AULA 3 – SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO 01

SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO

TODO SISTEMA DEVERÁ SER ESCOLHIDO DE

UMA FORMA INTIMAMENTE LIGADA Á FUNÇÃO A
SER EXERCIDA NO LOCAL
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O PRIMEIRO PASSO DE UM PROJETO

LUMINOTÉCNICO É DEFINIR O(S) SISTEMA(S)
DE ILUMINAÇÃO BASEADO(S) EM TRÊS
PERGUNTAS:
1. COMO A LUZ DEVERÁ SER
DISTRIBUÍDA?
2. COMO A LUMINÁRIA IRÁ
DISTRIBUIR A LUZ?
3. QUAL A AMBIÊNCIA QUE
QUEREMOS CRIAR?
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RESPONDENDO A PRIMEIRA PERGUNTA

COMO A LUZ DEVERÁ SER DISTRIBUÍDA?

ESSE SISTEMA TAMBÉM É CONHECIDO

COMO SISTEMA GERAL. SÃO TRÊS:

ILUMINAÇÃO GERAL;
ILUMINAÇÃO LOCALIZADA;
ILUMINAÇÃO DE TAREFA.
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ILUMINAÇÃO GERAL

DISTRIBUIÇÃO APROXIMADAMENTE
REGULAR DAS LUMINÁRIAS PELO TETO
UNIFORMIDADE (CÁLCULO DE LUMENS)
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VANTAGENS DESVANTAGENS
 NÃO ATENDE ÀS
 MAIOR NECESSIDADES
FLEXIBILIDADE NO ESPECÍFICAS;
LAYOUT  GRANDE CONSUMO
DE ENERGIA;
INDICAÇÕES:
GRANDES ESCRITÓRIOS, OFICINAS, SALAS DE
AULA, FÁBRICAS, SUPERMERCADOS,
GRANDES MAGAZINES...
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ILUMINAÇÃO LOCALIZADA

LUMINÁRIAS EM LOCAIS DE PRINCIPAL

INTERESSE. DEVEM SER INSTALADAS
SUFICIENTEMENTE ALTAS PARA COBRIR AS
SUPERFÍCIES ADJACENTES.
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VANTAGENS DESVANTAGENS
 MAIOR ECONOMIA  EM CASO DE
DE ENERGIA; MUDANÇA DE LAYOUT,
 CONSIDERA AS DEVEM SER
NECESSIDADES REPOSICIONADAS
INDIVIDUAIS
INDICAÇÕES:
PARA AMBIENTES COM LAYOUTS
PARTICULARES
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ILUMINAÇÃO DE TAREFA
LUMINÁRIAS PERTO DA TAREFA VISUAL E
DO PLANO DE TRABALHO, ILUMINANDO
UMA ÁREA MUITO PEQUENA.
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LUZ CONSTANTE E
DIRETA, POSSIBILITA A
EXECUÇÃO DE
ATIVIDADES
ESPECÍFICAS, COMO
COZINHAR, LER,
ESTUDAR...
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VANTAGENS DESVANTAGENS
 MAIOR ECONOMIA  DEVE SER
DE ENERGIA; COMPLEMENTADA
 MAIOR CONTROLE POR OUTRO TIPO DE
DOS EFEITOS ILUMINAÇÃO.
LUMINOTÉCNICOS
INDICAÇÕES:
COZINHAS, OFICINAS, MESAS DE TRABALHO,
CURSOS DE PINTURA...
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RESPONDENDO A SEGUNDA PERGUNTA

COMO A LUMINÁRIA IRÁ DISTRIBUIR A LUZ?
CLASSIFICA-SE A LUMINÁRIA DE
ACORDO COM A QUANTIDADE DE
FLUXO LUMINOSO IRRADIADO PARA
CIMA E PARA BAIXO DO PLANO
HORIZONTAL.

PODEM SER CLASSIFICADOS POR:

DIRETO, INDIRETO E DIRETO-
INDIRETO.
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CLASSIFICAÇÃO DA LUMINÁRIA SEGUNDO A

RADIAÇÃO DO FLUXO LUMINOSO
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RESPONDENDO A TERCEIRA PERGUNTA

QUAL A AMBIÊNCIA QUE QUEREMOS CRIAR?

O PROJETO DE ILUMINAÇÃO PODE ESTAR

DIVIDIDO EM:
SISTEMA PRINCIPAL – RESOLVE AS
NECESSIDADES FUNCIONAIS (DISTRIBUIÇÃO
DAS LUMINÁRIAS);
SISTEMA SUPLEMENTAR – DARÁ MAIS
ÊNFASE À PERSONALIDADE DO ESPAÇO, A
SUA AMBIENTAÇÃO.
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O SISTEMA SECUNDÁRIO RESPONDE MAIS A

TERCEIRA PERGUNTA – É A CRIAÇÃO DOS
ESPAÇOS POR MEIO DA LUZ, NUMA
ABORDAGEM MAIS CRIATIVA, LIVRE...
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O SISTEMA SECUNDÁRIO ESTÁ DIVIDIDO EM:

LUZ DE DESTAQUE;
LUZ DE EFEITO;
LUZ DECORATIVA;
MODULAÇÃO DE INTENSIDADE;
LUZ ARQUITETÔNICA.
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LUZ DE DESTAQUE

COLOCA-SE ÊNFASE À UM DETERMINADO

OBJETO OU ASPECTO A SER DESTACADO.
ESTE EFEITO É OBTIDO COM O USO DE
SPOTS DIRECIONADOS, CRIANDO UM
DESTAQUE DE LUZ E SOMBRA, OU COM O
POSICIONAMENTO DA LUZ MUITO PRÓXIMO
À SUPERFÍCIE A SER ILUMINADA.
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LUZ DE DESTAQUE - SPOTS DIRECIONADOS

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LUZ DE EFEITO

NESTE CASO, O OBJETO DE DESTAQUE É A

PRÓPRIA LUZ. JOGOS DE FACHOS DE LUZ
NAS PAREDES, CONTRASTES DE LUZ E
SOMBRA...
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LUZ DECORATIVA
AQUI NÃO É O EFEITO DE LUZ QUE
IMPORTA, MAS O OBJETO QUE PRODUZ A
LUZ – DESTACANDO A LUMINÁRIA MAIS DO
QUE ILUMINANDO O PRÓPRIO ESPAÇO.
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LUZ DECORATIVA
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MODULAÇÃO DE INTENSIDADE
É A POSSIBILIDADE DE AUMENTAR OU
DIMINUIR A INTENSIDADE DAS VÁRIAS
LUMINÁRIAS, MODIFICANDO COM ISSO A
PERCEPÇÃO AMBIENTAL - DIMERIZAÇÃO.
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LUZ ARQUITETÔNICA
OBTIDA QUANDO POSICIONAMOS A LUZ
DENTRO DE ELEMENTOS ARQUITETÔNICO,
COMO CORNIJAS, SANCAS, CORRIMÃOS...
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