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VANIA CRISTINA SOUSA MAGALHÃES

NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS NA FACULDADE DE


ECONOMIA DA UFBA

4. ed. Revisada e acrescentada

SALVADOR
2014
VANIA CRISTINA SOUSA MAGALHÃES

NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS NA FACULDADE DE


ECONOMIA DA UFBA

4. ed. Revisada e acrescentada

SALVADOR
2014
Ficha catalográfica elaborada pela bibliotecária Vânia Magalhães CRB5-960

Magalhães, Vania Cristina Sousa


M188 Normalização de trabalhos acadêmicos na Faculdade de Economia da UFBA/ Vania
Cristina Sousa Magalhães. – 4. ed. rev. e acresc. Salvador, 2014.
46 p. il. fig.

1.Normalização- trabalhos acadêmicos I. Título.


CDD 025.56
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 4


2.1 ESTRUTURA FÍSICA 4
2.2 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA 21
2.3 CITAÇÕES NO TEXTO (ABNT NBR 10520) 21
2.4 NOTAS DE RODAPÉ 24
2.5 APRESENTAÇÃO GRÁFICA 25

3 NORMALIZAÇÃO PARA REFERÊNCIAS 30


3.1 MONOGRAFIAS CONSIDERADAS NO TODO 31
3.1.1 Monografia consideradas no todo, sem autoria 33
3.2 MONOGRAFIAS CONSIDERADAS EM PARTE 34
3.3 DOCUMENTOS JURÍDICOS (LEIS, DECRETOS, PORTARIAS,
MEDIDA PROVISÓRIA, DECISÕES JUDICIAIS, SÚMULAS,
ACÓRDÃOS, SENTENÇAS) 35
3.4 ENTREVISTA 36
3.5 PERIÓDICOS CONSIDERADOS NO TODO 36
3.6 PERIÓDICOS CONSIDERADOS EM PARTE 37
3.7 DOCUMENTO SONORO E MUSICAL 38
3.8 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS 39
3.9 DOCUMENTOS CARTOGRÁFICOS 43
3.10 CONSIDERAÇÕES GERAIS 43

REFERÊNCIAS 45
3

1 INTRODUÇÃO

Este documento pretende ser um instrumento para a normalização dos trabalhos acadêmicos –
trabalhos de conclusão de curso apresentados no término da Graduação, monografias de
Especialização e dissertações apresentadas elaboradas por estudantes das Faculdades de Ciências
Econômicas e Ciências Contábeis da UFBA.

A elaboração deste trabalho baseou-se nas seguintes normas de informação e documentação da


ABNT NBRs: 6023, 6024, 6027, 6028, 6034, 10520, 12225 e 14724. Foram acrescentadas
informações extraídas de fontes relevantes na área de normalização de documentação. Esta
edição foi atualizada de acordo com a NBR 14724, publicada em 17/03/2011.

Assim a intenção é orientar os alunos e facilitar no uso correto das normas da ABNT, no que diz
respeito à estrutura do trabalho e referências bibliográficas utilizadas para desenvolver o tema,
bem como padronizar o TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) apresentado como
pré-requisito para conclusão da Graduação, a MONOGRAFIA de Especialização, a
DISSERTAÇÃO de Mestrado e a TESE de Doutorado.

Espera-se que este manual seja bastante útil à comunidade acadêmica, e contribua de forma
significativa para promover a padronização da forma de apresentação dos trabalhos científicos
produzidos nesta Universidade e assim facilitar a identificação da informação no todo e em parte.
4

2 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

A monografia é definida como um trabalho que aborda um tema único, não se caracterizando por
sua extensão ou nível de aprofundamento do tema, podendo ser científicos ou não. São
consideradas monografias:

a ) Livros, folhetos, separatas, etc.


b) Dissertações (Mestrado) e Tese (Doutorado).
c) Trabalhos de conclusão de curso, o qual é uma MONOGRAFIA sobre um assunto
determinado, não necessitando, no entanto, ser um estudo tão completo em relação ao tema
escolhido, por se tratar de mais um requisito para complementação de cursos de graduação e pós-
graduação, a nível de especialização e aperfeiçoamento.
d) Relatórios.

2.1 ESTRUTURA FÍSICA

O trabalho dividi-se em: a) elementos pré - textuais - capa, folha de rosto, folha de aprovação,
dedicatórias, agradecimentos, epígrafe, resumo, lista de ilustrações, lista de tabelas, lista de
abreviaturas/siglas, sumário; b) elementos textuais - introdução, revisão de literatura,
desenvolvimento(materiais e métodos, resultados e discussão) e conclusão; c) elementos pós -
textuais - que vêm em seguida ao texto: lista de referências, glossários, apêndices e anexos.

 Os elementos essenciais no trabalho estão em negrito.


O trabalho é constituído pelas partes abaixo e deve apresentar a seguinte ordem:

a) Capa
Deve conter a logomarca e nome da Universidade, da unidade de ensino e do Programa,
nome do autor, título do trabalho e subtítulo (se houver), em negrito, local (cidade) da
instituição onde deve ser apresentado e ano de apresentação.
5

Figura 1 – Modelo de Capa para Trabalho de Conclusão de Curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


FACULDADE DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS

TICIANO SOARES VASCONCELOS

DESINDUSTRIALIZAÇÃO: UMA ANÁLISE DA ECONOMIA BAIANA

SALVADOR

2014

Fonte: Elaboração do autor, 2014


6

Figura 2 – Modelo de capa para Dissertação

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA


FACULDADE DE ECONOMIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA

MARIA IZABEL DOS SANTOS

TEFICIÊNCIA DA PRODUÇÃO DE SAÚDE E DESIGUALDADE DE RENDA NO


ESTADO DA BAHIA

SALVADOR
2013

Fonte: Elaboração do autor, 2014


7

b) Lombada (para as dissertações em capa dura)


Elemento opcional, onde as informações devem ser impressas na seguinte ordem:
• nome completo do autor, abreviando-se o(s) prenome(s) quando necessário, impresso
longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada conforme NBR 12225;
• título, impresso da mesma forma que o nome do autor, quando necessário abreviado pelas
cinco primeiras palavras significativas seguido de reticências;
• elementos alfanuméricos de identificação, por exemplo v. 2.
Figura 3 – Modelo de Lombada Simões
Bruno de Sousa
Difusão tecnológica em saúde

2,5 cm reservado para colocar


etiqueta da biblioteca

Fonte:Elaboração do autor, 2014

b) Folha de rosto
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Deve conter o nome do autor, título do trabalho e subtítulo (se houver) em negrito, finalidade
do trabalho de conclusão de curso/monografia/dissertação/tese, área de concentração, nome do
orientador, local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado e ano de apresentação.

Figura 4 – Modelo de Folha de rosto para TCC

TICIANO SOARES VASCONCELOS

DESINDUSTRIALIZAÇÃO: UMA ANÁLISE DA ECONOMIA BAIANA

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Ciências


Econômicas da Universidade Federal de Bahia requisito parcial à
obtenção do grau de Bacharel em Ciências Econômicas.

Área de concentração: Economia do trabalho e da empresa

Orientador: Prof. Dr. Paulo Antônio de Freitas Balanco.

SALVADOR
2014

Fonte: Elaboração do autor, 2014


9

Figura 5 – Modelo de folha de rosto da Dissertação

MARIA IZABEL DOS SANTOS

EFICIÊNCIA DA PRODUÇÃO DE SAÚDE E DESIGUALDADE DE RENDA NO


ESTADO DA BAHIA

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação


em Economia da Faculdade de Economia da
Universidade Federal da Bahia como requisito parcial
para a obtenção do grau de Mestre em Economia.

Área de concentração: Economia do Trabalho e


da Empresa.
Orientador: Prof. Dr. Gervásio Ferreira dos Santos

SALVADOR
2013

Fonte: Elaboração do autor, 2014


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c) Verso da folha de rosto


Elemento obrigatório. A ficha catalográfica é localizada no verso da folha de rosto e na parte
inferior da mesma. Esta ficha é elaborada pela bibliotecária da Faculdade de Economia.

e) Folha de aprovação
Elemento obrigatório. É usada para trabalho de conclusão de curso, monografias, dissertações,
teses e, deve aparecer após a folha de rosto e só deverá ser incluída depois da defesa,
devidamente assinada pelos membros da banca examinadora, contendo os seguintes dados:
autor, título, data de aprovação, professor orientador e membros componentes da banca
examinadora. É facultativa a inclusão da nota ou conceito.
O aluno da pós-graduação deverá pegar o modelo da folha de aprovação assinada pela banca com a Pós-
Graduação.
Figura 6 – Modelo de Folha de aprovação para Graduação

TICIANO SOARES VASCONCELOS

DESINDUSTRIALIZAÇÃO: UMA ANÁLISE DA ECONOMIA BAIANA

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Ciências Econômicas


da Universidade Federal da Bahia, como requisito parcial para a obtenção do
graus de bacharel em Ciências Econômicas.

Aprovada em 20 de abril de 2014.

Banca Examinadora
____________________________________________
Prof. Dr. Paulo Antônio de Freitas Balanco
Universidade Federal da Bahia – UFBA

____________________________________________
Prof. Dr. Luis Antônio Mattos Filgueiras
Universidade Federal da Bahia – UFBA

____________________________________________
Prof. Dr. Osvaldo Ferreira Guerra
Universidade Federal da Bahia – UFBA

Fonte: Elaboração do autor, 2014


11

f) Dedicatória
Folha opcional, na qual o autor presta uma homenagem ou dedica o trabalho a alguém que
contribuiu para a realização do mesmo.

Figura 7 – Modelo de dedicatória

Dedico este trabalho a minha mãe, que lutou


tanto como eu para vê-lo finalizado.

Fonte: Elaboração do autor, 2014

g) Agradecimentos
Folha opcional. Registra-se agradecimento(s) a (s) pessoa (s) e/ou instituição(ões) que
colaboraram para a elaboração do trabalho.
12

Figura 8 – Modelo de Agradecimentos

AGRADECIMENTOS

Agradeço a os meus familiares, em especial, à minha irmã Neidinha, que me ensinou


a ler e escrever e à tia Chiquinha, que sempre quer o melhor para mim. A minha
adorada namorada Leonildes, pois sem ela nunca teria conseguido escrever esta
dissertação.

Ao meu orientador, profº Garcia, pela imensa paciência e por tornar este trabalho
num pélago “batraquiano” e ao meu co-orientador profº Gentil, pelo ânimo em
passar o conhecimento.

A todos colegiado do mesteco, pela paciência nas aulas e pelo ensinamento que
servirá por toda a minha vida, em especial ao professor Henrique Thomé e aos
funcionários Rui e Sueli. Aos colegas do mestrado, em especial, a Miguel Angel
que participou desde o início desse trabalho. Aos professores Gervásio Santos e
Daniel Cajueiro, que prontamente aceitaram participar desta banca. A amiga Vânia
Magalhães pela correção das normas ABNT.

A toda galera da republica do Antônio, em especial a o proprietário e ao grande


“Vardema”. A minha amiga Artemísia por me receber em sua moradia quando
cheguei a Salvador. E, finalmente, a todos que me ajudaram a chegar até aqui e que
Fonte: Elaboração do autor, 2014

h) Epígrafe
Folha opcional. Título ou frase que está relacionado com o tema tratado no trabalho. Deve citar a
autoria .
13

Figura 9 – Modelo de Epígrafe

“Se os mercados fossem eficientes eu estaria pedindo esmolas na


rua”
Warren Buffet, megainvestidor norte-americano

Fonte: Elaboração do autor, 2014


14

i) Resumo

Elemento obrigatório. “É a apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto" (ABNT,


1990), visando esclarecer o leitor sobre conveniência ou não de consultar o texto integralmente.
Deve ser auto explicativo, utilizando a terceira pessoa do singular e dando preferência na voz
ativa, devendo ser redigido em um único parágrafo.

Normalmente em trabalhos acadêmicos é utilizado o resumo informativo, o qual consta de até


250 palavras para monografias e artigos de periódicos e até 500 palavras para teses e
dissertações. Expõe finalidades, metodologia, resultados e conclusões, podendo dispensar a
leitura do trabalho no todo.

 Resumo na língua vernácula é digitado em folha separada.


 Resumo em língua estrangeira é digitado em folha separada: em inglês -ABSTRACT, em
espanhol – RESUMEN, em francês – RESUMÉ.

Como regra de apresentação recomenda-se:


 Logo abaixo do resumo devem aparecer Palavras-chave ou Descritores (em inglês Key-words)
em cada um dos idiomas utilizados. Segundo a ABNT NBR6028 (2003, p.2) a separação entre as
palavras-chave é por “ponto” e finalizada por “ponto”.
15

Figura 10 – Modelo de Resumo em Português

RESUMO

Este estudo destina-se a traçar um perfil da agricultura familiar na localidade Juazeiro,


município de Irará, Bahia. A partir da metodologia análise diagnóstico de sistemas
agrários percebe-se que os agricultores desta localidade atendem as características
do agricultor familiar do semi-árido nordestino. São observadas três tipologias de
produtores. Cada uma representada por um sistema de produção, combinação de
subsistemas geridos pelo produtor familiar. Apresentam-se as características de cada
subsistema, bem como as relações que estes mantêm entre si e com o exterior do sistema
de produção. Destaca-se a composição da renda do agricultor, sobretudo do agricultor
pluriativo. Este mantém atividades agrícolas e não-agrícolas. A análise dessas
estratégias de sobrevivência permite esboçar um perfil da agricultura familiar na
localidade: agricultor familiar pluriativo, sistemas de produção pouco diversificados,
subsistemas pouco integrados e baixo nível de renda agrícola. Observa-se ainda que
entre os sistemas de produção com menor renda, o subsistema quintal possui uma renda
por hectare, e por unidade de trabalho familiar, mais elevada. Com base nesta análise
sugerem-se políticas públicas que desenvolvam o ambiente rural da localidade a partir
deste subsistema.

Palavras-chave: Agricultura familiar. Irará.-Bahia. Sistemas de produção. Pluriatividade.


Renda.

Fonte: Elaboração do autor, 2014


16

Figura 11– Modelo de resumo na língua inglesa (Abstract)

ABSTRACT

The objective of this work is to analyze circumstances in which inter-firm networks could be utilized a
theoretical analysis of inter-firm networks and industrial policy, focusing on neoclassical and
evolutionist approaches, and case studies of support programs for inter business cooperative
networks. The theoretical analysis involved two steps. The first was to identify the main
characteristics of inter-firm networks and the mechanisms associated to their implementation
and consolidation. The second was to analyze how state government can provide support to
the formation of inter-firm networks through industrial and technological policy. In
summary, the following Brazilian support programs for the formation of inter-firm networks
were established: the Cooperative Networks Program of the Secretary of International
Affairs Development of the State of Rio Grande do Sul (SEDAI) and the Sebrae Program of
Sectorial Networks of the State of Santa Catarina. It was concluded that the support for
forming inter-firm networks, especially in the case of micro businesses and small companies,
is an important instrument for industrial policy making, specifically because of the potential
of the networks to generate innovation, encourage learning and increase companies´
competitiveness.

Key-words: Inter-firm networks. Industrial policy. Inter-organizational learning.

Fonte: Elaboração do autor, 2014

j) Lista de ilustrações (quadros, desenhos, esquemas, mapas, gráficos, fotos, organograma,


plantas) e lista de tabelas

Elemento opcional. Deve relacionar as ilustrações e tabelas, de forma a indicar número, legenda e
página das mesmas, na ordem em que se apresentam no texto. Recomenda-se a elaboração de
lista própria, quando necessário, para cada tipo de ilustração.

 Localiza-se antes do sumário, em páginas próprias e seus itens devem ser relacionados na
ordem em que aparecem no texto.
17

Figura 12 – Modelo de lista de Ilustrações

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Quadro 1 - Escravos importados para a Bahia entre 1815 e 1851............................ 10

Gráfico 1 - Bahia : exportação de fumo e importação de escravos - 1807 - 1859.....18

Quadro 2 - Bahia : exportação do fumo em folha e em corda - 1807 – 1847.............20

Fonte: Elaboração do autor, 2014

Figura 13 - Modelo de lista de Tabelas


LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Distribuição dos ocupados por setor de atividade econômica RMS 1999-2000..24

Tabela 2 – Rendimento médio real dos ocupados, por sexo RMS 1999-2000......................28

Tabela 3 – Taxa de desemprego das populações negras e não negras, RMS- 1999-2000.....40

Fonte: Elaboração do autor, 2014

k) Lista de abreviaturas, siglas e símbolos


Elemento opcional. Deve relacionar em ordem alfabética as abreviaturas, siglas e símbolos
utilizados no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso, de
18

acordo com a ordem apresentada no texto. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada
tipo.

Figura 14 – Modelo de Lista de Siglas

LISTA DE SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IBICT Instituto Brasileiro de Ciência e Tecnologia

ISO International Standardization Organization

SEI Superintendência de Estudos Econômicos

UFBA Universidade Federal da Bahia

UNEB Universidade do Estado da Bahia

Fonte: Elaboração do autor, 2014

l) Sumário
Constitui-se da enumeração das principais divisões do trabalho, na mesma ordem e destaque que
aparece no texto, seguida da respectiva paginação. Havendo mais de um volume, em cada um
deve constar o sumário completo do trabalho. O indicativo numérico das divisões e seções
precede seu título e deve ser alinhada a margem esquerda e separado por espaço baseado na
maior subdivisão.
19

Figura 15 – Modelo de Sumário


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 4


2.1 ESTRUTURA FÍSICA 4
2.2 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA 7
2.3 CITAÇÕES NO TEXTO (ABNT NBR 10520) 7
2.4 NOTAS DE RODAPÉ 9
2.5 APRESENTAÇÃO GRÁFICA 9

3 NORMALIZAÇÃO PARA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11


3.1 MONOGRAFIAS CONSIDERADAS NO TODO 11
3.1.1 Monografia consideradas no todo, sem autoria 13
3.2 MONOGRAFIAS CONSIDERADAS EM PARTE 13
3.3 LEIS, DECRETOS, PORTARIAS, ETC1 14
3.4 ENTREVISTA 14
3.5 PERIÓDICOS CONSIDERADOS NO TODO 14
3.6 PERIÓDICOS CONSIDERADOS EM PARTE 15
3.7 DOCUMENTO SONORO E MÚSICA 16
3.8 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS 16
3.9 CONSIDERAÇÕES GERAIS
REFERÊNCIAS 21
APÊNDICES 22

Fonte: Elaboração do autor, 2014

m) Texto
Compreende: Introdução, desenvolvimento (incluindo revisão de literatura) e conclusão.

n) Referências
Elemento obrigatório. É a relação detalhada de todas as obras citadas e consultadas para a
elaboração do trabalho. É o conjunto de elementos que possibilita a identificação, no todo e em
parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de materiais, tais como
monografias (livros, folhetos, separatas, dissertações e teses), periódicos (revistas e jornais) e
material audiovisual. Devem ser apresentadas em ordem alfabética.
20

o) Glossário
Elemento opcional. É a relação de palavras de uso restrito, acompanhadas das respectivas
definições, com o objetivo de esclarecer. Ex.:

Analise técnica ou grafista: Neste tipo de análise os indivíduos procuram definir o preço futuro
do ativo através de padrões passados dos preços ou tendências ou médias móveis. Ela é
comumente usada em bancos, corretoras de valores, indivíduos, etc. para tentar “prever” o
movimento futuro nos preços e assim os indivíduos lucrarem.

Banco Ideal: É o banco onde as taxas de juros de depósito e empréstimo são iguais e não há
taxas de serviço e de transação. As taxas de juros também independem do montante principal de
dinheiro.

Portfólio (portfólio): é um conjunto de títulos e valores mantidos por um fundo mútuo ou por um
investidor. É uma carteira de títulos, isto é, um conjunto de títulos de rendas fixas e variável, de
pessoas físicas e jurídicas.

p) Apêndices e/ou Anexos


Elemento opcional. “Constituído de material suplementar utilizado para ilustrar o trabalho”.
(FERREIRA, 1993, p. 10).

 APÊNDICE é o material elaborado pelo autor do trabalho (ex.: questionário, quadro, tabela
etc.) e o ANEXO é retirado de obras consultadas para elaborar o trabalho (ex.: mapas,
ilustrações, gráficos, estatutos, leis, etc.). Os APÊNDICES devem aparecer após as referências, e
os ANEXOS, após os apêndices. Ambos devem constar no sumário, identificados por letras
maiúsculas consecutivas seguidos de travessão e do título. Utilizam-se letras minúsculas
dobradas, na identificação dos apêndices e anexos quando esgotadas as 26 letras do alfabeto.
Ex: APÊNDICE A – Questionário
ANEXO A- Mapa político da cidade de Itapetinga,Ba.
21

2.2 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA

É utilizada para organizar o documento, permitindo uma exposição lógica do tema e localização
de suas partes.

As seções e subseções de trabalhos acadêmicos devem ser numeradas utilizando-se algarismos


arábicos, em seqüência lógica. São denominadas seções primárias aquelas resultantes da primeira
divisão do texto (capítulos). Os títulos das seções primárias devem iniciar em folha distinta.
Destaca-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, caixa alta
ou versal, no sumário e de forma idêntica no texto.

As subdivisões das seções primárias são denominadas secundárias, terciárias, quaternárias, etc.
O indicativo de sua seção secundária é constituído da seção primária a que pertence, seguido de
número que lhe for atribuído na seqüência do assunto, separado por ponto.

 As seções do trabalho são numeradas em algarismos arábicos, a partir da INTRODUÇÃO.


Cada seção pode ser subdividida em:

a) Primária - Em caixa alta e negritada. Ex.: 1 ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS;


b) Secundária - Em caixa alta, sem negrito. Ex.: 1.1 ESTRUTURA FÍSICA
c) Terciária - Em minúscula, com negrito. Ex.: 2.1.1 Folha de rosto;
d) Quaternária - Em minúscula, sem negrito. Ex.: 2.1.1.1 Dados que identificam a obra.
 Itens que são numerados: Introdução e as partes do tema (divisões e subdivisões do trabalho).

2.3 CITAÇÕES NO TEXTO (ABNT NBR 10520)

É uma menção no texto de uma informação colhida de outra fonte com o objetivo de reforçar a
idéia do autor. E todas as vezes que se fizer uma citação, deve-se indicar a(s) fonte(s)
consultada(s) sob a forma de referência (s) bibliográfica (s) no final do trabalho.
22

As citações podem aparecer no texto ou em notas de rodapé. A chamada para citação pode ser
feita pelo autor (sistema alfabético) ou por número (sistema numérico).

No sistema alfabético o autor aparece pelo sobrenome ou pelo nome da instituição responsável ou
título de entrada (em letras maiúsculas e minúsculas e quando estiverem entre parênteses devem
ser em letras maiúsculas) incluído na sentença que o identificará na lista de referências, seguido
do ano de publicação e página de onde foi retirada a citação. Esses elementos são sempre
separados por vírgulas.

Especificar no texto a (s) página(s), volume (s), tomo (s), ou seção (ões) da fonte consultada, se
houver. Este (s) deve(m) seguir data, separados(s) por vírgula e precedido (s) pelo designativo, de
forma abreviada, conforme a ABNT 10522, que o(s) caracteriza.
Ex.: A produção de lítio começa em Searles Lake, Califórnia, em 1928 (MUMFORD, 1949,
p.513);

Para obras sem indicação de autor coloca-se a 1ª palavra do título em maiúscula seguida de
reticências. Ex: Depois é o ambiente em que vivemos: as montanhas do Rio, as velhas igrejas
barrocas de Minas Gerais, as mulheres bonitas que passam pela vida, tudo isso deve ser
responsável pela arquitetura meio livre e sensual que prefiro (DEPOIMENTO... 1978 apud
ABNT-10520, 2001, p. 3).
Freud (1974, v.21, p. 81-171) define a dualidade [...].

Se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido) ou monossílabo, este deve ser incluído na
indicação da fonte. Ex.: “A primeira Associação de Empregadas Domésticas do país foi criada
em 1936, por Dona Laudelina Campos Melo, em São Paulo”. ( O TRABALHO..., 2006)

Em citação direta ou indireta, no texto, com mais de três autores indica-se o primeiro autor pelo
sobrenome, seguido da expressão “ e outros” (fora do parêntese) e “ et al.” (entre parêntese).
23

Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, após a chamada da citação, a
expressão “tradução nossa”, entre parêntese. Opcionalmente, o texto original poderá ser
mencionado na nota de rodapé.

Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração com a expressão
“grifo nosso” entre parêntese, após chamada da citação, ou “grifo do autor”, caso o destaque já
faça parte da obra consultada.

A citação livre (ideias do documento, sem transcrever as palavras do autor) é representada,


conforme exemplos:

A ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, conforme a classificação
proposta por Authier-Reiriz (1982).

Sousa e Andrade (1998, p. 2) definem o mercado como ....

As citações de diversos documentos de vários autores, mencionados simultaneamente, devem ser


separadas por ponto e vírgula. Ex.: (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997)

Diferenciam-se os vários trabalhos de um mesmo autor pelos anos de publicações. Caso os


trabalhos citados sejam do mesmo ano usa-se, na citação, uma letra minúscula, sem
espaçamento, em ordem alfabética, após a data, para diferenciar as diversas publicações na
citação no texto e nas referências. Ex.: (GARCIA; COSTA, 1981a, p.5)
(GARCIA ; COSTA, 1981b, p.19)

Para obras cujas entradas (autorias) nas referências sejam pela jurisdição (país, Estado, etc) a
chamada para a citação deverá ser pela jurisdição. Ex.: (BRASIL, 2002; BAHIA, 1978, p.20)

Deve-se mencionar o nome completo do seminário, congresso, conferência, etc., em maiúsculas,


seguido do número, ano e local do evento. Ex.: Durante o SEMINÁRIO INTERNACIONAL
SOBRE INSERÇÃO DO SEMI-ÁRIDO LATINO AMERICANO NO PROCESSO DE
24

GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA MUNDIAL, 1998, Juazeiro, Ba, foi discutida a introdução


dos cultivos de irrigação na região do Vale do São Francisco.

A citação de até três linhas deve ser inserida no parágrafo entre aspas duplas. Ex.: Barbour (1971,
p.5) descreve: "o estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos".
A citação em mais de três linhas deve ser digitada em espaço simples, em parágrafo distinto a 4
cm. da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem as aspas. Recomenda-
se citar, após a data, a(s) página (s) de onde se transcreveu o texto.Ex.:

A fixação de salários é feita de varias formas. Às vezes são determinados por


meio de acordos coletivos, isto é, negociação entre empresas e sindicatos. Nos
EUA, contudo, os acordos coletivos desempenham apenas um papel limitado,
especialmente fora do setor industrial. (BLANCHARD, 2001, p.122).

Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor, deve-se colocar após a chamada da citação, a
expressão “tradução nossa” entre parênteses.

2.4 NOTAS DE RODAPÉ

São anotações não incluídas no texto, mas colocadas no pé da página com a finalidade de
esclarecer ou complementar o que foi escrito. Sua numeração é feita em algarismos arábicos, em
ordem crescente, devendo ter numeração única e consecutiva para todo o capítulo ou parte. Não
se inicia a numeração a cada folha.

Recomenda-se: Digitar em tamanho menor, dentro das margens, ficando separadas do texto por
um espaço simples de entre as linhas e pó filete de 5 cm, a partir da margem esquerda. Devem ser
alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra.
Utilizar o número indicativo da nota um pouco acima da linha do texto, logo após o trecho a que
se refere; evitar o uso excessivo de notas de rodapé; utilizar o sistema autor-data para as citações
no texto e o numérico para notas explicativas.

Expressões latinas mais usadas em notas:


25

apud. ou citado por. - citado por, conforme, segundo. Única expressão latina que pode ser
usada tanto no texto com em notas de rodapé. Citação extraída da obra de um terceiro autor. Ex.:
ABNT apud FERREIRA.
ibid. ou ibidem. - na mesma obra. Usada para citar a mesma obra referenciada imediatamente
anterior com variação de página. Ex.: FERREIRA, Diretrizes para normalização de dissertações
acadêmicas, p.27.
Ibid., p. 30.
id. ou idem – do mesmo autor. Emprega-se quando o autor da citação anterior é o mesmo da
obra a qual extraímos a citação feita no mesmo momento, mas o título é diferente. Ex.:
MARION, 2000, p. 79.
Id., 2003, p. 129.
SARMENTO., 1978.
Id., 1987.
op. cit. ou opus. citatum. - obra citada. Para mencionar outra página de uma obra anteriormente
citada, havendo intercalação de diferentes referências. Ex.: FERREIRA, 1999, p.27.
ABNT-NBR6023, 1998, p.2.
Ferreira, op. cit., p.26.

2.5 APRESENTAÇÃO GRÁFICA

O texto deve ser apresentado em papel branco, formato A (21,0 x 29,7 cm), digitado ou
datilografado na cor preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustrações e tabelas.

A ABNT NBR14724(2011) recomenda que os elementos textuais e pós-textuais sejam digitados


ou datilografados no anverso e verso das folhas. Entretanto optou-se pela digitação dos
elementos textuais e pós-textuais no anverso das folhas, com exceção da ficha catalográfica que
deve aparecer no verso da folha de rosto.

 As capas dos Trabalhos de Conclusão de Curso do Curso de Ciências Econômicas são de


plastificação fosca e as dissertações são de capa dura cor verde musgo (Pós-graduação) .
26

a) Letra
 Adotou-se a fonte Times New Roman, tamanho 12 para todo o trabalho, inclusive capa, e
tamanho menor e uniforme (11 ou 10) para citações de mais de três linhas, notas de rodapé,
paginação, ficha catalográfica, legendas e fontes das ilustrações e tabelas.

b) Paginação
As páginas que antecedem o texto: folha de rosto, folha de aprovação, dedicatória,
agradecimento, epígrafe, resumos, lista de ilustrações, lista de tabelas, lista de abreviaturas e
siglas, lista de símbolos e sumário são contadas, mas não são numeradas.

A numeração das folhas é iniciada a partir da INTRODUÇÃO. No caso do trabalho ser


constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma única seqüência de numeração das
folhas, do primeiro ao último volume. Caso haja apêndice e anexo, as folhas devem ser
numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

 Utiliza-se algarismo arábico e a numeração deve figurar no canto superior direito da folha em
tamanho menor que 12.

c) Margem
 Deve-se observar:
Margem superior 3 cm.;
Margem inferior 2 cm.;
Margem esquerda 3 cm.;
Margem direita 2 cm.

d) Espaçamento

 Usar espaço 1,5 em todo o texto e um espaço em branco entre parágrafos.

O parágrafo recuado foi abolido. Adota-se a mesma margem esquerda para todo o texto. Os
parágrafos devem ser separados entre si por um espaço em branco entre eles.
27

As citações de mais de três linhas, as notas de rodapé, as referências, resumo, abstract, as


legendas das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, a natureza do trabalho, o objetivo, o
nome da instituição a que é submetida e a área de concentração devem ser digitados ou
datilografados em espaço simples nas entrelinhas. As referências, ao final do trabalho, devem ser
separadas entre si por um espaço simples em branco e não são justificadas.

Os capítulos devem iniciar abrindo folha nova, sem aproveitamento de espaços úteis da página
anterior.

Na folha de rosto a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetida e a


área de concentração devem ser alinhados do meio da mancha para a margem direita.

e) Siglas
Quando a sigla aparecer pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla,
colocada entre parênteses (ABNT , 2005, p.6).
Ex.: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

f) Equação e fórmula
Devem ser destacadas no texto, de modo a facilitar sua leitura. Quando destacadas do parágrafo
são alinhadas à direita e, se necessário, deve-se numerá-las. Quando fragmentadas em mais de
uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois do
sinal de adição, subtração, multiplicação ou divisão. Ex.:

X2 = y2 = z2 (1)

g) Ilustrações
São consideradas como materiais suplementares ao texto. Qualquer que seja o tipo de ilustração,
sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa ( quadro, desenho,
fotografia, retrato, figura, gráfico, mapa, organograma, planta, imagem entre outros), seguida de
seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e o respectivo
título. Após a ilustração, na parte inferior indicar a fonte consultada, notas e outras informações
28

necessárias. A ilustração deve ser inserida próxima ao trecho a que se refere, conforme o projeto
gráfico. Caso tenha sido produzida pelo autor, ou seja, construída a partir dos resultados da
pesquisa, deve-se utilizar como fonte as expressões: dados da pesquisa, elaboração própria,
elaborado pelo autor, arquivo pessoal, fotos da autora. A legenda e a fonte devem ser escritas em
letra menor que o tamanho 12 (tamanho 11 ou 10). Ex.:

Quadro 1 – O que a empregada doméstica não tem direito

Jornada de trabalho fixada em lei;


Fundo de garantia por Tempo de Serviço – Opcional para o empregador;
Seguro desemprego;
Benefício por acidente de trabalho.

Fonte: REGO, 2006


 As laterais do quadro são fechadas.

h) Tabelas
Tabela é o conjunto de dados estatísticos, dispostos em determinada ordem de classificação, que
expressam as variações qualitativas de um fenômeno, cuja finalidade básica é resumir ou
sintetizar dados.

Deve-se levar em consideração os critérios abaixo, estabelecidos pelo Instituto Brasileiro de


Geografia e Estatística (IBGE, 1993):
• Toda tabela deve ter significado próprio, dispensando consultas ao texto e
estar o mais próximo possível do trecho a que se refere;
• O título deve ser precedido pela palavra Tabela (apenas a inicial T
maiúscula), seu número de ordem em algarismo arábico e um hífen;
• As tabelas podem ser numeradas consecutivamente por capítulo ou no
documento como um todo. Quando a numeração for feita por capítulo, o
número de ordem deve ser precedido do número do capítulo e um ponto.
Ex.: Tabela 4.1 – Taxa de variação anual do PIB
• A tabela deve ser colocada preferencialmente em posição vertical,
facilitando a leitura dos dados. Caso não haja espaço suficiente, deve ser
colocada em posição horizontal com título para a margem esquerda da folha;
• Quando houver necessidade, a tabela pode ser continuada na folha seguinte.
Nesse caso, o final da primeira folha não será delimitado por traço
horizontal na parte inferior e o cabeçalho será repetido na folha seguinte.
Cada folha deverá ter uma das seguintes indicações: continua para a
primeira, continuação para as demais e conclusão para a última;
29

• As colunas não devem ser delimitadas por traços verticais e os traços


horizontais superior e inferior ao cabeçalho devem ser mais fortes;
• As fontes consultadas para a construção da tabela e outras notas devem ser
colocadas após o traço inferior. ( Grifo do autor)

 A identificação das tabelas aparece na parte superior. A legenda e a fonte devem ser
escritas em letra menor que o tamanho 12 ( 11 ou 10).

Ex.: Tabela 4 - Satisfação do ambiente


___________________________________________________________
VOCÊ SE SENTE F %

A vontade 31 58,50
Pouco à vontade - -
Envergonhado 08 15,09
Calmo 16 30,19
Contente 13 24,53
Sem resposta 02 3,77

Fonte: FIERLI apud. FERREIRA, 1993, p. 20


 As laterais da tabela são abertas.

i) indicativos de seção
O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um
espaço de caractere. Os títulos das seções primárias devem ser separados do texto que os sucede
por um espaço entre as linhas de 1,5. Os títulos das seções secundária, terciária e uaternária
devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço entre as linhas de
1,5. Títulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha, alinhados
abaixo da primeira letra da primeira palavra do título.
30

j) título sem indicativo numérico


A errata, agradecimento, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos,
resumos, sumários, referências, glossários, apêndice e anexo deve ser centralizado, em
maiúsculo e negrito ( NBR 14724).

k) elementos sem título e sem indicativo numérico


Fazem parte desses elementos à folha de aprovação, a dedicatória e epígrafe.
31

3 NORMALIZAÇÃO PARA REFERÊNCIAS

A (ABNT- NBR6023, 2002) define referência como um conjunto padronizado de elementos


descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual.

Pode aparecer no rodapé, no fim de texto ou de capítulo, em lista de referências, antecedendo


resumos, resenhas e recensões. As referências são organizadas por ordem alfabética de
sobrenome de autor, entidade governamental (entrada pela jurisdição), empresa, de título da obra
(quando necessário) e título do periódico. São alinhadas as margens esquerdas do texto, em
espaço simples e separadas entre si por espaço duplo.

 É importante ressaltar que todas as obras citadas no trabalho devem, obrigatoriamente, figurar
na lista de referências.

 Segundo a ABNT-NBR6023 (2002) as referências dos documentos citados em um trabalho


devem ser ordenadas de acordo com o sistema utilizado para citação. Os sistemas mais utilizados
são: alfabético e numérico. No sistema alfabético as referências devem ser reunidas no final do
trabalho, ou do artigo, em uma única ordem alfabética. No sistema numérico a lista de referências
deve seguir a mesma ordem numérica crescente. Não pode ser usado concomitantemente para
notas de referências e notas explicativas.

 Os elementos essenciais que identificam uma obra devem ser, sempre que possível, retirados
da folha de rosto: autor, título, edição, local, editora e data.

Entende-se por monografias: livros, folhetos, separatas, dissertações e teses.


Entende-se por periódicos: revistas, jornais.
32

3.1 MONOGRAFIAS CONSIDERADAS NO TODO

PESSOA FÍSICA
AUTOR. Título. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Nº de páginas ou
volumes. (Coleção ou série).

Referencia-se o autor pelo SOBRENOME em maiúscula seguido de vírgula e o espaço e o


prenome em minúscula.

GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de empresa e técnicas vivenciais. São Paulo: Makron,
1995, 215 p.

De 2 a 3 autores, referencia-se todos , separados por ponto-e- vírgula, seguido de espaço. Ex.:
SOMMER, Robbe; FALSTEIN, Mark. Renove sua vida: a valorização da auto-imagem para
uma vida melhor no século 21. São Paulo: Summus, 1997. 332p.

CORDANI, Umberto Giuseppe; MARCOVITCH, Jacques; SALATI, Eneas. Rio 92: cinco anos
depois. São Paulo: Academia Brasileira de Ciências, 1997. 307p.

 Se há mais de 3 autores, menciona-se apenas o primeiro seguido da expressão latina et al. Ex.:

COSTA, João Henrique et al.

 Se houver um organizador ou coordenador, entra-se por este responsável intelectual, seguida


da abreviação (Org., Coord.) que caracteriza o tipo de responsabilidade entre parêntese .Ex.:

MADALOZZO, Avelino (Org.). Da inteligência ao coração e a ação. Porto Alegre:


EDIPUCRS, 1997. 144p.
33

TESES, DISSERTAÇÕES E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO


AUTOR. Título. Ano de apresentação. Nº de folhas. Tipo de documento ( Tese, Dissertação,
Trabalho de Conclusão de Curso) – Grau (Mestrado/ Doutorado/ Especialização/Graduação) –
Faculdade, Universidade,Instituição, Local da apresentação, ano de apresentação.

LOPES, Maria Helena Itaqui. Atividade motora de vesícula biliar na esclerose sistêmica.
1997. 93 f. Tese (Doutorado em Medicina) - Faculdade de Medicina, PUCRS, Porto Alegre,
1997.

SPINOLA, Carolina de Andrade. O turismo como fator de desenvolvimento sócio-econômico.


1996. 184 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Escola de Administração - NPGA,
UFBA, Salvador, 1996.

RÊGO, Samantha Flora Félix. Uma análise do mercado de trabalho doméstico na RMS e suas
transformações, no período 1997/2005. 2006. 79 f. il. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação) - Faculdade de Ciências Econômicas , UFBA, Salvador, 2006.

MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1990. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (


Especialização) - Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco, São Paulo,
1990.

ENTIDADE COLETIVA (ORGÃOS GOVERNAMENTAIS, ETC.)


JURISDIÇÃO. Orgão governamental. Título. Local de publicação: Editora, data de publicação.
Nº de páginas.

PORTO ALEGRE. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Educação e Cultura. Caderno


de restauro: Solar Lopo Gonçalves. Porto Alegre, 1987. 67p.

BAHIA. Secretaria de Planejamento Ciência e Tecnologia. Pólo de Ilhéus: avaliação e


perspectivas. Salvador, 1990.
34

ENTIDADE COLETIVA ( EMPRESAS, BANCOS)


NOME DA EMPRESA OU BANCO. Título. Local de publicação: Editora, data de publicação.
Nº de páginas.

TELEMAR. Telelista – sul da Bahia. Salvador, 2001. 200 p.


BANCO MUNDIAL. Investir em salud. Wasshigton, D.C, 1993. 167 p.

 Se a entidade tiver denominação específica entra-se diretamente pelo seu nome (em
maiúscula). Ex.:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5891: regras de


arredondamento na numeração decimal. Rio de Janeiro, 1977 1f.

EVENTOS (CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, CONFERÊNCIAS, ENCONTROS, ETC.)


NOME DO EVENTO, nº, ano local. Título...Local de publicação: Editora, data de publicação.
Nº de páginas ou volume.

SEMINÁRIO SOBRE A ECONOMIA MINEIRA, 7. ,1995, Diamantina, MG. Anais....Belo


Horizonte: UFMG, 1995. 636 p.

3.1.1 Monografias consideradas no todo, sem autoria

Tem entrada pelo título com a primeira palavra em maiúscula (caixa alta).

ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopédia Britannica, 1993. 20.

3.2 MONOGRAFIAS CONSIDERADAS EM PARTE

Parte (capítulos de livro, volumes, etc) com autoria própria


Quando o autor da parte é o mesmo do todo
35

AUTOR do capítulo. Título do capítulo. In: (AUTOR do livro – usar travessão para não repetir o
nome). Título do livro. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Nº de páginas
ou volumes

SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: ______. História do Amapá, 1º


grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p.15-24.

Quando o autor da parte é diferente do todo


AUTOR DO CAPÍTULO. Título do capítulo. In: AUTOR DO LIVRO. Título do livro. Local de
publicação: Editora, data. Nº(s) da(s) página(s) ou volumes consultados.

BORSOI, Izabel Cristina Ferreira. A saúde da mulher trabalhadora. In: CODO, Wanderley;
SAMPAIO, José Jackson Coelho (Org.). Sofrimento psíquico nas organizações. Rio de Janeiro:
Vozes, 1995. P.115-126.

Parte com autoria própria de congressos, conferências, etc.


AUTOR. Título. In: NOME DO CONGRESSO, Nº., ano, local de realização. Título...(Anais)
Local: Editora, data. Páginas consultadas.

SONNENBURG, Claudio R. Um modelo de fluxo de dados e respectiva arquitetura. In:


SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ARQUITETURA DE COMPUTADORES, 7., 1995, Canela.
Anais... Porto Alegre: Instituto de Informática da UFRGS, 1995. p. 41-60.

3.3 DOCUMENTOS JURÍDICOS (LEIS, DECRETOS, PORTARIAS, MEDIDA


PROVISÓRIA, DECISÕES JUDICIAIS, SÚMULAS, ACÓRDÃOS, SENTENÇAS)

DECRETO-LEI
LOCAL (país, estado ou cidade). Título (especificação da legislação, número e data). Ementa.
Indicação da publicação oficial.
36

BRASIL. Decreto-lei n. 2423, de 7 de abril de 1988. Estabelece critérios para pagamento de


gratificações vantagens pecuniárias ao titulares de cargos e empregos da Administração Federal
direta e autárquica. Diário Oficial da União, Brasília, v.126, n.66, p.60009, 8 abr.1988. Seção 1
pt. 1.

DECRETO
LOCAL (país, estado ou cidade).. Nº do decreto, dia mês e ano. Resumo. Título do jornal ou
coletânea, local, nº do volume, nº do fascículo, página, dia, mês ano da publicação. Seção ou
parte.

SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a desativação
de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do estado e dá
providências correlatas. Lex : coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p.
217-220, 1998.

CONSTITUIÇÃO
LOCAL (país). Título. Organizador. Edição. Local: Editora, ano.

BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Lex:


legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995.

CÓDIGO
LOCAL (país). Título. Organizador. Edição. Local: Editora, ano.

BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira.
46 ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
DECISÕES JUDICIAIS
LOCAL (país). Orgão judiciário competente. Título (natureza da decisão ou ementa) e número,
In: (Autor – usar travessão para não repetir o país), Título da publicação. Local: Editora, ano.
Páginas
37

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. In: ___. Súmulas. São Paulo: Associação
dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.

3.4 ENTREVISTA

AUTOR. Assunto ou título do programa. Local do depoimento, entidade onde aconteceu o


pronunciamento, data em que a entrevista foi concedida. Nota indicando o tipo de depoimento e
nome do entrevistador.

SUSSENKIND, Arnaldo. Anteprojeto da nova CLT. Porto Alegre, Televisão Gauíba, 2


abr. 1979. Entrevista a Amir Domingues.

3.5 PERIÓDICOS CONSIDERADOS NO TODO

TÍTULO DA REVISTA. Local: Editora ou Entidade responsável, data do primeiro volume.


Periodicidade.

CADERNOS DE ARQUITETURA E URBANISMO. Belo Horizonte: Pontifícia Universidade


Católica de Minas Gerais, 1993 - Anual.

3.6 PERIÓDICOS CONSIDERADOS EM PARTE

FASCÍCULO E SUPLEMENTOS

TÍTULO da coleção. Título do fascículo. Local: Editora, volume, número e data. nº de páginas.
Tipo do fascículo.

AMERICAN HEART JOURNAL. St. Louis: Mosby Book, v.133, n.6, jun. 1997. 56p. Edição
especial.
38

ARTIGOS EM REVISTAS, COM AUTORIA

AUTOR(es) do artigo. Título do artigo. Título da revista, local, volume, número, página inicial -
final do artigo, mês abreviado e ano.

PANTANO, Eduardo E.; IBANEZ, José Luiz Lopez. Política estratégica para o turismo na
América Latina. Bahia Análise & Dados, Salvador, v.2, n.4, p.5-13, mar.1993.

ARTIGOS EM REVISTAS, SEM AUTORIA

TÍTULO do artigo. Título da revista, local, editor, volume, número, página inicial - final do
artigo, mês abreviado e ano.

O FENÔMENO do crescimento terciário e suas relações com a qualificação e educação. Boletim


técnico do SENAC, Salvador, v. 24, n. 3, p. 2-10, set./out. 1998.

ARTIGOS EM JORNAIS, COM AUTORIA


AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do jornal, local, editor, data (dia, mês abreviado ano).
nº ou título do caderno, página.

PENNA, Maysa S. Setor de serviços garante crescimento econômico. Gazeta Mercantil, São
Paulo, 3 abr. 2000. p. 5.

ARTIGOS EM JORNAIS, SEM AUTORIA

TÍTULO DO ARTIGO. Título do jornal, local, editor, data (dia, mês abreviado e ano). nº ou
título do caderno. página.

O TURISMO deve ser visto como uma opção econômica moderna. Gazeta Mercantil, São
Paulo, 18 set. 1989. p.16.
39

3.7 DOCUMENTO SONORO E MUSICAL

Inclui disco, cd (compact disc), fita cassete, fita magnética de rolo etc.
CD (um intérprete e vários compositores)

COMPOSITOR OU INTÉRPRETE. Título. Local: Gravadora, data. Especificações do suporte.


Notas.

SIMONE. Face a face. [s.l.]: Em-Odeon Brasil, p 1977. 1 CD. Remasterizado em digital.

DISCO
GINO, A. Toque macio. Intérprete: Alcione. In: ALCIONE. Ouro e cobre. São Paulo: RCA
Victor, p 1988. 1 disco sonoro. Lado A, faixa 1.

FITA DE VÍDEO
TÍTULO principal. Diretor ou produtor ou coordenador. Local: Editora ou Produtor, data.
Descrição física, com detalhes de nº de unidades, duração em minutos, sonoros ou mudo,
legendas ou dublagem, colorido ou preto e branco, dimensão em milímetros ou polegadas,
sistema de gravação. Série se houver. Notas especiais.

ENERGIA nuclear. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil, [s.d]. 1 fita de vídeo (24
min.), vhs, son., color.

FITA CASSETE
AUTOR. Título. Local: Gravadora, data. Especificações do suporte em características físicas
(duração aproximada). Notas.

FAGNER, R. Revelação. Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 fita cassete ( 60 min), 3 ¾ pps., estéreo.
40

3.8 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS

MONOGRAFIAS CONSIDERADAS NO TODO

CD-ROM

AUTOR OU INSTITUIÇÃO ou entrada pelo TÍTULO se não houver autoria. Título: subtítulo
(se houver). Local: Editora ou Produtor, data. Descrição física.

EMBRAPA. Pantanal: um passeio pelo paraíso ecológico. Rio de Janeiro: Sony Music, 1990. 1
CD-ROM.

MONOGRAFIAS CONSIDERADAS EM PARTE (trabalhos apresentados em eventos)

AUTOR. Título e subtítulo (se houver). In: NOME DO EVENTO, n., ano, local de realização.
Título ... , Local: editora, data. Tipo de mídia. Notas.

LIMA NETO, Newton. A Universidade e os trabalhadores. In: REUNIÃO ANUAL DA


SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 49., 1997, Belo
Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Vídeo lar, 1991. 1 CD-ROM.

PERIÓDICOS CONSIDERADOS NO TODO

TÍTULO DA REVISTA. Local: Editora ou Entidade responsável, data do primeiro volume -


Periodicidade. Quantidade e tipo de mídia. Notas.

REVISTA DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Brasília: Brasília Jurídica, 1997-


Mensal. 1 CD-ROM. Elementário da Jurisprudência do STJ.
41

BASE DE DADOS

Resumo ou Abstract de artigos de periódicos obtido via base de dados em CD-ROM.


AUTOR do artigo. Título do artigo e subtítulo (se houver). Título do periódico, local de
publicação, volume, número, página inicial e final, mês e ano. Título da base. Tipo de mídia.

IMBE, M.; OTHA T.; TAKAN, N. Quantitative assessment of improvements in hidrologycal


water cycle in urbanized river basin. Water science and technology, v.36, n.8/9, p.219-222,
1997. Obtido via base de dados BIOLOGICAL ABSTRACTS. 1 CD-ROM. jan. - mar. 1998.

Artigos de periódicos full-text obtidos via base de dados em CD-ROM

AUTOR do artigo. Título do artigo e subtítulo (se houver). Título do periódico, local de
publicação, volume, número, página inicial e final, mês e ano. Título da base. Tipo de mídia.
Data de cobertura. Data de atualização. Notas.

EENSLOFF, David A. Optimizing your industrial wasterstream costs. Water/ Engineering &
Management, v. 145, n.3, p. 26-28, mar. 1998. Obtido via base de dados APPLIED
SCIENCE & TECHOLOGY PLUS. 1 CD-ROM. Jan. 1994- Apr.1998. Atualizado em apr. 1998.
Full-text. Acesso BAST 98029193.

Resumo de monografias consideradas em parte obtido via base de dados em CD-ROM


AUTOR do capítulo. Título do capítulo. In: AUTOR do todo. Título do todo. Edição. Local de
publicação: Editora, data. Número(s) da(s) página(s) ou volume(s) consultado(s). Título da base.
Tipo de mídia. Data de cobertura. Data de atualização. Notas.

PASLEY, Kay; IHINGER- TALLMAN, Marilyn. Stepfamilies: continuing challengs for the
schools. In: FAIRCHILD, Thomas N. et al. ( Ed.) Crisis intervention strategies for school-
based helpers. 2.ed. Springfield, IL: Charles C. Thomas, 1997. P. 60 - 100. Obtido via base de
dados PSYCLIT. 1 CD-ROM. 1996 - june. 1998.
42

DISQUETE
Arquivo
AUTOR. Título e subtítulo (se houver). Local de publicação: editora, data de publicação.
Quantidade e tipo de mídia.

Ex.: JOHNSTON, Jack; DINARCO, John. Econometric methods. 4.ed. New York: McGraw-
Hill, 1997. 1 disquete de 3 ½ para uso de PC.

E-MAIL
NOME do remetente. Título e subtítulo (se houver) [mensagem pessoal]. Mensagem recebida
por e-mail do destinatário em xx data

Ex.: RASSIF, Maria. Envio de teses para as instituições de origem [mensagem pessoal].
Mensagem recebida por ainos@music.pucrs.br em 13 Jul. 1998.

INTERNET
Monografias no todo
AUTOR. Título e subtítulo (se houver). Disponível em:< Endereço eletrônico> . Acesso em:
(dia, mês abreviado e ano).
P.S – É opcional colocar dados referentes a hora, minuto e segundos.
ALVES, Castro. Navio Negreiro. Disponível em:<http:
//www.bibvirt.futuro.usp.br/acervo/literatura/autores/castroalves/negreiro/html>. Acesso em: 22
jul. 1998.

Monografias consideradas em parte com autor


AUTOR da parte. Título da parte. In: AUTOR do todo. Título do todo. Disponível em:<
Endereço eletrônico> . Acesso em: (dia, mês abreviado e ano).

MACEDO, Ana Vera Lopes da Silva. Estratégias pedagógicas: a temática indígena e o trabalho
em sala de aula. In: SILVA, Aracy Lopes da, GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (Org.). A
43

temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus.


Disponível em:< http://www.bibvirt.futuro>. Acesso em: 24 jun. 1998.

Monografias consideradas em parte sem autor da parte e do todo


TÍTULO da parte. In: TÍTULO DO TODO. Local: editora, ano. Disponível em: <Endereço
eletrônico> Acesso em: (dia, mês abreviado e ano).

POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998.


Disponível em: <http://www.priberam.pt/diDLPO. Acesso em: 8 mar. 1999.

Periódicos no todo
TÍTULO. Local: editora, nº referenciado, data. Disponível em: <endereço eletrônico>. Data de
acesso.

ZERO HORA DIGITAL. Disponível em:< http://zh.com.br/capa/index>. Acesso em: 22 jul.


1998

Artigos em jornais
AUTOR do artigo. Título do artigo e subtítulo (se houver). Título do jornal, local, dia mês ano.
Título do caderno ou seção. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em:

GOMES, Flávio Alcaraz. Largando o cigarro. Correio do Povo, Porto Alegre, 23 jul. 1998.
Opinião. Disponível em: < http://www.cpovo.net/default3.html>. Acesso em: 23 jul. 1998.

Lista de discussão
NOME do remetente. Título e subtítulo (se houver). Disponível em: Acesso em:

ANTUNES FILHO, José Gilberto. Metadata. Disponível em: < bib-virtual@ibcit.br>. Acesso em:
27 maio 1998.
44

3.9 DOCUMENTOS CARTOGRÁFICOS

MAPA
AUTOR ou entrada pelo TÍTULO se não houver autoria. Título: subtítulo (se houver). Local:
Editora, data. Identificação do material, detalhes físicos como cor, dimensões, escala.

Ex.: BRASIL e a parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional.
São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color., 79 cm x 95 cm. Escala 1: 6000.000.

3.10 CONSIDERAÇÕES GERAIS

Ordenação – Na referência bibliográfica utiliza-se a ordenação alfabética do sobrenome do autor


ou título.
 A ABNT 6023 indica substituição do nome do autor e título repetido por travessão ( 8
toques). Trata-se apenas de uma indicação e não é obrigatório. Alguns preferem repetir o nome
da entrada, por causa da impressão.

Grifo ou itálico - A uniformização deve ser adotada no início do trabalho a ser digitado, ou seja,
você escolhe o negrito ou itálico quando necessário.
Deve ser adotado para:
a) expressões latinas (apud, idem., etc);
b) títulos de seções do trabalho;
c) títulos de periódicos e livros (subtítulo não usa grifo ou itálico);
d) enfatizar palavras ou letras no texto;
e) palavras em outra língua na transcrição do texto.

Pontuação – Nas referências dar-se um espaço após ponto.


Dar-se um espaço após a vírgula.
O local de publicação é separado da editora por dois pontos e a editora é separada por vírgula.
Ex.: HEILBRONER, Robert L. A formação da sociedade econômica. 5.ed. Rio de Janeiro:
Zarah, 1980. 384 p.
45

Local e editora – Quando não for possível determinar, deve-se indicar na referência bibliográfica
a abreviatura:

[S.l.] significa sem local de publicação;


[S.n.] significa sem editora.

Ano de publicação – Quando não for possível determinar, deve-se registrar na referência
bibliográfica a data provável entre colchetes:

[1997?] data provável;


[199-?] década provável;
[19_?] século provável;
[19_] século certo.

Paginação – A indicação da página na referência bibliográfica deve basear-se no nº total de


páginas da obra, precedida da abreviatura “p.”. Se a publicação não for paginada deve-se registrar
“Não paginado”.
 Deve-se indicar a página inicial e final do artigo de periódico ou capítulo de livro, entre hífen.
Ex.: p. 2-15.
 O termo ano em revistas deve ser substituído por volume, através da sigla “v.” Ex.: v. 2.
46

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação –


citações em documentos – apresentação: NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002a. 7 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação –


trabalhos acadêmicos – apresentação: NBR 14724. 3. ed. Rio de Janeiro, 2011. 11 p. il.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação -


referências – elaboração: NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002b. 24 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Numeração progressiva das seções


de um documento: NBR 6024. Rio de Janeiro, 1989. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Resumos - NBR 6028. Rio de


Janeiro, 2003. 3 p.

CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa. Apresentação de trabalhos


científicos: guia para alunos de cursos de especialização. Maringá: Dental Press, 2000. 83 p.

IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de janeiro, 1993.

LUBISCO, Nídia M. L. ; VIEIRA, Sônia Chagas. Manual de estilo acadêmico: monografias,


dissertações e teses. 4. ed. rev. e ampl. Salvador: EDUFBA, 2008. 145 p. il.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sistema Integrado de Bibliotecas. Grupo DiTeses.


Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP: documento eletrônico e
impresso. São Paulo: Sibi-USP, 2004. 110 p. il. (Cadernos de estudos, 9).

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