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SOPHIA MUELLER - “Eu jamais tive um chamado, li uma ordem e a obedeci”.

SOPHIA MUELLER

Gosto de biografias. Histórias de


pessoas reais, gente de verdade que na fala do
escritor aos Hebreus mesmo um Elias é gente como
nós. Posso dedicar longas horas para ser edificado
por elas.

É isso, uma biografia é o testamento vivo de um


homem ou mulher de Deus gravado em páginas com
papel e tinta para a eternidade.

Na foto a capa do livro Sua Voz Ecoa nas Selvas


autobiografia de Sophia Müller sobre seu trabalho
entre os indígenas. Editora Transcultural.

O post de hoje é um relato suscinto da vida de Sofia


Mueller que transcrevo de diversas fontes sendo a
principal delas a página pessoal do
missionário Ronaldo Lídório.

Quem foi essa mulher de Deus, o que ela fez, onde


serviu, a que povo ministrou; o que mais me
impressionou nesse relato sobre Sofia Muller: SEU
CONCEITO DE CHAMADA. Se garimpando por ai na rede
encontrar sua biografia completa, fotos e mais
detalhes prometo postar aqui no

blog. A CONVERSÃO

"Em 1945, Deus levanta uma mulher, solteira,


baixinha, franzina, lá na América do Norte; ela estava
passando por uma praça em Nova Iorque, um
pregador de rua falava de Jesus, ela se converteu,
derramou-se na presença do Senhor e recebeu um
chamado para fazer diferença na Terra.
Por volta de 1949 Sofia Muller disse: “eu
quero ser missionária”. Ela
saiu da América do Norte em
direção a Colômbia. Entrou
no Rio Insana, um rio que
começa na Colômbia, entra
na selva amazônica
brasileira e a percorre por
mais de 1.000 km. Acabou
atravessando, sem saber, a
fronteira entre Colômbia e
Brasil em uma pequena e
insegura embarcação. O que
parecia ser um erro de
direção pelas águas
perigosas dos rios Negro e
Insana se tornou o caminho
para um dos trabalhos
missionários mais
consistentes realizados na
Amazônia. Sofia Muller por mais de 40 anos
serviu no ministério ao Senhor Jesus na Amazônia
Brasileira evangelizando duas tribos: Curipaco e
Baniva.
Segundo o missionário Marcelo Pedro, da Missão
Novas Tribos do Brasil (MNTB), que trabalha onde
Sofia trabalhou, ela dividia o seu tempo assim: de
manhã, alfabetizava o povo; e à tarde ensinava a
Palavra de Deus. À noite, descansava e tirava as
dúvidas dos indígenas.

Chama a sua atenção o fato de as comunidades


indígenas evangélicas serem muito organizadas e não
sofrerem com o alcoolismo. Em 2007 a Funai afirmou
que este é um dos pouquíssimos lugares na Amazônia
onde os indígenas não enfrentam problemas com
alcoolismo, conflitos e guerras.

O fotojornalista Pedro Martinelli, em seu livro


Amazônia: O Povo das Águas, diz que os indígenas do
Alto Rio Negro e do rio Insana “têm título de eleitor e
altíssimo índice de alfabetização, em algumas aldeias
chega a 95%”.
TESTEMUNHO

Encontrei-me com dois indígenas anciãos curipacos,


crentes em Jesus, que tiveram o privilégio de remar
a canoa para Sofia Muller há décadas atrás. Eles me
falaram: “pastor, aquela mulher tinha o fogo do
Espírito Santo, porque ela pregava de dia e à noite
nos fazia viajar, era perigoso mas ela viajava a noite
para não gastar tempo de dia, os índios dormindo e
ela viajando, remávamos a canoa mas ela não dormia,
usava o seu candeeiro, aquela lamparina, e durante a
noite traduzia o Novo Testamento para a língua
Curipaco”. Hoje eles têm o Novo Testamento
completo na língua deles.

É interessante que ela


plantou dezenas de igrejas,
mais de 50, ao longo do Rio
Insana e uma vez por ano um
milagre acontece: uma
conferência em que eles
reúnem, pelo menos, um
representante de cada
aldeia evangélica ao longo
deste rio, entre as tribos
Curipaco e Baniva.

Tive o privilégio de participar de uma dessas


conferências. Esses representantes saem das suas
aldeias, dias de canoa, dias de caminhada na mata e,
numa data pré-determinada, com uma boa bandeira,
encontram-se numa grande clareira em algum lugar
ou aldeia na mata, e ali dobram seus joelhos, fincam
aquelas bandeiras no solo e oram a Deus,
agradecendo porque um dia Ele chamou a sua filha
Sofia Muller e ela respondeu sim. E começa aquela
conferência missionária abençoadíssima que leva
dias.
Por volta de 1949 a missionária
Sophia Müller acabou atravessando,
sem saber, a fronteira entre
Colômbia e Brasil em uma pequena e
insegura embarcação. O que parecia
ser um erro de direção pelas águas
perigosas dos rios Negro e Içana se
tornou o caminho para um dos
trabalhos missionários mais
consistentes realizados na Amazônia
Brasileira.
Ali na região norte do Amazonas,
conhecida como Cabeça de
Cachorro, viviam as tribos Baniwa e
Kuripako. Na época, não havia
nenhuma presença da fé protestante
no local e o índio era explorado pelo
homem branco. Hoje, quase sessenta
anos depois, há mais de cinqüenta
igrejas entre os indígenas da região,
o Novo Testamento foi traduzido
para a língua local e os índices
sociais estão acima da média
brasileira.
Esses fatos foram reconhecidos
inclusive no meio secular. O
fotojornalista Pedro Martinelli, em
seu livro Amazônia: O Povo das
Águas, diz que os indígenas do Alto
Rio Negro e do rio Içana “têm título
de eleitor e altíssimo índice de
alfabetização em algumas aldeias
chega a 95%”. Chama a sua atenção o
fato de as comunidades indígenas
evangélicas serem muito
organizadas e não sofrerem com o
alcoolismo.
O médico Drauzio Varela, em artigo à
revista National Geographic
(maio/2006), descreve como são as
moradias dos curipacos e baniuas:
“Numa região de moradias precárias,
cada família se dá ao luxo de morar
em três casas: a da frente serve de
dormitório e sala de visitas, na do
meio fica a cozinha e na de trás, a
casa de farinha. São lindas; gostaria
de ter uma igual no campo”.
Segundo o missionário Marcelo
Pedro, da Missão Novas Tribos do
Brasil (MNTB), que trabalha onde
Sophia trabalhou, ela dividia o seu
tempo assim: de manhã, alfabetizava
o povo; e à tarde ensinava a Palavra
de Deus. À noite, descansava e tirava
as dúvidas dos indígenas.
Sophia Müller faleceu em 1997, na
Venezuela, deixando milhares de
indígenas convertidos nas etnias em
que pregou o evangelho. A presença
evangélica é forte nesses lugares.
Prova disso são as conferências que
os pastores indígenas realizam de
dois em dois meses, que duram cerca
de uma semana e reúnem centenas de
comunidades. Lá, eles cantam,
dançam, estudam a Bíblia e contam
testemunhos do cuidado de Deus.

A CHAMADA

Antes de falecer em 1997 na Venezuela ela foi


entrevistada por um jornalista evangélico; a
primeira pergunta que ele lhe fez foi: “Como foi o seu
chamado?”

Ao que ela respondeu: “Eu jamais tive


um chamado, li uma ordem e a
obedeci”. Para ela, o que há na Palavra de
Deus, já era forte o suficiente para estar mais de 40
anos de sua vida na selva sozinha, falando de Jesus
àqueles que ainda não tinham ouvido".,

“Eu jamais tive um chamado, li uma ordem e a


obedeci”
Que o SENHOR nos ajude.
Fonte: Blog ieadvserrana
"Rain is coming, and my raincoat is over the duffle
bags….Oh, how it poured! The heavens were surely
opened. The Indians kept on paddling. I just sat,
with slacks and shirt soaked through, holding a few
big leaves over my head, shivering and shaking in
the cold. A little scorpion had the “crust” to add to
the general misery of the scene and bite me in the
arm…My head aches; I’ve a fever, plus three big
ulcers on my leg, all swollen up—otherwise, I’m
feeling fine (Sophie Muller 1962:11am. - " A
chuva está vinto e a minha capa de
chuva está toda furada. Os céus estão
abertos e os indios seguem remando.
Estou sentada, com minhas roupas
todas molhadas, segurando uma
grandes folhas sobre minha cabeça.
Um pequeno escorpião me picou no
braço e minha cabeça dói muito, tenho
febre e três grandes feridas em minhas
pernas, mas apesar de tudo, me sinto
bem!"Sophia Mueller
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25 de julho de 2015
Francisco Xavier Missionário cristão
Início promissor

No dia 6 de maio de 1542, aportava na


remota e lendária Índia, depois de conturbada viagem de treze meses, o
missionário Francisco Xavier, com apenas 35 anos de idade.
Seu primeiro campo de ação foi a cidade de Goa, principal colônia
portuguesa no Oriente, onde os europeus esquecidos de sua missão
civilizadora, dedicavam-se a um lucrativo comércio e se deixavam arrastar
pela sensualidade e pelos vícios do mundo pagão.

Em poucas semanas, fizeram-se sentir naquela cidade o benéfico


efeito da ação de presença, das pregações e do ativo zelo do novo
missionário.
"Num mês, milhares foram batizados"
Depois de passar alguns
meses nessa cidade, rumou Francisco para terras ainda mais distantes.
Toda a costa sul da península indiana foi percorrida por ele. E a partir de
então, sua vida tornou-se um ininterrupto peregrinar por terras, mares e
ilhas longínquas, alargando sem cessar as fronteiras do Reino de Jesus. Em
carta de janeiro de 1544, disse ele a seus irmãos de vocação: "Tanta é a
multidão dos que se convertem à fé de Cristo nesta terra por onde ando,
que muitas vezes me acontece ter os braços cansados de tanto batizar. Há
dias em que batizo todo um povoado".

Um ano depois, relatava novas maravilhas


operadas por Deus naquelas paragens: "Notícias destas partes da Índia:
faço-lhes saber que Deus nosso Senhor moveu muitos, num reino por onde
ando, a se tornarem cristãos, de modo que num mês batizei milhares de
pessoas. Depois de batizá-los, mando derrubar as casas onde tinham seus
ídolos e ordeno que rompam as imagens dos ídolos em pequenas

partes".
No Império do Sol Nascente
Assim, estufadas as velas de sua
alma pelo sopro do Espírito Santo, com heróica generosidade Francisco
Xavier fez de sua existência um contínuo, lançando- se sempre, de ousadia
em ousadia, à conquista de mais almas, para a maior glória de Deus.
Certo dia, estando na cidade de Malaca, apresentaram-lhe um
homem de olhos oblíquos e mirada inteligente, que havia percorrido
centenas de milhas tendo por único intuito encontrar-se com o célebre e
venerável ocidental que falava de um Deus que perdoava os pecados...
Seu nome era Hashiro e sua terra natal, o Japão.

Imediatamente, vislumbrou Francisco a


riqueza que seria para a Igreja se o povo representado por esse intrépido
neófito viesse a conhecer o Senhor Jesus: "Não deixaria eu de ir ao Japão
pelo muito que tenho sentido dentro de minha alma, ainda que possuísse a
certeza de que haveria de passar pelos maiores perigos da minha vida,
porque tenho grande esperança em Deus Nosso Senhor que nessas terras há
de crescer muito nossa santa fé. Não poderia descrever quanta consolação
interior sinto em fazer esta viagem ao Japão".
Lutando contra adversidades de toda ordem, mais de dois anos
passou Francisco no remotíssimo Império do Sol Nascente, fundando igrejas,
anunciando a verdadeira fé a príncipes e nobres, a pobres camponeses e
inocentes crianças. Em carta de novembro desse mesmo ano, declarou a
seus irmãos: "Pela experiência que temos do Japão, faço-lhes saber que seu
povo é o melhor dos descobertos até agora".
Entretanto, tendo como objetivo
conseguir mais missionários para essa promissora terra, partiu de volta à
Índia, deixando no Japão, que não mais o veria, uma robusta e florescente
cristandade.
Sempre mais!
Depois de ter percorrido o Extremo Oriente em todas as direções
durante dez anos e levantado o nome daquele que morreu na Cruz no
arquipélago nipônico, o coração de Francisco, insaciável da glória de Deus,
lançou- se a conquistar novos povos para seu Rei e Senhor: a China seria
agora sua grande meta. Pela importância do império chinês, por sua
incalculável população e, sobretudo, seu prestígio e riqueza cultural,
compreendeu que, se tornasse ali conhecido o nome de Jesus, a Ásia inteira
se prostraria aos pés do Divino Redentor.
"Este ano espero ir à China, pelo grande serviço a nosso Deus, que lá
se poderá obter", escreveu em janeiro de 1552 a seu pai. No mesmo ano,
referindo-se a esta nação, comunicou a seus irmãos de vocação os anelos e
esperanças de sua alma de missionário: "Vivemos com muita esperança de
que, se Deus nosso Senhor nos der mais dez anos de vida, veremos grandes
coisas nestas regiões. Pelos méritos infinitos da Morte e Paixão de Deus
nosso Senhor, espero que Ele me dará a graça de fazer essa viagem à
China".
A última viagem
Retornando do Japão, pouco tempo se deteve Francisco na Índia.
Apenas o suficiente para atender as necessidades da tão desejada viagem à
China.
Um dedicado amigo do infatigável missionário, chamado Diogo
Pereira, empregou toda a sua fortuna fretando um navio, carregando-o
com esplêndidos presentes para o imperador da China e adquirindo
magníficos paramentos de seda e de damasco, e todo tipo de ricos
ornamentos a dar aos chineses noção da grandeza da verdadeira religião
que lhes seria anunciada.
Antes de viajar, o Santo escreveu ao Rei de Portugal, em abril de
1552: "Parto daqui a cinco dias para Malaca, que é o caminho da China,
para ir dali, em companhia de Diogo Pereira, à corte do imperador da
China. E da parte de Vossa Alteza levo um que nunca foi enviado por
nenhum rei nem senhor a esse imperador: a Lei verdadeira de Jesus Cristo
nosso Redentor e Senhor". Assim, no dia 17 de abril de 1552, embarcou na
nave Santa Cruz para conquistar o império de seus sonhos
"Desamparado de todo humano favor"
No entanto, poucos dias de navegação haviam transcorrido, quando
desencadeou- se terrível tempestade. A tripulação do navio, espantada com
a violência dos elementos e tendo perdido qualquer esperança de salvação,
pedia com grandes clamores o livramento da morte. Francisco Xavier,
imperturbável, recolheu-se em profunda oração. E imediatamente - assim
como outrora à voz do Divino Salvador as águas do Lago de Genezaré
haviam- se acalmado - o vento cessou de soprar e as ondas tornaram-se
suaves e calmas pela fé e pelas preces desse humilde conquistador de
impérios.
Mas a partir deste momento, não cessaram os infernos de levantar
obstáculos e contrariar a viagem. "Tende por certo e não duvideis que de
modo algum que o demônio tudo fará para evitar que o nome de Jesus
entrem na China" - escreveu ele em novembro de 1552.
Chegando à cidade de Malaca, última escala antes de penetrar em
águas chinesas, inopinadamente, o capitão português desse porto - que,
aliás, devia seu cargo aos bons ofícios e recomendações de Francisco -
impediu a continuação da viagem, alegando que só a ele caberia o
comando de uma expedição à China...
A ambição e a cobiça desse infeliz levaram-no ao extremo de
insultar e maltratar aquele peregrino da glória de Deus.
Finalmente, após várias semanas de espera, a nave Santa Cruz pôde
singrar as águas em direção à China, mas sob o comando de homens
nomeados pelo capitão português, o qual morreu pouco tempo depois,
corroído pela lepra.
Com o coração partido, Francisco revelou em julho de 1552: "Não
podereis acreditar quanto fui perseguido em Malaca. Vou para as ilhas de
Cantão, no império da China, desamparado de todo humano favor".
À espera do barco, olhando sem cessar para a meta.
Sancião era o nome dado pelos portugueses à inóspita ilha de
Shangchuan, situada a 180 quilômetros da cidade de Cantão. Nessa ilha,
onde os navios europeus costumavam aportar para comerciar com os
chineses, desembarcou o santo missionário em outubro de 1552.
Esforçaram-se ali os portugueses por encontrar, entre os numerosos
mercadores chineses, algum que se prontificasse a levá-lo a Cantão. Todos,
porém, se escusavam, pois isso era vedado pelas leis imperiais, e os
transgressores expunham- se a perder todos os haveres e até a própria
vida. Por fim, um deles, decidido a correr o risco, se dispôs a transportar
Francisco numa pequena embarcação, mediante o pagamento de 200
moedas.
"Os perigos que corremos neste empreendimento são dois, segundo a
gente da terra: o primeiro é que o homem que nos leve, depois de receber
os duzentos cruzados, nos abandone numa ilha deserta ou nos jogue no
mar; o segundo é que, chegando a Cantão, o governador nos mande para o
suplício ou para o cativeiro" - escreveu Xavier.
Esses perigos, porém, o infatigável apóstolo não os temia, pois
seguro estava de que "sem a permissão de Deus, os demônios e seus
asseclas nada podem contra nós".
Acompanhado de apenas dois auxiliares, um indiano e um chinês,
ficou na Ilha de Sancião à espera do retorno do comerciante que se
comprometera a transportá-lo, olhando sem cessar para o continente pelo
qual com tanto ardor suspirava. Mas os dias e as semanas se passaram, e
em vão aguardou Francisco a volta do chinês: este infelizmente nunca
retornou.
Últimas palavras de um santo
As forças físicas do ardoroso missionário chegaram então ao termo.
Uma altíssima febre o obrigou a recolher- se em sua improvisada cabana,
onde, desamparado dos homens e padecendo frio, fome e toda classe de
privações, deveria passar os últimos dias de sua heróica existência nesta
terra de exílio.
Àquele varão que não conhecera o cansaço, àquele apóstolo que com sua
palavra arrastava multidões, àquele taumaturgo que havia ultrapassado
grandes obstáculos operando milagres portentosos, o Senhor do Céu e da
Terra reservava a mais heróica e gloriosa das mortes: a exemplo de seu
Mestre Divino, Francisco Xavier morreria no auge do abandono e da
aparente contradição.
Alguns dias antes de entregar seu espírito, entrou em delírio,
revelando então a magnitude do holocausto que a Providência lhe pedia:
falava continuamente da China, de seu veemente desejo de converter esse
império e da glória que adviria para Deus se esse povo fosse atraído para
Cristo.
E nas primeiras horas da madrugada de 3 de dezembro de 1552,
Francisco Xavier expirou docemente no Senhor, sem uma queixa ou
reclamação, divisando ao longe aquela China que não conseguira
conquistar e que tanto havia desejado depositar aos pés de seu Rei, Nosso
Senhor Jesus Cristo.
Suas derradeiras palavras foram estas frases de um cântico de glória:
Em Ti espero, Senhor. Não me abandones para sempre!
A maior glória de Deus
À primeira vista, sobretudo para quem não tem seu olhar habituado
a contemplar os horizontes infindos da Fé, a vida de São Francisco Xavier
parece, em certo sentido, frustrada.
Quantas almas não se teriam salvo e quanta glória não haveria
recebido o Senhor se o imenso e super povoado império chinês houvesse
sido evangelizado por este apóstolo de fogo! Entretanto, quando se
encontrava ele, finalmente, às portas desta nação, depois de haver passado
por dificuldades e combates de toda ordem, o chamado de Deus se fez
ouvir: "Francisco, meu filho, cessa tua luta e vem a Mim!" E o intrépido
conquistador respondeu, sem hesitar, como Jesus no Horto das Oliveiras:
"Senhor, faça-se a vossa vontade e não a minha. Sim, Redentor meu,
cumpram-se, antes de mais nada e sobre todas as coisas, vossos
perfeitíssimos desígnios e assim, e só assim, Vos será dada a eternidade!"
maior glória nesta terra e por toda a eternidade.
(Revista Arautos do Evangelho, Nov/2005, n. 47, p. 20 a 23

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10 de junho de 2015
OSWALD SMITH - PAIXÃO PELAS ALMAS
OSWALD
SMITH
PAIXÃO PELAS ALMAS
RESUMO DO CAPITULO 1
O Derramamento do Espírito

No reavivamento espiritual moderno.


Se todos tivéssemos fé para esperar que Deus,
em oração intensamente confiante, haveria um
genuíno reavivamento criado pelo Espírito
Santo, e o Deus vivo receberia toda a
glória. Na Mandchúria e na China,
quando nada mais fazíamos além
de pregar o Evangelho e dirigir o
povo em oração, mantendo-nos
sempre fora do foco das
atenções,vimos as mais extraordinárias
manifestações de poder divino.
Fosse eu milionário, poria nas mãos de cada
lar cristão, em nosso continente e no exterior,
um exemplar do livro “Paixão por Almas”.
Depois ficaria esperando, com plena confiança,
um reavivamento que sacudiria finalmente o
mundo todo. (Prefácio de Billy Graham)

Aconteceu em 1904. O País de Gales


estava em chamas. A nação se afastara
muito de Deus. As condições espirituais
eram realmente ruins. A freqüência às
igrejas atingira um nível baixíssimo. E
o pecado se alastrava por todos os
lados.

De súbito, como um furacão


inesperado, o Espírito de Deus
soprou vigorosamente sobre a terra. As
igrejas tornaram-se apinhadas de novo,
de tal modo que multidões ficavam
impossibilitadas de entrar. As reuniões
perduravam das dez da manhã até à
meia noite. Três cultos completos eram
realizados todos os dias. Evan
Roberts foi o instrumento humano
usado, mas havia pouquíssima
pregação. Os cânticos, os testemunhos
e a oração eram as características
preeminentes. Não havia hinários; os
hinos haviam sido
aprendidos na infância. Tampouco
havia corais, pois todos participavam
dos cânticos. Nem havia coletas,
avisos, anúncios, e nenhum tipo de
propaganda.
Nunca antes acontecera algo
semelhante no País de Gales, com
resultados tão extensos e duradouros.
Os incrédulos se convertiam, os
beberrões, gatunos e jogadores
profissionais eram salvos, e milhares
voltavam a ser cidadãos respeitáveis.
Confissões de pecados horrendos se
faziam ouvir por toda parte, dívidas
antigas eram saldadas. Os teatros
foram obrigados a fechar as portas,
por falta de espectadores. As mulas das
minas de carvão se recusavam a
trabalhar, tão desacostumadas estavam
com o tratamento humano delicado. Em
cinco semanas, vinte mil pessoas se
uniram às igrejas.

Havia tremor, choro, soluços e clamor


em alta voz, pedindo misericórdia. Às
vezes o barulho do povo era tal que
nem se conseguia ouvir o pregador.
Centenas de ouvintes caíam
desfalecidos. Algumas pessoas
clamavam: “A espada de dois gumes
está me cortando em pedaços”. Um
ímpio zombador, que viera divertir-se,
caiu ao solo como um cão danado, e
bradou: “Deus me feriu!”.
Contendas foram solucionadas,
bêbados foram recuperados, adúlteros
se arrependeram, e homicidas
confessaram seus crimes e se
converteram, tendo sido perdoados.
Ladrões devolveram os bens que
haviam furtado. Muitas pessoas
abandonaram seus pecados de uma
vida inteira.
Será que precisamos de
um reavivamento
assim? Ouça!
Quantas das nossas congregações
estão semivazias, com metade
de seus bancos desocupados, domingo
após domingo?
Quão numerosa é a multidão de
pessoas que jamais entrou na casa de
Deus?

Quantas igrejas
têm culto de oração, no meio da
semana, frutíferos e prósperos, cheios
de crentes? Onde está a fome das
coisas espirituais?
–Agora, pensemos em nossas
universidades e seminários,
tanto em nosso país como nos campos
missionários, onde se ensina a “alta
crítica”, ou o modernismo teológico. O
ensino nesses lugares é que Jesus
nunca realizou um único milagre,
nunca ressuscitou dentre os mortos,
não nasceu de uma virgem, não
morreu em nosso lugar e não voltará
para arrebatar sua Igreja.

Quantos crentes professos estão


vivendo a vida de Cristo diante dos
homens?
Quão parecidos com o mundo os
crentes estão se tornando!
Quão pouca oposição sofre o crente!
Onde estão as perseguições lançadas
contra a Igreja Primitiva?
Como é fácil ser cristão hoje!
E que diremos do ministério
evangélico? Os ministros
procuram persuadir, converter e salvar
por intermédio de sua mensagem?
Quantas almas são conquistadas pela
pregação da Palavra?
Ah, meu amigo, estamos
sobrecarregados com incontáveis
atividades eclesiásticas, enquanto o
verdadeiro trabalho da igreja, que é
evangelizar o mundo e ganhar os
perdidos para Cristo, está quase
inteiramente negligenciado.

Onde está a
convicção de pecado que antes
percebíamos?
Sim, é verdade que os homens se têm
esquecido de Deus.
O pecado aumenta por todas as partes.
O pregador já não consegue mais
chamar a atenção do povo. Nada existe,
além de um derramamento do Espírito
de Deus, que seja capaz de resolver
esse problema. Reavivamentos assim
têm transformado centenas e centenas
de comunidades, e também podem
transformar a sua.
Então, como podemos provocar o
derramamento abundante
do Espírito Santo?
Talvez você responda: “Pela oração”. É
verdade, você acertou. Mas é preciso
incluir algo antes da oração. Temos de
resolver, antes de mais nada, o
problema do pecado. Ao menos que
nossas vidas sejam retas aos olhos de
Deus, a menos que o pecado haja sido
abandonado, podemos orar até o dia do
juízo, que o reavivamento espiritual
nunca ocorrerá.“Mas as vossas iniqüidades
fazem divisão entre vós e o vosso Deus, e os vossos
pecados encobrem o seu rosto de vós,para que não vos
ouça” (Isaías 59:2).
Em Joel 2.14 o Senhor diz: “Voltai para
mim de todo o vosso coração, com jejuns, com choro e com
pranto. Rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes.
Voltai para o Senhor vosso Deus, porque ele é
misericordioso e compassivo, e tardio em irar-se, e
grande em amor, e se arrepende do mal”.
Muito bem, meu prezado amigo, não sei
qual é o seu pecado. Só você e Deus o
conhecem bem. Mas quero que você
pense nisto: seria melhor que você
interrompesse a sua oração e
se levantasse, que você não mais
continuasse ajoelhado, e se
prontificasse a resolver esse problema,
arrependendo-se de seu pecado. “Se eu
no coração contemplara o pecado, o Senhor não me teria
ouvido” (Salmos 66:18).
Permita que Deus perscrute o seu
coração e lhe revele todo o empecilho.
O pecado tem de ser confessado e
abandonado. É possível que você tenha
que fazer restituição.
Escute bem! “Tocai a trombeta em Sião,
santificai um jejum, proclamai um dia de
assembléia solene. Congregai o povo, santificai a
congregação, ajuntai os anciãos, congregai os
filhinhos, e os que mamam. Saia o noivo da sua
recâmara, e a noiva do seu tálamo. Chorem os
sacerdotes, ministros do Senhor, entre o alpendre e
o altar, e digam: Poupa o teu povo, ó Senhor, e não
entregues a tua herança ao opróbrio, para que as
nações façam escárnio dele. Por que diriam entre os
povos: Onde está o seu Deus?”
Ah! Meu irmão, você está orando? Você
implora a Deus em favor de sua
cidade? Você o procura noite e dia,
visando o derramamento do seu
espírito? Pois esta é de fato a hora de
orar.
Somos informados acerca de uma
época, no trabalho de Finney, em que o
avivamento esfriou. Então ele fez um
pacto com os jovens a fim de que
orassem ao alvorecer, ao meio dia e ao
crepúsculo, em seus aposentos,
durante uma semana. O espírito
começou a ser derramado novamente,
e antes do fim daquela semana as
concentrações aumentaram.

É claro que nossa oração deve ser


confiante, deve ser a oração que
aguarda a resposta. Se Deus despertar
corações para que orem em favor de
um reavivamento, é sinal certo de que
o Senhor quer derramar seu espírito. E
Deus é sempre fiel à sua Palavra. “Farei
descer a chuva a seu tempo; chuvas de benção
serão” (Ezequiel 34:26).
As suas promessas nunca falham.
Tenhamos fé! Esperemos um
despertamento espiritual!

Então é isso, meu irmão, a dificuldade


não está no lado de Deus. Mas está
aqui mesmo, conosco. Deus está
disposto a socorrer-nos, esperando por
muito tempo.
FIM DO CAP 1

CONTEÚDO DO LIVRO
Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
..................................4
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
................................7
O Derramamento do Espírito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
..................8
A Responsabilidade pelo Reavivamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . 16
Parto de Alma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Poder do Alto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Convicção de Pecado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Obstáculos ao Reavivamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . 64
Fé para o Reavivamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
Fome de Reavivamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Está morto o Evangelismo? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . 88
A Necessidade do Momento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . 98
Evangelismo: Resposta de Deus a um Mundo que Sofre . . . . . . . . 104
Deus manifesta Seu Poder nos Reavivamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
118
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Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim.
(Hb 3.14.) O último passo é que marca a vitória; e na história do Peregrino não há lugar mais perigoso do que a
região próxima aos portais da Cidade Celestial. Era ali que ficava o Castelo da Dúvida. Era ali que o terreno
encantado atraía o cansado viajante, levando-o a um sono fatal. É quando as bênçãos celestes estão à vista, que a
porta do inferno se torna mais presente com seus perigos mortais.

Martíria e Basiléia cheias do Espírito Santo

“Covarde, teimosa e fraca. Minha alma muda conforme as nuvens do céu, hoje, forte e corajosa, amanhã,
cansada e oprimida. Jesus porém não é assim. Ele nunca muda e nunca desiste. Eu e Ele, sempre venceremos.
Jesus e eu, sempre e para sempre.
25 livros que você não pode deixar de ler
A cruz e o punhal - David Wilkerson

A vida de David Brainerd - Jonathan Edwards


Celebração da disciplina – Richard Foster
Discipulado - Dietrich Bonhoeffer
Este mundo tenebroso – Frank Peretti
Experimentando as Profundezas de Cristo - Madame Guyon
Guerra Contra os Santos - Jessie Penn-Lewis
Heróis da Fé - Orlando Boyer
Mananciais no Deserto - Lettie Cowman
Mero Cristianismo – C S Lewis
Meu coração nas mãos de Deus - Ann Judson
O Contrabandista de Deus – irmão André
O Melhor de A W Tozer - A W Tozer
O Peregrino – John Bunyan
O apóstolo dos pés sangrentos - A vida de Sadu Sandar Singh
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