Quesada venceu as eleições. Vicente Fox
governou de 2000 a 2006 e, depois, passou o cargo ao panista Felipe Calderón Hinojosa, que
governou de 2006 a 2012. As eleições de 2006 foram muito controvertidas, já que novamente
incorreram acusações de fraude eleitoral. Inobstante grande parte da população mexicana
4. Instabilidade Socioeconômica
a. Pandemia do Coronavírus
Além dos danos que o ano de 2019 trouxe, a pandemia do Covid-19 ameaçou ainda
mais a economia do país. Até agora, a resposta do governo tem sido desanimadora. O mesmo
não modificou suas prioridades de gastos (por exemplo, os projetos de infraestrutura como a
Refinaria Dos Bocas, o Trem Maya e o Aeroporto de Santa Lúcia não foram cancelados ou
adiados), nem estão dispostos a ajudar significativamente as famílias ou negócios. Embora o
governo tenha fornecido um modesto pacote de recuperação para alguns dos mais pobres do
país, ele não proporcionou alívio a muitos mexicanos que tiveram que cortar seus meios de
subsistência por causa da pandemia. Esta é uma diferença significativa em relação a outros
países da América Latina e do Caribe: de acordo com o Fundo Monetário Internacional
5. Crime organizado
a. História e desenvolvimento
Esse conflito armado se iniciou por volta de 2006, com o início da intervenção militar
em larga escala visando desmantelar o os grupos criminosos, sob o governo de Felipe
Calderón. Essa intervenção armada surgiu em um contexto peculiar, devido ao
enfraquecimento do tráfico colombiano, cartéis de Cali e Medellín, durante a década de 90, o
tráfico mexicano em direção aos Estados Unidos se fortalece. Em 2007, com um ano da
Com a declaração Universal dos Direitos Humanos, entende-se que deve haver uma
fiscalização de todo cidadão vinculado a um Estado de Direito que monitore a necessidade de
cada um de ser compreendido como humano e ter seus direitos recebidos, declarados desde
1948. Contudo, a delegação mexicana foi relatada e denunciada ao Conselho por Christoph
Heyns, alertando que o mesmo abusa do poder do Estado aos cidadãos mexicanos. Já não
bastando os problemas de fronteira entre Estados Unidos e México, que são de extrema
importância também neste comitê, temos os internos. Os fronteiriços denotam o abuso de
poder do país norte-americano com os refugiados do problemático Estado mexicano.
a. Crise de segurança
Como dito anteriormente, os militares têm o controle total da segurança dos cidadãos
mexicanos. No ano de 2020, as tarefas da pandemia também foram atreladas a este grupo.
Contudo, a detenção de protestos e o apreço pelo isolamento social tem sido de forma
violenta e não regulamentada por um órgão acima dos militares. Com os militares na rua, a
Guerra às Drogas têm sido bem intensa, colocando pessoas inocentes em um local de risco.
Mesmo com as mortes em relação ao coronavírus, o Estado não consegue lidar com o número
de homicídios que mesmo assim ocorrem pelas ruas, que aumentou durante a pandemia.
O Estado não consegue lidar com o número de casos violentos e assim, os normaliza e
até agora não houve uma legislação certeira sobre os casos. Com a falta de compromisso pelo
governo e seu chefe de Estado, a crise migratória é exponencial aos países vizinhos. A
presença militar vem cada vez mais ser uma ameaça nas ruas do que uma ajuda, intimidando
a população por ser um fator perigoso a própria vida das pessoas, por causa da sua
abordagem incisiva.
A parte da violência policial, não há uma proteção de moradia ou de qualquer tipo de
revisão pelo Estado com a sociedade. Assim, entende-se que é uma crise de segurança que ao
b. Feminicídio
O feminicídio e a violência contra a mulher são dois tópicos que são muito constantes
no México. Assim como nos Direitos Humanos é prezar pela segurança de homens, LGBTs,
pretos e todos aqueles que estão sob o controle de um Estado de Direito, as mulheres também
têm seus direitos de viver e não ser violentada. A cada dia no estado mexicano, dez mulheres
morrem por conta de seu gênero. Assim, no dia 9 de março, todo ano as mesmas fazem
protestos contra o governo que não as protege. Um movimento que eclodiu foi o “Um dia
sem nós” que foi preparado e dramatizado por grupos feministas contra a situação estatal.
Com o aumento de 146% dos casos, o governo ainda trata esses crimes como pobreza
generalizada. Mesmo que as falas de Andrés Manuel López Obrador sejam contrárias a essas
atrocidades, não há nenhuma legislação incisiva sobre os casos. Além de denunciar alguns
grupos feministas que se opunham ao Estado, denunciando sua falta de colaboração com o
direito feminino.
Ultimamente, com número crescente de violência contra a mulher o Estado declara a
proposta de medida provisória nesses casos, Lópes ainda complementa que é contra todo tipo
de violentação à mulher. Vale relembrar a pandemia, que fez mulheres mexicanas ficarem
dentro de suas casas, propensas ao abuso domiciliar ou o próprio feminicídio. Com o começo
da quarentena, já foram 267 assassinatos.
A “epidemia” de morte às mulheres não é nova, tendo seu início brutal desde 1993. A
violência relembra a oriental, que muitas vezes há a retirada dos seios e olhos das mulheres
por inúmeros motivos puníveis. A cidade de Juárez é conhecida pelo número grande de
agressões e mortes, fazendo fronteira com o Texas.
Relembrando que o México é o quarto pior país para uma mulher ser segura e
conseguir ter seus direitos.
d. Perseguição Política
Há a perseguição de jornalistas por parte dos cartéis, não sendo incomuns notícias de
assassinatos violentos visando disseminar o medo, censurando os corpos jornalísticos.
Também é possível observar a presença de “monitoramento clandestino de agências de
notícias” por parte do governo.
a. Canadá
c. Estado do Japão
As relações recentes entre os dois países, apesar de não muito extensas, são positivas.
O ponto principal é o estabelecimento do tratado de livre comércio em 2005, a partir daí o
comércio de ambos aumentou dramaticamente. Em 2018, o comércio dentre os dois países
totalizaram US$20,3 bilhões, um número notável.
Quanto a direitos humanos, o Japão é criticado pela falta de leis proibindo a
discriminação racial, etnica, religiosa, de opção sexual ou gênero. Também há críticas ao
diminuto número de refugiados que o país aceita, a maioria já sendo da Ásia, e a ausência de
uma instituição nacional de direitos humanos. Ainda assim, a política internacional oficial do
Japão quanto a direitos humanos consiste na contribuição para a melhora do ambiente de
direitos humanos no mundo.
Apesar de sofrer com uma grave crise de segurança, humanitária e econômica, o país
costumava ter uma política de negação e conveniência, por parte dos governos anteriores,
com o crime organizado. O governo atual, de Andrés Manuel López Obrador, trouxe uma
proposta de estabelecimento de uma “rota da seda mexicana” utilizando de ferrovias, visando
substituir o canal do Panamá e Nicarágua. Apesar das propostas, o governo atual é muito
criticado pelo mal desempenho econômico, resposta ruim contra a epidemia de covid-19 e
incapacidade de reduzir a criminalidade e de reprimir os cartéis.
g. Federação Russa
Além das relações voltadas ao turismo com o México, a Rússia tem grande relação
tecnológica e espacial com a nação. Além dos acordos e interesses que a delegação mexicana
teve na vacina do COVID-19 projetada pela delegação russa, a Rússia deseja estreitar
relações com países da América Latina e principalmente, o México.
Em relação ao CDH, a delegação já participou anteriormente e esteve presente quando
ainda era outro conselho e ainda pouco estruturado, negado pelos Estados Unidos. Assim, já
participou diversas vezes sobre o direito de mulheres e é ativo nas redações. Espera-se que a
delegação esteja a par do México e o ajude nessa crise.
i. Reino da Bélgica
j. Reino da Espanha
A Espanha tem sua reputação mexicana de ser colonizadora, contudo, após a sua
separação e libertação, suas relações econômicas vieram de forma positiva, além de estarem
no bloco G-20. Algumas relações ainda estão na corda bamba, quando o México exige uma
reparação histórica. Além dos problemas históricos, os mesmos ainda conseguem manter uma
relação bilateral em que os dois lados consigam negociar.
Nos últimos anos, o CDH tem sido contrário a algumas decisões da Espanha e
algumas afrontas na fundação do mesmo. Contudo, a postura do país deve ser de ajuda e
sempre relembrar que a reparação histórica está no passado, mas nunca deixar de ajudar para
não ficar com a imagem de “colonizador”.
O Reino Unido tem sido muito pró-ativo em defesa do país contra a crise, ajudando
principalmente no quesito do tráfico e outras áreas que estão mais afetadas. Com alguns
atentados de drogas mexicanas na região britânica, a mesma tem dado total apoio à
diminuição do mesmo na região. O México também está no tratado de Livre Comércio com a
União Europeia, que há pouco tempo o Reino Unido está em processo de saída.
Em relação ao comitê, o mesmo prestará total ajuda ao México e conseguirá mais
aliados o possível para que a crise acabe, pois seu interesse econômico está em jogo.
l. República Argentina
Os dois países estão em vários acordos com a América Latina e Central, ainda estando
também no acordo que ajuda a Venezuela a sair da crise: Grupo de Lima. Como a Venezuela
está em uma crise bem pior, não há dúvidas que sua ajuda não será significativa. O que pode
acontecer é os aliados da Venezuela darem apoio ao México, mas a mesma pode só priorizar
as relações diplomáticas e econômicas, mas não fazer doações de tão grande magnitude.
Eleita junto ao Brasil no Conselho, tem sido polêmica por sua crise e por um governo
autoritário. Sabe-se que é uma complicação e sua situação está realmente sendo debatida na
maioria dos comitês por ser emergencial. Como dito anteriormente, apenas relações
diplomáticas podem ser estreitadas por sua situação caótica.
o. República da Colômbia
p. República da Coreia
q. República da Guatemala
Além do que se sabe do fronteiriço entre os países, há uma crise migratória mexicana
que faz sua população ir a Guatemala, que acolhe os mesmos. Mesmo com a contenção por
parte do México, os números são altíssimos. O meio que chegam é ilegal, mesmo com o
acolhimento, há certo repúdio por parte da delegação da guatemala. Além das fronteiras, os
mantêm relações diplomáticas e econômicas.
Além das parabenizações do CDH à delegação, muito se vê uma presença forte nas
resoluções latino-americanas. Assim, espera-se grande ajuda do vizinho que recebe tantos
imigrantes ilegais.
r. República da Singapura
As relações diplomáticas entre os dois países datam 1975, ambos os países são
membros da APEC. Possuem múltiplos acordos bilaterais, incluindo alguns visando
cooperação econômica, educacional e agrícola. O comércio dentre as duas nações totalizou
US$2,8 bilhões em 2018.
A singapura foi criticada por um relatório de 2020 do Human Rights Watch, em
virtude de violações contra direitos humanos, como liberdade de expressão, protesto e
perseguição de indivíduos por declarações feitas contra o governo, utilizando como
s. República da Turquia
t. República de Cuba
A relação entre ambos é muito grande e muito forte, sendo perpetuada por mais de
cem anos. Como o forte de Cuba é a medicina, vários médicos foram ao país para ajudar na
saúde e na crise do coronavírus não é diferente. Além dos acordos bilaterais entre as nações.
Além de sua ajuda digna ao país, ainda é reconhecida pelo CDH como um dos países
que mais segue a Carta dos Direitos Humanos e propaga a mesma. Assim, é de se esperar
grande ajuda do país na crise, ainda mais na área da saúde, considerando a pandemia do
coronavírus.
u. República do Chile
Os dois países possuem uma longa história diplomática, remontando pouco depois de
suas independências da Espanha. As relações entre os países foram suspensas até 1990,
devido a ditadura do General Augusto Pinochet, mas desde o restabelecimento tiveram um
v. República do Equador
Com a atual crise, a embaixada do Equador no México tem sido protegida. Assim, o
Equador como uma possível potência em desenvolvimento, consegue alinhar-se ao México e
melhorar suas relações econômicas. Assim, sabe-se que os mesmos possuem relações
diplomáticas e conseguem se ajudar mutuamente.
Como sabido, os países da América Latina e Central tem sido alvo de golpes e crises,
assim o Equador pode ajudar na medida do possível, estreitando as relações diplomáticas.
w. República do Paraguai
x. República do Peru
Com a crise paquistanesa de armas e grupos terroristas, o México não tem tanta
ligação com o país que é referido. Assim, as ajudas que Paquistão pode ter são mais
diplomáticas do que econômicas. Seu país está numa crise um pouco pior que o México e por
isso também precisa de ajuda, contudo, pode trabalhar nas suas relações de aliados e ajudar
do jeito que puder. O Paquistão foi eleito no CDH e atua no órgão desde então.
Há uma grande quantia de imigrantes mexicanos na Itália, aqueles que têm condições
financeiras melhores e conseguem ir à países mais distantes. São parceiros econômicos,
porém a questão da imigração ainda é complicada na Itália, por sua falta de ajuda a
imigrantes ilegais. Além da economia, ambos têm apoios bilaterais e ajudas a crise que ocorre
atualmente.
Além de eleita, a mesma é prestigiada no Conselho. Assim, deve-se esperar uma
posição de ajuda da mesma, mas com um porém que é a imigraçaõ ilegal e trabalhos em seu
país.
9. Recomendações de Estudo
Carey E. (2014) History of Organized Crime in Mexico. In: Bruinsma G., Weisburd D. (eds)
Encyclopedia of Criminology and Criminal Justice. Springer, New York, NY.
https://doi.org/10.1007/978-1-4614-5690-2_625
CNN. The Mexico drug war: Bodies for billions. Disponível em:
https://edition.cnn.com/2012/01/15/world/mexico-drug-war-essay/index.html. Acesso em: 10
out. 2020.
ISTO É. ONU denuncia violações dos direitos humanos na Turquia. Disponível em:
https://istoe.com.br/onu-denuncia-violacoes-dos-direitos-humanos-na-turquia/. Acesso em: 5
out. 2020.