O Pedro ganhou um prémio na lotaria, mas foi assaltado no caminho para verificar o prémio. Ele foi à associação responsável para relatar o ocorrido e acabou encontrando o ladrão saindo do local. Ele agarrou o ladrão e o levou de volta para a associação, onde foi reconhecido como o ganhador legítimo do prémio. A polícia prendeu o ladrão e Pedro finalmente pode desfrutar de seu prêmio.
O Pedro ganhou um prémio na lotaria, mas foi assaltado no caminho para verificar o prémio. Ele foi à associação responsável para relatar o ocorrido e acabou encontrando o ladrão saindo do local. Ele agarrou o ladrão e o levou de volta para a associação, onde foi reconhecido como o ganhador legítimo do prémio. A polícia prendeu o ladrão e Pedro finalmente pode desfrutar de seu prêmio.
O Pedro ganhou um prémio na lotaria, mas foi assaltado no caminho para verificar o prémio. Ele foi à associação responsável para relatar o ocorrido e acabou encontrando o ladrão saindo do local. Ele agarrou o ladrão e o levou de volta para a associação, onde foi reconhecido como o ganhador legítimo do prémio. A polícia prendeu o ladrão e Pedro finalmente pode desfrutar de seu prêmio.
Sexta-feira, dia 13, parecia ser um dia de sorte 4.
e afinal estava a transformar-se em dia de azar. Será
Reencontrou um pouco da sua alegria inicial mas que a Teresa tinha razão?... ainda estava bastante preocupado*. Quando chegou Alguns transeuntes* que passavam olha-vam à porta da Associação muitas interrogações Ihe curiosos mas poucos ousavam* perguntar enchiam a cabeça: Será que eles se lembram que eu alguma coisa; apenas uma senhora de idade* in- já lá estive? E se, quando o ladrão lá sistiu: chegar, — Sente-se mal? Precisa de ajuda? falar com outro funcionário que não sabe que o prémio já foi atribuído? Ainda por cima* eu não Mas o Pedro, totalmente desanimado, nem fiquei com nenhum papel comprovativo de que o conseguia articular palavra. Só encolhia os om- prémio é meu! Ai! se eles não acreditarem em bros* e algumas lágrimas teimavam* em correr-- mim... o que é que eu hei de fazer? Ihe pela cara. Estava com uma expressão de Quando ia a entrar na porta da Secretaria deu desânimo tal* que a senhora olhou mais demo- de caras* com o que o tinha assaltado e que vinha radamente para ele, ajudou-o a levantar-se e a sair precipitadamente*. OPedro não resistiu dis-se-lhe: ele não podia perder aquela oportunidade única de Venha tomar um chá ou uma água e depois se encontrar frente a frente com o seu assaltante conte-me o que se passou. Porque se passou — agarrou-o pelo colarinho com todas as forças alguma coisa com certeza, não foi? Ninguém fica que pôde reunir naquele momento e arrastou-o nessa apatia* sem razão. Conte-me. Diga-me o que para dentro da Secretaria. Estava vermelho de se passa. raiva, mas lá muito no fundo sentia alguma alegria... Pouco a pouco o Pedro foi recuperando e Fez-se um silêncio dentro da sala quando o começou a contar o que se tinha passado: o bilhete, Pedro entrou; mas, depois da surpresa inicial, a descoberta do número premiado, o carro, a ve-rificação irrompeu* uma estrondosa* salva de palmas* ao do prémio, os telefonemas aos amigos, o roubo mesmo E, de repente, lembrou-se: — A verificação do tempo que algunsfuncionários saíram prémio! E isso! Estou salvo! Eu já deixei os das suas mesas de trabalho e vieram ajudar o meus dados todos na Associação. Eles já sabem Pedro no seu enorme esforço para tentar segurar* o que o carro é meu. Portanto* o ladrão não me vai larápio* que entretanto já se conseguira* libertar das poder tirar nada! Obrigado minha senhora. A mãos do Pedro e tentava fugir... senhora ajudou-me muito. Eu vou imediatamente O Pedro fora* reconhecido de imediato pelo próprio empregado que o tinha atendido antes e à Asso-ciação comunicar o que se passou... que Ihe disse: Pode estar descansado. Já está tudo sob controlo. Felizmente você já cá tinha vindo e vinha tão contente que era impossível esquecer a sua cara! Percebi logo que aqui havia malandrice*, só que não podia confirmar... não tinha provas! Muito obrigado. Afinal nem tudo é mau numa sexta-feira, 13! Entretanto, da esquadra* próxima, chegaram dois agentes da Polícia que tomaram conta do assaltante, para quem a sexta-feira 13 foi mais azarada* !
Depois de todos estes acontecimentos, já a
caminho de casa e ainda nervoso com tudo o que se tinha passado, o Pedro não se reconhecia... Achava que já não era o mesmo Pedro que tinha saído de manhã para ir comprar o jornal e pergun- tava a si próprio: «—— Ainda gostava de saber onde é que eu fui arranjar coragem para agarrar aquele tipo* pelo colarinho! Eu que detesto todo o tipo de exercícios físicos e artes marciais, consegui arrastá-lo para dentro da Secretaria! Acho que nunca fiz tanta força durante os meus 19 anos de vida... Também nunca precisei! Quando eu contar isto em casa ninguém vai acreditar... Até talvez seja melhor nem contar. Prefiro que ninguém saiba. E incrível como pôde acontecer tanta coisa numa única manhã!»