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GEODÉSIA GERAL
Capítulo 3 – Parte 1
Regiane Dalazoana
regiane@ufpr.br
3361-3038
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
3 – SGRs CLÁSSICOS E MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
3.1 – Constantes fundamentais e sua evolução;
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
DEFINIÇÃO
orientação
“system”
orientação
DEFINIÇÃO
um elipsoide de referência
“system” posicionado e orientado em
relação à superfície terrestre
parâmetros
+
convenções Próximas etapas
• Coleta de observações sobre a superfície
+ terrestre
conjunto de pontos
implantados na superfície
física da Terra cujas
coordenadas são
conhecidas
disponibilizado ao usuário
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
OBS:
→ A Geodésia consegue definir a constante GM com
precisão relativa de 10-9, onde M é a massa da Terra
incluindo oceanos e atmosfera. Do IERS Technical Note n0
36 (www.iers.org) GM=398 600,4418 x 109 m3s-2
Segundo:
• Definição atual (1967) é a duração de 9 192 631 770
períodos da radiação correspondente a transição de
elétrons entre dois níveis hiperfinos de energia no átomo
de Césio 133 em seu estado fundamental
Considerando a
translação, a eclíptica
indica o movimento
aparente do Sol ao redor
da Terra e o γ indica a
interseção da eclíptica
com o Equador Celeste
quando o Sol passa do
Hemisfério Sul para o
Norte
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
b) Movimento do polo:
Logo o polo terrestre é instantâneo, variável no tempo. Este
efeito foi descrito por Chandler (astrônomo americano em
1891) (“Chandler Wobble”) e tem período de 435 dias.
A análise deste movimento ao longo do tempo se dá com
base na definição da “Conventional International Origin”
(CIO) que é a posição média do polo no período de 1900 a
1905.
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
xP
yP
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
Devido à precessão, a
cada ano, o ponto
vernal aparente
desloca-se 50,8”
relativamente ao ponto
vernal médio
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
CELESTE TERRESTRE
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
CELESTE TERRESTRE
X = r cos δ cos α
α - ascensão reta Y = r cos δsenα
δ - declinação
γ - ponto vernal Z = rsenδ
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
ICRS – INTERNATIONAL
CELESTIAL REFERENCE
SYSTEM
- X aponta para o ponto vernal
médio na época J2000 (dia
juliano em 1/1/2000)
- Z aponta para o Pólo Norte
Celeste médio na mesma época
- Y torna dextrógiro
O estabelecimento do
CRS era responsabilidade da
IAU (União Astronômica
Internacional), em 1988 passou
para o IERS.
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
• EXEMPLOS:
Fonte: http://hpiers.obspm.fr/icrs-pc/icrf/plots/icrf.col.png
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
EXEMPLO 1: ICRF1
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
Fonte: http://hpiers.obspm.fr/icrs-pc/
Z
CTRS – Conventional Terrestrial
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
C
I
O
- Sistema fixo à Terra (rotaciona e
translada com ela)
- Geocêntrico, origem coincide com
G
Y
- Eixo Z aponta para o CIO
E
Q
U
A
D
O
R
- Y torna dextrógiro
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MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
www.iag-aig.org
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
+
consideração dos efeitos
da rotação terrestre
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
CELESTE TERRESTRE
Parâmetros de orientação da
Terra – EOP que descrevem as
variações ou irregularidades no
movimento de rotação da Terra
Por quê?
Precessão e nutação
TU1
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
rotações:
X X
Y = R (− x )R (− y )R (GAST )NP Y
2 P 1 P 3
Z G Z C
Onde:
1 0 0 cos θ 0 − sinθ
R1 (θ ) = 0 cos θ sin θ R2 (θ ) = 0 1 0
0 − sin θ cos θ sin θ 0 cos θ
cos θ sin θ 0
R3 (θ ) = − sin θ cos θ 0
0 0 1
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
Córrego Alegre
SAD 69 SGR local
• Parâmetros definidores
Elipsóide de Hayford 1924 a = 6 378 388 m
f = 1/297
Datum Córrego Alegre
Orientação ξ = η = 0”
∆N = 0,0 m → h = H = 683,81 m
Φ = ϕCórrego Alegre = -19º 50’ 14,91”
Λ = λCórrego Alegre = -48º 57’ 41,98”
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
• Parâmetros definidores
Elipsóide Intern. 1967 a = 6 378 160,0 m
f = 1/298,25
Orientação ξ = 0,31”
η = -3,52”
∆N = 0,00 m
ϕChuá = -19º 45’ 41,6527”
λChuá = -48º 06’ 04,0639”
AzChuá-Uberaba = 271º 30’ 04,05”
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
Z
- EOP determinados
C
I
O
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
- Centro de massa
com SLR;
Y
E
Q
U
A
D
O
R
- Posição relativa
entre as estações
X
com GNSS
(principalmente),
PRARE, DORIS e
E
I
X
O
D
E
R
O
T
A
Ç
Ã
O
LLR.
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
ITRF89,
ITRF90,
ITRF91,
ITRF92,
ITRF93,
ITRF94, (vínculo da 1ª campanha SIRGAS, época 1995,4)
ITRF95,
ITRF96,
ITRF97,
ITRF2000, (vínculo da 2ª campanha SIRGAS, época 2000,4)
ITRF2005,
ITRF2008 e
ITRF2014.
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
EXEMPLO: ITRF97
• Combinação de 19 soluções individuais, de 19 instituições diferentes:
- 4 VLBI - 5 SLR
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
- 6 GPS - 3 DORIS
- 1 combinada (várias técnicas)
Azul – 1 técnica
Verde – 2 técnicas
Laranja – 3 técnicas
Vermelho – 4 técnicas
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
EXEMPLO: ITRF2000
• Combinação de 20 soluções individuais:
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
- 3 VLBI
- 7 SLR
- 6 GPS
- 2 DORIS
- 1 combinada (várias técnicas)
- 1 LLR
Fonte: http://itrf.ign.fr/ITRF_solutions/2000/map.php
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
EXEMPLO: ITRF2005
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
Azul – 1 técnica
Verde – 2 técnicas
Laranja – 3 técnicas
Vermelho – 4 técnicas
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
ITRF88
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
ITRF2008
934 estações em
580 lugares
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
- três rotações
- um fator de escala
Sistema Geocêntrico
e Sistema
Astronômico Local
Xi X P0 xi
Y = Y + R (180° − Λ )R (90° − Φ )S y
i P0 3 2 2 i
Z i G Z P0 zi STL
G
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
− 1 0 0 1 0 0
S1 = 0 1 0
S 2 = 0 − 1 0
0 0 1 0 0 1
1 0 0
S3 = 0 1 0
0 0 − 1
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
Xi X P0 xi
Y = Y + R (180° − Λ )R (90° − Φ )S y
i P0 3 2 2 i
Z i G Z P0 zi STL
G
ξ = Φ −ϕ η = (Λ − λ ) cosϕ
Onde ξ é a componente meridiana do desvio da
vertical e η é a componente primeiro vertical
REDE HORIZONTAL
• Implantação iniciou-se em 1944 10 ppm
precisão
• triangulação
• poligonação
• Doppler
• GPS
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
REDE HORIZONTAL
L
a
d
o
s
d
e
2
0
a
4
0
K
M
Injunções mínimas no Datum
ϕ, λ, Azimute, Base
A
z
Possibilidade de detecção de
D
A
T
U
M
B
A
S
E
erros, superabundância de
observações permitindo o
ajuste por MMQ
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
REDE HORIZONTAL
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
http://celebrating200years.noaa.gov/
survey_towers/bilby.html
http://www.amerisurv.com/PDF/
TheAmericanSurveyor_Crattie-
BilbyTowers_Vol8No4.pdf
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
REDE HORIZONTAL
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
http://celebrating200years.noaa.gov/
theodolites/line.html
http://celebrating200years.noaa.gov/distance_tools/
welcome.html
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
REDE HORIZONTAL
• POLIGONAÇÃO: estabelecida a partir da medição de ângulos e
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
distâncias; lados de até 15km; serve para o apoio fundamental; inicia num
ponto da rede fundamental e é controlada; não é possível a verificação de
erros intermediários (ao longo dos pontos da poligonal)
A
z
i
P
O
L
I
G
O
N
A
L
A
z
f
Injunções mínimas
ϕ, λ, Azimute iniciais
ϕ, λ, Azimute finais
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
REDE VERTICAL
• Conta hoje com mais de 65000 estações
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
REDE TRIDIMENSIONAL
As redes tridimensionais podem ser estabelecidas de
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
duas maneiras:
• Combinar as coordenadas horizontais (φ e λ) e a altitude
ortométrica (H) de pontos homólogos para obter as
coordenadas tridimensionais (φ, λ e h) ou (X, Y e Z).
Porém é necessário o conhecimento da ondulação geoidal
h≅ N+H
MODELO
GEOIDAL
RBMC – 126
ESTAÇÕES
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
Crédito: LAGEH
Conceito de Rede
ativa:
- usuário necessita
de apenas 1
receptor para o
posicionamento
relativo
Crédito: IBGE
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
Serviço para
posicionamento em
tempo real a partir de
95 estações da RBMC
(recepção de dados e
correções diferenciais
via internet). O serviço
é gratuito mediante
cadastro.
Crédito: IBGE
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
3.8 – Visão moderna da Hierarquia das Redes
Geodésicas de Referência;
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
• Parâmetros definidores
Elipsóide de Hayford 1924 a = 6 378 388 m
f = 1/297
Datum Córrego Alegre
Orientação ξ = η = 0”
∆N = 0,0 m → h = H = 683,81 m
Φ = ϕCórrego Alegre = -19º 50’ 14,91”
Λ = λCórrego Alegre = -48º 57’ 41,98”
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
OUTROS SISTEMAS
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
• Parâmetros definidores
Elipsóide Intern. 1967 a = 6 378 160,0 m
f = 1/298,25
Orientação ξ = 0,31”
η = -3,52”
∆N = 0,00 m
ϕChuá = -19º 45’ 41,6527”
λChuá = -48º 06’ 04,0639”
AzChuá-Uberaba = 271º 30’ 04,05”
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
Procedimento
necessário devido Limitações quanto a capacidade de
processamento e memória do sistema
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
criado pelo IBGE, iniciou em 1985 até 1996, por meio de um convênio
técnico científico entre o IBGE e o Canadá
SIRGAS
Surgimento dos métodos de posicionamento por satélites
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
SIRGAS
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
Austrália Canadá
Estados Unidos Países da Europa
África do Sul Nova Zelândia
América do Sul
SIRGAS
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
OBJETIVOS
SIRGAS
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
REALIZAÇÃO INICIAL
SIRGAS
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
REALIZAÇÃO 2000
Argentina 10 7 3 20
Bermuda - - 1 1
Bolívia 6 3 - 9
Brasil 11 5 5 21
Canadá - 10 3 13
Chile 7 8 5 20
Colômbia 5 2 1 8
Equador 3 3 1 7
Guiana Francesa 1 - - 1
Guatemala - 3 1 4
Guiana - 2 - 2
Honduras - 1 - 1
Jamaica - 1 - 1
México - 13 2 15
Nicarágua - 2 - 2
Paraguai 1 - - 1
Porto Rico - 1 - 1
Saint Croix - - 1 1
Peru 4 3 3 10
Trinidad e Tobago - 2 - 2
Uruguai 2 4 2 8
USA - 12 12 24
Venezuela 5 3 3 11
Total 56 85 43 184
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
Campanha SIRGAS
MODERNOS 2000 :E184
– DEFINIÇÃO estações
REALIZAÇÃO
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
SIRGAS
• A adoção do SIRGAS segue uma tendência atual tendo
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
X ' X ∆X
Y ' = Y + ∆Y
Z ' Z ∆Z
X ' X ∆X
Y ' = δR Y + ∆Y
Z ' Z ∆Z
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
∆ϕ 0 =
1
{(a1∆f + f1∆a )sen2ϕ1 − ∆Xsenϕ1 cos λ 1 − ∆Ysenϕ1senλ1 + ∆Z cos ϕ1 }180
M1 π
∆λ =
0 1
{− ∆Xsenλ1 + ∆Y cos λ1 }180
N1 cos ϕ1 π
∆N = (a1∆f + f1∆a )sen 2ϕ1 − ∆a + ∆X cos ϕ1 cos λ1 + ∆Y cos ϕ1senλ1 + ∆Zsenϕ1
ϕ 20 = ϕ10 + ∆ϕ 0
λ = λ + ∆λ
0
2
0
1
0
N1 =
a1
M1 =
N1
=
(
a1 1 − e12)
(1 − e sen ϕ )
2
1
2
1
1/ 2 2 2
(
1 + e'1 cos ϕ1 1 − e12 sen 2ϕ1 )
3/ 2
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
[ ( ) ]
Z1 = N1 1 − e12 + h1 senϕ1 (para o
Y2 quadrante em
λ2 = arctan
que se situa o
X 2 = X 1 + ∆X X2
Brasil)
Y2 = Y1 + ∆Y
h2 =
( X 2
2+Y 2 )
2 1/ 2
− N2
Z 2 = Z1 + ∆Z cos ϕ 2
Onde u é a latitude reduzida
Z2 a2
tgu =
( )
tgu 1
senu = cos u = 2 1 / 2 b2
(1 + tg u ) X 2 + Y2
2
(1 + tg u ) 1/ 2 2 1/ 2
2
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
EXERCÍCIO
Dadas as coordenadas de um ponto em SAD69:
ϕ = -22° 31’ 14,1362”
λ = -49° 20’ 31,4116”
h = 815,340m
Calcular as coordenadas em SIRGAS2000
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
PROGRID
Permite a transformação de coordenadas entre os sistemas de referência:
Córrego Alegre, SAD69 e SIRGAS2000.
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
estação j na época tk
Realização SGR
Conj de coordenadas
na época t0 - Xi(t0) Atualizar as coordenadas da
(pontos que servem estação i (estação de referência)
como referência à dX i
novos levantamentos) X i ( t k ) = X i ( t0 ) + ( t k − t0 )
dt
MODELOS GEOFÍSICOS
• Descreve a cinemática das placas por meio de
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
MODELOS GEOFÍSICOS
• Exemplos
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
- NUVEL-1
- NNR NUVEL-1A
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
MODELOS GEODÉSICOS
Determinados a partir de posicionamento geodésico GNSS
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
Fonte: www.iers.org
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
MODELOS GEODÉSICOS
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
Fonte: www.sirgas.org
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA CLÁSSICOS E
MODERNOS – DEFINIÇÃO E REALIZAÇÃO
Pós Graduação em Ciências Geodésicas
Exercícios: