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Ijuí
2018
RENAN DA SILVEIRA PINTO
Ijuí
2018
RENAN DA SILVEIRA PINTO
BANCA EXAMINADORA
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Avaliação de irregularidade longitudinal (IRI) em restauração da rodovia no noroeste do Rio Grande
do Sul: um estudo de caso sobre a ERS 223
AGRADECIMENTOS
São muitos aqueles a quem devo dizer obrigado. Por isso, meu primeiro
agradecimento é a Deus, a seguir, ao conjunto de pessoas que me encorajaram na
busca desta conquista.
Aos meus pais, Luiz Carlai e Lúcia Pinto, por me ensinaram o caminho da
gratidão e persistência, o meu muito obrigado pela força e coragem diante dos
desafios de cursar a segunda graduação.
Aos meus irmãos Roberta e Carlai, que apesar dos quilômetros de distância,
souberam sempre me ajudar a aliviar a tensão em encontros de família, à vocês a
minha gratidão.
Ao mestre, também conhecido como “Doutor”, o Prof. Echeverria, grande
exemplo de técnico na área de infraestrutura rodoviária e docente dedicado a seus
alunos. Agradeço pelos grandes ensinamentos, que nunca se limitaram ao plano
de ensino e nem as aulas, procurando sempre instigar o aluno a pensar como
engenheiros.
Ao Eng° Fabiano Secchi, colorado de alma e coração, destacado servidor
público estadual, que não mede esforços nem horas do seu dia para melhor gerir a
malha sob sua responsabilidade. Agradeço toda a paciência e os ensinamentos
diários, bem como oportunidade por ter estagiado por mais de 2 anos na 5ª SR -
DAER.
Aos engenheiros André Wojciechowski, Marcos Pereira e o Topografo Luiz
Carlos, pelos grandes ensinamentos no que tange boa técnica de execução de
obras rodoviária, a fiscalização de obras e contratos, bem como, toda a
administração política que há entre as diversas partes interessadas em torno das
rodovias estaduais.
Aos Engenheiros Leonardo e Rodrigo da empresa Conpasul Ltda, que foram os
técnicos gestores do contrato de restauração da ERS 223, o meu agradecimento
pela disponibilidade no fornecimento dos dados e retirada de dúvidas sobre e
execução da restauração.
À empresa Bulé & Cia Ltda, em especial a Neila Bulé e Wilson Bulé meus
estimados sogros, que sempre me estimularam, dando-me um inestimável apoio,
compreendendo minha ausência no trabalho na fase de realização das disciplinas
diurnas e para realização do estágio, a minha eterna gratidão.
Aos grandes amigos de Cruz Alta, Eng.ª Jordana, Eng° Douglas, Eng° João
Carlos, Diogo, Fernanda, Igor, Bruna, Luciano, Eduardo, Thiago, Rafael e Paula o
qual compartilhamos mais de 100.000 km entre caronas no trecho Cruz Alta/Ijuí
diuturnamente para ir a aula, esse trajeto representa em km, mais de duas voltas
ao mundo em linha reta.
Aos professores do Curso de Engenharia Civil da Universidade Regional do
Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul pelos ensinamentos, confiança e
entendimento durantes os anos de graduação.
Aos meus amigos do Centro Acadêmico de Engenharia Civil (CAEC – Concreta
- Gestão 2016 a 2017), o qual tive o privilégio de fazer parte. Onde aprendi,
compartilhei ideias, alegrias, e muitos desafios para melhorar o curso de
Engenharia Civil da Unijuí, o meu especial agradecimento.
Por fim, agradeço e dedico essa conquista a minha amada esposa, a
professora e mestre Anieli E. Bulé, que sempre se mostrou impecável em cada
atitude, soube me apoiar, estimular e até distanciar quando preciso. Serei
eternamente grato pela paciência durante essa fase de nossas vidas.
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Avaliação de irregularidade longitudinal (IRI) em restauração da rodovia no noroeste do Rio Grande
do Sul: um estudo de caso sobre a ERS 223
“O único homem que está
isento de erros é aquele que
não arrisca acertar.”
Albert Einstein
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RESUMO
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Avaliação de irregularidade longitudinal (IRI) em restauração da rodovia no noroeste do Rio Grande
do Sul: um estudo de caso sobre a ERS 223
ABSTRACT
PINTO, R. S. Avaliação de irregularidade longitudinal (IRI) em restauração da
rodovia no noroeste do Rio Grande do Sul: um estudo de caso sobre a ERS
223. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Engenharia Civil,
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ, Ijuí,
2018.
Among the various forms of pavement evaluation, the longitudinal irregularity of the
runway is one of the factors that most hinder the direction of road traffic, the
influence of the quality of the displacement, the maintenance costs, the use of
vehicles and the consumption of fuel, tire wear. There are several types of
irregularity gauges available, the counter perimeter is a feature that can be installed
in a vehicle that travels at normal speed and a capacity of a few hundred miles per
day. The objective of this study was to evaluate the reduction of the Longitudinal
Irregularity of the highway (IRI), measured by means of the laser inertial
profilometer after the completion of the restoration on the pavement, with the
general aim of analyzing the situation and the variation of the initial longitudinal
irregularity and (ΔIRI), as a function of the solution applied in the restoration of the
ERS 223 highway pavement. As methodology, a descriptive research plan was
adopted, regarding its objectives; qualitative approach to the problem; and, as a
research design, the case study was chosen. On the results obtained after the
evaluation, it can be stated that the statistical prediction model developed by
Echeverria (2011) was adequate for the type of solution adopted in ERS 223. From
the analysis of ΔIRI (IRIbefore - IRIafter) it is possible to state that in 97.7% of the
studied section there was a significant reduction in longitudinal irregularity. Before
the restoration was carried out, the average of the three sections showed an
average IRI of 3.06 m/km and classified as regular, and after the execution of the
project solution, resulted in an average IRI for the 1.97 m/km and was rated as
good. In the evaluation of IRI over time, it is possible to affirm that there was a
medium and gradual growth trend of the IRI, since the 8 month period the mean IRI
was 1.75 m/km, for the 10 month mean IRI was 1.93 m/km and the 12 month
IRI mean was 2.08 m/km. However, this trend condition was not maintained when
there were changes in the solutions applied to the pavement, since in the stretch
analyzed with time of 5 months, the mean IRI was 2.18 m / km. In general, the
results after the restoration, met the CREMA-RS performance indicator (2013),
because in 95.38% of the stretch the longitudinal irregularity was below 2.5 m/km.
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LISTA DE SIGLAS
5ª SR – 5ª Superintendência Regional
Sul
Ltda. - Limitada
QI Quociente de Irregularidade
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LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
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LISTA DE QUADROS
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................15
3 MÉTODO ..........................................................................................................42
5 CONCLUSÃO ...................................................................................................69
REFERÊNCIAS .....................................................................................................71
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1 INTRODUÇÃO
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relevância para o SGP, pois tem grande impacto no custo de transporte e bem
como na qualidade de rolamento, além de afetar diretamente o usuário da via.
Conforme descrito, em termos de avaliação funcional de pavimento flexível, a
medida da irregularidade longitudinal do pavimento (IRI), é considerada de grande
relevância para usuários, construtores e gestores de uma malha rodoviária.
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1.2.2 Delimitação
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2 REVISÃO DE LITERATURA
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Fonte: http://www.usp.br/ldsv/?page_id=217)
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Figura 13 - Extrato com 1 m de comprimento de perfil longitudinal não filtrado com junta de dilatação
e o mesmo perfil com a aplicação da média móvel
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3 MÉTODO
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3.3 CARACTERIZAÇÃO
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Na Figura 17, está sendo realizada a medição da cota do laser até o solo
utilizando um trena metálica de 5 m.
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Quadro 7 - Resumo das datas de conclusão da execução da camada final de revestimento com CBUQ AMP
Data de conclusão N° de meses
Km inicial Km Final Km
da CAPA até a medição
76,860 70,800 6,06 Setembro-16 12
70,800 60,000 10,80 Outubro-16 10
60,000 55,000 5,00 Janeiro-16 8
55,000 51,060 3,94 Abril-17 5
25,80
Fonte: Autoria própria (2018)
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Modelo de Previsão de
ΔIRI= IRI Redução do IRI
IRI de IRI Pós- antes
Km Echeverria Lerch (2002)
Projeto Restauração (-) IRI
depois (2011) (ΔIRI = 0,31 x
(ΔIRI= 1,04 x Esp + 0,87 x
IRIantes - 2,0412) IRIantes - 3,17)
51,000 1,74 2,45 -0,71 -0,23 0,20
51,200 3,26 2,37 0,89 1,35 1,53
51,400 3,18 1,65 1,53 1,27 1,46
51,600 3,08 2,44 0,64 1,16 1,37
51,800 3,33 2,39 0,94 1,42 1,59
52,000 3,36 2,26 1,10 1,45 1,61
52,200 2,64 2,89 -0,25 0,70 0,99
52,400 2,44 2,34 0,10 0,50 0,81
52,600 1,68 2,55 -0,87 -0,29 0,15
52,800 2,06 2,69 -0,63 0,10 0,48
53,000 3,18 1,77 1,41 1,27 1,46
53,200 2,98 1,91 1,07 1,06 1,28
53,400 2,57 2,23 0,34 0,63 0,93
53,600 3,09 1,60 1,49 1,17 1,38
53,800 3,24 1,69 1,55 1,33 1,51
54,000 3,92 1,98 1,94 2,04 2,10
54,200 3,01 2,08 0,93 1,09 1,31
54,400 3,64 1,81 1,83 1,74 1,86
54,600 3,24 2,16 1,08 1,33 1,51
54,800 4,49 2,24 2,25 2,63 2,60
55,000 3,84 1,98 1,86 1,95 2,03
55,200 3,17 1,32 1,85 1,26 1,45
55,400 3,73 1,53 2,20 1,84 1,94
55,600 2,28 1,63 0,65 0,33 0,67
55,800 3,60 2,03 1,57 1,70 1,82
56,000 3,38 1,45 1,93 1,47 1,63
56,200 2,64 1,74 0,90 0,70 0,99
56,400 3,43 2,18 1,25 1,53 1,67
56,600 3,64 1,73 1,91 1,74 1,86
56,800 3,91 1,61 2,30 2,03 2,09
57,000 4,41 1,93 2,48 2,55 2,53
57,200 3,85 1,70 2,15 1,96 2,04
57,400 3,54 1,34 2,20 1,64 1,77
57,600 4,17 1,52 2,65 2,30 2,32
57,800 3,66 1,31 2,35 1,77 1,87
58,000 3,72 1,52 2,20 1,83 1,93
58,200 3,52 1,93 1,59 1,62 1,75
58,400 3,94 1,65 2,29 2,06 2,12
58,600 3,23 2,07 1,16 1,32 1,50
58,800 4,63 1,73 2,90 2,77 2,72
59,000 4,10 2,04 2,06 2,22 2,26
59,200 3,40 1,91 1,49 1,49 1,65
59,400 3,94 1,89 2,05 2,06 2,12
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1,36 m/km, com um desvio padrão de 0,54, o que afirma que a redução
encontrada está de acordo com os modelos de previsão de desempenho
sugeridos.
No Quadro 15, pode ser visto graficamente a irregularidade longitudinal de
projeto na cor azul e a irregularidade encontrada pós-restauração na cor vermelha,
onde é possível visualizar que, na maioria do trecho, não houve sobreposição de
linhas, ou seja, o IRI antes quase sempre foi maior que o IRI depois.
Já no Quadro 16, pode ser visualizado graficamente a irregularidade
longitudinal de projeto na cor preta e a irregularidade encontrada pós-restauração
dividida por cores de acordo com o tempo de conclusão da camada final de
revestimento.
Atendendo ao último objetivo proposto por este trabalho, é possível verificar
no Quadro 15 as condições de recebimento final de obra, de acordo com as
Instruções de serviço do CREMA-RS (2013), onde deve-se avaliar o IRI após a
restauração de acordo com determinado prazo, o indicador exige que pelo menos
95 % do IRI do trecho restaurado seja abaixo de 2,5 m/km.
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IRI
4,80 IRI de
4,60 Projeto
4,40
4,20
4,00
3,80
IRI
3,60 Pós Obra
3,40
IRI
3,20
3,00
2,80
2,60 3,07
Antes obra
2,40 0,62
2,20 1,97
Pós obra
2,00 0,33
1,80
1,60
1,40
1,20
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 km
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Quadro 16 - Gráfico de IRI (m/km) de projeto e IRI Pós-restauração por cada mês de conclusão
IRI
4,80 5 Meses
4,60
4,40
8 Meses
4,20
4,00
10 Meses
3,80
3,60
12 Meses
3,40
IRI
3,20 3,07
IRI Projeto
3,00 0,62
2,80 2,18
5 Meses
2,60 0,36
2,40 1,76
8 Meses
2,20 0,27
2,00 1,93
10 Meses
1,80 0,32
1,60 2,08
12 Meses
1,40
0,28
1,20
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 km
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5 CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
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Renan da Silveira Pinto (renansilveira17@hotmail.com). Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí
DCEENG/UNIJUÍ, 2018
72
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Avaliação de irregularidade longitudinal (IRI) em restauração da rodovia no noroeste do Rio
Grande do Sul: um estudo de caso sobre a ERS 223
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Renan da Silveira Pinto (renansilveira17@hotmail.com). Trabalho de Conclusão de Curso. Ijuí
DCEENG/UNIJUÍ, 2018
74
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Avaliação de irregularidade longitudinal (IRI) em restauração da rodovia no noroeste do Rio
Grande do Sul: um estudo de caso sobre a ERS 223