Iniciamos com a seguinte pergunta: o que há de comum entre nós? Um dos
requisitos para ser Maçom é crer na existência de um Deus, que dependendo da religião pode ser citado com diversos nomes, particularmente, na minha religião é denominado de Inteligência Suprema do Universo, a Quem chamamos na Maçonaria de G.A.D.U. Grande Arquiteto do Universo, que além dos órgãos de nosso ser material, o Ente Supremo nos dotou de inteligência, que nos faz discernir o Bem do Mal.
Entre outros assuntos, a ética é claramente mencionada na segunda instrução.
De um modo geral, podemos conceitualizá-la como um conjunto de regras e costumes de um grupo social, que define o que devemos ou não devemos fazer em sociedade. A moral que está sendo abordada neste trabalho é chamada de Moral Sã ou Moral Maçônica, que é a Moral mais pura e mais propicia à formação do caráter do homem, quer considerado sob o ponto de vista social ou individual. Na Maçonaria essa Moral se baseia no Amor ao próximo é o sistema mais apropriado e mais prático para o seu ensino e aplicação que consiste em mistérios e alegorias.
Através desta moral sã, que construímos os alicerces do nosso caráter,
possibilitando-nos a ser aquele homem que nos foi apresentado no rito de iniciação, com a ajuda e orientação rica em instruções ordinárias e extraordinárias repassadas pelos nossos irmãos e mestres Maçons. Todos os dias, temos sempre a escolha de ser melhores pessoas, mas de nada adiantaria se não estivermos coligados com essa moral, pois somente dessa forma poderemos consumir o livre arbítrio com mais com mais apreço na intenção de promover a evolução e elevação do homem, para contribuir com a sociedade de forma mais proveitosa e filantrópica.