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Atenciosamente,
Diretores do CDH, Marcos e
Stella
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1. O Conselho dos Direitos Humanos
Antes do desenvolvimento total deste tópico, faz-se necessário deixar
claro que o Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas (CDHNU,
abreviado aqui como CDH), estabelecido no dia 15 de março de 2006, não
existia na data estipulada para o acontecimento do comitê, XXX 1993.
Entretanto, para a realização deste evento de Modelo das Nações Unidas,
considerar-se-á a data de criação do CDH como a da criação da Comissão
das Nações Unidas para os Direitos Humanos (CNUDH), 16 de fevereiro
de 1946. Tal decisão foi tomada levando em consideração o
funcionamento interno tanto do CDH quanto do CNUDH, julgando-se,
finalmente, o CDH como órgão mais apropriado para tratar das questões
citadas neste Guia de Estudos.
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O comitê tem caráter recomendativo, ou seja, suas resoluções são apenas
recomendações para outros órgãos, Estados e instituições desse tipo, não
sendo mandatórias.
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(versão completa da Carta das Nações Unidas e Estatuto do Tribunal
Internacional de Justiça disponível em: https://unric.org/pt/wp-
content/uploads/sites/9/2009/10/Carta-das-Na%C3%A7%C3%B5es-
Unidas.pdf)
Mais tarde naquele ano, os mesmos motivos que levaram à criação dos
Direitos Humanos, especificamente o genocídio nazista que transcorreu
em solo europeu durante a Guerra, motivam o estabelecimento da
Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime do Genocídio. O
documento é redigido considerando a importantíssima declaração da
Assembleia Geral das Nações do genocídio como crime contra o Direito
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Internacional (resolução 96 I de 11 de dezembro de 1946), determinando
a ação obrigatória dos Estados-membros de devidamente impor a sua
proibição.
Seguem os alguns dos primeiros artigos da Convenção que elaboram a
definição de genocídio e as condições para reprimi-lo:
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com as respectivas Constituições, as medidas
legislativas necessárias a assegurar a
aplicação das disposições da presente
Convenção e, sobretudo, a estabelecer
sanções penais eficazes aplicáveis às pessoas
culpadas de genocídio ou de qualquer dos
outros atos enumerados no art. III."
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forma a serem diferenciados de outras vítimas
de guerra. O protocolo se aplica a conflitos
entre Estados independentes e soberanos.
Protocolo II – (1977) - O segundo
protocolo garantiu o reconhecimento e a
proteção de vítimas de conflitos armados não
internacionais (Guerras Civis), no interior de
Estados Independentes e Soberanos"
(versão completa das Convenções de Genebra de 1949 e seus protocolos
adicionais disponível em:
https://www.icrc.org/en/doc/assets/files/publications/icrc-002-0173.pdf)
Divisão Política:
Relação especial com Estados vizinhos, desde que sejam consistentes com
a soberania e integridade territorial da Bósnia e Herzegovina;
Assistência ao Governo central no cumprimento das suas obrigações
internacionais;
Garantir um ambiente seguro e protegido pela manutenção de agências
civis de aplicação da lei;
Alguns tipos de acordos internacionais
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Políticas públicas ligadas à geração, transporte e distribuição de energia
elétrica dentro de sua comarca, bem como de sua operação e manutenção;
Atividades de financiamento do ou sob a égide do Governo da Federação
por meio de tributação, empréstimo ou outros meios;
Policiamento
Desenvolvimento de políticas educacionais, incluindo regulamentação e
provisão de educação;
Desenvolvimento e implementação de política cultural;
Desenvolvimento da política habitacional, incluindo regulamentação sobre
construção de edifícios residenciais;
Desenvolvimento de política de prestação de serviços públicos;
Regulamentação do uso da terra local, incluindo zoneamento;
Desenvolvimento de políticas de rádio e televisão, incluindo regulamentos
sobre seu fornecimento e construção;
Implementar políticas e serviços de assistência social;
Desenvolvimento e implementação da política de turismo cantonal,
desenvolvimento de recursos turísticos;
Financiamento de atividades do governo cantonal ou de suas agências por
meio de impostos, empréstimos ou outros meios.
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Competências do Governo Central da Bósnia e Herzegovina:
Política Externa
Defesa Nacional
Imposto sobre valor acrescentado (VAT)
Inteligência e Segurança
Sistema Jurídico
Política de Câmbio Internacional
Política Aduaneira
Política Monetária
Finanças das instituições e as obrigações internacionais da Bósnia e
Herzegovina;
Imigração, refugiados, política e regulamentação de asilo;
Aplicação da lei criminal internacional e entre entidades, incluindo
relações com a Interpol;
Estabelecimento e operação de meios de comunicação comuns e
internacionais;
Regulamentação do transporte entre Entidades;
Controle do tráfego aéreo;
Assuntos necessários para preservar a soberania, integridade territorial,
independência política e personalidade internacional do Estado.
Divisão Étnica:
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Na Bósnia haviam diversas regiões habitadas por sérvios, estes desejavam que
a Bósnia fosse anexada ao território da Sérvia. No entanto, quando o referendo
que dizia respeito à independência da Bósnia foi realizado a população contava
com a sua maioria composta por bósnios-muçulmanos. O que dificultou a
realização do plano sérvio. A principal motivação deste grupo era o nacionalismo
que os incentivava a atacar os diversos grupos étnicos da região.
A população croata que habitava na Bósnia defendia a ideia de que o todo o
país deveria ser anexado à Croácia, neste cenário conflituoso os primeiros
ataques sérvios foram realizados contra a Bósnia.
5. Contexto histórico
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imperialista de quem chega primeiro ao território instabilizado política,
economica e militarmente, que dessa vez era o Bósnio.
Em 1878, o território torna-se protetorado áustro-húngaro, com a aprovação do
Congresso de Berlim, que mantinha a região teoricamente sobre o domínio
Turco-Otomano, mas de facto, ocupado e administrado pelos austríacos. Não
obstante, em 1912, o Império é derrotado em vários conflitos por uma coligação
militar composta por diversos de seus povos inimigos eslavos. Além disso, a
própria Bósnia e Herzegovina, insatisfeita com a hegemonia austríaca em seu
território, aproveitando-se da situação, buscava o rompimento com tal poderio,
que agora encontrava-se duplamente ameaçado.
Perante esse cenário, o arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono
austríaco, resolve tomar ação. No dia 28 de junho de 1914, realiza uma viagem à
cidade de Sarajevo, capital da Bósnia, almejando anunciar a formação de um
grande império austríaco fortalecido, em que a Bósnia e Herzegovina seria
elevada à mesma condição política desfrutada pela Áustria e Hungria.
Com essa estratégia, Ferdinando buscava apaziguar diplomaticamente os
ânimos da resistência bósnia à presença do Império na região, prometendo maior
independência aos habitantes locais.
Entretanto, durante a comitiva, o arquiduque é assassinado.
Francisco Ferdinando havia anunciado algo que até poderia ser bem visto pela
população da Bósnia e Herzegovina que desejava maior autonomia. Contudo, o
outro lado da ameaça não encantava-se com suas promessas, longe disso: para os
defensores do pan-eslavismo, a atitude do arquiduque era uma ofensa à
legitimidade da grande pátria eslava a quem deveria competir aquele mesmo
território.
Durante o desfile do arquiduque pelas ruas de Sarajevo, um estudante sérivo,
integrante de um grupo nacionalista, dispara contra o seu peito, matando-o.
Aquele ato simbolizava a reação e a revolta dos povos eslavos à postura dos
austríacos, como também uma afronta ao império Áustro-Húngaro, multiplicando
as tensões já existentes na Europa do início do século XX.
Com isso, o império declara guerra à Sérvia, esse constituindo o evento o
catalisador para a Primeira Guerra Mundial. A região permanece em litígio
durante toda a Guerra, deixando inúmeros mortos e feridos, trazendo destruição
para a região, assim como fez com diversos lugares na Europa.
Após o breve período de fartura e crescimento usufruído pelos austro-húngaros
a partir da metade do século XIX e no início do século XX, o império fracassa na
Guerra. Em 1918, a Bósnia e Herzegovina, como instruído pelo tratado de
Versalhes, é anexada à Sérvia por Pedro I, rei dos sérvios, como parte do Reino
dos Sérvios, Croatas e Eslovenos, concretizando as pretensões dos grupos pan-
eslavistas.
3. Período entreguerras
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No dia 6 de janeiro de 1929, o Reino supracitado é rebatizado por Pedro,
ganhando o nome de Reino da Iugoslávia, e mantém-se com o mesmo nome,
organização e administração até a invasão de seu território pelo Eixo em 1941.
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Do ponto de vista interno, o país adota medidas mais próximas do
capitalismo do que do socialismo, trazendo crescimento econômico
ao país. O governante adota essas medidas mesmo com suas
inclinações comunistas iniciais, destacando em sua participação
como secretário-geral no Partido Comunista iugoslavo e liderança
dos partisanos.
Além disso, consegue apaziguar o país internamente, unindo seis
repúblicas, cinco nacionalidades, quatro línguas, três religiões e
duas religiões, adotando uma gestão federalista que concedia
relativa independência e autonomia aos povos englobados,
honrando o novo nome dado por Tito a ele, de República
Federativa da Iugoslávia.
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6. Cronologia do conflito
A gênese dos agressivos 1606 dias de guerra que tiveram como palco a então
Iugoslávia é ramificada e complexa. No entanto, em termos generalizantes, é
razoável estipular que a ressaca religiosa e étnica na região foi o motivo mor de
sua emblemática fragmentação.
A Iugoslávia é produto imperfeito do fim da Primeira Guerra Mundial. Pode-se
dizer que o principal equívoco do processo de formação do país foi a junção
indiferenciada dos cristão ortodoxos (sérvios), católicos romanos (croatas), e dos
muçulmanos (bósnios) que habitavam a Península Balcânica.
Tais divergências colocavam a cheque a formulação de uma identidade
nacional robusta e foram, também, uma das responsáveis pela Guerra Civil que
se instalou na Iugoslávia a partir da invasão nazista à nação em 1941. Após o fim
da Segunda Guerra Mundial e com o início da polarização capitalista-socialista
no globo, formou-se a nova e frágil Iugoslávia Socialista. Era frágil porque a
única força de contenção do eminente conflito étnico no país era a ditadura de
Josip Broz Tito, e uma vez findos os anos de antidemocracia (1945-1980), o
discurso nacionalista começou a ascender rapidamente na região.
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Tal disparate de arcabouços militares fez com que, em pouco tempo, mais de
70% do território bósnio fosse dominado pela Sérvia. Não obstante, a capital
bósnia, Sarajevo, se configurava como um perfeito território de ataques
sangrentos. A topografia composta por morros que circulavam a capital permitiu
que militares sérvios se posicionassem nos arredores e efetuassem constantes
bombardeios à população local. Cabe ainda pontuar a presença de atiradores de
elite junto dos ataques sérvios.
Ademais, este ano foi marcado por forte presença aérea da OTAN na região
que, embora forte e numerosa, teve como característica marcante bombardeios
isolados e ineficazes.
Por fim, uma característica marcante deste ano foi a forte imagem do presidente
americano Jimmy Carter como figura mediadora e responsável por um cessar
fogo entre as partes, contrastando com a presença aérea agressiva da OTAN na
região.
O ano de 1995 foi sem dúvida alguma o mais decisivo para o fim do conflito e
para o futuro da região balcânica, neste ano, cerca de 8.000 bósnios mulçumanos
que deveriam estar sobre proteção das tropas da ONU foram covardemente
assassinados por bósnios sérvios, este triste episódio na história ficou conhecido
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como o Massacre de Srebrenica, sendo este um dos maiores eventos de limpeza
étnica pós-guerra fria. Após isto, a atenção internacional estava voltada para o
conflito, que chegou ao seu apogeu, com ataques aéreos da OTAN se
concentrando e intensificando na região e a atuação de órgãos judiciários
internacionais na questão
1. UNPROFOR
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do medo constante. Enquanto que o objetivo dos policiais monitores da Força era
de assegurar que os policiais locais cumprissem suas funções sem discriminar
nacionalidades ou ferir os direitos humanos. Ademais, a UNPROFOR também
auxiliou no retorno de pessoas deslocadas por causa do conflito bélico.
Segundo o Departamento de Relações de Veteranos do Canadá, num
pronunciamento sobre as honrarias concedidas aos militares que compuseram a
Força:
“Houve várias extensões do UNPROFOR original, cobrindo os
seguintes objetivos: reabertura do aeroporto de Sarajevo para fins
humanitários; estabelecimento de uma zona de segurança que abrange
Sarajevo e seu aeroporto; proteção dos comboios de detidos libertados
na Bósnia e Herzegovina, conforme solicitado pelo Comitê
Internacional da Cruz Vermelha; medidas de monitoramento para a
retirada completa do exército iugoslavo da Croácia; a desmilitarização
da península de Prevlaka e a remoção de armas pesadas das áreas
vizinhas da Croácia e do Montenegro (Res 779,1992); monitorar o
cumprimento da proibição de voos militares (Res 781,1992); e o
estabelecimento da presença das Nações Unidas na antiga República
Iugoslava da Macedônia.” (Tradução da Diretoria do CSH)
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UNPROFOR.)
São elas:
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1. De acordo com os Direitos Humanos (principalmente), a
Convenção de Geneva e demais tratados de caráter internacional
tangendo a preservação da pessoa humana, quais as violações
mais gritantes que agora ocorrem em território Bósnio?
4. Devem ser tomadas ações, e quais, para evitar futuras violações dos
Direitos Humanos nessa região profundamente desestabilizada?
9. Representações
1. Estados Unidos
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se mostrado pouco efetiva no cumprimento de seus objetivos de garantir paz em
certos territórios bosníacos e de auxiliar cidadãos afetados.
Ademais, o governo de Clinton tem sido marcado por altos índices de
aprovações, expansão econômica e certo conservadorismo fiscal. Em janeiro de
1994 o presidente assinou o Tratado Norte-Americano de Livre Comércio
(NAFTA) pretendendo estreitar laços econômicos com México e Canadá –
fazendo assim frente forte à economia europeia. O resultado do tratado tem sido
positivo para as políticas do Chefe de Estado e Governo americano, que por sua
vez se comporta como líder centrista em relação à sua agenda econômica e como
progressista no que tange a pautas sociais.
2. Reino Unido
3. França
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disseminação da violência na Iugoslávia, e as atividades da UNPROFOR na
região, cedendo tropas para a participação desta.
Ainda que preocupada com a eclosão de outra guerra catastrófica no
continente europeu, a França se mostra a favor do envio de missões de paz no
intuito de salvaguardar populações perseguidas por governos autoritários. A
comprovação disso é o envio de tropas francesas no início deste mesmo ano para
auxiliar a restabelecer um governo democrático no Estado da Ruanda no
continente africano em meio ao genocídio existente no país. Sendo assim, na
ausência de meios diplomáticos para solucionar os conflitos em questão, a França
se mostra defensora da execução de missões de paz gerenciadas pelas Nações
Unidas.
4. Rússia
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incentivar agressões, ajudar a proteger territórios recém-conquistados e de serem
contra intervenção militar externa.
O sentido lógico da mudança súbita de política externa se baseia nos
interesses oportunistas da Sérvia, que viam o apoio russo como meio de ganhar
visibilidade dado o poder do país no Conselho de Segurança, e da própria Rússia
que ao defender um lado do conflito, se reafirma como Estado digno do seu
assento permanente e poder de veto. Na prática, esse posicionamento só tem tido
implicações em discussões, uma vez que pouco foi feito por parte da Federação
Russa para de fato contribuir com a luta sérvia.
5. China
6. Bósnia
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limpeza étnica que estava ocorrendo, o cessar do conflito, e que os bósnios-
sérvios, para eles vistos como culpados, fossem punidos adequadamente por toda
destruição que causaram.
7. Bélgica
8. Canadá
9. Dinamarca
10. Suíça
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sérvio.
11. Alemanha
13. Croácia
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14. Macedônia
15. Eslovênia
16. Itália
17. Hungria
18. Áustria
19. Albânia
A Albânia, sendo um país dos balcãs, esteve muito próximo das áreas de
combate, entretanto, não entrou em combate direto nem no âmbito militar nem no
âmbito diplomático, mantendo uma postura neutra focada nas questões
humanitárias, sendo um importante vetor para a paz e um dos países que mais
recebe refugiados de forma definitiva, acolhendo cerca de 5.000 pessoas que
saíram de suas nações em prol da Guerra da Bósnia.
20. Bulgária
Em prol de sua localização geográfica, a Arabia Saudita não teve forças
atuantes dentro de territórios balcânicos, nem mesmo se posicionou fortemente
de forma diplomática em prol de achar uma resolução ao conflito, se mantendo
relativamente ignota ao conflito de todas as formas, entretanto, por possuir uma
maioria populacional adepta ao maometismo, considerou e apontou que a guerra
tinha por escopo não somente um questão territorial, mas também o objetivo
malévolo de um genocidio cultural contra os bósnios mulçumanos, que foram a
parcela da população mais afetada.
22. Afeganistão
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se fez mais presente na defesa desta população foi o Afeganistão, que foi o
principal financiador e formador do grupo jihadista dos Muijahideens que foram
lutar ao lado dos Bosnios em prol da defesa dos povos muçulmanos residentes na
região, que já no inicio do conflito mostraram ser o grupo mais afetado pela
guerra, o que somente se tornou evidente e claro para a opião pública como um
todo no ano de 1995 com o Massacre de Srebrenica.
23. Irã
Parabéns, delegados, por terem chegado até o final deste guia de estudos!
Espero terem tido uma leitura proveitosa, e que as informações que aqui constam
os auxiliem na simulação dos dias 11 e 12 de setembro. Também reiteramos que
o guia tem apenas a função de norteá-los nos estudos, sendo importantíssimo os
participantes buscarem outras fontes para realizá-los de forma mais aprofundada.
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https://www.conectas.org/noticias/conselho-de-direitos-humanos-da-onu-
saiba-o-que-e-e-como-funciona/
https://unric.org/pt/wp-content/uploads/sites/9/2009/10/Carta-das-Na
%C3%A7%C3%B5es-Unidas.pdf
https://www.unicef.org/brazil/declaracao-universal-dos-direitos-humanos
https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/a-
fragmentacao-iugoslavia.htm
https://www.icrc.org/en/war-and-law/treaties-customary-law/geneva-
conventions
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/guerra-bosnia.htm
https://portal.cor.europa.eu/divisionpowers/Pages/Bosnia-
Herzegovina.aspx
https://www.infoescola.com/historia/convencoes-de-genebra/
https://www.icrc.org/en/document/geneva-conventions-1949-additional-
protocols
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/
genocidio.htm
https://www.acnur.org/portugues/convencao-de-1951/
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/a-iugoslavia.htm
https://educacao.uol.com.br/biografias/tito.jhtm
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/questao-balcanica.htm
https://www.latimes.com/archives/la-xpm-1991-09-08-mn-3045-
story.html
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