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@ka.

enfermeira
MAPAS MENTAIS

sus
Apresentação
Estudar SUS pode ser cansativo e
@ka.enfermeira

exaustivo, quando se estuda de forma


passiva e mecânica. Pensando em
dinamizar este estudo, trago neste PDF
uma abordagem colorida, ativa e super
acessível a qualquer estudante que irá
prestar provas de concursos públicos e
residências. Conhecer o SUS e seu
funcionamento nunca foi tão fácil.
Bons Estudos
Índice
A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE
1988 POLÍTICA NACIONAL DA
@ka.enfermeira

LEI 8.080/90 PROMOÇÃO DA SAÚDE -PORTARIA


LEI 8.142/90, Nº 2.446/2014
NORMAS OPERACIONAIS POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO
BÁSICAS DO SUS (NOB 96/SUS) BÁSICA -PORTARIA Nº 2.436/17
NORMAS OPERACIONAIS DE POLÍTICA NACIONAL DE
ASSISTÊNCIA À SAÚDE (NOAS VIGILÂNCIA EM SAÚDE -
01/SUS) RESOLUÇÃO Nº 588/2018
PROTEÇÃO E OS DIREITOS DAS PROGRAMA “SAÚDE NA HORA” -
PESSOAS PORTADORAS DE PORTARIA Nº 930/2019
TRANSTORNOS MENTAIS -LEI Nº
10.216/2001
PACTO PELA SAÚDE- PORTARIA
Nº 399/2006
POLÍTICA NACIONAL DE
ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS -
PORTARIA 1600/2011
DECRETO Nº 7.508/2011
RESOLUÇÃO Nº 453/2012
LEI COMPLEMENTAR Nº
141/2012
PROGRAMA NACIONAL DE
SEGURANÇA DO PACIENTE-
PORTARIA Nº 529/2013
Art. 196 Art.197
A saúde é direito de São de relevância pública

CF/88
todos e dever do as ações e serviços de

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Estado saúde
Garantido mediante Cabe ao poder público
políticas sociais e regulamentar, fiscalizar e
controlar estas ações
econômicas que A execução deve ser feita
Acesso universal e diretamente, pelo
Titulo VII - Da Ordem Social
igualitário às ações e executivo, ou
serviços para sua Capítulo II - Seguridade Social
indiretamente por pessoas
promoção, proteção físicas (CPF) ou de direito

Art. 198
e recuperação. privado (CNPJ)

O sistema único de saúde será financiado com recursos


A saúde é composta por uma rede do orçamento da seguridade social (INSS/Min.
regionalizada e hierarquizada previdência), da União, dos Estados, do Distrito Federal
constituindo um sistema único (SUS), e dos Municípios, além de outras fontes.
onde é DESCENTRALIZADO, os critérios de rateio (distribuição) dos recursos da
INTEGRAL (promoção da saúde e União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao
assistência em saúde) e com Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados
PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE destinados a seus respectivos Municípios, visando a
redução das disparidades regionais;
Art. 199 Art.200
Ao sistema único de saúde
A assistência em saúde compete, além de outras
atribuições, nos termos da

CF/88
LIVRE à iniciativa privada
como: lei:

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Complementar I - O controle ,
Contrato público ou fisacalização e produção de
convênio medicamentos, insumos e
Instituições filantrópicas imunobiologicos
II - Executar ações de
vigilância sanitária e
É VEDADO:
Titulo VII - Da Ordem Social epidemiológica e saúde do
A destinação de recursos Capítulo II - Seguridade Social trabalhador
públicos a instituições COM III - Formação de RH na
fins lucrativos área da saúde
Capital ou interferência IV - Políticas de
estrangeira na saúde, salvo saneamento básico
casos previstos em lei V - Participar no
A comercialização de desenvolvimento da C&T em
órgãos, tecidos e saúde
hemocomponentes VI - Fiscalizar produtos
alimentícios garantindo a
segurança
VII -Controlar e fiscalizar
produtos tóxicos e
radioativos
VIII - colaborar na
proteção do meio ambiente,
nele compreendido o do
trabalho.
Saúde como direito
de todos e dever O SUS é formado por
do Estado, órgãos das 3 esferas
de poder – municipal,
concretizando-se
pela formulação e Disposições estadual e federal, por
meio de instituições de
execução de
Gerais administração direta e

Lei 8.080/90
políticas que
garantam um indireta.
acesso universal e Participação da
igualitário às ações iniciativa privada em
e serviços de caráter complementar.
saúde.

Principais temas abordados na lei:

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Determinantes sociais em saúde
Vigilância em saúde
Princípios e diretrizes do SUS Políticas
para populações específicas
Responsabilidades das 3 esferas de
governo
Estrutura de governança do SUS
Política de recursos humanos
Participação complementar do privado
Objetivos do SUS: Atuação do SUS:
Políticas públicas vigilância sanitária,
em saúde; epidemiológica e
assistência em nutricional
saúde com foco na Arts. 5 a 7 Saneamento básico
Meio ambiente

Lei 8.080/90
promoção e Fiscalização de
reabilitação; serviços em saúde
políticas de (como a produção de
prevenção medicamentos)
Política de doação de
órgãos, tecidos e
hemocomponentes

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Princípios do SUS: universalidade,
equidade, integralidade, controle
social, preservação da autonomia,
direito a informação, priorização
epidemiológica, participação da
comunidade, descentralização,
intersetorialidade, conjugação de
recursos, resolutividade, evitar
duplicidade.
Criação de comissões
Organização intersetoriais para
regionalizada e assuntos que
hierarquizada; extrapolam a esfera do
Direção exercida pelo
Ministério da Saúde e Arts. 8 a 14 SUS; criação de
comissões

Lei 8.080/90
por secretarias permanentes de
municipais e integração saúde e
estaduais; ensino;
Consórcios CIB e CIT para pactos
em saúde
municipais em saúde
(cidades maiores
coordenam a
macrorregião)
CONASS e CONASEMS como

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entidades representativas das
Secretarias de Saúde; COSEMS
como representantes das
Secretarias Municipais no âmbito
dos Estados
Instituição do Art. 19 Financiamento
Subsistema de
Atenção à Saúde Saúde FEDERAL
Estado e Municípios
Indígena com base
nos Distritos Indígena poderão
complementar.
Sanitários Especiais Articulação do

Lei 8.080/90
Indígenas (DSEI). Subsistema com os
órgãos responsáveis
pela Política Indígena

Levar em consideração a cultura e

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espaço indígena
O Subsistema deverá ser
descentralizado, hierarquizado e
regionalizado.
PARTICIPAÇÃO de liderança
indígena nos conselhos de saúde
Permissão da
presença de 1 Art. 19 Os hospitais
acompanhante
durante pré-parto, Internação domiciliar/ devem manter,
em local visível,
parto e pós parto
imediato a escolha da
Parto e pós parto aviso informando
sobre esse direito

Lei 8.080/90
parturiente

Estabelecimento do atendimento e

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internação domiciliar no SUS,
realizados por equipes
multidisciplinares que atuarão na
prevenção, terapêutica e
reabilitação. Este atendimento só
poderá ocorrer com expressa
concordância do paciente.
Art. 19 Composição da
Política de Tecnologias Comissão
Nacional de
medicamentos -
procedimentos e em saúde Incorporação de
Tecnologias no

Lei 8.080/90
funcionamento
SUS, suas
atribuições e
condutas

Define o que compõe a assistência

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terapêutica integral: dispensação
de medicamentos e produtos;
oferta de procedimentos
terapêuticos, em regime domiciliar,
ambulatorial e hospitalar;
Define e caracteriza
as possibilidades de
atuação da iniciativa
Arts. 23 a 26 O SUS poderá
privada respeitando
as regras do SUS.
Assistência recorrer à
iniciativa privada
Permite participação
Privada para
complementar

Lei 8.080/90
direta ou indireta de
empresas ou capital seus serviços,
estrangeiro na onde deve ser
assistência, em casos por meio de
previstos em lei contrato ou
convênio de
preferência com
Entidades
Os critérios, valores e parâmetros Filantrópicas e

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assistenciais serão estabelecidos sem fins
lucrativos
pela direção nacional do SUS e
aprovados no Conselho Nacional
de Saúde (CNS).
É vedado o exercício de cargo de
confiança no SUS aos proprietários
e dirigentes das entidades
contratadas
Política de Recursos
Humanos: organizar Arts. 27 a 30 O serviço público tem
espaço para os três
um sistema de
recursos humanos Recursos pilares da formação
acadêmica e científica
em todos os níveis
de ensino Humanos (ensino, pesquisa e

Lei 8.080/90
valorizando a extensão)
dedicação exclusiva Cargos de chefia exigem
aos serviços do SUS. dedicação integral

Servidores que acumulam 2 cargos

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poderão exercer suas atividades
em mais de 1 estabelecimento. As
especializações na forma de
treinamento em serviço sob
supervisão (Programas de
Residência) serão regulamentadas
por Comissão Nacional.
O orçamento da
seguridade Atividades de
social destinará pesquisa e
ao SUS os Arts. 31 a 34 desenvolvimento
recursos
necessários, de Financiamento científico e
tecnológico serão

Lei 8.080/90
acordo com a cofinanciadas pelo
LDO. Define SUS, pelas
outras fontes de universidades e com
recursos. recursos de
instituições de
fomento.

Recursos financeiros

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movimentados ficam sob
fiscalização dos respectivos
Conselhos de Saúde.
Na esfera federal, os recursos
financeiros serão administrados
pelo Fundo Nacional de Saúde
(FNS).
A aplicação dos
recursos em Critérios de
saúde serão transferência para
auditorados pelo Arts. 35 a 38 Estados e municípios
MS
Financiamento
Lei 8.080/90
Planejamento e orçamento devem

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ser ascendentes.
É vedado o financiamento de ações
não previstas nos planos de saúde,
exceto em situações emergenciais.
Não é permitido auxílio financeiro a
instituições prestadoras de
serviços COM finalidade lucrativa.
Disposições
finais
Lei 8.080/90
O acesso aos sistemas de informação
dos ministérios da seguridade social

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será assegurado às Secretarias de
Saúde, e o MS deve organizar um
sistema nacional.
Hospitais universitários e de ensino
integram-se ao SUS, mediante
convênio.
Em tempos de paz, serviços das Forças
Armadas poderão integrar-se ao SUS.
Dispõe sobre a O SUS contará, em
participação da cada esfera de
comunidade na governo, sem
gestão do Sistema prejuízo das funções
do Poder Legislativo,
Único de Saúde –
SUS e sobre as
Art. 1 com as seguintes
transferências Disposições gerais instâncias

Lei 8.142/90
intergovernamenta colegiadas:
is de recursos I – A Conferência de
financeiros na área Saúde
da saúde e dá II – O Conselho de
outras Saúde.
providências.

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A Conferência de Saúde reunir-se-á cada 4 anos com
a representação dos vários segmentos sociais, para
avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes
para a formulação da política de saúde
O conselho de Saúde atua na formulação de
estratégias e no controle da execução da política de
saúde na instância correspondente, inclusive nos
aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões
serão homologadas pelo chefe do poder legalmente
constituído em cada esfera do governo
O Conselho
Nacional de Arts. 2 e 3 A representação dos
Secretários de usuários nos
Saúde – CONASS CONASS Conselhos de Saúde
e o Conselho
Nacional de CONASEMS e Conferências de
Saúde será paritária
Secretários
Municipais de COSEMS (50% usuários, 25%
profissionais, 25%

Lei 8.142/90
Saúde gestores) em relação
CONASEMS terão ao conjunto dos
representação no demais segmentos
Conselho
Nacional de
Saúde.

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Tanto nas conferências quanto nos
conselhos de saúde tem composição
QUADRIPARTITE – usuários, governo,
prestadores e trabalhadores da saúde –
o segmento dos usuários deve ser de
50% em relação ao conjunto dos
demais segmentos. Esta determinação
legal garante maior participação
popular.
Os recursos do Fundo
Nacional de Saúde – FNS
serão alocados como:
Art 5 Os recursos referidos
I – Despesas de custeio II
– Investimentos previstos Fundo neste artigo serão
destinados, pelo
em Lei orçamentária
III – investimentos Nacional menos 70% aos
Municípios e o
de Saúde
previstos no Plano
Quinquenal restante aos Estados.
IV – Cobertura das ações Os municípios

Lei 8.142/90
e serviços de saúde poderão estabelecer
consórcio para
execução de ações e
serviços de saúde,

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O não atendimento pelos Municípios,
ou pelos Estados, ou pelo Distrito
Federal dos requisitos estabelecidos
neste artigo, implicará em que os
recursos concernentes sejam
administrados, respectivamente, pelos
Estados ou pela União.
A presente Norma
Operacional Básica tem por
As Normas Operacionais Básicas se finalidade primordial
voltam, mais direta e imediatamente, promover e consolidar o
para a definição de estratégias e pleno exercício, por parte do
movimentos táticos, que orientam a poder público municipal e do
operacionalidade do SUS. Distrito Federal, da função de
gestor da atenção à saúde
dos seus munícipes

NOB 96/SUS

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Ao tempo em que aperfeiçoa a gestão do O processo de articulação
SUS, esta NOB aponta para uma entre os gestores, nos
reordenação do modelo de atenção à diferentes níveis do Sistema,
saúde, na medida em que redefine: ocorre, preferencialmente,
os papéis de cada esfera de governo em dois colegiados de
os instrumentos gerenciais para gestão negociação:
do SUS Comissão Intergestores
os mecanismos e fluxos de Tripartite (CIT)
financiamento Comissão Intergestores
a prática do acompanhamento, controle Bipartite (CIB).
e avaliação no SUS
os vínculos dos serviços com os seus
usuários, privilegiando os núcleos
familiares e comunitários
Estabelecer o processo de
A Norma Operacional da regionalização como
Assistência à Saúde se faz estratégia de hierarquização
importante frente a dos serviços de saúde e de
ampliação das busca de maior eqüidade.
responsabilidades dos Instituir o Plano Diretor de
municípios na garantia de Regionalização como
acesso aos serviços de instrumento de ordenamento
atenção básica do processo de
regionalização da assistência
em cada estado e no Distrito

NOAS 01
Federal

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Os municípios estarão aptos a receber o PAB-
O fortalecimento das funções Ampliado, após avaliação das Secretarias de
de controle e avaliação dos Estado da Saúde, aprovação da CIB, e
gestores do SUS deve se dar homologação da CIT, em relação aos seguintes
principalmente, nas seguintes aspectos:
dimensões: a) Plano Municipal de Saúde vinculado à
A - avaliação da organização programação físico-financeira;
do sistema e do modelo de b) alimentação regular dos bancos de dados
gestão; nacionais do SUS;
B - relação com os c) desempenho dos indicadores de avaliação
prestadores de serviços; da atenção básica no ano anterior;
C - qualidade da assistência e d) estabelecimento do pacto de melhoria dos
satisfação dos usuários; indicadores de atenção básica no ano
D - resultados e impacto subsequente
sobre a saúde da população. e) capacidade de assumir as responsabilidades
mínimas definidas
Estabelece que os Centros de
Atenção Psicossocial poderão

Direito das
constituir-se nas seguintes Os CAPS podem
modalidades de serviços: CAPS constituir-se também em
I, CAPS II e CAPS III, definidos
por ordem crescente de pessoas com porta de entrada da rede
de serviços para as
porte/complexidade e transtornos ações relativas à saúde

mentais
abrangência populacional mental, considerando
sua característica de

Lei 10.216/01
unidade de saúde local e
regionalizada

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São direitos da pessoa portadora de transtorno mental:
I - ter acesso ao melhor tratamento do sistema de saúde, consentâneo às
suas necessidades;
II - ser tratada com humanidade e respeito
III - ser protegida contra qualquer forma de abuso e exploração;
IV - ter garantia de sigilo nas informações prestadas;
V - ter direito à presença médica, em qualquer tempo, para esclarecer a
necessidade ou não de sua hospitalização involuntária; VI - ter livre acesso
aos meios de comunicação disponíveis;
VII - receber o maior número de informações a respeito de sua doença e de
seu tratamento;
VIII - ser tratada em ambiente terapêutico pelos meios menos invasivos
possíveis;
IX - ser tratada, preferencialmente, em serviços comunitários de saúde
mental.
A assistência ao paciente no A equipe técnica mínima
CAPS inclui as seguintes
atividades: Direito das para atuação no CAPS, para

pessoas com
o atendimento a 30
– atendimento individual pacientes por turno de 4
transtornos
(medicamentoso, horas, deve ser composta
psicoterápico, de orientação, por:
entre outros);
– atendimento em grupos mentais – 1 médico psiquiatra;
– 1 enfermeiro;

Lei 10.216/01
(psicoterapia, grupo
operativo, atendimento em – 4 outros profissionais de
oficina terapêutica, nível superior ;
atividades socioterápicas, – profissionais de níveis
dentre outras); médio e elementar
– visitas domiciliares; necessários ao
– atendimento à família; desenvolvimento das
– atividades comunitárias atividades.

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enfocando a integração do
doente mental na
comunidade e sua inserção
social;
– os pacientes que
freqüentam o serviço por 4
horas (um turno) terão direito
a duas refeições; os que
freqüentam por um período
de 8 horas (dois turnos) terão
direito a três refeições.
Cada AIH-5 permitirá a
cobrança de até 31 (trinta e
Sistemática para as uma) diárias, ficando
internações em
Psiquiatria: Direito das estabelecido o pagamento
Pagamento máximo
pessoas com máximo de até 180 (cento e
oitenta) diárias para o
transtornos
de até 45 (quarenta e
cinco) diárias de paciente de psiquiatria,

mentais
psiquiatria, através do através de um único número
documento AIH-1 – de AIH-1

Lei 10.216/01
(Autorização de Toda autorização para
Internação Hospitalar) emissão de AIH-5 deverá ser
Quando ultrapassar o solicitada pelo diretor
prazo de 45 (quarenta clínico da unidade
e cinco) dias, deverá assistencial, mediante laudo
ser utilizado o específico. Uma cópia do
formulário AIH laudo médico deverá ser
complementar (AIH-5
encaminhada, a cada 30
– longa permanência)
com o mesmo da AIH-1 (trinta) dias, ao Órgão

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que deu origem à Gestor que, segundo
internação, desde que critérios do nível local do
seja autorizada, SUS, autorizará ou não a
segundo critérios do continuação da internação.
órgão local do SUS. Após o período de 180
(cento e oitenta) dias,
havendo necessidade do
paciente permanecer
internado, deverá a Unidade
Assistencial solicitar nova
AIH-1
Na perspectiva de superar
as dificuldades apontadas,
os gestores do SUS
assumem o compromisso Dividido em três
público da construção do componentes:
PACTO PELA SAÚDE , que
será anualmente revisado, Pacto pela Pacto pela Vida,
Pacto em Defesa do
saúde
Portaria
com base nos princípios SUS
constitucionais do SUS Pacto de Gestão do
SUS.

399/06

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Além de ser o segundo país do mundo em
número de transplantes, o Brasil é
reconhecido internacionalmente pelo seu
progresso no atendimento universal às
Doenças Sexualmente Transmissíveis/AIDS,
na implementação do Programa Nacional de
Imunização e no atendimento relativo à
Atenção Básica. O SUS é avaliado
positivamente pelos que o utilizam
rotineiramente e está presente em todo
território nacional.
O Pacto pela Vida
está constituído por um
conjunto de
compromissos Significa uma ação
sanitários, expressos prioritária no campo
em objetivos de
processos e resultados Portaria da saúde que deverá
ser executada com
399/06
Pacto pela
e derivados da análise foco em resultados e
da situação de saúde com a explicitação
do País e das inequívoca dos
prioridades definidas compromissos

vida
pelos governos federal, orçamentários e
estaduais e municipais. financeiros para o
alcance desses
resultados

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Saúde do idoso;
Controle do câncer de colo de útero e de
mama;
Redução da mortalidade infantil e materna;
Fortalecimento da capacidade de
respostas às doenças emergentes e
endemias, com ênfase na dengue,
hanseníase, tuberculose, malária e influenza;
Promoção da Saúde;
Fortalecimento da Atenção Básica
Consolidar e qualificar a estratégia da Saúde
da Família como modelo de atenção básica à
saúde e como centro ordenador das redes de
atenção à saúde do SUS
O Pacto em Defesa do
SUS envolve ações
concretas e articuladas
pelas três instâncias Vinculado ao
federativas no sentido processo de
de reforçar o SUS como
política de Estado mais Portaria instituição da saúde
como direito de
399/06
Pacto em
do que política de cidadania, tendo o
governos financiamento
público da saúde
como um dos pontos

defesa do
centrais.

SUS

@ka.enfermeira
Prioridades:
Mostrar a saúde como direito de cidadania e o SUS
como sistema público universal garantidor desses
direitos;
Alcançar, no curto prazo, a regulamentação da
Emenda Constitucional nº 29, pelo Congresso
Nacional;
Garantir, no longo prazo, o incremento dos recursos
orçamentários e financeiros para a saúde.
Aprovar o orçamento do SUS, composto pelos
orçamentos das três esferas de gestão, explicitando
o compromisso de cada uma delas
O Pacto em Defesa do
SUS envolve ações
concretas e articuladas
pelas três instâncias As Regiões de
federativas no sentido Saúde são recortes
de reforçar o SUS como
política de Estado mais Portaria territoriais inseridos
em um espaço
399/06
Pacto de
do que política de geográfico contínuo,
governos identificadas pelos
gestores municipais
e estaduais a partir

gestão do
de identidades
culturais,
econômicas e

SUS
sociais, de redes de
comunicação e infra-

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estrutura de
transportes
compartilhados do
território;
Prioridades:
Definir a responsabilidade sanitária de
cada instância gestora do SUS (Federal,
estadual e municipal, superando o atual
processo de habilitação.)
Diretrizes para a gestão do SUS ( com
ênfase na Descentralização;
Regionalização; Financiamento;
Programação Pactuada e Integrada;
Regulação; Participação e Controle
Social; Planejamento; Gestão do
Trabalho e Educação na Saúde.)
Esta Portaria
reformula a Política Diretrizes
Nacional de Atenção às I- Acolhimento e ampliação ao
Urgências e institui a
Rede de Atenção às Política de acesso de casos agudos
II- Garantia do acesso às
Urgências no Sistema
Único de Saúde (SUS). Atenção as emergências pediátricas,
psiquiátricas e a causas externas
Ugências
Portaria
III- Regionalização
IV- Humanização
V- Implantação de atenção
multiprofissional

1.600/11
VI - Articulação multiprofissional
VII- Artuculação interfederativa

Composição dos Comitês Gestores

@ka.enfermeira
Composição dos Comitês Gestores das das Redes MUNICIPAIS de Atenção
Redes REGIONAIS de Atenção às às Urgências:
Urgências: Coordenador Municipal da Rede de
- Coordenador Regional da Rede de Atenção às Urgências;
Atenção às Urgências ou outro
representante da SES que assuma tal
II - representantes dos serviços de
função; saúde
II - Coordenadores Municipais III - representante do Conselho
III - representantes dos serviços de saúde Municipal de Saúde;
(prestadores da área das urgências); IV - representante do Corpo de
IV - representante do Corpo de Bombeiros, Bombeiros, Polícias Rodoviária, Civil
Polícias Rodoviária, Civil e Militar, onde e Militar, Guarda Municipal,
essas corporações atuem na atenção às V - representante da Defesa Civil
urgências; Municipal;
V - representante da Defesa Civil;
VI - representante dos gestores
VI - representante do gestor
municipais e estadual da área de trânsito e municipal da área de trânsito; e
transportes; e VIII - conforme a necessidade
VII -conforme a necessidade justificar, justificar, representantes das forças
representantes das forças armadas armadas
O acesso O Contrato Organizativo de
universal, igualitário e Ação Pública da Saúde definirá as
ordenado às ações e responsabilidades individuais e
solidárias dos entes federativos
serviços de saúde se
com relação às ações e serviços
inicia pelas Portas de de saúde, os indicadores e as

Organização
Entrada do SUS e se metas de saúde, os critérios de
completa na rede avaliação de desempenho, os
regionalizada e
do SUS recursos financeiros que serão

Decreto
hierarquizada, de disponibilizados, a forma de
acordo com a controle e fiscalização da sua
complexidade do execução e demais elementos
necessários à implementação

7.508/11
serviço.
integrada das ações e serviços de
saúde.

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IV - Comissões Intergestores - instâncias
de pactuação consensual entre os entes
DEFINIÇÕES:
federativos para definição das regras da

gestão compartilhada do SUS;
I - Região de Saúde - espaço geográfico
V - Mapa da Saúde - descrição geográfica
contínuo constituído por agrupamentos
da distribuição de recursos humanos e de
de Municípios limítrofes com a finalidade
ações e serviços de saúde ofertados pelo
de organização e planejamento das ações
SUS e pela iniciativa privada,
em saúde
VI - Rede de Atenção à Saúde - conjunto
II - Contrato Organizativo da Ação
de ações e serviços de saúde articulados
Pública da Saúde - acordo de colaboração
em níveis de complexidade crescente;
firmado entre entes federativos com a
VII - Serviços Especiais de Acesso Aberto
finalidade de organizar e integrar as ações
- serviços de saúde específicos para o
e serviços de saúde que serão
atendimento da pessoa que, em razão de
disponibilizados, forma de controle e
agravo ou de situação laboral
fiscalização de sua execução e demais
VIII - Protocolo Clínico e Diretriz
elementos necessários à implementação
Terapêutica - documento que estabelece:
integrada das ações e serviços de saúde;
critérios para o diagnóstico da doença ou
III - Portas de Entrada - serviços de
do agravo à saúde; o tratamento
atendimento inicial à saúde do usuário no
preconizado, com os medicamentos e
SUS;
demais produtos apropriados.

O A Relação
A Relação Nacional de
Nacional de Ações e Medicamentos
Serviços de Saúde - Essenciais - RENAME
RENASES compreende compreende a seleção e
todas as ações e a padronização de

Renases e
serviços que o SUS medicamentos
oferece ao usuário para indicados para
atendimento da
Rename atendimento de

Decreto
integralidade da doenças ou de agravos
assistência à saúde. no âmbito do SUS.

7.508/11

@ka.enfermeira
RENASES RENAME
O Ministério da Saúde disporá sobre a A RENAME será acompanhada do
RENASES em âmbito nacional, observadas Formulário Terapêutico Nacional - FTN
as diretrizes pactuadas pela CIT. que subsidiará a prescrição, a
A cada dois anos, o Ministério da Saúde dispensação e o uso dos seus
consolidará e publicará as atualizações da medicamentos.
RENASES. A cada dois anos, o Ministério da Saúde
A União, os Estados, o Distrito Federal e consolidará e publicará as atualizações da
os Municípios pactuarão nas respectivas RENAME, do respectivo FTN e dos
Comissões Intergestores as suas Protocolos Clínicos e Diretrizes
responsabilidades em relação ao rol de Terapêuticas.
ações e serviços constantes da RENASES. A RENAME e a relação específica
AOs Estados, o Distrito Federal e os complementar estadual, distrital ou
Municípios poderão adotar relações municipal de medicamentos somente
específicas e complementares de ações e poderão conter produtos com registro na
serviços de saúde, em consonância com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária -
RENASES, respeitadas as ANVISA.
responsabilidades dos entes pelo seu
financiamento, de acordo com o pactuado
nas Comissões Intergestores.


o Conselho de I - O número de conselheiros
Saúde é uma instância será definido pelos Conselhos de
colegiada, deliberativa e Saúde e constituído em lei.
permanente do Sistema II - As vagas deverão ser
Único de Saúde (SUS) em distribuídas da seguinte forma:
cada esfera de Governo, 50% de entidades e movimentos
integrante da estrutura representativos de usuários;
organizacional do Conselhos de 25% de entidades

Saúde
Ministério da Saúde, da representativas dos

Resolução
Secretaria de Saúde dos trabalhadores da área de saúde;
Estados, do Distrito Federal 25% de representação de
e dos Municípios, com governo e prestadores de
composição, organização e serviços privados conveniados,

458/12
competência fixadas na Lei ou sem fins lucrativos.
no 8.142/90

@ka.enfermeira
As três esferas de Governo
garantirão autonomia a cada quadrimestre deverá
administrativa para o pleno constar dos itens da pauta o
funcionamento do pronunciamento do gestor, das
Conselho de Saúde, respectivas esferas de governo, para
dotação orçamentária, que faça a prestação de contas, em
autonomia financeira e relatório detalhado, sobre andamento
organização da secretaria- do plano de saúde, agenda da saúde
executiva com a necessária pactuada, relatório de gestão, dados
infraestrutura e apoio sobre o montante e a forma de
técnico. aplicação dos recursos, as auditorias
iniciadas e concluídas no período,
bem como a produção e a oferta de
serviços na rede assistencial própria,
contratada ou conveniada
Um dos objetivos da PNSP -
O PNSP tem promover e apoiar a
por objetivo geral implementação de iniciativas

Programa
contribuir para a voltadas à segurança do
qualificação do paciente em diferentes áreas da
cuidado em saúde em
todos os Nacional de atenção, organização e gestão de
serviços de saúde, por meio da
estabelecimentos de
saúde do território Segurança do implantação da gestão de risco e

Paciente
de Núcleos de Segurança do

Portaria
nacional. Paciente nos estabelecimentos
de saúde

529/13

@ka.enfermeira
O CIPNSP instituições é
composto por representantes, II - um da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ);
titular e suplentes, dos III - um da Agência Nacional de Vigilância
seguintes órgãos e entidades: Sanitária (ANVISA);
I - do Ministério da Saúde: IV - um da Agência Nacional de Saúde
a) um da Secretaria- Suplementar (ANS);
Executiva (SE/MS); V - um do Conselho Nacional de Secretários de
b) um da Secretaria de Saúde (CONASS);
Atenção à Saúde (SAS/MS); VI - um do Conselho Nacional de Secretários
c) um da Secretaria de Municipais de Saúde (CONASEMS);
Gestão do Trabalho e da VII - um do Conselho Federal de Medicina (CFM);
Educação na Saúde VIII - um do Conselho Federal de Enfermagem
(SGTES/MS); (COFEN);
d) um da Secretaria de IX - um do Conselho Federal de Odontologia
Vigilância em Saúde (SVS/MS); (CFO);
e) um da Secretaria de X - um do Conselho Federal de Farmácia (CFF);
Ciência, Tecnologia e Insumos XI - um da Organização Pan Americana de Saúde
Estratégicos (SCTIE/MS); (OPAS); e
XII - três de Instituições Superiores de Ensino e
Pesquisa com notório saber no tema Segurança do
Paciente.
São Eixos
A PNPS traz Operacionais da PNPS,
em sua base o conceito entendidos como
ampliado de saúde e o estratégias para
referencial teórico da
promoção da saúde como Política Nacional concretizar ações de
promoção da saúde:
um conjunto de estratégias
e formas de produzir saúde, de Promoção a I - territorialização,

Saúde
enquanto estratégia
no âmbito individual e operacional
coletivo, caracterizando-se

Portaria
II - articulação e
pela articulação e cooperação intra e
cooperação intra e intersetorial
intersetorial, pela formação III - RAS

2.446/14
da Rede de Atenção à
Saude (RAS), buscando
articular suas ações com as
demais redes de proteção
social, com ampla
participação e controle

@ka.enfermeira
social. Alguns objetivos específicos da PNPS:
I - estimular a promoção da saúde como parte
da integralidade do cuidado na RAS, articulada às
demais redes de proteção social;
II - contribuir para a adoção de práticas sociais e
de saúde centradas na equidade, na participação
e no controle social,
III - favorecer o desenvolvimento sustentável
V - apoiar o desenvolvimento de espaços de
produção social e ambientes saudáveis,
favoráveis ao desenvolvimento humano e ao
bem-viver;
VI - valorizar os saberes populares e tradicionais
e as práticas integrativas e complementares;
VII - promover o empoderamento e a
capacidade para tomada de decisão e a
autonomia de sujeitos e coletividades

A Atenção A Atenção Básica
Básica é o conjunto de será a principal porta
de entrada e centro de
Política
ações de saúde
individuais, familiares e comunicação da RAS,

Nacional
coletivas que envolvem coordenadora do
promoção, prevenção, cuidado e ordenadora
proteção, diagnóstico,
de Atenção das ações e serviços
disponibilizados na
Básica(PNAB)
tratamento, reabilitação,
redução de danos, rede.

Portaria
cuidados paliativos e A Atenção Básica será
vigilância em saúde, ofertada
desenvolvida por meio de integralmente e
gratuitamente a todas

2.436/17
práticas de cuidado
integrado e gestão as pessoas, de acordo
qualificada, realizada com com suas
equipe multiprofissional e necessidades e
dirigida à população em demandas do território
território definido, sobre

@ka.enfermeira
as quais as equipes A PNAB tem na Saúde da Família sua estratégia
assumem prioritária para expansão e consolidação da
responsabilidade Atenção Básica.
sanitária. A integração entre a Vigilância em Saúde
e Atenção Básica é condição essencial para o
alcance de resultados que atendam às
necessidades de saúde da população, na
ótica da integralidade da atenção à saúde
Todos os estabelecimentos de saúde que
prestem ações e serviços de Atenção Básica,
no âmbito do SUS, de acordo com esta
portaria serão denominados Unidade Básica
de Saúde - UBS. Todas as UBS são
consideradas potenciais espaços de
educação, formação de recursos humanos,
pesquisa, ensino em serviço, inovação e
avaliação tecnológica para a RAS.
Recomenda-se que as
A infraestrutura de Unidades Básicas de Saúde
uma UBS deve estar adequada ao tenham seu
quantitativo de população adscrita
e suas especificidades, bem como Política funcionamento com carga

Nacional
aos processos de trabalho das
horária mínima de 40
equipes e à atenção à saúde dos horas/semanais, no mínimo
usuários. Os parâmetros de
estrutura devem, portanto, levar de Atenção 5 (cinco) dias da semana e
nos 12 meses do ano,
em consideração a densidade
Básica(PNAB) possibilitando acesso

Portaria
demográfica, a composição, facilitado à população.
atuação e os tipos de equipes, Horários alternativos de
perfil da população, e as ações e funcionamento podem ser
serviços de saúde a serem
pactuados através das

2.436/17
realizados. É importante que sejam
previstos espaços físicos e instâncias de participação
ambientes adequados para a social, desde que atendam
formação de estudantes e expressamente a
trabalhadores de saúde de nível necessidade da população.
médio e superior

@ka.enfermeira
A Atenção Básica como contato preferencial dos
usuários na rede de atenção à saúde orienta-se
pelos princípios e diretrizes do SUS, a partir dos
quais assume funções e características
específicas. Considera as pessoas em sua
singularidade e inserção sociocultural, buscando
produzir a atenção integral, por meio da promoção
da saúde, da prevenção de doenças e agravos, do
diagnóstico, do tratamento, da reabilitação e da
redução de danos ou de sofrimentos que possam
comprometer sua autonomia.
A articulação intersetorial
Entende-se por com Ministérios e Secretarias
Vigilância em Saúde o processo
Política Nacional
de Governo, especialmente
contínuo e sistemático de
com o Ministério da

de Vigilância
coleta, consolidação, análise de
dados e disseminação de Educação, para fins de
inclusão de conteúdos
emSaúde
informações sobre eventos
relacionados à saúde, visando o temáticos de vigilância em
planejamento e a saúde nos currículos do
implementação de medidas de
(PNVS) ensino fundamental e médio,

Resolução
saúde pública, incluindo a da rede pública e privada, em
regulação, intervenção e cursos de graduação e de
atuação em condicionantes e
programas específi cos de
determinantes da saúde, para a
pós-graduação em sentido

588/18
proteção e promoção da saúde
da população, prevenção e amplo e estrito,
controle de riscos, agravos e possibilitando a articulação
doenças. ensino, pesquisa e extensão.

@ka.enfermeira
O fi nanciamento das ações da vigilância
em saúde, garantido de forma tripartite,
deve ser específico, permanente,
crescente e suficiente para assegurar os
recursos e tecnologias necessários ao
cumprimento do papel institucional das
três esferas de gestão, bem como deve
contribuir para o aperfeiçoamento e
melhoria da qualidade de suas ações.
A articulação intersetorial
Entende-se por com Ministérios e Secretarias
Vigilância em Saúde o processo
Política Nacional
de Governo, especialmente
contínuo e sistemático de
com o Ministério da

de Vigilância
coleta, consolidação, análise de
dados e disseminação de Educação, para fins de
inclusão de conteúdos
emSaúde
informações sobre eventos
relacionados à saúde, visando o temáticos de vigilância em
planejamento e a saúde nos currículos do
implementação de medidas de
(PNVS) ensino fundamental e médio,

Resolução
saúde pública, incluindo a da rede pública e privada, em
regulação, intervenção e cursos de graduação e de
atuação em condicionantes e
programas específi cos de
determinantes da saúde, para a
pós-graduação em sentido

588/18
proteção e promoção da saúde
da população, prevenção e amplo e estrito,
controle de riscos, agravos e possibilitando a articulação
doenças. ensino, pesquisa e extensão.

@ka.enfermeira
O financiamento das ações da
vigilância em saúde, garantido
de forma tripartite, deve ser
específico, permanente,
crescente e suficiente para
assegurar os recursos e
tecnologias necessários ao
cumprimento do papel
institucional das três esferas de
gestão, bem como deve
contribuir para o
aperfeiçoamento e melhoria da
qualidade de suas ações.
As disposições
desta Portaria aplicam-se ao São objetivos do Programa
Distrito Federal e aos municípios
"Saúde na Hora":
que aderirem ao Programa
"Saúde na Hora", para I - ampliar a cobertura da
fortalecimento da Estratégia Estratégia Saúde da Família;
Saúde da Família, permitindo a
realização de ações e serviços de Programa II - ampliar o número de
usuários nas ações e nos
saúde, como imunização, pré-
"Saúde serviços promovidos nas

na Hora"
natal, puericultura, pequenos USF;

Portaria
procedimentos ambulatoriais, III - reduzir o volume de
consultas odontológicas,
atendimentos de usuários
consultas médicas e de
enfermagem, serviços de com condições de saúde de

930/19
rastreamento populacional, baixo risco em unidades de
cuidado às condições crônicas, pronto atendimento e
atividades de promoção de saúde emergências hospitalares.
e coleta de exames, durante todo
o horário estendido de
funcionamento da USF.

@ka.enfermeira
III - Quanto ao somatório da carga horária
mínima dos profissionais integrantes das
Quanto ao quantitativo de equipes de
equipes de saúde, em cada USF:
saúde trabalhando em cada USF:
a) 120 (cento e vinte) horas semanais
a) 3 (três) equipes de Saúde da
para os médicos e enfermeiros nas USF
Família nas USF com funcionamento
com funcionamento mínimo de 60
mínimo de 60 (sessenta) Horas
(sessenta) horas semanais;
semanais;
b) 120 (cento e vinte) horas semanais
b) 3 (três) equipes de Saúde da
para os médicos e enfermeiros e 80
Família e 2 (duas) equipes de Saúde
(oitenta) horas semanais para os
Bucal nas USF, com equipe de Saúde
cirurgiões-dentistas nas USF, com equipe
Bucal, com funcionamento mínimo
de Saúde Bucal, com funcionamento
de 60 (sessenta) horas semanais;
mínimo de 60 (sessenta) horas semanais;
c) 6 (seis) equipes de Saúde da
c) 240 (duzentos e quarenta) horas
Família e 3 (três) equipes de Saúde
semanais para os médicos e enfermeiros
Bucal nas USF, com equipe de Saúde
e 120 (cento e vinte) horas semanais para
Bucal, com funcionamento mínimo
os cirurgiões-dentistas nas USF, com
de 75 (setenta e cinco) horas
equipe de Saúde Bucal, com
semanais.
funcionamento mínimo de 75 (setenta e
cinco) horas semanais.
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 588,
de 12 de julho de 2018. Brasília, 2018.

@ka.enfermeira
BRASIL. Ministério da Saúde. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Brasília,
2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001. Brasília, 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 529, de 1 de abril de 2013. Brasília, 2-
13.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.446, de 11 de novembro de 2014.
Brasília, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017.
Brasília, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n 1.600, de 7 de julho de 2011. Brasília,
2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 399, de 22 de fevereiro de 2006.
Brasília, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 930, de 15 de maio de 2019. Brasília,
2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.203, de novembro de 1996. Brasília,
1996.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 95, de janeiro de 2001. Brasília, 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução nº 453, de 10 de mior de 2012, Brasília,
2012.
BRAVO, M. I. Política de saúde no Brasil. Serviço Social e Saúde: formação e
trabalho profissional, v. 3, p. 1-24, 2006.
@ka.enfermeira
2021

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