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Trabalho Teórico
Autor
50186 – Mauro Alberto Cossa
29 de Dezembro de 2022
ADEC / Mestrado em Engenharia Civil
TCSC – Pontes e Passadiços de Madeira
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ADEC / Mestrado em Engenharia Civil
TCSC – Pontes e Passadiços de Madeira
Resumo
Com a evolução a evolução na área de ciência dos materiais associado a inovação tecnológica
na construção civil, torna-se cada veia mais notória a procura da madeira como material de
construção para vários tipos de infraestruturas, pelas suas inúmeras propriedades e
vantagens, como também pelo baixo impacto ambiental.
Depois são abordados os aspetos que devem ser observados para garantir uma boa
durabilidade da infraestrutura, desde a fase de concepção do projeto, construção até a
componente de manutenção de modo a garantir o desempenho no nível igual ou superior
ao concebido.
Por fim apresenta-se casos concretos da aplicação dos sistemas descritos, seus detalhes de
construção e ilustrações.
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Índice
RESUMO ..................................................................................................................................................... III
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 9
3 DURABILIDADE................................................................................................................................23
5 CONCLUSÕES ....................................................................................................................................35
ANEXOS ..................................................................................................................................................39
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Índice de Figuras
Figura 2-1. Composição da subestrutura. (Fonte: York Bridge Concepts, 2018) ..................... 13
Figura 2-2. Estrutura de uma ponte tradicional de madeira. (Fonte: Kim & Andrawes, 2017)
.................................................................................................................................................................................... 13
Figura 2-3. Variações das subestruturas. (Fonte: Brigde Engineering et al., 2008)................ 14
Figura 2-4. Composição de uma Ponte em arco. (Fonte: Júnior et al., 2006) ............................. 18
Figura 2-5. Ponte em pórtico. (Fonte: Júnior et al., 2006) ................................................................. 18
Figura 3-1. Processo e factores que contribuem para uma boa durabilidade da construção
em madeira. (Fonte: Autor, 2022) ............................................................................................................... 23
Figura 3-2. Sistema para tomada de decisão na concepção de um projeto de construção em
madeira. (Fonte: Machado et al., 1997) ..................................................................................................... 24
Figura 4-1. Ponte Krúsrak. (Heavy Duty Bridge Sneek, 2010; Mayer, sem data) ...................... 27
Figura 4-2. Ponte sobre o Rio Neckar. (FonteBurkhard Walther Architekturfotografie, sem
data) ......................................................................................................................................................................... 28
Figura 4-3. Ponte de Wan´an. (XINHUANET, 2012) ............................................................................. 29
Figura 4-4. Passadiço do Mondego. (Passadiços do Mondego, 2022)........................................... 30
Figura 4-5. Ponte Sainte-Tchècle. (Fonte: Nordic Structures, 2022) ............................................ 31
Figura 4-6. Ponte da Floresta de Montmorency. (NORDIC STRUCTURES, 2022) .................... 32
Figura 4-7. Ponte Bialto de Ruhpolding. (Fonte: IB-MIEBACH, 2022) ......................................... 33
Figura 4-8. Ponte sobre o Rio Vircava. (Fonte: ZAZA TIMBER, sem data) .................................. 34
Figura 5-1. Tipos de vigas em treliças adotadas para pontes de madeira. (Fonte: Júnior et al.,
2006)........................................................................................................................................................................ 39
Figura 5-2. Variações de Pontes em Arco. (Fonte: Júnior et al., 2006) ......................................... 40
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Índice de Tabelas
Tabela 2-1. Tipos de vigas adotadas nas construções de pontes e passadiços de madeira.
(Fonte: Autor, 2022) .......................................................................................................................................... 15
Tabela 2-2. Tipos de sistemas construtivos para tabuleiros. (Fonte: Autor, 2022) ................ 19
Tabela 3-1. Tipos de manutenção a considerar nas construções de madeira. (Fonte: Autor,
2022)........................................................................................................................................................................ 26
Tabela 4-1. Detalhes de construção da Ponte Krúsrak. (Fonte: Autor, 2022) ........................... 27
Tabela 4-2. Detalhes de construção da Ponte sobre o Rio Neckar. (Fonte: Autor, 2022) ..... 28
Tabela 4-3. Detalhes de construção da Ponte Wan´na. (Fonte: Autor, 2022) ............................ 29
Tabela 4-4. Detalhes de construção do Passadiço de Mondego. (Fonte: Autor, 2022) .......... 30
Tabela 4-5. Detalhes de construção da Ponte Sainte-Tchècle. ......................................................... 31
Tabela 4-6. Detalhes construtivos da Ponte Montmorency. (Fonte: Autor, 2022) .................. 32
Tabela 4-7. Detalhes de construção da Ponte de Ruhpolding. (Fonte: Autor, 2022).............. 33
Tabela 4-8. Detalhes de construção da Ponte sobre o Rio Vircava. (Fonte: Autor, 2022) .... 34
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Lista de Siglas
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1 Introdução
1.1 Enquadramento
Segundo Mishra, (sem data) antes de Ponte ser vista ou referenciada como uma construção, é
definida como o conceito de atravessar grandes extensões em terra ou em massas de água para
ligar dois pontos distantes proporcionando uma passagem sobre obstáculos físicos. Acredita-se
que estas têm a sua origem natural, que passou por existirem troncos de árvores caídos sobre
rios que permitia os animais e atravessarem estas linhas de água em segurança.
Começaram a ser utilizadas pela primeira vez em tempos antigos quando surgiram as primeiras
civilizações modernas na Mesopotâmia. Estas eram estruturas simples, construídas a partir e
recursos naturais facilmente acessíveis tais como troncos de madeira, pedra e terra. Porém, estas
só permitiam percorrer pequenas distâncias e a sua integridade estrutural não era elevada, o que
fazia com que em caso de alguma intempérie, a estrutura ficasse comprometida. (History of
Bridges, 2022)
Para vários tipos de construções, são utilizados na sua maioria os materiais: betão, pedra, aço e
madeira. E segundo IBRACON, (2019)o material atualmente mais utilizado depois da água, é o
Betão, material este que tem na sua composição: agregado, cimento, água e eventualmente
aditivos ou adjuvantes. Estes recursos são naturais ou derivados de processos realizados com
recursos naturais, o que põe em causa a sustentabilidade ambiental pois estes recursos tendem a
ficar cada vez mais escassos.
Com o progresso tecnológico e na área da ciência dos materiais, torna-se cada vez mais frequente
a procura da madeira como material para construção de vários tipos de estruturas uma vez que
este é um material celular natural, com peso relativamente leve, resistente, com facilidades de
manuseio e ambientalmente sustentável. A adoção deste material permite a redução de emissões,
conservação dos recursos naturais, conforto, saúde e segurança. (Guilherme, 2019)
Acompanhando a história, com esta revolução, as grandes civilizações é que conseguiam construir
melhores pontes devido ao seu poder econômico. Atualmente, maior parte das pontes são
construídas através de fundos públicos uma vez que o interesse é público. De modo a servir da
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melhor maneira esse interesse, as pontes devem integrar três componentes: eficiência, economia
e estética. (Billington et al., 2022)
Onde a eficiência é a componente científica que valoriza a redução dos materiais e aumenta o
desempenho. A economia que é a componente social que valoriza a redução dos custos de
construção, manutenção em simultâneo com a eficiência. E por fim a componente estética que
valoriza a expressão visual do objeto.
1.3 Objetivos
1.3.1 Objetivo Geral
Desenvolver uma pesquisa qualitativa sobre Pontes e Passadiços de Madeira utilizando a análise
documental das informações existentes.
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a poder aplicar os conhecimentos para a melhor tomada de decisões técnicas para implementação
de projetos desta natureza de acordo com os termos de referência dados pelo proponente, a
disponibilidade dos materiais, tipo de tráfego e outros aspectos.
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A resistência lateral dos pilares permite o uso de pranchas de madeira (abtment) para conter os
solos em aterro na zona dos pilares, tal como indicado na Figura 2-2.
Figura 2-2. Estrutura de uma ponte tradicional de madeira. (Fonte: Kim & Andrawes, 2017)
A estrutura pode sofrer várias variações, utilizando pilares de betão armado, metálicos ou as
bases das fundações podem ser em betão tal como ilustrado na figura abaixo.
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Figura 2-3. Variações das subestruturas. (Fonte: Brigde Engineering et al., 2008)
A subestrutura recebe o tabuleiro como parte da superestrutura da ponte que forma a plataforma
de circulação (pavimento) e distribui as cargas dos rodados dos veículos para as vigas principais.
O tipo, a espessura e o material do tabuleiro são baseados no peso e volume de tráfego que ele
precisa suportar. (Júnior et al., 2006)
Este tabuleiro pode ser de vários tipos, tais como pranchas de madeira colocadas
transversalmente, longitudinalmente ou com orientação oblíqua de 45°, ou em placa. Estas são
apresentadas na secção que desenvolve os sistemas construtivos de pontes de madeira.
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Pontes em vigas/vigadas
Pontes em arco
Pontes em pórtico
Pontes em placa
Tabela 2-1. Tipos de vigas adotadas nas construções de pontes e passadiços de madeira. (Fonte: Autor, 2022)
Descrição Ilustração
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Vigas treliçadas
Sua geometria permite estrutras de
alta rigidez com baixo peso. São
basicamente construídas com peças
serradas, em toros ou laminadas
coladas dependendo da
disponibilidade dos materiais.
Asligações podem ser realizadas
por pregos, parafusos, cavilhas,
anéis, chapas com dentes
estampados, etc. e seus elementos
estão sujeitos a tensões normais de
tração e compressão.
São apresentados em anexo vários
tipos de treliças que são
comumente utilizadas.
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Figura 2-4. Composição de uma Ponte em arco. (Fonte: Júnior et al., 2006)
Usualmente para estas pontes os elementos dos arcos são peças de madeira serrada para os arcos
treliçados ou peças laminadas coladas (MLC) quando os elementos são de alma cheia. Os vãos
alcançados por estes sistemas chegam a 30 metros, para peças de alma cheia, e mais de 50m, se
utilizados arcos treliçados. (Júnior et al., 2006)
Em anexo apresenta-se as várias disposições estruturais que podem ser adotadas para este tipo
de ponte.
Maior parte das pontes que foram construídas com este tipo de sistema, foram adoptados
elementos estruturais eucalipto citriodora, interligados por anéis metálicos. (Júnior et al., 2006)
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De acordo com Brigde Engineering et al., (2008) e Júnior et al., (2006), são apresentados os vários
tipos de sistemas em placa.
Tabela 2-2. Tipos de sistemas construtivos para tabuleiros. (Fonte: Autor, 2022)
Descrição Ilustração
Placa laminada colada
Os tabuleiros de MLC são
constituídos por painéis com
dimensões que podem variar de
10 a 20 cm (espessura) e 100 a
150 cm (largura), que são
colocados lado a lado na direção
transversal ou longitudinal.
Estes podem formar uma
superfície impermeável e
fornecem uma base rígida para
aplicação de um pavimento
betuminoso que é também
utilizado como um protetor
superficial.
Placa laminada pregada
Tabuleiros de madeira laminada
pregada também feitas com
peças serradas, geralmente com
6 cm de espessura e 12 a 30 cm
de altura. São mais usados na
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3 Durabilidade
O elemento-chave para esta previsão é sua durabilidade, definida como a capacidade de um
produto manter seu desempenho acima de valores mínimos preestabelecidos, em consonância
com os usuários, nas condições previstas de uso. Um grande número de agentes ambientais tem
o potencial de reduzir a performance da madeira ao longo do tempo.
Figura 3-1. Processo e factores que contribuem para uma boa durabilidade da construção em madeira. (Fonte: Autor,
2022)
Para que haja um bom desempenho do material é necessário definir os requisitos de qualidade
da madeira, necessários de acordo com o pretendido (propriedades físicas e mecânicas,
durabilidade natural, impregnabilidade com produtos preservativos, fixação mecânica, etc.). Ao
identificar a espécie de madeira é possível através da NP EN 350-2 obter estas informações.
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Figura 3-2. Sistema para tomada de decisão na concepção de um projeto de construção em madeira. (Fonte: Machado
et al., 1997)
Segundo (Júnior et al., 2006) a especificação de um tratamento preservativo, baseado nas classes
de risco, requer penetração e retenção adequada, que depende do método de tratamento
escolhido. As normas técnicas e a experiência do fabricante podem relacionar estes parâmetros
de qualidade do tratamento, considerando:
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Os métodos de aplicação dos produtos preservativos podem ser superficiais ou sob pressão, mas
no geral, para as madeiras utilizadas nas pontes, por se apresentarem numa situação de serviço
exterior em contacto com o solo e/ou água (doce ou salgada), ou regularmente submerso, isto é,
Classe de Risco 4 e 5, é recomendado o tratamento sob pressão com produtos de natureza
hidrossolúvel e/ou oleosa.
Uma vez tratados os elementos, devido a natureza química dos produtos preservativos
recomendados, podem estar em contato direto com pessoas ou animais, é recomendada a
aplicação de material de acabamentos adequados, como tinta, vernizes para evitar a lixiviação do
produto preservativo.
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Tabela 3-1. Tipos de manutenção a considerar nas construções de madeira. (Fonte: Autor, 2022)
Tipo Descrição
Esta manutenção inclui actividades de limpezas para
evitar formação de acúmulos de humidade, refazer os
Manutenção de Rotina
acabamentos protetores no tempo adequado e
pequenas reparações em pontos localizados.
Esta manutenção corretiva devida à presença de
deterioração inicial, mas que não afeta a capacidade ou
desempenho normal de serviço da peça de madeira.
Os elementos apresentam danos iniciais iminentes e
Manutenção periódica
podem ser sanados com a introdução de ações
corretivas adequadas.
Ex: Fumigação, injeção, aspersão, renovação do
acabamento, etc.
Neste tipo de manutenção, envolve a restauração da
capacidade requerida para a madeira, bem como de
suas condições iniciais. As degradações progridem em
direção aos elementos estruturais que desempenham
Manutenção de Emergência
funções essenciais para a integridade da estrutura,
tornando as reparações ou substituições
imprescindíveis para manter a capacidade de carga da
estrutura.
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Figura 4-1. Ponte Krúsrak. (Heavy Duty Bridge Sneek, 2010; Mayer, sem data)
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Tabela 4-2. Detalhes de construção da Ponte sobre o Rio Neckar. (Fonte: Autor, 2022)
Figura 4-2. Ponte sobre o Rio Neckar. (FonteBurkhard Walther Architekturfotografie, sem data)
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Tabela 4-8. Detalhes de construção da Ponte sobre o Rio Vircava. (Fonte: Autor, 2022)
Figura 4-8. Ponte sobre o Rio Vircava. (Fonte: ZAZA TIMBER, sem data)
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5 Conclusões
Com o desenvolvimento do trabalho foi possível os objetivos que foram definidos no início
do trabalho, apresentando de forma qualitativa informação relevante em relação aos
sistemas construtivos existentes para a construção de pontes e passadiços de madeira, suas
principais diferenças e soluções combinadas que podem ser adoptada de modo a atingir um
objetivo específico estabelecido para implementação de um projeto desta natureza.
A madeira foi o primeiro material que foi adotado para construção de pontes, que por sinal
surgiu de forma natural e espontânea em espaços florestais. As técnicas construtivas destas
construções foram evoluindo com tempo e com o desenvolvimento tecnológico na área da
ciência dos materiais, e para a madeira em particular, as suas técnicas foram largamente
desenvolvidas por países nórdicos, por possuírem áreas que são na sua maioria florestais,
o que leva a abundância desta matéria-prima. Para melhor exploração desta matéria estes
investem na utilização desta para várias finalidades, de modo a reduzir os custos de
construção, operação logística, contribuir positivamente para ambiente, uma vez que o
processamento desta matéria apresenta menores valores de emissões de efluentes em
relação aos outros materiais e combinar materiais de modo a colmatar os pontos fracos.
Para responder com as necessidades de eficiência, economia e de estética, que são factores
imprescindíveis para a tomada de decisão face ao método construtivo a adoptar para
determinado projeto, é necessário obedecer os critérios estabelecidos com as Normas
existentes, no que refere a concepção do projecto (escolha dos materiais, definição do
ambiente de exposição na qual a infraestrutura estará sujeita, solicitações de carga, etc.),
implementação do mesmo (procedimentos operacionais) e desenvolvimento de medidas de
conservação (programação da manutenção )do projeto de modo a manter o desempenho da
infraestrutura nos níveis iguais ou superiores ao estabelecido.
Segundo (Wan’an Bridge (Pingnan), 2022) a Ponte Wan´an, que se localizava na China em
Pingnan, construída em 1127 e colapsou em 2022, com as devidas acções de manutenção e
reabilitação atingiu uma idade de aproximadamente 900 anos, o que reitera a perspetiva
que as infraestruturas de madeira, com os devidos cuidados tem uma alta durabilidade.
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ANEXOS
Figura 5-1. Tipos de vigas em treliças adotadas para pontes de madeira. (Fonte: Júnior et al., 2006)
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