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Miguel Adrião
Clara Rodriguez
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Sumário:
8. Bibliografia........................................................................................................ Pág. 31
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1. Introdução Histórica
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2. A UNASUL
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2.2 A Estrutura da UNASUL
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Nesta cúpula, que ocorreu em 23 maio de 2008 na capital brasileira, foi assinado
o Tratado Constitutivo da UNASUL, também conhecido como o Tratado da UNASUL.
Sua assinatura se deu durante uma reunião de Cúpula dos Chefes de Estado dos Países
membros da UNASUL.Oficializando assim a existência da entidade internacional.
Nesta reunião, que serviu para alavancar ainda mais a integração sul-americana,
aconteceu a inauguração da sede da UNASUL, em Quito, no Equador. Além disso,
esteve em pauta também a discussão acerca de um passaporte sul-americano, um
documento que garanta liberdade de circulação para os cidadãos dos doze países
membros dentro da região. Nenhum resultado foi atingido quanto a isso, uma vez que as
discussões foram pautadas quase que unicamente sobre a recente crise institucional e os
conflitos na Venezuela.
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problema, os Senhores Ministros, Presidentes e Presidentas devem procurar ao longo
desta reunião quais passos devem ser tomados para combater o tráfico de drogas e suas
consequências no continente. Quais experiências devem ser utilizadas como um bom
exemplo de política de drogas, podendo dialogar desde a manutenção da política
proibicionista até uma nova guinada frente a políticas de cunho mais liberal.
3.1. As FARC
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mas deixou para trás um rastro de sangue muito marcante, e inclusive serviu como
inspiração para o romance de Gabriel García Márquez “Cem anos de Solidão”.
Durante La Violencia, os liberais colombianos se aliaram com a ala comunista do país
para lutar contra os conservadores, porém com medo que a experiência da Revolução
Cubana se repetisse no país, há um rompimento dessa aliança e uma passagem dos
liberais para o lado conservador, que resultando assim em um acordo de paz entre
liberais e conservadores.
Ao longo dos anos, desde sua fundação em 1964, as FARC foram cada vez mais
se distanciando de uma luta ideológica, e hoje são praticamente uma organização
exclusivamente criminosa, apesar de ainda se proclamarem uma organização de cunho
marxista-leninista de inspiração bolivariana, defensoras dos moradores de áreas
agrícolas do país contra classes favorecidas, além de repudiarem a presença americana
no território colombiano. Contudo, de acordo com a Human Rights Watch, as FARC
possuem cerca de 20 a 30% de seu contingente composto por menores de 18 anos. A
presença de crianças-soldado no grupo é algo que vem causando críticas ao grupo por
parte da comunidade internacional. Porém, os números quanto ao contingente de
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crianças soldados nas FARC são extremamente discrepantes, uma vez que é muito
complicada a pesquisa para levantar tais dados.
Estas atitudes por parte do grupo, além de sequestros e assassinatos, serviram para, ao
longo do tempo, contribuir para a impopularidade das FARC na Colômbia. Estima-se,
mediante fontes ligadas a Washington ou a Bogotá, que cerca de seis mil pessoas foram
sequestradas pelo grupo nos últimos dez anos.
Dentre os líderes mais conhecidos da organização, estão Raúl Reyes e Iván Ríos
(ambos falecidos em 2008). O primeiro, considerado o chefe mais moderado e o
segundo líder mais importante da facção. Foram os principais interlocutores do grupo
com os governos de Equador e França para a libertação da ex-senadora Ingrid
Betancourt, refém do grupo desde 2002. Além disso, Reyes afirma ter se encontrado
com Luiz Inácio Lula da Silva durante um dos Foros de São Paulo, realizado em San
Salvador. Também expôs que, durante o mandato do presidente FHC, as FARC
possuíam uma delegação no Brasil. Foi morto em um bombardeio em 2008 provocado
pelo Exército Colombiano.
O líder considerado mais importante da organização foi Manuel Marulanda Vélez,
fundador das FARC. Também era conhecido como “Tirofijo” (Tiro Certeiro) por conta
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da precisão de seus disparos. Apesar de ser comunista, começou a guerrilhar juntamente
com grupos liberais. Após o “Bogotazo”, uma onda de violência que ocorreu em Bogotá
diante de delegados que participavam de uma reunião da OEA (Organização dos
Estados Americanos), os principais grupos guerrilheiros-revolucionários colombianos
se formaram, entre eles as FARC.
Mal visto pelo governos russo por se envolver com grupos guerrilheiros, o PCC
declarou repúdio àqueles grupos que apoiavam tal forma de luta política. Mesmo assim
as FARC seguiram em atividade. “Tirofijo”, que desempenhava grande aptidão para a
guerrilha, foi o guardião desta manutenção e continuidade do grupo nas lutas de
guerrilha. Morreu em 26 de março 2008 vítima de um ataque cardíaco.
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ou O Rei da Cocaína. Era comum Pablo e seus homens subornarem autoridades, pois
dinheiro era algo em abundância para o Cartel de Medellín, do qual Escobar era o líder.
Estima-se que a quantia movimentada pelo tráfico de cocaína durante o período de
Escobar no Cartel de Medellín chegava aos 30 milhões de dólares até a década de 90.
Cada vez mais a corrupção e a intimidação faziam parte das negociações do Cartel, que
possuía o bordão “plata o plomo”, que significa “dinheiro ou balas”. Esta forma de
negociação ostensiva levou a centenas de mortes, tanto de policiais e agentes do estado,
como delegados, deputados e juízes, como de civis e militares das FFAA da Colômbia.
Porém, enquanto era visto como vilão para os governos de EUA e Colômbia,
para muitas pessoas ele era um herói. Pablo Escobar e o Cartel de Medellín ajudaram a
financiar a construção de diversos hospitais, escolas e igrejas no oeste da Colômbia, o
que o ajudava a cultivar sua imagem de Robin Hood em meio a população carente da
Colômbia e aos membros da Igreja Católica. Após o assassinato de Galan, Escobar foi
perseguido pela administração do presidente César Gaviria, e acabou se entregando as
autoridades em 1991. Seu cativeiro, entretanto, se comparava mais a um bordel
privativo, na prisão de La Catedral, que fora construída a mando do chefe do cartel, e de
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lá ele ainda era capaz de comandaras atividades criminosas do Cartel. Foi assim que, em
1992, Escobar foi movido para uma prisão convencional, o que o permitiu elaborar um
plano de fuga que no final daria certo. Escobar era muito preocupado com a
possibilidade de ser extraditado para os EUA, onde era considerado um inimigo público.
Assim, após o sucesso de sua fuga, os EUA criaram forças-tarefa para descobrir o
paradeiro do chefe do Cartel de Medelín, além de treinarem um grupo especial de
oficiais colombianos para serem parte de uma polícia especializada para encontrá-lo
(conhecida como “Search Bloc”). Finalmente, em 1993, o grupo dos Search Bloc
comandado pelo coronel Hugo Martínez, através do uso de tecnologia de triangulação
de sinais de rádio, conseguiram localizar Escobar, que estava escondido em um bairro
de classe média em Medellín, junto com seu guarda costas, conhecido como “El
Limon”. Eles ainda tentaram fugir pelo telhado das casas, mas sofreram disparos e
ambos morreram no local, tendo Escobar sido atingido fatalmente na orelha, no joelho e
no tórax. Após sua morte, a imagem de Robin Hood que Escobar cultivara em Medellín
ainda permaneceu viva durante muitos anos e nos dias de hoje ainda são comuns
aqueles que são saudosos a imagem do falecido criminoso.
4. A “Guerra às drogas”
Os Estados Unidos lideram essa campanha de proibição das drogas que conta
com intervenção pelo uso da forca mantendo o apoio ao envolvimento de militares
latino-americanos no combate ao tráfico de drogas, com o intuito de definir e reduzir o
tráfico de narcóticos. O termo “guerra às drogas” foi popularizado pela mídia logo após
a conferência de imprensa dada em 18 de junho de 1971 pelo então presidente dos
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Estados Unidos, Richard Nixon, durante a qual ele declarou que o abuso do uso de
drogas ilegais era o principal inimigo público. A iniciativa inclui um conjunto de
políticas destinadas a desencorajar a produção, distribuição e o consumo do que os
governos participantes e as Nações Unidas definem como drogas psicoativas ilegais. No
dia anterior a conferencia, Nixon havia publicado uma mensagem ao Congresso sobre
"Prevenção e Controle do Abuso de Drogas". O texto incentiva maior gasto em recursos
federais para a "prevenção de novos viciados e a reabilitação daqueles que são
viciados", o que não recebeu a mesma atenção do público quanto o termo "guerra às
drogas". A organização sem fins lucrativos Drug Policy Alliance estima que apenas
os Estados Unidos gastam cerca de 51 bilhões de dólares anualmente na guerra contra as
drogas.
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Em 1982 a primeira-dama Nancy organizou a campanha “Just Say No”. Nancy
sentiu a necessidade de educar as crianças americanas sobre o uso de drogas e os seus
efeitos negativos. A primeira-dama organizou várias viagens pelos estados norte-
americanos para promover o combate às drogas. Os Reagan’s viajaram mais de 400 mil
km por todo o território nacional para educar em favor da rejeição às drogas. A
campanha foi um sucesso e teve o apoio de vários líderes mundiais e de diversos
governadores americanos.
Em 1986, Reagan assinou uma aplicação da lei liberando $ 1,7 bilhão para a
guerra contra as drogas e a definição de uma pena mínima obrigatória para crimes
relacionados com drogas.
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A proposta de envolvimento militar na "guerra às drogas" gerou polêmica no
ambiente político estadunidense, principalmente de políticos democratas e de ativistas
dos direitos humanos, que viam tal diretriz como intervencionista. Até mesmo dentro
das Forças Armadas, a decisão teria recebido críticas da parte de militares que temiam o
desvirtuamento das funções tradicionais de defesa nacional.
5.Contexto Atual
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durante os governos de Ronald Reagan e Richard Nixon, que tratavam de criminalizar
qualquer atividade relacionada à drogas, seja o consumo, a produção ou a venda, se
mostraram terrivelmente ineficientes, pois além de um aumento considerável nos gastos
governamentais, essas medidas não tiveram sucesso na tarefa de dizimar o consumo de
drogas no país. Isso ocorre pois o mercado das drogas é ainda muito procurado por
muitos indivíduos que sofrem com a falta de oportunidades ou que simplesmente
escolhem este caminho por se tratar de uma das atividades mais lucrativas no mundo,
ficando atrás apenas do tráfico de armas, que está diretamente ligado ao tráfico de
drogas.
A droga produzida nesses três países citados viaja aos mais variados territórios,
das mais variadas formas. Ao principal consumidor, os Estados Unidos, a cocaína
produzida é vendida aos cartéis mexicanos, e se torna uma ótima fonte de renda para
esses grupos quando passam a fronteira com os EUA e conseguem vender a carga da
droga em dólares. Esses cartéis têm protagonizado atos hediondos no México e fora
dele, como o tráfico de pessoas, contrabandos, fraude financeira, extorsão e corrupção,
sempre atuando com muita brutalidade. O governo mexicano trabalha para reprimir
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essas atividades ilegais dos cartéis, mas sua quantidade e o modo como estão espalhados
pelo território tornam muito difíceis as prisões e apreensões.
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questão é: Até que ponto as drogas podem ser legalizadas e não criminalizadas? A
maconha, por se tratar de uma droga mais leve e natural, obteve uma acepção maior,
mas propôr a legalização da cocaína ou da heroína, ou até do Crack seria um passo
diferente e mais radical dentro desta questão.
6. Agenda de Discussões
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7. Políticas Externas
Bolívia:
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Segundo o ministro boliviano, o ato define ações integradas que visam a uma “guerra
contra as drogas” a partir de medidas técnicas determinadas no “mais alto nível político
dos governos dos três países”.
Peru:
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pistas clandestinas para transportar cocaína da região do Vale dos Rios Apurimac, Ene e
Mantaro, conhecida como VRAEM, do Peru para a Bolívia. Melhorar a segurança
pública ao longo da fronteira é uma alta prioridade dos dois países, já que pela região
passam importantes rotas de comércio e turismo usadas por empresários e viajantes.
Equador:
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estratégia americana de cumprir metas de apreensão e reclusão dos consumidores para
ocupar-se dos elos intermediários do negócio.
UNODOC:
Argentina:
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Além disso, esse grupo também busca chegar a um entendimento no que diz respeito
aos alinhamentos das políticas preventivas que serão tomadas, sempre dando grande
ênfase ao fomento às boas práticas sociais que favoreçam a promoção da saúde.
Não se pode esquecer que essas políticas claramente são ajustadas e aplicadas
conforme as necessidades e os interesses específicos de cada Estado. Outro ponto que a
Argentina aborda, tendo em vista que ela e o Brasil são vulneráveis às fragilidades de
segurança dos seus países vizinhos em relação ao tráfico de drogas, é a proposta de
acordo com o UNODC (United Nations Office on Drugs and Crime), o qual
estabeleceria um escritório no país, a fim de auxiliá-la no controle do tráfico de drogas
nas fronteiras, além de adotar políticas que ajudem na prevenção do uso de drogas e no
tratamento de usuários.
Com intuito de prevenir consumo de drogas, a Argentina promulgou uma lei que
apreende usuários que forem flagrados com pequenas quantidades de entorpecentes.
Além disso, ela tem ajuda de outros países como Brasil, Paraguai, Bolívia e Chile) para
monitoramento das fronteiras. O país conta, ainda, com o Observatório Argentino de
Drogas, o qual promove investigação de fronteiras e do tráfico em geral, tendo uma área
administrativa, que controla o aumento ou diminuição do tráfico, e a área de
fortalecimento e articulação institucional, a qual faz parcerias para auxiliar no controle
do tráfico
Brasil:
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Colômbia, Peru e Bolívia são os principais produtores de cocaína do mundo e
fazem fronteira com o Brasil. Dado tal fato, relação aos problemas fronteiriços, o país
optou por aumentar a fiscalização nas fronteiras que são alvo de passagem e entrada de
drogas no país. Um projeto para solucionar esse problema é aumentar o acesso às
informações por meio de outros países com uma realidade comum que o Brasil enfrenta,
como a criação de bases nas fronteiras que sejam capazes de articular e trocar
informações com países vizinhos.
Colômbia:
Uma das maiores intervenções dos Estados Unidos no país foi o Plano
Colômbia, que consistiu em um gasto de US$7,5 bilhões divididos entre a Colômbia, os
Estados Unidos e vários outros países consumidores das drogas colombianas. Além
disso, em 2000, havia o plano de treinar mais de 5 mil militares e policiais colombianos
para lidar com o problema das drogas de forma mais satisfatória.
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os produtores pararem suas produções ilegais e produzirem outros produtos Além
disso, dentro do âmbito do CSPMD, a Colômbia coordena um grupo de trabalho que
tem por objetivo desenvolver as medidas de controle para o problema das drogas.
O primeiro passo dado por essa mesa de trabalho foi fazer um levantamento das
capacidades nacionais e das plataformas e/ou sistemas existentes para combater o
problema das drogas, para que, só então, possam vir a ser desenvolvidos novos projetos
transnacionais.
Paraguai:
O Paraguai, ao mesmo tempo que tenta controlar sua fronteira, possui grande
parte de sua renda vinda de atividades que fogem os grandes centros, sejam elas grandes
latifúndios na fronteira com o Brasil, sejam elas os empreendimentos de mercadoria a
baixo custo na tríplice fronteira – Brasil, Argentina e Paraguai. Por meio dessas
fronteiras, que dependem de apoio do Estado para a manutenção da economia paraguaia
é que as drogas e armas são contrabandeadas e adentram o território do maior
consumidor da América do sul, o Brasil.
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México:
Uruguai:
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uruguaio enfatizou que as drogas não são iguais entre si, portanto as medidas utilizadas
para reverter os problemas sociais causados por seu comércio ilegal também não devem
ser iguais.
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2014, Tabarez Vasquez, é mais moderado quanto ao processo começado pelo seu
antecessor e colega partidário Pepe Mujica. Vasquez, médico e antitabagista, busca uma
maneira mais moderada de perpetuar o processo iniciado pela administração passada,
mesmo o atual presidente já tendo se declarado favorável a terminar o processo de
legalização e regulamentarização da maconha em solo uruguaio.
Chile
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Panamá
A lei de controle e repressão às drogas no Panamá rotula como criminosos todos aqueles
envolvidos no porte, tráfico ou produção de entorpecentes no país. Para fins legais,
drogas são todas as substâncias que causam dependência.
Suriname e Guiana
O Suriname e a Guiana são dois países que não possuem uma grande população,
não possui grandes metrópoles e grande parte de seus territórios ainda são compostos
por floresta amazônica ainda virgem. Tais características fazem com que a temática das
drogas não seja algo que alarde tanto os governos de Suriname e Guiana em matéria de
segurança pública ou de saúde pública, os índices de consumo de drogas leves,
maconha, são baixos enquanto os índices de drogas mais pesadas, heroína ou cocaína,
são menores ainda que os baixos níveis de consumo frente as demais substancias.
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anteriormente, possuem baixos níveis de consumo de drogas em seu território e não há
registros de grandes laboratórios ou de produções de coca ou maconha em larga escala
nos países. Porém, é de se lembrar que ambos estão inseridos no enorme bioma
amazônico e portanto possuem grandes problemas com relação a rotas de tráfico, abrigo
a guerrilheiros e traficantes.
Venezuela
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Em resposta à "lista negra", o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, realizou
uma entrevista coletiva em 16 de setembro de 2014, e rejeitou as alegações da falha da
Venezuela na luta contra o narcotráfico. Maduro falou sobre os esforços antidrogas da
Venezuela em nível nacional, bem como do papel de líder na região; a nação
venezuelana já fez um apelo a outros membros da União de Nações Sulamericanas
(UNASUL) para criar uma política autônoma para frear o flagelo das drogas. O combate
de maneira regional e autônomo, isso é, vindo por iniciativa e com comando e
coordenação dos países da UNASUL é, para a Venezuela, a melhor maneira de se
encabeçar e se propagar a luta contra as drogas.
8.Referências
https://www.youtube.com/watch?v=LCeuHlUqGEA
http://www.mundoeducacao.com/geografia/narcotrafico-na-america-sul.htm
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/09/brasil-e-o-segundo-maior-
consumidor-de-cocaina-e-derivados-diz-estudo.html
http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/colombia-nao-e-maior-produtor-de-cocaina-
da-america-latina
http://en.wikipedia.org/wiki/Pablo_Escobar
http://laurocampos.org.br/2009/09/cupula-da-unasur-em-bariloche-temores-justificados/
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http://pt.wikipedia.org/wiki/For%C3%A7as_Armadas_Revolucion
%C3%A1rias_da_Col%C3%B4mbia
http://en.wikipedia.org/wiki/FARC
http://brasil.elpais.com/
winki
http://www.oolhodahistoria.ufba.br/04coggio.html
http://dialogo-americas.com/pt/articles/rmisa/features/2014/12/04/feature-04
http://www.rree.gob.pe/temas/Paginas/Cooperacion_Internacional.aspx
http://gestion.pe/politica/peru-y-brasil-incrementaran-acciones-contra-narcotrafico-
2109444
http://es.panampost.com/rebeca-morla/2015/04/15/ecuador-debate-la-finalizacion-de-la-
guerra-contra-las-drogas/
ttp://www.elcomercio.com
http://psicodelia.org/noticias/ta-liberado-governo-do-equador-autoriza-porte-de-drogas
http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2013/11/12/
interna_internacional,469839/equador-esta-vencendo-a-queda-de-braco-com-os-carteis-
das-drogas.shtml
http://www.unbrussels.org/agencies/unodc.html
http://www.unodc.org/
http://www.brasil.gov.br/saude/2011/11/unasul-analisa-implantacao-de-plano-de-acao-
para-combate-as-drogas
http://brasil.embajada.gob.ve/index.php?
option=com_content&view=article&id=117%3Alucha-de-venezuela-contra-las-
drogas&catid=3%3Anoticias-de-venezuela-en-el-mundo&Itemid=19&lang=pt
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