Você está na página 1de 12

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

CENTRO DE HUMANIDADES
UNIDADE ACADÊMICA DE LETRAS

Maria Rayssa Badu Marques


Melissa Rayane Tavares Andrade

A FLEXÃO NOMINAL EM GRAMÁTICA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO


NOMINAL INFLECTION IN GRAMMAR OF BRAZILIAN PORTUGUESE

CAMPINA GRANDE
2023
Maria Rayssa Badu Marques
Melissa Rayane Tavares Andrade

A FLEXÃO NOMINAL EM GRAMÁTICA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO


NOMINAL INFLECTION IN GRAMMAR OF BRAZILIAN PORTUGUESE

Artigo científico apresentado à disciplina


de Morfologia do Vocábulo da
Universidade Federal de Campina
Grande, no período letivo 2022.1, como
requisito à atribuição da nota referente
ao terceiro estágio.

Orientador (a): Prof(a) . Dr(a).


Maria Augusta Reinaldo

CAMPINA GRANDE
2023
Resumo: Diante da diversidade de áreas e estudos científicos sobre a linguagem, a
morfologia recebe uma especial atenção em decorrência do seu potencial no auxílio no
ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa na educação básica. Desse modo,
considerando as aplicações didático-pedagógicas no ensino de gramática, este artigo
tem como objetivo verificar a apresentação da flexão nominal em gramáticas do
Português Brasileiro. A partir de uma pesquisa de natureza bibliográfica e de base
documental foram analisadas duas gramáticas, uma tradicional e uma contemporânea. A
investigação apoiou-se em subsídios teóricos de gramáticos e autores referendados nos
estudos linguísticos, a citar: Walter Kehdi, Maria de Nazaré Carvalho Laroca, M.
Cecília P. de Souza e Silva e Ingedore Villaça Koch. Os resultados apontam para a
necessidade de trabalho conjunto das duas perspectivas gramaticais em sala de aula em
virtude dos seus posicionamentos complementares, sendo o trabalho com o uso das
normas gramaticais em seu uso fonológico e ideográfico, bem como a busca resquícios
da historicidade e surgimento das decodificações.
INTRODUÇÃO

O estudo da linguística abrange diversas partículas morfológicas para explicitar


determinados fenômenos. No caso do Portugês brasileiro (doravante PB) não é diferente
e durante nossa formação escolar aprendemos, em resumo, a importância das flexões
nominais. Segundo Cintra (2005), considera-se as flexões de gênero e número como
manifestações por uma oposição privativa em que um elemento marcado (feminino,
plural) se opõe a outro não-marcado (masculino, singular). Em ambos os casos, os dois
membros da oposição são tratados com morfemas distintos, sendo o membro não
marcado representado por um morfema zero, em oposição às formas mínimas
associadas ao conceito expresso pelas formas marcadas.

À luz das gramáticas contemporâneas e tradicionais, tem-se a divisão em dois


momentos: gênero e número. Além disso, há uma distinção entre esses momentos que
está na construção metodológica, pois enquanto a tradicional explana conceitos simples,
com exemplificações soltas, a contemporânea abrange todo o processo diacrônico e
sincrônico através dos estudos entre língua primitiva e derivada em que o
aprofundamento teórico das definições é baseado no uso contínuo dos falantes.

Acresce que o objetivo deste artigo é discorrer o ensino de flexão nominal em


gramática do Português Brasileiro a partir de análises comparativas nas temáticas
gênero e número. Além disso, verifica-se quais as contribuições destes princípios
auxiliam no ensino-aprendizagem nas aulas de Língua Portuguesa. As obras a serem
observadas serão: Normativa da Língua Portuguesa, de Carlos Henrique da Rocha
Lima, publicada pela editora J. Olympio, em 1986; e a Nova gramática do Português
Brasileiro, de Ataliba Teixeira De Castilho, publicado pela editora Contexto, em 2011.
A pesquisa surgiu, devido ao interesse em saber mais sobre a flexão nominal visando a
prática pedagógica e utilização das gramáticas tanto em sala de aula, como no
planejamento e elaboração de atividades.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A linguística é o estudo das línguas naturais, explica as leis que regem a


linguagem e sua funcionalidade. Desenvolve-se enquanto ciência no século XIX, com
os estudos do linguista Ferdinand de Saussure, cuja consideração é que “A língua é um
sistema cujas partes podem e devem ser consideradas em sua solidariedade sincrônica”
(Saussure, 1975). Em relação a fala, considera como parte individual da Linguagem que
é formada por um ato individual de caráter infinito, ambas intituladas de signos
linguísticos (MARTELOTTA, 2011).

No século XX, surge a linguística gerativa a partir dos estudos do renomado


Noam Chomsky. Sua perspectiva era a língua como um processo internalizado do
falante, derivado da sua capacidade inata que permite aderir e proceder a linguagem,
uma manifestação das criações intelectuais compostas onde indicam as particularidades,
organização e estrutura da língua materna. Ademais, o avanço dessas teorias assentou
em níveis de estudos da língua como um todo, são eles: fonética-fonologia, semântica e
morfossintaxe (PETTER, 2010)

Diante disso, nos aprofundaremos apenas num campo de pesquisa: A


morfologia. O termo Morfologia tem origem latina, significa “estudo da forma’’, é
voltada para o processo de formação e criação de novos vocábulos, através do uso de
desinências, prefixos, sufixos, afixos e radical.

Acresce que a morfossintática está agrupada em dez classes gramaticais, mas


iremos abordar sobre “a flexão nominal’’ ramificada em duas partes: gênero e número.
A flexão de gênero, para Gonçalves (2019), aborda a derivação, declinação e desinência
dos substantivos masculinos e femininos de alguns objetos, entidades e seres
singularizados por meio de artigos dativos -a e -o. A flexão de número expressa a
coletividade, tendo pluralização pelo acréscimo do morfema -s.

Tem-se que Kehdi (1992) e Silva e Koch (1995) apontam como “desinência de
gênero’’ aos verbetes masculino e feminino, provenientes de derivação, flexão e
heteronímia dos substantivos. Acrescenta que não devemos considerar as palavras
masculinas como marca linguística, pois carregam vogal atemática (ou alomorfe zero)
opondo-se ao uso do dativo -a. Esses, logo, diferem-se de Laroca (2005) que aborda
gênero como classe gramatical repartida em masculino e feminino mediante a rotulagem
subjetiva com marca fonológica em sua significação destinada apenas para o léxico.

Laroca (2005) e Kedhi (1992) criticam as gramáticas tradicionais e o seu ensino


inerente, afirmando que os substantivos servem para apenas nomear seres. Isto é,
formulado para indicar o sexo presente numa palavra masculina, passada para forma
feminina, porém ambos seguem com o mesmo ideal e acabam não mostrando outros
pontos de vista. Por outro lado, Silva e Koch (1995) denomina como mecanismo
simples, que se torna despropósito nas gramáticas, pois ocorre a incompreensão no eixo
semântico e a apartação do processo lexical.

Nessa perspectiva, Laroca (2005) e Silva e Koch (1995) defendem que devem
ser explicadas as diferenciações entre macho/fêmea, por exemplo que não estejam
interligadas por acréscimos obrigatórios, já que não existe alteração para designar sexo.
Ademais, os autores discorrem sobre flexão de número originadas de palavras escritas
no singular das quais se acrescentam os morfemas /s/, /is// /es/, condicionado
foneticamente dentro de um determinado contexto.

METODOLOGIA
A presente análise consiste em uma pesquisa bibliográfica-documental acertado
ao aproveitamento dos livros impressos e digitais nas seguintes edições: “Gramática
Normativa da Língua Portuguesa”, de Rocha Lima, 49 ed., São Paulo, 2011; “Nova
gramática do português brasileiro”, Ataliba Castilho, 1 ed., São Paulo, 2010.

Tal condição é desvelada, à luz de Marconi e Lakatos (2017), através de


observações comparativas nas temáticas “gênero” e “número” e sobre quais as
contribuições essas obras discorrem para o ensino de língua materna. Conforme dito, as
referidas obras estão sujeitas ao embasamento dos pressupostos teóricos citados
anteriormente.

A fim de organizarmos nossas discussões, a referenciação das gramáticas quanto


ao estudo deste tópico seguirá a seguinte numeração: GN01 (GRAMÁTICA
NORMATIVA 01) para tradicional e GC02 (GRAMÁTICA CONTEMPOR NEA 02)
para a contemporânea.
RECOLHA DE DADOS

Primeiramente, para a formulação da análise tanto teórica como da matéria


prima em torno da presente pesquisa, utilizou-se fontes de confiança e
representatividade acadêmica, a citar as obras completas dos autores mencionados
disponibilizadas on-line no Google Docs. A princípio, buscamos esses materiais que
auxiliaram nos objetivos finais do nosso trabalho.

A segunda frente recolheu os livros adotados para o recorte bibliográficos dos


aparatos usufruídos durante a investigação e fundamentação teórica mediante a íntegra
das principais nomenclaturas envolvidas nos estudos sobre a flexão nominal nas
gramáticas são: “Morfemas do Português”, de Walter Kehdi; “Manual de Morfologia do
Português”, de Maria de Nazaré Carvalho Laroca e “Linguística aplicada ao Português:
Morfologia” , de M. Cecília P. de Souza e Silva e Ingedore Villaça Koch.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

O gênero e número em gramáticas normativa e contemporânea

A Gramática Normativa (GN01), discorre o gênero como mensuração gramatical


aos substantivos e adjetivos, repartidos em duas categorias: masculino e feminino.
Segundo Koch E Silva (2012), a flexão gerencia o acréscimo de morfemas dativos na
forma masculina que possui vogal atemática em suas terminações, acaba formando
outros substantivos primitivos e derivados.

Desse modo, temos os substantivos definidos como epicenos que se referem a


nomeação dos animais, através das especificações macho/fêmea, por exemplo,
jacaré/macho; jacaré-fêmea/ cobra-fêmea/; cobra-macho. De acordo com Kehdi (2004)
e Koch E Silva (2012) defere-se que /-a/ é a desinência nocional do senso comum o para
feminino. Ressaltam, aliás, que nem toda palavra escrita com -a é feminina, por
exemplo: mapa; cometa; e clima.

Com relação aos substantivos sem flexão, GN01 desvela sobre o uso dos artigos
ou terminações do determinante, denominado de comum, a citar: o aborígene/; a
aborígine/ o gerente/; a gerente. Ademais, Laroca (2005), aponta para a dependência de
gênero caracterizada por derivação dos substantivos das quais se utilizou de sufixos
após consoante, ditongo e vogal tônica.

Ademais, para constituir com adaptações morfológicas ocorre derivação para os


verbetes terminados em ão/ã/ona para substantivos aumentativos, por exemplo,
beirão/beiroa/ bretão/ bretoa. Conforme dito Laroca (2004) neste trecho:

Quanto aos substantivos terminados em -ão, a flexão que é viva no seu uso
atual da língua, faz-se apenas supressão do segmento vocálico átono final de
-ão; - ã. (LAROCA, 2004)

Todas essas sufixações advêm da alomorfia seguida de desanalização fonética


que ocorreu com um processo de mudança linguística nessas palavras. Adicionalmente,
a GN01 emerge a outras singularidades dos nominativos, porém não mais utilizadas nas
gramáticas de língua portuguesa.

Partindo para GC02, o sintagma nominal é dado por meio de uma estrutura da
qual o substantivo é o núcleo de criação dos períodos compostos como designador e
tendo outra classe substituta para gerar um novo contexto. Além disso, tal gramática
traz estudos referentes à descrição nominal que visa a construção com vogais temáticas
dada por dativos nas palavras feminina e masculina.

Salientamos que a GC02 abrange outras formas de explicar a língua,


direcionando-se apenas para o léxico derivacional e situacional das sentenças expostas.

O NÚMERO DOS SUBSTANTIVOS EM GRAMÁTICAS DO PORTUGUES


BRASILEIRO
Em primeiro ponto, tomando conhecimento da discussão acerca da flexão de
número, tem-se que, segundo Laroca (2005), tal morfema, em português, é
caracterizado pela distinção entre o singular e o plural. Conforme a autora, aquele cujo
singular é referenciado tem a denominação “morfema zero” por não apresentar o morfe
correspondente a forma plural cuja marca pode surgir a partir do emprego do -s ou sua
alomorfia -es, mas também pode seguir critérios de observação fonética cujo seu
aparecimento ocorre por /s/, /z/, /is/ e /iz/.

Inicialmente, Rocha Lima, em sua “Gramática normativa” (GN01), discorre


sobre os termos nominativos do singular e plural como um “acidente gramatical”. Nesta
perspectiva, segundo Kehdi (2004), o caráter de emprego do -s para o plural ocorre
quando este é acrescido a uma palavra cuja forma primitiva é considerada a partir do
morfema zero, isto é, da ausência de -s. Em contraposição, Ataliba Teixeira de Castilho,
em “Nova Gramática Contemporânea do Português Brasileiro” (GC02), aponta o
surgimento da flexão de número, através da sufixação latina (anos; anes e ones) vindas
do latim vulgar. Além disso, Castilho aponta para o acréscimo do -s em final de palavra
destacando a adaptação à sílaba final, por exemplo, balão + ões = balões. O uso do -ões,
no português brasileiro, estende-se em todos os corpos dos quais é livre do étimo latino.

Segundo Koch e Silva (2012), continuadamente, na GN01, para aquelas palavras


paroxítonas e suas exceções terminadas em -s ou -x, há um bloqueio da flexão de
número sendo necessária a concordância por meio da flexão do determinante. São
exemplos: O tênis/os tênis; aquele ônibus/aqueles ônibus.

Para as referidas autoras, quando os substantivos apresentam como terminação


uma vogal ou ditongação, tem-se a ascensão da verificação pluralizada a partir do
emprego do -s, como nos casos de céu/céus/monte/montes. Tal condição ocorre pela
impossibilidade da nossa língua formar grupos finais com combinação -ss, -rs e -rz.
Para a pluralização, nesse caso, ocorre o emprego da alomorfia -es, como em
país/países; vez/vezes etc.

Um caso de elevada atenção ocorre ainda no ingresso do -l, apresentado por


Koch e Silva (2012) no seguinte trecho:

‘’Outro caso de alomorfia ocorre com os nomes terminados em -l,


precedidos de vogal diferente de -r, cujo plural é expresso através da
forma -is conforme os exemplos: jogral - jograis; coronel - coronéis;
lençol - lençóis; azul - azuis. A mudança morfofonêmica é
caracterizada pela queda do -l final e por ditongação: (jogral + is (-l)
→ jograis; coronel + is (-l) → coronéis; lençol + is (-l ) → lençóis;
azul + is (-l ) → azuis.’’ (KOCH e SILVA, 2012)
Quanto ao emprego dos termos diminutivos, a GN01, tem-se que o acréscimo do
-s nos termos derivados para designar o plural em marcas linguísticas no emprego de
sufixos como -zinho e -zito, como em papéis/papeizinhos. Observa-se que o -s
indicativo do plural é deslocado da sua posição final no termo “papéis” até o sufixo
diminutivo -zinhos.

Tal abordagem se diferencia, no entanto, daquela tida na GC02. Isso porque a


GN02 não estabelece uma equivalente abordagem dos morfemas de pluralização e
promove uma renomeação dos termos singular e plural para contáveis e não contáveis.
Além disso, tal gramática desvela um destaque eminente da sintaxe na construção de
sentenças nominativas.

Adicionalmente, no que se refere ao conteúdo sobre morfossintaxe, a GC02


atribui uma valorosa ênfase ao uso de preposições, conjunções, artigos e tipologia
oracional a fim de auxiliar sua identificação.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Dessarte, ao analisarmos o ensino da flexão substantiva vimos uma abordagem


concisa e com clara compreensão para aprendizagem. A flexão de gênero e número
abordadas nas duas gramáticas seguem aos mesmos estudos realizados por outros
autores como: Mattoso Câmara, Walter Kedhi e Laroca, mas diferem-se apenas nas
perspectivas, pois a tradicional trabalha o uso das normas gramaticais em seu uso
fonológico e ideográfico, enquanto a contemporânea busca resquícios da historicidade e
surgimento das decodificações.

Tal condição é desvelada, na GN01 explana o gênero inicialmente como a


primeira classe gramatical a existir com formação substantiva derivacional, da qual
surge uma nova palavra que dar característica e qualidade aos nomes (adjetivos), mas
para nomeação entre palavras femininas e masculinas ainda continuam interligadas ao
sexo. Ressalvam, para formulação de frases nominais, obrigatoriamente os substantivos
devem ser completados por adjetivos.

Em contraponto, a GC02 abrange toda estrutura diante dos substantivos


defendendo o ponto de vista semântico e sintático, porém não traz os conceitos citados
anteriormente. Assim, afirma que a derivação, para designar palavras masculinas ou
femininas, ocorre através da língua falada transmitida para o cognitivo como uma
informação nova ao ser pronunciada diversas vezes, advém novos sinônimos,
inferências e por sua vez fixação na fala.

Ademais, o ensino de número ponderou-se em duas diferenças. Primeiramente,


na GN01 é dedicada uma seção, com doze páginas, a citar exemplos comuns
possibilitando a identificação, no entanto, rejeita todo o aporte teórico e transcreve de
forma mais simplificada. Isso não é o caso da GC02 que reitera no português uma
pluralização de substantivos singulares que ocorre restritamente uma inversão semântica
dada aos períodos isolados.

Em conclusão, um panorama educacional o emprego dessas gramáticas em salas


de aula não deve ser individualizado, mas, sim, complementares, pois ambas acarretam
conhecimentos bastante pertinentes e contribuem para os estudos de língua materna.
Além disso, apesar dos autores apresentarem ideias similares, tem-se uma lacuna em
ampliar a flexão nominal, o que possibilita continuidade a pesquisas futuras.
BIBLIOGRAFIA

CASTILHO, Ataliba Teixeira de. Gramática do português brasileiro. 1 ed, São Paulo;
Contexto, 2014, pp. 453- 467.
GONÇALVES, Carlos Alexandre. Morfologia. São Paulo: Parábola, 2019
KEDHI, Walter. Morfemas do português. 3 ed., São Paulo: Atípica, 2003, pp. 29-32.
LAROCA, Maria Nazaré de Carvalho. Manual de morfologia do português. 4 ed,
Campinas: Pontes, 2003, pp.37 -49.
LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. 49 ed, Rio de Janeiro;
José Olympio, 2011, pp.119-138.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de linguística. 2. ed. São Paulo: Contexto,
2011.
PETTER, Margarida. Linguagem, língua, linguística. In: FIORIN, J. L. (org.).
Introdução à Linguística: Objetos Teóricos. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2010.
SAUSSURE, Ferdinand. Curso de linguística geral. 1 ed, São Paulo: Cultrix, 1975, pp
79-84.
SOUZA e SILVA, Maria Cecília Pérez. Linguística aplicada ao português:
morfologia. Ingedore Grunfield Villança Koch - 8. ed. - São Paulo: Cortez, 1995, pp.
40-49.

Você também pode gostar